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Sumário

1. CARACTERIZAÇÃO....................................................................................................................................... 3
2. INTRODUÇÃO................................................................................................................................................. 4
3. ABRANGÊNCIA............................................................................................................................................... 6
4. REDAÇÃO DO INVENTÁRIO DE RISCOS............................................................................................ 7
5. VISÃO GERAL DE PROCESSOS................................................................................................................ 7
6. COMUNICAÇÃO DAS PARTES INTERESSADAS.............................................................................. 7
7. RESPONSABILIDADE LEGAL..................................................................................................................... 7
8. POLÍTICA DO PGR......................................................................................................................................... 8
9. ANÁLISE DA DOCUMENTAÇÃO DISPONÍVEL................................................................................. 8
10. REVISÃO DA LITERATURA REFERENTE A ATIVIDADE ECONÔMICA...............................8
11. CARACTERIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO E DEFINIÇÃO DAS UNIDADES DE
TRABALHO................................................................................................................................................................ 8
12. CRITÉRIOS DE RISCO E PROCEDIMENTOS................................................................................... 8
12.1. PROBABILIDADES................................................................................................................................ 9
12.2. GRAVIDADE.......................................................................................................................................... 10
12.3. MATRIZ DE RISCO............................................................................................................................. 11
12.4. PRIORIZAÇÃO DOS RISCOS – PR............................................................................................... 11
13. REVISÃO E FORMA DE AVALIAÇÃO DO PGR........................................................................... 12
14. PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE RISCO POR UNIDADE.........................................................13
15. TABELA DE IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE RISCO........................................................14
16. ANÁLISE DE ACIDENTES E DOENÇAS OCUPACIONAIS.......................................................29
17. PREPARAÇÃO PARA EMERGÊNCIAS............................................................................................ 30
18. CAPACITAÇÃO E TREINAMENTOS................................................................................................ 31
19. RESPONSABILIDADE LEGAL............................................................................................................. 32
ELABORAÇÃO:
Diretor empresarial: DORIA
Medico do trabalho
Tst
EST:
1. CARACTERIZAÇÃO

 
CARACTERIZAÇÃO
RAZÃO SOCIAL SUPERMERCADO MARRECAS
LOGRADOURO NÚMERO COMPLEMENTO
AV RIO 40 SALA 1

ENDEREÇO  
CEP BAIRRO/DISTRITO MUNICÍPIO UF
CENTRO Francisco Beltrão SC

CNPJ 14.832.642/0001-61
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL
62.02-3-00 - Desenvolvimento e licenciamento de programas de computador customizáveis
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS SECUNDÁRIAS
77.39-0-99 - Aluguel de outras máquinas e equipamentos comerciais e industriais não especificados
anteriormente, sem operador
59.11-1-99 - Atividades de produção cinematográfica, de vídeos e de programas de televisão não
especificadas anteriormente
62.01-5-01 - Desenvolvimento de programas de computador sob encomenda
CNAE 58.11-5-00 - Edição de livros
59.11-1-01 - Estúdios cinematográficos
74.20-0-04 - Filmagem de festas e eventos
90.01-9-04 - Produção de espetáculos circenses, de marionetes e similares
90.01-9-03 - Produção de espetáculos de dança
59.11-1-02 - Produção de filmes para publicidade
90.01-9-02 - Produção musical
90.01-9-01 - Produção teatral
62.09-1-00 - Suporte técnico, manutenção e outros serviços em tecnologia da informação
GRAU DE
RISCO
GRUPO
2. INTRODUÇÃO
O G.R.O. – O Gerenciamento de Riscos Ocupacionais está
regulamentado pela NR1 (PORTARIA Nº 6.730, DE 9 DE MARÇO DE 2020)
tem por objetivo estabelecer as disposições gerais, o campo de aplicação, os
termos e as definições comuns às Normas Regulamentadoras - NR relativas
a segurança e saúde no trabalho e as diretrizes e os requisitos para o
gerenciamento de riscos ocupacionais e as medidas de prevenção em
Segurança e Saúde no Trabalho - SST.

Cabe ao empregador, cumprir e fazer cumprir as disposições legais e


regulamentares sobre segurança e saúde no trabalho.

Informar aos trabalhadores: os riscos ocupacionais existentes nos locais de


trabalho; as medidas de prevenção adotadas pela empresa para eliminar ou
reduzir tais riscos; os resultados dos exames médicos e de exames
complementares de diagnóstico aos quais os próprios trabalhadores forem
submetidos; e os resultados das avaliações ambientais realizadas nos locais
de trabalho.

Elaborar ordens de serviço sobre segurança e saúde no trabalho, dando


ciência aos trabalhadores; permitir que representantes dos trabalhadores
acompanhem a fiscalização dos preceitos legais e regulamentares sobre
segurança e saúde no trabalho; determinar procedimentos que devem ser
adotados em caso de acidente ou doença relacionada ao trabalho, incluindo
a análise de suas causas; disponibilizar à Inspeção do Trabalho todas as
informações relativas à segurança e saúde no trabalho; e implementar
medidas de prevenção, ouvidos os trabalhadores, de acordo com a seguinte
ordem de prioridade:

I. eliminação dos fatores de risco;


II. minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção de
medidas de proteção coletiva;
III. minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção de
medidas administrativas ou de organização do trabalho; e
IV. adoção de medidas de proteção individual.

Cabe ao trabalhador: cumprir as disposições legais e regulamentares sobre


segurança e saúde no trabalho, inclusive as ordens de serviço expedidas
pelo empregador; submeter-se aos exames médicos previstos nas NR;
colaborar com a organização na aplicação das NR; e usar o equipamento de
proteção individual fornecido pelo empregador.

Constitui ato faltoso a recusa injustificada do empregado ao cumprimento do


disposto nas alíneas do subitem anterior.
O trabalhador poderá interromper suas atividades quando constatar uma
situação de trabalho onde, a seu ver, envolva um risco grave e iminente para
a sua vida e saúde, informando imediatamente ao seu superior hierárquico.

Comprovada pelo empregador a situação de grave e iminente risco, não


poderá ser exigida a volta dos trabalhadores à atividade enquanto não sejam
tomadas as medidas corretivas.

Todo trabalhador, ao ser admitido ou quando mudar de função que implique


em alteração de risco, deve receber informações sobre:

a) os riscos ocupacionais que existam ou possam originar-se nos


locais de trabalho;
b) os meios para prevenir e controlar tais riscos;
c) as medidas adotadas pela organização;
d) os procedimentos a serem adotados em situação de emergência; e
e) os procedimentos a serem adotados, em conformidade com os
subitens 1.4.3 e1.4.3.1.

As informações podem ser transmitidas: durante os treinamentos; e por meio


de diálogos de segurança, documento físico ou eletrônico.
3. ABRANGÊNCIA

Este programa contempla as instalações, os processos de trabalho e as


respectivas atividades e operações desenvolvidas na unidade da empresa
SUPERMERCADO MARRECAS. Buscando-se executá-lo dentro da melhor
técnica, foram considerados os riscos de origem física, química, biológica,
ergonômica e acidental, quando presentes e de significativa expressão.

Quando ficar caracterizado nexo causal entre os danos observados na saúde


dos colaboradores e a situação de trabalho a que eles ficam exposto deverá
estar consignado no Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional –
PCMSO, contemplado no PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos.

Da mesma forma os resultados da AET – Análise Ergonômica do Trabalho


fazem parte do GRO.

O GRO afigura-se, preliminarmente por se tratar de matéria dinâmica e de


contínua e permanente preocupação, portanto, os resultados da exposição
aos agentes de riscos possíveis de gerar danos a saúde do trabalhador,
fazem parte do PGR da Empresa.
4. REDAÇÃO DO INVENTÁRIO DE RISCOS

Versão 1 – VERSÃO 00: 21/09/2020.

REVISÃO 01: 12/11/2020

Revisão 02 do documento: 28/01/2021

Revisão 03 do documento: 10/02/2021

5. VISÃO GERAL DE PROCESSOS

Inserir o Fluxograma produtivo.

6. COMUNICAÇÃO DAS PARTES INTERESSADAS

A divulgação desse documento foi realizado para o Responsável pela


Empresa, Membros da CIPA (designado) e os trabalhadores. ????

Canal de divulgação:

7. RESPONSABILIDADE LEGAL

A empresa deve estabelecer as responsabilidades de todos os


envolvidos no processo de elaboração, implementação e gestão do
PGR, bem como as competências requeridas para esses profissionais,
entre os quais incluem-se: o administrador do programa, os
participantes na execução do PGR (funções e áreas), os trabalhadores e
os supervisores e gerentes.

O administrador do PGR deve ter conhecimento sobre todos os


aspectos do programa, a legislação vigente e, quando necessário,
estabelecer os requisitos para a contratação de serviços terceirizados e
a compra de materiais e equipamentos.

Deve ser preferencialmente um Fonoaudiólogo, Fisioterapeuta,


Psicólogo, Engenheiro de Segurança do Trabalho, Médico do Trabalho,
Higienista Ocupacional, Enfermeiro do Trabalho ou Técnico de
Segurança do Trabalho, indicado sob responsabilidade da empresa.

A responsabilidade da ELABORAÇÃO é o Diretor...

Responsável pela Segurança e Saúde do Trabalho:


8. POLÍTICA DO PGR

Descrever a política da empresa quanto ao Programa de Gerenciamento


de Riscos, estabelecendo seus objetivos, diretrizes, público-alvo e sua
participação no PGR.

9. ANÁLISE DA DOCUMENTAÇÃO DISPONÍVEL

Foram analisados os seguintes documentos disponíveis:

AET, PCMSO, PPR, PCA, PPRA, CAT, ATAS DA CIPA, RELATÓRIOS DE


INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES E DOENÇAS
OCUPACIONAIS...INVENTÁRIO DE PRODUTOS QUIMICOS, AÇÕES E
PERÍCIAS JUDICIAIS, RELATÓRIOS DE ANÁLISE ERGONÔMICA...

10. REVISÃO DA LITERATURA REFERENTE A


ATIVIDADE ECONÔMICA

Conforme a ENCICLOPÉDIA DA OIT e dos artigos da FUNDACENTRO...o


processo de fabricação da Empresa informa que...

11. CARACTERIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO E


DEFINIÇÃO DAS UNIDADES DE TRABALHO

12. CRITÉRIOS DE RISCO E PROCEDIMENTOS

Processo global de estimar a magnitude do risco e decidir se ele é


aceitável ou necessita de controles adicionais, priorizando as ações de
acordo com classificação de riscos.

Conceitos:

Fator de Risco - fonte ou situação com o potencial de provocar


ferimentos humanos e/ou danos à saúde.

Risco - resultado da combinação da probabilidade e da gravidade do


dano.
12.1. PROBABILIDADES

A gradação da probabilidade da ocorrência do possível dano é feita


atribuindo-se um índice de probabilidade (P) variando de 1 a 4. O índice
P é definido utilizando-se várias abordagens ou critérios, conforme
exemplos a seguir quando aplicável:

Critérios para a Probabilidade (P) do


possível dano
Perfil de exposição Perfil de exposição
CATEGORIA qualitativo quantitativo
Contato com o agente e/ou a Exposição estimada abaixo de
baixas 50% do Limite de Exposição
1 Pouco exposto concentrações/exposições Ocupacional
Contato frequente ou contato Exposição estimada entre 50% e
Moderadament raro e/ou a altas 100% do Limite de Exposição
2 e exposto concentrações/exposições Ocupacional
Contato frequente com o agente Exposição estimada acima de
e/ou a altas 100% do Limite de Exposição
3 Muito exposto concentrações/exposições Ocupacional
Contato frequente com o agente
e/ou a altas Exposição estimada acima de
Altamente concentrações/exposições muito 200% do Limite de Exposição
4 exposto altas Ocupacional

 Com base em dados estatísticos de acidentes ou doenças relacionadas


ao trabalho obtidos ou fornecidos pela empresa ou do setor de
atividade econômica quando predominam situações similares.

 A partir do perfil de exposição qualitativo, quando não forem possíveis


ou disponíveis dados quantitativos, considerando as variáveis de
tempo de exposição e frequência.

 A partir do perfil quantitativo levando em consideração


intensidade/concentração, tempo de exposição e frequência da
exposição.

 Em função do fator de proteção considerando a existência, adequação e


eficácia de medidas de controle.
12.2. GRAVIDADE/SEVERIDADE
Para a gradação da gravidade do possível dano atribui-se um
índice de gravidade (G) variando de 1 a 4 conforme os critérios
relacionados na tabela abaixo:

Gravidade Possível Exemplo para critérios


Índice de consequência da genéricos
gravidade do dano exposição
1 Leve Lesão ou doença Ferimentos leves,
leve, com efeitos irritações leves que não
reversíveis implique em
afastamento
2 Moderado Lesão ou doença, Ferimentos, irritações,
com efeitos doenças que não
reversíveis implique em
afastamento superior a
15 dias
3 Significativo Lesão ou doença PAIR, danos ao sistema
com efeitos nervoso central, lesões
irreversíveis com sequelas, lesões
ou doenças que
implique em
afastamento de longa
duração ou em
limitações da
capacidade funcional
4 Muito Lesão ou doença Perda de membros ou
significativo incapacitante órgãos que incapacitem
definitivamente para o
trabalho, lesões
múltiplas que resultem
em morte, doenças
progressivas
potencialmente fatais
tais como
pneumoconiose
fibrogênica, câncer, etc.

A gradação da gravidade do possível dano (G) também pode ser feita


utilizando critérios especiais relacionados com o potencial do perigo
em causar danos, como por exemplo:

 Toxicidade, o potencial carcinogênico, mutagênico e


teratogênico de agentes químicos e físicos tendo por base a
classificação da ACGIH e da LINACH;

 Potencial de agentes químicos causarem possíveis danos


quando em contato com olhos, mucosa e pele;
 A classificação para Agentes Biológicos poderá ser realizada de
acordo com dados da Secretaria de Saúde, dados da CCIH -
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar, consulta com
profissionais médicos, ou outros documentos técnicos
disponíveis.

12.3. MATRIZ DE RISCO

Estimar e definir a categoria de cada risco, a partir da combinação


dos valores atribuídos para probabilidade (P) e gravidade (G) do
dano, utilizando a matriz apresentada na tabela abaixo, que define
a categoria de risco resultante dessa combinação.

Tabela - Matriz de risco para estimar a categoria do risco.

Fonte: Matriz elaborada a partir da combinação das matrizes apresentadas por MULHAUSEN
&DAMIANO (1998) e pelo apêndice D da BS 8800 (BSI, 1996).

12.4. PRIORIZAÇÃO DOS RISCOS – PR


Para priorização das ações foi utilizado o seguinte critério:
Observações:

Para os riscos não aceitáveis será implementado: Plano de Ação.

Para todos os riscos devem-se manter rotinas de medição e


monitoramento e em particular para o risco médio (G =4 e P=1), alto e
crítico a empresa realizará monitoramento dos controles operacionais
com mais rigor.

13. REVISÃO E FORMA DE AVALIAÇÃO DO PGR


A avaliação de riscos deve constituir um processo contínuo e ser
revista a cada dois anos ou quando da ocorrência das seguintes
situações:

a) após implementação das medidas de prevenção, para avaliação de


riscos residuais;
b) após inovações e modificações nas tecnologias, ambientes,
processos, condições, procedimentos e organização do trabalho que
impliquem em novos riscos ou modifiquem os riscos existentes;
c) quando identificadas inadequações, insuficiências ou ineficácias das
medidas de prevenção;
d) na ocorrência de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho;
e) quando houver mudança nos requisitos legais aplicáveis.

No caso de organizações que possuírem certificações em sistema de


gestão de SST, o prazo poderá ser de até 3 (três) anos.
14. PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE RISCO POR
UNIDADE

14.1.1. Visão de processo e áreas de trabalho

14.1.2. Fluxograma produtivo

Descrever o fluxograma produtivo da unidade;


Descrever as instalações e condições ambientais;
Descrever máquinas e equipamentos;
Medidas de controle de engenharia.

14.1.3. Dados gerais sobre recursos humanos e organização


do trabalho

14.1.4. UNIDADE:

Verificação da conformidade legal:

NR 09 – Programa de prevenção de riscos ambientais

NR 12 – Proteção de máquinas

NR 17 - Ergonomia

NR 01 – Dispositivos gerais
15. TABELA DE IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE
RISCO

15.1. SETOR:

TOTAL DE TRABALHADORES EXPOSTOS: 2


FASE: ( x ) LEVANTAMENTO PRELIMINAR ( x ) RECONHECIMENTO
QUALITATIVA:
CALOR
RUÍDO...
BIOLÓGICOS...
DESCRIÇÃO DO Edificação em alvenaria; parede revistada com cerâmica;
AMBIENTE: piso cerâmico; com aproximadamente 20m²; com
iluminação artificial; ventilação natural; com duas
portas de acesso; possui máquinas tais como: cilindro,
batedeira, modeladora de pães; 2 fornos elétricos; uma
pia; duas bancadas de inox...
FUNÇÃO: DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO:
Padeiro Preparar as massas para pães, passar a massa no
cilindro, modelar a massa, assar os pães...

RISCOS FÍSICOS
Fator de risco: CALOR
Possível dano: Fraqueza muscular, irritabilidade, alterações neurológicas, fadiga,
hipertermia ou choque térmico, exaustão pelo calor, prostração térmica
por desidratação, prostração térmico pelo decréscimo de teor salino,
cãibras de calor, enfermidades das glândulas sudoríparas, edema pelo
calor.
Fonte geradora: Forno elétrico
Trajetória/Meio de Ar, troca de calor por convecção
propagação/ Vias de
adsorção:
Perfil da exposição existente
Técnica utilizada: IBUTG – NHO 06
Tipo de O ciclo é de 60’
exposição: O ciclo é maior do que 60’
IBUTG médio: 26,44 Metabolismo médio: 303,75
Limite de 28,1 Nível de ação: Valor 33,6
tolerância: W
24,9 teto:
Controles existentes
EPI EPC
Nome/C.A. Atenuação/Fator Nome Atenuação/Fator de
de proteção proteção

Avaliação do risco
Probabilidade
2-
Moderadamente
exposto

Gravidade
2 – moderado

Matriz de risco
2- Risco baixo

Priorização
PR4 – RISCO
BAIXO
ACEITÁVEL

Critério de julgamento e tomada de decisão (quadro 03 NHO 06)


Consideração técnica: Acima do nível de ação
Atuação recomendada: Adotar medidas preventivas.
Medidas de prevenção indicadas
Preventivas:
- monitoramento periódico da exposição, que consiste em uma avaliação
sistemática e repetitiva da exposição dos trabalhadores, visando a um
acompanhamento dos níveis de exposição e das medidas de controle para
identificar a necessidade de introdução de novas medidas ou modificação das
já existentes;
- disponibilização de água e sais minerais para reposição adequada da perda
pelo suor, segundo orientação médica;
- treinamento e informação aos trabalhadores;
- controle médico, envolvendo exames médicos admissionais e periódicos,
com foco na exposição ao calor, visando à determinação e ao monitoramento
da aptidão física e à manutenção de um histórico ocupacional;
- permissão para interromper o trabalho quando o trabalhador sentir
extremo desconforto ao calor ou identificar sinais de alerta ou condições de
risco à sua saúde;
- melhorar o sistema de exaustão da coifa.

Corretivas:
- modificação do processo ou da operação de trabalho, tais como, redução da
temperatura ou da emissividade das fontes de calor, mecanização ou automatização
do processo;
- utilização de barreiras refletoras ou absorventes;
- adequação da ventilação;
- redução da umidade relativa do ar;
- alternância de operações que geram exposições a níveis mais elevados de calor com
outras que não apresentem exposições ou impliquem exposições a menores níveis,
resultando na redução da exposição horária;
- reorganização de bancadas e postos de trabalho;
- alteração das rotinas ou dos procedimentos de trabalho;
- introdução de pausas;
- disponibilização de locais climatizados ou termicamente mais amenos para recuperação
térmica;

15.2. SETOR:

TOTAL DE TRABALHADORES EXPOSTOS: 1


FASE: ( x ) LEVANTAMENTO PRELIMINAR ( x ) RECONHECIMENTO
DESCRIÇÃO DO Edificação...
AMBIENTE:
FUNÇÃO: DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO:
Auxiliar de cozinha Lavar pratos, talheres, copos e demais utensílios
domésticos.

Fator de risco: UMIDADE


Possível dano: Doenças dérmicas tais como disidrose e paroníquia crônica
intertriginosa
Padrões legais/limites de NR15 ANEXO 10
exposição:
Fonte geradora: Água de lavar utensílios domésticos.
Trajetória/Meio de Contato dérmico
propagação/ Vias de adsorção:
Perfil da exposição existente
Intensidade da concentração: -
Técnica utilizada: Avaliação qualitativa
Tipo de exposição: 30’ 3x ao dia
Controles existentes
EPI EPC
Nome/C.A. Atenuação/Fator Nome Atenuação/Fator
de proteção de proteção
Luva de Proteção contra
látex/CA1234 umidade

Avaliação do risco
Probabilidade Gravidade Matriz de risco Priorização

Medidas de prevenção indicadas


- Uso de EPIs (atender os subitens do item 6.6.1. da NR 06)
15.3. SETOR:

TOTAL DE TRABALHADORES EXPOSTOS: 1


FASE: ( x ) LEVANTAMENTO PRELIMINAR ( x ) RECONHECIMENTO
DESCRIÇÃO DO Edificação...
AMBIENTE:
FUNÇÃO: DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO:
Operador de empilhadeira Operar a empilhadeira...

Fator de risco: RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE


Possível dano: Perda auditiva induzida por níveis de pressão sonora elevados, cefaleia,
tontura, irritabilidade, alterações no sistema digestivo, alteração no
sistema cardíaco, enxaqueca, insônia, estresse, diminuição da
capacidade cognitiva, zumbido.
Padrões legais
Limites de exposição: NHO 01 – 85 dB(A)
Nível de ação: NHO 01 – 82 dB(A)
Valor teto: 115 dB(A)
Fonte geradora:
Trajetória/Meio de Ar, onda mecânica
propagação/ Vias de adsorção:
Perfil da exposição existente
Intensidade da concentração (dB(A)): 82,5
Análise de frequência:
Técnica utilizada: Dosimetria – NHO 01
Tipo de exposição: Informar o tempo, ciclos, frequência e demais
informações
Controles existentes
EPI EPC
Nome/C.A. Atenuação/Fator Nome Atenuação/Fator
de proteção de proteção

Avaliação do risco
Probabilidade Severidade Matriz de risco Priorização

Critério de julgamento e tomada de decisão


Consideração técnica: Acima do limite de exposição
Atuação recomendada: Adoção de medidas preventivas
Fator de VIBRAÇÃO DE CORPO INTEIRO
risco:
Possível Alterações no sistema digestivo, sistema músculo-esquelético, sistema
dano: nervoso, alteração na visão, enjoos, náuseas, palidez.
Padrões legais
Limites de NHO 09
exposição: aren: 1,1 m/s2
VDVR: 21,0 m/s1,75
Níveis de NHO 09 – aren: 0,5 m/s2 VDVR: 9,1 m/s1,75
ação:
Fonte Empilhadeira
geradora:
Trajetória/Meio Acoplamento, onda mecânica
de propagação/
Vias de adsorção:
Intensidade da aren (m/s2): 0,65 VDVR (m/s1,75): 10,80
concentração:
Técnica Avaliação quantitativa
utilizada:
Tipo de Habitual e Permanente
exposição:
Controles existentes
EPC
Nome Atenuação/Fator de
proteção

Avaliação do risco
Probabilidade Gravidade Matriz de risco Priorização
PR4 Baixo
Critério de julgamento e tomada de decisão (Quadro 01 NHO 09)
Consideração Aren acima do nível de ação
técnica: VDVR acima do nível de ação
Atuação No mínimo adoção de medidas preventivas
recomendada:
Fator de crista: FC<9 – aren – vibração da máquina.
FC>9 – VDVR – vibração que pode gerar picos – superfícies.
Medidas de prevenção indicadas
Preventivas
- monitoramento periódico da exposição;
- informação e orientação aos trabalhadores,
- controle médico.

Corretivas
- modificação do processo ou da operação de trabalho, podendo envolver: o reprojeto de
plataformas de trabalho; a reformulação, a reorganização ou a alteração das rotinas ou
dos procedimentos de trabalho; a adequação de veículos utilizados, especialmente pela
adoção de assentos antivibratórios; a melhoria das condições e das características dos
pisos e pavimentos utilizados para circulação das máquinas e dos veículos;
- manutenção de veículos e máquinas, envolvendo especialmente os sistemas de
suspensão e amortecimento, assento do operador, calibração de pneus, alinhamento e
balanceamento, troca de componentes defeituosos ou desgastados de forma a mantê-los
em bom estado de conservação;
- redução do tempo de exposição diária;
- alternância de atividades ou operações que geram exposições a níveis mais elevados de
vibração com outras que não apresentem exposições ou impliquem exposições a menores
níveis, resultando na redução da exposição diária.

15.4. SETOR:
Fator de VIBRAÇÃO DE MÃOS E BRAÇOS
risco:
Possível Alterações articulares e vasomotoras
dano:
Padrões legais
Limites de NHO 10 – aren: 5,0 m/s2
exposição:
Níveis de ação: NHO 10 – aren: 2,5 m/s2
Fonte Máquina lavar piso
geradora:
Trajetória/Meio de Acoplamento, onda mecânica
propagação/ Vias de
adsorção:
Intensidade da 2,90m/s²
2
concentração (m/s ):
Técnica utilizada: Avaliação quantitativa
Tipo de exposição: Habitual e Permanente
Controles existentes
EPI EPC
Nome/C.A. Atenuação/Fator Nome Atenuação/Fator de
de proteção proteção
Luva
antivibração –
altas
frequências

Avaliação do risco
Probabilidade Gravidade Matriz de risco Priorização

Critério de julgamento e tomada de decisão (Item 6.6.1.3 NHO 10)


Consideração Acima do NÍVEL DE AÇÃO.
técnica:
Atuação Adoção imediata de medidas preventivas
recomendada:
Medidas de prevenção indicadas (Quadro 01 NHO 10)
Preventivas:
- monitoramento periódico da exposição;
- informação e orientação aos trabalhadores;
- controle médico.

Corretivas:
- modificação do processo ou da operação de trabalho, podendo envolver a substituição
de ferramentas e acessórios, a reformulação ou a reorganização de bancadas e postos de
trabalho, a alteração das rotinas ou dos procedimentos de trabalho, a adequação do tipo
de ferramenta, do acessório utilizado e das velocidades operacionais;
- manutenção das ferramentas, em especial aquelas com eixo excêntrico, de forma a
mantê-las em bom estado de conservação;
- troca de componentes gastos ou defeituosos, tais como: discos, rebolos, ponteiras,
correntes de corte, mancais, rolamentos e acoplamentos;
- troca de componentes novos quando identificado que estes produzem vibração
excessiva, resultante, por exemplo, de defeitos de fabricação ou da má qualidade dos
produtos;
- redução do tempo de exposição diária;
- alternância de atividades ou operações que gerem exposições a níveis mais elevados de
vibração com outras que não apresentem exposições ou impliquem exposições a menores
níveis, resultando na redução da exposição diária.
15.5. SETOR:
Fator de risco: FRIO
Possível dano: Ulcerações, bronquite crônica ocupacional, limitação crônica de fluxo
aéreo, irritação de cavidades nasais e seios da face, asma relacionada
ao trabalho, bronquiolites, hipotermia, pé de trincheira, frostbite,
eritema pérnio.
Padrões legais
Limites de exposição: ACGIH
Fonte geradora: Câmara congelados.
Trajetória/Meio de Ar, convecção
propagação/ Vias de adsorção:
Perfil da exposição existente
Intensidade da concentração: -18ºC
Técnica utilizada: Avaliação quantitativa
Tipo de exposição: Habitual e intermitente.
Controles existentes
EPI EPC
Nome/C.A. Atenuação/Fator Nome Atenuação/Fator
de proteção de proteção

Avaliação do risco
Probabilidade Gravidade Matriz de risco Priorização

Medidas de prevenção indicadas


- redução da circulação de ar
- EPIs (luvas: para trabalhos de precisão com as mãos descobertas por mais de 10 a
20 minutos em uma temperatura abaixo de 16 oC idem para trabalhos sedentários,
para trabalhos leves 4oC e para trabalhos moderados -7oC roupa para frio:)
- regime de trabalho – aquecimento (em regime de trabalho ininterrupto em local
frio com temperatura -7oC ou menos, deve ter abrigos aquecidos)
- para trabalhos a temperaturas de -12 oC ou inferiores é preciso observar o seguinte:
o trabalhador deve estar sob constante observação para efeito de proteção, diminuir
a carga de trabalho, adotar períodos de descanso em abrigos aquecidos, adaptação
dos empregados novos durante os primeiros dias de trabalho, reduzir a permanência
sentado ou em pé por longos períodos, não deve ser utilizados assentos e cadeiras
metálicas desprotegidos, evitar correntes de ar, treinamento específico
- salas refrigeradas: velocidade do ar deve ser minimizada tanto quanto possível, e não
deve exceder 1m/s, roupas especiais de proteção contra o vento devem ser fornecidas de
acordo com a velocidade do ar.
15.6. SERTOR:
Fator de risco: RADIAÇÃO NÃO IONIZANTE
Possível dano: Ultravioleta: eritemas, fotoqueratites, risco a córnea, risco a retina
e ao cristalino
Micro-onda: choque elétrico, queimaduras, aquecimento excessivo de
todo corpo/sobrecarga térmica
Laser: danos aos olhos e a pele
Padrões legais
Limites de Radiação ultravioleta Observar tabela 01 da ACGIH– TLV de
exposição: acordo com o comprimento da onda
Laser Tabela 01 do TLV - se pulso – realizar
correção
Micro-ondas Tabela 01 e 02 do TLV
Fonte geradora: Ultravioleta: Arcos de soldagem, arcos de carbono, descargas
gasosas, descargas em vapor, lâmpadas fluorescentes, lâmpadas
incandescentes, germicidas, radiação solar
Micro-ondas: Torre de transmissão de rádio AM, soldagem por calor
de RF, antena de transmissão de FM, antena de transmissão de
sinais de alta potência (TV), equipamento de aquecimento por
micro-ondas industrial
Laser: máquinas de emissão de raio laser
Trajetória/Meio de Ar, absorção pela pele
propagação/ Vias de adsorção:
Perfil da exposição existente
Intensidade da concentração:
Técnica utilizada: Quantitativa
Tipo de exposição: Habitual e intermitente
Controles existentes
EPI EPC
Nome/C.A. Atenuação/Fator Nome Atenuação/Fator
de proteção de proteção

Avaliação do risco
Probabilidade Gravidade Matriz de risco Priorização

Medidas de prevenção indicadas


- EPIs (máscara, óculos – classificadas para cada tipo de exposição)
- diminuição do tempo de exposição;
- EPC (barreiras);
- controle de acordo classe de risco (para laser, conforme ACGIH);
- seguir recomendações do fabricante;
15.7. SETOR:
RISCOS QUÍMICOS
Fator de Xileno – CAS
risco: Benzeno - CAS
Tolueno – CAS
Verificar base do TLV e a NOTAÇÃO da ACGIH
Xileno: Irritação olhos; Trato respiratório superior;
Possível comprometimento do sistema nervoso central, notação (A4)
dano:
Benzeno: leucemia; notação (A1)
Tolueno: comprometimento da visão; dano reprodutivo feminino;
aborto; notação (A4)
Padrões legais
Limites de exposição: ACGIH
STEL:
TWA:
Nível de ação:
Valor teto:
Limite de exposição Stel:
Celling
Limite de exposição: TWA
Valor máximo:
Digressões:
Método dos efeitos combinados
ACGIH:
Faz parte da lista do LINACH?
Fonte geradora: Produto que contém o agente
Trajetória/Meio de propagação/ Vias Ar (vapor, gases, particulados, poeiras, etc),
de adsorção: contato
Vias aéreas, via contato dérmico, ingestão
Perfil da exposição existente
Intensidade da concentração: XILENO:
BENZENO:
TOLUENO:
Técnica utilizada: Quantitativa/Qualitativa
Tipo de exposição: Habitual e Permanente
Controles existentes
EPI EPC
Nome/C.A. Atenuação/Fator de Nome Atenuação/Fator de
proteção proteção
Exaustores
Ventiladores
Avaliação do risco:
Probabilidade
Gravidade
Matriz de risco
Priorização
Medidas de prevenção indicadas
- EPC;
- substituição da substância;
- EPI;
- Programa de proteção respiratória...

15.8. SETOR:
RISCOS BIOLÓGICOS
Fator de risco: Vírus, bactérias, toxinas, micotoxinas, protozoários...
Possível dano: Diversos face a cada tipo de agente
Padrões legais/limites de exposição: Qualitativos
Fonte geradora:
Trajetória/Meio de Via percutânea, por contato direto ou indireto, por
propagação/ Vias de adsorção: gotículas e por aerossóis
Perfil da exposição existente
Intensidade da concentração: -
Técnica utilizada: Qualitativa
Tipo de exposição: Permanente
Controles existentes
EPI EPC
Nome/C.A. Atenuação/Fator Nome Atenuação/Fator
de proteção de proteção

Avaliação do risco
Probabilidade Gravidade Matriz de risco Priorização

Medidas de prevenção indicadas


-barreiras ou bloqueios;
- EPIs;
- treinamentos;
- ATENDER A NR 32 – SAÚDE
Substituir as torneiras, por torneiras sem contato dérmico para acionamento.
Fator de risco: RADIAÇÃO IONIZANTE
Possível dano: Queimaduras na pele, queda de cabelos, diminuição da fertilidade,
náusea, vômito, diarreia, cólicas intestinais, salivação, desidratação,
fadiga, apatia, letargia, sudorese, febre, dor de cabeça, pressão alta,
leucemia, mutação celular, tumores sólidos, doenças cardiovasculares
Padrões legais
Limites de exposição Corpo inteiro: 20 mSv
(doses anuais): Cristalino: 150 mSv
Pele: 500 mSv
Mãos e pés: 500 mSv
Fonte geradora:
Trajetória/Meio de Ondas eletromagnéticas, propagação pelo ar, via de
propagação/ Vias de adsorção: adsorção dérmica
Perfil da exposição existente
Intensidade da concentração: A empresa não apresentou o resultado da avaliação
quantitativa
Técnica utilizada: Quantitativa
Tipo de exposição: Habitual e INTERMITENTE.
Controles existentes
EPI EPC
Nome/C.A. Atenuação/Fator Nome Atenuação/Fator
de proteção de proteção

Avaliação do risco
Probabilidade Gravidade Matriz de risco Priorização

Medidas de prevenção indicadas


- atender o plano de proteção radiológica conforme NR 32;
- diminuir tempo de exposição;
- monitoramento individual da dose de radiação ionizante;
- indicadores luminosos instalados nos locais de acesso a áreas sujeitas a radiações
informando se os equipamentos estão em uso ou não;
- os equipamentos de radiação devem ser desligados automaticamente caso ocorra a
abertura acidental da porta de acesso a área sujeita á radiações
- as salas devem dispor de meios de comunicação oral e visual com o paciente;
- utilização de eventais plumbíferos durante as radiografias realizadas fora das salas
apropriadas;
- treinamento especializado para operadores;
- EPIs (avental, protetor de tireoide, protetor de gônadas, mascara, óculos plumbíferos,
luvas e seringas blindadas);
ACIDENTES
Fator de risco: Queda
Possível dano: Fratura de membros superiores e inferiores, luxação, bater a
cabeça, etc.
Fonte geradora: Piso escorregadio.
Perfil da exposição existente
Técnica utilizada: Qualitativa
Tipo de exposição: Habitual e Permanente
Controles existentes
EPI EPC
Nome/C.A. Atenuação/Fator de Nome Atenuação/Fator
proteção de proteção
Bota Fitas de lixa
Avaliação do risco
Probabilidade Gravidade Matriz de Risco Priorização

Medidas de prevenção indicadas


- Obrigatória a utilização de bota adequada ao lavar os pisos;
RISCOS ERGONÔMICOS
Fator de risco: Movimentos repetitivos
Possível dano: Síndrome de Reynold, doenças osteomusculares, alterações
vasomotoras
Método utilizado: Moore e Garg
Fonte geradora: Etiquetagem
Perfil da exposição existente
Resultados do método: 6 – risco de lesão

Técnica utilizada: Qualitativa


Tipo de exposição: Habitual e Permanente
Controles existentes
Tem ginástica laboral? Tem pausas PROGRAMADAS?
Avaliação do risco (Quantitativa ‘ou Qualitativa?)
Probabilidade Gravidade Matriz de Risco Priorização

Medidas de prevenção indicadas


- mudança do ciclo;
- diminuição do tempo de atividade na jornada de trabalho (rodízio de funções no setor);
16. ANÁLISE DE ACIDENTES E DOENÇAS
OCUPACIONAIS

Data da ocorrência: Setor:


Função: Tipo de acidente:
Descrição do evento:

Causa principal do
acidente:
Revisão das medidas de
prevenção existentes:
Sugestão de medidas de
prevenção:
17. PREPARAÇÃO PARA EMERGÊNCIAS

Meios e recursos
existentes:

Meios e recursos (Meios e recursos necessários para primeiros socorros,


necessários: encaminhamento de acidentados e abandono, bem como,
medidas necessárias para cenários de emergência de grande
magnitude, quando aplicável)
18. CAPACITAÇÃO E TREINAMENTOS

Tipo de treinamento/capacitação: (Tabela 29 do Anexo 02 da NDE 01/2018 – Tabelas)


Número de trabalhadores:
Setor/função: (se for específico)
Data da realização:
Data do treinamento periódico:
OBS.: Treinamento eventual deve ocorrer quando:
a) Houver mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho que
impliquem em alteração dos riscos ocupacionais
b) Na ocorrência de acidente grave ou fatal, que indique a necessidade de novo
treinamento ou
c) Após retorno de afastamento do trabalho por período superior a 180 dias
19. RESPONSABILIDADE LEGAL

Data de emissão do Programa:

____________________________________________________
RESPONSÁVEL EMPRESA

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