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PPRA

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE
RISCOS AMBIENTAIS
(CONFORME NR 09 DA PORTARIA 3.214/78)

Empresa:
ECO JET INDUSTRIA DE ARTIGOS PROMOCIONAIS E BRINDES – EIRELI

CNPJ:
12.838.747/0001-00

Empresa:
ECO JET INDUSTRIA DE ARTIGOS PROMOCIONAIS E BRINDES – EIRELI

CNPJ:
12.838.747/0001-00

Vigência:
21/05/2020 a 21/05/2021

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PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
ECO JET
1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
Identificação da empresa:

Empresa: ECO JET INDUSTRIA DE ARTIGOS PROMOCIONAIS E BRINDES – EIRELI

CNPJ: 12.838.747/0001-00 Grau de risco: 3

Endereço: RUA CONTO DOS GAUCHESCOS, 180 – VILA SANTA CATARINA

Cidade: SÃO PAULO/SP CEP: 04369-000

18.13-0-99 - IMPRESSÃO DE MATERIAL PARA OUTROS USOS.

Identificação da unidade:

Empresa: ECO JET INDUSTRIA DE ARTIGOS PROMOCIONAIS E BRINDES – EIRELI

CNPJ: 12.838.747/0001-00 Grau de risco: 3

Endereço: RUA CONTO DOS GAUCHESCOS, 180 – VILA SANTA CATARINA

Cidade: SÃO PAULO/SP CEP: 04369-000

18.13-0-99 - IMPRESSÃO DE MATERIAL PARA OUTROS USOS.

Elaborado por:

Empresa: CONFIDENCE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

CNPJ: 34.129.655/0001-86

Cidade: São Paulo / SP.

Responsabilidade técnica:

Nome: DANIEL LABADESSA


Registro: 0072492/SP NIT: 201.14395.61-0
Cargo: TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO.

Informações fornecidas por:

Nome: FILIPE
Cargo: ANALISTA DE RH

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2. ESTRUTURA DOCUMENTO

1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

2. ESTRUTURA DO DOCUMENTO

3. GLOSSÁRIO TÉCNICO, NORMATIVO LEGAL

4. ORIENTAÇÕES

5. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

6. DESENVOLVIMENTO DO PPRA

6.1. FLUXOGRAMA – METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

7. DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO

8. QUADRO DE GHE (GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO)

9. AMBIENTE x GHE

10. RECONHECIMENTO DOS RISCOS (GHE – GRUPO HOMOGENEO DE EXPOSIÇÃO)

11. AVALIAÇÕES AMBIENTAIS

12. ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADES E METAS DE AVALIAÇÃO E CONTROLE

13. CRONOGRAMA DE AÇÃO E IMPLANTAÇÃO

14. OBSERVAÇÕES

15. TERMO DE ENCERRAMENTO

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3. GLOSSÁRIO TÉCNICO, NORMATIVO LEGAL

American Conference of Governmental Industrial Hygienists – Instituição Norte Americana que define parâmetros
ACGIH quantitativos para avaliação de riscos contaminantes ocupacionais.

CA Certificado de Aprovação.

CLT Consolidação das Leis do Trabalho.

DANO Lesão ou doenças causada pela exposição a perigos.


Decibel – é a Unidade Dimensional para “medir” o ruído. A escala “A” é indicada para avaliar a exposição a ruído
dB(A) ocupacional, pois é a que mais se aproxima da resposta do ouvido humano.

dB(C) A escala “C” é indicada para avaliar a exposição a ruído de impacto ocupacional.
Quantidade % (percentual) indicando se a exposição ultrapassa o limite de tolerância. Dose superior a 1 (um)
DOSE significa superação do limite de tolerância.

EPC Equipamento de Proteção Coletiva.

EPI Equipamento de Proteção Individual. Ex: Luva, capacete, avental.


Instrumento de unificação da prestação das informações referentes à escrituração das obrigações fiscais,
ESOCIAL previdenciárias e trabalhistas.

Grupo Homogêneo de Exposição corresponde a um grupo de trabalhadores, que experimentam exposição


GHE semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação da exposição de qualquer trabalhador do grupo
seja representativo da exposição do restante dos trabalhadores do mesmo grupo.

IBUTG Índice de Bulbo Úmido e Termômetro de Globo.

Lavg Nível Equivalente – Traduz a “média” da exposição a ruído durante a jornada de trabalho.

MTE Ministério do Trabalho e Emprego.

NA Não aplicável.

NR Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho.

NRR Noise Reduction Rating - Nível de Atenuação do Protetor Auricular (testes com pessoas treinadas para usá-lo).

NRRsf Nível de Atenuação do Protetor Auricular (testes com pessoas não treinadas para usá-lo).

PCMSO Programa de Controle Médico em Saúde Ocupacional.

PERIGO São situações de risco que podem ter como consequência uma lesão ou doença.

PPP Perfil Profissiográfico Previdenciário.

PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.


Agentes ambientais existentes no ambiente de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou
RISCO intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.

SESMT Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho

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4. ORIENTAÇÕES
I - Deverá ser feita a leitura, com atenção especial ao reconhecimento dos riscos que traz informações
acerca dos riscos existentes por setor, o número de funcionários expostos, as medidas de controle a serem
implantadas de forma a minimizar os riscos.

II - Deverá ser feita a leitura, com atenção especial ao cronograma de ação e implantação, mostrando as
ações e exigências a serem implantadas no período de vigência deste programa. Deverão constar também
no cronograma as datas de previsão e realização de cada ação. O não preenchimento destas datas poderá
expor a empresa a penalizações por parte da fiscalização.

III - Deverá ser realizada a análise global, conforme NR 09, item 9.2.1.1 sempre que necessário e pelo
menos uma vez ao ano, para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e
estabelecimento de novas metas e prioridades.

IV - A empresa deverá elaborar política de segurança, que atendam as normas e legislações vigentes.

V - A contratante e as contratadas, que atuem num mesmo estabelecimento, deverão implementar, de


forma integrada, medidas de prevenção de acidentes e doenças do trabalho, de forma a garantir o mesmo
nível de proteção em matéria de segurança e saúde a todos os trabalhadores do estabelecimento.

VI - Sempre que ocorrer mudanças que impliquem em alterações de layout, substituições de máquinas ou
equipamentos, adoção ou alteração de tecnologia de proteção coletiva ou até atividades e operações que
exponha aos empregados riscos ambientais diferentes deste documento, deverá o empregador validar e
atualizar o documento.

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ECO JET
5. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA
Introdução
O programa de prevenção de riscos ambientais – PPRA é um instrumento regulamentado pela NR.9, em
cumprimento a portaria M.T.E 3.214/78, voltado ao gerenciamento de riscos ambientais. Faz parte de um
conjunto de medidas mais amplas e contidas nas demais normas regulamentadoras, articulando-se
principalmente com a NR 7 – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO.

É um programa que tem por essência a atuação da higiene ocupacional na prevenção dos riscos físicos,
químicos e biológicos, existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração
ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador, devendo ser
adotadas medidas necessárias e suficientes para a eliminação, a minimização ou o controle dos riscos
ambientais sempre que forem constatadas.

A implantação de ações objetivas requerem seqüência de fases e eventos bem estruturados, que
normalmente exigem a elaboração de cronograma de metas para serem executadas.
Objetivo
O PPRA tem por objetivo preservar a saúde e integridade física do conjunto de trabalhadores da empresa,
através da antecipação, avaliação e controle de riscos presentes ou que venham existir no ambiente de
trabalho possibilitando, ao mesmo tempo, o registro dos dados constantes do PPRA promovendo a
interação com o SESMT - Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do
Trabalho e com a CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. Quando por força da legislação a
empresa não dispuser de nenhuma destas duas ferramentas, este PPRA tornar-se-á o instrumento a ser
utilizado pelo responsável, para aplicação das medidas de segurança e higiene ocupacional.

Os resultados esperados com este trabalho é a melhoria das condições ambientais e de saúde dos
trabalhadores, levando a empresa, não apenas ao atendimento dos requisitos legais, mas também a
melhoria da qualidade de vida dos seus trabalhadores.
Legislação
O PPRA. Foi instituído pela portaria N. 25 de 29 de dezembro de 1994, a qual altera a redação da norma
regulamentadora NR
9. As normas regulamentadoras foram aprovadas pela portaria N° 3.214 de 08 de Junho de 1978, Lei
6.514, de 22 de Dezembro de 1977.
Responsabilidade
O PPRA é de responsabilidade da empresa e deve ser desenvolvido no âmbito de cada estabelecimento
da empresa, com a participação dos trabalhadores, sendo a sua abrangência e profundidade dependentes
das características dos riscos e das necessidades de controle.
Do empregador:
Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA, como atividade permanente na
empresa;

Gestores e lideres:
• Esclarecer e conscientizar os empregados sobre acidente e doenças do trabalho;
• Aplicar os conhecimentos de Segurança e Saúde no Trabalho, conforme os documento base PPRA
e PCMSO;
• Verificar e fiscalizar a utilização dos EPI obrigatórios;
• Acompanhar e orientar o desenvolvimento das medidas de controle, deste programa.

Dos empregados:
• Colaborar e participar na implantação e execução do PPRA,
• Seguir as orientações recebidas nos treinamento oferecido dentro do PPRA,

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• Informar ao seu superior hierárquico direto, ocorrências que, a seu julgamento, possam implicar
riscos á saúde dos trabalhadores.

Planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma


O planejamento anual são resultados das análises realizadas no reconhecimento de riscos das funções,
tanto na antecipação quanto na abordagem qualitativa e quantitativamente.

Com base nisso, definiu-se as estratégias e metodologia de ação para eliminação, a minimização ou o
controle dos riscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações:

a) identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde;

b) constatação, na fase de reconhecimento de risco evidente à saúde;


c) quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem
os valores dos limites previstos na NR-15 ou, na ausência destes os valores limites de exposição
ocupacional adotados pela ACGIH - American Conference of Governmental Industrial Higyenists, ou
aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos
do que os critérios técnico-legais estabelecidos;

d) quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre danos
observados na saúde os trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos.

• Eliminação do risco:

Por meio de aperfeiçoamento das atividades e operações de tal modo que elimine o nocividade do risco.

• Minimização do risco:

Reduzir as concentrações dos agentes a níveis aceitáveis e não prejudiciais a saúde do empregado.

• Controle – engenharia do risco:

Controlar os riscos por meio de projetos de proteção coletivas (partes moveis das máquinas,
enclausuramento, melhoria na ventilação e exaustão, etc)
Salientando que, para fins de implantação dos EPC deve-se realizar estudo, desenvolvimento e
implantação de medidas de proteção coletiva obedecendo a hierarquia:

a) Medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde;

b) Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de trabalho;


c) Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho.

Após a implantação de tais medidas de caráter coletivo, deverá ser providenciado treinamento aos
empregados quanto os procedimentos que assegurem a sua eficiência/eficácia e sobre as eventuais
limitações de proteção que os mesmos oferecem.

Sendo que, a eficácia significa a implantação de dispositivo de proteção que, de forma coletiva, não
permitirá que nenhum empregado, esteja exposto, a valores acima dos limites de tolerância definidos e
regulamentados pelas NR.

Quando comprovado pelo empregador ou instituição a inviabilidade técnica da adoção de medidas de


proteção coletiva ou quando estas não forem suficientes ou encontrarem-se em fase de estudo,

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planejamento ou implantação, ou ainda em caráter complementar ou emergencial, deverão ser adotadas
outras medidas, obedecendo-se à seguinte hierarquia:

a) Medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho;

b) Utilização de equipamento de proteção individual – EPI.


• Controle – administrativo e organizacional
Administrar o risco, por meio de treinamento, conscientização do empregado, placas de sinalização e
advertência, elaboração de permissão de trabalho, estratégias de menor exposição aos empregados
em relação ao risco etc.
Forma do registro, manutenção e divulgação dos dados
As informações registrada neste documento deverão estar sempre atualizadas e à disposição para os
auditores fiscais, sindicatos, inclusive para os empregados.

Deverá ainda, ser mantido pelo empregador um registro de dados, estruturado de forma a constituir um
histórico técnico e administrativo do desenvolvimento do PPRA. E mantidos por um período mínimo de 20
anos.

Das informações produzidas no desenvolvimento deste programa os empregadores deverão divulgar aos
empregados de maneira apropriada e suficiente sobre os riscos ambientais que possam originar-se nos
locais de trabalho e sobre os meios disponíveis para prevenir ou limitar tais riscos e para proteger-se dos
mesmos.

Algumas formas de divulgação:


• Na admissão durante o treinamento de integração, e anualmente como reciclagem (com
registros/evidências);
• Boletim informativo;
• DDS – Dialogo Diário de Segurança ou DSS – Dialogo Semanal de Segurança
• Por intermédio de Cipeiros ou Designado responsável pela CIPA
• SIPAT – Semana Interna de Prevenção de Acidente de Trabalho
• Treinamentos e palestras.

Periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA


Sempre que ocorrer mudanças que impliquem em alterações de layout, substituições de máquinas ou
equipamentos, adoção ou alteração de tecnologia de proteção coletiva ou até atividades e operações
que exponha aos empregados riscos ambientais diferentes deste documento, deverá o empregador
validar e atualizar o documento.

Caso tenha dúvida, contatar a Confidence.

Deve-se ainda, ser efetuada, sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano, uma análise global
do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e
estabelecimento de novas metas e prioridades.

Riscos ambientais

Para efeitos de NR-9 consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos
existentes nos ambientes de trabalho que, em função da natureza, concentração ou intensidade e
tempo de exposição são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.

Agentes físicos

Consideram-se as diversas formas de energia que possam estar expostos os trabalhadores, tais como:

• Ruído
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• Vibrações,
• Umidade,
• Pressões anormais,
• Temperaturas extremas,
• Radiações ionizantes,
• Radiações não ionizantes, bem como o Infra-som e o Ultra-som.

Agentes químicos

Consideram-se as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via
respiratória, nas formas de aerodispersóides, poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou
que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo
através da pele, respiração ou por ingestão.

• Poeiras:

Mecanicamente gerados, formados a partir da quebra de um sólido através de processos tais como
britagem ou moagem de minérios, o manuseio de grãos, usinagem, perfurações, lixamento de
superfícies, cortes, desbastes, etc.

• Fumos:

Termicamente gerados, formados pela condensação de vapores de metais ou plásticos que foram
fundidos em operações de solda, processamento de plásticos e etc.

• Névoas:

Mecanicamente gerados, formados a partir da ruptura física de um líquido através de processos tais
como: nebulização, spray, pistola de pintura, borbulhamento etc

• Neblina:

São partículas líquidas geradas por condensação de vapores de substâncias liquidas em temperatura
normais (passagem de um líquido para o estado gasoso), sendo geralmente encontrados em: ácidos
(clorídrico, nitrogênio, crômico,fluorídrico, sulfúrico, Etc.)

• Gases:

Substância química cujas moléculas estão em estado gasoso nas CNTP – Condições Normais de
Temperatura e Pressão (25º C e 1 atm) como por exemplo o nitrogênio, gás carbônico, amônia, cloro,
gás sulfídrico e etc.

• Vapores:

É a fase gasosa de uma substância cujas moléculas nas CNTP – Condições Normais de
Temperatura e Pressão (25º C e 1 atm) se encontram no estado líquido ou sólido. Exemplificando:
Gasolina, Diesel, Benzeno, Xileno, Solventes etc.

Agentes biológicos

Consideram-se aqueles que se apresentam sob a forma de microorganismos patogênicos como:


bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros.

Fatores de risco – eSocial


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Além dos riscos ambientais consideram-se fatores de riscos os ergonômicos e de Acidentes/mecânicos.

Agentes ergonômicos:

São os riscos que possam interferir nas características físicas e psicofislológicas do trabalhador
classificadas em:
• Biomecânicos:

Exigência de posturas incômodas ou pouco confortáveis por longos períodos, Postura sentada por
longos períodos, Postura de pé por longos períodos, Frequente ação de puxar/empurrar cargas ou
volumes, Frequente execução de mobiliário sem meios de regulagem de ajuste, Equipamentos e/ou
máquinas sem meios de regulagem de ajuste ou sem condições de uso, etc.
• Organizacionais:
Ausência de pausas para descanso ou não cumprimento destas durante a jornada, Necessidade de
manter ritmos intensos de trabalho, Trabalho com necessidade de variação de turnos, Monotonia,
Cobrança de metas de impossível atingimento, etc.
Agentes acidentes / mecânicos:
São considerados os riscos causados pelo:
• Arranjo físico inadequado;
• Incêndio ou Explosão;
• Animais peçonhentos;
• Trabalho em Altura;
• Cortes e perfurações, queimaduras;
• Choque mecânico;
• Etc.
Exposição ocupacional
Para exposição ocupacional, consideraram-se os seguintes termos e aplicações:
a) Habitual
Trabalho, com rotinas estabelecidas e sempre dentro de um padrão normal de atividades;

b) Habitual Permanente
Contínuo, sem interrupções ou suspensões durante o horário de trabalho;

c) Habitual Intermitente
Não contínuo, que apresenta interrupções ou suspensões durante o horário de trabalho;

d) Eventual
Atividades e Operações relacionadas com a curta duração de trabalho;

e) Ocasional
Casual, não programado, que acontece por acaso.

Nível de ação
Considera-se nível de ação o valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de forma a
minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição.
As ações devem incluir o monitoramento periódico da exposição, a informação aos trabalhadores e o
controle médico.

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Deverão ser objetos de controle sistemático as situações que apresentem exposição ocupacional acima
dos níveis de ação conforme indicado nas alíneas que seguem:
• Para agentes químicos, a metade dos limites de exposição ocupacional considerados de acordo
com a alínea “c”, do subitem 9.3.5.1;
• Para o ruído, a dose de 0,5 (dose superior a 50%), conforme critério estabelecido na NR/15, Anexo
nº 1, item 6.

Limite de tolerância
De acordo com a NR 15, entende-se como a concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada
com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará dano à saúde de trabalhador, durante
a sua vida laboral.

Nos casos em que não existirem limites de tolerância estabelecidos pela NR-15, Serão adotados os limites
de exposição ocupacional estipulados pela ACGIH - American Conference os Governamental Industrial
Higyenists conforme estabelece a NR-09.

Adotando-se nesta ocasião os limites de exposição ocupacional denominada – Média Ponderada ( TLV-
TWA), para jornadas de 8 horas dia.

6. DESENVOLVIMENTO DO PPRA
Antecipação e reconhecimento dos riscos
Nesta etapa envolve-se uma análise de projetos de novas instalações, métodos ou processos de trabalho,
ou de modificação dos já existentes, visando a identificar os riscos potenciais e introduzir medidas de
proteção para sua redução ou eliminação.

As medidas preventivas contra os agravos à saúde e a integridade física dos trabalhadores devem ser
contempladas nas seguintes situações:
a) Quando da implantação de projetos de instalações, equipamentos e postos de trabalho;
b) Na introdução de novos processos ou produtos;
c) Nas mudanças de projeto;
d) Nas modificações de processo em funcionamento;
e) Nas alterações de postos de trabalho.
Nesta fase o SESMT - Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho,
assim como, a CIPA ou Designado devem ser “ouvidos’ acerca de novas tecnologias empregadas na
proteção do trabalhador ou até mesmo na aquisição de produtos, máquinas e equipamentos com menor
índice de lesões e doenças associadas a sua operação. Na ausência do SESMT, o empregador deve tomar
as providências cabíveis juntamente com a CIPA ou Designado.

Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores


Nesta etapa avaliou-se qualitativamente os riscos ambientais que poderão influenciar na saúde e
integridade dos empregados, por meios de análise das atividades e operações dos funcionários bem como
aos procedimentos de rotina, as atividades e operações atípicas, processos de manufatura e produção
entre outras analises.
Avaliação quantitativa
Deverá ser realizada sempre que necessária para:
a) Comprovar o controle da exposição ou a inexistência riscos identificados na etapa de
reconhecimento;
b) Dimensionar a exposição dos trabalhadores;
c) Subsidiar o equacionamento das medidas de controle.

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ECO JET
Monitoramento da exposição aos riscos
Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle, deve ser realizada uma
avaliação sistemática e repetitiva da exposição a um dado risco, visando à introdução ou modificação das
medidas de controle e proteções coletivas.
Metodologia de avaliação
Em cada setor foi feita a caracterização de todos os trabalhadores determinando, os cargos, funções e a
descrição das atividades realizadas (formando o GHE – Grupo Homogêneo de Exposição). Na seqüência,
caracterizou-se o ambiente de trabalho, verificando suas principais máquinas/equipamentos, os produtos
químicos utilizados e a identificação dos perigos e avaliação dos riscos.

Grupo Homogêneo de Exposição corresponde a um grupo de trabalhadores, que experimentam exposição


semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação da exposição de qualquer trabalhador do
grupo seja representativo da exposição do restante dos trabalhadores do mesmo grupo.

O reconhecimento dos riscos foi feito com base em entrevistas com trabalhadores (pelo menos um ocupante
de cada cargo / GHE) e seus respectivos supervisores. Também foi consultada bibliografia a respeito dos
riscos ocupacionais específicos existentes no tipo de atividade desenvolvida pela empresa.

As avaliações da exposição aos riscos ocupacionais foram feitas tomando-se por base a combinação de
duas variáveis:

probabilidade de ocorrência do dano e gravidade do dano.

A classificação ou importância de um risco é determinada pela expressão:

Risco = Probabilidade de ocorrência do dano X Gravidade do dano

Com base nessa expressão, é possível estimar o risco a partir da combinação da gradação da
probabilidade de que o dano venha a se efetivar (ao longo da vida profissional dos expostos) e da
gradação da gravidade desse dano, utilizando-se a matriz de risco que define classificação de risco, as
quais representam sua grandeza ou importância.

Observação: A combinação da Probabilidade X Gravidade, utiliza uma matriz elaborada a partir da


combinação das matrizes apresentadas por MULHAUSEN & DAMIANO (1998) e pelo apêndice D da BS
8800 (BSI, 1996).

Probabilidade de Ocorrência do Dano (P)

A gradação da probabilidade da ocorrência do dano (efeito crítico) é feita atribuindo-se um índice de


probabilidade (P) variando de 1 a 4, cujo significado está relacionado no quadro abaixo:

1 - Possível, mas altamente improvável;


2 - Improvável;
3 - Pouco provável;
4 - Provável ou quase certo.

O índice (P) pode ser definido utilizando-se várias abordagens ou critérios. Para cada caso, em função da
classificação do perigo e das informações disponíveis, deve-se usar abordagem ou critério mais
adequado e a seguinte pergunta guia “Qual a chance (probabilidade) que o trabalhador exposto tem de vir
a sofrer um dano se as condições de trabalho permanecer iguais ao presente momento?”

Abordagens para atribuir o valor a P:

P definido com base em dados estatísticos de acidentes ou doenças relacionados ao trabalho obtidos ou
fornecidos pela empresa ou do setor de atividade quando predominam situações similares.

P definido a partir do perfil de exposição qualitativo, quando não forem possíveis ou disponíveis dados
quantitativos. Quanto maior intensidade, duração e frequência da exposição maior será a probabilidade
de ocorrência do dano e maior será o valor atribuído a P.

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ECO JET
P definido a partir do perfil de exposição quantitativo baseado na estimativa da média aritmética do perfil
de exposição ou baseado na estimativa do percentil 95% e comparando-se com o valor do limite de
exposição ocupacional.

P definido em função do fator de proteção considerando a existência e a adequação de medidas de


controle. Quanto mais adequadas e eficazes forem as medidas de controle, menor será o valor atribuído a
P.

Gravidade do Dano (G)


A gradação da gravidade do dano também pode ser definida utilizando-se várias abordagens ou critérios.
Para cada caso, e em função do potencial de gravidade do dano, atribui-se um índice de gravidade (G)
variando de 1 a 4, cujo significado está relacionado abaixo:
1 - Lesão ou doença leves, com efeitos reversíveis levemente prejudiciais.
2 - Lesão ou doença sérias, com efeitos reversíveis severos e prejudiciais.
3 - Lesão ou doença críticas, com efeitos irreversíveis severos e prejudiciais que podem limitar a
capacidade funcional.
4 - Lesão ou doença incapacitante ou fatal.
O índice (G), também pode ser feito utilizando critérios especiais relacionados com o potencial do perigo
em causar danos, como por exemplo:
• O potencial carcinogênico, mutagênico e teratogênico de agentes químicos e físicos tendo por base
a classificação da
ACGIH;
• O potencial de agentes químicos causar danos locais quando em contato com olhos e pele;
• O valor do TLV (LT proposto pela ACGIH) para contaminantes atmosféricos, pois quanto menor for
o valor do TLV maior será o potencial do agente em causar danos;
• A classificação em grupos de riscos para Agentes Biológicos – Microorganismos patogênicos –
definidos por comitês de Biossegurança.

Classificação do Risco
A partir da combinação dos valores atribuídos para probabilidade (P) e gravidade (G) do dano, obteremos
a CLASSIFICAÇÃO DO RISCO resultante dessa combinação, podendo ser:
• Risco Irrelevante;
• Risco Baixo;
• Risco Médio;
• Risco Alto;
• Risco Crítico.

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PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
ECO JET
PROBABILIDADE X GRAVIDADE

4 Médio Alto Alto Crítico

3 Baixo Médio Alto Alto


Probabilidade
2 Baixo Baixo Médio Alto

1 Irrelevante Baixo Baixo Médio


Obs.: Matriz elaborada a partir da combinação das 1 2 3 4
matrizes apresentadas por MULHAUSEN &
DAMIANO (1998) e pelo Apêndice D da BS8800
(BSI,1996) Gravidade

Prioridade de monitoramento e
Gradação de prioridade
medidas de controle

1 - Irrelevante Manter o Monitoramento


Requer a educação dos trabalhadores sobre as conseqüências de uma
2 - Baixo superexposição.

3 - Médio Requer avaliação quantitativa e ações de controle.

4 - Alto Requer ações de controle e posterior avaliação quantitativa.


Requer imediata ação para a redução da exposição e posterior avaliação
5 - Crítico quantitativa.

EPI - Equipamento de Proteção Individual


Caso a empresa forneça EPI além de implantá-los conforme as normas técnicas administrativas e os
preceitos das NR 06, NR 09 da portaria 3.214/78.

Para a NR 09 a “utilização de EPI no âmbito do programa deverá ser considerados as Normas Legais e
Administrativas em vigor e envolver no mínimo:
a) Seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto e à atividade
exercida, considerando -se a eficiência necessária para o controle da exposição ao risco e o conforto
oferecido segundo avaliação do trabalhador usuário;

b) Programa de treinamento dos trabalhadores quanto à sua correta utilização e orientação sobre as
limitações de proteção que o EPI oferece;

c) Estabelecimento de normas ou procedimento para promover o fornecimento, o uso, a guarda, a


higienização, a conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando garantir as condições de
proteção originalmente estabelecidas;

d) Caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva identificação dos
EPI utilizados para os riscos ambientais.”
Ademais, cumprir e fazer cumprir os dispostos da NR.6 quanto ao que cabe:

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PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
ECO JET
Ao empregador:
“a) Adquirir o adequado ao risco de cada atividade;
b) Exigir seu uso;
c) Fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de
segurança e saúde no trabalho;
d) Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação;
e) Substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
f) Responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica;
g) Comunicar ao MTPS qualquer irregularidade observada;
h) Registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema
eletrônico.”
Quanto ao comprovante de entrega dos EPI cabe ao empregador registrar e controlar o fornecimento dos

equipamentos de proteção individual, por meio de livros, formulários, fichas ou sistema eletrônicos. O

comprovante de entrega minimamente deverá conter: nome, função, e setor do empregado bem como o

tipo do EPI, número do CA do mesmo, data de entrega e assinatura do empregado reconhecendo o que

lhe foi entregue.

Cabe a empregador manter este comprovante arquivado nas dependências da empresa para assegurar a

entrega dos mesmos.

Ao empregado:
“a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;
b) responsabilizar-se pela guarda e conservação;
c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e
d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.”
A recusa quanto à utilização de qualquer EPI por parte do empregado, o sujeitará as penalidades
previstas na legislação (artigo 157/158 da CLT).
Informações adicionais
Em todos os setores ou situações onde é obrigatório o uso do EPI, deverão existir placas indicativas
desta obrigatoriedade e que sejam amplamente visíveis.
Nos locais onde houver obrigatoriedade do uso dos EPI todos que por lá transitarem ou permanecerem
deverão utilizá-los.

Todo EPI deverá apresentar em caracteres indeléveis e bem visíveis, o nome comercial da empresa
fabricante, o lote de fabricação e o número do CA, ou, no caso de EPI importado, o nome do importador,
o lote de fabricação e o número do CA.

A norma de EPI, NR 06 poderá a qualquer tempo sofrer alterações no todo, ou em qualquer um de seus
itens em decorrência da eliminação ou anulação de suas fontes, ou outra determinação de ordem técnica
ou legal.

15
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
ECO JET
6.1. FLUXOGRAMA – METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

16
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
ECO JET
7. DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO

Ambiente: RECEPÇÃO Estabelecimento: PRÓPRIO

Piso: CERAMICA Pé direito: 3,00

Parede: ALVENARIA Cobertura: LAJE

Forro: GESSO Ventilação: NATURAL E ARTIFICIAL.

Iluminação: NATURAL E ARTIFICIAL

EPC: INEXISTENTES

Máq. / Equip.: - COMPUTADORES E TELEFONES.

Obs.: - ORGANIZAR O QUADRO DE ENERGIA.


.

Ambiente: COPA Estabelecimento: PRÓPRIO

Piso: CERAMICA Pé direito: 3,00

Parede: ALVENARIA Cobertura: LAJE

Forro: GESSO Ventilação: NATURAL E ARTIFICIAL.

Iluminação: NATURAL E ARTIFICIAL

EPC: INEXISTENTES

Máq. / Equip.: - FILTRO, FRIGOBAR

Obs.: - IDENTIFICAR AS VOLTAGENS DAS TOMADAS.


.

Ambiente: COMERCIAL Estabelecimento: PRÓPRIO

Piso: CERAMICA Pé direito: 3,00

Parede: ALVENARIA Cobertura: LAJE

Forro: GESSO Ventilação: NATURAL E ARTIFICIAL.

Iluminação: NATURAL E ARTIFICIAL

EPC: INEXISTENTES

Máq. / Equip.: - TELEFONES, COMPUTADORES, IMPRESSORAS, AR CONDICIONADO.

Obs.: - INEXISTENTES.
.

17
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
ECO JET
Ambiente: ADMINISTRATIVO/FINANCEIRO/RH Estabelecimento: PRÓPRIO

Piso: CERAMICA Pé direito: 3,00

Parede: ALVENARIA Cobertura: LAJE

Forro: GESSO Ventilação: NATURAL E ARTIFICIAL.

Iluminação: NATURAL E ARTIFICIAL

EPC: INEXISTENTES

Máq. / Equip.: - TELEFONES, COMPUTADORES, IMPRESSORAS, AR CONDICIONADO.

Obs.: - INEXISTENTES.
.

Ambiente: ESTOQUE Estabelecimento: PRÓPRIO

Piso: CIMENTO INDUSTRIAL Pé direito: 6,00

Parede: ALVENARIA Cobertura: ESTRUTURA METÁLICA

Forro: INEXISTENTE Ventilação: NATURAL

Iluminação: NATURAL

EPC: INEXISTENTES

Máq. / Equip.: - EMPILHADEIRA, BALANÇA.

Obs.: - INEXISTENTES.
.

Ambiente: DIGITAL Estabelecimento: PRÓPRIO

Piso: CIMENTO INDUSTRIAL PINTADO Pé direito: 6,00

Parede: ALVENARIA Cobertura: LAJE

Forro: ISOPOR Ventilação: AR CONDICIONADO

Iluminação: LAMPADAS FLUORESCENTES

EPC: INEXISTENTES
- AR CONDICIONADO, IMPRESSORAS DIGITAL – RHOP10200HS – ROP10160 – P5250 – P5350ROLL LED, MAQUINAS DE CORTE E
ACABAMENTO – KONSBERG XP ESKO – ZUND G3L 2500 – ZUND G3XL 3200, IMPRESSORA UV GEL – SJ 320UV, IMPRESSORA A
Máq. / Equip.: BASE DE SOLVENTES – SOL JET PRO 04.

Obs.: - UTILIZAÇÃO DO PROTETOR AUDITIVO EM TEMPO INTEGRAL NO SETOR.


.

18
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
ECO JET
Ambiente: SILK/SERIGRAFIA Estabelecimento: PRÓPRIO

Piso: CIMENTO Pé direito: 6,00

Parede: ALVENARIA Cobertura: LAJE

Forro: INEXISTENTE Ventilação: NATURAL

Iluminação: LAMPADAS FLUORESCENTES

EPC: EXAUSTORES

Máq. / Equip.: - IMPRESSORAS UV, MÁQUINAS DE CORTE.

Obs.: - UTILIZAÇÃO DOS EPI”S EM TEMPO INTEGRAL.


.

Ambiente: ACABAMENTO Estabelecimento: PRÓPRIO

Piso: CIMENTO Pé direito: 6,00

Parede: ALVENARIA Cobertura: LAJE

Forro: INEXISTENTE Ventilação: NATURAL

Iluminação: LAMPADAS FLUORESCENTES

EPC: EXAUSTORES

Máq. / Equip.: - BANCADA DE EMBALAGE, GUILHOTINA PARA CIRTES, MÁQUINADE JUNÇÃO DE BANNERS, DOBRADEIRAS.

Obs.: - UTILIZAÇÃO DOS EPI”S EM TEMPO INTEGRAL.


.

Ambiente: PCP Estabelecimento: PRÓPRIO

Piso: CIMENTO Pé direito: 6,00

Parede: ALVENARIA Cobertura: LAJE

Forro: INEXISTENTE Ventilação: NATURAL

Iluminação: LAMPADAS FLUORESCENTES

EPC: EXAUSTORES

Máq. / Equip.: - BANCADA DE EMBALAGE, GUILHOTINA PARA CIRTES, MÁQUINADE JUNÇÃO DE BANNERS, DOBRADEIRAS.

Obs.: - UTILIZAÇÃO DOS EPI”S EM TEMPO INTEGRAL.


.

OBS. Caso ocorram, alterações de layout, inclusão de novas operações ou até mesmo alterações que
modifiquem os processos e atividades já existentes e / ou situações de inativação de algum setor ou
atividades dos mesmos. Deverá comunicar a Confidence para tais atualizações.

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PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
ECO JET
8. QUADRO DE GHE (GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO)

GHE SETOR CARGO DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

1. Atendimento pessoal e telefônico aos clientes interno e externo;


2. Assiste as áreas administrativa, compras, financeiro e RH;
3. Realizar arquivo;
4. Gerar e conferir relatórios;
5. Cadastro de clientes e fornecedores no sistema interno;
6. Cobrança (contas a pagar e contas a receber);
7. Controle de estoque dos materiais de escritório e limpeza;
8. Compras (obtenção de orçamentos e efetivação de pedido mediante aprovação);
ASSISTENTE 9. Inclusão de informações no sistema interno, banco e planilhas;
GHE 1 10. Suporte no recebimento de mercadorias dos fornecedores e/ou direcionamento ao responsável
ADMINISTRATIVO/FINANCEIRO/RH ADMINISTRATIVO (A) da área do uso do material;
11. Suporte na emissão de protocolos de materiais a serem entregues;
12. Pré-seleção de candidatos;
13. Acompanhamento de políticas;
14. Solicitação e Fiscalização de EPIs e Uniformes;
15. Acompanhamento e solicitação de exames médicos (ASO);
16. Elaboração de folha de pagamento;
17. Lançamento de benefícios;
18. Organização de prontuários;
19. Entrega de documento laborais para assinatura;
20. Aplicação das políticas de RH;
21. Atendimento aos colaboradores.

1. Atendimento pessoal e telefônico aos clientes interno e externo;


2. Assiste as áreas administrativa, compras, financeiro e RH;
3. Realizar arquivo;
ASSISTENTE 4. Gerar e conferir relatórios;
GHE 1 ADMINISTRATIVO/FINANCEIRO/RH ADMINISTRATIVO 5. Cadastro de clientes e fornecedores no sistema interno;
6. Cobrança (contas a pagar e contas a receber);
(A)/FINANCERO(A) 7. Controle de estoque dos materiais de escritório e limpeza;
8. Compras (obtenção de orçamentos e efetivação de pedido mediante aprovação);
9. Inclusão de informações no sistema interno, banco e planilhas;

20
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
ECO JET
10. Suporte no recebimento de mercadorias dos fornecedores e/ou direcionamento ao responsável
da área do uso do material;
11. Suporte na emissão de protocolos de materiais a serem entregues;
12. Pré-seleção de candidatos;
13. Acompanhamento de políticas;
14. Solicitação e Fiscalização de EPIs e Uniformes;
15. Acompanhamento e solicitação de exames médicos (ASO);
16. Elaboração de folha de pagamento;
17. Lançamento de benefícios;
18. Organização de prontuários;
19. Entrega de documento laborais para assinatura;
20. Aplicação das políticas de RH;
21. Atendimento aos colaboradores.

1. Recrutamento e seleção;
2. Implantação e acompanhamento de políticas;
3. Solicitação e Fiscalização de EPIs e Uniformes;
4. Acompanhamento e solicitação de exames médicos (ASO);
GHE 1 ADMINISTRATIVO/FINANCEIRO/RH ANALISTA DE RECURSOS 5. Elaboração/conferência e envio da folha de pagamento para a contabilidade;
6. Lançamento de benefícios;
HUMANOS 7. Organização de prontuários;
8. Entrega de documento laborais para assinatura; Desenvolvimento e Aplicação das políticas de
RH;
9. Atendimento aos colaboradores.

1. Recebe e verifica arquivos;


2. Solicita informação do Comercial;
3. Repassa informações e valida junto ao Comercial;
4. Recebe OS e confere comparando os arquivos com o trabalho solicitado;
5. Realiza a primeira conferência dos materiais;
6. Aprova a produção do material junto com o encarregado;
GHE 1 ADMINISTRATIVO/FINANCEIRO/RH ARTE FINALISTA 7. Gera arquivos digitais para aprovação;
8. Gera arquivos digitais para prova física;
9. Realiza acerto de cor;
10. Finalização de arquivos para impressão, corte, fotolito;
11. Verifica economia e aproveitamento dos materiais.

21
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
ECO JET
1. Limpeza geral;
2. Faz a solicitação de materiais de limpeza e cozinha;
GHE 2 SERVIÇOS GERAIS AUXILIAR DE SERVIÇOS 3. Responsável pela copa (manutenção e preparo);
GERAIS 4. Serviços gerais de produção;
5. Organização de resíduos de materiais e colocação nos recipientes específicos, incluindo gaiola
de reciclagem.

AUXILIAR DE
1. Em início de capacitação para realizar acabamento e operar máquinas;
GHE 3 ACABAMENTO ACABAMENTO EM 2. Maneja materiais: abastece, destaca, separa, retira aparas, etc.
REABILITAÇÃO

GHE 3 ACABAMENTO AUXILIAR DE 1. Opera todas as máquinas de acabamento;


ACABAMENTO SENIOR 2. Maneja materiais: abastece, destaca, separa, retira aparas, etc.

GHE 3 ACABAMENTO AUXILIAR DE 1. Opera máquinas de acabamento, menos solda;


ACABAMENTO PLENO (2) 2. Maneja materiais: abastece, destaca, separa, retira aparas, etc.

AUXILIAR DE 1. Em início de capacitação para realizar acabamento e operar máquinas;


GHE 3 ACABAMENTO ACABAMENTO JUNIOR 2. Maneja materiais: abastece, destaca, separa, retira aparas, etc.

22
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
ECO JET
1. Garantir o cumprimento das políticas da empresa;
GHE 3 ACABAMENTO SUPERVISOR (A) DE 2. Controle de materiais, equipamentos e resíduos;
ACABAMENTO 3. Distribuição das tarefas;
4. Operar todas as máquinas de acabamento;
5. Maneja materiais: abastece, destaca, separa, retira aparas, etc.

AUXILIAR DE 1. Em início de capacitação para realizar acabamento e operar máquinas;


GHE 3 PCP ACABAMENTO JUNIOR 2. Maneja materiais: abastece, destaca, separa, retira aparas, etc.

1. Auxiliar a produção em serviços gerais básicos:


GHE 3 PRODUÇÃO AUXILIAR DE SERVIÇOS 2. Abastecer máquinas;
INTERNOS E EXTERNOS 3. Transportar materiais;
4. Organização de resíduos e demais atividades solicitadas pelo gestor direto.

1. Auxiliar a produção em serviços gerais básicos:


AUXILIAR DE SERVIÇOS 2. Abastecer máquinas;
GHE 4 PRODUÇÃO INTERNOS E EXTERNOS 3. Transportar materiais;
4. Organização de resíduos e demais atividades solicitadas pelo gestor direto.

1. Auxilia no projeto, montagem e instalação de projetos especiais;


2. Entregas de materiais nos clientes utilizando veículo próprio da empresa;
ENCARREGADO DE 3. Impressão de materiais diversos em serigrafia e máquina digital;
GHE 4 PRODUÇÃO SERVIÇOS INTERNOS E 4. Corte de materiais diversos em calandra e máquina digital;
EXTERNOS 5. Atividades de suporte ao setor de acabamento para finalizar os materiais;
6. Contagem e embalagem de materiais;
7. Transporte interno de materiais para a execução das atividades;
8. Organização de resíduos de materiais e colocação nos recipientes específicos, incluindo gaiola
de reciclagem;

23
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
ECO JET
9. Coordenação das entregas feitas pela empresa no cliente, sendo responsável pela organização
da agenda de entrega dos motoristas, organização do trajeto e ordem de entrega;
10. Responsável pela manutenção dos veículos e vistorias antes da saída e no retorno do veículo à
empresa.
1. Planejamento da produção sob orientação de um superior;
2. Controle em produção – medição da produtividade por equipamento e colaborador sob
GHE 4 DIGITAL PROGRAMADOR DE PCP JR orientação de um superior;
3. Programação e controle junto da área de produção sob a orientação de um superior;
4. Atender a demanda de informações solicitadas pela Produção;
5. Montar o cenário de produção sob a orientação de um superior.

1. Impressão em máquinas digitais;


2. Gravação e limpeza de telas de serigrafia;
ENCARREGADO DE 3. Impressão de materiais diversos em serigrafia, impressão e montagem de fotolito;
GHE 4 DIGITAL GRAVAÇÃO E MÁQUINAS 4. Corte de materiais diversos em calandra e máquinas diversas;
TINTA UV 5. Atividades de suporte ao setor de acabamento para finalizar os materiais;
6. Contagem e embalagem de materiais;
7. Transporte interno de materiais para a execução das atividades;
8. Organização de resíduos de materiais e colocação nos recipientes específicos, incluindo gaiola
de reciclagem;
9. Instalações de materiais no PDV.

1. Opera equipamentos eletrônicos e computador;


OPERADOR DE PRODUÇÃO 2. Opera máquinas de impressão e corte;
GHE 4 DIGITAL DIGITAL SENIOR (2) 3. Maneja materiais: abastece, destaca, separa, retira aparas, etc;
4. Suporte às atividades de acabamento, quando necessário;
5. Realiza programação digital - configuração e corte.
1. Opera equipamentos eletrônicos e computador;
2. Opera máquinas de impressão e corte;
OPERADOR DE PRODUÇÃO 3. Maneja materiais: abastece, destaca, separa, retira aparas, etc;
GHE 4 DIGITAL DIGITAL PLENO 4. Suporte às atividades de acabamento, quando necessário;
5. Realiza programação digital - configuração e corte.

1. Organização e diretrizes da agenda de trabalho recebida do PCP;


2. Receber/processar arquivos para impressão e corte;
SUPERVISOR DE 3. Realizar configurações nos equipamentos;
GHE 4 DIGITAL PRODUÇÃO DIGITAL 4. Separar materiais a serem impressos e cortados;

24
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
ECO JET
5. Operar máquinas de impressão e corte;
6. Verificar materiais impressos e cortados (controle de qualidade contínua na produção digital);
7. Acompanhar e fazer apontamentos relacionados à produção;
8. Garantir a qualidade e excelência no cumprimento dos contratos/pedidos;
9. Garantir o cumprimento das políticas da empresa;
10. Controle de materiais, equipamentos e resíduos;
11. Distribuição das tarefas;
12. Opera equipamentos eletrônicos, computador, realiza programação digital, configuração digital,
corte digital;
13. Maneja materiais: abastece, destaca, separa, retira aparas, etc;
14. Realiza programação digital - configuração e corte.

1. Em início de capacitação para operar parte dos equipamentos eletrônicos da empresa;


2. Opera máquinas de impressão e corte com assistência de um superior;
GHE 4 DIGITAL OPERADOR DE PRODUÇÃO 3. Maneja materiais: abastece, destaca, separa, retira aparas, etc;
DIGITAL JUNIOR (2). 4. Realiza programação digital - configuração e corte com assistência de um superior.

1. Impressão de materiais diversos em serigrafia;


2. Corte de materiais diversos em calandra;
3. Atividades de suporte ao setor de acabamento para finalizar os materiais;
GHE 4 SILK/SERIGRAFIA OPERADOR DE SERIGRAFIA 4. Contagem e embalagem de materiais;
PLENO (2) 5. Transporte interno de materiais para a execução das atividades;
6. Organização de resíduos de materiais e colocação nos recipientes específicos, incluindo gaiola
de reciclagem.

1. Recebe as telas gravadas;


2. Monta as telas na mesa de impressão;
3. Faz o acerto de registro e cor;
GHE 4 SILK/SERIGRAFIA SUPERVISOR DE 4. Prepara a cor e imprime;
SERIGRAFIA 5. Garantir a qualidade e excelência no cumprimento dos contratos/pedidos;
6. Garantir o cumprimento das políticas da empresa;
7. Controle de materiais, equipamentos e resíduos;
8. Distribuição das tarefas;
9. Opera equipamentos, imprime, corta materiais diversos em serigrafia e calandra;
10. Verifica qualidade.

25
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
ECO JET
1. Auxiliar a produção em serviços gerais básicos:;
2. Abastecer máquinas;
GH 5 PRODUÇÃO AUXILIAR DE SERVIÇOS 3. Transportar materiais;
INTERNOS E EXTERNOS 4. Organização de resíduos e demais atividades solicitadas pelo gestor direto.
(OBSERVAÇÃO REALIZA ATIVIDADES DE MOTORISTA).

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PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
ECO JET
9. AMBIENTE x GHE

AMBIENTE GHE
ADMINISTRATUVO/FINANCEIRO/RH GHE 1
SERVIÇOS GERAIS GHE 2
ACABAMENTO GHE 3
PCP GHE 3
PRODUÇÃO GHE 3
DIGITAL GHE 4
SERIGRAFIA GHE 4
PRODUÇÃO GHE 4
PRODUÇÃO GHE 5

27
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
ECO JET
10. RECONHECIMENTO DOS RISCOS (GHE – GRUPO HOMOGENEO DE EXPOSIÇÃO)

GHE 1

MEDIDAS DE CONTROLE:
IDENTIFICAÇÃO EXPOSIÇÃO EXPOSIÇÃO, AMBIENTE/MEIOS E
MÉTODOS
Limite de PROTEÇÃO
Concentração
Riscos Fonte Geradora Propagação Trajetória Tolerância NR Exposição EXISTENTE
Intensidade
15/ ACGIH EPI EPC
Físico TELEFONES E Ondas
Ar 58.3 85 dB (A) Eventual N/A Não Aplicável
Ruído COMPUTADORES Sonoras
Químico
N/A Não Aplicável
INEXISTENTE INEXISTENTE INEXISTENTE N/A Qualitativo - INEXISTENTE

Biológico INEXISTENTE
INEXISTENTE N/A Qualitativo - N/A Não Aplicável
INEXISTENTES INEXISTENTE

OBSERVAÇÕES: INEXISTENTES

Legenda: N/A = NÃO APLICÁVEL N/I = NÃO IDENTIFICADO P = PROBABILIDADE G = GRAVIDADE R = RISCO C = CRÍTICO A = ALTO M = MÉDIO B = BAIXO I = IRRELEVANTE

28
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
ECO JET
GHE 2
MEDIDAS DE CONTROLE:
IDENTIFICAÇÃO EXPOSIÇÃO EXPOSIÇÃO, AMBIENTE/MEIOS
E MÉTODOS
Limite de PROTEÇÃO
Concentração
Riscos Fonte Geradora Propagação Trajetória Tolerância NR Exposição EXISTENTE
Intensidade
15/ ACGIH EPI EPC

Físico IMPRESSORAS ONDAS PROTETOR


AR 69 85 dB (A) EVENTUAL Não Aplicável
RUÍDO INDUSTRIAIS SONORAS AUDITIVO

AÉREA/ RESPIRADOR
QUÍMICO LIMPEZA DOS
ONDIRECIONA AR QUALITATIVO - EVENTUAL DESCARTPAVEL
PRODUTOS DE SETORES EM Não Aplicável
E LUVAS DE
LIMPEZA GERAL L/ CUTANEA E PROTEÇÃO
RESPIRATÓRIA
AÉREA/ LUVAS
ONDIRECIONA NITRILICAS,
L/ CUTANEA E AVENTAL DE
Biológico LIMPEZA DOS AR QUALITATIVO - EVENTUAL PVC, ÓCULOS DE Não Aplicável
BACTÉRIAS BANHEIROS RESPIRATÓRIA
SEGURANÇA E
RESPIRADOR
DESCARTÁVEL

OBSERVAÇÕES: UTILIZAR OS SEGUINTES EPI’S, TOUCA DESCARTÁVEL, ÓCULOS DE SEGURANÇA, PROTETOR AUDITIVO, RESPIRADOR
DESCARTÁVEL, LUVAS NITRILICA, AVELTAL IMPERNEAVEL DE PVC, CALÇADO DE SEGURANÇA E UNIFORME.

Legenda: N/A = NÃO APLICÁVEL N/I = NÃO IDENTIFICADO P = PROBABILIDADE G = GRAVIDADE R = RISCO C = CRÍTICO A = ALTO M = MÉDIO B = BAIXO I = IRRELEVANTE

29
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
ECO JET
GHE 3
MEDIDAS DE CONTROLE:
IDENTIFICAÇÃO EXPOSIÇÃO EXPOSIÇÃO,
AMBIENTE/MEIOS E MÉTODOS
Limite de PROTEÇÃO
Concentração
Riscos Fonte Geradora Propagação Trajetória Tolerância NR Exposição EXISTENTE
Intensidade
15/ ACGIH EPI EPC
IMPRESSORAS,
Físico MÁQUINAS D ONDAS PROTETOR
AR 69 85 dB (A) INTERMITENTE Não Aplicável
RUÍDO CORTE, SONORAS AUDITIVO
DOBRADIÇAS

QUÍMICO
INEXISTENTE INEXISTENTE INEXISTENTE QUALITATIVO QUALITATIVO INEXISTENTE N/A Não Aplicável
INEXISTENTE

Biológico INEXISTENTE INEXISTENTE QUALITATIVO QUALITATIVO INEXISTENTE


INEXISTENTE N/A Não Aplicável
INEXISTENTE

OBSERVAÇÕES: UTILIZAR OS SEGUINTES EPI’S, ÓCULOS DE SEGURANÇA, PROTETOR AUDITIVO, MÁSCARA DE PANO OU DESCARTÁVEL,
LUVAS NITRILICA LUVAS DE PANO PIGMENTADAS, CALÇADO DE SEGURANÇA E UNIFORME.

Legenda: N/A = NÃO APLICÁVEL N/I = NÃO IDENTIFICADO P = PROBABILIDADE G = GRAVIDADE R = RISCO C = CRÍTICO A = ALTO M = MÉDIO B = BAIXO I = IRRELEVANTE

30
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
ECO JET
GHE 4

MEDIDAS DE CONTROLE:
IDENTIFICAÇÃO EXPOSIÇÃO EXPOSIÇÃO,
AMBIENTE/MEIOS E MÉTODOS
Limite de PROTEÇÃO
Concentração
Riscos Fonte Geradora Propagação Trajetória Tolerância NR Exposição EXISTENTE
Intensidade
15/ ACGIH EPI EPC
IMPRESSORAS,
Físico ONDAS PROTETOR
MÁQUINAS DE AR 69 85 dB (A) INTERMITENTE Não Aplicável
RUÍDO SONORAS AUDITIVO
CORTE

UTILIZAÇÃO DE
TINTAS UV, BASE
DE CORTE, AÉREA/
QUÍMICOS EVENTUAL RESPIRADOR
CATALISADOR E ONDIRECIONA ppm <0,561585 780 COM FILTRO
EXAUSTOR
Acetona REDUTOR DE AR
L/ CUTANEA E
VISCOSIDADE E
RESPIRATÓRIA
SOLVENTES.
UTILIZAÇÃO DE
TINTAS UV, BASE
DE CORTE, AÉREA/
EVENTUAL RESPIRADOR
Metil isobutil CATALISADOR E ONDIRECIONA ppm <0,178617 - COM FILTRO
EXAUSTOR
REDUTOR DE AR
cetona L/ CUTANEA E
VISCOSIDADE E
RESPIRATÓRIA
SOLVENTES.

UTILIZAÇÃO DE
TINTAS UV, BASE AÉREA/
DE CORTE, ONDIRECIONA ppm <0,117559 155 EVENTUAL
AR RESPIRADOR
CATALISADOR E L/ CUTANEA E COM FILTRO
EXAUSTOR
Metil etil cetona REDUTOR DE RESPIRATÓRIA
VISCOSIDADE E
SOLVENTES.

31
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
ECO JET
UTILIZAÇÃO DE
TINTAS UV, BASE AÉREA/
DE CORTE, ONDIRECIONA AR ppm <0,220699 39
2-Butóxi etanol CATALISADOR E EVENTUAL RESPIRADOR
EXAUSTOR
(EGBE) L/ CUTANEA E COM FILTRO
REDUTOR DE
RESPIRATÓRIA
VISCOSIDADE E
SOLVENTES.
UTILIZAÇÃO DE
TINTAS UV, BASE AÉREA/
DE CORTE, ONDIRECIONA ppm <0,232414 RESPIRADOR
Ciclohexano CATALISADOR E AR 235 EVENTUAL EXAUSTOR
L/ CUTANEA E COM FILTRO
REDUTOR DE
RESPIRATÓRIA
VISCOSIDADE E
SOLVENTES.
UTILIZAÇÃO DE
TINTAS UV, BASE AÉREA/
DE CORTE, ONDIRECIONA ppm <0,005593 RESPIRADOR
Benzeno CATALISADOR E AR - EVENTUAL EXAUSTOR
L/ CUTANEA E COM FILTRO
REDUTOR DE
RESPIRATÓRIA
VISCOSIDADE E
SOLVENTES.
UTILIZAÇÃO DE
TINTAS UV, BASE AÉREA/
DE CORTE, ONDIRECIONA ppm <0,003712 RESPIRADOR
Tolueno CATALISADOR E AR 78 EVENTUAL EXAUSTOR
L/ CUTANEA E COM FILTRO
REDUTOR DE
RESPIRATÓRIA
VISCOSIDADE E
SOLVENTES.

UTILIZAÇÃO DE AÉREA/
TINTAS UV, BASE ONDIRECIONA ppm <0,004145
DE CORTE, AR 78 EVENTUAL
L/ CUTANEA E RESPIRADOR
Etilbenzeno CATALISADOR E EXAUSTOR
REDUTOR DE
RESPIRATÓRIA COM FILTRO
VISCOSIDADE E
SOLVENTES.

32
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
ECO JET
UTILIZAÇÃO DE
TINTAS UV, BASE AÉREA/
DE CORTE, ONDIRECIONA ppm <0,005347 RESPIRADOR
Cumeno CATALISADOR E AR 39 EVENTUAL EXAUSTOR
L/ CUTANEA E COM FILTRO
REDUTOR DE
RESPIRATÓRIA
VISCOSIDADE E
SOLVENTES.
UTILIZAÇÃO DE
TINTAS UV, BASE AÉREA/
Xileno (o, m e p
DE CORTE, ONDIRECIONA ppm <0,005272 RESPIRADOR
CATALISADOR E AR 78 EVENTUAL EXAUSTOR
isômeros) L/ CUTANEA E COM FILTRO
REDUTOR DE
RESPIRATÓRIA
VISCOSIDADE E
SOLVENTES.
UTILIZAÇÃO DE
TINTAS UV, BASE AÉREA/
Estireno,
DE CORTE, ONDIRECIONA ppm <0,003744 RESPIRADOR
CATALISADOR E AR 78 EVENTUAL EXAUSTOR
monômero L/ CUTANEA E COM FILTRO
REDUTOR DE
RESPIRATÓRIA
VISCOSIDADE E
SOLVENTES.
UTILIZAÇÃO DE
TINTAS UV, BASE AÉREA/
DE CORTE, ONDIRECIONA ppm <0,518048 RESPIRADOR
Acetato de etila CATALISADOR E AR 310 EVENTUAL EXAUSTOR
L/ CUTANEA E COM FILTRO
REDUTOR DE
RESPIRATÓRIA
VISCOSIDADE E
SOLVENTES.

33
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
ECO JET
UTILIZAÇÃO DE AÉREA/
TINTAS UV, BASE ONDIRECIONA ppm <0,113483
AR - EVENTUAL
DE CORTE, L/ CUTANEA E
RESPIRADOR
n-Hexano CATALISADOR E RESPIRATÓRIA EXAUSTOR
COM FILTRO
REDUTOR DE
VISCOSIDADE E
SOLVENTES.

UTILIZAÇÃO DE
TINTAS UV, BASE AÉREA/
Acetato de 2-
DE CORTE, ONDIRECIONA ppm <0,061045 RESPIRADOR
CATALISADOR E AR - EVENTUAL EXAUSTOR
butoxietila L/ CUTANEA E COM FILTRO
REDUTOR DE
RESPIRATÓRIA
VISCOSIDADE E
SOLVENTES.
UTILIZAÇÃO DE
TINTAS UV, BASE AÉREA/
DE CORTE, ONDIRECIONA ppm <0,099643 RESPIRADOR
Ciclohexanona CATALISADOR E AR - EVENTUAL EXAUSTOR
L/ CUTANEA E COM FILTRO
REDUTOR DE
RESPIRATÓRIA
VISCOSIDADE E
SOLVENTES.

UTILIZAÇÃO DE -
TINTAS UV, BASE AÉREA/
DE CORTE, ONDIRECIONA
RESPIRADOR
Diacetona álcool CATALISADOR E L/ CUTANEA E AR ppm <0,224518 EVENTUAL EXAUSTOR
COM FILTRO
REDUTOR DE RESPIRATÓRIA
VISCOSIDADE E
SOLVENTES.

34
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
ECO JET
UTILIZAÇÃO DE
TINTAS UV, BASE AÉREA/
DE CORTE, ONDIRECIONA ppm <1,486 RESPIRADOR
Etanol CATALISADOR E AR 780 EVENTUAL EXAUSTOR
L/ CUTANEA E COM FILTRO
REDUTOR DE
RESPIRATÓRIA
VISCOSIDADE E
SOLVENTES.

UTILIZAÇÃO DE AÉREA/
TINTAS UV, BASE ONDIRECIONA ppm <0,227745
AR - EVENTUAL
DE CORTE, L/ CUTANEA E
Heptano, todos os CATALISADOR E
RESPIRADOR
EXAUSTOR
RESPIRATÓRIA COM FILTRO
isômeros REDUTOR DE
VISCOSIDADE E
SOLVENTES.

UTILIZAÇÃO DE
TINTAS UV, BASE AÉREA/
DE CORTE, ONDIRECIONA ppm <0,351862 RESPIRADOR
Álcool isobutílico CATALISADOR E AR 40 EVENTUAL EXAUSTOR
L/ CUTANEA E COM FILTRO
REDUTOR DE
RESPIRATÓRIA
VISCOSIDADE E
SOLVENTES.

AÉREA/
ONDIRECIONA ppm <0,434016
AR 310 EVENTUAL
UTILIZAÇÃO DE L/ CUTANEA E
TINTAS UV, BASE RESPIRATÓRIA
DE CORTE,
RESPIRADOR
2-Propanol CATALISADOR E EXAUSTOR
COM FILTRO
REDUTOR DE
VISCOSIDADE E
SOLVENTES.

35
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
ECO JET
UTILIZAÇÃO DE
TINTAS UV, BASE AÉREA/
DE CORTE, ONDIRECIONA ppm <0,351862 RESPIRADOR
Álcool n-butílico CATALISADOR E AR 40 EVENTUAL EXAUSTOR
L/ CUTANEA E COM FILTRO
REDUTOR DE
RESPIRATÓRIA
VISCOSIDADE E
SOLVENTES.
UTILIZAÇÃO DE
TINTAS UV, BASE AÉREA/
Pentano, todos os
DE CORTE, ONDIRECIONA ppm <0,316066 RESPIRADOR
CATALISADOR E AR 470 EVENTUAL EXAUSTOR
isômeros L/ CUTANEA E COM FILTRO
REDUTOR DE
RESPIRATÓRIA
VISCOSIDADE E
SOLVENTES.

UTILIZAÇÃO DE AÉREA/
TINTAS UV, BASE ONDIRECIONA ppm <0,223288
AR 78 EVENTUAL
DE CORTE, L/ CUTANEA E
RESPIRADOR
Tricloroetileno CATALISADOR E RESPIRATÓRIA EXAUSTOR
COM FILTRO
REDUTOR DE
VISCOSIDADE E
SOLVENTES.

AÉREA/
ONDIRECIONA ppm <0,589867
UTILIZAÇÃO DE AR 78 EVENTUAL
TINTAS UV, BASE L/ CUTANEA E
DE CORTE, RESPIRATÓRIA
Percloroetileno CATALISADOR E
RESPIRADOR
EXAUSTOR
(Tetracloroetileno) COM FILTRO
REDUTOR DE
VISCOSIDADE E
SOLVENTES.

36
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
ECO JET
UTILIZAÇÃO DE
TINTAS UV, BASE AÉREA/
Trimetil benzeno DE CORTE, ONDIRECIONA ppm <0,081371
AR - EVENTUAL RESPIRADOR
(mistura de CATALISADOR E L/ CUTANEA E EXAUSTOR
COM FILTRO
isômeros) REDUTOR DE
RESPIRATÓRIA
VISCOSIDADE E
SOLVENTES.
UTILIZAÇÃO DE
TINTAS UV, BASE AÉREA/
DE CORTE, ONDIRECIONA ppm <0,199185 RESPIRADOR
Metilciclohexano CATALISADOR E AR - EVENTUAL EXAUSTOR
L/ CUTANEA E COM FILTRO
REDUTOR DE
RESPIRATÓRIA
VISCOSIDADE E
SOLVENTES.
UTILIZAÇÃO DE
TINTAS UV, BASE AÉREA/
Octano, todos os
DE CORTE, ONDIRECIONA ppm <0,171278 RESPIRADOR
CATALISADOR E AR - EVENTUAL EXAUSTOR
isômeros L/ CUTANEA E COM FILTRO
REDUTOR DE
RESPIRATÓRIA
VISCOSIDADE E
SOLVENTES.

UTILIZAÇÃO DE AÉREA/
TINTAS UV, BASE ONDIRECIONA ppm <0,287281
AR - EVENTUAL
DE CORTE, L/ CUTANEA E
Acetato de propila CATALISADOR E
RESPIRADOR
EXAUSTOR
RESPIRATÓRIA COM FILTRO
isômeros REDUTOR DE
VISCOSIDADE E
SOLVENTES.

37
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
ECO JET
UTILIZAÇÃO DE
TINTAS UV, BASE AÉREA/
DE CORTE, ONDIRECIONA RESPIRADOR
Álcool sec-butílico CATALISADOR E EXAUSTOR
REDUTOR DE
L/ CUTANEA E AR ppm <0,395845 115 EVENTUAL COM FILTRO
VISCOSIDADE E RESPIRATÓRIA
SOLVENTES.

UTILIZAÇÃO DE
TINTAS UV, BASE AÉREA/
DE CORTE, ONDIRECIONA ppm <0,440065 -
AR EVENTUAL RESPIRADOR
Acetato de metila CATALISADOR E L/ CUTANEA E EXAUSTOR
COM FILTRO
REDUTOR DE
RESPIRATÓRIA
VISCOSIDADE E
SOLVENTES.
UTILIZAÇÃO DE
TINTAS UV, BASE AÉREA/
DE CORTE, ONDIRECIONA ppm <0,119065 RESPIRADOR
Ciclohexeno CATALISADOR E AR - EVENTUAL EXAUSTOR
L/ CUTANEA E COM FILTRO
REDUTOR DE
RESPIRATÓRIA
VISCOSIDADE E
SOLVENTES.
UTILIZAÇÃO DE
TINTAS UV, BASE AÉREA/
Acetato de butila,
DE CORTE, ONDIRECIONA ppm <0,084194 RESPIRADOR
CATALISADOR E AR - EVENTUAL EXAUSTOR
todos os isômeros L/ CUTANEA E COM FILTRO
REDUTOR DE
RESPIRATÓRIA
VISCOSIDADE E
SOLVENTES.

38
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
ECO JET
Biológico INEXISTENTE INEXISTENTE QUALITATIVO QUALITATIVO INEXISTENTE
INEXISTENTE N/A Não Aplicável
INEXISTENTE

OBSERVAÇÕES: UTILIZAR OS SEGUINTES EPI’S, ÓCULOS DE SEGURANÇA, PROTETOR AUDITIVO, MÁSCARA DE PANO OU DESCARTÁVEL,
LUVAS NITRILICA, LUVAS DE PANO PIGMENTADAS RESPIRADOR COM FILTRO, AVENTAL DE PVC, CALÇADO DE SEGURANÇA E UNIFORME.

Legenda: N/A = NÃO APLICÁVEL N/I = NÃO IDENTIFICADO P = PROBABILIDADE G = GRAVIDADE R = RISCO C = CRÍTICO A = ALTO M = MÉDIO B = BAIXO I = IRRELEVANTE

PRODUTOS AVALIADOS: TINTAS UV, SOLVENTES, BASE DE CORTE, REDUTOR DE VISCOSIDADE, CATALISAOR.

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PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
ECO JET
GHE 5

MEDIDAS DE CONTROLE:
IDENTIFICAÇÃO EXPOSIÇÃO EXPOSIÇÃO,
AMBIENTE/MEIOS E MÉTODOS
Limite de PROTEÇÃO
Concentração
Riscos Fonte Geradora Propagação Trajetória Tolerância NR Exposição EXISTENTE
Intensidade
15/ ACGIH EPI EPC

Físico ONDAS
TRANSITO AR QUALITATIVO 85 dB (A) INTERMITENTE N/A Não Aplicável
RUÍDO SONORAS

QUÍMICO
INEXISTENTE INEXISTENTE INEXISTENTE QUALITATIVO QUALITATIVO INEXISTENTE N/A Não Aplicável
INEXISTENTE

Biológico INEXISTENTE INEXISTENTE QUALITATIVO QUALITATIVO INEXISTENTE


INEXISTENTE N/A Não Aplicável
INEXISTENTE

OBSERVAÇÕES: INEXISTENTES.

Legenda: N/A = NÃO APLICÁVEL N/I = NÃO IDENTIFICADO P = PROBABILIDADE G = GRAVIDADE R = RISCO C = CRÍTICO A = ALTO M = MÉDIO B = BAIXO I = IRRELEVANTE

40
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
ECO JET
11. AVALIAÇÕES AMBIENTAIS
Os riscos ambientais foram avaliados seguindo a metodologia e os procedimentos de avaliação
estabelecidos pelas Normas de Higiene ocupacional da FUNDACENTRO e os Limites de Tolerância
estabelecidos pela NR-15 do MTE, conforme determina o Decreto N° 3.048. Seguem as avaliações:

ANEXO 1 - RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE (IDENTIFICADO)


ENTENDE-SE POR RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE, PARA FINS DE APLICAÇÃO DE LIMITES
DE TOLERÂNCIA, O RUÍDO QUE NÃO SEJA RUÍDO DE IMPACTO. OS TEMPOS DE EXPOSIÇÃO AOS
NÍVEIS DE RUÍDO NÃO DEVEM EXCEDER OS LIMITES DE TOLERÂNCIA FIXADOS NO QUADRO I.
NÃO É PERMITIDO EXPOSIÇÃO A NÍVEIS DE RUÍDO ACIMA DE 115 DB (A) PARA INDIVÍDUOS QUE
NÃO ESTEJAM ADEQUADAMENTE PROTEGIDOS.

METODOLOGIA UTILIZADA PARA AVALIAÇÃO INSTANTÂNEA DE RUÍDO

As avaliações foram efetuadas com aparelho medidor de nível de pressão sonora, conforme curva
de rastreabilidade estabelecido pelo INMETRO.

Antes e ao final de cada avaliação foi efetuada calibração manual do instrumento, a fim de verificar
se houve alteração, sendo que o máximo aceitável é de + ou – 1 dB (A).

O aparelho foi fixado proximidades da zona auditiva.

Os sinais foram detectados em decibéis (dB), com o aparelho operando no circuito de compensação
"A" e no circuito de resposta lenta "SLOW", conforme o Anexo nº1, da NR 15.

TABELA DE RESULTADOS

SETOR EQUIPAMENTO/ LOCAL/POSTO INTENSIDADE EM dB(A) L.T. dB (A) anexo Nº01


DE TRABALHO nr 15
GHE 1 TELEFONES E 58,3 85 dB(A)
COMPUTADORES
GHE 2 IMPRESSORAS
69 85 dB(A)
GHE 3 IMPRESSORAS E
MAQUINAS DE CORTES 69 85 dB(A)
GHE 4 IMPRESSORAS E
MAQUINAS DE CORTES 69 85 dB(A)
GHE 5 TRANSITO QUALITATIVO 85 dB(A)

41
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
ECO JET
LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE
Os tempos de exposição aos níveis de ruído sem o uso do protetor auditivo, não devem
exceder/ultrapassar os limites de tolerância fixados no próximo quadro.
Não é permitida a exposição a níveis de ruído acima de 115 dB (A) para indivíduos que não estejam
adequadamente protegidos, pois oferecerá risco grave e iminente.
Fonte: Portaria 3.214/78 – Norma Regulamentadora 15

INSTRUMENTAL

DOSIMETRO SVANTEK E DECIBELIMETRO DIGITAL

ANEXO 2 - RUÍDO DE IMPACTO (NÃO IDENTIFICADO)


ENTENDE-SE POR RUÍDO DE IMPACTO AQUELE QUE APRESENTA PICOS DE ENERGIA ACÚSTICA DE
DURAÇÃO INFERIOR A 1 (UM) SEGUNDO, A INTERVALOS SUPERIORES A 1 (UM) SEGUNDO, COMO POR
EXEMPLO, TEMOS O DISPARO DE UMA ARMA, UMA MARTELADA EM UMA SUPERFÍCIE METÁLICA E A
OPERAÇÃO DE UM BATE ESTACA.

ANEXO 3 - CALOR (NÃO IDENTIFICADO)


ENTENDE-SE POR EXPOSIÇÃO AO CALOR ATIVIDADES, LOCAIS E OPERAÇÕES CAPAZES DE PRODUZIR
GANHO OU PERDA DE CALOR DO ORGANISMO.

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PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
ECO JET
ANEXO 5 - RADIAÇÕES IONIZANTES (IDENTIFICADO)
RADIAÇÃO IONIZANTE É UM AGENTE FÍSICO SOB A FORMA DE ENERGIA QUE SE TRANSMITE, PELO
ESPAÇO, ATRAVÉS DE ONDAS ELETROMAGNÉTICAS. OS OPERADORES DE R.X. E DE RADIOTERAPIA
ESTÃO, FREQÜENTEMENTE, EXPOSTOS A ESTE TIPO DE RADIAÇÃO.

ANEXO 6 - PRESSÕES ANORMAIS (NÃO IDENTIFICADO)


COMPREENDE-SE POR PRESSÕES ANORMAIS OS TRABALHOS SOB AR COMPRIMIDO E/OU DOS
TRABALHOS REALIZADOS SUBMERSOS. TODAS AS ATIVIDADES REALIZADAS EXIGEM CUIDADOS
ESPECIAIS, POIS ALÉM DE RISCOS PRODUZIDOS PELAS PRÓPRIAS ATIVIDADES COMO, POR EXEMPLO,
OS TRABALHOS DE SOLDA E CORTE SUBMERSOS, EXISTEM AQUELES PRODUZIDOS PELO TRABALHO
EM CONDIÇÕES ANORMAIS DE PRESSÃO.

ANEXO 7 - RADIAÇÃO NÃO IONIZANTE (IDENTIFICADO)


PARA OS EFEITOS DESTA NORMA, SÃO RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES AS MICROONDAS, ULTRAVIOLETAS
E LASER, EX: SOLDAGEM.

ANEXO 8 - VIBRAÇÕES (NÃO IDENTIFICADO)


AS ATIVIDADES E OPERAÇÕES QUE EXPONHAM OS TRABALHADORES, SEM A PROTEÇÃO ADEQUADA,
ÀS VIBRAÇÕES LOCALIZADAS OU DE CORPO INTEIRO, SERÃO CARACTERIZADAS COMO INSALUBRE,
ATRAVÉS DE PERÍCIA REALIZADA NO LOCAL DE TRABALHO

ANEXO 9 - FRIO (NÃO IDENTIFICADO)


AS ATIVIDADES OU OPERAÇÕES EXECUTADAS NO INTERIOR DE CÂMARAS FRIGORÍFICAS, OU EM
LOCAIS QUE APRESENTEM CONDIÇÕES SIMILARES, QUE EXPONHAM OS TRABALHADORES AO FRIO.
ANEXO 10 - UMIDADE (NÃO IDENTIFICADO)

AS ATIVIDADES OU OPERAÇÕES EXECUTADAS COM ÁGUA, LOCAIS ALAGADOS OU ENCHARCADOS,


COM UMIDADE, CAPAZES DE PRODUZIR DANOS À SAÚDE DOS TRABALHADORES.

ANEXO 11 - AGENTES QUÍMICOS (IDENTIFICADOS)

AGENTES QUÍMICOS ABSORVIDOS PELA VIA CUTÂNEA E/OU POR VIAS RESPIRATÓRIAS CAPAZES DE
PRODUZIR DANOS À SAÚDE DOS TRABALHADORES.

ANEXO 12 - POEIRAS MINERAIS (NÃO IDENTIFICADO)

AGENTES QUÍMICOS POEIRAS DE ASBESTO, MANGANÊS E SEUS COMPOSTOS E SÍLICA LIVRE


CRISTALIZADA.

ANEXO 13 - AGENTES QUÍMICOS (IDENTIFICADOS)

AGENTES QUÍMICOS, NÃO RELACIONADOS NOS ANEXOS 11 E 12.

ANEXO 14 - AGENTES BIOLÓGICOS (IDENTIFICADOS)

AGENTES PATOGÊNICOS COMO VÍRUS, BACTÉRIAS, PROTOZOÁRIOS, FUNGOS, ETC.

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ECO JET
12. ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADES E METAS DE AVALIÇÃO E
CONTROLE

Para manter a implementação deste programa elaborou-se o cronograma de ações, com metas e prioridades,
onde as metas são os objetivos a serem atingidos dentro das ações desenvolvidas no PPRA.

Quanto as prioridades, por meio do reconhecimento e avaliação de cada situação define-se o seguinte para cada
ação:

Prioridade Descricao
Para as ações propostas de prioridade “Baixa” no cronograma de ações deste programa, a
empresa
Baixa deve realizar estudos visando à eliminação, minimização e/ou controle dos riscos ambientais.
Para as ações propostas de prioridade “Média” no cronograma de ações deste programa, a
empresa
deve realizar estudos visando à eliminação, minimização e/ou controle dos riscos ambientais
Média á médio
prazo.
Para as ações propostas de prioridade “Alta” no cronograma de ações deste programa, a
empresa deve
Alta tomar as providências imediatas até que se elimine ou controle a iminência do risco.

Portanto, deverá ser feita a leitura, com atenção especial ao cronograma de ação e implantação adiante.

Salientando que deverão constar no cronograma as datas de previsão e por subseqüência a data de execução de
cada ação.

Importante. O não preenchimento destas datas bem como a não execução dos itens estabelecidos no
cronograma de ações poderão expor a empresa a notificações/penalizações por parte da fiscalização.

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ECO JET
13. CRONOGRAMA DE AÇÃO E IMPLANTAÇÃO

Ação corretiva Execução Responsável

- ELABORAR ANUALMENTE O PPRA, CONFORME NR-


ANUALMENTE
09.
TREINAMENTO DE INTEGRAÇÃO PARA TODOS
OS COLABORADORES ANULAMENTE
IDENTIFICAR AS VOLTAGENS DAS TOMADAS
ATÉ 01/05/2021
ORGANIZAR QUADROS DE ENERGIA ATÉ 01/05/2021
IDENTIFICAR A ESCADA COM PLACAS DE
INDICAÇÃO DE DESCIDA, COLOCAR FITA
ANTIDERRAPANTE NOS DEGRAUS E COLOCAR ATÉ 01/05/2021
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM CASO DE
FALTA DE ENERGIA OU ABANDONO RÁPIDO
DO LOCAL.

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14. OBSERVAÇÕES
Do responsável pelo ppra

- INEXISTENTES

Da empresa

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15. TERMO DE ENCERRAMENTO

O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA poderá sofrer modificações sempre que houver
alterações nas informações aqui registradas.

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ANEXOS:

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ECO JET
Measurement Report
DATE: 7/31/2020 11:14:37 AM

Project name
Author name
Location -
User name -
Task -
Comment

Instrument configuration
Device function Dose meter
Measurement start 10/07/2020 07:12:44
Measurement stop 10/07/2020 13:14:47
Measurement elapsed time [s] 21723
Measurement elapsed time [HH:MM:SS] 06:02:03
Unit type SV 104
Unit S/N 54335
Integration period Infinity
Logger step 1m
Pre Calibration type By measurement
Pre Calibration date time 06/07/2020 15:08:52

Instrument configuration
Description Profile Value
Filter 1 - NR15 A
Detector 1 - NR15 Slow
Dose criterion level 1 - NR15 85.0 dB
Dose threshold level 1 - NR15 80.0 dB
Dose exchange rate 1 - NR15 5.0 dB
ULT threshold level 1 - NR15 115.0 dB
Filter 2 - NHO01 A
Detector 2 - NHO01 Slow
Dose criterion level 2 - NHO01 85.0 dB
Dose threshold level 2 - NHO01 80.0 dB
Dose exchange rate 2 - NHO01 3.0 dB
ULT threshold level 2 - NHO01 115.0 dB

Total results
No. 1
10/07/2020
Start date & time
07:12:44
Duration 06:02:03.000
Elapsed time
06:02:03
53
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ECO JET
P1 - NR15 (A, Slow) LASmax (SR) [dB] 102.9
P1 - NR15 (A, Slow) LASmin (SR) [dB] 41.7
P1 - NR15 (A, Slow) LAV (SR) [dB] 69.0
P1 - NR15 (A, Slow) DOSE_8h (SR) [%] 10.860
P1 - NR15 (A, Slow) TWA (SR) [dB] 67.0
P2 - NHO01 (A, Slow) LASmax (SR) [dB] 102.9
P2 - NHO01 (A, Slow) LASmin (SR) [dB] 41.7
P2 - NHO01 (A, Lin) LAeq (SR) [dB] 78.1
P2 - NHO01 (A, Slow) DOSE_8h (SR) [%] 13.370
P2 - NHO01 (A, Slow) TWA (SR) [dB] 75.0

Logger results
dB dB

100.0 100.0
90.0 90.0
Acoustic pressure

Acoustic pressure
80.0 80.0
70.0 70.0
60.0 60.0
50.0 50.0
40.0 40.0
30.0 30.0
20.0 20.0
07:30:00 08:00:00 08:30:00 09:00:00 09:30:00 10:00:00 10:30:00 11:00:00 11:30:00 12:00:00 12:30:00 Time
07:14:59
LASmax (TH), P1 LASmin (TH), P1 LAV (TH), P1 LASmax (TH), P2 LASmin (TH), P2 LAV (TH), P2

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ECO JET

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