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.R.G.

P Adequado ao eSocial 2022

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MAGVEST CONFECÇÕES - ME

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14/01/2022 14:48

 
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
 
 
 
CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA
 
 
NÚMERO DE INSCRIÇÃO
DATA DE ABERTURA

12.107.948/0001-20
COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO E DE SITUAÇÃO 01/06/2010

MATRIZ CADASTRAL
 
NOME EMPRESARIAL

EDVARCIO A MAGALHAES CONFECCAO


 
TÍTULO DO ESTABELECIMENTO (NOME DE FANTASIA)
PORTE

MAGVEST CONFECCOES ME

 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL
14.12-6-01 - Confecção de peças de vestuário, exceto roupas íntimas e as confeccionadas sob medida

 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS SECUNDÁRIAS
14.11-8-01 - Confecção de roupas íntimas

14.13-4-01 - Confecção de roupas profissionais, exceto sob medida

47.81-4-00 - Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios

 
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA NATUREZA JURÍDICA

213-5 - Empresário (Individual)


 

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LOGRADOURO
NÚMERO
COMPLEMENTO

R YOLANDA MAFFIA BARBOSA 451 ********


 
CEP
BAIRRO/DISTRITO
MUNICÍPIO
UF

13.573-130 CIDADE ARACY SAO CARLOS SP

 
ENDEREÇO ELETRÔNICO
TELEFONE

rochacontab.escritorio@hotmail.com (16) 3375-1928/ (16) 9784-3919

 
ENTE FEDERATIVO RESPONSÁVEL (EFR)

*****

 
SITUAÇÃO CADASTRAL
DATA DA SITUAÇÃO CADASTRAL

ATIVA 01/06/2010

 
MOTIVO DE SITUAÇÃO CADASTRAL

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SITUAÇÃO ESPECIAL
DATA DA SITUAÇÃO ESPECIAL

******** ********

Aprovado pela Instrução Normativa RFB nº 1.863, de 27 de dezembro de 2018.

Emitido no dia 14/01/2022 às 14:47:48 (data e hora de Brasília). Página: 1/1

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SUMÁRIO

1. IDENTIFICAÇÃO 2
2. CONTROLE DE REVISÃO 2
3. ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DO PGR 2
3.1 Antecipação de Riscos Ambientais 3
3.2 Reconhecimento dos Riscos Ambientais 3
3.3 Grupos Funcionais 4
3.4 Avaliação dos Agentes e da Exposição dos Trabalhadores 4
3.5 Classificação dos Riscos Ambientais 7
3.6 Controle dos Riscos Ambientais e da Exposição Ocupacional 11
3.7 Monitoramento Periódico da Exposição dos Trabalhadores 12
4. REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS DO PGR

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5. ANÁLISE GLOBAL DO PGR 14
6. PLANEJAMENTO ANUAL DO PGR 15
7. RESPONSABILIDADES 16
8. APÊNDICE 17
8.1 - Quadro X: Grupos Funcionais 18
8.2 - Quadro XI: Códigos CBO, Cargos/Funções e Total de Func./ Função 18
8.3 - Quadro XII: Instrumentos de Medição 18

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8.4 - Tabela III: Inventário de Riscos 19
8.5 - Tabela IV - Descritiva das Tarefas por Ambiente de Trabalho e Função 20
8.6 - Tabela V - Avaliação Quantitativa da Exposição a Risco Ambiental 21
8.7 - Tabela VI - Descritiva de Equip. de Prot. Individual (EPI) por Função 22
8.8 - Tabela VII - Plano de Ação 2022 23
12. ANEXOS

Dosimetria de Ruído - Histograma e Relatório Minuto a Minuto


Anotação de Responsabilidade Técnica - ART
Portaria 211/2019 - Secretaria Especial de Previdência e Trabalho

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I. IDENTIFICAÇÃO:

TABELA I - DADOS DA EMPRESA

1 RAZÃO SOCIAL: EDVARCIO A. MAGALHÃES CONFECÇÃO - ME

2 NOME FANTASIA: MAGVEST CONFECÇÕES

3 ENDEREÇO: RUA YOLANDA MAFFIA BARBOSA, 451 - SÃO CARLOS/SP - CEP 13.570-591

4 CNAE: 47.44-0-05

6 CNPJ: 34.430.685/0001-28

6 GRAU DE RISCO: 02 (CONFORME NR 4 - QUADRO I - PORTARIA 3.214/78)

II. CONTROLE DE REVISÃO:

TABELA II - CONTROLE DE REVISÃO DO PGR

DATA ALTERAÇÕES REALIZADAS RESPONSÁVEL

18.01.22 ELABORAÇÃO DO PGR FRANCISCO CÉSAR SENA E MOTA

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III. ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DO PGR

3.1. ANTECIPAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS


A antecipação de riscos ambientais consiste na análise realizada na concepção de
novos projetos e/ou no estudo prévio de modificações dos métodos e/ou processos de
trabalho, reformas, ampliações de instalações, novos produtos/subprodutos, novas
substâncias, e/ou quaisquer alterações que modifiquem a rotina existente, no sentido de
identificar os possíveis riscos que irão ocorrer em função dessas alterações e adotar as

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medidas necessárias para eliminar, reduzir ou neutralizar a exposição dos trabalhadores.

O responsável pela gestão do PGR na empresa deverá informar ao setor responsável


pelos dados de Saúde e Segurança do Trabalho toda vez que for verificada a possibilidade de
implantação de novas instalações, máquinas, equipamentos, métodos, processos de trabalho
e/ou de modificação dos já existentes, para que seja efetuada a análise técnica e a possível
antecipação dos riscos ambientais.

3.2. RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS


O reconhecimento de riscos ambientais consiste na identificação dos agentes
ambientais existentes nos ambientes de trabalho, através de avaliações qualitativas
realizadas pelo profissional qualificado. Para otimizar o processo de reconhecimento e
avaliação da exposição dos trabalhadores aos agentes ambientais, são formados os Grupos
de Exposição Similar (GES)/Grupos Homogêneo de Exposição (GHE), conforme o caso.

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O GES/GHE representa um grupo de trabalhadores expostos aos agentes ambientais
de forma bastante semelhante, a tal ponto que a avaliação de qualquer um de seus
componentes oferece dados úteis para estimar o risco dos demais integrantes. Para o seu
desenvolvimento são contempladas(os):
− Visitas aos locais de trabalho e entrevistas com trabalhadores;
− Dados do processo operacional, tais como: atividades, ciclos de trabalho, setores e
suas características, equipamentos, locais de trabalho, agentes, dentre outros;
− Levantamento de matérias-primas, produtos, subprodutos, máquinas, equipamentos
e/ou ferramentas utilizados, bem como das instalações e dos processos de trabalho;
− Verificação dos elementos, ações, programas e indicadores do Sistema de Gestão de
Saúde e Segurança e Sistema de Gestão de Meio Ambiente;
− Análise de documentos existentes (procedimentos operacionais, relatórios técnicos,
etc.).
O conhecimento e a percepção que os trabalhadores têm das tarefas e dos agentes
ambientais presentes, incluindo os dados do Mapa de Riscos (NR 5), são considerados na
etapa de reconhecimento. As informações necessárias para o desenvolvimento desta etapa
são as seguintes:

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− Identificação dos agentes ambientais;
− Determinação e localização das possíveis fontes geradoras;
− Identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos agentes no
ambiente de trabalho;
− Identificação das funções e determinação do número de trabalhadores expostos;
− Caracterização das atividades e do tipo de exposição;
− Obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível comprometimento
da saúde decorrente do trabalho;

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− Os possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados, disponíveis na
literatura técnica;
− Descrição das medidas de controle já existentes.
O reconhecimento de agentes ambientais definir os planos e as estratégias de
avaliação e monitoramento da exposição aos riscos ambientais, mais adequados em cada
caso, e implantar controles da exposição, quando houver a constatação de risco evidente a
saúde dos trabalhadores.

O Quadro 10 apresenta os Grupos Funcionais, formados em função da similaridade


das atividades, locais de trabalho e exposições aos riscos ambientais dos trabalhadores que
fazem parte do grupo, e suas respectivas funções.
O Quadro 11 apresenta uma síntese da classificação, em categorias de risco, da
exposição dos trabalhadores de cada Grupo Funcional aos agentes ambientais
reconhecidos, em função do resultado ou análise das avaliações qualitativas da APR-HO.


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3.3. GRUPOS FUNCIONAIS (GF)
Em qualquer grupo de trabalhadores, em cujas atividades ou locais de trabalho
estejam as fontes geradoras dos agentes ambientais, cada indivíduo experimentará uma
exposição diferenciada dos demais membros do grupo, mesmo havendo entre esses
trabalhadores semelhança em suas tarefas.

No entanto, apesar de haver outros tantos fatores que interferem na


variabilidade da exposição dos indivíduos de um grupo, estatisticamente, podemos
selecionar um conjunto de trabalhadores cuja exposição de qualquer um deles
representa, com fidelidade, a exposição do restante do grupo, ou seja, a variabilidade
neste caso é desprezível e pode ser ignorada. Para otimizar o processo de avaliação da
exposição dos trabalhadores aos agentes ambientais, são formados os Grupos
Funcionais (GF) - Quadro X, a partir das informações da Análise Preliminar de Risco
(APR).
O Grupo Funcional (GF) representa a etapa, fase e/ou atividade de um processo ou
serviço, abrangendo ainda a função ou funções que a executam, desde que estas funções
possuam similaridade nas atividades, nas máquinas e equipamentos operados, na forma e
nos locais de execução das tarefas.

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Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) ou Grupo de Exposição Similar (GES)
corresponde ao grupo de trabalhadores expostos aos agentes ambientais de forma bastante
semelhante, a tal ponto que a avaliação de qualquer um de seus componentes oferece dados
úteis para estimar o risco dos demais integrantes. Para cada grupo funcional é identificado
um ou mais GES/GHE por agente ambiental.

3.4. AVALIAÇÃO DOS AGENTES E DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES


Consiste na análise das características dos agentes ambientais e do tempo de
exposição a estes agentes, para estimar o potencial de danos à saúde dos trabalhadores. São
utilizados métodos de avaliação qualitativa e quantitativa para dimensionar a concentração

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ou intensidade dos agentes ambientais nos locais de trabalho e a exposição dos
trabalhadores a esses agentes. A avaliação qualitativa de agentes ambientais será
realizada para dimensionar a exposição dos trabalhadores, nas seguintes situações:
a) Exposição aos agentes ambientais com o perfil de exposição identificado na etapa de
reconhecimento que não requeiram avaliação quantitativa;

b) Exposição aos agentes físicos pressões anormais, frio, radiações não ionizantes, infra-
som e ultra-som;

c) Exposição aos agentes químicos nas formas sólida ou líquida, que não sofram processo
de desintegração mecânica, mudança de estado físico, combustão, reação química,
decomposição, movimentação, difusão ou aquecimento, que possam gerar
aerodispersóides, gases ou vapores;
d) Exposição aos agentes químicos na forma de aerodispersóides, gases ou vapores,
quando não existir metodologia de coleta ou análise para tal;
e) Exposição aos agentes biológicos.


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A avaliação quantitativa de agentes ambientais será realizada para dimensionar a
exposição dos trabalhadores, nas seguintes situações:

a) Exposição aos agentes físicos ruído, calor e vibrações localizadas e de corpo inteiro
com o perfil de exposição identificado na etapa de reconhecimento que requeira
avaliação quantitativa;

b) Exposição aos agentes químicos em forma de aerodispersóides, gases ou vapores,


quando existir metodologia de coleta ou análise para tal e com o perfil de exposição
identificado na etapa de reconhecimento que requeira avaliação quantitativa.


As metodologias utilizadas para avaliação de ruído e de calor, e para coleta e análise
de gases, vapores, poeiras, fumos, névoas e neblinas, obedecerá ao disposto nos respectivos
anexos da Norma Regulamentadora NR-15, e/ou das Normas de Higiene Ocupacional (NHO)
da FUNDACENTRO e aos métodos da National Institute of Occupational Safety and Health
(NIOSH), quando aplicáveis e na forma da legislação brasileira vigente.
Com os resultados obtidos nas avaliações quantitativas de ruído e agentes químicos
serão calculadas as médias geométricas da intensidade ou concentração dos agentes
ambientais para comparação com os limites de tolerância da NR 15 ou, na falta destes, com
os limites de exposição (TLV®) da American Conference of Industrial Hygienists (ACGIH)

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vigentes, quando existentes, conforme a legislação brasileira vigente.
Com os resultados obtidos nas avaliações quantitativas de calor e vibrações serão
calculados os valores de IBUTG médio e aceleração equivalente para comparação com os
limites de tolerância estabelecidos nos respectivos anexos da NR 15, conforme a legislação
brasileira vigente.

A Tabela V sintetiza os resultados das avaliações quantitativas realizadas para:


comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos agentes identificados na etapa de
reconhecimento; dimensionar a exposição dos trabalhadores; dar subsídio ao
equacionamento das medidas de controle.
Para cada categoria de risco estabelecida é definido um conjunto de ações, de modo a

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determinar as medidas de controle a serem adotadas em função do potencial de danos
oferecido pela exposição aos riscos ambientais avaliados, bem como a prioridade de adoção
de tais medidas, conforme definido na Tabela VII.

Baseando-se na classificação de agentes ambientais apresentada no Quadro 7 e na


matriz de decisão apresentada no Quadro 4, são definidas as ações e as prioridades de
controle da exposição dos trabalhadores aos riscos ambientais reconhecidos e avaliados.

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3.4.1. TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO

QUADRO I – METODOLOGIAS ANALÍTICAS E DE COLETA

METODOLOGIA
AGENTE AMBIENTAL INSTRUMENTAL
COLETA ANALÍTICA

Ruído Contínuo ou Intermitente — Anexo 01 - NR 15 Audiodosímetro

Ruído de Impacto — Anexo 02 - NR 15 Audiodosímetro

Calor — Anexo 03 - NR 15 Medidor de Stress Térmico

Radiação Não Ionizante — Anexo 07 - NR 15 Avaliação Qualitativa

Vibração de Corpo Inteiro — Anexo 08 - NR 15 Medidor de Vibração

Vibração de Mãos e Braços — Anexo 08 - NR 15 Medidor de Vibração

Frio — Anexo 09 - NR 15 Avaliação Qualitativa

Umidade — Anexo 10 - NR 15 Avaliação Qualitativa

Biolõgicos — Anexo 14 - NR 15 Avaliação Qualitativa

Hidrocarbonetos Aromáticos — Anexo 13 - NR 15 Avaliação Qualitativa

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Metais OSHA ID-121 EAA (OSHA ID-121) Amostrador CMEC

Poeira Respirável NIOSH 0600 AG (NIOSH 0600) Amostrador CMPVC

Poeira Total NIOSH 0500 AG (NIOSH 0500) Amostrador CMPVC

Sílica Livre Cristalina NIOSH 7602 EIV (NIOSH 7602) Amostrador CMPVC

DEFINIÇÕES:
- NHO: NORMAS DE HIGIENE OCUPACIONAL, DA FUNDACENTRO.
- NIOSH: METODOLOGIAS DE COLETA E ANÁLISE DO NATIONAL INSTITUTE OF OCCUPATIONAL SAFETY AND HEALTH.
- AG: ANÁLISE GRAVIMÉTRICA
- CG: CROMATOGRAFIA GASOSA

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- CI: CROMATOGRAFIA IÔNICA
- EIV: ESPECTROFOTOMETRIA DE INFRAVERMELHO
- EAA: ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA
- CMEC: CASSETE COM MEMBRANA DE ÉSTER DE CELULOSE
- CMPVC: CASSETE COM MEMBRANA DE PVC
- TA: TUBO DE ADSORÇÃO

OBSERVAÇÕES:
OS INSTRUMENTOS DESIGNADOS COMO "AMOSTRADORES" UTILIZAM MÉTODO DE COLETA ATIVA, OU SEJA, ESTÃO
ACOPLADOS A BOMBAS GRAVIMÉTRICAS QUE FAZEM A SUCÇÃO DO AR CONTAMINADO.

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3.5. CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS
A categoria de risco é a forma pela qual se classifica a ação de um determinado agente
ambiental sobre um grupo de trabalhadores, podendo ou não representar risco potencial de
danos à sua saúde.

A caracterização básica de cada GHE/GES deve resultar na confirmação ou alteração


da situação apontada na avaliação preliminar, através da comparação dos resultados
encontrados com os critérios para graduação da concentração ou nível, estimativa do tempo
de exposição e possíveis efeitos à saúde. Com base nessa metodologia, a exposição
ocupacional de cada GHE/GES será graduada através da Matriz de Graduação da Exposição
Ocupacional, conforme demonstrada abaixo:

QUADRO II - MATRIZ DE GRADUAÇÃO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AOS RISCOS AMBIENTAIS

32 64 96 160 256 416

16 32 48 80 128 208

EFEITOS À 8 16 24 40 64 104

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SAÚDE
(SEVERIDADE) 4 8 12 20 32 52

2 4 6 10 16 26

2 3 5 8 13

PERFIL DA EXPOSIÇÃO (FREQUÊNCIA)

Para cada categoria de risco estabelecida na caracterização básica é definido um

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conjunto de ações, de modo a determinar as medidas de controle a serem adotadas em
função do potencial de danos oferecido pelos riscos ambientais avaliados, bem como a
prioridade de adoção de tais medidas, conforme definido no Quadro 3.

A graduação da exposição ocupacional aos riscos ambientais baseada em avaliação


quantitativa ainda não está definida, desta forma a relação das Categorias de Risco com os
resultados das avaliações deverá ser interpretada conforme o Quadro 3.

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QUADRO 3 – INTERPRETAÇÃO DA MATRIZ DE GRADUAÇÃO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL

PRODUTO DA NÍVEL DO
AÇÃO PRAZO
MULTIPLICAÇÃO RISCO
Implementação
(>120) MUITO ALTO Quando um determinado risco estiver com imediata.
nível elevado, medidas de controle de
redução de risco devem ser adotadas, ao
menor nível razoavelmente alcançável
(ALARA). Para os cenários de Saúde e Implementação
Segurança no Trabalho faz-se necessária a
(60 a 120) ALTO em até 06 (seis)
adoção de medidas de controle de exposição, meses.
acompanhamento médico e a realização da
avaliação quantitativa da exposição.

Quando um determinado risco estiver com


nível médio, medidas de controle para
redução de risco devem ser adotadas ao
menor nível razoavelmente alcançável Implementação
(25 a 60) MÉDIO (ALARA). Para os cenários de Saúde e em até 12 (doze)
Segurança no Trabalho faz-se necessária a meses.
adoção de acompanhamento médico e a
realização da avaliação quantitativa da
exposição.

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Implementação
Devem ser gerenciados na busca por
(<25) BAIXO dependerá da
melhoria contínua.
análise de custo

Todos os cenários classificados como Risco Médio, Alto e Muito Alto deverão ter
medidas de controle (recomendações) propostas para redução do Risco. Com isso, sua
classificação de frequência e severidade deve ser reavaliada após a implementação destas
medidas de controle, estabelecendo-se assim o Risco Residual. O Risco Residual só será
alcançado quando da implementação de todas as medidas de controle para aquele cenário.
Entretanto, este risco só se manterá caso estas medidas estejam efetivamente aplicadas ao

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longo de todo o tempo deste processo.
O método de forma quantitativa tem o objetivo de calcular o risco através da
quantificação da frequência de ocorrência e das possíveis consequências em termos de
incidência de agravos à saúde e fatalidades às comunidades expostas, levando em conta os
cenários identificados em avaliações qualitativas No caso de higiene ocupacional as
avaliações quantitativas tem o objetivo de mensurar os níveis de exposição aos agentes
ambientais para comparação aos limites de tolerância estabelecidos.

Após a avaliação quantitativa, devem ser tomadas decisões a partir dos critérios de
aceitabilidade de risco social e individual para comunidade impactada, conforme definido no
Tabela III - Inventários de Riscos.

Todos os riscos associados aos processos, tarefas ou instalações devem ser


controlados, seguindo, por ordem de prioridade, as etapas de uma hierarquia de controle de
riscos, segue de acordo com a Figura I, abaixo:

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FIGURA I – TRATATIVA DOS RISCOS

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As análises relacionadas com processos, tarefas e atividades devem ser revisadas toda
vez que ocorrerem mudanças nos processos, legislação, força de trabalho, leiautes,
materiais/instalações ou tarefas, bem como na ocorrência de incidentes ou casos de doenças
ocupacionais.
Caso não ocorram mudanças, os processos de análise devem ser revisados no mínimo
a cada 12 (doze) meses. Quando houver avaliações quantitativas as mesmas devem ser
revisadas para identificação de necessidade de novas avaliações quantitativas ou
manutenção dos dados existentes, não havendo necessidade de nova avaliação qualitativa.
Novas avaliações qualitativas devem ser realizadas apenas em casos de mudanças.
O número de cenários identificados em cada nível de risco deve ser atualizado sempre
que houver implementação de medidas de controle (recomendações) refletindo a consequente

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redução do nível de Risco.

QUADRO 4 – CRITÉRIOS PARA ESTIMATIVA QUALITATIVA DE EXPOSIÇÃO

ÍNDICE DESCRIÇÃO DA ESTIMATIVA QUALITATIVA DE EXPOSIÇÃO

1 A EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO AGENTE NÃO É PERCEPTÍVEL QUALITATIVAMENTE.

2 O AGENTE É DETECTADO, MAS A EXPOSIÇÃO ESTÁ ABAIXO DO NÍVEL DE AÇÃO.

O AGENTE É DETECTADO POR CAUSAR INCÔMODO NOS TRABALHADORES, MAS A EXPOSIÇÃO


3
APARENTA ESTAR ABAIXO DO LEO (LIMITE DE EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL).

O AGENTE É PERCEBIDO E SUA EXPOSIÇÃO APARENTA ESTAR ACIMA DO LEO (LIMITE DE

EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL). HÁ RECLAMAÇÕES DOS TRABALHADORES E CASOS REPORTADOS DE


4
PESSOAS COM MAL-ESTAR. DA MESMA FORMA NÃO É POSSÍVEL ESTIMAR O NÍVEL DE EXPOSIÇÃO,

OU SEJA, HÁ INCERTEZA QUANTO AO NÍVEL DE EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL.

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QUADRO 5 – CRITÉRIO PARA DETERMINAR A ESTIMATIVA DE TEMPO DE EXPOSIÇÃO


DURAÇÃO TOTAL DE EXPOSIÇÃO


ÍNDICE
% JORNADA DE TRABALHO DESCRIÇÃO DE PERÍODO
1 <12,5% < 1hr / turno de 8h ou < 5 horas / semana

2 12,5 – 25% 1 a 2hs / turno de 8h ou 5 a 10 horas / semana

3 26 – 50% 2 a 4hs / turno de 8 horas ou 10 a 20 horas / semana

4 51 – 87,5% 4 a 7hs / turno de 8 horas ou 20 a 35 horas / semana

5 >87,5% > 7hs / turno de 8 horas ou 35 horas / semana


QUADRO 6 – CRITÉRIO PARA DEFINIR O PERFIL DE EXPOSIÇÃO 


PRODUTO DA MULTIPLICAÇÃO DOS ÍNDICES


CATEGORIA DO PERFIL DE EXPOSIÇÃO
DOS QUADROS 4 E 5

1a3 2 - Raro

4a7 3 – Pouco Provável

8 a 11 5 – Ocasional

12 a 16 8 - Provável

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17 a 20 13 - Frequente


QUADRO 7 – CRITÉRIO PARA DEFINIR OS EFEITOS SOBRE A SAÚDE


CATEGORIAS CATEGORIZAÇÃO DOS EFEITOS SOBRE A SAÚDE


LEVE (2) EFEITOS REVERSÍVEIS POUCO PREOCUPANTES OU SEM EFEITOS ADVERSOS

MODERADA (4) EFEITOS REVERSÍVEIS PREOCUPANTES

GRAVE (8) EFEITOS REVERSÍVEIS SEVEROS

CRÍTICA (16) EFEITOS IRREVERSÍVEIS

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CATASTRÓFICA (32) RISCO DE VIDA OU DOENÇA/LESÃO INCAPACITANTES


QUADRO 8 – CRITÉRIOS DE ACEITABILIDADE DO VALOR QUANTITATIVO

CLASSIFICAÇÃO DESCRIÇÃO MEDIDAS DE CONTROLE

Medidas de controle de redução de risco devem


Valor Quantitativo (VQ) igual ou maior
ser adotadas, ao menor nível razoavelmente
INACEITÁVEL que o limite de exposição ocupacional (VQ
alcançável (ALARA), medidas de controle médico
≥ LEO)
devem ser implantadas.

Valor Quantitativo (VQ) menor que o


Reavaliação quantitativa periódica e medidas de
ACEITÁVEL limite de tolerância e maior ou igual ao
controle médico devem ser implantadas.
nível de ação (NA ≤ VQ < LEO)

Valor Quantitativo (VQ) menor que o nível


CONTROLADA de ação e maior que 10% do nível de ação Reavaliação quantitativa periódica.
(0,1*NA ≤ VQ < NA)

Valor Quantitativo (VQ) menor que 10% o


IRRELEVANTE Nenhuma ação é necessária
nível de ação (VQ < 0,1*NA)

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3.6. CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS E DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL
A etapa de controle da exposição dos trabalhadores aos riscos ambientais consiste no
estudo, na recomendação, no planejamento, na implantação e na avaliação de medidas que
visem eliminar, neutralizar ou reduzir a ação desses agentes sobre os trabalhadores. A
adoção de medidas de controle será realizada nas seguintes situações:
a) Quando com avaliação qualitativa forem identificados agentes com perfil de
exposição “Alto” ou “Muito Alto”;
b) Quando na fase de antecipação de riscos, houver a identificação de risco potencial
à saúde dos trabalhadores;

c) Quando na fase de reconhecimento ou de avaliação de riscos, houver a


constatação de risco evidente à saúde dos trabalhadores;

d) Quando a exposição ao agente apresentar valores quantitativos de intensidade ou


de concentração superiores aos níveis de ação, estabelecidos na legislação em vigor
(Portaria nº 3214/78, do Ministério do Trabalho);

e) Quando a exposição ao agente apresentar valores quantitativos de intensidade ou


de concentração superiores aos limites de tolerância, estabelecidos na NR 15
(Portaria nº 3214/78, do Ministério do Trabalho), ou na ausência destes, os limites

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de exposição (TLV®) da ACGIH vigentes;

f) Quando a exposição ao calor apresentar valores de IBUTG superiores ao


estabelecido no Anexo 3 da Norma Regulamentadora NR 15 (Portaria nº 3214/78,
do Ministério do Trabalho);

g) Quando através de controle médico, o médico coordenador do PCMSO caracterizar


o nexo causal entre danos observados na saúde dos trabalhadores e a situação de
trabalho a que eles ficam expostos.

No caso de agentes com exposição com valor quantitativo acima do Nível de Ação e
abaixo do Limite de Tolerância ou com exposição qualitativa com perfil de exposição
classificado como “Médio” deverão ser adotadas as ações descritas abaixo:

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− O monitoramento periódico da exposição;
− A informação aos trabalhadores e o controle médico.

As medidas de controle deverão ser classificadas e priorizadas, conforme a sua


abrangência e ordem estabelecida abaixo, seguindo a determinação da legislação vigente:

a) Medidas de proteção coletiva: destinadas à proteção do conjunto de trabalhadores,


dizem respeito aos recursos de engenharia de acordo com a tecnologia disponível,
incluindo os dispositivos de enclausuramento, limitação ou isolamento, os sistemas
de ventilação ou exaustão, a modificação do layout, processo produtivo, máquinas e
equipamentos, a substituição de produtos químicos, entre outros;

b) Medidas administrativas e de organização do trabalho: constituem as medidas de


caráter alternativo, complementar, substituinte ou emergencial, em relação às
medidas de proteção coletiva ou individual, incluindo a modificação do ciclo
trabalho-descanso, a redução e/ou adequação da jornada de trabalho ou do tempo
de exposição ao agente ambiental, as medidas de organização, limpeza e higiene, a
elaboração e implantação de programas de saúde ocupacional (PCA, PPR), entre
outros;
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c) Medidas de proteção individual: para efeito deste programa, consideram-se medidas
de proteção individual as medidas envolvendo a seleção, o fornecimento, o uso, a
manutenção e a substituição sistemática de equipamentos de proteção individual
(EPI).

A utilização de EPI, quando indicado no PGR, deverá seguir as recomendações


contidas na Norma Regulamentadora NR 6 do Ministério do Trabalho e Emprego.

O estudo, a recomendação e a orientação das prioridades de execução das medidas de


controle são de responsabilidade do gestor do PGR na Organização.
O planejamento e a implantação das medidas de controle são de responsabilidade das
lideranças das áreas, que deverá elaborar e executar Plano de Ação do PGR.
A avaliação da eficácia das medidas de controle implantadas é de responsabilidade do
gestor do PGR na Organização.

Os critérios e mecanismos de avaliação da eficácia das medidas de proteção estão


descritos abaixo:
• Verificação da especificação da medida de controle (EPC e EPI);
• Consulta aos dados obtidos nas medições realizadas e no controle médico da saúde
previsto na NR 7;

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• Verificação da hierarquia das medidas de controle conforme a legislação vigente;
• Verificação de treinamentos realizados;
• Verificação das evidências da supervisão (Check-list de inspeção);
• Visita aos locais de trabalho.

3.7. MONITORAMENTO PERIÓDICO DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES


O monitoramento periódico da exposição dos trabalhadores aos riscos ambientais será
realizado sempre que houver alterações nos processos produtivos, nos locais de trabalho ou

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no modo de execução das tarefas ou, quando da adoção de novas medidas de controle.

Independente da ocorrência de alterações ou da implantação de medidas que


interfiram ou controlem a exposição dos trabalhadores aos agentes ambientais, deverá haver
o monitoramento periódico dessa exposição, que não deverá ultrapassar:
− 12 (doze) meses para agentes ambientais com perfil de exposição classificados como
“Médio” ou com média geométrica superior ao Nível de Ação e inferior ao Limite de
Tolerância;
− 18 (dezoito) meses para agentes ambientais com perfil de exposição classificados como
“Alto” e “Muito Alto” ou com média geométrica superior ao Limite de Tolerância.

A freqüência dos monitoramentos periódicos é menor para as exposições com perfil


“Médio” ou com média geométrica superior ao Nível de Ação e inferior ao Limite de
Tolerância, uma vez que se encontram em uma zona de incerteza, podendo a qualquer
momento ultrapassar os limites de exposição, sendo necessário um acompanhamento para
definição das ações de controle.

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As exposições com perfil “Baixo” não requerem avaliação quantitativa, assim o
monitoramento é facultativo e poderá ser realizado com base no julgamento profissional para
confirmação da categoria de risco. O acompanhamento dos monitoramentos periódicos será
realizado para cada GES/GHE, de acordo com a designação do gestor do PGR da
Organização;


4. REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS DO PGR

4.1. Registro e Manutenção dos Dados e Informações do PGR


Os dados, informações e registros referentes ao planejamento, reconhecimento,
avaliação e controle da exposição aos riscos ambientais ficam armazenados em meio
eletrônico e/ou físico no setor responsável pelos dados de Higiene Ocupacional.
São considerados documentos para arquivo e controle toda a documentação referente
às coletas de amostras, formulários de campo, análises de laboratórios, registros de
equipamentos, certificados de calibração de equipamentos, Análise Preliminar de Risco de
(APR), laudos e relatórios impressos ou qualquer outro documento referente ao
desenvolvimento do PGR.

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O responsável pela implementação do PGR receberá uma cópia controlada do
documento contendo todas as informações sobre o reconhecimento, a avaliação e o controle
da exposição aos riscos ambientais em sua área, estando o mesmo disponível também no
arquivo físico do gestor do PGR na Organização. Toda a documentação arquivada será
mantida por um período de 20 anos e estará a disponível aos trabalhadores interessados e
para as autoridades competentes.

4.2. Divulgação dos Dados e Informações do PGR


Em atendimento à legislação vigente, é realizada de forma sistemática a divulgação dos
dados e informações contidos neste documento e daqueles referentes às etapas de

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antecipação, reconhecimento, avaliação e controle dos riscos ambientais do PGR, aos
membros da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), conforme o caso.
A apresentação e discussão do PGR à CIPA, bem como de suas alterações e
complementações, ocorrerá sempre em uma das reuniões ordinárias mensais, a cada gestão
da Comissão, sendo sua cópia anexada e registrada em ata.

As informações referentes aos riscos ambientais que possam originar-se nos locais de
trabalho, aos meios disponíveis para prevenir ou limitar tais riscos e à proteção contra os
mesmos, serão fornecidas aos trabalhadores através de:

a) Diálogos de Segurança e Saúde Ocupacional (DDS);


b) Atestados de Saúde Ocupacional (ASO), emitidos em função da realização de exames
médicos admissionais, periódicos, de retorno ao trabalho ou de mudança de função;

c) Treinamentos de ambientação realizados nas admissões de empregados;


d) Campanhas de comunicação e educação;

e) Treinamentos específicos;
f) Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho (SIPAT).
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Cabe à liderança de cada setor, conforme o caso, efetuar a divulgação dos dados e
informações do PGR aos funcionários, com apoio e assessoria do gestor do PGR na
Organização.


5. ANÁLISE GLOBAL DO PGR
O PGR sofrerá uma análise global para avaliação do seu desenvolvimento, realização
dos ajustes necessários, revisão do plano de ação e cronogramas, e estabelecimento de novas
metas e prioridades, nas seguintes situações:

a) A cada período de 24 (vinte e quatro) meses, contados a partir da data de


implantação do Programa;

b) Sempre que ocorrer qualquer alteração no modo de execução de tarefas, no layout


do local de trabalho, na quantidade ou qualidade dos materiais, produtos e insumos
utilizados e nas máquinas e equipamentos, e qualquer outra modificação que possa
impactar na exposição dos trabalhadores aos riscos ambientais;
c) Sempre que forem implantadas medidas de proteção coletiva ou medidas
administrativas e de organização do trabalho, para o controle da exposição dos
trabalhadores a riscos ambientais.

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Essa análise global é realizada pelas lideranças das áreas com assessoria do setor
responsável pelos dados de Saúde e Segurança do Trabalho.
São formas de avaliação do desenvolvimento do programa:
• Consulta aos indicadores existentes no Sistema de Gestão de S&S;
• Verificação do atendimento aos parâmetros mínimos e diretrizes gerais deste
Documento-Base;
• Visitas aos locais de trabalho e entrevistas com trabalhadores;
• Análise de reconhecimentos, resultados de avaliação e medidas de controle;
• Consulta junto ao médico coordenador do PCMSO;
• Análise crítica do atendimento ao Planejamento Anual anterior.

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O desenvolvimento e a implantação do PGR são avaliados também através de
auditorias internas e externas.
Como resultado da Análise Global será elaborado um relatório técnico, cujo objetivo é
documentar os aspectos que foram levantados no desenvolvimento do programa, e este
relatório será anexado ao PGR.

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6. PLANEJAMENTO ANUAL DO PGR

6.1. Estabelecimento de Metas e Prioridades


A meta conceitual de um programa é a eliminação de toda exposição a agentes
ambientais nocivos. Dadas às dificuldades tecnológicas e materiais para a sua consecução é
necessário o estabelecimento de um plano com as principais prioridades.

A definição das prioridades é realizada em função dos resultados das avaliações ou


estimativas da exposição (intensidade/concentração, tempo de exposição) e da graduação dos
efeitos à saúde. As metas e prioridades de avaliação e controle serão definidas anualmente e
registradas no Quadro 9, abaixo:
QUADRO 9 – METAS E PRIORIDADES DE AVALIAÇÃO E CONTROLE

Ano Referencia: 2022-2023

Meta Indicador Descrição

Esta avaliação será realizada para


Avaliar quantitativamente 100% das verificar a real categoria de risco dos

exposições ocupacionais; agentes no qual os funcionários estão
expostos;

Programar e realizar treinamentos O treinamento tem o objetivo de

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sobre os principais riscos envolvidos apresentar aos funcionários os riscos

nas atividades laborais, conforme a das atividades e as medidas
legislação em vigor; preventivas adotadas.

Realizar palestra de Segurança de Banner, cartazes, panfletos, Conscientização e desenvolvimento de


acordo com os perigos e riscos Folhas A4, divulgação por e- um caldo de cultura relacionado à
ocupacionais identificados no PGR; mail. prevenção de acidentes;

6.2. Plano de Ação


As ações para o desenvolvimento das etapas e o cumprimento das metas do PGR estão
definidas no plano de ação, conforme a Tabela VII desse PGR.
O plano de ação apresenta as ações que deverão ser realizadas, os prazos e os

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responsáveis. Foram estabelecidos ainda os porquês da realização de cada ação, como
deverão ser feitas, e onde serão executadas. As atividades serão definidas e desenvolvidas
conforme cronograma estabelecido e revisado anualmente.

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7. RESPONSABILIDADES

Este PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos é parte integrante de Higiene


Ocupacional da empresa, cuja eficácia é gerida através do processo permanente de melhoria
contínua, refletindo o avanço físico e as reais necessidades da Organização.

Responsável técnico pela elaboração do PGR:

________________________________
FRANCISCO CÉSAR SENA E MOTA
ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
CREA 0415521343 - CREA SP VISTO 5060392149

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Responsável pela gestão do PGR na Organização:

________________________________________________________
EDVARCIO A. MAGALHÃES
Sócio Administrador

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8. APÊNDICE

8.1 - QUADROS

✓ Quadro X - Grupos Funcionais (Ambientes de Trabalho);

✓ Quadro XI - Códigos CBO, Cargos/Funções e Total de Funcionários por Função;

✓ Quadro XII - Instrumentos de Medição;

8.2 - TABELAS

✓ Tabela III - Inventário de Riscos;

✓ Tabela IV - Descritiva das Tarefas por Ambiente de Trabalho e Função;

✓ Tabela V - Avaliação Quantitativa da Exposição a Risco Ambiental;

✓ Tabela VI - Descritiva de Equipamento de Proteção Individual (EPI) por Função;

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✓ Tabela VII - Plano de Ação 2022;

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I - QUADRO X: GRUPOS FUNCIONAIS (AMBIENTES DE TRABALHO)


O quadro funcional da empresa encontra-se alocado em postos de trabalho,
denominados AMBIENTES DE TRABALHO, conforme descritos no Quadro X:

QUADRO X - GRUPOS FUNCIONAIS (AMBIENTES DE TRABALHO)

CÓDIGO AMBIENTE DE TRABALHO ÁREA (aproximada)

MAGV01 PRODUÇÃO 50 m²

II - QUADRO XI: CÓDIGO CBO, CARGO/FUNÇÃO E TOTAL DE FUNCIONÁRIOS


Em jan/22, a empresa possui 02 (DOIS) funcionários celetistas, alocados conforme a
Quadro XI, segundo o código CBO e o respectivo cargo/função:

QUADRO XI- QUADRO FUNCIONAL POR CBO E CARGO

CBO CARGO TOTAL

7631-10 OPERADORA DE CORTE 1


7631-25 AUXILIAR DE PRODUÇÃO 1

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III - QUADRO XII: INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO

Para a elaboração desse PGR, foram usados os equipamentos abaixo distritos,
segundo a marca, modelo e certificado de calibração:

QUADRO XII - INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO


MARCA MODELO CERT. CALIBRAÇÃO

KR 843 RBC A0030

KR 831 RBC 01091

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INSTRUBRAS
KR 835 RBC 080942

KR 832 RBC 81100

SONUS 1 CRS 2041/20


CRIFFER
PROTEMP 4 CERT 26524-19

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TABELA III - INVENTÁRIO DE RISCOS


Funcionários Expostos: 02
MAGVEST CONFECÇÕES - ME AMBIENTE DE TRABALHO: PRODUÇÃO
Avaliação: 11/01/2022

TIPO PERIGO AGRAVO FONTE CONTROLE INTENSIDADE AVALIAÇÃO S F R CLASSIFICAÇÃO DO RISCO MONITORAMENTO

Dosimetria de ruído durante a


Irritabilidade; Perda gradual da Máquina manual de corte de Monitorar alterações no nível
Físico Ruído jornada laboral; Manutenção NEN = 41,5 dB(A) Quantitativa 2 8 16 BAIXO
audição; tecido; de ruído do equipamento;
regular do caminhão;

Orientações no DDS; Boa Monitorar a luminosidade


Fraturas, lesões traumáticas e/
Manuseio da máquina manual Máquina de corte manual de condição de luminosidade ambiente e a agenda de
Acidente ou amputação dos dedos das — Qualitativa 8 13 104 ALTO
de corte de tecidos; tecidos; ambiente; Manutenção preventiva manutenção preventiva do
mãos;
no equipamento; equipamento;

Dorsalgia, Cervicalgia,
Trabalho em pé por tempo Reação natural do corpo Pausa durante a jornada para Monitorar a realização das
Ergonômico Lombalgia, Inchaço nos — Qualitativa 8 13 104 ALTO
prolongado; humano; descanso; Orientações no DDS; pausas durante as jornadas;
membros inferiores; Varizes;

Monitorar a agenda mensal do


Levantamento e transporte Dorsalgia, Cervicalgia, Lateral, Reação do corpo aos Orientações no DDS; Treinamento
Ergonômico — Quantitativa 4 13 52 MÉDIO DDS para abranger orientações
manual de cargas e volumes; Lombalgia; movimentos; NR 17;
sobre a tarefa;
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EDVARCIO A. MAGALHÃES - ME
TABELA IV - DESCRIÇÃO DAS TAREFAS POR AMBIENTE DE TRABALHO E FUNÇÃO (CBO)
PGR AMBIENTE DE TRABALHO: PRODUÇÃO

CBO: 7631-10 DESCRIÇÃO DAS TAREFAS

(1) Enfestar as peças de tecido; (2) Riscar os moldes; (3) Cortar as peças com o auxílio da máquina de corte; (4) Etiquetar
OPERADORA DE CORTE as peças cortadas com os respectivos tamanhos; (5) Preparar as peças cortadas e etiquetas para enviar para as costureiras;
(6) Manter limpo e organizado o local de trabalho;

PGR AMBIENTE DE TRABALHO: PRODUÇÃO

CBO: 7631-25 DESCRIÇÃO DAS TAREFAS

(1) Dobrar, etiquetar e ensacar as peças de vestuário; (2) Arrumar as peças de vestuário nas prateleiras; (3) Contar e
AUXILIAR DE PRODUÇÃO separar as etiquetas para os cortes; (4) Auxiliar no processo de enfesto das peças de tecido; (5) Ajudar no processo de
discagem dos moldes; (6) Manter limpo e organizado o local de trabalho;
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TABELA V - AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DA EXPOSIÇÃO A RISCO AMBIENTAL POR AMBIENTE DE TRABALHO

CARGO/FUNÇÃO:
AMBIENTE DE TRABALHO:
EDVARCIO A. MAGALHÃES - ME ✓ OPERADORA DE CORTE (01)
✓ PRODUÇÃO
✓ AUXILIAR DE PRODUÇÃO (01)

PERFIL DE EXPOSIÇÃO EPI EPC


FATOR BASE LEGAL /
AGENTE
DE RISCO LIMITE DE TOLERÂNCIA (LT) INTENSIDADE/
TÉCNICA USADA EFICAZ NOME / CA NOME EFICAZ
FREQUÊNCIA

Temperatura
Não existem fontes geradoras de exposição ocupacional ao calor, nos termos do Anexo 03 da Norma Regulamentadora NR 15;
(IBUTG)

Ruído Anexo 01 - NR 15 68,7 dB(A) NHO 01


Sim Vide Tab. EPI NA NA
(dBA/slow) LT = 85 dB(A) Habitual / Intermitente Fundacentro

Vibração Não existem fontes geradoras de exposição à vibração, nos termos do Anexo 08 da Norma Regulamentadora NR 15;
Físico
Frio Não existem fontes geradoras de exposição ao frio, nos termos do Anexo 09 da Norma Regulamentadora NR 15;

Radiação Ionizante Não existem fontes geradoras de exposição a radiações ionizantes, nos termos do Anexo 05 da NR 15;

Radiação Não Ionizante Não existem fontes geradoras de exposição a radiações não ionizantes, nos termos do Anexo 07 da NR 15;

Umidade Não existem fontes geradoras de exposição à umidade, nos termos do Anexo 10 da NR 15;

Químico Não existem fontes geradoras de exposição ocupacional ao calor, nos termos dos Anexos 11, 12 e/ou 13 da Norma Regulamentadora NR 15;

Biológico Não existem fontes geradoras de exposição a agentes biológicos, nos termos do Anexo 14 da Norma Regulamentadora NR 15;

PARECER Ruído: O nível de ruído intermitente medido está ABAIXO do limite de tolerância estabelecido no Anexo 01 da NR 15 (MTE).

EPC= Equipamento de Proteção Coletiva; NA = Não Aplicável; EPI = Equipamento de Proteção Individual; CA = Certificado de Aprovação; MTE = Ministério do Trabalho
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EDVARCIO A. MAGALHÃES - ME
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR

TABELA VI - DESCRITIVA DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COM INDICAÇÃO DO CERTIFICADO DE APROVAÇÃO (C.A.) - NR 06 MTE

CARGO/EPI — — — — —

OPERADORA DE CORTE NÃO EXISTE EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A AGENTES FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS QUE REQUEIRA O USO DE EPI, NOS TERMOS DA
LEGISLAÇÃO VIGENTE.
AUXILIAR DE PRODUÇÃO

EPC= Equipamento de Proteção Coletiva; NA = Não Aplicável; EPI = Equipamento de Proteção Individual; CA = Certificado de Aprovação; MTE = Ministério do Trabalho
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I - PLANO DE AÇÃO 2022


As recomendações que seguem deverão ser analisadas e agendadas cronologicamente
na Tabela VII “Plano de Ação” pelo gestor PGR na Organização. Todas as ações propostas
no cronograma e executadas pela empresa deverão ser devidamente documentadas e
anexadas ao “documento base” do PGR. Aquelas que não puderem ser cumpridas dentro do
plano de ação, ou que sejam alteradas a critério do gestor, deverão ser adequadamente
justificadas em relatório anexado ao documento base.

O PGR e ações planejadas são de responsabilidade da Organização, consistindo em


ações corretivas, executivas e de controle, devendo ser supervisionadas pelo gestor
designado. Deverá ser efetuada, sempre que necessário, e pelo menos uma vez ao ano, uma
análise global para avaliação do seu desenvolvimento e, caso necessário, realização de
ajustes e estabelecimento de novas ações, metas e prioridades. As avaliações deverão ser
refeitas anualmente, ou no caso de ocorrer modificações de leiaute ou instalação de novos
equipamentos que possam alterar, com alguma relevância, as condições ambientais
existentes.

TABELA VII - PLANO DE AÇÃO 2022-2023

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AÇÃO EVENTOS PROPOSTOS FREQUÊNCIA

MONITORAR, ATRAVÉS DE DOSIMETRIA, OS NÍVEIS DE EXPOSIÇÃO


A MONITORAMENTO CONTÍNUO
AO RUÍDO INTERMITENTE;

IMPLANTAR A ROTINA DE GINÁSTICA LABORAL NO TRANSCORRER IMPLANTAÇÃO EM ATÉ


B DA JORNADA, SEGUNDO A PRESCRIÇÃO DE UM PROFISSIONAL NOVENTA DIAS A CONTAR DA
QUALIFICADO (FISIOTERAPEUTA OU EQUIVALENTE); DATA DESSE PGR;
MONITORAR O CUMPRIMENTO DAS MEDIDAS DE CONTINGÊNCIA
C RELACIONADAS AO COVID-19, NOS TERMOS DA LEGISLAÇÃO MONITORAMENTO CONTÍNUO
MUNICIPAL, ESTADUAL E FEDERAL;

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MONITORAR A ROTINA LABORAL DOS TRABALHADORES QUANTO AO
D MONITORAMENTO CONTÍNUO
USO DOS EPI’S, CONFORME PREVISTO NESSE PGR;

MONITORAR A REALIZAÇÃO DE EXAMES DE ROTINA CONFORME CONFORME O CRONOGRAMA


E
ESTABELECIDO NO PCMSO (NR 07) DESCRITO NO PCMSO;

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Nº 28027230220065722
Sena E Mota.
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Criffer Sonus - Dosimeter Noise
Analysis Report
Identificação do trabalhador

Nome funcionário: Alessandra Coito 
 Data: 11/01/2022


Setor: Produção
Empresa: Magvest Confecções

Configuração dos dosímetros


Número de série: 18022115

Dosímetro I Dosímetro II

Norma: NR-15 Norma: NHO-01


Ponderação em frequência: A Ponderação em frequência: A
Tempo de resposta: Lento Tempo de resposta: Lento

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Nível limiar (TL): 80dB Nível limiar (TL): 80dB
Critério de referência (CR): 85dB Critério de referência (CR): 85dB
Duplicação de dose (Q): 5 Duplicação de dose (Q): 3

Resultados da avaliação
Tempo de avaliação: 00:11 h

Dosímetro I Dosímetro II
Dose: 0,2% Dose: 0,3%
Dose diária: 10,4% Dose diária: 11,5%

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Lavg: 68,7 dB Leq: 75,6 dB
NE: 68,7 dB
NEN: 41,5 dB TWA: 59,2 dB
115dB: 0 registros 115dB: 0 registros

Histograma

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Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A
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Anotação de Responsabilidade Técnica - ART ART de Obra ou Serviço


Lei nº 6.496, de 7 de dezembro de 1977 CREA-SP 28027230220065722
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo

1. Responsável Técnico

FRANCISCO CESAR SENA E MOTA


Título Profissional: Engenheiro de Pesca, Engenheiro de Segurança do Trabalho RNP: 415521343
Registro: 5060392149-SP
Empresa Contratada: Registro:

2. Dados do Contrato
Contratante: EDVARCIO A MAGALHAES CONFECCAO CPF/CNPJ: 12.107.948/0001-20
Endereço: Rua YOLANDA MAFFIA BARBOSA N°: 451
Complemento: Bairro: CIDADE ARACY
Cidade: São Carlos UF: SP CEP: 13573-130
Contrato: Celebrado em: 14/01/2022 Vinculada à Art n°:
Valor: R$ 1.200,00 Tipo de Contratante: Pessoa Jurídica de Direito Privado
Ação Institucional:

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3. Dados da Obra Serviço
Endereço: Rua YOLANDA MAFFIA BARBOSA N°: 451
Complemento: Bairro: CIDADE ARACY
Cidade: São Carlos UF: SP CEP: 13573-130

Data de Início: 14/01/2022


Previsão de Término: 31/12/2022
Coordenadas Geográficas:

Finalidade: Saúde Código:

CPF/CNPJ:

4. Atividade Técnica
Quantidade Unidade
Elaboração

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1 Laudo Programa de 1,00000 unidade
Gerenciamento de
Riscos - PGR
Laudo Laudo Técnico das 1,00000 unidade
Condições do Ambiente
de Trabalho - LTCAT

Após a conclusão das atividades técnicas o profissional deverá proceder a baixa desta ART

5. Observações

6. Declarações

Acessibilidade: Declaro atendimento às regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas da ABNT, na legislação específica e no
Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004.

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7. Entidade de Classe 9. Informações


- A presente ART encontra-se devidamente quitada conforme dados
ASSOCIAÇÃO DOS ENGENHEIROS, ARQUITETOS E AGRÔNOMOS constantes no rodapé-versão do sistema, certificada pelo Nosso Número.
DE SÃO CARLOS
8. Assinaturas - A autenticidade deste documento pode ser verificada no site
www.creasp.org.br ou www.confea.org.br
Declaro serem verdadeiras as informações acima

de de - A guarda da via assinada da ART será de responsabilidade do profissional


Local data e do contratante com o objetivo de documentar o vínculo contratual.

FRANCISCO CESAR SENA E MOTA - CPF: 193.648.302-53


www.creasp.org.br
Tel: 0800 017 18 11
E-mail: acessar link Fale Conosco do site acima
EDVARCIO A MAGALHAES CONFECCAO - CPF/CNPJ: 12.107.948/0001-20

Valor ART R$ 88,78 Registrada em: 14/01/2022 Valor Pago R$ 88,78 Nosso Numero: 28027230220065722 Versão do sistema
Impresso em: 16/01/2022 16:18:44

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26/06/2019 PORTARIA Nº 211, DE 11 DE ABRIL DE 2019 - Imprensa Nacional

DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO


Publicado em: 12/04/2019 | Edição: 71 | Seção: 1 | Página: 56
Órgão: Ministério da Economia/Secretaria Especial de Previdência e Trabalho/Secretaria de Previdência

PORTARIA Nº 211, DE 11 DE ABRIL DE 2019

Dispõe sobre a assinatura e a guarda eletrônicas dos


documentos relacionados à segurança e saúde no trabalho.

O SECRETÁRIO ESPECIAL DE PREVIDÊNCIA E TRABALHO DO MINISTÉRIO DA ECONOMIA, no


uso das atribuições que lhe confere o artigo 67, alínea f, inciso VII, do Decreto n° 9.679, de 2 de janeiro de
2019, bem como o constante do Processo nº 19964.100139/2019-19, resolve

Art. 1º É considerada válida a utilização de certi cação digital no padrão da Infraestrutura de


Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, normatizada por lei especí ca, para a criação e assinatura
eletrônica dos seguintes documentos:

I - Programa de Controle de Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO;

II - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA;

III - Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR;

IV - Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção Civil -


PCMAT;

V - Programa de Proteção Respiratória - PPR;

VI - Atestado de Saúde Ocupacional - ASO;

VII - Programa de Gestão de Segurança, Saúde e Meio Ambiente do Trabalhador Rural -


PGSSMTR;

VIII - Análise Ergonômica do Trabalho - AET;

IX - Plano de Proteção Radiológica - PRR;

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X - Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfurocortantes;

XI - certi cados ou comprovantes de capacitações contidas nas Normas Regulamentadoras;

XII - laudos que fundamentam todos os documentos previstos neste artigo, a exemplo dos
laudos de insalubridade e periculosidade;

XIII - demais documentos exigidos com fundamento no art. 200 do Decreto-lei n° 5.452, de 1° de
maio de 1943.

§ 1º Os documentos previstos neste artigo já assinados no padrão da Infraestrutura de Chaves


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Públicas Brasileira - ICP-Brasil serão considerados válidos nos termos desta Portaria.

§ 2º O arquivo eletrônico que contém os documentos mencionados neste artigo deve ser
apresentado no formato "Portable Document Format" - PDF de qualidade padrão "PDF/A-1", descrito na
ABNT NBR ISO 19005-1, devendo o empregador mantê-lo à disposição para apresentação à Inspeção do
Trabalho.

Art. 2º Também será considerada válida a guarda em meio eletrônico dos documentos descritos
no art. 1º assinados manualmente, inclusive os anteriores à vigência desta Portaria, pelo período
correspondente exigido na legislação própria, em especial para os ns de scalização quanto ao
cumprimento, por parte do empregador, das obrigações de segurança e saúde no trabalho.

Parágrafo único. Os empregadores que optarem pela guarda de documentos prevista no caput
devem manter os originais pelo período ali mencionado, proporcionando à Inspeção do Trabalho, caso
julgue necessário, o acesso aos documentos físicos originais mediante prévia noti cação.

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26/06/2019 PORTARIA Nº 211, DE 11 DE ABRIL DE 2019 - Imprensa Nacional

Art. 3º A forma de assinatura, guarda e apresentação de documentos prevista no art. 1º é


inicialmente facultativa, tornando-se obrigatória nos seguintes prazos, contados da vigência desta Portaria:

I - 5 (cinco) anos, para microempresas e microempreendedores individuais;

II - 3 (três) anos, para empresas de pequeno porte; e

III - 2 (dois) anos, para as demais empresas.

§ 1º Excepcionalmente poderá ser aceita a apresentação do documento em papel quando a


geração do mesmo em formato digital se mostrar comprovadamente inviável, seja em razão de sua
natureza ou do local onde a scalização venha a ser realizada.

§ 2º A situação mencionada no § 1º deste artigo será devidamente justi cada pelo empregador,
que deverá comprovar a autenticidade e a integridade do documento.

Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

ROGÉRIO MARINHO

Este conteúdo não substitui o publicado na versão certi cada.

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PROTOCOLO DE ASSINATURA(S)

O documento acima foi proposto para assinatura digital na plataforma Portal de Assinaturas Certisign. Para
verificar as assinaturas clique no link: https://www.portaldeassinaturas.com.br/Verificar/1917-089F-4368-
9499 ou vá até o site https://www.portaldeassinaturas.com.br:443 e utilize o código abaixo para verificar se
este documento é válido.

Código para verificação: 1917-089F-4368-9499

Hash do Documento
4420839A6F05E42142F4130A8B6D9FF552CEB782FC83C48E36B2BD7657931EBF

O(s) nome(s) indicado(s) para assinatura, bem como seu(s) status em 18/01/2022 é(são) :

Francisco Cesar Sena E Mota (Signatário) - 193.648.302-53 em


18/01/2022 20:45 UTC-03:00
Tipo: Certificado Digital

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