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14/01/2022 14:48
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA
NÚMERO DE INSCRIÇÃO
DATA DE ABERTURA
12.107.948/0001-20
COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO E DE SITUAÇÃO 01/06/2010
MATRIZ CADASTRAL
NOME EMPRESARIAL
MAGVEST CONFECCOES ME
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL
14.12-6-01 - Confecção de peças de vestuário, exceto roupas íntimas e as confeccionadas sob medida
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS SECUNDÁRIAS
14.11-8-01 - Confecção de roupas íntimas
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA NATUREZA JURÍDICA
ENDEREÇO ELETRÔNICO
TELEFONE
ENTE FEDERATIVO RESPONSÁVEL (EFR)
*****
SITUAÇÃO CADASTRAL
DATA DA SITUAÇÃO CADASTRAL
ATIVA 01/06/2010
MOTIVO DE SITUAÇÃO CADASTRAL
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SITUAÇÃO ESPECIAL
DATA DA SITUAÇÃO ESPECIAL
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SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO 2
2. CONTROLE DE REVISÃO 2
3. ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DO PGR 2
3.1 Antecipação de Riscos Ambientais 3
3.2 Reconhecimento dos Riscos Ambientais 3
3.3 Grupos Funcionais 4
3.4 Avaliação dos Agentes e da Exposição dos Trabalhadores 4
3.5 Classificação dos Riscos Ambientais 7
3.6 Controle dos Riscos Ambientais e da Exposição Ocupacional 11
3.7 Monitoramento Periódico da Exposição dos Trabalhadores 12
4. REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS DO PGR
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8.4 - Tabela III: Inventário de Riscos 19
8.5 - Tabela IV - Descritiva das Tarefas por Ambiente de Trabalho e Função 20
8.6 - Tabela V - Avaliação Quantitativa da Exposição a Risco Ambiental 21
8.7 - Tabela VI - Descritiva de Equip. de Prot. Individual (EPI) por Função 22
8.8 - Tabela VII - Plano de Ação 2022 23
12. ANEXOS
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I. IDENTIFICAÇÃO:
3 ENDEREÇO: RUA YOLANDA MAFFIA BARBOSA, 451 - SÃO CARLOS/SP - CEP 13.570-591
4 CNAE: 47.44-0-05
6 CNPJ: 34.430.685/0001-28
— — —
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medidas necessárias para eliminar, reduzir ou neutralizar a exposição dos trabalhadores.
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O GES/GHE representa um grupo de trabalhadores expostos aos agentes ambientais
de forma bastante semelhante, a tal ponto que a avaliação de qualquer um de seus
componentes oferece dados úteis para estimar o risco dos demais integrantes. Para o seu
desenvolvimento são contempladas(os):
− Visitas aos locais de trabalho e entrevistas com trabalhadores;
− Dados do processo operacional, tais como: atividades, ciclos de trabalho, setores e
suas características, equipamentos, locais de trabalho, agentes, dentre outros;
− Levantamento de matérias-primas, produtos, subprodutos, máquinas, equipamentos
e/ou ferramentas utilizados, bem como das instalações e dos processos de trabalho;
− Verificação dos elementos, ações, programas e indicadores do Sistema de Gestão de
Saúde e Segurança e Sistema de Gestão de Meio Ambiente;
− Análise de documentos existentes (procedimentos operacionais, relatórios técnicos,
etc.).
O conhecimento e a percepção que os trabalhadores têm das tarefas e dos agentes
ambientais presentes, incluindo os dados do Mapa de Riscos (NR 5), são considerados na
etapa de reconhecimento. As informações necessárias para o desenvolvimento desta etapa
são as seguintes:
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− Os possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados, disponíveis na
literatura técnica;
− Descrição das medidas de controle já existentes.
O reconhecimento de agentes ambientais definir os planos e as estratégias de
avaliação e monitoramento da exposição aos riscos ambientais, mais adequados em cada
caso, e implantar controles da exposição, quando houver a constatação de risco evidente a
saúde dos trabalhadores.
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3.3. GRUPOS FUNCIONAIS (GF)
Em qualquer grupo de trabalhadores, em cujas atividades ou locais de trabalho
estejam as fontes geradoras dos agentes ambientais, cada indivíduo experimentará uma
exposição diferenciada dos demais membros do grupo, mesmo havendo entre esses
trabalhadores semelhança em suas tarefas.
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ou intensidade dos agentes ambientais nos locais de trabalho e a exposição dos
trabalhadores a esses agentes. A avaliação qualitativa de agentes ambientais será
realizada para dimensionar a exposição dos trabalhadores, nas seguintes situações:
a) Exposição aos agentes ambientais com o perfil de exposição identificado na etapa de
reconhecimento que não requeiram avaliação quantitativa;
b) Exposição aos agentes físicos pressões anormais, frio, radiações não ionizantes, infra-
som e ultra-som;
c) Exposição aos agentes químicos nas formas sólida ou líquida, que não sofram processo
de desintegração mecânica, mudança de estado físico, combustão, reação química,
decomposição, movimentação, difusão ou aquecimento, que possam gerar
aerodispersóides, gases ou vapores;
d) Exposição aos agentes químicos na forma de aerodispersóides, gases ou vapores,
quando não existir metodologia de coleta ou análise para tal;
e) Exposição aos agentes biológicos.
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A avaliação quantitativa de agentes ambientais será realizada para dimensionar a
exposição dos trabalhadores, nas seguintes situações:
a) Exposição aos agentes físicos ruído, calor e vibrações localizadas e de corpo inteiro
com o perfil de exposição identificado na etapa de reconhecimento que requeira
avaliação quantitativa;
As metodologias utilizadas para avaliação de ruído e de calor, e para coleta e análise
de gases, vapores, poeiras, fumos, névoas e neblinas, obedecerá ao disposto nos respectivos
anexos da Norma Regulamentadora NR-15, e/ou das Normas de Higiene Ocupacional (NHO)
da FUNDACENTRO e aos métodos da National Institute of Occupational Safety and Health
(NIOSH), quando aplicáveis e na forma da legislação brasileira vigente.
Com os resultados obtidos nas avaliações quantitativas de ruído e agentes químicos
serão calculadas as médias geométricas da intensidade ou concentração dos agentes
ambientais para comparação com os limites de tolerância da NR 15 ou, na falta destes, com
os limites de exposição (TLV®) da American Conference of Industrial Hygienists (ACGIH)
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determinar as medidas de controle a serem adotadas em função do potencial de danos
oferecido pela exposição aos riscos ambientais avaliados, bem como a prioridade de adoção
de tais medidas, conforme definido na Tabela VII.
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METODOLOGIA
AGENTE AMBIENTAL INSTRUMENTAL
COLETA ANALÍTICA
Sílica Livre Cristalina NIOSH 7602 EIV (NIOSH 7602) Amostrador CMPVC
DEFINIÇÕES:
- NHO: NORMAS DE HIGIENE OCUPACIONAL, DA FUNDACENTRO.
- NIOSH: METODOLOGIAS DE COLETA E ANÁLISE DO NATIONAL INSTITUTE OF OCCUPATIONAL SAFETY AND HEALTH.
- AG: ANÁLISE GRAVIMÉTRICA
- CG: CROMATOGRAFIA GASOSA
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- CI: CROMATOGRAFIA IÔNICA
- EIV: ESPECTROFOTOMETRIA DE INFRAVERMELHO
- EAA: ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA
- CMEC: CASSETE COM MEMBRANA DE ÉSTER DE CELULOSE
- CMPVC: CASSETE COM MEMBRANA DE PVC
- TA: TUBO DE ADSORÇÃO
OBSERVAÇÕES:
OS INSTRUMENTOS DESIGNADOS COMO "AMOSTRADORES" UTILIZAM MÉTODO DE COLETA ATIVA, OU SEJA, ESTÃO
ACOPLADOS A BOMBAS GRAVIMÉTRICAS QUE FAZEM A SUCÇÃO DO AR CONTAMINADO.
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3.5. CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS
A categoria de risco é a forma pela qual se classifica a ação de um determinado agente
ambiental sobre um grupo de trabalhadores, podendo ou não representar risco potencial de
danos à sua saúde.
16 32 48 80 128 208
EFEITOS À 8 16 24 40 64 104
2 4 6 10 16 26
2 3 5 8 13
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conjunto de ações, de modo a determinar as medidas de controle a serem adotadas em
função do potencial de danos oferecido pelos riscos ambientais avaliados, bem como a
prioridade de adoção de tais medidas, conforme definido no Quadro 3.
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QUADRO 3 – INTERPRETAÇÃO DA MATRIZ DE GRADUAÇÃO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL
PRODUTO DA NÍVEL DO
AÇÃO PRAZO
MULTIPLICAÇÃO RISCO
Implementação
(>120) MUITO ALTO Quando um determinado risco estiver com imediata.
nível elevado, medidas de controle de
redução de risco devem ser adotadas, ao
menor nível razoavelmente alcançável
(ALARA). Para os cenários de Saúde e Implementação
Segurança no Trabalho faz-se necessária a
(60 a 120) ALTO em até 06 (seis)
adoção de medidas de controle de exposição, meses.
acompanhamento médico e a realização da
avaliação quantitativa da exposição.
Todos os cenários classificados como Risco Médio, Alto e Muito Alto deverão ter
medidas de controle (recomendações) propostas para redução do Risco. Com isso, sua
classificação de frequência e severidade deve ser reavaliada após a implementação destas
medidas de controle, estabelecendo-se assim o Risco Residual. O Risco Residual só será
alcançado quando da implementação de todas as medidas de controle para aquele cenário.
Entretanto, este risco só se manterá caso estas medidas estejam efetivamente aplicadas ao
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longo de todo o tempo deste processo.
O método de forma quantitativa tem o objetivo de calcular o risco através da
quantificação da frequência de ocorrência e das possíveis consequências em termos de
incidência de agravos à saúde e fatalidades às comunidades expostas, levando em conta os
cenários identificados em avaliações qualitativas No caso de higiene ocupacional as
avaliações quantitativas tem o objetivo de mensurar os níveis de exposição aos agentes
ambientais para comparação aos limites de tolerância estabelecidos.
Após a avaliação quantitativa, devem ser tomadas decisões a partir dos critérios de
aceitabilidade de risco social e individual para comunidade impactada, conforme definido no
Tabela III - Inventários de Riscos.
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FIGURA I – TRATATIVA DOS RISCOS
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redução do nível de Risco.
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QUADRO 5 – CRITÉRIO PARA DETERMINAR A ESTIMATIVA DE TEMPO DE EXPOSIÇÃO
QUADRO 6 – CRITÉRIO PARA DEFINIR O PERFIL DE EXPOSIÇÃO
1a3 2 - Raro
8 a 11 5 – Ocasional
12 a 16 8 - Provável
QUADRO 7 – CRITÉRIO PARA DEFINIR OS EFEITOS SOBRE A SAÚDE
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CATASTRÓFICA (32) RISCO DE VIDA OU DOENÇA/LESÃO INCAPACITANTES
QUADRO 8 – CRITÉRIOS DE ACEITABILIDADE DO VALOR QUANTITATIVO
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3.6. CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS E DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL
A etapa de controle da exposição dos trabalhadores aos riscos ambientais consiste no
estudo, na recomendação, no planejamento, na implantação e na avaliação de medidas que
visem eliminar, neutralizar ou reduzir a ação desses agentes sobre os trabalhadores. A
adoção de medidas de controle será realizada nas seguintes situações:
a) Quando com avaliação qualitativa forem identificados agentes com perfil de
exposição “Alto” ou “Muito Alto”;
b) Quando na fase de antecipação de riscos, houver a identificação de risco potencial
à saúde dos trabalhadores;
No caso de agentes com exposição com valor quantitativo acima do Nível de Ação e
abaixo do Limite de Tolerância ou com exposição qualitativa com perfil de exposição
classificado como “Médio” deverão ser adotadas as ações descritas abaixo:
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− O monitoramento periódico da exposição;
− A informação aos trabalhadores e o controle médico.
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no modo de execução das tarefas ou, quando da adoção de novas medidas de controle.
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As exposições com perfil “Baixo” não requerem avaliação quantitativa, assim o
monitoramento é facultativo e poderá ser realizado com base no julgamento profissional para
confirmação da categoria de risco. O acompanhamento dos monitoramentos periódicos será
realizado para cada GES/GHE, de acordo com a designação do gestor do PGR da
Organização;
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antecipação, reconhecimento, avaliação e controle dos riscos ambientais do PGR, aos
membros da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), conforme o caso.
A apresentação e discussão do PGR à CIPA, bem como de suas alterações e
complementações, ocorrerá sempre em uma das reuniões ordinárias mensais, a cada gestão
da Comissão, sendo sua cópia anexada e registrada em ata.
As informações referentes aos riscos ambientais que possam originar-se nos locais de
trabalho, aos meios disponíveis para prevenir ou limitar tais riscos e à proteção contra os
mesmos, serão fornecidas aos trabalhadores através de:
e) Treinamentos específicos;
f) Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho (SIPAT).
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Cabe à liderança de cada setor, conforme o caso, efetuar a divulgação dos dados e
informações do PGR aos funcionários, com apoio e assessoria do gestor do PGR na
Organização.
5. ANÁLISE GLOBAL DO PGR
O PGR sofrerá uma análise global para avaliação do seu desenvolvimento, realização
dos ajustes necessários, revisão do plano de ação e cronogramas, e estabelecimento de novas
metas e prioridades, nas seguintes situações:
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O desenvolvimento e a implantação do PGR são avaliados também através de
auditorias internas e externas.
Como resultado da Análise Global será elaborado um relatório técnico, cujo objetivo é
documentar os aspectos que foram levantados no desenvolvimento do programa, e este
relatório será anexado ao PGR.
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6. PLANEJAMENTO ANUAL DO PGR
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responsáveis. Foram estabelecidos ainda os porquês da realização de cada ação, como
deverão ser feitas, e onde serão executadas. As atividades serão definidas e desenvolvidas
conforme cronograma estabelecido e revisado anualmente.
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7. RESPONSABILIDADES
________________________________
FRANCISCO CÉSAR SENA E MOTA
ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
CREA 0415521343 - CREA SP VISTO 5060392149
________________________________________________________
EDVARCIO A. MAGALHÃES
Sócio Administrador
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8. APÊNDICE
8.1 - QUADROS
8.2 - TABELAS
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MAGV01 PRODUÇÃO 50 m²
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INSTRUBRAS
KR 835 RBC 080942
TIPO PERIGO AGRAVO FONTE CONTROLE INTENSIDADE AVALIAÇÃO S F R CLASSIFICAÇÃO DO RISCO MONITORAMENTO
Dorsalgia, Cervicalgia,
Trabalho em pé por tempo Reação natural do corpo Pausa durante a jornada para Monitorar a realização das
Ergonômico Lombalgia, Inchaço nos — Qualitativa 8 13 104 ALTO
prolongado; humano; descanso; Orientações no DDS; pausas durante as jornadas;
membros inferiores; Varizes;
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FACTORY LAW ENGENHARIA DE SEGURANÇA 20
EDVARCIO A. MAGALHÃES - ME
TABELA IV - DESCRIÇÃO DAS TAREFAS POR AMBIENTE DE TRABALHO E FUNÇÃO (CBO)
PGR AMBIENTE DE TRABALHO: PRODUÇÃO
(1) Enfestar as peças de tecido; (2) Riscar os moldes; (3) Cortar as peças com o auxílio da máquina de corte; (4) Etiquetar
OPERADORA DE CORTE as peças cortadas com os respectivos tamanhos; (5) Preparar as peças cortadas e etiquetas para enviar para as costureiras;
(6) Manter limpo e organizado o local de trabalho;
(1) Dobrar, etiquetar e ensacar as peças de vestuário; (2) Arrumar as peças de vestuário nas prateleiras; (3) Contar e
AUXILIAR DE PRODUÇÃO separar as etiquetas para os cortes; (4) Auxiliar no processo de enfesto das peças de tecido; (5) Ajudar no processo de
discagem dos moldes; (6) Manter limpo e organizado o local de trabalho;
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FACTORY LAW ENGENHARIA DE SEGURANÇA 21
CARGO/FUNÇÃO:
AMBIENTE DE TRABALHO:
EDVARCIO A. MAGALHÃES - ME ✓ OPERADORA DE CORTE (01)
✓ PRODUÇÃO
✓ AUXILIAR DE PRODUÇÃO (01)
Temperatura
Não existem fontes geradoras de exposição ocupacional ao calor, nos termos do Anexo 03 da Norma Regulamentadora NR 15;
(IBUTG)
Vibração Não existem fontes geradoras de exposição à vibração, nos termos do Anexo 08 da Norma Regulamentadora NR 15;
Físico
Frio Não existem fontes geradoras de exposição ao frio, nos termos do Anexo 09 da Norma Regulamentadora NR 15;
Radiação Ionizante Não existem fontes geradoras de exposição a radiações ionizantes, nos termos do Anexo 05 da NR 15;
Radiação Não Ionizante Não existem fontes geradoras de exposição a radiações não ionizantes, nos termos do Anexo 07 da NR 15;
Umidade Não existem fontes geradoras de exposição à umidade, nos termos do Anexo 10 da NR 15;
Químico Não existem fontes geradoras de exposição ocupacional ao calor, nos termos dos Anexos 11, 12 e/ou 13 da Norma Regulamentadora NR 15;
Biológico Não existem fontes geradoras de exposição a agentes biológicos, nos termos do Anexo 14 da Norma Regulamentadora NR 15;
PARECER Ruído: O nível de ruído intermitente medido está ABAIXO do limite de tolerância estabelecido no Anexo 01 da NR 15 (MTE).
EPC= Equipamento de Proteção Coletiva; NA = Não Aplicável; EPI = Equipamento de Proteção Individual; CA = Certificado de Aprovação; MTE = Ministério do Trabalho
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EDVARCIO A. MAGALHÃES - ME
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR
TABELA VI - DESCRITIVA DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COM INDICAÇÃO DO CERTIFICADO DE APROVAÇÃO (C.A.) - NR 06 MTE
CARGO/EPI — — — — —
OPERADORA DE CORTE NÃO EXISTE EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A AGENTES FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS QUE REQUEIRA O USO DE EPI, NOS TERMOS DA
LEGISLAÇÃO VIGENTE.
AUXILIAR DE PRODUÇÃO
EPC= Equipamento de Proteção Coletiva; NA = Não Aplicável; EPI = Equipamento de Proteção Individual; CA = Certificado de Aprovação; MTE = Ministério do Trabalho
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MONITORAR A ROTINA LABORAL DOS TRABALHADORES QUANTO AO
D MONITORAMENTO CONTÍNUO
USO DOS EPI’S, CONFORME PREVISTO NESSE PGR;
Dosímetro I Dosímetro II
Resultados da avaliação
Tempo de avaliação: 00:11 h
Dosímetro I Dosímetro II
Dose: 0,2% Dose: 0,3%
Dose diária: 10,4% Dose diária: 11,5%
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Lavg: 68,7 dB Leq: 75,6 dB
NE: 68,7 dB
NEN: 41,5 dB TWA: 59,2 dB
115dB: 0 registros 115dB: 0 registros
Histograma
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Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A
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1. Responsável Técnico
2. Dados do Contrato
Contratante: EDVARCIO A MAGALHAES CONFECCAO CPF/CNPJ: 12.107.948/0001-20
Endereço: Rua YOLANDA MAFFIA BARBOSA N°: 451
Complemento: Bairro: CIDADE ARACY
Cidade: São Carlos UF: SP CEP: 13573-130
Contrato: Celebrado em: 14/01/2022 Vinculada à Art n°:
Valor: R$ 1.200,00 Tipo de Contratante: Pessoa Jurídica de Direito Privado
Ação Institucional:
CPF/CNPJ:
4. Atividade Técnica
Quantidade Unidade
Elaboração
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1 Laudo Programa de 1,00000 unidade
Gerenciamento de
Riscos - PGR
Laudo Laudo Técnico das 1,00000 unidade
Condições do Ambiente
de Trabalho - LTCAT
Após a conclusão das atividades técnicas o profissional deverá proceder a baixa desta ART
5. Observações
6. Declarações
Acessibilidade: Declaro atendimento às regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas da ABNT, na legislação específica e no
Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004.
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Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A
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XII - laudos que fundamentam todos os documentos previstos neste artigo, a exemplo dos
laudos de insalubridade e periculosidade;
XIII - demais documentos exigidos com fundamento no art. 200 do Decreto-lei n° 5.452, de 1° de
maio de 1943.
Públicas Brasileira - ICP-Brasil serão considerados válidos nos termos desta Portaria.
§ 2º O arquivo eletrônico que contém os documentos mencionados neste artigo deve ser
apresentado no formato "Portable Document Format" - PDF de qualidade padrão "PDF/A-1", descrito na
ABNT NBR ISO 19005-1, devendo o empregador mantê-lo à disposição para apresentação à Inspeção do
Trabalho.
Art. 2º Também será considerada válida a guarda em meio eletrônico dos documentos descritos
no art. 1º assinados manualmente, inclusive os anteriores à vigência desta Portaria, pelo período
correspondente exigido na legislação própria, em especial para os ns de scalização quanto ao
cumprimento, por parte do empregador, das obrigações de segurança e saúde no trabalho.
Parágrafo único. Os empregadores que optarem pela guarda de documentos prevista no caput
devem manter os originais pelo período ali mencionado, proporcionando à Inspeção do Trabalho, caso
julgue necessário, o acesso aos documentos físicos originais mediante prévia noti cação.
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§ 2º A situação mencionada no § 1º deste artigo será devidamente justi cada pelo empregador,
que deverá comprovar a autenticidade e a integridade do documento.
ROGÉRIO MARINHO
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