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(PGR)
SUMÁRIO
RESUMO
OBJETIVO: Este documento visa integrar o Inventário Geral dos Riscos relacionados às
atividades existentes na Organização, compreendendo todas as categorias de riscos
à segurança e saúde dos trabalhadores e constituir um dos documentos básicos do
Gerenciamento de Riscos Ocupacional e em especial:
1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
CNPJ: 41.972.728/0001-62
Cidade: Imperatriz – MA
Telefone: (99) 8106-1000
Grau de Risco: 03
Quantidade de
02
Colaboradores:
Segunda a sexta de 7 às 12:00 – 13:00 às 18:00h; sábado de 7:00
Horário de Trabalho:
às 13:00h.
2. QUADRO DE FUNCIONÁRIOS
N° de
GHE SETOR FUNÇÃO
Funcionários
Recepção Recepcionista 01
01
Sub Total 01
Laboratório Sócia-Proprietária (bioquímica) 01
02
Sub Total 01
Total de Funcionários no Estabelecimento 02
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Recepcionar clientes e fornecedores encaminhando e/ou acompanhando os mesmos ao setor desejado. Prestar atendimento por telefone,
Recepção
e-mail ou mensagens, auxiliando os clientes e solucionando suas dúvidas; Receber materiais para análises clínicas de clientes, receber
01
correspondências e materiais de fornecedores; manter a recepção organizada e agradável para os clientes; organizar fila de espera,
fazer cadastro de clientes para exames, estar atenta para oferecer um atendimento humanizado.
Sócia-Proprietária
(bioquímica)
Laboratório
Realizar coleta de materiais como sangue, saliva, pelos, secreções dentre outros para exames laboratoriais, Aplicar curativos; Realizar
diversos tipos de exames clínico-laboratoriais e toxicológicos; Saber orientar e escolher exame laboratorial para fins de diagnóstico das
02
diversas doenças; Saber analisar os resultados de exames laboratoriais; Gerenciar e administrar serviços de laboratório clínico;
Escolher, utilizar e controlar reativos, reagentes e equipamentos; Desenvolver metodologias analíticas e realizar a gestão da clínica.
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4. INTRODUÇÃO
Todo o programa está sustentado no apoio ao PROCESSO DECISÓRIO, uma vez que ações
preventivas devem analisar a série de decisões a serem tomadas desde a identificação do risco à
saúde do trabalhador até a efetiva implantação do controle.
Planejamento Melhorias
Estratégico Contínuas
Fatores
ATIVIDADES
Críticos
LONGO
A P
MÉDIO PRAZO
9 Avaliação C D CURTO PRAZO
PRAZO
8 IMPLEMENTAÇÃO
7 INVESTIMENTO
5 ACEITAR A SOLUÇÃO
4
CONHECER (ESTUDAR) A SOLUÇÃO (ESCOLHER)
3
CONHECER A CAUSA
2 ACEITAR O PROBLEMA
ABHO/1994.
Para efeito da NR – 01, que trata do PGR, preparação para resposta a emergências,
dentre outros requisitos legais. O mesmo alcança todos os perigos e consequentes riscos
ocupacionais existentes na organização, como os relacionados aos agentes físicos, químicos e
biológicos, aos fatores ergonômicos e aos riscos de acidentes (choque elétrico, queda de altura,
superfície escorregadia, aqueles relacionados a uso de ferramentas e materiais etc.), que são:
✓ AGENTES QUÍMICOS: São agentes que podem causar doenças profissionais e são encontrados nas formas
de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases, vapores, e substâncias, compostos ou produtos químicos em geral
e, quando absorvidos pelo nosso organismo, produzem, na grande maioria dos casos, reações chamadas
tóxicas ou venenosas. As vias básicas de penetração em nosso organismo são pelas vias respiratórias, cutânea
ou digestiva.
✓ AGENTES FÍSICOS: Os agentes físicos são representados por fatores ambientais do trabalho. Tais como
iluminação, vibração, radiação ionizante, ruído, calor, frio, umidade, que de acordo com as características do
local do trabalho podem causar danos à saúde (devido a mudança brusca de troca de energia em quantidade
superior àquela que o nosso organismo pode suportar).
✓ AGENTES ERGONÔMICOS: São causadores de doenças caracterizadas por hábitos e atitudes profissionais
prejudiciais à saúde, os quais podem se refletir no esqueleto e órgãos do corpo humano. A adoção desses
comportamentos no posto de trabalho pode criar deformações físicas, atitudes viciosas, modificações da
estrutura óssea.
✓ RISCOS MECÂNICOS OU ACIDENTES: Os agentes mecânicos ou riscos de acidentes são responsáveis por
uma série de lesões nos trabalhadores, como cortes, fraturas, escoriações, queimaduras, etc. As máquinas
desprotegidas, pisos escorregadios, os empilhamentos precários ou fora dos padrões de segurança são
considerados como risco iminente de acidentes do trabalho.
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4.3. Definições
Emergência: Situações não planejadas, geradoras de dano real à integridade das pessoas,
meio ambiente e patrimônio;
Profissional Habilitado: Profissional previamente qualificado e com registro no
competente conselho de classe;
Legislação Aplicável: Requisitos ou normas legais relativas à Segurança e Saúde no
Trabalho, associados aos perigos e riscos ocupacionais da empresa;
SST: Segurança e Saúde no Trabalho;
PAIR: Perda Auditiva Induzida pelo Ruído;
Outros Requisitos: Obrigações da organização decorrentes de acordos com órgãos públicos
e outras partes interessadas, formalmente estabelecidas ou da menção de normas técnicas em
legislação.
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Baseado nas normas ISO 14001, OHSAS 18001, BS 8800 e AS/NZS 4360, o modelo
proposto desenvolvido apresenta a síntese do processo de identificação, análise, avaliação e controle
de riscos, tal como demonstrado na figura abaixo, de forma a subsidiar o gestor da organização na
elaboração e implementação do PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS.
Faça o que
Padronize o você
que você faz padronizou
FUNDAMENTOS
DA GESTÃO DO
PGR
Verifique se Comprove o
tudo continua que você
conforme padronizou
Todos os dados do PGR deverão ficar arquivados na empresa à disposição dos funcionários,
da Fiscalização do Ministério do Trabalho e dos demais órgãos competentes.
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A avaliação de riscos deve constituir um processo contínuo e ser revista a cada 2 (dois) anos
ou quando da ocorrência das seguintes situações:
5. DESENVOLVIMENTO DO PGR
Toda a estrutura do programa foi montada com base nas atualizações das NR´s e analisando
o desenvolvimento das atividades desenvolvidas bem como toda a realidade da empresa observando
também as outras legislações.
Após a elaboração, o programa será apresentado à CIPA (quando houver), para que este seja
divulgado aos demais empregados, com intuito de facilitar o desenvolvimento da política de
segurança da empresa em todos os setores. Ou apresentado aos colaboradores em palestras e
treinamentos.
O Programa foi confeccionado com base nas informações colhidas durante visita in loco,
foram realizados levantamentos de riscos ocupacionais, observando o local e desenvolvimento das
atividades, situações e organização de trabalho e outras situações que possa causar desconforto e/ou
ocasionar acidente do trabalho.
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Para a implantação das medidas de proteção, será feita reuniões onde será discutido os
perigos, riscos e danos e a forma de prevenção dos mesmos dando ampla margem para o
questionamento pelos Trabalhadores, Encarregados e Gerentes das soluções apresentadas.
Entretanto, ficando bem claro que as decisões tomadas quando desrespeitadas, gerarão
punições progressivas de advertência escrita, suspensão do trabalho e dispensa por justa causa
conforme previsto em lei.
Durante todo o período de validade do programa será feita inspeção de segurança frequente
pelos profissionais do SESMT (quando houver) e sempre que possível com integrantes da CIPA
(quando houver) objetivando checar a obediência das normas estabelecidas e identificação de novos
perigos, riscos e danos.
Pelo menos uma vez a cada 2 (dois) anos será realizada uma avaliação dos riscos
ocupacionais deste programa para verificar sua implementação, cumprimento das ações,
reavaliação dos riscos e estabelecimentos de novas ações e treinamentos.
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Foram realizadas inspeções nos locais de trabalhos analisando todos os setores, funções e
atividades envolvidas. Analisando os resultados qualitativos dos riscos ocupacionais. Levando em
consideração ainda, os depoimentos colhidos durante as inspeções em todos os ambientes de
trabalho. As avaliações de exposição aos riscos ocupacionais foram realizadas adotando-se o
critério do Grupo Homogêneo de Exposição e teve como referência os colaboradores de maior
exposição.
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Conceito
Corresponde a um grupo de trabalhadores que experimentam exposição semelhante, de
forma que o resultado fornecido pela avaliação da exposição de qualquer trabalhador do grupo seja
representativo da exposição do restante dos trabalhadores do mesmo grupo.
A homogeneidade resulta do fato da distribuição de probabilidade de exposição poder ser
considerada a mesma para todos os membros do grupo. Isso não implica em concluir que todos eles
necessitem sofrer idênticas exposições num mesmo dia. Como decorrência da aplicação dos
fundamentos em que se baseia a estatística, como ciência, um pequeno número de amostras
selecionadas randomicamente, ou seja, aleatoriamente, pode ser utilizado para determinar as
distribuições de exposição dentro de um GHE.
A escolha dos Grupos Homogêneos de Exposição (GHE) ocorre durante a fase de estudo e
levantamento de dados, quando se processam as etapas de reconhecimento e estabelecimento de
metas e prioridades de avaliação.
As variáveis que influem nessa escolha são:
· tipo do processo/operação;
· atividades/tarefas dos trabalhadores;
· agentes ambientais, fontes, trajetórias, meios de propagação;
· intensidade/concentração dos agentes;
· identificação e número de trabalhadores;
· experiência dos trabalhadores;
· agravos à saúde dos trabalhadores;
· variações de clima e de horários das exposições;
· frequência das ocorrências;
· interferência de tarefas vizinhas;
· dados das prováveis exposições, levantados na fase de antecipação;
· metas e prioridades de avaliação adequadas a realidade da empresa.
GHE poderia ser entendido como: "Trabalhadores engajados em atividades semelhantes pelo
mesmo período de tempo, em turnos de trabalho similares, nos mesmos locais de trabalho e
expostos aos mesmos agentes de risco".
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SIGLA DESCRIÇÃO
Habitual Inferior a 4 horas/dia (<4h/dia)
Intermitente Entre 4 e 8 horas/semana (4-8h/semana)
Eventual Inferior a 4 horas/mês (<4h/mês)
Esporádica Inferior a 4 horas/semana (<4h/semana)
Com base na duração e frequência da exposição em horas, definimos os tipos das exposições
como: Habitual, Permanente, Eventual, Esporádico, Intermitente.
Os efeitos na saúde (ou impactos na saúde) são alterações resultantes da exposição a uma
fonte. Nesta área serão indicadas doenças, efeitos imediatos ou possíveis acidentes.
(G)
Índice de CRITÉRIO UTILIZADO
EXEMPLOS
Gravidade (GENÉRICO)
do Dano
Lesão ou doença leves, com Ferimentos leves, irritações leves. que não
1
efeitos reversíveis levemente implique em afastamento não superior a 15
Reversível Leve
prejudiciais. dias, etc.
Lesão ou doença sérias, com Irritações sérias, Pneumoconiose não
2
efeitos reversíveis severos e fibrogênica, lesão reversível que implique
Reversível Severo
prejudiciais. em afastamento superior a 15 dias, etc.
Lesão ou doença críticas, com PAIR, danos ao Sistema Nervoso Central
3 efeitos irreversíveis severos e (SNC), lesões com sequelas que impliquem
Irreversível prejudiciais que podem limitar a em afastamentos de longa duração ou em
capacidade funcional. limitações da capacidade funcional.
Perda de membros ou órgãos que
incapacitem definitivamente para o
4
Lesão ou doença trabalho, lesões múltiplas que resultem em
Fatal ou
incapacitante ou fatal. morte, doenças progressivas
Incapacitante
potencialmente fatais tais como
pneumoconise fibrogênica, câncer, etc.
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Para estimar e definir a categoria de cada risco a partir da combinação dos valores atribuídos
para Probabilidade (P) e Gravidade (G) do dano, foi utilizada a matriz apresentada na Tabela
abaixo, que define a categoria de risco resultante dessa combinação.
Pouco Provável
(E = 0,5 a
BAIXO MÉDIO ALTO ALTO
1,0 LEO) 3 6 9 12
2 RISCO RISCO RISCO RISCO
Improvável
(E = 0,1 a
BAIXO BAIXO MÉDIO ALTO
0,5 LEO) 2 4 6 8
1 RISCO RISCO RISCO RISCO
Altamente
IRRELEVANTE BAIXO BAIXO MÉDIO
Improvável
(E < 0,1 LEO) 1 2 3 4
2 3 4
1
Reversível Irreversível Fatal ou
Reversível Leve
Severo Severo Incapacitante
Gravidade (G)
Para estimar a incerteza da avaliação do risco por julgamento profissional foi tido como base
as informações relevantes disponíveis e os critérios da Tabela abaixo.
Tabela de Critérios para Avaliar Incerteza da Avaliação do Risco
P1 = Prioridade 1
P2 = Prioridade 2 (secundária)
(E = 0,5 a 1,0
LEO)³ 3 6 9 12
Monitoramento Monitoramento
2 periódico não periódico não Anual (P1) Semestral (P1)
(E = 0,1 a necessário necessário
0,5 LEO) 2 4 6 8
Monitoramento Monitoramento Monitoramento
1 periódico não periódico não periódico não Anual (P1)
(E < 0,1 LEO) necessário necessário necessário
1 2 3 4
1 2 3 4
Reversível Irreversível Fatal ou
Reversível Leve
Severo Severo Incapacitante
Gravidade (G)
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(item 6.12)
Natureza do Tipo de Lesão/Agravo à Tipo de Limites de Necessárias e Monitoramento
Perigo Risco E-Social Circunstâncias Prevenções Nível de Ação Avaliação Probabilidade Gravidade Risco
Perigo Exposição Saúde Avaliação Tolerância Prioridades da Exposição
Tabela 24 Geradoras Existentes Ambiental (item 6.9) (item 6.10) (item 6.11)
(item 6.13) (item 6.14)
Ausência de
Físico Agente -- 09.01.001 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- --
Nocivo
Ausência de
Químico Agente -- 09.01.001 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- --
Nocivo
Ausência de
Biológico Agente -- 09.01.001 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- --
Nocivo
Ausência de
Ergonômico Agente -- 09.01.001 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- --
Nocivo
Ausência de
Acidente Agente -- 09.01.001 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- --
Nocivo
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(item 6.12)
Natureza do Tipo de Lesão/Agravo à Tipo de Limites de Necessárias e Monitoramento
Perigo Risco E-Social Circunstâncias Prevenções Nível de Ação Avaliação Probabilidade Gravidade Risco
Perigo Exposição Saúde Avaliação Tolerância Prioridades da Exposição
Tabela 24 Geradoras Existentes Ambiental (item 6.9) (item 6.10) (item 6.11)
(item 6.13) (item 6.14)
Ausência de
Físico -- 09.01.001 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- --
Agente Nocivo
Nenhum controle
Preparação de Uso de luvas, Monitoramento
Análises Reagentes e Reversível adicional é necessário
Químico N.A material para Habitual Reações Alérgicas máscaras e Qualitativa N.A N.A Qualitativa 2 Improvável 1 2 Risco Baixo 0 periódico não
laboratoriais soluções Leve Manter o controle
análises óculos necessário
existente (P1)
Informação adicional
Vírus, Manuseio de
Doenças Uso de luvas, necessária (P1) antes de
Análise fungos, sangue, fezes, Pouco Reversível
Biológico N.A Habitual contagiosas, máscaras e Qualitativa N.A N.A Qualitativa 3 2 6 Risco Médio 2 se decidir se há Anual (P2)
laboratorial príons e urinas e Provável Severo
hepatites e outras óculos necessidade de controle
bactérias secreções
adicional
Ausência de
Ergonômico -- 09.01.001 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- --
Agente Nocivo
8. PLANO DE AÇÃO
Aqui serão abordadas as medidas de prevenção a serem introduzidas, aprimoradas ou mantidas referentes aos os Riscos Ocupacionais levantados nas
análises Qualitativas/Quantitativas no Inventário de Riscos Ocupacionais. Dando prioridade para as medidas de proteção coletiva, medidas de caráter
administrativo e a recomendação do uso de EPI’s respectivamente. O acompanhamento e aferição dos resultados serão realizadas de forma a constituir um
processo contínuo conforme o item 4.5 deste programa.
Avaliação
Data Prevista para Conclusão da Ação
PLANO DE AÇÃO (a cada ano)
dos
Resultados
Status
Aguardando
Novembro
Dezembro
Responsável
Resolvido
Fevereiro
Setembro
Atrasado
Outubro
Regular
Ineficaz
Janeiro
Agosto
Março
Ótimo
Junho
Julho
Abril
Maio
Natureza do GHE
Bom
Perigo
Perigo Risco
Exposto
AÇÃO
Vírus, fungos,
Análise
Biológico laboratorial
príons e 02 Manter o controle existente (P1) Gerência
bactérias
Perfurações
Aplicação de procedimentos e correto descarte dos
Objetos com agulhas e
Acidente perfurocortantes outros
02 materiais em caixa coletoras para materiais Gerência
perfurocortantes
materiais
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Os funcionários após o devido treinamento devem receber e utilizar obrigatoriamente os seguintes Equipamentos de Proteção Individual –
EPI, de acordo com o serviço que executam:
Máscara Respiratória
Capacete de Proteção
Óculos de Segurança
Máscara Semifacial
Bota de Segurança
Mangote de Raspa
Cinta Ergonômica
Luva de Borracha
Luva Pigmentada
Roupa para Moto
Bota de Borracha
Avental de Raspa
Avental de PVC
Protetor Solar
Escuro/Claro
Paraquedista
Abafador
c/Jugular
Serrista
c/Filtro
GHE SETOR FUNÇÃO
Touca
Plug
01 Recepção Recepcionista - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
02 Laboratório Sócia-Proprietária (bioquímica) - - - - - C - - C - - - - C - C - - - - C -
N° Treinamentos Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Funções/GHE
Novos
Treinamento de Integração
01 Funcionários
Ref. NR-01.
Admitidos
Treinamento Sobre o Uso
02 Correto dos EPI´s 02
Ref. NR-06.
Treinamento Sobre Riscos
03 Ambientais 01 e 02
Ref. NR-09.
Treinamento de Capacitação
04 NR-32 01 e 02
Ref. NR-32.
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12. ENCERRAMENTO
Este Programa tem como objetivo Promover e Preservar a saúde física e psicofisiológica
dos trabalhadores, e estabelece requisitos mínimos para serem seguidos. O PGR é parte
integrante do conjunto mais amplo de iniciativas da empresa no campo da saúde dos
trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas demais Normas Regulamentadoras.
__________________________________________________
Freitas Laboratório
C.N.P.J.: 41.972.728/0001-62