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PPRA
PROGRAMA DE PREVENÇÃO
DE RISCOS AMBIENTAIS
NORMA REGULAMENTADORA Nº. 9
PORTARIA 3.214 DE 08 DE JUNHO 1978 – MTE
RESPONSABILIDADE TÉCNICA
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SUMÁRIO
2 – INTRODUÇÃO...................................................................................................................................... PÁGINA 04
13 – RESPONSABILIDADES..................................................................................................................... PÁGINA 28
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2 – INTRODUÇÃO
O PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais foi instituído pela Portaria no. 25 de 29 de
dezembro de 1.994 (DOU 30-12-94), da Secretaria de Segurança e Saúde do Trabalhador, órgão do
Ministério do Trabalho. A Portaria em referência estabelece a obrigatoriedade da elaboração e
implementação do PPRA, por parte dos empregadores e instituições que admitam trabalhadores como
empregados. O objetivo fundamental do programa é a preservação da saúde e da integridade dos
trabalhadores, através da antecipação, do reconhecimento, da avaliação e do conseqüente controle dos
riscos presentes e/ou potenciais existentes no ambiente de trabalho, ampliando tal consideração ao meio
ambiente e aos recursos naturais.
O PPRA é parte integrante de um conjunto mais amplo de iniciativas das empresas no que se refere à saúde
e a integridade dos trabalhadores, devendo estar intimamente correlacionado com a legislação em vigor e em
especial com o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional. O presente programa se
enquadra em dispositivos contidos no Capítulo V da CLT – Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo
Decreto Lei no. 5452 de 01 de maio de 1.943, com redação dada pela Lei no. 6514 de 22/12/1977; enquadra-
se também no item 22, artigo 7o., Capítulo II, do Título II da Constituição da República de 1.988, e ainda, nas
Convenções nos. 160 e 155 da OIT – Organização Internacional do Trabalho, convenções estas às quais o
Brasil aderiu.
O PPRA deverá estar descrito num documento base, o qual junto com suas alterações e complementações,
deverão ser apresentados e discutidos na CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes se houver,
sendo sua cópia anexada ao livro de atas desta Comissão, ficando assim disponível a qualquer tempo e
modo ao imediato acesso das autoridades competentes que o queiram consultar. O programa institui a
obrigatoriedade de se ter um registro sistemático de dados, estruturado de forma a constituir um histórico
técnico e administrativo do PPRA. Os dados deverão ser mantidos por um período mínimo de 20 (vinte) anos,
sempre disponível a consulta de trabalhadores interessados, seus representantes legais e autoridades
competentes. A lei especifica que é responsabilidade do empregador estabelecer, implementar e assegurar o
cumprimento do PPRA, como atividade permanente da empresa ou instituição. Por outro lado, obriga também
os trabalhadores a colaborarem na implantação e execução do programa, podendo apresentarem propostas
ao mesmo. O mesmo instrumento legal obriga o empregador a informar aos trabalhadores do PPRA, de
maneira apropriada e suficiente sobre os riscos ambientais que possam originar-se nos locais de trabalho.
O PPRA deverá ser avaliado periodicamente e para tal devem ser estabelecidos mecanismos para se
determinar a eficácia das medidas de controle adotadas, considerando os dados obtidos nas avaliações
realizadas e no controle médico de saúde conforme previsto na NR-7. Durante o desenvolvimento dos
trabalhos objeto deste programa, os valores e critérios adotados serão os constantes das Normas
Regulamentadoras NR-15 - Atividades e Operações Insalubres e NR-16 - Atividades e Operações Perigosas,
sendo que na ausência destes se utilizará das prescrições da ACGIH - American Conference of
Governamental Industrial Hygienist. Também serão consideradas as determinações das demais Normas
Regulamentadoras referentes à segurança do trabalho. A legislação em vigor (NR-9 item 9.3.6) introduz o
conceito de nível de ação, isto é: entende-se por nível de ação o valor acima do qual devem ser iniciadas
imediatamente ações preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes de
riscos ambientais ultrapassem os limites de exposição previstos.
Finalmente, está previsto pela Portaria que institui o PPRA, que este terá prazo de validade de um ano,
quando então serão feitas avaliações do seu desenvolvimento e realizados ajustes necessários, com o
estabelecimento de novas metas e prioridades.
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3– OBJETIVO E AMPLITUDE
3.1 OBJETIVO
São as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória (poeiras,
fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores), ou que possam ser absorvidos pelo organismo através da pele
ou por ingestão.
São as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus entre outras formas.
São condições do ambiente de trabalho, que deverão ser adaptadas ou modificadas, visando às
características psicofisiológicas dos trabalhadores, de forma a proporcionar aos mesmos, um máximo de
conforto, segurança e desempenho eficiente.
São todas as situações de risco que pode gerar acidentes imediatos, tais como: partes móveis,
pérfurocortantes, abrasiva, aquecidas, energizadas, desnível, animais peçonhentos.
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4 – ASPECTOS DA LEGISLAÇÃO
4.1 NR-9
85 8 horas
86 7 horas
87 6 horas
88 5 horas
89 4 horas e 30 minutos
90 4 horas
91 3 horas e 30 minutos
92 3 horas
93 2 horas e 40 minutos
94 2 horas e 15 minutos
95 2 horas
96 1 hora e 45 minutos
98 1 hora e 15 minutos
100 1 hora
102 45 minutos
104 35 minutos
105 30 minutos
106 25 minutos
108 20 minutos
110 15 minutos
112 10 minutos
114 8 minutos
115 7 minutos
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4 – ASPECTOS DA LEGISLAÇÃO
Se durante a jornada de trabalho ocorrer dois ou mais períodos de exposição a ruído de diferentes níveis,
devem ser considerados os seus efeitos combinados, de forma que, se a soma das seguintes frações: C1/T1
+ C2/T2+ C3/T3+ ...... +Cn/Tn exceder a unidade, a exposição está acima do limite de tolerância. Na equação
acima Cn indica o tempo total em que o trabalhador fica exposto a um nível de ruído específico e Tn indica a
máxima exposição diária permissível a este nível, segundo o quadro acima.
Agentes químicos cuja insalubridade é caracterizada por limite de tolerância e inspeção no local de trabalho:
Nas atividades ou operações nas quais os trabalhadores ficam expostos a agentes químicos, a
caracterização de insalubridade ocorrerá quando forem ultrapassados os limites de tolerância constantes em
quadro próprio no anexo 11 da NR-15. Os valores fixados de limite de tolerância são válidos para absorção
por via respiratória A avaliação das concentrações dos agentes químicos através de métodos de amostragem
instantânea, de leitura direta ou não, deverá ser feita pelo menos 10 (dez) amostragens, para cada ponto ao
nível respiratório do trabalhador. Entre cada uma das amostragens deverá haver um intervalo de, no mínimo,
20 (vinte) minutos. Os valores são válidos para a jornada de trabalho de até 44 horas semanais.
Xileno 78 340
Tolueno(+) 78 290
chumbo - 0,1
ppm* partes de vapor ou gás por milhão de partes de ar contaminado;
mg / m3** miligramas por metro cúbico de ar.
(+) absorção também pela pele.
Ferro 5 - Pneumoconiose
Madeira Macia ( Poeiras) 5 10 Irritação; Dermartite; Pulmão mg / m3 miligramas por metro cúbico de ar.
STEL é a concentração a que os trabalhadores podem estar expostos continuamente por um período curto
sem sofrer:
Irritação;
Lesão tissular crônica ou irreversível;
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4 – ASPECTOS DA LEGISLAÇÃO
TETO (C) é a concentração que não pode ser excedida durante nenhum momento da exposição do
trabalhador.
NOTA: Os valores acima listados foram retirados do livreto de TVLs® e BEIs® da American Conference of
Governmental Industrial Hygienists (ACGIH®) Neste caso o agente químico não está relacionado nos
Regulamentos da Previdência, nem contemplado no Anexo 11 da NR-15 da Portaria 3.214/78, sendo utilizado
então os referenciais com os respectivos Limites de Tolerância da ACGIH.
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5 – DOCUMENTO BASE
É um conjunto de ações a serem tomadas e recomendações a serem seguidas pela empresa e funcionários
no sentido de preservar a saúde e integridade física dos funcionários nas atividades exercidas e no ambiente
que trabalham, cumprindo a legislação trabalhista referente à Segurança e Saúde no trabalho.
Descreve os diversos setores da empresa, as atividades neles desenvolvidas pelos funcionários, os riscos
associados a cada setor e atividade, suas implicações na saúde de quem ali trabalha. Calcado nesse
levantamento, orienta a empresa e os trabalhadores do processo mais seguro para o desempenho das
atividades diárias.
Condução de inspeções periódicas para encontrar, eliminar e controlar riscos à saúde e segurança, assim
como condições e práticas de trabalho inseguras, para estar completamente em conformidade com a
legislação;
Apresentar regras de Saúde e Segurança no desempenho das atividades diárias, deixando clara a
necessária cumplicidade dos empregados como condição de sucesso das medidas apontadas, até
mesmo sob pena da perda do emprego;
Treinamento para todos os empregados em boas práticas de Saúde e Segurança, face às atividades por
eles desenvolvidas no trabalho diário;
Investigação imediata e completa de todo acidente ou doença ocupacional para encontrar a causa e
corrigir o problema de forma que não ocorra novamente;
Providências quanto à eliminação ou minimização, em maior âmbito possível, dos riscos ambientais;
O PPRA articula-se principalmente com o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO de
modo a se complementarem, pois o PPRA tem foco no ambiente de trabalho, e o PCMSO tem foco no
funcionário.
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5 – DOCUMENTO BASE
O PPRA além de cumprir um requisito legal, deverá estar disponível para os órgãos fiscalizadores, para os
empregados e sindicato. A participação dos funcionários no processo de identificação de situações de risco e
proposições de medidas de controle deverá ser garantida através de diálogo contínuo entre todos da
empresa.
Cada funcionário deverá ser informado dos riscos relacionados com suas atividades, por ocasião de sua
contratação e durante treinamentos recebidos, além de orientação de seus supervisores.
O PPRA deverá ser coordenado pelo gestor da empresa e as atividades serão desenvolvidas por ele ou por
funcionários que ele designar para o desempenho de tarefas específicas deste programa, sob sua orientação.
O PPRA deverá estar disponível na Administração da empresa (setor de recursos humanos) para
norteamento quanto às melhorias no ambiente de trabalho a serem implantadas pela empresa, bem como
consulta dos funcionários e da fiscalização.
Supervisionar os funcionários para assegurar que os procedimentos corretos de trabalho estão sendo
obtidos;
Consultar com os funcionários sobre questões de Segurança e Saúde do seu setor; e orientá-los quando
necessário;
Assegurar que todos os funcionários receberam treinamento adequado para as funções que
desempenham;
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5 – DOCUMENTO BASE
Manter os recursos financeiros disponíveis para a execução das atividades deste programa.
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5 – DOCUMENTO BASE
5.2.1 METAS
Melhoria do ambiente de trabalho, visando o bem estar do trabalhador e taxa de acidentes zero;
5.2.2 PRIORIDADES
Quando a situação na fase de antecipação ou reconhecimento estiver gerando risco grave e iminente para
a segurança e saúde dos trabalhadores;
Quando a situação na fase de avaliação apresentar índices entre o nível de ação e os limites de
tolerância.
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5 – DOCUMENTO BASE
7.2.3 CRONOGRAMA DE AÇÕES
2015
ITEM AÇÃO METODOLOGIA META RESP.
FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN
P
Apresentar o PPRA aos Garantir a eficácia do Alex Antônio de
1 Através de reuniões
funcionários PPRA Almeida
Inspeção/ avaliação da
Elaborar 100% dos P
Elaboração de Mapa de severidade e frequência
Mapas de Riscos e Alex Antônio de
3 Risco por postos de de exposição dos
fixá-los em todos os Almeida
trabalho trabalhadores aos
postos de trabalho
agentes agressores
Garantir 100% de P P P P P P P P P P P P
Realizar inspeção nos Utilizar check list eficácia dos extintores Alex Antônio de
4
extintores próprio em princípios de Almeida
incêndio
P
Realizar Análise Global Garantir 100% de Alex Antônio de
5 Através de reunião
PPRA eficácia do PRRA Almeida
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5 – DOCUMENTO BASE
P P P P P P P P P P P P
Garantir a eficácia do Alex Antônio de
1 Treinamento Introdutório (novas admissões)
PPRA Almeida
Garantir 100% de P
Treinamento de Noções Básicas de Primeiros eficácia dos extintores Alex Antônio de
4
Socorros em princípios de Almeida
incêndio
P
Treinamento sobre a utilização segura das ferramentas Garantir 100% de Alex Antônio de
5
manuais eficácia do PRRA Almeida
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5 – DOCUMENTO BASE
5.3.1 ANTECIPAÇÃO
Visa identificar riscos ambientais capazes de causar danos à saúde dos trabalhadores, obtidos através de:
estudo dos produtos utilizados e subprodutos emanados; análise das instalações, métodos e processos de
trabalho, visando identificar possíveis riscos e fontes geradoras; levantamento das funções e/ou
trabalhadores expostos; entrevistas com trabalhadores; verificação de mapas de riscos; constatação de
possível nexo causal; dados constantes de avaliações ambientais anteriormente realizadas, desde que
abranjam as mesmas funções e ou postos de trabalho.
5.3.2 RECONHECIMENTO
O reconhecimento e identificação dos riscos ambientais requer a aplicação de uma ferramenta específica que
auxilie a sistematizar o risco no ambiente de trabalho e apresente, como resultado as prioridades de controle
ambiental do ponto de vista técnico. Os riscos ambientais estão descritos nas planilhas de Reconhecimento e
Avaliação dos riscos/ Exposição dos Trabalhadores inseridas neste PPRA. O reconhecimento dos riscos será
um processo contínuo na empresa. Ele inclui dois componentes: a caracterização dos processos e atividades,
e dos riscos a eles associados; e a caracterização das exposições para cada função (ou setor de atividade).
5.3.3 AVALIAÇÃO
Os riscos identificados serão avaliados preliminarmente de forma qualitativa para fins de priorização de
ações. Será utilizada uma metodologia de gradação de riscos que leva em consideração o dano ou efeito
nocivo potencial dos agentes e/ou fatores de riscos e a exposição a esses agentes ou, no caso de acidentes,
a probabilidade de que o evento ocorra. Utilizando-se os critérios da metodologia adotada, serão identificadas
as necessidades de avaliações quantitativas das exposições a agentes e fatores de riscos ambientais e de
adoção, melhoria ou manutenção de medidas de controle, com a respectiva indicação de prioridade
estabelecida em função do grau de risco. As recomendações de medidas serão feitas tendo-se em vista a
hierarquia de medidas de controle proposta na NR-9, item 9.3.5.2. que prevê a adoção preferencial de
medidas de caráter coletivo ou de engenharia que efetivamente a fonte do risco. As medidas administrativas
ou de proteção individual terão caráter complementar, temporário ou emergencial, ou ainda quando a
implantação das primeiras não for viável.
5.3.4 CONTROLE
Deverá ser dimensionado levando-se em consideração recursos técnicos e financeiro da empresa, sendo
preferencialmente recomendados os controles de engenharia, ou seja, na fonte do risco, caso não seja
possível, este controle deve ser por meio de propagação do risco, e em último caso, no trabalhador.
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5 – DOCUMENTO BASE
Consiste na descrição do processo desde a entrada da matéria até sua expedição final, indicando para cada
etapa os riscos associados (caracterizado os agente, possíveis fontes e trajetórias de contaminação, medidas
preventivas adotadas e a adequação das mesmas).
Para cada função serão relacionadas às diferentes atividades ou tarefas, os riscos associados
(caracterizando as exposições a agentes ambientais) e as medidas preventivas adotadas ou recomendadas
para se evitar ou minimizar as exposições, quer sejam de caráter coletivo ou individual.
5.4.1 REGISTRO
O PPRA após impresso e encadernado pela ServiceSeg Segurança e Saúde Ocupacional Ltda., será
enviado para o escritório do estabelecimento onde os mesmos serão guardados pelo período mínimo de 20
anos conforme sub item 9.3.8.2 da NR-9 da Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho.
Os dados deste documento deverão estar disponíveis para norteamento quanto às melhorias no ambiente de
trabalho a serem implantadas pela empresa, bem como consulta dos funcionários e da fiscalização.
O PPRA será renovado anualmente ou na análise de projetos de novas instalações, métodos ou processos
de trabalho, ou de modificação dos já existentes, visando identificar os riscos potenciais e introduzir medidas
de proteção para sua redução, minimização e/ou eliminação. Propomos também que a participação dos
empregados na escolha dos EPI’s, treinamentos de utilização, conservação, higienização e guarda, sejam
registradas.
OBSERVAÇÃO: O modelo de controle do fornecimento dos EPI poderá ser encontrado na última página
deste documento.
Todas as informações que a empresa julgar relevantes deverão ser periodicamente atualizadas em função
das ações desenvolvidas, em face de metas estabelecidas.
Este documento base deverá ser discutido, analisado e colhidas sugestões para possíveis avanços na área
de Segurança e Saúde do Trabalho, ficando disponível na empresa e junto a CIPA (quando não houver), para
consulta e acompanhamento do desenvolvimento das ações programadas ao longo do ano.
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5 – DOCUMENTO BASE
As inspeções sobre condições de higiene e segurança, bem como a observância dos procedimentos
implantados será feita:
No mínimo a cada seis meses pela CIPA, se houver, buscando identificar a existência de novas situações
de riscos e a observância dos procedimentos propostos;
Anualmente, pelo coordenador do PPRA ou quem designar para checar as avaliações anteriores e
identificar novas situações de risco;
Rotineiramente, pelos responsáveis de cada setor no que diz respeito aos riscos nele existente;
Relatos simplificados destas inspeções devem ser registrados e arquivados como um documento do
programa.
A Minar Empreendimentos do Brasil Ltda – Me. irá realizar a avaliação global do programa pelo menos
uma vez por ano ou quando as atividades que a empresa executa sofrer alterações/ modificações
significativas e, ainda quando houver mudanças no layout do ambiente de trabalho, que não esteja previsto
no cronograma e/ ou aquisição de novos equipamentos e novas tecnologias. A análise serve como base para
que a mesma estabeleça novas metas e prioridades.
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• 9.3.6.1 Para os fins desta NR considera-se nível de ação o valor acima do qual devem ser iniciadas ações
preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os
limites de exposição. As ações devem incluir o monitoramento periódico da exposição, a informação aos
trabalhadores e o controle médico.
• 9.3.6.2 Deverão ser objeto de controle sistemático as situações que apresentem exposição ocupacional
acima dos níveis de ação, conforme indicado nas alíneas que seguem:
a) Para agentes químicos, a metade dos limites de exposição ocupacional considerados de acordo com a
alínea a “c” do subitem 9.3.5.1;
b) Para o ruído, a dose de 0,5 (dose superior a 50%), conforme critério estabelecido na NR-15, Anexo nº 1,
item 6.
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7.1 INTRODUÇÃO
Reconhecer e avaliar de forma contínua os riscos à segurança e saúde no trabalho, de tal forma que permita
a priorização de ações de intervenção visando à melhoria contínua das condições de trabalho e a
conseqüente redução dos riscos.
O processo de reconhecimento e avaliação de riscos seguiu as etapas básicas apresentadas abaixo, não
obedecendo necessariamente a um rigor absoluto na ordem.
Levantamento preliminar de dados, caracterização geral da empresa, seleção dos setores a serem
analisados, reconhecimento dos riscos por setor e outras atividades, avaliação dos riscos, análise dos dados
coletados, a princípio qualitativamente, definição de ações necessárias e prioritárias (recomendações),
realizações das conclusões, elaboração do documento base e divulgação dos resultados.
As avaliações quantitativas acontecerão de acordo com as datas preestabelecidas no cronograma, página 12.
As mesmas serão realizadas de acordo com as exigências do MTE, FUNDACENTRO e ACGIH.
A periodicidade das mesmas será de 2 (dois) anos. Caso haja alteração nos Grupos Homogêneos de
Exposição (GHE) as mesmas deverão ser realizadas imediatamente.
Para cada tipo de exposição ou contato listaram-se todos os colaboradores expostos, organizando-os em
Grupos de Exposição Homogêneos (GHE). Um GHE reúne colaboradores que possuam um perfil semelhante
de exposição a riscos por causa das similaridades e frequência das tarefas que executam dos locais, dos
materiais e dos processos com quais eles trabalham.
Foram agrupados os colaboradores em funções cujas atividades reais eram similares, independentemente da
denominação formal.
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Para o caso específico da empresa Minar Empreendimentos do Brasil Ltda – Me. chegou-se ao
seguinte grupo:
TOTAL DE
QUANTIDADE IDENTIFICAÇÃO
SETOR CARGO COLABORADORES
POR CARGO DO GHE
DO GHE
Abridor de pedras 1
Acabador 3
Assistente de
5
acabador
Assistente de
3
polimento
Assistente de
5
retífica
Assistente de
4
serrador
Produção Auxiliar de
1 33 GHE 01
acabamento
Auxiliar de
1
polimento
Auxiliar de serrador 1
Manutenção
1
industrial
Operador de
1
máquinas
Operador de retífica 5
Serrador 2
Apoio Vigia 1 1 GHE 02
Almoxarifado Almoxarife 1 1 GHE 03
Borracharia Borracheiro 1 1 GHE 04
Elétrica Eletricista 1 1 GHE 05
Supervisor de
1
Administrativo produção 2 GHE 06
Vendedora interna 1
Motorista toco 1
Transporte Operador de 2 GHE 07
1
empilhadeira
Minar Empreendimentos do Brasil Ltda – Me
Endereço: Rodovia BR 040, Km 416 - São José da Lagoa Curvelo-MG
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS PPRA15/2016
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8 – MATRIZ DE RISCO
Trajeto e
deslocamentos - Realizar avaliação quantitativa;
dentro das - Realizar exames médicos de
Exposição ao Perda da capacidade Não
Físico Ruído
ruído
dependências da Via aérea Baixo
auditiva, stress, fadiga. aplicável
acordo com o PCMSO; Protetor auricular
empresa e - Fornecer, treinar e fiscalizar a
execução das utilização de EPI.
atividades
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Galpão construído em estrutura metálica, totalmente aberta. Assistente de polimento: Auxiliam no polimento de peças.
- Trabalho a céu aberto
Assistente de retífica: Assiste na operação de retífica de comando manual e automático, usinando peças complexas.
Assistente de serrador: Assistem na operação de serras pio (lajao) de ardósia, utilizando serra circular em carrinho operando manualmente.
Efetuam estocagem das pedras abertas.
LOCALIZAÇÃ
O DAS IDENTIFICAÇÃO MEDIDAS DE
TIPO DE FATOR DE TIPO DE POSSÍVEIS MEDIDAS DE CONTROLE MEDIDAS DE
RISCO POSSÍVEIS DAS POSSÍVEIS CONTROLE
RISCO RISCO EXPOSIÇÃO DANOS A SAÚDE ADMINISTRATIVA CONTROLE INDIVIDUAL
FONTES TRAJETÓRIAS COLETIVA
GERADORA
- Realizar exames médicos
Exposição à Trabalhos e Respirador
Poeira Doenças Não de acordo com o PCMSO;
Químico Sílica livre
Poeira de sílica movimentação de Via respiratória Médio
respiratórias aplicável - Fornecer, treinar e fiscalizar
purificador de ar
livre peças e materiais PFF2
a utilização de EPI.
Trajeto e
deslocamentos - Realizar avaliação quantitativa;
dentro das - Realizar exames médicos de
Exposição ao Perda da capacidade Não
Físico Ruído
ruído
dependências da Via aérea Baixo
auditiva, stress, fadiga. aplicável
acordo com o PCMSO; Protetor auricular
empresa e - Fornecer, treinar e fiscalizar a
execução das utilização de EPI.
atividades
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Trajeto e
deslocamentos - Realizar avaliação quantitativa;
dentro das - Realizar exames médicos de
Exposição ao Perda da capacidade Não
Físico Ruído
ruído
dependências da Via aérea Baixo
auditiva, stress, fadiga. aplicável
acordo com o PCMSO; Protetor auricular
empresa e - Fornecer, treinar e fiscalizar a
execução das utilização de EPI.
atividades
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LOCALIZAÇÃ
O DAS IDENTIFICAÇÃO MEDIDAS DE
TIPO DE FATOR DE TIPO DE POSSÍVEIS MEDIDAS DE CONTROLE MEDIDAS DE
RISCO POSSÍVEIS DAS POSSÍVEIS CONTROLE
RISCO RISCO EXPOSIÇÃO DANOS A SAÚDE ADMINISTRATIVA CONTROLE INDIVIDUAL
FONTES TRAJETÓRIAS COLETIVA
GERADORA
Trajeto e
deslocamentos - Realizar avaliação quantitativa;
dentro das - Realizar exames médicos de
Exposição ao Perda da capacidade Não
Físico Ruído
ruído
dependências da Via aérea Baixo
auditiva, stress, fadiga. aplicável
acordo com o PCMSO; Protetor auricular
empresa e - Fornecer, treinar e fiscalizar a
execução das utilização de EPI.
atividades
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LOCALIZAÇÃ
O DAS IDENTIFICAÇÃO MEDIDAS DE
TIPO DE FATOR DE TIPO DE POSSÍVEIS MEDIDAS DE CONTROLE MEDIDAS DE
RISCO POSSÍVEIS DAS POSSÍVEIS CONTROLE
RISCO RISCO EXPOSIÇÃO DANOS A SAÚDE ADMINISTRATIVA CONTROLE INDIVIDUAL
FONTES TRAJETÓRIAS COLETIVA
GERADORA
Trajeto e
deslocamentos - Realizar avaliação quantitativa;
dentro das - Realizar exames médicos de
Exposição ao Perda da capacidade Não
Físico Ruído
ruído
dependências da Via aérea Baixo
auditiva, stress, fadiga. aplicável
acordo com o PCMSO; Protetor auricular
empresa e - Fornecer, treinar e fiscalizar a
execução das utilização de EPI.
atividades
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LOCALIZAÇÃ
O DAS IDENTIFICAÇÃO MEDIDAS DE
TIPO DE FATOR DE TIPO DE POSSÍVEIS MEDIDAS DE CONTROLE MEDIDAS DE
RISCO POSSÍVEIS DAS POSSÍVEIS CONTROLE
RISCO RISCO EXPOSIÇÃO DANOS A SAÚDE ADMINISTRATIVA CONTROLE INDIVIDUAL
FONTES TRAJETÓRIAS COLETIVA
GERADORA
Trajeto e
deslocamentos - Realizar avaliação quantitativa;
dentro das - Realizar exames médicos de
Exposição ao Perda da capacidade Não
Físico Ruído
ruído
dependências da Via aérea Baixo
auditiva, stress, fadiga. aplicável
acordo com o PCMSO; Protetor auricular
empresa e - Fornecer, treinar e fiscalizar a
execução das utilização de EPI.
atividades
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LOCALIZAÇÃ
O DAS IDENTIFICAÇÃO MEDIDAS DE
TIPO DE FATOR DE TIPO DE POSSÍVEIS MEDIDAS DE CONTROLE MEDIDAS DE
RISCO POSSÍVEIS DAS POSSÍVEIS CONTROLE
RISCO RISCO EXPOSIÇÃO DANOS A SAÚDE ADMINISTRATIVA CONTROLE INDIVIDUAL
FONTES TRAJETÓRIAS COLETIVA
GERADORA
Trajeto e
deslocamentos - Realizar avaliação quantitativa;
dentro das - Realizar exames médicos de
Exposição ao Perda da capacidade Não
Físico Ruído
ruído
dependências da Via aérea Baixo
auditiva, stress, fadiga. aplicável
acordo com o PCMSO; Protetor auricular
empresa e - Fornecer, treinar e fiscalizar a
execução das utilização de EPI.
atividades
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LOCALIZAÇÃ
O DAS IDENTIFICAÇÃO MEDIDAS DE
TIPO DE FATOR DE TIPO DE POSSÍVEIS MEDIDAS DE CONTROLE MEDIDAS DE
RISCO POSSÍVEIS DAS POSSÍVEIS CONTROLE
RISCO RISCO EXPOSIÇÃO DANOS A SAÚDE ADMINISTRATIVA CONTROLE INDIVIDUAL
FONTES TRAJETÓRIAS COLETIVA
GERADORA
Trajeto e
deslocamentos - Realizar avaliação quantitativa;
dentro das - Realizar exames médicos de
Exposição ao Perda da capacidade Não
Físico Ruído
ruído
dependências da Via aérea Baixo
auditiva, stress, fadiga. aplicável
acordo com o PCMSO; Protetor auricular
empresa e - Fornecer, treinar e fiscalizar a
execução das utilização de EPI.
atividades
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Trajeto e
deslocamentos - Realizar avaliação quantitativa;
dentro das - Realizar exames médicos de
Exposição ao Perda da capacidade Não
Físico Ruído
ruído
dependências da Via aérea Baixo
auditiva, stress, fadiga. aplicável
acordo com o PCMSO; Protetor auricular
empresa e - Fornecer, treinar e fiscalizar a
execução das utilização de EPI.
atividades
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Trajeto e
deslocamentos - Realizar avaliação quantitativa;
dentro das - Realizar exames médicos de
Exposição ao Perda da capacidade Não
Físico Ruído
ruído
dependências da Via aérea Baixo
auditiva, stress, fadiga. aplicável
acordo com o PCMSO; Protetor auricular
empresa e - Fornecer, treinar e fiscalizar a
execução das utilização de EPI.
atividades
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LOCALIZAÇÃ
O DAS IDENTIFICAÇÃO MEDIDAS DE
TIPO DE FATOR DE TIPO DE POSSÍVEIS MEDIDAS DE CONTROLE MEDIDAS DE
RISCO POSSÍVEIS DAS POSSÍVEIS CONTROLE
RISCO RISCO EXPOSIÇÃO DANOS A SAÚDE ADMINISTRATIVA CONTROLE INDIVIDUAL
FONTES TRAJETÓRIAS COLETIVA
GERADORA
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Trajeto e
deslocamentos - Realizar avaliação quantitativa;
dentro das - Realizar exames médicos de
Exposição ao Perda da capacidade Não
Físico Ruído
ruído
dependências da Via aérea Baixo
auditiva, stress, fadiga. aplicável
acordo com o PCMSO; Protetor auricular
empresa e - Fornecer, treinar e fiscalizar a
execução das utilização de EPI.
atividades
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O PPRA identifica quais agentes, situações, tarefas e/ou grupos homogêneos de risco que necessitam de
avaliação quantitativa.
Após implantação de novas medidas de controle adotadas em função de avaliações que superaram o
nível de ação ou limite de tolerância estabelecidos pela NR-15 ou ACGIH, para verificação da eficácia de
implantação destas;
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Todo e qualquer acidente de trabalho, deverá ser comunicado para o superior imediato, para que possa ser
providenciada a emissão da Comunicação de Acidente do Trabalho (CAT), cujo prazo máximo para o
preenchimento é de 24 horas após o acidente.
Os mesmos deverão ser investigados e analisados. Cada acidente, quase acidente e doenças ocupacionais
(identificadas pelo médico do trabalho) serão objetivos de investigação. Esta atividade será feita pelo
responsável pelo setor em cooperação com a CIPA. (se houver).
O que aconteceu?
Após a conclusão da investigação e análise do acidente, será formalizado um plano de ação visando o
bloqueio das causas levantadas. Todo acidente ocorrido será comunicado e analisado de acordo com
procedimentos da contratante.
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- Solicitar ajuda;
6. Pessoas privadas de razão - Solicitar a presença do responsável pela empresa;
- Comunicar o fato ao responsável pela empresa.
- Em caso de acidente pessoal em equipamento energizado, não tocar na
vitima EM HIPÓTESE ALGUMA, antes do efetivo desenergizamento;
- Se tiver conhecimento e souber como, realizar o desligamento da rede
7. Acidente com eletricidade
elétrica;
- Solicitar ajuda;
- Comunicar o fato ao responsável pela empresa;
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SETOR TELEFONE
SAMU 192
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12.1 RESPONSABILIDADES:
A Minar Empreendimentos do Brasil Ltda – Me. fornecerá gratuitamente aos funcionários, apenas
EPI com Certificado de Aprovação – CA, expedido pelo MTE, manterá no setor as fichas de controle da sua
distribuição, estoque mínimo necessário para a reposição e arquivos dos Certificados de Aprovação dos EPI
utilizados.
A utilização dos EPI no âmbito do programa deverá considerar as normas legais e administrativas em vigor e
envolver, no mínimo:
A) A seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco que o funcionário está exposto e à atividade exercida,
considerando a eficiência necessária para o controle da exposição ao risco e o conforto oferecido segundo
avaliação do funcionário usuário;
B) Programa de treinamento permanente dos colaboradores quanto a sua correta utilização e orientação
sobre as limitações de proteção que o EPI oferece. Os treinamentos deverão fazer parte do cronograma
anual;
D) Caracterização das funções ou atividade dos colaboradores, com a respectiva identificação dos EPI
utilizados para os riscos ambientais.
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TERMO DE COMPROMISSO:
Reconheço ter sido cientificado sobre possíveis riscos à saúde por eventual exposição a agentes agressivos durante a minha jornada de trabalho.
Reconheço também ter sido orientado adequadamente sobre os cuidados que devo tomar e que estou recebendo todos os Equipamentos de Proteção Individual
necessários à minimização das conseqüências em caso de sinistros.
Fui treinado e orientado quanto à correta e obrigatória utilização dos EPIs, conforme estabelece a NR 6 - Equipamentos de Proteção Individual, da Portaria 3214/78.
Estou ciente do recebimento gratuito dos EPIs e que a não utilização destes é falta grave.
Responsabilizo-me pelo seu uso correto, conservação e guarda, e me sujeito às sansões legais pela inobservância das informações citadas.
LOCAL E DATA: ASSINATURA DO FUNCIONÁRIO:
DATA ENTREGA QUANTIDADE DISCRIMINAÇÃO Nº CA FABRICANTE DURABILIDADE ASSINATURA NOME DO RESPONSÁVEL DEVOLUÇÃO
NOTA : ESTA FICHA DEVE ACOMPANHAR O PRONTUÁRIO DO EMPREGADO NA OCORRÊNCIA DE TRANSFERÊNCIA DE OBRA OU DEMISSÃO, DEVIDAMENTE PREENCHIDA COM TODAS AS
INFORMAÇÕES PERTINENTES AO ASSUNTO.
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DATA ENTREGA QUANTIDADE DISCRIMINAÇÃO Nº CA FABRICANTE DURABILIDADE ASSINATURA NOME DO RESPONSÁVEL DEVOLUÇÃO
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14 – CONCLUSÃO
Este Programa tem como fundamento legal a NR 9, seu objetivo é disciplinar os preceitos a serem observado
na organização e no ambiente de trabalho de forma a tornar compatível o planejamento e desenvolvimento da
atividade mineira com a busca permanente da segurança e saúde dos trabalhadores.
Este Programa estará em constante análise e estudo, visando seu aperfeiçoamento, podendo, portanto,
sofrer modificações a qualquer momento.
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Ailton Luiz Sabino
Engº de Segurança do Trabalho
CREA - MG-49521/D
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Responsável pela Empresa para a Implantação do PGR
Alex Antônio de Almeida