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PROGRAMA DE PREVENÇÃO

DE

RISCOS AMBIENTAIS – PPRA

NR-09

MAMORARIA COLOMBO
LTDA

PORTARIA 25/94 D.O.U. 30/12/94 / REPUBLICADA NO D.O.U. 15/02/95


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1.0 EMPRESA RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PROGRAMA

RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA ELABORAÇÃO DO PROGRAMA

Napoleão Bonaparte
Técnico de Segurança do Trabalho
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2.0 – IDENTIFICAÇÃO

EMPRESA: Marmoraria Colombo Ltda. - ME

ENDEREÇO: Avenida Colombo N.º 7455

TELEFONE: ( 44 ) 262-0000

C.N.P.J:

ATIVIDADE PRINCIPAL: Aparelhamento de placas e execução de trabalhos


em mármore, granito, ardósia e outras pedras.
.

C.N.A.E.: 26.91-3

CLASSIF. CONF. NR 5: C-1

GRAU DE RISCO NR-4:

N.º DE FUNCIONÁRIOS: 19

VALIDADE DO PROGRAMA: 01 (um) ano a partir da elaboração


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3.0 - RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO DO PROGRAMA.

JEFERSON DE SOUZA MONTEIRO


Assinatura ________________________________________________

Nome:

Assinatura ________________________________________________

4.0 - ESTRATÉGIA DE AÇÃO E EXECUÇÃO DO P.P.R.A. (DIAGRAMA)


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PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS


P.P.R.A

RECONHECER RISCOS AVALIAR RISCOS CONTROLAR RISCOS REGISTRAR E DIVULGAR


DADOS DO PROGRAMA

P.C.M.S.O. - (NR-7) APRESENTAR DOCUMENTO BASE


IDENTIFICAR OS RISCOS ESTABELECER PRIORIDADES E
PARA A DIRETORIA
METAS

ANALIZANDO DADOS NO
CONTROLE MÉDICO DIVULGANDO RELATÓRIOS
REALIZANDO INSPEÇÃO NOS ATRAVÉS DE ANÁLISE DE
LOCAIS DE TRABALHO E DADOS LEVANTADOS NO ÍTEM
CONSULTANDO LITERATURA 1 - RECONHECIMENTO
TREINAMENTO

DETERMINAR E LOCALIZAR DIMENSIONAR A EXPOSIÇÃO


POSSÍVEIS FONTES REALIZANDO CURSOS, PALES-
GERADORAS TRAS E INTEGRAÇÃO PARA
FUNCIONÁRIOS

REALIZANDO AVALIAÇÃO INDI-


ATRAVÉS DE LEVANTAMEN- VIDUAL COMPARANDO COM
TO DE DADOS NOS LOCAIS CRITÉRIOS DE RISCOS E AVALI- MEDIDAS DE PROTEÇÃO
DE TRABALHO E RECEBEN- AÇÃO AMBIENTAL, SE NECES- COLETIVA
DO INFORMAÇÕES DO TRA- SÁRIOS
BALHADOR E DO SERVIÇO
MÉDICO
REALIZANDO ESTUDOS, DESEN-
VOLVENDO E IMPLANTANDO
MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLE-
DETRMINAR O NÚMERO POS- TIVA
SÍVEL DE TRABALHADORES
EXPOSTOS

E.P.I.
REALIZANDO LEVANTAMEN-
TO DE FUNÇÕES, CARACTE-
RIZAÇÃO DE ATIVIDADES E SELECIONANDO E IDENTIFICAN-
TIPO DE EXPOSIÇÃO POR DO OS EPI’s ADEQUADOS AOS
TRABALHADOR RISCOS QUE OS TRABALHADO-
RES ESTÃO EXPOSTOS

ANÁLISE DE RISCOS

IMPLANTANDO ATIVIDADES E
PROCESSOS

IMPLANTAR PROGRAMA DE
MONITORAMENTO

FAZENDO MONITORAMENTO EM
TODA EMPRESA

5.0 - OBJETIVO:
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O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA foi instituído pela Portaria n.º
25 de 29 de Dezembro de 1994, a qual altera a redação da Norma Regulamentadora n.º
9, instituindo a prazo de 180 dias para entrar em vigência. Isto significa que sua
implantação já deve ter sido realizada pelas empresas.
Tem como objetivo principal a implantação de um programa que busca a preservação da
saúde e da integridade física dos trabalhadores através do controle de todos os agentes
ambientais, com monitoramento periódico, levando-se em consideração a proteção do
meio ambiente e dos recursos naturais.

6.0 - CONCEITO

O PPRA veio ao encontro das necessidades das empresas e dos profissionais da área de
Higiene e Segurança do Trabalho ao estabelecer um programa permanente de controle
dos riscos ambientais existentes nos diversos âmbitos de cada estabelecimento e
constitui parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da
prevenção e da proteção dos trabalhadores.
Através da antecipação, reconhecimento, avaliação e consequentemente controle dos
riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, as
empresas poderão estabelecer critérios de pré-seleção de quais riscos ou de quais
medidas de controle serão mais adequadas e propícias para sua realidade.
Independente de sua principal finalidade de ação e abrangência, o PPRA deve ser
adequado para cada tipo de empresa, ou até mesmo para cada tipo de estabelecimento,
levando-se em conta as características básicas de cada área, setor, processo ou
atividade.
O PPRA pode ser estruturado basicamente em quatro etapas principais, sendo elas:
A) Antecipação dos Riscos Ambientais e sua priorização;
B) Reconhecimento dos Riscos Ambientais e sua priorização;
C) Medidas de controle e sua implantação;
D) Monitoramento da Exposição aos Riscos;
A.1) A primeira etapa é aquela voltada à antecipação dos riscos ambientais, que requer
um estudo detalhado dos processos operacionais existentes ou de ante projetos de
implantação de um processo de atividade, observando-se os produtos ou recursos
utilizados, matérias primas, aditivos, produtos intermediários, produtos finais, as
condições de operação (temperatura, pressão, manutenção, etc.) e as medidas de
controle já implantados, devendo ser reavaliada sua eficiência sempre que necessária.
Esta fase vem ao encontro do que chamamos de “Prevenção” ou mesmo antevisão dos
possíveis riscos a serem detectados durante as análises preliminares de riscos de uma
determinada atividade ou processo.
A Antecipação deverá então envolver a análise de projeto de novas instalações, métodos
ou processos de trabalho, ou de modificações daqueles já existentes, visando identificar
os riscos potenciais e a introduzir medidas de proteção para sua redução ou eliminação.
B.1) A próxima etapa do programa se refere ao reconhecimento dos riscos existentes nos
locais de trabalho, onde devem ser informados, no mínimo:
1) O risco identificado;
2) As fontes, causas existentes no ambiente de trabalho e eventuais trajetórias dos
agentes até os expostos;
3) Atividade, tipo e tempo de exposição;
4) A existência de efeitos, queixas existentes, ou alteração da saúde relacionadas aos
agentes;
7

5) A categoria do risco na qual se enquadra a situação, em função dos efeitos do


processo operacional;
6) As medidas já existentes, suas propostas de alterações e as medidas de controle a
serem implantadas;
7) O prazo de conclusão para alterações do processo, equipamentos, operação ou
atividade.

7.0 - DAS RESPONSABILIDADES

Do Empregador:
a) Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA, como atividade
permanente da empresa ou instituição.
b) O PPRA deverá, sempre que necessário e pelo menos uma vez por ano ser efetuado
análise global para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes
necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades.

Dos Empregados:
a) Colaborar e participar na implantação e execução do PPRA.
b) Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA.
c) Informar ao seu superior hierárquico direto as ocorrências que, a seu julgamento,
possam implicar em riscos a saúde dos trabalhadores.

8.0 - CAMPO DE APLICAÇÃO

O PPRA visa, em segundo plano, ou seja, após as avaliações e reconhecimento dos


riscos, estabelecer parâmetros entre a saúde dos trabalhadores e a situação do ambiente
de trabalho, para somar à necessidade de melhorias das condições laborais e,
propriamente dita, a preservação da saúde dos trabalhadores.
Sua elaboração foi realizada por um profissional técnico em segurança do trabalho,
através da observação do Mapa de Riscos Ambiental, aprimorando a análise destes, e
avaliando nexos causais estabelecidos entre dados relativos à saúde dos trabalhadores e
as condições de seu ambiente de trabalho.
Em resumo o PPRA, a metodologia de elaboração visa avaliar as condições de trabalho,
em todos os setores da empresa, identificando os locais ou equipamentos considerados
inadequados, de acordo com a Portaria 3214/78, do Cap. V da CLT, atendendo a Norma
Regulamentadora NR-9.
Este trabalho exige, obrigatoriamente, avaliação in-loco nos locais de trabalho.
Os dados obtidos no PPRA deverão ser mantidos por um período de 20 anos.

9.0 - EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS RISCOS

a) - Decibilímetro digital marca INSTRUTHERM, modelo DEC - 430, tipo 2, para operação
de circuito de compensação “A” – resposta lenta “SLOW”, e circuito de compensação
“C”- resposta rápida “FAST”;

b) - Luxímetro marca INSTRUTHERM, modelo LD – 201, em escalas variando de 0


a 50.000 lux (3faixas).

10.0 - ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO


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O presente trabalho foi elaborado tomando-se como base o reconhecimento, avaliação e


controle
dos Riscos Ambientais, existentes nos diversos setores de trabalho desta empresa.
As avaliações foram realizadas, adotando-se as Normas Regulamentadoras (NRs) de
Portaria Ministerial 3.214 de 08/06/78.
As Medidas de controle foram desmembradas de forma unitária e estabelecido um
programa de atividades para cada uma delas, os quais seguem dados.

11.0 - FORMAÇÃO DO P.P.R.A.

11.1 - AVALIAÇÃO QUANTITATIVA/QUALITATIVA

As avaliações qualitativas são empregadas para se obter resultados de como o


processo de trabalho está interagindo com os demais, qual implicação ou efeito está
gerando. Em muitos casos, a avaliação quantitativa foi colocada em segundo plano, já
que bastando saber que certo risco está presente no local de trabalho, pode-se
determinar qual a medida será adotada visando controlar ou eliminar as condições
inseguras detectadas.

Entretanto algumas avaliações quantitativas, serão adotadas para se determinar


qual medida é a mais adequada. A avaliação quantitativa seguirá as prioridades
estabelecidas pela maior categoria de risco, ou pela maior disponibilidade de recursos
disponíveis.

 Agente ambiental, Agente de risco ou Risco;

 Local efetivo em que o agente de risco está sendo analisado (setor, área de
trabalho);

 Categoria de exposição (conforme anexo 2, no final da introdução);

 O número de funcionários a que ficam expostos pelos agentes de riscos, neste


local;

 Registro do resultado final (se houver), da análise quantitativa (monitoramento ou


medição conforme laudo/relatório específico);

 Comparativo a que deverá ser tomado, ou Limite de Tolerância (valores


referenciais), constantes nas Normas Brasileiras e na ausência deste, os valores
adotados pela América Conference Of. Governamental Industrial Higyenists – A.C.G.I.H.;

 Registro do monitoramento ambiental ou biológico, com o número de arquivo do


laudo ambiental ou relatório dos exames toxicológicos ou outras informações
complementares que poderá ser anexado ao P.P.R.A.

O laudo ambiental a ser apresentado deverá estar em forma de relatório técnico,


contendo no mínimo: metodologia, dados obtidos, conclusões e recomendações.

11.2 - LIMITE DE TOLERÂNCIA (DEFINIÇÃO)


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É a intensidade ou concentração máxima, relacionada com a natureza, o tempo de


exposição ao agente, com o que não causará dano à saúde dos trabalhadores expostos
a sua vida laboral.

11.3 - MONITORAMENTO:

Para cada tipo de exposição será determinado o método para caracterizar o limite
que o trabalhador está exposto. Deve-se utilizar como metodologia inicial as Normas
Regulamentadoras, em especial a NR-15 e NR-16.
Será realizado através de uma avaliação a cada ano, ou mais, de acordo com o
agente ambiental, com a realidade da empresa, referenciando-se as prioridades já
estabelecidas na A.P.R.H.O.
11.4 - MEDIDAS DE CONTROLE

Todos os problemas detectados nas fases de antecipação e reconhecimento, e


confirmados nas fases de avaliações, serão corrigidos ou controlados nesta fase.
Para tal, deverá ser aplicado o método mais indicado, baseados em procedimentos
de engenharia, respeitando-se as limitações do processo de recursos econômicos.
As medidas ou ações implementadas serão registradas no formulário –
Planejamento de Ação, sendo cronogramada pela empresa.
Dentro de prioridades devem estar pela ordem:
 Medidas que eliminam ou reduzem a utilização ou a formação de agentes
prejudiciais à saúde;
 Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente
de trabalho;
 Medidas que reduzem os níveis ou concentração desses agentes no ambiente de
trabalho;

11.5 - NÍVEL DE AÇÃO

O Nível de Ação a ser tomado com relação ao levantamento ambiental realizado


para este documento, será de acordo com o potencial do risco.
Este obedece a escala de categoria do risco, já estabelecida no A.P.R.H.O. Trata-
se de valores abaixo do Limite de Tolerância, com o qual deve-se tomar medidas de
controle para não admitir que estes níveis venham a atingir ou superar o Limite de
Tolerância.

11.6 - ANTECIPAÇÃO/RECONHECIMENTO

Foi realizado estudo dos processos operacionais existentes, matérias primas,


observando-se os produtos ou recursos utilizados e as condições de operação, visando
identificar os riscos potenciais.

Além da identificação dos riscos, estes foram também registrados e transcritos em


formulário intitulado de Análise Preliminar de Risco para Higiene Ocupacional – APRHO,
contendo:

 As descrições das funções;


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 As fontes/causas existentes nos ambientes de trabalho e eventuais trajetórias dos


agentes até os expostos;
Atividade, tipo e tempo de exposição;
 A existência de efeitos, queixas existentes, indicadores biológicos de exposição ou
alterações de saúde existentes, relacionadas aos agentes;
 Categorias de risco na qual se enquadra a situação, em função das conseqüências do
processo operacional, (Ver o anexo 1, no final da introdução);
 As medidas de controle já existentes e as medidas de controle a serem implantadas;

11.6.1 - PRIORIDADE DE ATUAÇÃO POR ANÁLISE DE RISCO:

Prioridade por ser de alto risco (I);


Prioridade por ser de médio risco (II);
Prioridade por ser de baixo risco (III);
11.6.2 - PRIORIDADE DE ATUAÇÃO POR FACILIDADE DE EXECUÇÃO:

Prioridade por ser de fácil resolução/execução (I);


Prioridade por ser de média resolução/execução (II);
Prioridade por ser de difícil resolução/execução (III);

11.7 - CATEGORIAS DE RISCO

As definições para as categorias de risco devem ser acessadas através da potencialidade


do risco em afetar a integridade física e mental do trabalhador. Desta forma nomeamos
as categorias de Irrelevante, De Atenção, Crítica e Emergencial.

I - Irrelevante
 Quando o controle do risco é de rotina e o agente não representa potencial de
dano à saúde nas condições usuais industriais, descritas em literatura, ou pode
representar apenas um aspecto de desconforto e não risco.

II - De Atenção
 Quando o agente identificado ainda não atingiu o Limite de Tolerância;
 Quando o agente representa um risco moderado a saúde do trabalhador, mas
que não cause efeitos agudos;
 Quando não há queixa aparentemente não relacionadas com o agente.

III - Crítica
 Quando o agente pode causar efeitos agudos e ou possui valores pouco acima
que o Limite de Tolerância;
 Quando há a possibilidade de taxa de oxigênio ficar abaixo de 18%;
 Quando ainda não há caracterização oficial da absorção da substância através
da pele ;
 Quando há reclamações específicas e ou indicadores biológicos e excedidos
(vide PCMSO);
 Quando a exposição não se encontra sob controle técnico, e está acima da
média ponderada diária. Obs.: Média ponderada diária, significa a avaliação de um
agente que se encontra as vezes abaixo ou acima do Limite de Tolerância, mas
que a média final não ultrapasse este.
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IV - Emergencial
 Quando há exposição a agentes carcinogênicos;
 Nas situações aparentes de risco grave e iminente;
 Quando há risco de deficiência de oxigênio;
 Quando as queixas são especificas e freqüentes, com indicadores biológicos de
exposição excedidas.

12 - Análise Preliminar de Riscos para Higiene Ocupacional.


Data do levantamento: 30/04/2004
SETOR: FASE: ( ) Projeto ANALISE: (X) Função

Administrativo (X) Operação (X) Local Operacional


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DESCRIÇÃO DO POSTO DE TRABALHO: Prédio em alvenaria paredes claras, com forro em gesso,
iluminação natural através de portas e janelas com vidros, artificial através de lâmpadas
incandescentes e fluorescentes, ventilação natural através de janelas e portas e artificial através de
ventiladores.
Riscos encontrados no Setor
AGENTE TIPO DO CAUSA FONTE EFEITOS
AGENTE
Físico: Ruído Equipamentos do setor Perda auditiva, doenças do estômago,
de produção elevação da pressão arterial, fadiga, stress,
impotência sexual.
Químico: Poeira Resultante do processo Silicose plástica, parada cardíaca, redução
de produção da capacidade de respiração,
Biológico: Inexistente
Descrição das funções existentes no setor
ORDEM FUNÇÃO N.º FUNC. DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES
A Sócio Gerente Realiza trabalhos burocráticos de escritório, digitação,
02 gerenciar os trabalhos administrativos, controlar entrada
de matéria-prima e saída de peças fabricadas, visita e
medições no local de instalações etc.
B Auxiliar 01 Atender telefone e fazer ligações, receber e anotar
Administr recados, atender ao público.
ativo
Exposição
AGENTE Concentração Tempo de Funções Categ. Prioridades Monitora-
Intens Exposição mento
Expostas Risco Atuação Execução
idade em horas
Físico 72 dB(A) 8 Ae B I III I Anual

Químico Qualitativo 8 Ae B I III I Anual

Biológico - - - - - - -

MEDIDA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL/COLETIVA EXISTENTE:


Local adequadamente fechado, portas no sentido contrário ao processo, de forma a impedir que
entre de poeira produzida no processo, e o próprio ruído.
MEDIDAS PROPOSTAS DE PROTEÇÃO:
Manter portas sempre fechadas
OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES:
Os EPI,s fornecidos estão descritos nas recomendações finais.

Análise Preliminar de Riscos para Higiene Ocupacional.


Data do levantamento: 30/04/2004
SETOR: FASE: ( ) Projeto ANALISE: (X) Função

Produção (X) Operação (X) Local Operacional


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DESCRIÇÃO DO POSTO DE TRABALHO: Área coberta estrutura metálica e telhas de zinco, abertura
nas laterais, iluminação natural através das portas, aberturas e telhas translúcidas , artificial através
de lâmpadas incandescentes e fluorescentes, ventilação natural através das aberturas e
ventiladores.
Riscos encontrados no Setor
AGENTE TIPO DO CAUSA FONTE EFEITOS
AGENTE
FÍSICO: Ruído Serra Marmore e Perda auditiva, doenças do estômago,
lixadiras elevação da pressão arterial, fadiga, stress,
impotência sexual.
QUÍMICO: Poeira Poeiras proveniente de Silicose plástica, parada cardíaca, redução
cortes e lixamento de da capacidade de respiração,
pedras de marmore
granito, ardósia e outras
predas.
FÍSICO: Umidade Água utilizada no Reumatismo e doenças do gênero
lixamento das peças a
bse agua.

Descrição das funções existentes no setor


ORDEM FUNÇÃO N.º FUNC. DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES
A Acabador 05 Lixar pedras em várias etapas, boliar peças, cortar e
esmerilhar , fixar peças e transporte das mesma para as
bancadas de trabalho.
B Serviço Gerais 06 Limpar a empresa, organizar pedras no pátio e auxiliar
na colocação das pedras.
C Serrador 01 Serrar peças e arrumar peças .

Exposição
AGENTE Concentração Tempo de Funções Categ. Prioridades Monitora-
Inten Exposição mento
Expostas Risco Atuação Execução
sidad
e
Ruído 86 a 96 dB (A) 08:00 Hs A, B, C I III I Anual
Poeiras Qualitativa 08:00 Hs A, B, C I III I Anual
Umidade Qualitativa 08:00 Hs A, B, C II II II Anual
MEDIDA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL/COLETIVA EXISTENTE:
Fornecimento de EPI,s.
MEDIDAS PROPOSTAS DE PROTEÇÃO:
Treinamentos.
OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES:
Os EPI,s fornecidos estão descritos nas recomendações finais.

Análise Preliminar de Riscos para Higiene Ocupacional.


Data do levantamento: 30/04/2004
SETOR: FASE: ( ) Projeto ANALISE: (X) Função

Serviços Externo (X) Operação (X) Local Operacional


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DESCRIÇÃO DO POSTO DE TRABALHO: Prédio em alvenaria paredes claras, iluminação natural


através de portas e janelas com vidros e artificial através de lâmpadas incandescentes e
fluorescentes, ventilação natural através de janelas e portas e artificial através de ar condicionado e
cabine do veiculo (Caminhão).
Riscos encontrados no Setor
AGENTE TIPO DO CAUSA FONTE EFEITOS
AGENTE
FÍSICO: Ruído Motor do veiculo. Perda auditiva, doenças do estômago,
elevação da pressão arterial, fadiga, stress,
impotência sexual.
Descrição das funções existentes no setor
ORDEM FUNÇÃO N.º FUNC. DESCRIÇÃO DAS FUNÇÕES
A Motorista 01 Retirar peças das formas e fazer o transporte e entrega
das peças para os locais de destino, etc.
B Colocador 04 Transportar matéria prima do porto para o
processamento na indústria.

Exposição
AGENTE Concentração Tempo de Funções Categ. Prioridades Monitora-
Inten Exposição mento
Expostas Risco Atuação Execuçã
sidad
o
e
Ruído 84 dB (A) 06:00 Hs A I III I Anual

MEDIDA DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL/COLETIVA EXISTENTE:


Fornecimento de EPI,s.

MEDIDAS PROPOSTAS DE PROTEÇÃO:


Treinamentos.

OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES:
Os EPI,s fornecidos estão descritos nas recomendações finais.

14.0 – PLANEJAMENTO 2004/2005

14.1 - PLANEJAMENTO ANUAL


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Serão feitas avaliações ambientais sempre que as mediadas de controle sejam postas
em prática.
As medidas de controle obedecerão ao Cronograma de atividades.
Serão feitas avaliações globais quando as atuais completarem 1 (um) ano após a sua
implantação.

14. 2 - FORMA DE REGISTRO E MANUTENÇÃO

O presente trabalho é um processo dinâmico e contínuo. A cada nova situação ou fatos


serão anexados documentos e numerados na seqüência de acordo com a data de
entrada.

14.3 - DIVULGAÇÃO DOS DADOS

Todos os funcionários que estavam submetidos aos agentes ambientais serão


informados, através de palestra e treinamentos, de como se proteger de tais agentes e
quais os cuidados a serem adotados no seu dia a dia de trabalho. O PPRA ficará
disponível nos escritórios da sede central da empresa para a consulta de qualquer
interessado.

15.0 - RECOMENDAÇÕES GERAIS

1. Fornecer gratuitamente e repor periodicamente os Equipamentos de Proteção


Individual abaixo mencionados, que possuam Certificado de Aprovação (C.A.), aos
funcionários da Empresa, e tornar obrigatório o seu uso:

a) Funcionários do setor de produção:


Protetores Auditivos (Atenuação: 25 dB);
Óculos de Segurança contra impactos/partículas;
Protetor respiratório com filtro para poeiras;
Calçado de Segurança;
Luva de PVC/Látex;
Avental de PVC;
Bota de Borracha;

b) Funcionários serviços externo:


Calçado de Segurança;

c) Funcionários administrativos :
Para visita na produção;
Protetores Auditivos (Atenuação: 25 dB);
Óculos de Segurança contra impactos/partículas;
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CRONOGRAMA DE AÇÕS
PPRA – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

Responsáveis: Assinaturas:
N.º ATIVIDADES
RESPONSÁVEL QUANDO
mês Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abril
2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2005 2005 2005 2005
02 Treinar os colaboradores quanto ao uso PL X
correto, higienização e guarda dos EPI,s; RL
03 Anexar a este programa o comprovante do C.A. PL X
dos E.P.I.,s fornecidos pela empresa; RL
04 Treinar os colaboradores em riscos PL X
Ocupacionais através da apresentação do RL
PPRA;
05 Identificar quadros e painéis elétricos com os PL X
dizeres: “Perigo – Eletricidade”; RL
06 Aterrar os equipamentos/maquinas elétricas PL X
RL
07 Identificar todas as tomadas elétricas, quanto à PL X
voltagem, para prevenir acidentes; RL
08 Treinar os colaboradores para o uso correto de PL X
Extintores em Princípios de Incêndio RL
(Identificação de Extintores e Classes de Fogo
respectiva);
09 Providenciar, e manter arquivadas na empresa PL X
as fichas individuais de cada extintor existente RL
na empresa;
10 Sinalizar os setores Quanto a risco de PL X
incêndio/explosão: “É PROIBIDO FUMAR E RL
USAR CHAMA NESTE LOCAL”;

LEGENDA:
PL – Planejamento
RL – Realização.
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CRONOGRAMA DE AÇÕES
PPRA – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

Responsáveis: Assinaturas:
N.º ATIVIDADES
RESPONSÁVEL QUANDO
mês Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abril
2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2004 2005 2005 2005 2005
12 Adquirir caixa de primeiros socorros, para PL X
casos de acidentes e manter em local RL
adequado;
13 Treinar um grupo de trabalhadores na PL X
aplicação de primeiros socorros; RL
14 Dispor de copos descartáveis nos bebedouros PL X
da empresa; RL
15 Sinalizar os setores da produção, quanto à PL X
obrigatoriedade de uso dos EPIs, RL
17 Fazer manutenção corretiva no forro de gesso PL X
no setor de produção, queda de peças RL

LEGENDA:
PL – Planejamento
RL – Realização.
18

RECOMENDAÇÕES GERAIS DO PPRA

A empresa deverá completar a planilha do Cronograma de Ações,


realizando o planejamento e anotando a realização de ações
preventivas, como forma de registro deste programa. Salientamos que
o programa é contínuo e todas as informações deverão ser mantidas e
arquivadas, à disposição das autoridades pôr um período de 20 anos.

LEMBRE-SE O PLANEJAMENTO DAS AÇÕES E O REGISTRO DAS


MELHORIAS DO AMBIENTE DO TRABALHO é essencial para a
efetivação do PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.
19

Segurança do Trabalho

EMBASAMENTO TÉCNICO:

 CLT - Consolidação das Leis do Trabalho


 Lei n º 6.514, de 22 de dezembro de 1.977
 Normas Regulamentadoras, aprovadas pela Portaria n.º 3.214, jun/78.
 Norma Brasileira NB-57, da ABNT.

___________________________________
Napoleão Bonaparte
Técnico em Segurança do Trabalho
MTE 0000/0000

Mandaguaçú - Pr., Abril de 2004


20

ANEXO A

IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS

CRONOGRAMA DE PRIORIDADES
ORDEM DE PRIORIDADE
MEDIDAS PREVENTIVAS P.P.R.A.
SETOR MÍNIMA MÉDIA MÁXIMA

RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO: Capacitação Técnica: Rubrica :

RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO: Capacitação Técnica: Rubrica :

ANEXO B
21

FICHA DE CONTROLE DE EPIS


Empresa:
Colaborador:
Registro: Setor: Função:

1. Declaro ter recebido gratuitamente da empresa acima citada, os Equipamentos de Proteção


Individual ( EPIs ) que estão relacionados e rubricados abaixo e, comprometo-me a usá-los
apenas para a finalidade as quais se destinam, durante minha jornada de trabalho e a zelar
pela guarda e conservação dos mesmos. Tal como autorizo a empresa a descontar de meus
vencimentos o valor correspondente ao EPI que foi entregue, em caso de perda ou extravio,
conforme preceitua o artigo 462, parágrafo 1º, da CLT. ;

2. Declaro ter recebido treinamento quanto ao uso correto de EPIs e ser conhecedor dos
malefícios que posso acometer no ambiente de trabalho, pela falta de uso dos mesmos ;

3. Reconheço que a recusa do uso dos EPIs sem justificativa, caracteriza falta grave que enseja
em insubordinação sendo esta passível de punição e demissão pôr justa causa, conforme
preceitua o artigo n.º 158, parágrafo único, alínea “b” da CLT.
__________________________________
Rubrica do Colaborador
DATA QUANTIA TIPO DE EPI RUBRICA DEVOLVIDO EM

ANEXO C
22

FICHA DE REGISTRO DE TREINAMENTOS


Empresa:
Treinamento de:
Data: Horário: Duração:

ASSUNTOS ABORDADOS:
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________

REGISTRO COLABORADOR SETOR FUNÇÃO RUBRICA


23

ANEXO D

FICHA DE CONTROLE DE INSPEÇÃO DE EXTINTORES


MARCA: TIPO: EXTINTOR N.º

ATIVO FIXO: LOCAL: ABNT N.º

HISTÓRICO
CÓDIGOS E
DATA RECEBIDO INSPECIO- REPARADO INSTRUÇÃO INCÊNDIO REPAROS
NADO
1. Substituição do
Gatilho

2. Substituição de
difusor

3. Mangote

4. Válvula de
Segurança

5. Válvula
completa

6. Válvula Cilindro
Adicional

7. Pintura

8. Manômetro

9. Teste
Hidrostático

10. Recarregado

11. Usado em
Incêndio

12. Usado em
Instrução

13. Diversos
24

PROTOCOLO DE RECEBIMENTO

Conforme contrato firmado entre xxxxxxxxxxxxxxxxx e xxxxxxxx estamos


lhes enviando os seguintes documentos, anexos a esta:

 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, emitido em Março de


2004 .

Mandaguaçú, Março de 2004.

Protocolado em ___/___/____ às ____:____ hs.

Por (Nome Completo) ___________________________________

Rubrica ________________________________________________

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