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ANEXO 3

CONJUNTO DE REQUISITOS DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE PARA


CONTRATAÇÃO

CONTRATO REDUC/MA/PM

PROCESSO N°: 543

GRAU DE RISCO DO ESCOPO CONTRATUAL: Categoria II

OBJETO DO CONTRATO: SERVIÇOS DE PINTURA INDUSTRIAL,


DISPONIBILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS COMPLEMENTARES EM
ROTINA E PARADAS DE MANUTENÇÃO DA REFINARIA DUQUE DE CAXIAS -
REDUC.

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1. OBJETIVO

1.1. Este Anexo tem como objetivo estabelecer as exigências de SMS para
contratação de serviços da Refinaria Duque de Caxias (REDUC) com escopo
classificado na categoria II, sob a responsabilidade da Unidade Organizacional
Unidade Organizacional referida no Contrato

No caso de subcontratação e/ou cessão de serviços, a Subcontratada e/ou


cessionária deve atender a todas as exigências de SMS deste anexo.

2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES

2.1. Documentos de referência

2.1.1. Política de SMS.

2.1.2. Normas, Padrões e Procedimentos de Segurança, Meio Ambiente e


Saúde da Unidade Organizacional explicitados no texto.

2.1.3. Programa de Melhorias na Gestão da Base de Fornecedores – PGBF.

2.1.4. Regras de Ouro (Adendo 1).

2.2. Documentos complementares

2.2.1. BS OHSAS 18001:2007 – Sistemas de gestão de segurança e saúde


ocupacional

2.2.2. ABNT NBR ISO 14001:2004 – Sistemas da gestão ambiental

2.2.3. Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho citadas no Capítulo


V, Título II, da CLT, aprovadas pela Portaria N.° 3.214, 8 de junho de 1978.

2.2.4. Requisitos de SMS constantes da Constituição Federal, Leis, Decretos,


Portarias, Instruções Normativas e Resoluções, no âmbito federal, estadual
e municipal, e Normas ABNT NBR e de órgãos reguladores,
regulamentadores, fiscalizadores e de sociedades classificadoras, quando
associadas à legislação vigente.

2.2.5. Plano Básico Ambiental, Licenças Ambientais, Notas Técnicas e


Diretrizes emitidas pelos órgãos ambientais, TAC, condicionantes e/ou
restrições.

2.2.6. Lei 8.213, de 24 de julho de 1991 – Dispõe sobre os Planos de Benefícios


da Previdência Social e dá outras providências.

2.2.7. Resolução ANP nº 44 de 22/12/2009 – Estabelece o procedimento para


comunicação de incidentes, a ser adotado pelos concessionários e

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empresas autorizadas pela ANP a exercer as atividades da indústria do
petróleo, do gás natural e dos biocombustíveis, bem como distribuição e
revenda.

2.2.8. ABNT NBR-14280 – Cadastro de acidente do trabalho - Procedimento e


Classificação.

2.2.9. Modelos de Relatórios – FIA, RMA e REM (Adendo 2)

3. DEFINIÇÕES

3.1. As definições utilizadas são as adotadas pela ABNT e Normas ISO e OHSAS,
complementadas por:

ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas


AIPD: Aspectos e impactos ambientais e perigos e danos
AIS: Autorização para Início de Serviços
ANP: Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis
APA: Avaliação de Práticas Ambientais
APR: Análise Preliminar de Riscos
Área liberada: Local com limites geográficos estabelecidos, onde, por tempo
determinado, fica dispensada a sistemática de emissão de PT, exceto as
situações exigidas no uso de fontes ionizantes e outros definidos pela unidade.
ARO: Análise de Risco Operacional
ART: Anotação de Responsabilidade Técnica
AS: Autorização de Serviço
AST: Análise de Segurança da Tarefa
Capacitação: processo de tornar pessoas e equipes aptas a exercer
determinadas atividades, aplicando conhecimentos e habilidades para realizar
suas funções e/ou atribuições.
CAT: Comunicação de Acidente do Trabalho
CID 10: Classificação Internacional de Doenças
CLT: Consolidação das Leis do Trabalho
COFEN: Conselho Federal de Enfermagem
CP: Critério de Premiação
CREA: Conselho Regional de Engenharia e Agronomia
Desvio: Qualquer ação ou condição que tem potencial para conduzir, direta ou
indiretamente, a danos a pessoas, ao patrimônio (próprio ou de terceiros), ou
impacto ao meio ambiente, que se encontra desconforme com as normas de
trabalho, procedimentos, requisitos legais ou normativos, requisitos do sistema
de gestão ou boas práticas.
Desvio crítico: Desvio com potencial para causar incidente com alto potencial
ou anomalia de SMS classe 4 ou 5.
Desvio sistêmico: Conjunto de desvios ou de desvios similares que ocorrem

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de forma repetitiva e frequente.
DSMS: Diálogo de Segurança, Meio Ambiente e Saúde
Elemento crítico: equipamento, sistema ou procedimento crítico para
segurança operacional. Equipamento crítico é qualquer equipamento ou
elemento estrutural da instalação que poderia, em caso de falha, causar ou
contribuir significativamente para um quase acidente ou para um acidente
operacional. Sistema crítico é qualquer sistema de controle de engenharia que
tenha sido projetado para manter a instalação dentro dos limites operacionais
de segurança, parar total ou parcialmente a instalação ou um processo, no
caso de uma falha na segurança operacional ou reduzir a exposição humana
às consequências de eventuais falhas. Procedimento crítico é um
procedimento ou critério utilizado para controle de riscos operacionais.
EPC: Equipamento de Proteção Coletiva
EPI: Equipamento de Proteção Individual
FIA: Formulário de Informações do Acidentado
HHER: Número de homens-horas de exposição ao risco no período
considerado
Incidente: Evento imprevisto e indesejável que poderia ter resultado em dano
à pessoa, ao patrimônio (próprio ou de terceiros) ou impacto ao meio ambiente
Incidente com alto potencial: Incidente que poderia ter causado morte,
incapacidade permanente ou dano material classificado como grande ou
impacto ao meio ambiente classificado como maior.
Incidente sistêmico: Conjunto de incidentes ou de incidentes similares que
ocorrem de forma repetitiva e frequente.
INSS: Instituto Nacional do Seguro Social
Integração: Processo de adaptar o novo funcionário à empresa contratante,
facilitando sua sociabilização no novo cenário de trabalho no qual ele inicia
suas atividades profissionais.
IPS: Índice de Práticas Seguras
Liderança: É todo profissional que ocupe posição de confiança, incluindo
Presidente, Diretor, Gerente Executivo, Gerente Geral, Gerente, Gerente
Setorial, Gerente de Contrato, Fiscal de Contrato, Coordenadores e
Supervisores, ou equivalente.
LV: Lista de Verificação.
NR: Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho
PAD: Programa de Administração de Desvios
PBA: Plano Básico Ambiental
PCMAT: Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da
Construção
PCMSO: Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional
PPRA: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
PRE: Plano de Resposta a Emergências

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Primeiros Socorros: casos de lesão em que o atendimento de saúde é único,
ou seja, não requer tratamento médico continuado, após o qual o acidentado
está apto a retornar imediatamente ao trabalho na mesma atividade, sem
restrição.
PT: Permissão para Trabalho
RAL: Relatório de Acidente com Lesão
RDO: Registro Diário de Ocorrências
Recom: Rede de Comunicação
REM: Resumo Estatístico Mensal
RMA: Resumo Mensal de Acidentados
SESMT: Serviço Especializado de Segurança e Medicina do Trabalho
SRTE: Superintendência Regional de Trabalho e Emprego
TAC: Termo de Ajuste de Conduta
TRD: Termo de Recebimento Definitivo
VCP: Verificação de Conformidade com Procedimentos

4. CICLO PDCA - PLANEJAR - POLÍTICA DE GESTÃO

4.1. [LV-51] A Empresa Prestadora de Serviços deve definir e implementar uma


Política de Gestão de SMS, com base nas Normas ISO 14001, BS OHSAS
18001 e no PBA, e promover sua difusão em todos os níveis.

5. CICLO PDCA - PLANEJAR - IDENTIFICAÇÃO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DE


RISCOS DE SMS

5.1. [LV-58] Conhecer e identificar os aspectos, impactos, perigos e danos para


atividade a ser realizada, rotineira e não rotineira;

6. CICLO PDCA - PLANEJAR - GERENCIAMENTO DE MUDANÇA

6.1. [LV-64] A Empresa Prestadora de Serviços deve conhecer, de forma


sistemática, as mudanças de instalação, tecnologia e pessoas, que possam
ocorrer, quando na execução das tarefas.

7. CICLO PDCA - PLANEJAR - REQUISITOS LEGAIS E OUTROS REQUISITOS


SUBSCRITOS

7.1. [LV-97] A Empresa Prestadora de Serviços deve atender aos requisitos legais,
às normas e aos procedimentos para controle operacional, estabelecidos para
SMS que são aplicáveis à sua atividade.

8. CICLO PDCA - DESENVOLVER - RECURSOS, FUNÇÕES,


RESPONSABILIDADES, ATRIBUIÇÕES E AUTORIDADES

8.1. [LV-101] A Empresa Prestadora de Serviços deve detalhar e manter atualizada


a estrutura organizacional para SMS composta de: Matriz de Atribuições e

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Responsabilidades e relação dos empregados habilitados com respectivos
comprovantes de qualificação.

8.2. [LV-102] A Empresa Prestadora de Serviços deve manter a documentação das


empresas ou profissionais subcontratados disponível para consulta e
atualizada.

8.3. [LV-103] A Empresa Prestadora de Serviços deve atender a determinação da


NR-4, para qualificação e dimensionamento do quadro de profissionais do
SESMT.

8.4. [LV-104] A Empresa Prestadora de Serviços deve para atender a área


Ambiental, a Empresa Prestadora de Serviços deve considerar profissionais
com formação especifica em Meio Ambiente.

8.5. [LV-105] A Empresa Prestadora de Serviços deve garantir que os serviços


extraordinários e/ou noturnos (dias de semana, sábados, domingos e feriados)
sejam acompanhados por equipe de SMS.

8.6. [LV-106] Conforme Resolução COFEN 238/2000, para exercício de suas


atividades, o Técnico de Enfermagem deve trabalhar assistido por um
Enfermeiro e, conforme Resolução COFEN 375/2011, artigo 1º, é obrigatória a
presença de Enfermeiro na assistência de enfermagem em qualquer tipo de
unidade móvel (terrestre, aérea ou marítima).

9. CICLO PDCA – DESENVOLVER - COMPETÊNCIA, TREINAMENTO E


EXPERIÊNCIA

9.1. [LV-110] A Empresa Prestadora de Serviços deve atender aos treinamentos


estabelecidos em lei e aos ministrados pela Unidade Organizacional -
integração e específicos por atividade.

Nota: O treinamento específico de integração – conscientização dos


trabalhadores – é obrigatório para todos empregados recém contratados,
inclusive subcontratados, com foco nos temas:
• Adoção de práticas ambientalmente corretas, tais como: uso racional e
consciente de recursos naturais, materiais e insumos e descarte de resíduos;
• Regras de Ouro, com aproveitamento mínimo de 90%;
• Consequências de SMS, reais ou potenciais, de suas atividades de trabalho;
• Controle de energias perigosas;
• Cumprimento de padrões e requisitos do sistema de gestão de SMS;
• Disciplina operacional;
• DSMS;
• Noções de segurança de processo;
• Preparação e atendimento a emergências;

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• Restrições ao uso de equipamentos eletroeletrônicos em áreas restritas;
• Riscos de atmosferas potencialmente explosivas;
• Sinalização;
• Trânsito interno;
• Utilização correta de EPI e EPC e necessidade de PT em áreas operacionais.

9.2. [LV-113] A Empresa Prestadora de Serviços deve atender a treinamento


específico para supervisores e encarregados, com foco no tema: AST
(avaliação dos riscos nas tarefas e as medidas de controle para prevenir
acidentes).

9.3. [LV-114] A Empresa Prestadora de Serviços deve solicitar treinamento


específico em sistema(s) informatizado(s).

9.4. [LV-115] A Empresa Prestadora de Serviços deve realizar outros treinamentos


de acordo com o escopo dos serviços, a serem estabelecidos neste Anexo de
SMS.

9.5. [LV-16] A Empresa Prestadora de Serviços deve para seus empregados, que
estejam a serviço da Petrobras, sujeito a transporte aéreo por helicópteros, em
voos sobre o mar ou grandes extensões de água são cadastrados no SISPAT
mediante a apresentação do certificado válido de conclusão do T-HUET (ou
HUET), com a devida antecedência. A validade do cadastro do SISPAT,
referente ao registro do CBSP, T-HUET - Tropical Helicopter Underwater
Escape Training (ou HUET - Helicopter Underwater Escape Training) e dos
cursos estabelecidos pela NR-20, está condicionada à validade dos respectivos
certificados dos cursos mencionados.

9.5.1. A Empresa Prestadora de Serviços obriga-se a prover e custear, para todo


o seu pessoal a serviço da Petrobras e sujeito a transporte aéreo por
helicópteros, em voos sobre o mar ou grandes extensões de água, o
treinamento de escape de helicóptero submerso T-HUET (ou HUET),
realizado obrigatoriamente em Centro de Treinamento certificado pela
OPITO.

10. CICLO PDCA – DESENVOLVER – COMUNICAÇÃO

10.1. [LV-116] A Empresa Prestadora de Serviços deve apresentar e implementar


um programa de comunicação e envolvimento de SMS.

10.2. [LV-118] A Empresa Prestadora de Serviços deve divulgar, para sua força de
trabalho, os requisitos de SMS do contrato, alertando quanto aos aspectos e
perigos relevantes, bem como os principais impactos e danos em SMS.

10.3. [LV-119] A Empresa Prestadora de Serviços deve implementar sistemática de

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realização de DSMS, de acordo com as atividades a serem realizadas,
contendo também a divulgação das boas práticas, lições aprendidas, alertas de
SMS, pontos de atenção e conteúdos informativos e orientativos recebidos da
Unidade Organizacional e das Empresas Prestadoras de Serviços através do
Recom.

10.4. [LV-120] A Empresa Prestadora de Serviços deve divulgar as ações


corretivas e preventivas provenientes de acidentes, incidentes e desvios a
todos os seus empregados, incluindo as ações da Unidade Organizacional.

10.5. [LV-121] A Empresa Prestadora de Serviços deve divulgar para a força de


trabalho o desempenho em SMS.

10.6. [LV-123] A força de trabalho da Empresa Prestadora de Serviços deve


participar dos eventos e reuniões de SMS promovidos pela Unidade
Organizacional, quando solicitada.

11. CICLO PDCA - DESENVOLVER – CONTROLE OPERACIONAL

11.1. [LV-124] Disciplina operacional - A Empresa Prestadora de Serviços deve


conscientizar a sua força de trabalho quanto ao cumprimento da legislação, de
normas e procedimentos da Unidade Organizacional, que são aplicáveis à sua
atividade, e do conteúdo apresentado no treinamento de integração.

11.2. [LV-127] Disciplina operacional - A Empresa Prestadora de Serviços deve


atender aos requisitos específicos da Unidade Organizacional, estabelecidos
neste Anexo de SMS.

11.3. [LV-128] Equipamento de proteção coletiva e individual - A Empresa


Prestadora de Serviços tem a responsabilidade de dispor EPC nos ambientes
de trabalho e fornecer gratuitamente EPI a todas as pessoas envolvidas no
serviço/ atividade, incluindo dispositivos individuais de proteção contra riscos
ergonômicos associados à atividade laboral. A seleção de EPC e EPI é função
da avaliação dos riscos inerentes aos serviços contratados ou em virtude dos
riscos presentes na área onde os serviços são executados, devendo ser eficaz
e suficiente para garantir a preservação da saúde.

11.4. [LV-130] Gerenciamento de resíduos - A Empresa Prestadora de Serviços


deve conhecer e participar dos programas de meio ambiente da Unidade
Organizacional e implementar programa próprio para a sua atividade.

11.5. [LV-132] Higiene dos alimentos - A Empresa Prestadora de Serviços deve


seguir corretamente todas as normas de higiene, armazenamento e
conservação dos alimentos, segundo as especificações do produto,
temperatura adequada e data de validade. Quanto aos utensílios, bancadas/
superfícies, peças e equipamentos de cozinha, manejo e recepção, deve-se

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realizar limpeza e desinfecção.

11.6. [LV-135] Isolamento de fontes de energia - A Empresa Prestadora de


Serviços deve estabelecer uma sistemática de controle no isolamento das
fontes de energia de equipamentos e sistemas, nos quais possam ocorrer, de
forma inesperada, a energização, a partida, o vazamento de produto e a
dissipação ou a liberação de energia residual armazenada, podendo causar
lesões e outros danos.

12. CICLO PDCA - DESENVOLVER – PREPARAÇÃO E RESPOSTA A


EMERGÊNCIAS

12.1. [LV-136] A Empresa Prestadora de Serviços deve seguir as orientações


estabelecidas no treinamento de integração.

12.2. [LV-137] A Empresa Prestadora de Serviços deve possuir um plano de


resposta ao atendimento médico de emergências divulgado a sua força de
trabalho.

12.3. [LV-138] A Empresa Prestadora de Serviços deve avaliar necessidade de


implementar procedimento contemplando estratégias de resposta para todos
os cenários acidentais que possam ocorrer em função das suas atividades.

13. CICLO PDCA – DESENVOLVER- PADRÕES

13.1. [LV-141] A Empresa Prestadora de Serviços deve implementar padrões de


SMS, com ênfase nas atividades operacionais críticas, conforme anexo de
SMS e cumprir determinações da Unidade Organizacional estabelecidas neste
documento.

14. CICLO PDCA – DESENVOLVER-DOCUMENTAÇÃO

14.1. [LV-142] A Empresa Prestadora de Serviços deve manter atualizada e


arquivada toda a documentação relativa a SMS do contrato nos períodos legais
de retenção e, para aqueles sem definição em lei, por um período de 5 (cinco)
anos a partir da emissão do TRD. Ao final do contrato, uma cópia eletrônica
deve ser entregue à Unidade Organizacional.

15. CICLO PDCA – CONTROLAR - MONITORAMENTO E MEDIÇÃO DO


DESEMPENHO

15.1. [LV-144] A Empresa Prestadora de Serviços deve cumprir as metas dos


indicadores apresentadas na reunião de abertura do contrato, apresentando
plano de ação para as metas estabelecidas.

15.2. [LV-146] A Empresa Prestadora de Serviços deve:Monitorar os seguintes


indicadores:

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• Acidentes com morte ou danos ambientais graves;

• Taxa de frequência de acidentados com afastamento - TFCA


TFCA = (NCAX106)/HHER, onde:
NCA: Número de acidentados com afastamento
HHER: Horas-homem de exposição ao risco

• Taxa de frequência de acidentados sem afastamento (excluindo casos de


primeiros socorros) - TFSAs1
TFSAs1 = (NSAs1X106)/HHER, onde:
NSAs1: Número de acidentados sem afastamento excluindo casos de
primeiros socorros
HHER: Horas-homem de exposição ao risco

• Taxa de acidentados registráveis - TAR


TAR= (NARs1 X 106)/ HHER, onde:
NARs1: Somatório do número de casos típicos sem afastamento de lesão
classe 2, do número de casos típicos com afastamentos por lesões (classes 3,
4 e 5), do número de casos de doenças ocupacionais (classe 4) e de
acidentados fatais (classe 5).
HHER: Horas-homem de exposição ao risco

• Taxa de gravidade - TG
TG = (TCA X 106)/HHER, onde:
TCA: O Tempo Computado para Acidentes com Afastamento deve ser
consolidado com base nos requisitos da norma ABNT NBR 14280, incluindo os
dias perdidos pelos acidentados com incapacidade temporária total e os dias
debitados pelos acidentados vítimas de morte ou de incapacidade permanente,
total ou parcial.
HHER: Horas-homem de exposição ao risco

• Número de notificações e/ou autuações de Órgãos fiscalizadores em SMS;

• Horas não trabalhadas por doença ou acidente, de origem ocupacional e não


ocupacional;

• Percentual de afastamento por CID 10.

15.3. [LV-147] Ao critério da Unidade Organizacional, outros indicadores de


desempenho - proativos e reativos –, em atendimento às condições
específicas, podem ser definidos.

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16. CICLO PDCA – CONTROLAR - IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES

16.1. [LV-148] A Empresa Prestadora de Serviços deve em caso de acidente,


atender o acidentado, comunicar ao INSS através da emissão de CAT e
entregar cópia ao Fiscal do Contrato.

16.2. [LV-149] A Empresa Prestadora de Serviços deve implementar procedimento


de comunicação e investigação de acidente e entregar o REM.

16.3. [LV-151] A Empresa Prestadora de Serviços deve comunicar imediatamente à


Petrobras a ocorrência de qualquer acidente ou incidente, envolvendo seus
empregados ou subcontratados.

16.4. [LV-152] A Empresa Prestadora de Serviços deve entregar o FIA, juntamente


com a CAT, indicando as providências a serem tomadas. Na eventualidade de
ocorrência de acidentes com afastamento de trabalhadores de Empresas
Prestadoras de Serviços ou de suas Subcontratadas, a Empresa Prestadora de
Serviços será convocada a comparecer à Unidade Organizacional para prestar
os esclarecimentos necessários a respeito da ocorrência e das medidas
corretivas e preventivas que estiver adotando.

16.5. [LV-153] A Empresa Prestadora de Serviços deve entregar o REM, até o dia 5
(cinco) do mês subsequente (mesmo que não tenha ocorrido nenhum acidente
no período), acompanhado de cópia da CAT e da investigação do acidente (se
aplicável);

16.6. [LV-154] A Empresa Prestadora de Serviços deve entregar o RMA, até o dia 5
(cinco) do mês subsequente, junto ao REM, sempre que houver acidente com
afastamento até o retorno do empregado, juntamente com a memória de
cálculo do HHER. Os dados para o preenchimento dessa tabela encontram-se
disponíveis na ABNT NBR-14280.

16.7. [LV-155] Nota: As disposições deste Anexo não eximem a Empresa


Prestadora de Serviços de:
• Emitir CAT, como requerido pela Lei 8.213, de 24 de julho de 1991
• Quando aplicável, comunicar a ANP, como requerido pela Resolução ANP
nº 44 de 22/12/2009;
• Quando aplicável, comunicar a ANEEL, como requerido pela Resolução
ANEEL 487 de 15/05/2012, quando aplicável; ou
• Atender quaisquer outros requisitos da legislação vigente.

17. CICLO PDCA – CONTROLAR - AVALIAÇÕES E DIAGNÓSTICOS

17.1. [LV-157] A Empresa Prestadora de Serviços deve disponibilizar as


informações necessárias quando das inspeções e auditorias de SMS
realizadas pela Unidade Organizacional e implementar programa de inspeções

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e de auditoria do sistema de gestão de SMS, com vistas a identificar e corrigir
situações que apresentem riscos de SMS.

17.2. [LV-159] A Empresa Prestadora de Serviços deve implementar programa de


inspeções e de auditoria do sistema de gestão de SMS, com vistas a identificar
e corrigir situações que apresentem riscos de SMS.

17.3. [LV-160] A Empresa Prestadora de Serviços deve elaborar plano de


tratamento de não conformidades identificadas, considerando suas respectivas
ações corretivas e preventivas com divulgação aos envolvidos, conforme
classificação de gravidade nos prazos abaixo estabelecidos:
• Não Conformidade Crítica (CR) – Imediato.
• Não Conformidade Grave (GR) – até 30 dias, podendo haver redução em
função da especificidade do serviço.
• Não Conformidade Moderada (MO) – até 90 dias, podendo haver redução
em função da especificidade do serviço.
• Não Conformidade Leve (LE) – até 180 dias, podendo haver redução em
função da especificidade do serviço.

17.4. [LV-161] A Empresa Prestadora de Serviços deve contemplar no plano de


tratamento de não-conformidades do sistema de gestão de SMS os acidentes,
incidentes de alto potencial, desvios críticos e sistêmicos. [VERIFICAR
APLICABILIDADE DE ACORDO COM A ESPECIFICIDADE DO SERVIÇO]

18. CICLO PDCA – CONTROLAR - CONTROLE DE REGISTROS

18.1. [LV-162] A Empresa Prestadora de Serviços deve Implementar mecanismo


que garanta o registro, atualização, armazenamento e recuperação das
informações de SMS, de forma evidenciar a conformidade do sistema de
gestão de SMS e de sua operação eficaz.

18.2. [LV-163] A Empresa Prestadora de Serviços deve manter nos períodos legais
de retenção e, para aqueles sem definição em lei, por um período de 5 (cinco)
anos a partir da emissão do TRD.

18.3. [LV-164] A Empresa Prestadora de Serviços deve registrar e divulgar, para a


Unidade Organizacional, as boas práticas que geram ganhos em SMS quando
identificadas.

19. CICLO PDCA – AGIR -ANÁLISE CRÍTICA DE SMS

19.1. [LV-166] A Empresa Prestadora de Serviços deve apresentar análise crítica


de seu desempenho em SMS realizada por sua Liderança ao Fiscal de
Contrato na periodicidade definida pela fiscalização.

19.2. [LV-167] A Empresa Prestadora de Serviços deve apresentar plano de ação

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resultante das análises críticas feitas pela Empresa Prestadora de Serviços e
evidências de seu cumprimento.

20. CICLO PDCA – AGIR -ANÁLISE CRÍTICA FINAL DE SMS

20.1. [LV-170] A Empresa Prestadora de Serviços deve apresentar um relatório de


avaliação final do desempenho em SMS constando das exigências do Adendo
– Avaliação Pós-Encerramento.

21. REUNIÃO DE ABERTURA E INÍCIO DOS SERVIÇOS

21.1. [LV-1] O atendimento aos requisitos de gestão de SMS será discutido e


planejado em reunião de abertura do contrato, com a participação da equipe de
gerenciamento e fiscalização do contrato, do representante de SMS da
Unidade Organizacional, do preposto de maior nível hierárquico da Empresa
Prestadora de Serviços ou representante formalmente designado e dos
profissionais responsáveis pelas áreas de execução e de SMS da Empresa
Prestadora de Serviços.

Nesta reunião, a Unidade Organizacional apresentará as seguintes


informações e documentos:
•Política de SMS.
•Diretrizes Corporativas de SMS.
•Regras de Ouro
•Informação e orientação sobre riscos relativos ao processo, características,
exigências e dificuldades em relação a SMS do escopo do contrato e
procedimento de comunicação de emergências.
•Informação dos riscos físicos, químicos e biológicos, a fim de subsidiar a
elaboração do PPRA, do PCMSO e programas associados.
•Indicadores de desempenho de SMS do contrato, bem como suas respectivas
metas.
•Canais de comunicação de SMS, tais como, DSMS, sugestões e reclamações,
auditorias, ouvidorias, RECOM etc.
•Comunicação, registro e tratamento de acidentes, incidentes e desvios.
•Procedimentos e normas para a execução dos serviços, tais como PT, PRE e
Gerenciamento de Riscos (documental).
•Sistema de Tratamento de Conduta em SMS da Unidade Organizacional.
•Modelos de FIA, RMA e REM.

Em adição, a Unidade Organizacional exigirá da Empresa Prestadora de


Serviços:
•Criação e implementação de uma sistemática que garanta a participação ativa
da Liderança, incluindo o conceito de responsabilidade de linha.
•Informações de que no caso de subcontratação e/ou cessão de serviços, a

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Subcontratada e/ou cessionária deve atender às exigências de SMS
pertinentes ao seu escopo.
•Ação em caso de paralisação ou suspensão de serviços por questões de
SMS.
•Monitoramento dos indicadores de SMS e definição da forma de apuração.
•Definição e cumprimento da periodicidade das reuniões de SMS.
•Elaboração de relatórios de SMS previstos.
•Apresentação dos comprovantes de inscrição nos órgãos competentes,
incluindo a obtenção da ART, além de: registro do CREA ou outro órgão de
classe, registro do SESMT, comunicação prévia de início dos serviços ao
SRTE local e outros. (Quando aplicável)
•Apresentação da Matriz de Atribuições e Responsabilidades, incluindo
subcontratações (documental).
•Realização de verificações, inspeções e auditorias de SMS em periodicidade e
procedimento definidos. (Quando aplicável)
•Apresentação de uma sistemática que garanta a implementação da Disciplina
Operacional e Sistema de Tratamento de Conduta em SMS da Empresa
Prestadora de Serviços, considerando as Regras de Ouro da Petrobras
(documental). (Quando aplicável)
•Cumprimento e apresentação das licenças obrigatórias e/ou protocolos
emitidos pelos órgãos competentes e/ou cronograma de previsão de
recebimento, (documental). (Quando aplicável)
•Apresentação dos documentos - PCMSO, PPRA, PCMAT, PRE e outros - e
suas atualizações; (Quando aplicável)
•Apresentação de laudo de periculosidade das atividades e operações
perigosas exercidas pelos profissionais da Empresa Prestadora de Serviços,
de acordo com a legislação vigente (CLT, art. 193). (Quando aplicável)
•Apresentação de um Programa de treinamento e conscientização da Empresa
Prestadora de Serviços (matriz de treinamento contemplando os treinamentos
legais e contratuais, verificação do aprendizado, necessidade e a rotina de
reciclagem) (documental). (Quando aplicável)
•Elaboração do projeto e arranjo físico de instalações provisórias (documental).
(Quando aplicável)
•Listagem dos elementos críticos (documental). (Quando aplicável)
•Elaboração de procedimentos operacionais e análise e tratamento de
anomalias (documental). (Quando aplicável)

A AS/AIS e a emissão dos crachás de identificação para o acesso dos


empregados da Empresa Prestadora de Serviços ao local de trabalho estão
condicionadas à entrega de todos os documentos/comprovações e suas
atualizações, citados nesse requisito , e à realização dos treinamentos
ministrados pela Unidade Organizacional – integração e específicos por

14/94
atividade. Os programas e planos de SMS da Empresa Prestadora de Serviço
podem necessitar de atualizações após informações e documentos entregues
pela Unidade Organizacional.

22. GESTÃO DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE NO CICLO PDCA

22.1. [LV-48] As condições específicas da gestão de SMS, a serem cumpridas pela


Empresa Prestadora de Serviços, descritas a seguir, estão fundamentadas e
estruturadas no ciclo de gestão PDCA - planejar, desenvolver, controlar e agir
(detalhamento a seguir) – e complementam o item de Documentos
complementares.

• Planejar: estabelecer os processos e objetivos necessários para produzir os


resultados de acordo com a política de SMS.
• Desenvolver: implementar os processos.
• Controlar: monitorar e medir os processos em relação à política, aos objetivos
de SMS, à utilização adequada dos recursos (humanos, equipamentos,
ferramentas etc.), aos requisitos legais e outros, e relatar os resultados.
• Agir: executar ações para melhorar continuamente o desempenho em SMS.

22.2. [LV-49] O sistema de gestão de SMS deve ter como base os requisitos das
Normas de Gestão, da maneira a disponibilizar uma visão de SMS para a
Unidade Organizacional, devendo ser validado pela Unidade Organizacional.

22.3. [LV-50] A Empresa Prestadora de Serviços deve apresentar à Unidade


Organizacional o atendimento aos requisitos de gestão de SMS, no prazo
definido no contrato e/ou em Reunião Abertura de Contrato, contendo os
seguintes elementos:

23. GESTÃO DE SMS - PLANEJAR - POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE


E SAÚDE

23.1. [LV-RGN-7] A Empresa Prestadora de Serviços deve apresentar sua política


de SMS.

23.2. [LV-RGN-8] A Empresa Prestadora de Serviços deve apresentar e


implementar mecanismo de divulgação e promoção da sua política de SMS.

24. GESTÃO DE SMS - PLANEJAR - REQUISITOS LEGAIS E OUTROS


REQUISITOS SUBSCRITOS

24.1. [LV-RGN-9] A Empresa Prestadora de Serviços deve apresentar um


Responsável para avaliar os requisitos legais inerentes às atividades, produtos
e serviços, quando for solicitada.

25. DESENVOLVER - APRESENTAÇÃO DO PPRA, PCMSO E ASO

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25.1. [LV-RGN-11] A Empresa Prestadora de Serviços deve apresentar o seu
Responsável pelas ações de SMS para avaliação do Programa de Prevenção
de Riscos Ambientais - PPRA, inclusive para realizar as avaliações
quantitativas dos riscos ambientais reconhecidos no PPRA.

25.1.1. A Empresa Prestadora de Serviços deve apresentar à FISCALIZAÇÃO,


antes do início dos serviços, o Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais – PPRA e o Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional (PCMSO), do seu pessoal e da(s) sua(s) subcontratada(s).
Estes devem conter cópia do certificado de habilitação do Médico do
Trabalho, empregado ou não da empresa, responsável pela coordenação
do PCMSO, e o PPRA, se elaborado por Engenheiro de Segurança do
Trabalho, deverá ser recolhida e anexada ao PPRA a ART (Anotação de
Responsabilidade Técnica).

25.1.2. O Médico Coordenador do PCMSO e o Engenheiro de Segurança do


Trabalho ou Técnico de Segurança responsável pela elaboração do PPRA
deverão conhecer o ambiente, as condições de trabalho e os riscos a que
estão ou estarão expostos os trabalhadores, devendo, para isso, contatar o
Fiscalização/SMS da Unidade Organizacional, no sentido de agendar uma
visita ao local de trabalho/canteiro de obras e também para receberem as
informações necessárias previamente à elaboração e implementação do
PCMSO e PPRA, os quais deverão estar integrados.

25.1.3. O PPRA deverá estar de acordo com os requisitos legais vigentes,


seguindo uma metodologia aceita pela PETROBRAS de reconhecimento e
avaliação dos riscos das atividades a serem realizadas pela Empresa
Prestadora de Serviços, bem como do ambiente que será executado os
serviços, propondo ações para prevenção e controle dos mesmos.

25.1.4. O PPRA da Empresa Prestadora de Serviços deverá conter uma


metodologia de avaliação de riscos aceita pela PETROBRAS, com critérios
para priorização das avaliações qualitativas e quantitativas (se necessário)
e de acordo com esses critérios, sendo o risco SIGNIFICATIVO a Empresa
Prestadora de Serviços deverá planejar através do seu Cronograma de
Ação, conforme programação estabelecida, as Avaliações Quantitativas
(monitoramentos), além de metas, divulgações e prioridades que deverão
fazer parte desse planejamento.

25.1.5. Através da Matriz de Conclusão do Reconhecimento dos Agentes de


Riscos Identificados, apresentar na formação dos GHERs (Grupo
Homogênio Exposição aos Riscos), descrição das atividades, determinação
e localização das possíveis fontes geradoras, medidas de controle

16/94
existentes e ações adotadas (programas, treinamentos, exames médicos,
etc.) para prevenção e controle desses agentes.

25.1.6. Ao texto do PPRA, deverá ser acrescentado o Fluxograma e descrição


das diversas etapas da obra / serviços, esboçando riscos e funções
decorrentes de cada etapa, máquinas, equipamentos e ferramentas entre
outros utilizados no processo de trabalho.

Nota: Para atividades que possuem intervenção direta em circuitos acima


de 1% em volume de benzeno, verificar os riscos de área junto a
Fiscalização e SMS, bem como abertura de flange, drenagem de produtos
ou atividades na ETDI em local sinalizado com uso obrigatório de
respirador. Para tal, a Empresa Prestadora de Serviços deverá:
a. Constar no PPRA risco de exposição ao benzeno;
b. Prever o monitoramento da exposição de seu pessoal envolvido com
esta atividade conforme NR 15, Anexo 13-A e Instrução Normativa nº1, de
20 de dezembro de 1995;
c. Prever exames médicos conforme Adendo I, exposição a benzeno;
d. Treinar o efetivo quanto ao risco de benzeno.

25.1.7. A Empresa Prestadora de Serviços deverá manter disponível no canteiro,


para consulta da FISCALIZAÇÃO, o Atestado de Saúde Ocupacional –
ASO, de acordo com o PPRA e PCMSO, de todos os empregados de seu
quadro, para as situações abaixo:
a) Admissional - a ser realizado antes que o trabalhador inicie suas
atividades;
b) Periódico - a ser realizado com periodicidade mínima anual. Para as
atividades que envolvam riscos discriminados nos Quadros e Anexos da
NR 07, a periodicidade será reduzida;
c) Retorno ao trabalho - a ser realizado no primeiro dia de volta ao trabalho
de empregados ausentes por período igual ou superior a 30 dias, por
motivo de doença, acidente ocupacional ou não, ou parto;
d) Mudança de função - a ser realizado antes da data da mudança de
função;
e) Demissional - a ser realizado até a data da homologação, desde que o
último exame médico ocupacional tenha sido realizado há mais de 90 dias.
Deve ser encaminhado à FISCALIZAÇÃO até 15 dias após a demissão do
empregado.

25.1.8. Na desmobilização (encerramento das atividades), a Empresa


Prestadora de Serviços deverá realizar um exame médico com respectiva
emissão de ASO (demissional) para os trabalhadores cuja realização do

17/94
último exame (admissional ou periódico) tenha ocorrido em um prazo
superior a 90 dias. Uma cópia deste ASO deverá ser encaminhada a
Fiscalização.

Nota: conforme Instrução Normativa nº 95, de 07 de Outubro de 2003,


Subseção IV(Do Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP), por ocasião
da rescisão do contrato de trabalho, o PPP deverá ser emitido pela
empresa em duas vias, com o fornecimento de uma das vias para o
trabalhador, mediante recibo.

25.1.9. Os exames médicos compreendem:


a) Avaliação clínica;
b) Exames complementares (conforme função, local de trabalho, idade ou a
critério do Médico do Trabalho), sendo exigido no mínimo o disposto no
Adendo (EXAMES MÉDICOS COMPLEMENTARES QUANDO
RECONHECIDOS OS RISCOS NO PPRA), desse requisito.

25.1.10. Ao texto do PCMSO, deverá ser acrescentado o local e o procedimento


de atendimento para casos de atendimento emergencial para Acidente de
Trabalho e mau súbito. Também deverá ser discriminado o material
necessário à prestação dos primeiros socorros, considerando-se
contratações de atividade desenvolvidas no campo industrial; mantendo
esse material guardado em local adequado e aos cuidados de pessoa
treinada para esse fim.

25.1.11. O PCMSO deverá obedecer a um planejamento em que estejam


previstas as ações de saúde a serem executadas durante o ano, devendo
estas ser objeto de relatório anual. O relatório anual deverá discriminar, por
setores da empresa, o número e a natureza dos exames médicos, incluindo
avaliações clínicas e exames complementares, estatísticas de resultados
considerados anormais, assim como o planejamento para o próximo ano. O
relatório anual deverá ser apresentado ao Serviço de Saúde da Unidade
Organizacional, discutido na CIPA, quando existente na empresa, de
acordo com a NR 05, sendo sua cópia anexada ao livro de atas daquela
comissão.

25.1.12. A Empresa Prestadora de Serviços deverá manter sistema de controle


para a realização dos exames periódicos de seus empregados, que deverá
ser apresentado à FISCALIZAÇÃO. O não encaminhamento dos
empregados para a execução destes exames será motivo de aplicação de
multa e rescisão contratual.

25.1.13. Para cada exame médico ocupacional previsto e realizado, o Médico do

18/94
Trabalho emitirá o Atestado de Saúde Ocupacional - ASO, em 2 (duas)
vias. O ASO deverá constar o mínimo definido na NR 07.

25.1.14. A primeira via ficará arquivada no local de trabalho do trabalhador ou


canteiro de obras e uma cópia deve ser entregue a FISCALIZAÇÃO.

25.1.15. A segunda via do ASO será obrigatoriamente entregue ao trabalhador,


mediante recibo na primeira via, e o mesmo deverá ser informado sobre os
resultados dos exames médicos e de exames complementares de
diagnóstico aos quais os próprios trabalhadores forem submetidos.

25.1.16. O acesso ou permanência, de empregados da Empresa Prestadora de


Serviços, para a realização de serviços, estará condicionado à validade do
Atestado de Saúde Ocupacional – ASO.

25.1.17. A implementação e atendimento ao PCMSO, por parte da Empresa


Prestadora de Serviços, serão acompanhados pelo SESMT e pela
FISCALIZAÇÃO e serão considerados no IDF – Índice de Desempenho de
Fornecedores.

25.1.18. Nos casos de instalação de enfermaria e/ou serviço médico, quando


couber (NR 04), manter profissional qualificado para o desempenho das
atividades de saúde e ambulância no local, podendo sofrer sistemática
auditoria da SMS da Unidade Organizacional.

25.1.19. A Empresa Prestadora de Serviços deve considerar no planejamento


das ações de saúde do seu pessoal, as prevenções de situações
endêmicas típicas do local onde serão realizados os serviços, tais como
dengue, cólera, malária, leishmaniose, acidentes com animais
peçonhentos, dentre outros, em conformidade com as instruções
emanadas do Órgão de Saúde Pública da região.

25.1.20. Deverá ser feita avaliação médica específica para os trabalhadores


designados para trabalhos em instalações radioativas classificadas como
áreas restritas supervisionadas.

25.1.21. O Serviço de Radioproteção da Unidade Organizacional poderá, a


qualquer momento, de acordo com as monitorações ambientais, solicitar ao
responsável pelo PCMSO da Empresa Prestadora de Serviços os exames
extraordinários.

25.1.22. Para cada exame médico ocupacional previsto e realizado, o Médico do


Trabalho emitirá o Atestado de Saúde Ocupacional - ASO, em 3 (três) vias.
A terceira via do ASO deverá ser encaminhada para o Serviço de

19/94
Radioproteção da Unidade Organizacional.

25.1.23. APRESENTAÇÃO DO PPRA, PCMSO E ASO

26. DESENVOLVER

26.1. [LV-RGN-20] INÍCIO DOS TRABALHOS E EMISSÃO DE CRACHÁ

26.1.1. Como condição para emissão dos crachás de identificação e acesso dos
empregados da Empresa Prestadora de Serviços na Unidade
Organizacional e autorização do início dos serviços, a Empresa Prestadora
de Serviços deverá apresentar à FISCALIZAÇÃO as exigências descritas
abaixo:
- Apresentar à Fiscalização e SMS, o Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais – PPRA (NR 09);
- Apresentar à Fiscalização e SMS, o Programa de Controle Médico e
Saúde Ocupacional – PCMSO (NR 07) e cópia dos Atestados de Saúde
Ocupacional – ASO;
- Apresentar à Fiscalização e SMS, o Programa de Condições e Meio
Ambiente na Indústria da Construção (NR 18 – PCMAT), quando aplicável;
- Apresentar à Fiscalização e SMS, o Programa de Proteção Respiratória –
PPR (Instrução Normativa (IN 1), de 11 de abril de 1994), quando aplicável;
- Apresentar à Fiscalização e SMS, o Programa de Controle Auditivo –
PCA. quando aplicável;
- Apresentar no início do contrato um Plano de Atendimento ao Acidentado,
que deve ser validado pela fiscalização e SMS;
- Registro de trabalho dos empregados;
- Apresentar a Relação nominal e comprovação de vínculo empregatício de
todos os empregados que trabalharão na Unidade Organizacional, os quais
deverão participar de palestras/treinamentos de SMS ministradas pela
PETROBRAS.

26.1.2. A liberação de acesso dos empregados da Empresa Prestadora de


Serviços está condicionada a aprovação da documentação acima pela
PETROBRAS.

26.2. [LV-RGN-22] COMPETÊNCIA, TREINAMENTO E EXPERIÊNCIA

26.2.1. A Empresa Prestadora de Serviços deve apresentar e implementar


Programa de Treinamento em SMS compatível com a avaliação dos riscos
e impactos identificados no PPRA, PCMAT e outros mecanismos de
identificação de risco.

26.2.2. A Empresa Prestadora de Serviços deve realizar os treinamentos

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específicos estabelecidos nas Normas Regulamentadoras (NR) e as
reciclagens exigíveis para desenvolver atividades que envolvam: Trabalho
em altura (NR 35), Serviços em eletricidade (NR 10), Serviços em espaços
confinados (NR 33), Líquidos Inflamáveis (NR 20) e outras, conforme
legislação aplicável às atividades que irão desenvolver. Os certificados dos
treinamentos deverão atender as exigências previstas nas respectivas
NR´s.

26.2.3. A Empresa Prestadora de Serviços deve ministrar treinamento nos riscos


específicos de suas atividades, com duração mínima de 06 horas.

26.2.4. Para os CURSOS DE INTEGRAÇÃO, os empregados da Empresa


Prestadora de Serviços, das suas subcontratadas e/ou cessionárias de
serviços devem participar de treinamento ministrado pela PETROBRAS, na
qual serão informados dos riscos existentes e procedimentos vigentes na
instalação da PETROBRAS onde estiverem prestando serviços, em
especial aqueles referentes a situações de emergência, bem como o
treinamento nas Regras de Ouro, com aproveitamento mínimo de 90%,
com as seguintes condições asseguradas:

a) duração mínima de 04(quatro) horas;


b) obter aproveitamento estabelecido pela Unidade na avaliação escrita ao
final do treinamento.

Neste caso o candidato deverá ter suas dúvidas esclarecidas e atestar por
escrito essa condição para ser aprovado sem restrições.

Nota 1: Não deverá ser reapresentado, para integração, o candidato que


tenha sido reprovado por mais de 2 (vezes) num período de 6 (seis) meses;

Nota 2: A aprovação do candidato poderá ser validada em outra Unidade,


de acordo com item b, devendo o candidato receber treinamentos
complementares referentes assuntos de SMS específicos de cada Unidade.

26.2.5. O CURSO DE INTEGRAÇÃO será ministrado aos empregados das


Empresa Prestadora de Serviços que encaminharem, previamente, a
documentação exigida para registro de seus empregados à gerência
responsável.

26.2.6. A Empresa Prestadora de Serviços deve treinar e conscientizar 100% da


sua força de trabalho na utilização dos procedimentos escritos para
execução dos serviços do escopo contratual, bem como realizar re-
treinamento na periodicidade definida nos requisitos legais ou quando

21/94
identificada essa necessidade.

26.2.7. Quando aplicável, dar ciência de conhecimento, através de declaração,


dos padrões da Petrobras, aplicáveis às atividades que irão desenvolver. A
Empresa Prestadora de Serviços deve adquirir esse padrão através da
Unidade.

26.2.8. Para o treinamento específico de radioproteção da Unidade, os


supervisores e os executantes da Empresa Prestadora de Serviços, que
trabalham em instalações radioativas classificadas como áreas restritas
supervisionadas, devem participar de curso específico para habilitação,
administrado pelo SR da Unidade.

26.2.9. Os participantes do curso de serviços de radiografia industrial possuem


uma credencial com validade para 24 meses. A referida credencial pode
ser revalidada por iguais períodos, mediante aprovação em prova escrita. A
Empresa Prestadora de Serviços deve apresentar a relação atualizada dos
empregados credenciados para trabalhar em instalações radioativas ao
Fiscal do Contrato e ao SR e informar quando houver demissão destes
empregados.

26.2.10. Os empregados da Empresa Prestadora de Serviços envolvidos nas


atividades de intervenção devem participar de treinamento, a ser aplicado
pela Unidade sobre controle no isolamento das fontes de energia de
equipamentos e sistemas, nos quais possam ocorrer, de forma inesperada,
a energização, a partida, o vazamento de produto e a dissipação ou a
liberação de energia residual armazenada, podendo causar lesões e outros
danos.

26.2.11. Os empregados da Empresa Prestadora de Serviços, das suas


subcontratadas e/ou cessionárias de serviços que estiverem expostos a
risco de Mineração devem participar de treinamento específico, ministrado
pela PETROBRAS com carga horária de 24 horas.

26.2.12. Para o treinamento de Permissão de Trabalho, a Empresa Prestadora


de Serviços deverá indicar, por escrito a FISCALIZAÇÃO, as pessoas que,
sob sua total responsabilidade, a representarão como requisitantes de PT.
Essas pessoas só poderão requisitar PT após receber treinamento
específico pelo SMS, com:

a) Duração mínima de 08 (oito) horas;


b) Obtenção de aproveitamento estabelecido pela Unidade na avaliação
escrita ao final do treinamento.

22/94
Nota: Não deverá ser reapresentado, para o Curso de Permissão de
Trabalho, o candidato que tenha sido reprovado por mais de 2 (duas)
vezes, em período de 6 (seis) meses.

26.2.13. Antes de iniciar o serviço, deve ser realizada no local de trabalho a


Análise de Segurança da Tarefa (AST), com a participação de todos os
integrantes da frente de trabalho. As recomendações levantadas devem ser
registradas em formulário próprio e entregue cópias à fiscalização/SMS,
quando solicitado.

26.3. [LV-RGN-23] COMUNICAÇÃO

26.3.1. A força de trabalho da Empresa Prestadora de Serviços deve participar


dos eventos e reuniões de SMS promovidas pela PETROBRAS.

26.3.2. Deve ser implementado o DSMS (Diálogo de Segurança, Meio-Ambiente


e Saúde) a ser realizado no início da jornada de trabalho. Os DSMS devem
ser registrados em formulário próprio e entregue cópias, à fiscalização e ao
Órgão de SMS.

26.3.3. Em função do risco das atividades e do número de empregados, a


periodicidade deve ser definida pela fiscalização do contrato.

26.4. [LV-RGN-82] PREPARAÇÃO E RESPOSTA Á EMERGÊNCIA

26.4.1. Promover a participação de seus empregados e subcontratados nos


treinamentos simulados quando solicitado pela PETROBRAS.

26.4.2. A Empresa Prestadora de Serviços deve fornecer, instalar em seu


canteiro, nos equipamentos de sua responsabilidade e nas atividades que
envolvam risco de principio de incêndio e manter em condições de uso,
extintores de pó químico seco, CO2 e/ou água pressurizada, segundo
critérios na NR 23 da Portaria 3214/78 do MTB.

26.4.3. É proibido abrir válvulas dos hidrantes ou intervir na rede de combate de


incêndio sem a permissão formal e prévia do SMS, sob pena de sanções
ao infrator.

26.4.4. As mangueiras contra incêndio a serem utilizadas para prevenção devem


atender a NBR 11861 e ser do tipo 2, 3, 4 ou 5 previsto.

26.4.5. Nos serviços de campo, envolvendo solda e corte a quente, será


necessária a cobertura e o confinamento, devendo esta, ser feita com lona
anti-chama ou auto-extinguível.

23/94
26.5. [LV-RGN-10] DEFINIÇÃO DE RESPONSABILIDADES

26.5.1. A Empresa Prestadora de Serviços é responsável pelos atos de seus


empregados e de suas Subcontratadas e por quaisquer consequências
cível e criminal decorrentes de inobservância de quaisquer legislação,
normas e regulamentos de Segurança Industrial, Saúde Ocupacional e
Proteção ao Meio Ambiente vigentes no país. Não são aceitas alegações
de desconhecimento, pela Empresa Prestadora de Serviços, das normas e
regulamentos de Segurança Industrial, Saúde Ocupacional e Proteção ao
Meio Ambiente, vigentes na Unidade Organizacional, ainda que as mesmas
não estejam anexas ao presente documento, pois tais informações estão
disponíveis para consulta no órgão gerenciador do contrato.

26.5.2. Em complemento, a Unidade Organizacional deve disponibilizar


informações sobre riscos potenciais existentes, visando subsidiar a
Empresa Prestadora de Serviços na elaboração de programas específicos
sobre SMS e na emissão de laudos técnicos para fins de aposentadorias
especiais, previstos na legislação vigente.

26.5.3. O não atendimento destas exigências pode implicar na interrupção dos


trabalhos, bem como as penalidades contratuais cabíveis. Pode ocorrer a
interrupção de qualquer trabalho no qual seja evidenciado risco iminente,
que ameace a segurança, a saúde, o meio ambiente e o patrimônio.

26.5.4. A Empresa Prestadora de Serviços deve proporcionar todas as


condições para que a Unidade Organizacional, ou qualquer outro órgão da
Unidade Organizacional, efetue inspeção periódica em suas instalações,
verificando:
- O cumprimento dos requisitos legais;
- O estado de conservação dos dispositivos e equipamentos de proteção
pessoal e das instalações;
- As condições dos veículos, máquinas e equipamentos;
- A observância dos regulamentos, normas, bem como destas Instruções.

26.5.5. As dúvidas na interpretação deste requisito devem ser esclarecidas junto


à Unidade Organizacional do contrato ou com a área de SMS.

26.5.6. Qualquer autuação da Empresa Prestadora de Serviços dentro da área


da Unidade Organizacional, feita pela fiscalização do Ministério do
Trabalho, enseja a aplicação de multa por parte da Unidade
Organizacional. Se a Unidade Organizacional for autuada pelo Ministério do
Trabalho em decorrência do não cumprimento da legislação, por parte da
Empresa Prestadora de Serviços, cabe a esta última ressarcir a Unidade

24/94
Organizacional com o valor equivalente.

26.5.7. A Unidade Organizacional se reserva o direito de fazer outras exigências


com respeito à Segurança Industrial, Medicina do Trabalho e Meio
Ambiente, sempre que julgue necessário para a proteção dos
trabalhadores, do meio ambiente e dos equipamentos.

26.6. [LV-RGN-12] EMISSÃO DE LAUDOS

26.6.1. Cabe à Empresa Prestadora de Serviços realizar as avaliações


ambientais, conforme necessidade estabelecida no PPRA e elaborar o
relatório contendo o resultado dessas avaliações. O relatório deve ser
elaborado e protocolado no SMS, conforme o modelo da análise do
documento.

26.6.2. Cabe à Empresa Prestadora de Serviços, quando aplicável, a emissão


de Laudos Técnicos individuais com informações das atividades com
exposições a agentes agressivos (Perfil Profissiográfico Previdenciário -
PPP), para efeito de aposentadoria de seus empregados.

26.6.3. Esses Laudos devem ser apresentados para conhecimento da


FISCALIZAÇÃO, antes de serem enviados para a Superintendência
Regional do Trabalho e Emprego - SRTE e/ou Previdência Social.

26.7. [LV-RGN-15] CIPA

26.7.1. Caso a Empresa Prestadora de Serviços possua simultaneamente mais


de um instrumento contratual de prestação de serviços na área da Unidade,
será considerado o número total de empregados da mesma (incluindo os
subcontratados, caso esses não possuam CIPA própria), para efeito de
dimensionamento da CIPA.

26.7.2. A Empresa Prestadora de Serviços deve apresentar à FISCALIZAÇÃO e


manter disponível cópia da documentação de implantação e atuação da
CIPA.

Nota 1: Conforme NR 05, Item 5.6.4, quando a Empresa Prestadora de


Serviços não se enquadrar no Quadro I, deverá designar um responsável
pelo cumprimento dos objetivos da CIPA, podendo ser adotados
mecanismos de participação dos empregados, através de negociação
coletiva.

Nota 2: Conforme NR 05, Item 5.32.2, a Empresa Prestadora de Serviços


que não se enquadrar no Quadro I, promoverá anualmente treinamento

25/94
para o designado responsável pelo cumprimento do objetivo da CIPA.

26.8. [LV-RGN-REDUC-54] SERVIÇO ESPECIALIZADO EM ENGENHARIA DE


SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO – SESMT

26.8.1. O dimensionamento do SESMT deverá atender ao disposto no Adendo


de Dimensionamento do SESMT em anexo.

O dimensionamento do SESMT deverá considerar o somatório de


empregados em atuação na Unidade, inclusive os empregados
subcontratados.

Quando a Empresa Prestadora de Serviços estiver desobrigada de manter


o SESMT, ela deverá indicar um preposto para o cumprimento das
exigências relativas às diretrizes de segurança, meio ambiente e saúde.

A substituição dos profissionais do SESMT deverá ser previamente


informada a PETROBRAS/SMS, aplicando-se aos substitutos as mesmas
exigências satisfeitas pelos substituídos.

Os profissionais de SMS devem atender os seguintes requisitos mínimos:

ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO


Documentação:
1- Comprovar registro de formação e registro no CREA;
2- Comprovar anotação do registro do Curso de Engenharia de Segurança
no CREA;
3- Comprovar tempo de experiência;
Curricular:
1- Comprovar 02 (dois) anos de experiência como Engenheiro de
Segurança em outros ramos de atividade (construção civil, mineração,
indústria têxtil, etc.) ou
2- Comprovar 01 (um) ano de experiência na atividade de Engenharia de
Segurança na indústria Química e/ou Petroquímica;

TÉCNICO DE SEGURANÇA NO TRABALHO


Documentação:
1- Comprovar registro emitido pelo órgão competente;
2- Comprovar tempo de experiência;
Curricular:
1- Comprovar 02 (dois) anos de experiência como Técnico de Segurança
em outros ramos de atividade (construção civil, mineração, indústria têxtil,

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etc.) ou
2- Comprovar 01 (um) ano de experiência como Técnico de Segurança na
indústria Química e/ou Petroquímica ou
3- Comprovar 01 (um) ano de experiência exercendo atividades como
Estagiário na Petrobras.

TECNICO EM MEIO AMBIENTE


Documentação:
1- Comprovar registro no Conselho de Classe.
2- Comprovar tempo de experiência;
Curricular:
1- Comprovar 02 (dois) anos de experiência como Técnico em Meio
Ambiente em outros ramos de atividade (construção civil, mineração,
indústria têxtil, etc.) ou
2- Comprovar 01 (um) ano de experiência como Técnico em Meio Ambiente
na indústria Química e/ou Petroquímica ou
3- Comprovar 01 (um) ano de experiência exercendo atividades como
Estagiário na Petrobras.

GESTOR AMBIENTAL
Documentação:
1- Comprovar registro no Conselho de Classe.
2- Comprovar tempo de experiência;
Curricular:
1- Comprovar 02 (dois) anos de experiência como Gestor Ambiental em
outros ramos de atividade (construção civil, mineração, indústria têxtil, etc.)
ou
2- Comprovar 01 (um) ano de experiência como Gestor Ambiental na
indústria Química e/ou Petroquímica ou
3- Comprovar 01 (um) ano de experiência exercendo atividades como
Estagiário na Petrobras.

TECNICO DE ENFERMAGEM DO TRABALHO


Documentação:
1- Comprovar registro no COREN e estar em dia com suas obrigações
legais junto ao órgão.
2- Comprovar tempo de experiência;
Curricular:
1- Comprovar 01 (um) ano de experiência como Técnico de Enfermagem
do Trabalho.
2- Comprovar treinamento/retreinamento a cada dois anos em Suporte

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Básico de Vida no Trauma (Protocolo A.H.A).

ENFERMEIRO DO TRABALHO
Documentação:
1- Comprovar registro no COREN e estar em dia com suas obrigações
legais junto ao órgão.
2- Comprovar tempo de experiência;
Curricular:
1- Comprovar 01 (um) ano de experiência como Enfermeiro do Trabalho.
2- Comprovar treinamento/retreinamento a cada dois anos em Suporte
Básico de Vida no Trauma (Protocolo A.H.A).

MEDICO DO TRABALHO
Documentação:
1- Comprovar registro de formação em Medicina no CRM;
2- Comprovar anotação do registro do Curso de Medicina do trabalho;
3- Comprovar tempo de experiência;
Curricular:
1- Comprovar 01 (um) ano de experiência na atividade de Médico do
Trabalho.
2- Comprovar treinamento/retreinamento a cada dois anos em ITLS
(Protocolo A.H.A).

Os profissionais de SMS deverão comprovar formação escolar com seus


registros nos órgão afins.

27. DESENVOLVER - CONTROLE OPERACIONAL - EPI - EQUIPAMENTOS DE


PROTEÇÃO INDIVIDUAL

27.1. [LV-RGN-30] VESTIMENTA DE TECIDO DE FIBRAS ANTICHAMAS

27.1.1. Os empregados da Empresa Prestadora de Serviços que adentrarem a


Área Operacional deverão utilizar vestimenta de tecido de fibras
antichamas, destinada a prover proteção ao fogo repentino, ao calor gerado
por explosão ou por radiação momentânea.

27.2. [LV-RGN-31] CINTO DE SEGURANÇA

27.2.1. Para os trabalhos onde haja a necessidade do uso de Cinto de


Segurança, esse deve ser do tipo pára-quedista, Talabarte Duplo, com fita
em 100% poliéster de alta resistência, atóxicos e que não propaguem
chama, mosquetões de 53 mm, em aço forjado e com trava dupla (abertura
de 50mm). O CA do talabarte deverá estar homologado para utilização em

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conjunto com o cinto de segurança.

27.3. [LV-RGN-33] PROTETOR FACIAL

27.3.1. Para os trabalhos onde haja a necessidade do uso de Protetor Facial,


esse deve possuir acoplamento de fábrica ao Capacete de Segurança. O
CA do protetor facial deverá estar homologado para utilização em conjunto
com o capacete.

27.4. [LV-RGN-34] VESTIMENTAS PARA TRABALHOS EM ELETRICIDADE

27.4.1. Para os empregados que realizam trabalhos em eletricidade, as


vestimentas e EPI, além dos usualmente empregados, devem seguir no
mínimo as seguintes especificações:

- calça e camisa ou macacão categoria de risco II até 33,52 J/cm2 (8


cal/cm2), com certificado de ensaio, conforme normas ASTM F1506 e
F1959; (Uso rotineiro);
- bota para eletricista, com biqueira em material não condutor e sem partes
metálicas, com isolação para 14 kV / 1 minuto, sendo obrigatório o
fornecedor apresentar o relatório de ensaio realizado por Entidade
Certificadora conforme norma ABNT NBR 12594 e NBR 12576;
- luva isolante de borracha quando aplicável, conforme norma ABNT NBR
10622, com classe adequada à tensão em que irá trabalhar, devendo
apresentar relatório de ensaio de isolação realizado no mínimo
semestralmente. As luvas de borracha deverão ser testadas e
inspecionadas quanto à existência de cortes e furos antes de cada
utilização, cabendo à Empresa Prestadora de Serviços apresentar, quando
solicitado pela FISCALIZAÇÂO, evidências da realização destes testes;
- óculos de segurança de policarbonato 2 mm para filtrar os raios
ultravioleta; ou protetor facial sem partes metálicas, em material
termoplástico, com proteção para arco-voltaico de 10 cal/cm2, normas
NFPA 70E, ANSI Z87, 1, testado segundo Norma ASTM F2178;
- capacete para eletricista com isolação 20 kV, Classe B, devendo atender
as normas ABNT NBR 8221, ANSI Z. 89.1 e ISO 3873; sendo obrigatório o
fornecedor apresentar o relatório de ensaio realizado por Entidade
Certificadora.

27.4.2. Para trabalhos em baixa tensão (até 500 Volts) é obrigatório o uso das
seguintes vestimentas e equipamentos de proteção individual:

- Capacete classe "B";


- Calçado para eletricista (sem partes condutoras);

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- Conjunto de roupa, capuz e/ou protetor facial com nível de proteção
adequado à energia de curto-circuito do painel em que estiver trabalhando;
- Luvas classe "0" em conjunto com luvas de cobertura (laudo renovado
anualmente);
- Ferramentas com isolamento de 1kV, (laudo renovado anualmente).

27.4.3. Para trabalhos em tensão acima de 500 Volts é obrigatório o uso das
seguintes vestimentas e equipamentos de proteção individual:

- Conjunto de roupa, capuz, luvas e viseira categoria "4" (40cal/cm²);


- Luvas classe "2" em conjunto com luvas de cobertura (laudo renovado
anualmente);
- Conjunto de vara isolantes para trabalhos a distância com isolamento.

27.4.4. Antes do início o usuário deverá inspecionar suas luvas e demais


equipamentos com os dispositivos adequados.

27.4.5. Mesmo cuidado deverá ser tomado com as vestimentas, não poderá ter
cortes ou costuras que impliquem em perda das características de
proteção.

27.4.6. É proibido o uso de lapiseira ou qualquer adorno metálico como


pulseiras, correntes, relógio, brincos, anéis, etc.

27.5. [LV-RGN-36] PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA

27.5.1. A Empresa Prestadora de Serviços deverá fornecer proteção respiratória


necessária para cada tipo de serviços e/ou local, bem como testes, ensaios
de vedação e treinamentos previstos na instrução normativa IN 01.

27.5.2. Deverá fornecer máscara facial completa ou semi-facial e seus


acessórios em caso de utilização de ar mandado ou conjunto autônomo.

27.6. [LV-RGN-37] EPI’S ESPECIAIS

27.6.1. A Empresa Prestadora de Serviços deverá fornecer EPI’s especiais


necessários para cada tipo de serviços e/ou local, sempre que aplicável.

27.7. [LV-RGN-39] TESTES E ENSAIOS

27.7.1. A Empresa Prestadora de Serviços deverá assegurar a realização de


testes e ensaios periódicos nos equipamentos de proteção, (inclui proteção
respiratória) sempre que aplicável, de modo a garantir que se mantenham
em perfeitas condições de uso.

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Nota: Os EPI´s poderão ser previamente atestados pela Petrobras SMS.

27.8. [LV-RGN-52] UNIFORME

27.8.1. A Empresa Prestadora de Serviços é responsável pelo fornecimento de


uniforme para seus empregados, bem como por tornar obrigatório seu uso,
substituindo-o sempre que necessário.

27.8.2. Quando os serviços de manutenção forem realizados nas áreas


industriais, os uniformes deverão ser higienizados em lavanderia industrial,
cujas instalações devem estar certificadas pelo Órgão Ambiental local.

27.8.3. Caso o uniforme já tenha sido utilizado, não é permitido que o


empregado leve seu uniforme para casa ou outros locais externos a
Unidade Organizacional.

27.8.4. O uniforme deve ter mangas longas, com punho ajustável, e a camisa
deverá estar sempre por dentro da calça.

27.8.5. Em áreas industriais, pode ser utilizado conjunto de calça e camisa ou


macacão, a critério da Empresa Prestadora de Serviços.

27.8.6. Em áreas administrativas a escolha do tipo de uniforme fica a cargo da


Empresa Prestadora de Serviços.

27.9. [LV-RGN-REDUC-55] EPI'S BÁSICOS

27.9.1. A Empresa Prestadora de Serviços deverá fornecer, obrigatoriamente a


todos os seus empregados, gratuitamente, EPIs aprovados pelo Ministério
do Trabalho, com Certificado de Aprovação (CA) estampado no
equipamento. Cabe à Empresa Prestadora de Serviços registrar o
fornecimento aos seus empregados, bem como garantir que os mesmos
estejam treinados quanto ao seu uso correto.

Todos os empregados da Empresa Prestadora de Serviços deverão usar


os equipamentos de proteção individual necessários para o desempenho
de suas atividades. Cabe à Empresa Prestadora de Serviços garantir que
seus empregados não utilizem EPI diferentes dos fornecidos, mesmo que
possuam CA do Ministério do Trabalho.

A Empresa Prestadora de Serviços deverá manter em estoque, quantitativo


suficiente de EPI e uniforme para manter a continuidade de execução dos
serviços contratados.

Os EPI devem ser armazenados em local apropriado, em separado de

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outros materiais que não estejam ligados à segurança.

A qualidade dos EPI deverá ser demonstrada e comprovada junto ao SMS,


nas auditorias, através de amostras e laudos emitidos por órgãos oficiais
dos equipamentos adquiridos para execução dos trabalhos contratados.
Cabe à Empresa Prestadora de Serviços verificar, na aquisição, a validade
do Certificado de Aprovação dos equipamentos.

Os EPI poderão ser recusados pela FISCALIZAÇÃO ou SMS, mesmo que


atendam as especificações da portaria 3.214/78 da NR 06.
Independente das exigências dos requisitos legais ou características
específicas do trabalho, exceto para as atividades desenvolvidas
exclusivamente nos escritórios, a Empresa Prestadora de Serviços deverá
fornecer aos seus empregados, no mínimo, os seguintes EPI:

Uniforme: a empresa prestadora de serviço é responsável pelo


fornecimento de, no mínimo 03 (três) conjuntos de uniforme para seus
empregados, bem como por tornar obrigatório seu uso, substituindo-o
sempre que necessário. O uniforme deve ser RF (resistente ao fogo), tendo
mangas longas, com punho ajustável, e a camisa deverá estar sempre por
dentro da calça. No caso de espaço confinado, deverá ser utilizado
macacão acolchoado e RF (resistente ao fogo). A marcação RF (resistente
ao fogo) deve estar descrita de forma visível (parte externa) no uniforme. A
empresa prestadora de serviço deverá fornecer aos seus empregados
uniformes que não sejam parecidos com os fornecidos pela PETROBRAS
aos seus empregados e em hipótese alguma será permitido o uso de
uniformes da PETROBRAS por empregados de empresas contratadas;

Nota 1: Vestimentas RF(resistente ao fogo) que deverão ser utilizadas em


atividades de rotina e intervenções as quais estão expostos aos riscos das
unidades operacionais, com gramatura mínima de 260g/m², tendo mangas
longas com punho ajustável o uniforme deverá possuir cores de fácil
vizualização na área industrial, sendo a cor vermelha de uso exclusivo dos
profissionais de SMS.

Nota 2: Quando os serviços forem realizados nas áreas industriais, os


uniformes deverão ser higienizados em lavanderia industrial, cujas
instalações devem estar certificadas pelo Órgão Ambiental local. E caso o
uniforme já tenha sido utilizado, não é permitido que o empregado leve seu
uniforme para casa ou outros locais externos a UO.

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Calçado de segurança: deverão ter solado bidensidade e não possuir
biqueira de aço;

Capacete de segurança com cinta jugular: Especificação NBR-8221, Tipo II


com aba frontal, classe B, fabricado em polietileno linear de alta densidade
com fendas laterais para colocação da carneira;

Carneira para Capacete: Especificação NBR-8221, Tipo II com jugular,


fabricado em polietileno linear de baixa densidade com suspensão de 04
(quatro) pontos fixos. Jugular deve ser do tipo elástico com ganchos para
serem fixados ao casco do capacete;

Óculos de segurança: Com lentes 100% em policarbonato, resistente a


impacto e incolor, que absorva mais de 99% dos raios ultravioleta, anti-
estática, anti-riscos e com dupla ação anti-embaçante, podendo ser
utilizadas lentes do tipo fotocromático ou “in out”. Com revestimento de
espuma almofadada na parte interna que melhore a selagem entre a
armação e o rosto do usuário e amortecedores macios que minimizem a
pressão na região da orelha. Poderá ser utilizado óculos do tipo Ampla
Visão com vedação completa. É proibido o uso de óculos de lentes escuras
em interior de equipamentos, de edificações, em unidades de processo,
bem como quando houver baixo nível de iluminamento. Exceto onde haja
recomendações especificas para o uso;

Nota 1: Em pontos de unidades de processo, quando houver incidência


direta de luz solar, poderá ser utilizado óculos de lentes escuras. Quando o
usuário fizer uso de óculos com lentes escuras deverá, obrigatoriamente,
portar também óculos de lentes incolor.

Nota 2: Para empregados que necessitem de lentes corretivas poderão ser


utilizados óculos de segurança de sobreposição, dispositivo tipo “clip” para
fixação aos óculos de segurança ou óculos de segurança com lentes de
grau, desde que o conjunto receba o CA (Certificado de Aprovação) do
Ministério do Trabalho.

Nota 3: Para trabalhos de caldeiraria, refratários ou outros sujeitos a


projeção de partículas ou poeiras, deverá ser utilizado óculos de segurança
com revestimento de espuma almofadada na parte interna que melhore a
selagem entre a armação e o rosto do usuário ou óculos do tipo Ampla
Visão com vedação completa.

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Óculos de Segurança: TIPO AMPLA VISÃO - Com sistema de ventilação
direta, lente l00% em policarbonato resistente a impacto e incolor que
absorva mais de 99% dos raios ultravioleta, o material que fica em contato
direto com o rosto será de elastômero sintético ou craton, e que permita
vedação total nos diversos formatos de rosto;

Luva de segurança: As Luvas de vaqueta de couro de proteção são


destinadas aos profissionais em atividades de uso geral que necessitem de
proteção contra riscos mecânicos e que devem ser de cano longo com
Comprimento mínimo em torno de 360 (mm). Para trabalhos de caldeiraria
e solda deverão ser utilizadas luvas de raspa de couro de cano longo. Para
trabalhos com produtos químicos deverão ser utilizadas luvas em PVC,
nitrílicas ou em outro material compatível com o produto a ser manipulado;

Nota 1: A exigência mínima de nível de proteção das luvas contra riscos


mecânicos, aceito na Petrobras, é Nível 1 para abrasão, Nível 2 para corte,
Nível 1 para rasgamento e Nível 1 para perfuração.

Protetor auricular: do tipo plug ou concha, com atenuação sonora igual ou


maior do que 16 dB;

Para os trabalhos realizados no interior de equipamentos durante a parada


de manutenção e rotina fica obrigatório o uso de macacão de brim com
forração para resistência mecânica e macacão adequado aos
contaminantes (Ex: tyvek).

Durante o procedimento de descontaminação química da unidade, todos os


envolvidos na manobra ou que acessarem áreas de influência deverão
estar portando e/ou utilizando máscara semi-facial com filtro de acordo com
a substância utilizada na limpeza química, sendo no mínimo proteção
combinada de vapores orgânicos e gases ácidos.

Trabalhos em Espaço Confinado: É obrigação da empresa prestadora de


serviço de fornecer equipamento Multigás, em quantidade suficiente para
monitoramento das frentes de trabalho que atuem em Espaço Confinado e
demais atividades que necessitem de monitoramento continuo. A empresa
prestadora de serviço executará, sob sua responsabilidade, as
manutenções e calibrações necessárias no equipamento de Multigás
conforme legislação vigente.

É proibido o uso de adornos ou acessórios pessoais metálicos ou não

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metálicos. Apenas objetos indispensáveis à execução da tarefa ou de porte
obrigatório podem ser utilizados

27.10. [LV-RGN-REDUC-56] EPI PARA TRABALHOS DE HIDROJATEAMENTO.

27.10.1. Para execução dos trabalhos de hidrojateamento, é obrigatório o uso de


Equipamento de Proteção constituído de "Kevlar" ou "Aramida", a saber:
- Luvas Longas;
- Conjunto composto de jaqueta com mangas longas e fechamento frontal
mais calça frontal;
- Capacete com protetor facial apolo acoplado ou capuz com protetor facial
e capacete acoplado;
- Perneira com proteção inclusive no metatarso;
- Óculos de segurança;
- Protetor auditivo tipo concha adequado às atividades dos profissionais;
- Botina de PVC de cano longo;
- Capa de PVC e roupa de Kevlar ou Aramida.

27.10.2. A Empresa Prestadora de Serviços deverá apresentar teste e/ou laudo


do fabricante emitido por profissional habilitado, comprovando a resistência
das proteções utilizadas nos serviços de hidrojateamento.

28. DESENVOLVER - CONTROLE OPERACIONAL

28.1. [LV-RGN-24] A Empresa Prestadora de Serviços deve apresentar e


implementar programa de arrumação, ordem e limpeza.

28.2. [LV-RGN-25] A Empresa Prestadora de Serviços deve implementar programa


de administração de desvios.

28.3. [LV-RGN-26] AMBIENTE DE TRABALHO E FATORES HUMANOS

28.3.1. A Empresa Prestadora de Serviços deve desenvolver e implementar


metodologias para avaliação dos Fatores Humanos.

28.3.2. Deve analisar os aspectos de ambiente de trabalho considerando os


fatores humanos em todas as fases do ciclo de vida do contrato.

28.3.3. Durante a vigência do contrato, deve ser promovida a conscientização da


força de trabalho envolvida nas atividades, relativa às situações e
condições que possam provocar incidentes.

28.3.4. Implementar ações corretivas e preventivas quando constatado


desempenho insuficiente.

28.3.5. Identificar, documentar e implementar treinamentos de Habilidades Não

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Técnicas relacionadas as atividades, quando aplicável.

28.3.6. Considerar no programa de treinamento os incidentes nos quais os


fatores humanos são reconhecidos como fatores causais.

28.3.7. Garantir que o tempo de descanso, carga de trabalho, turno de trabalho


e passagem de serviço sejam adequados ao exercício da função da Força
de Trabalho.

28.4. [LV-RGN-53] EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA - EPC

28.4.1. Cabe à Empresa Prestadora de Serviços privilegiar as medidas e


equipamentos de proteção coletiva aplicáveis às suas atividades.

28.4.2. A Empresa Prestadora de Serviços, em função das características do


trabalho a ser executado, deve utilizar preferencialmente, Sistemas de
Proteção Coletiva adequados, por exemplo:

- Exaustores/ sopradores;
- Tapumes de proteção;
- Escoramentos;
- Isolamento de área;
- Sinalização.
- EPC contra energia radiante e projeção de fagulhas, tais como anteparas,
biombos e mantas não combustíveis ou resistentes à chama.

28.4.3. Cabe, também, à Empresa Prestadora de Serviços, a adoção de


isolamento e sinalização da área, por meio de telas e correntes plásticas.
Não é permitido o uso de fitas ou a fixação dos isolamentos nos
equipamentos fixos.

Exemplos de atividades que necessitam de isolamento e sinalização de


área:

- Elevação de carga;
- Gamagrafia;
- Escavação;
- Limpeza de piso escorregadio.

28.5. [LV-RGN-54] PERMISSÃO DE TRABALHO

28.5.1. Todos os trabalhos de manutenção, montagem, desmontagem,


construção, inspeção e reparo de equipamentos ou sistemas realizados
pela Unidade Organizacional, deve ser precedido de uma autorização por

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escrito, denominada Permissão para Trabalho (PT), a ser emitida por
empregado da Unidade Organizacional responsável pela área ou
equipamento, podendo ser requisitada por empregado da Empresa
Prestadora de Serviços, devidamente credenciado junto a Unidade
Organizacional.

28.5.2. É responsabilidade da Empresa Prestadora de Serviços fornecer todo


equipamento ou recurso exigível para liberação de PT, ou para liberação de
área, tais como extintores, mangueiras, dispositivos etc.

28.6. [LV-RGN-55] SERVIÇO ENVOLVENDO ELETRICIDADE

28.6.1. Geral:

Toda instalação elétrica deve ser precedida de um projeto executado e


aprovado por profissional legalmente habilitado para tal, com registro no
CREA e com suas obrigações regularizadas com aquele conselho.

A configuração do esquema de aterramento deve ser de acordo com os


padrões e características da Unidade Organizacional. Os contêineres
metálicos devem ser aterrados adequadamente.

Os equipamentos elétricos utilizados em instalações temporárias devem


ser adequados à potência de curto circuito da fonte às quais foram
interligadas.

Toda instalação temporária deve possuir diagrama uni filar atualizado


inclusive nas paradas de manutenção.

O projeto elétrico deve atender ao que dispõem as Normas


Regulamentadoras de Saúde e Segurança no Trabalho, as
regulamentações técnicas oficiais estabelecidas, e ser assinado por
profissional legalmente habilitado.

Os painéis utilizados nas instalações temporárias devem possuir dispositivo


de proteção a corrente. O invólucro do painel deve atender o grau de
proteção mínimo IP 54.

As máquinas e os equipamentos devem ter dispositivo de acionamento e


parada devidamente identificado e localizado de modo que possam ser
desligados, em caso de emergência, por outra pessoa que não seja o
operador da máquina.

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28.6.2. Fiscalização:

Antes de conectar suas instalações às redes elétricas da Unidade


Organizacional, a Empresa Prestadora de Serviços deve solicitar vistoria e
aprovação destas instalações à Unidade Organizacional.

Os equipamentos elétricos, cujo fornecimento for de responsabilidade da


Empresa Prestadora de Serviços, devem obedecer às especificações deste
anexo e serem vistoriados pela Unidade Organizacional, antes do início
efetivo dos serviços. Os equipamentos elétricos e acessórios para uso em
área classificada devem ser certificados por órgão competente para este
fim, e quando solicitado à Empresa Prestadora de Serviços, esta deve
apresentar o certificado original à Unidade Organizacional.

28.6.3. Áreas Classificadas:

As luminárias portáteis e holofotes (projetores de iluminação) devem ser


adequados à classificação de área Zona 1, área de aplicação de
temperatura Grupo IIA, IIB e IIC, classe T3. É proibida a utilização de
luminárias ou holofotes que não obedeçam esta especificação.

28.6.4. Sinalizações de Advertência:

Nas instalações e serviços em eletricidade deve ser adotada sinalização


adequada de segurança, destinada à advertência e à identificação,
obedecendo ao disposto na NR 26 - Sinalização de Segurança, de forma a
atender, dentre outras, as situações a seguir:

- A identificação de circuitos elétricos deve ser feita em meios duráveis e de


forma clara;
- A sinalização (etiquetas) de travamentos e bloqueios de dispositivos e
sistemas de manobra e comandos deve informar que o dispositivo está
bloqueado, que sua operação não é permitida, bem como identificar o
motivo e os responsáveis pelo impedimento; deve ser clara, a fim de evitar
interpretações dúbias;
- Os locais restritos ou com impedimento de acesso devem ser sinalizados
a fim de não permitir a permanência e acesso de pessoas não autorizadas;
- De acordo com o risco local, as áreas devem ser delimitadas e sinalizadas
a fim de se estabelecer limites de acesso. A sinalização deve ser clara, a
fim de evitar interpretações dúbias;
- A fim de informar que um determinado dispositivo ou equipamento está
impedido de ser energizado, deve ser feito sinalização de impedimento de

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energização, informando inclusive o motivo do impedimento e o
responsável. Esta sinalização deve ser clara, a fim de evitar interpretações
dúbias;
- Junto com a sinalização descrita no item anterior, deve ser feita a
sinalização de equipamento ou circuito impedido;
- Equipamentos e sistemas elétricos temporários devem ser sinalizados
quanto a sua liberação para uso. A sinalização deve conter a descrição da
liberação, bem como o responsável.

28.6.5. Medidas de controle:

O acesso de pessoas não advertidas aos locais onde existam


equipamentos elétricos (transformadores, painéis elétricos, máquinas de
solda) deve ser proibido através do uso de sinalização do risco decorrente
da eletricidade e do uso de obstáculos ou barreiras de proteção e
isolamento.

A segurança na construção, montagem, operação e manutenção, para


atividades em instalações elétricas devem ser garantidas ao trabalhador
iluminação adequada e uma posição de trabalho segura, de acordo com a
NR 17 – Ergonomia.

Os equipamentos, dispositivos e ferramentas que possuam isolamento


elétrico devem estar adequados às tensões envolvidas, e serem
inspecionados e testados de acordo com as regulamentações existentes ou
recomendações dos fabricantes. Os certificados de testes devem estar
disponíveis para a consulta pela Unidade Organizacional. Todos os
equipamentos elétricos e estruturas metálicas devem ser aterrados e estar
em perfeitas condições físicas, mecânicas e elétricas de funcionamento.

28.6.6. Equipamentos elétricos não portáteis:

Todos os equipamentos elétricos, não portáteis, como betoneiras,


misturadores, ventiladores, exaustores, máquinas de solda,
transformadores abaixadores e outros para uso na frente do serviço devem
ser obrigatoriamente trifásicos.

Todos os equipamentos fornecidos devem possuir conector para


aterramento da carcaça. Os equipamentos elétricos a serem utilizados
devem ser compatíveis com a classificação da área na qual são instalados.
A informação sobre a classificação das áreas pode ser obtida pela
Empresa Prestadora de Serviços, mediante consulta à Unidade

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Organizacional.

A especificação da proteção deve levar em conta a potencia de curto


circuito do local da instalação.

Os painéis de proteção e/ou comando devem ser acondicionados em


caixas metálicas apropriadas, em perfeito estado físico, próprias para
instalação ao tempo, com grau de proteção mínimo IP 54 conforme ABNT
NBR IEC 60529, fixadas em suportes que as mantenham a altura mínima
de 1 m do solo, se não estiverem incorporadas no corpo do equipamento
principal.

Os equipamentos devem estar em perfeitas condições físicas, elétricas e


mecânicas. Os mesmos devem ser submetidos a teste de resistência de
isolação, realizados e aprovados por profissional legalmente habilitado.

As máquinas de solda devem ser megadas, sinalizadas e instaladas em


locais com proteção rígida contra chuvas.

As carcaças das máquinas de solda devem ser interligadas entre si e à


malha de terra (equipotencialização), com cabo de bitola mínima de 10
mm2. A estrutura metálica dos andaimes utilizada para abrigo das
instalações e equipamento elétricos também deve ser interligada à malha
de terra com cabo de bitola mínima de 10 mm2. A proteção elétrica das
máquinas deve ser feita por disjuntores devidamente dimensionados e
acondicionados em painel adequado (seccionamento automático). O local
de instalação de máquinas de solda deve ser provido de iluminação fixa.

Os cabos elétricos preferencialmente não devem possuir emendas. Caso


seja indispensável esta emenda deve ser submetida à aprovação da
Unidade Organizacional.

28.6.7. Equipamentos elétricos portáteis:

Os equipamentos e ferramentas elétricas tais como lixadeiras e furadeiras


e luminárias, devem possuir isolação dupla e serem protegidos por
dispositivo diferencial-residual de alta sensibilidade 30 mA – dispositivo DR,
conforme ABNT NBR 5410. A alimentação destes equipamentos deve ser
feita por transformador isolador, isto é, com enrolamentos primários e
secundários independentes.

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Para a utilização de equipamentos e ferramentas elétricas portáteis,
inclusive luminárias, em compartimentos condutores deve ser adotado o
uso de equipamentos com isolação dupla e o uso de transformador
separador conforme IEC 61558-2-4 e ABNT NBR 5410, deve-se usar
somente um equipamento por enrolamento secundário do transformador
(NBR-5410).

As ferramentas elétricas e luminárias portáteis devem ser providas de


cabos extrudados e multipolares para a ligação elétrica, com extensão
adequada para essa utilização. A interligação de equipamentos elétricos
portáteis somente deve ser feita com tomadas e plugues adequados à
classificação de áreas.

Os cabos elétricos preferencialmente não devem possuir emendas. Caso


seja indispensável esta emenda deve ser submetida à aprovação da
Unidade Organizacional. O cabo ligado diretamente à ferramenta não deve
possuir emenda.

28.6.8. Dispositivos DR:

O uso de dispositivos DR de 30 mA é obrigatório em circuitos de


alimentação de chuveiros elétricos, tomadas em áreas de cozinha,
lavanderia e outras áreas internas molhadas em uso normal ou sujeitas a
lavagens.

As tomadas instaladas em áreas externas ou que possam alimentar


equipamentos em áreas externas devem possuir dispositivo DR de 30 mA
em seu circuito, com exceção das tomadas de corrente nominal superior a
32 A, conforme a ABNT NBR 5410.

O uso de dispositivo DR deve estar de acordo com a ABNT NBR 5410.

28.6.9. Equipamentos para medição de grandezas elétricas:

Para medição de grandezas elétricas, tais como tensão, corrente e


resistência, devem ser utilizados equipamentos com classificação de
segurança mínima, categoria III 600V ou 1000V conforme IEC-61010-1,
devidamente certificados por órgão reconhecido pelo INMETRO, ou selos
de conformidade da UL, CSA ou TÜ.

28.6.10. Plugues e Tomadas:

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Todos os plugues e tomadas a serem utilizados, com exceção dos
destinados a serem instalados em tomadas metálicas fixas da área, devem
seguir a padronização de cores conforme legislação aplicável.

28.6.11. Sistemas de aterramento para veículos:

É obrigatório o aterramento de veículos e máquinas utilizadas para


içamento de cargas (guindastes, caminhões munck e outros equipamentos
de guindar) e plataformas elevatórias, ligando sua estrutura à rede de
aterramento. Esta observação não se aplica a empilhadeiras. É obrigatório
o aterramento de veículos utilizados no transporte de produtos inflamáveis
durante seu carregamento ou descarregamento.

Notas:

- Estes itens visam garantir as condições mínimas de segurança em


serviços em instalações elétricas.
- Não eximem a Empresa Prestadora de Serviços do cumprimento das
exigências das Normas Brasileiras pertinentes, nem da responsabilidade
sobre eventuais danos que possam causar aos equipamentos da Unidade
Organizacional durante a sua utilização.
- Independente do escopo contratual e número de contratados, para a
execução dos serviços em eletricidade, deve existir um profissional
habilitado responsável com registro e com suas obrigações regularizadas
perante o conselho de classe, conforme a NR-10.
- Para os contratos que envolvam serviços em eletricidade, todos os
eletricistas devem ser qualificados ou capacitados.
- Quando houver um eletricista capacitado no contrato é obrigatório à
presença permanente na obra do profissional legalmente habilitado que o
capacitou exercendo supervisão e se responsabilizando sobre os serviços
daquele.

28.7. [LV-RGN-56] SERVIÇO ENVOLVENDO RADIOGRAFIA INDUSTRIAL

28.7.1. A execução de serviços envolvendo emissão de radiação ionizante está


condicionada ao cumprimento das Normas da CNEN, dos planos de
proteção radiológica da Empresa Prestadora de Serviços e das normas e
padrões Unidade Organizacional.

28.7.2. O transporte de fontes radioativas, para dependências da Unidade


Organizacional, deve ser previamente comunicado pela Empresa
Prestadora de Serviços à Unidade Organizacional, que deve acionar a
Segurança Industrial para análise das circunstâncias e, quando necessário,

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autoriza o acesso nas instalações. O transporte deve estar coberto por um
plano autorizado pela CNEN.

28.7.3. Quando o serviço contratado compreender a realização de radiografias


industriais, deve ser considerado o constante na N-2344, como parte
integrante deste instrumento contratual.

28.7.4. Quando o serviço contratado compreender a realização de perfilagem


radioativa, deve ser considerado o constante na N-2427, como parte
integrante deste instrumento contratual.

28.7.5. Além dos documentos citados nas normas e padrões PETROBRAS, a


Empresa Prestadora de Serviços deve disponibilizar, no local de execução
dos serviços, antes da chegada de qualquer emissor de radiação ionizante,
os seguintes documentos: Cópia da Autorização de Operação, expedida
pela CNEN; Cópia controlada do Plano de Radioproteção aprovado pela
CNEN; Cópia controlada do Procedimento Específico de Radioproteção.

28.7.6. O supervisor de radioproteção da empresa responsável pela fonte deve


enviar o plano de proteção radiológica para o responsável pela atividade de
radioproteção da Unidade Organizacional.

28.7.7. Um medidor portátil de radiação deve acompanhar a fonte de radiação


ionizante durante o transporte.

28.7.8. Deve ser mantida na frente de trabalho onde a fonte é utilizada a cópia
do plano de emergência específico para a atividade a ser executada,
aprovado pela CNEN, bem como o material a ser utilizado em caso de
emergência (por ex. cordas, blindagens, pinças de 1m de comprimento,
sinais luminosos e placas de sinalização), conforme o plano de proteção
radiológica geral da empresa proprietária da fonte.

28.8. [LV-RGN-59] TRABALHO EM ALTURA

28.8.1. Os empregados da Empresa Prestadora de Serviços e suas


SUBCONTRATADAS deverão utilizar cinto de segurança tipo pára-quedista
dotado de dispositivo para conexão em sistema de ancoragem,
independente na estrutura onde se encontra o trabalhador.

28.8.2. Nos trabalhos onde haja necessidade de movimentação do trabalhador e


não seja possível a instalação de cabo de segurança, deve ser utilizado
duplo talabarte ou talabarte em “Y”, mosquetão compatível com a carga a
ser suportada, com abertura mínima de 50 mm e dupla trava.

28.8.3. É obrigatório o uso de absorvedor de energia quando o fator de queda

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for maior que 1 ou o comprimento do talabarte for maior que 0,9 m,
conforme NR 35.

28.8.4. O cinto de segurança não deve apresentar corte, furo, ruptura ou


desfiamento, bem como as partes metálicas não devem apresentar sinal de
corrosão ou deformações e as costuras devem estar íntegras.

28.8.5. O dispositivo trava-queda deve estar limpo e isento de graxa, ser


compatível com o diâmetro e o tipo do cabo de segurança e não apresentar
sinal de corrosão, rebites frouxos ou peças desgastadas.

28.8.6. No planejamento do trabalho deve ser avaliada a necessidade de


observador portando rádio para comunicação com a sala de controle
durante o trabalho.

28.8.7. Os trabalhos em altura devem ser executados por no mínimo 2 pessoas,


podendo um deles ser o observador.

28.8.8. Na aquisição e periodicamente devem ser efetuadas inspeções dos EPI,


acessórios e sistemas de ancoragem, destinados à proteção de queda de
altura, recusando-se os que apresentem defeitos ou deformações e
registrando o resultado, conforme NR 35.

28.8.9. Para trabalhos em altura, o profissional deve ser capacitado para


executar a atividade.

28.8.10. Os empregados da Empresa Prestadora de Serviços e suas


SUBCONTRATADAS, envolvidos com trabalhos em altura, deverão estar
utilizando os equipamentos de proteção individual específicos e receber
informações sobre os riscos das tarefas.

28.8.11. Todo trabalho em altura deverá ser planejado, e executado em


conformidade com a legislação em vigor e ter procedimento específico
elaborado pela Empresa Prestadora de Serviços.

28.9. [LV-RGN-61] MONTAGEM DE ANDAIMES

28.9.1. Quando o contrato exigir que a Empresa Prestadora de Serviços execute


serviços de montagem de andaimes, externa ou internamente a
equipamentos e instalações, esta deve fornecer Procedimento Especifico,
em obediência às Normas Regulamentadoras NR 18, NR 35 e outros
requisitos legais, bem como as instruções complementares emitidas pela
Unidade Organizacional.

28.9.2. Nos casos de uso de andaimes industriais, devem estar de acordo com a

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Norma ABNT NBR-6494 e NR 18.

28.9.3. Os andaimes devem estar de acordo com a NR 18 e NBR 6494 e devem


possuir memorial de cálculo e a respectiva ART emitidos por profissional
habilitado.

28.9.4. Durante a montagem de andaimes, deve ser permitido o acesso apenas


aos montadores.

28.9.5. Após conclusão da montagem, o profissional legalmente habilitado deve


proceder à inspeção do andaime e caso o mesmo esteja atendendo aos
requisitos especificados, deve ser afixado o Cartão de Liberação do
andaime. Somente podem ser liberados para a utilização os andaimes que
possuírem o respectivo Cartão.

28.9.6. O Cartão de Liberação de andaime deve conter informações


identificando local, equipamento ou estrutura a que está permitindo o
acesso, serviços autorizados no andaime, data da inspeção, carga máxima
permitida e a assinatura do responsável pela montagem.

28.9.7. É vedada a utilização de andaimes do tipo cabide, exceto para a


construção de esferas.

28.9.8. Construir anteparos que garantam a segurança das pessoas contra a


queda de materiais, ferramentas etc., provenientes de níveis superiores,
principalmente no caso de trabalhos sobrepostos em pipe-racks, estruturas
e similares.

28.9.9. Providenciar forração completa em cada nível onde houver trabalhos


sobrepostos. Esta forração deve possuir rodapé em toda extensão e
largura, em madeira resistente (padrão de andaime) ou outro material
capaz de suportar o peso das pessoas e dos equipamentos necessários
aos serviços.

28.9.10. O crachá funcional do montador de andaimes deverá ter a data do


último ASO e do treinamento de qualificação, conforme NR 18.

28.10. [LV-RGN-66] SERVIÇO ENVOLVENDO ATIVIDADES DE MERGULHO

28.10.1. Na execução de serviços envolvendo atividades de mergulho, a


Prestadora de Serviços além de atender as recomendações constantes na
PT, deve executar os serviços em obediência à NR 15 (anexo 6) e
NORMAM 15. Em caso de conflito entre as Normas, deverá ser adotada a
ação que dê maior proteção aos trabalhadores.

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28.10.2. A Empresa Prestadora de Serviços é responsável por prover
treinamento básico da NR 15 e NORMAM 15 para todo seu pessoal, dentro
de seu Programa de Treinamentos.

28.10.3. A Empresa Prestadora de Serviços deverá estabelecer e seguir


procedimentos específicos operacionais e de emergência para suas
operações de mergulho, sendo estes procedimentos embasados em
análises de riscos das operações, na legislação em vigor e estarem
alinhados com os padrões da PETROBRAS.

28.10.4. Quando da ocorrência de operação de mergulho o Supervisor de


Mergulho deverá assegurar que todos os livros de registro de mergulho
sejam atualizados.

28.11. [LV-RGN-70] SERVIÇOS ENVOLVENDO MOVIMENTAÇÃO E


TRANSPORTE DE CARGAS

28.11.1. Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o operador


deverá receber um treinamento específico, dado pela Empresa Prestadora
de Serviços. Operadores de guindastes e empilhadeiras devem dispor de
comprovantes de habilitação específicos para tais atividades, considerando
os equipamentos em uso, a serem apresentados antes do início das
atividades.

28.11.2. A Empresa Prestadora de Serviços deverá realizar inspeções em


dispositivos e acessórios próprios de içamento de carga.

28.11.3. A equipe de movimentação de cargas deve portar rádios portáteis,


quando houver deficiência na visualização da carga.

28.11.4. O sinalizador deve usar vestimenta com tiras refletivas.

28.11.5. Os empregados da Empresa Prestadora de Serviços e suas


SUBCONTRATADAS, envolvidos com movimentação de cargas, deverão
estar utilizando os equipamentos de proteção individual específicos,
receber informações sobre os riscos das tarefas.

28.11.6. A Empresa Prestadora de Serviços deverá garantir que as operações


de movimentação de cargas, incluindo a movimentação manual, tenham
procedimentos específicos, baseados em análises de riscos, atendendo
aos requisitos das normas técnicas e legislação em vigor.

28.11.7. A Empresa Prestadora de Serviços deverá garantir a rastreabilidade


dos registros de inspeção e manutenção dos equipamentos e acessórios
de movimentação de carga.

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28.11.8. Nas operações de carga, transporte, descarga, transbordo, limpeza e
descontaminação dos veículos e equipamentos utilizados no transporte de
produtos perigosos, a Empresa Prestadora de Serviços deve, dentre outros
requisitos, portar rótulos de risco e painéis de segurança específicos, de
acordo com a legislação vigente.

28.11.9. Os veículos utilizados no transporte de produtos perigosos só podem


entrar na área da Unidade Organizacional após verificação do atendimento
aos requisitos legais.

28.11.10. Máquina e equipamento, com motor a explosão, que tenha que


adentrar nas unidades de processo, deve ter instalado, em seu escape,
dispositivo corta-chama.

28.11.11. Para as atividades habituais e repetitivas de movimentação manual de


cargas para a determinação do Limite de Peso Recomendado no
levantamento manual de carga (Recommended Weight Limit), recomenda-
se a aplicação da metodologia da NIOSH - National Institute for
Occupational Safety and Health, encontrada no "Applications Manual for
the Revised NIOSH Lifting Equation". O cálculo do valor limite de peso
recomendado para levantamento manual de carga poderá ser obtido por
meio da aplicação da metodologia da NIOSH.

28.11.12. No transporte de carga, a Empresa Prestadora de Serviços deve


obedecer aos critérios da PETROBRAS, as normas de Trânsito e atender a
Portaria - MTPS Nº 116 DE 13.11.2015.

28.11.13. Serão exigidos, cursos de direção defensiva e primeiros socorros para


os motoristas de veículos.

28.11.14. O transporte de cargas deverá ser efetuado em veículos adequados,


não sendo permitido o transporte simultâneo de cargas e de passageiros.

28.12. [LV-RGN-69] SERVIÇOS ENVOLVENDO MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E


FERRAMENTAS PORTÁTEIS

28.12.1. A Empresa Prestadora de Serviços deve elaborar plano de


manutenção, inspeção, calibração e testes em máquinas, equipamentos,
veículos e ferramentas portáteis utilizados durante a execução das
atividades, na periodicidade determinada pelo fabricante, de acordo com as
normas técnicas oficiais nacionais vigentes – NR 12, NR 18 e quando
aplicável NR 30, Anexo II, garantindo sistemática de controle.

28.12.2. Definir e utilizar sistema de cores para identificação da manutenção


preventiva realizada.

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28.12.3. Elaborar relação de equipamentos críticos para SMS e estabelecer
procedimentos para sua operação, inspeção e manutenção preventiva e
corretiva.

28.12.4. Prever a instalação de equipamento de iluminação adequado à


realização do serviço para atividades noturnas e/ou em locais com
deficiência de iluminação.

28.13. [LV-RGN-71] SERVIÇOS ENVOLVENDO TRANSPORTE DE PESSOAS.

28.13.1. Não será permitido o transporte de pessoas em veículos impróprios,


como veículos de carga, por exemplo.

28.13.2. Os veículos destinados ao transporte de passageiros deverão


satisfazer, além das exigências previstas no Código Nacional de Trânsito,
às condições técnicas e aos requisitos de segurança, higiene e conforto,
conforme artigo 107 do CTB.

28.13.3. Serão exigidos, cursos de direção defensiva e primeiros socorros para


os motoristas de veículos.

28.13.4. A Empresa Prestadora de Serviços deverá fornecer os transportes


necessários ao deslocamento de seus empregados na área interna da
Unidade Organizacional.

28.13.5. O transporte dos empregados da Empresa Prestadora de Serviços para


a Unidade, Organizacional e vice-versa, deverá ser feito em veículos, com
uso máximo de 10 anos, apropriados para passageiros de acordo com a
N.R. 18 da Portaria 3214, de 08 de junho de 1978. Todas as poltronas
devem ser dotadas de cinto de segurança e os passageiros devem utilizá-
los durante todo o trajeto.

28.13.6. No transporte de pessoal, a Empresa Prestadora de Serviços deve


obedecer aos critérios da PETROBRAS, estabelecidos na norma de
Trânsito e atender a Portaria -MTPS Nº 116 DE 13.11.2015.

28.14. [LV-RGN-72] SERVIÇOS ENVOLVENDO HIDROJATEAMENTO

28.14.1. Os empregados da Empresa Prestadora de Serviços e suas


Subcontratadas, envolvidos com hidrojateamento, devem estar utilizando
os EPI específicos.

28.14.2. A bomba de hidrojateamento deve ser dotada de dispositivo de


limitação de pressão compatível com a pressão de trabalho.

28.14.3. O sistema de hidrojateamento deve possuir prontuário próprio, onde

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devem ser anexados os certificados dos equipamentos, mangueiras e
manômetros, bem como seu plano de manutenção.

28.14.4. O teste hidrostático inicial das mangueiras realizado pelo fabricante é


válido por 1 ano. Os testes hidrostáticos subsequentes devem ter validade
de 180 dias.

28.14.5. O trecho terminal da mangueira conectado à pistola deve ser equipado


com camisa protetora de comprimento mínimo de 3m, de material
compatível com a pressão de trabalho.

28.14.6. Devem ser utilizados cabos de segurança nas conexões de mangueira


para prevenir chicoteamento em caso de desconexão acidental.

28.14.7. Sempre que possível devem ser usados tubos rígidos para montagem
da linha de alimentação de água pressurizada entre a bomba e a caixa de
junção (power box), devendo esta linha ser ancorada em ponto fixo.

28.14.8. A mangueira instalada entre a caixa de junção (power box) e a pistola


deve atender o comprimento máximo definido pelo fabricante (indicado na
caixa de junção).

28.14.9. Não é permitido utilizar mangueiras cuja estrutura apresente bolhas,


vincos, trincas, cortes na capa, malha de aço aparente ou com prazo de
validade vencido.

28.14.10. Não é permitido fazer qualquer tipo de adaptação nas conexões das
mangueiras.

28.14.11. Deve ser previsto dispositivo para retenção de fagulhas, instalado na


descarga do motor da bomba, quando necessário.

28.14.12. Deve ser prevista proteção adicional para os pés, fabricada em


material compatível com a pressão de trabalho, tais como: bota revestida;
ou sobre bota (por ex. "casco de tatu" ou polainas).

28.14.13. O local de execução do trabalho deve ser isolado.

28.14.14. Deve ser prevista sinalização no local de execução do trabalho placas


de advertência adequadas ao tipo e pressão de trabalho.

28.14.15. Não é permitido torcer, vincar ou exceder o raio máximo de curvatura


da mangueira. Deve ser utilizado protetor contra dobras.

28.14.16. Os trabalhos de construção e reparo naval com hidrojateamento


devem ser realizados em tempo contínuo de até 1 hora, com intervalos de

49/94
descanso de igual período, em jornada máxima de 8 horas, conforme NR-
34.

28.14.17. Quando não houver possibilidade de visualização entre o hidrojatista e


o operador da bomba, deve ser previsto um meio de comunicação entre
eles ou a presença de observador.

28.14.18. Deve ser prevista iluminação estanque alimentada por extrabaixa


tensão.

28.15. [LV-RGN-73] SERVIÇOS ENVOLVENDO PINTURA

28.15.1. Deve ser elaborada sistemática para pintura industrial contendo


planejamento, análise de risco e capacitação dos profissionais atuantes.

28.15.2. Tintas e solventes só devem ser levados para o local em quantidade


suficiente para o uso e em recipientes fechados.

28.15.3. Em ambientes fechados, deve ser assegurada a ventilação para a


retirada dos vapores, quando da utilização de solventes orgânicos voláteis
durante o tempo previsto para pintura e cura da tinta.

28.16. [LV-RGN-74] SERVIÇOS ENVOLVENDO ATIVIDADES DE ESCAVAÇÃO /


ESTAQUEAMENTO

28.16.1. Para a execução de serviços de escavação, perfuração ou


estaqueamento, a Prestadora de Serviços deve apresentar, à fiscalização
do contrato, o profissional que será o responsável técnico pelas atividades
e o correspondente plano de trabalho.

28.16.2. As Intervenções no solo devem ser precedidas de CASEIS, emitido em


duas vias, por um Responsável Técnico Legalmente Habilitado, da
empresa executante, com ciência da fiscalização do contrato.

28.16.3. Antes de realizar qualquer escavação, perfuração ou estaqueamento,


deve ser consultada a Unidade Organizacional para se certificar de que não
há danos às instalações enterradas, sejam linhas de produtos, eletrodutos
(cabos elétricos subterrâneos) ou outros e para obter o CASEIS.

28.16.4. As escavações acima de 1,25m devem ter sua estabilidade garantida,


sendo que para isso o Responsável Técnico deve definir qual é o método
mais adequado.

28.16.5. Instalar sinalização de advertência, inclusive noturna, nas escavações


realizadas em vias públicas ou canteiros de obras e barreira de isolamento
em todo o seu perímetro.

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28.17. [LV-RGN-75] RÁDIOS TRANSCEPTORES

28.17.1. Quando for necessário sistema de comunicação via rádio, a Empresa


Prestadora de Serviços, antes de adquirir os equipamentos, deve consultar
a área de telecomunicações da Unidade Organizacional, visando
especificar os transceptores para manter a conformidade com a legislação
vigente e compatibilidade com o sistema adotado na Unidade
Organizacional.

28.17.2. A Empresa Prestadora de Serviços deve apresentar obrigatoriamente a


área de telecomunicações os seguintes certificados:

a) Certificado de Conformidade, emitido por Organismo de Certificação


Credenciado pelo INMETRO (OCC), (Portaria nº 176 INMETRO, de
17/07/00), referentes aos equipamentos transceptores portáteis, para uso
em atmosferas classificadas como zona 1 ou zona 2, Grupo IIA, com
certificação que atenda ao módulo 7 da ISO (Certificação por Lote) e
marcação “BR Ex ib IIA T3”.

b) Certificado de homologação emitido pela ANATEL, conforme Resolução


nº 242 de 05/12/2000, sendo que cada transceptor deverá possuir fixado
etiqueta com o nº da referida homologação.

28.18. [LV-RGN-76] PRODUTOS QUÍMICOS

28.18.1. A Empresa Prestadora de Serviços deve apresentar o procedimento de


manuseio e estocagem de produtos e materiais perigosos (incluindo:
reativos, inflamáveis, radioativos, corrosivos e tóxicos) à Unidade
Organizacional.

28.18.2. Substâncias perigosas devem ser classificadas e as incompatíveis


devem ser armazenadas separadamente em área ventilada, com cobertura,
impermeabilização do piso e aparatos de contenção. A área deve ser
adequadamente identificada e sinalizada, orientando quanto a risco de
incêndio, uso de EPI específico, dentre outros, bem como possuir
dispositivos para combate a incêndio.

28.18.3. As FISPQ devem ser mantidas arquivadas e disponibilizadas próximas


para os profissionais que utilizam estes produtos, profissionais envolvidos
na resposta a emergências e para a Unidade Organizacional.

28.18.4. Informar à Unidade Organizacional a relação e inventário de produtos


químicos e sua utilização.

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28.18.5. Todos os produtos químicos devem estar contidos em embalagens
originais, com tampas adequadas e devidamente identificados. É
expressamente proibido a reutilização de embalagens de produtos
químicos perigosos e o uso de embalagens que não sejam as originais
para estocagem e manuseio destes produtos.

28.18.6. O armazenamento de inflamáveis e lubrificantes deve ser feito em local


construído conforme a legislação vigente.

28.19. [LV-RGN-77] TRABALHO A CÉU ABERTO

28.19.1. A Empresa Prestadora de Serviços deve adotar medidas que protejam


os trabalhadores contra insolação excessiva, o calor, o frio, a umidade,
ventos inconvenientes e picadas de animais peçonhentos.

28.19.2. A Empresa Prestadora de Serviços deve definir critérios para a


paralisação e retomada dos trabalhos em função de descargas elétricas
atmosféricas e submetê–los à aprovação da fiscalização da Unidade
Organizacional.

28.19.3. A Empresa Prestadora de Serviços deve providenciar local de abrigo


para seus empregados quando da execução de serviços em locais de
incidência de descargas elétricas atmosféricas.

28.19.4. A Empresa Prestadora de Serviços deve providenciar local adequado


para refeições, compatível com a atividade.

28.20. [LV-RGN-78] REQUISITOS DE MEIO AMBIENTE

28.20.1. A Empresa Prestadora de Serviços deve implementar uma sistemática


de redução de seus resíduos, inclusive os resíduos de serviços médicos.

28.20.2. A Empresa Prestadora de Serviços deve dar destinação final adequada,


externamente às instalações da Unidade Organizacional, de embalagens e
sobras de produtos e materiais não aplicados, bem como de ferramentas e
utensílios não utilizados, todos de seu fornecimento, quando aplicável.
Essa destinação deve incluir o resíduo hospitalar (agulhas, seringas e
descartáveis utilizados), atendendo a legislação vigente.

28.20.3. As embalagens e sobras de materiais, produtos, ferramentas e


utensílios inutilizados devem ser segregados e transportados para locais
adequados, de preferência para reciclagem, devendo a Empresa
Prestadora de Serviços entregar, à Unidade Organizacional, cópia dos
documentos que comprovem a sua destinação em conformidade com a
legislação ambiental vigente.

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28.20.4. Nenhuma substância sólida, semissólida, líquida, gasosa ou de vapor
deve ser descartada sem prévia análise de suas consequências e impacto
ao Meio Ambiente e sem autorização da Unidade Organizacional ou
emitente da PT.

28.20.5. A Empresa Prestadora de Serviços deve informar à Unidade


Organizacional, com antecedência, quando da necessidade de descarte de
tais substâncias, bem como, quanto aos procedimentos a serem utilizados
pela mesma para atender aos requisitos legais de prevenção à poluição e
para prevenir ocorrências anormais, acidentes e impactos indesejados ao
meio ambiente.

28.20.6. Todos os resíduos gerados pela Empresa Prestadora de Serviços


devem ser separados por classe - perigosos, não inertes e inertes -,
conforme NBR 10004, e dispostos adequadamente, conforme previsto no
Plano de Gerenciamento de Resíduos da Unidade Organizacional.

28.20.7. A Empresa Prestadora de Serviços deve providenciar sistema de


contenção de vazamentos para geradores ou outros equipamentos que
possam produzir eventuais vazamentos de hidrocarbonetos, de modo a
minimizar o risco de contaminação do solo. Além da contenção, deve ficar
disponível, junto a estes equipamentos, um “kit de mitigação” para controlar
eventuais vazamentos.

28.20.8. Os veículos da Empresa Prestadora de Serviços devem atender os


requisitos da Portaria 100/80 do Ministério dos Transportes quanto às
emissões atmosféricas e da Portaria IBAMA 85/96 quanto à manutenção.

28.20.9. A Empresa Prestadora de Serviços deve realizar a avaliação da fumaça


preta em equipamentos com motores a diesel, conforme a legislação, e
manter os registros destas avaliações à disposição da Unidade
Organizacional. Além disso, deve haver monitoramento das emissões de
máquinas e geradores instalados nas obras.

28.20.10. Quando o monitoramento apontar concentração superior à exigida,


deve-se, obrigatoriamente, retirar a máquina da área para que seja feita a
sua devida manutenção.

28.20.11. Na recomposição de áreas degradadas e conservação de áreas


verdes, devem ser previstos sistemas de proteção aos trabalhos de plantio
de árvores, plantas e flores, cobertura de gramados, corte, poda e
transplante de árvores, vegetações e grama, verificando as especificidades
das áreas de preservação e conservação.

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28.20.12. Empresas que constam do anexo VIII da Lei Nº 6.938, de 31/08/1981,
ou seja, Empresa Prestadora de Serviços potencialmente poluidora ou
utilizadora de recursos naturais deve apresentar o cadastro técnico federal
do órgão ambiental competente e o comprovante trimestral da TCFA. Caso
a empresa julgue que tal cobrança não é pertinente, cabe a ela apresentar
as documentações comprovando tal fato.

28.21. [LV-RGN-79] AUDITORIA COMPORTAMENTAL

28.21.1. A Empresa Prestadora de Serviços deve participar do programa de


auditorias comportamentais da PETROBRAS conforme orientação da SMS
e fiscalização.

28.22. [LV-RGN-REDUC-58] TRABALHO EM ALPINISMO INDUSTRIAL (acesso


por cordas)

28.22.1. A Empresa Prestadora de Serviços antes do início das atividades


deverá apresentar ao SMS local documentação, equipamentos e seguir os
Padrões de Trabalho em Altura da Petrobras.

28.22.2. Para trabalhos de Alpinismo Industrial, a Empresa Prestadora de


Serviços deve apresentar certificação de todos os colaboradores (técnicos
de acesso por corda) de acordo com a NBR 15475 ou procedimento
IRATA.

28.22.3. Deve garantir que todas as frentes de trabalhos sejam supervisionadas


por um técnico de acesso por corda nível 3, com habilidades para
supervisão, conforme previsto no item 2.6.1 do Código de Prática da
IRATA. Pode ser autorizada a supervisão remota em situações avaliadas
pelo SMS da Unidade Organizacional e previstas na Analise de Risco nível
2.

Nota: na supervisão remota o supervisor nível 3, pode estar ausente da


frente de trabalho, porém deve permanecer uniformizado, equipado e com
radio transmissor para manter comunicação constante com a equipe; neste
caso, um técnico nível 2 com comprovada experiência e autorizado pela
Empresa Prestadora de Serviços deve fazer a supervisão in loco.

28.22.4. Todo trabalhador designado para trabalhos de acesso por corda deve
ser submetido a exames médicos específicos para a função que irá
desempenhar, conforme estabelece a NR-07, e recomendado no código de
Prática da IRATA item 2.3.1.1.3, incluindo os fatores de riscos psicossociais
com a emissão do respectivo ASO.

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28.22.5. Todos os trabalhos de Alpinismo Industrial devem atender as
exigências da NBR 15595.

28.22.6. Para execução dos serviços de alpinismo industrial, somente são


aceitas cordas, cintas e fitas de ancoragem NOVAS, sem uso anterior,
acompanhadas com nota fiscal do fornecedor e identificação do fabricante
que deve apresentar ao fiscal dos serviços contratados.

Nota: a exigência deste item é aplicada sempre que ocorrer a entrada


desse tipo de equipamento nas dependências da Unidade Organizacional,
inclusive quando for para a continuidade de trabalho.

28.22.7. Todos os equipamentos devem ser inspecionados antes e depois de


cada uso e uma inspeção mais detalhada deve ser realizada em intervalos
regulares. Todos os detalhes das inspeções devem ser registrados. Uma
lista de itens a serem verificados nos equipamentos é dada no anexo A da
NBR 15.595.

28.23. [LV-RGN-REDUC-57] SERVIÇOS ENVOLVENDO AMBIENTE CONFINADO

28.23.1. Nos serviços em ambientes confinados, a Empresa Prestadora de


Serviços deve atender as instruções complementares emitidas pela
Unidade Organizacional e as normas NR 18, NR 33 e Norma PETROBRAS
N-2162. Também deve ser apresentado o certificado do treinamento em
espaço confinado.

28.23.2. A Empresa Prestadora de Serviços é responsável por fornecer detector


multi gás com extensor, insuflador e ventilador em quantidade suficiente
para os trabalhos em espaço confinado e demais atividades que
necessitem de monitoramento. E bem como todo o material de apoio e
resgate para a realização dos serviços em ambientes confinados.

A título de exemplo deste tipo de equipamento, podemos citar:

- Insuflador de ar;
- Cinto de segurança;
- Trava quedas;
- Tripé para resgate;
- Guincho para resgate.

28.24. [LV-RGN-156] SERVIÇOS ENVOLVENDO AMBIENTE CONFINADO

28.24.1. Nos serviços em ambientes confinados, a Empresa Prestadora de


Serviços deve atender as instruções complementares emitidas pela

55/94
Unidade Organizacional e as normas NR 18, NR 33 e Norma PETROBRAS
N-2162. Também deve ser apresentado o certificado do treinamento em
espaço confinado.

28.24.2. A Empresa Prestadora de Serviços é responsável por fornecer todo o


material de apoio e resgate para a realização dos serviços em ambientes
confinados. Devem ser contemplados todos os recursos de materiais e
equipamentos e a montagem prévia dos sistemas de resgate dos
equipamentos e sistemas de descida de maca dos topos ou das BVs dos
equipamentos ao chão ou piso de referência indicado pela FISCALIZAÇÃO.
Devem ser disponibilizados todos os equipamentos e dispositivos para
resgate dos espaços confinados tais como: cordas, suporte para o corpo,
elemento de conexão, cinto paraquedista, cinto para trabalho posicionado,
talabarte em corda, absorvedor de energia, trava quedas para cordas, trava
quedas retrátil, mosquetão, elementos de ancoragem, gancho de
ancoragem, cintas e fitas de ancoragem, devidamente certificados e
homologados, que atendam as normas vigentes e os padrões.

É obrigatório o uso cordas e acessórios novos para resgate.

Todo o preparativo, materiais, equipamentos e a execução de resgate


devem atender integralmente o disposto no PE-2IND-00091 - RESGATE
TÉCNICO EM ALTURA E ESPAÇO CONFINADO.

28.25. [LV-RGN-157] SERVIÇOS ENVOLVENDO AMBIENTE CONFINADO

28.25.1. Nos serviços em ambientes confinados, a Empresa Prestadora de


Serviços deve atender as instruções complementares emitidas pela
Unidade Organizacional e as normas NR 18, NR 33 e Norma PETROBRAS
N-2162. Também deve ser apresentado o certificado do treinamento em
espaço confinado.

28.25.2. A Empresa Prestadora de Serviços é responsável por fornecer todo o


material de apoio e resgate para a realização dos serviços em ambientes
confinados. Devem ser contemplados todos os recursos de materiais e
equipamentos e a montagem prévia dos sistemas de resgate dos
equipamentos e sistemas de descida de maca dos topos ou das BVs dos
equipamentos ao chão ou piso de referência indicado pela FISCALIZAÇÃO.
Devem ser disponibilizados todos os equipamentos e dispositivos para
resgate dos espaços confinados tais como: cordas, suporte para o corpo,
elemento de conexão, cinto paraquedista, cinto para trabalho posicionado,
talabarte em corda, absorvedor de energia, trava quedas para cordas, trava
quedas retrátil, mosquetão, elementos de ancoragem, gancho de

56/94
ancoragem, cintas e fitas de ancoragem, devidamente certificados e
homologados, que atendam as normas vigentes e os padrões.

É obrigatório o uso cordas e acessórios novos para resgate.

Todo o preparativo, materiais, equipamentos e a execução de resgate


devem atender integralmente o disposto no PE-2IND-00091 - RESGATE
TÉCNICO EM ALTURA E ESPAÇO CONFINADO.

29. DESENVOLVER - CONTROLE OPERACIONAL - CESSÃO, SUBCONTRATAÇÃO


E AQUISIÇÃO DE BENS

29.1. [LV-RGN-80] A Empresa Prestadora de Serviços deve implementar um


mecanismo para garantir que as empresas subcontratadas ou cessionárias,
autorizadas pela Petrobras, atendam a todos os Requisitos de SMS aplicáveis
aos serviços contratados.

29.1.1. A Empresa Prestadora de Serviços deve implementar um mecanismo


para garantir que os produtos e equipamentos a serem adquiridos atendem
as exigências de qualidade, segurança, meio ambiente e saúde.

29.2. [LV-RGN-81] A Empresa Prestadora de Serviços deve implementar um


mecanismo para garantir que os produtos e equipamentos a serem adquiridos
atendem as exigências de qualidade, segurança, meio ambiente e saúde.

30. DESENVOLVER - CANTEIROS DE EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS

30.1. [LV-RGN-83] Para atendimento a NR 24, a Empresa Prestadora de Serviços


deve providenciar e/ou manter refeitório, instalações sanitárias e vestiário, em
condições de limpeza e conservação, podendo sofrer sistemática auditoria da
SMS da UO.

30.2. [LV-RGN-84] REFEITÓRIO

30.2.1. As instalações do refeitório devem atender ao disposto na NR 24,


cabendo à Empresa Prestadora de Serviços providenciar para que as
referidas instalações atendam aos seguintes requisitos:

- Ter área compatível com a quantidade de seus empregados;


- Estar separado das demais instalações;
- Possuir condições de guardar e manter aquecidas refeições prontas
(quentinhas);
- Possuir mesa com tampo impermeável e cadeiras ou bancos que dêem
condições de higiene e conforto para refeições (almoço e lanche);

57/94
- Possuir instalações com água potável ou, na impossibilidade, ser
fornecida em recipientes térmicos apropriados;
- Ter boas condições de higiene e ventilação.

30.2.2. Providenciar vasilhames com tampa, para segregação e recolhimento do


lixo, restos de comida, papéis, detritos, etc, mantendo a área
constantemente limpa, respeitando a coleta seletiva de resíduos.

30.2.3. A Empresa Prestadora de Serviços deverá manter funcionário(s)


designado(s) para zelar pela conservação e higiene das instalações
sanitárias, refeitório, copa etc.

30.2.4. É responsabilidade da Empresa Prestadora de Serviços o fornecimento


de todo o material de higiene, limpeza e conservação.

30.2.5. A limpeza e higiene das instalações do refeitório deverão ser feitas pela
Empresa Prestadora de Serviços, após cada refeição. Qualquer alteração
nas instalações fornecidas pela PETROBRAS de conveniência da Empresa
Prestadora de Serviços deverá ser autorizada pela FISCALIZAÇÃO,
correndo os custos por conta da Empresa Prestadora de Serviços, em
qualquer circunstância.

30.3. [LV-RGN-85] INSTALAÇÕES SANITÁRIAS E CONDIÇÕES DE HIGIENE DO


CANTEIRO

30.3.1. A Empresa Prestadora de Serviços deve dispor de lavatório(s), vaso(s)


sanitário(s), mictório(s) e chuveiro(s) em quantidades compatíveis com o
número de trabalhadores, conforme a legislação e normas vigentes.

30.3.2. Quando estiver prevista a utilização das instalações da Unidade


Organizacional, as mesmas serão indicadas pela FISCALIZAÇÃO, devendo
a Empresa Prestadora de Serviços manter funcionário(s) designado(s) para
zelar pela conservação das mesmas.

30.3.3. A Empresa Prestadora de Serviços deverá manter as instalações de


canteiros em perfeitas condições de ordem, limpeza e arrumação.

30.3.4. A Empresa Prestadora de Serviços é responsável pelo fornecimento de


todo o material de limpeza e conservação, quando aplicável.

30.3.5. Empresa Prestadora de Serviços deverá alocar instalações sanitárias


junto às frentes de trabalho, quando aplicável.

30.4. [LV-RGN-86] VESTIÁRIO

30.4.1. As instalações passam por processo permanente de higienização, de

58/94
forma permanecerem limpos e livres de odores?

30.4.2. Os vestiários possuem espaço e condições para troca e guarda de roupa


em condições seguras e individualizadas, conforme NR 18, NR 24, NR 32 e
da Portaria 3214, de 08.06.78, do Ministério do Trabalho?

30.4.3. Deve possuir espaço e condições para troca e guarda de roupa em


condições seguras e individualizadas, conforme NR 18, NR 24, NR 32 e da
Portaria 3214, de 08.06.78, do Ministério do Trabalho.

30.5. [LV-RGN-88] ADAPTAÇÃO DE CONTAINER DE TRANSPORTE

30.5.1. Somente será aceito Container de Transporte (Marítimo) adaptado para


o uso humano, com apresentação de laudo específico (NR 18).

30.6. [LV-RGN-89] ALIMENTAÇÃO

30.6.1. As refeições deverão ser feitas no restaurante da Unidade


Organizacional. Cabe a Empresa Prestadora de Serviços negociar
diretamente com a concessionária do restaurante os valores e a forma de
pagamento das refeições.

30.6.2. É proibido fazer as refeições ou consumir alimentos nas frentes de


trabalho ou em qualquer outro local fora do (s) restaurante(s) ou
refeitório(s).

30.6.3. No fornecimento de alimentação aos seus empregados, a Empresa


Prestadora de Serviços deverá utilizar-se de embalagem apropriada, de
forma a manter boas condições de higiene e temperatura ideal para o
consumo além do que os talheres deverão ser higienizados.

30.6.4. Nas frentes de trabalho deverá ser fornecida água potável, através de
bebedouro ou com utilização de vasilhames e fornecimento de copos
descartáveis, sendo a temperatura apropriada para o consumo.

30.6.5. No fornecimento de lanche, todos os itens devem ser devidamente


embalados de acordo com a natureza e consistência, exceto os produtos
embalados pelo fabricante. Não será aceito uso de saco plástico para servir
produtos líquidos.

31. CONTROLAR

31.1. [LV-RGN-90] Monitoramento e medição do desempenho

31.1.1. A Empresa Prestadora de Serviços deve apresentar ações necessárias,


para fiscalização, de modo a atender possíveis não conformidades

59/94
referentes às metas não atendidas.

31.1.2. A Empresa Prestadora de Serviços deve apresentar mensalmente,


dentro do prazo estabelecido pela Unidade Organizacional, o Resumo
Estatístico Mensal – REM, mesmo que não tenha ocorrido nenhum
acidente no mês anterior, contendo:

a) HH exposição ao risco
b) Número de acidentados com e sem afastamento
c) Taxa de frequência de acidentados com afastamento
d) Taxa de frequência de acidentados sem afastamento
e) Taxa de gravidade
f) Número de acidentados de trajeto

31.1.3. A Empresa Prestadora de Serviços deve apresentar estatísticas


contendo Cumprimento dos Diálogos de Segurança, Meio Ambiente e
Saúde (DSMS), conforme periodicidade definida pela fiscalização.

31.1.4. A Empresa Prestadora de Serviços deve apresentar estatísticas,


contendo percentual de cumprimento de realização de exames médicos
periódicos, conforme periodicidade definida pela fiscalização.

31.2. [LV-RGN-91] IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES

31.2.1. A Empresa Prestadora de Serviços deve apresentar procedimento de


atendimento ao acidentado, inclusive prevendo a disponibilização de
preposto para acompanhamento deste empregado, definindo as instituições
médico-hospitalares conveniadas para encaminhamento dos seus
empregados, vítimas de acidentes (trabalho ou trajeto), ou mal súbito. Os
custos decorrentes do atendimento médico, eventualmente, prestados pela
Unidade Organizacional aos empregados da Empresa Prestadora de
Serviços são deduzidos da próxima fatura ou pagamento.

31.2.2. A Empresa Prestadora de Serviços deve comunicar, imediatamente, à


Unidade Organizacional e ao SMS, qualquer ocorrência anormal com ou
sem lesão, envolvendo sua equipe, através de formulário fornecido pela
Unidade Organizacional Relatório de Acidente com Lesão (RAL). Tais
ocorrências devem ser também apuradas e Investigadas.

31.2.3. Em todo acidente com lesão ocorrido na Unidade Organizacional, o


acidentado deve ser encaminhado para atendimento na área de Saúde
para avaliação, tratamento ou encaminhamento para atendimento externo.

31.2.4. Sempre que solicitado pela área de saúde da Unidade Organizacional,

60/94
os acidentados do trabalho ou portadores de doença ocupacional devem
ser encaminhados para atendimento médico externo, conforme o caso, nos
termos da legislação vigente.

31.2.5. A Empresa Prestadora de Serviços deve designar responsável para


atendimento e deslocamento de acidentados inclusive em regime
extraordinário.

31.2.6. Dependendo da gravidade da lesão, a Unidade de Organizacional


disponibiliza sua ambulância para transportar o acidentado.

31.2.7. Caso ocorra, durante a vigência do contrato, acidente fatal com


empregado da Empresa Prestadora de Serviços, esta deve proceder da
seguinte forma:

a) Isolar e preservar o local até a liberação pelas autoridades competentes;


b) Comunicar o acidente imediatamente ao Fiscal do Contrato/SMS para
que se possa tomar as providências legais;
c) Providenciar para que, com a máxima urgência, os familiares sejam
notificados do ocorrido;
d) Concluídos os trabalhos da comissão, cabe à Empresa Prestadora de
Serviços a divulgação dos resultados do relatório aos órgãos competentes
legais e também repassar a experiência no acidente a outras atividades.

31.2.8. Quando da comunicação ao INSS através da emissão de CAT, cabe à


Empresa Prestadora de Serviços a guarda dos documentos originais. A
CAT deve ser emitida Via Internet no Sistema da Previdência Social, até 24
horas, após o acidente ou até o primeiro dia útil em caso de acidentes em
finais de semana ou feriado, considerando Acidente Típico e de Trajeto.

31.2.9. A Empresa Prestadora de Serviços deve investigar todo tipo de


ocorrência anormal, potencialmente graves, com ou sem lesão, e impactos
ambientais significativos com ou sem dano ambiental.

31.2.10. Os acidentes com lesão, incidentes, desvios críticos e sistêmicos de


SMS ocorridos na execução das atividades relacionadas com o objeto do
contrato, podem ser investigados pela PETROBRAS.

32. CONTROLAR - AVALIAÇÕES E DIAGNÓSTICOS

32.1. [LV-RGN-93] Empresa Prestadora de Serviços deverá implementar um


Programa de Inspeções de SMS para veículos, com frequência estabelecida
conforme demanda da Unidade Organizacional.

32.2. [LV-RGN-96] A Empresa Prestadora de Serviços deverá implementar um

61/94
Programa de Inspeções de ferramentas manuais e pequenos equipamentos,
com frequência estabelecida conforme demanda da Unidade Organizacional.

32.3. [LV-RGN-98] A Empresa Prestadora de Serviços deverá implementar um


Programa de Inspeções para cabos e outros dispositivos de içamento de
cargas, com frequência estabelecida conforme demanda da Unidade
Organizacional.

32.4. [LV-RGN-99] A Empresa Prestadora de Serviços deverá implementar um


Programa de Inspeções nos canteiros de obras e outras instalações
provisórias, com frequência estabelecida conforme demanda da Unidade
Organizacional.

32.5. [LV-RGN-126] A Empresa Prestadora de Serviços deverá implementar um


Programa de Inspeções de EPIs, com frequência estabelecida conforme
demanda da Unidade Organizacional.

32.6. [LV-RGN-127] A Empresa Prestadora de Serviços deverá implementar um


Programa de inspeção do local de trabalho, com vistas a identificar e corrigir
situações que apresentem riscos de SMS, com frequência estabelecida
conforme demanda da Unidade Organizacional.

32.7. [LV-RGN-128] Empresa Prestadora de Serviços deverá implementar um


Programa de Inspeções para máquinas e equipamentos pesados, com
frequência estabelecida conforme demanda da Unidade Organizacional,
inclusive na mobilização.

32.8. [LV-RGN-92] A Empresa Prestadora de Serviços deverá disponibilizar as


informações necessárias quando das inspeções e auditorias de SMS
realizadas pela Petrobras.

33. AGIR

33.1. [LV-RGN-129] ANÁLISE CRÍTICA DE SMS PELA ALTA DIREÇÃO

33.1.1. Os participantes da Reunião de Análise Crítica devem ser a Alta Direção,


prepostos e empregados convidados.

33.1.2. O conteúdo mínimo sugerido para as reuniões de análise crítica estão


definidos a seguir:
- Análise da ata da reunião anterior do andamento das ações propostas;

- Análises dos indicadores;


- Análises das iniciativas;
- Situação das ações preventivas e corretivas;
- Comunicação com as partes interessadas;

62/94
- Melhorias do Sistema de Gestão;
- Mudanças que possam afetar o Sistema de Gestão;
- Assuntos tratados a serem levados para a fiscalização do contrato;
- Assuntos tratados sobre o cumprimento dos requisitos legais.

63/94
ADENDO I - REGRAS DE OURO

64/94
ADENDO II - REM - UO REDUC

65/94
ADENDO III - MEMÓRIA DE CALCULO DO HHER - REM - UO REDUC

66/94
ADENDO IV - IPC

IPC - INDICADORES PRÓ-AT IVOS DE CONT RATADAS


LOGO DA EM PRESA

EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇO

ANO: xxxx
AUDITORIA
AUDITORIA DE PT COM PORTAM ENTAL AUDITORIA DE PT PRESENÇA NA HORAS DE
NÚM ERO DE DDSM S EXAM ES PERIÓDICOS RAC
M ÊS (EM PRESA) ALTA (CRUZADAS) COM SECON TREINAM ENTO
EM PREGADOS
ADMINISTRAÇÃO
P R % P R % P R % P R % P R % P R % P R % P R %
JAN ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### #####
FEV ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### #####
M AR ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### #####
ABR ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### #####
MAI ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### #####
JUN ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### #####
JUL ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### #####
AGO ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### #####
SET ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### #####
OUT ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### #####
NOV ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### #####
DEZ ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### #####
M ÉD IA #DIV/0! ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### ##### #####
A C UM U. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
LE G E N D A : P - P R E V I S T O / R - R E A LI Z A D O / % - P E R C E N T U A L R EA LI Z A D O

EMPRESA: CNPJ:

Nº DO CONTRATO SAP: INÍCIO: TÉRMINO:

SETOR FISCAL:

FISCAL (IS): CHAVE (S):

OBJETO DE
GERENTE DO CONTRATO: CHAVE:
CONTRATO:

________________ _______________
PREPOSTO FISCAL
67/94
ADENDO V - FIA

68/94
ADENDO VI - RMA

69/94
ADENDO VII - DIMENSIONAMENTO DO SESMT - U.O. REDUC

SESMT NÚMERO DE EMPREGADOS NO ESTABELECIMENTO


Acima de 5000
para cada grupo
50 a 101 a 251 a 501 a 1001 a 2001 a 3501 a
TÉCNICOS de 4000 ou
100 250 500 1000 2000 3500 5000
fração acima de
2000**
Técnico Segurança do
1 2 3 4 5 8 10 3
Trabalho
Engenheiro Segurança do
1* 1* 1 1 2 3 1
Trabalho
Técnico de Enfermagem
1 2 1 1
do Trabalho

Enfermeiro do Trabalho 1 1 1 1 1 1 1

Médico do Trabalho 1* 1 1 2 3 1

* - Tempo parcial (mínimo de três horas)


** - O dimensionamento total deverá ser feito levando-se em consideração o
dimensionamento da faixa de 3501 a 5000 mais o dimensionamento do(s) grupo(s)
de 4000 ou fração de 2000.

Nota 1: Em função do potencial de risco inerente aos serviços contratados e independentemente do


número de empregados, a PETROBRAS poderá exigir a participação de mais profissionais de Segurança
e/ou Meio-Ambiente e/ou Saúde requeridos, na equipe da CONTRATADA. Esta exigência deverá ser
explicitada na elaboração da Especificação Técnica ou Memorial Descritivo em função da definição do
escopo contratual e quadrante de risco do contrato. Salvo o cumprimento da exigência do requisito
legal, o SMS e a fiscalização do Contrato, determinarão o quantitativo da força de trabalho capacitada
na função de Técnico de Segurança, Técnico Ambiental, Técnico de Enfermagem, Enfermeiro e Médico
do Trabalho, levando em consideração a complexidade do objeto contratual,
características ambientais, localização da obra e riscos envolvidos.

Nota 2: A função de Técnico em Meio Ambiente deverá ser explicitada na elaboração da Especificação
Técnica ou Memorial Descritivo em função da definição do escopo contratual.

Nota 3: Possuir ambulatório no local de trabalho, quando se tratar de frentes de


trabalho com 50 ou mais trabalhadores.

70/94
ADENDO VIII - EXAMES COMPLEMENTARES

RISCO AGENTE EXAME PERIOCIDADE


Admissional, 06 meses
Ruído Audiometria após, e depois, Anual e
Demissional.
Físico Hemograma Completo e Admissional e Semestral
Radiações Ionizantes
Plaquetas Demissional.
Exame Oftalmológico
Radiações não ionizantes e luminosas Admissional e Anual.
Geral
Poeiras não Fibrogênicas/ Fumos Admissional e Bienal
RX Tórax e Espirometria
Metálicos Demissional
Admissional e Anual
RX Tórax
Demissional
Poeiras Fibrogênicas
Admissional e Bienal
Espirometria
Demissional
Admissional semestral
Ácido Hipúrico (Tolueno) e
Tolueno e Xileno ou a Critério Médico
Ácido Metilhipúrico (Xileno)
Demissional
Químico
Hemograma Completo, Admissional e Semestral
Plaquetas + Reticulócitos Demissional
Benzeno Admissional, Anual e a
Ácido Transmucônico Critério Médico
Demissional
Gases e Vapores em geral (identificar o Hemograma Completo, Admissional, Anual e
agente no PPRA) Plaquetas Demissional
Solventes em geral (identificar o agente Admissional, Anual e
TGO e TGP
no PPRA) Demissional
Biológico
Anti-HBs, Anti-HBc, Anti- A critério da área local de
(Profissionais Bactérias, Fungos, Vírus, Protozoários.
HCV e HBsAg saúde da unidade
da Saúde)

ATIVIDADES OU FUNÇÕES ESPECÍFICAS EXAME PERIODICIDADE


Motorista, Operadores de Veículos Industriais Glicemia, Gama GT,
(Operadores de Munck, Admissional, Anual Operadores Admissional, Anual
Oftalmológico, ECG
de Empilhadeiras, Operadores de Guindastes),
Operadores de Retroescavadeiras. EEG Admissional e Bienal
Glicemia, Gama GT,
Trabalhos em Altura, Trabalhos em Espaços Confinados, Admissional, Anual
Oftalmológico, ECG
Trabalhos com
Vasos de Pressão, Serviços envolvendo eletricidade. EEG Admissional e Bienal
Avaliação psicossocial Admissional e Bienal
Avaliação psicológica –
exame Psicotécnico (Lei
Atividades laborativas que impliquem em porte de arma nº 7120/83), Anual
Exame Psiquiátrico,
Exame Oftalmológico.

71/94
PP-1PBR-00230 - GERIR ASPECTOS DE SMS EM CONTRATOS DE SERVIÇOS
ANEXO M - AVALIAÇÃO PÓS-ENCERRAMENTO

ADENDO IX - ANEXO M - AVALIAÇÃO PÓS-ENCERRAMENTO


Requisitos conforme aplicabilidade C NC NA
Não houve autuação à vista de descumprimento dos preceitos legais e/ou regulamentares.
Ações planejadas foram implementadas nos prazos estabelecidos, suficientes e adequadas, incluindo programas e sistemáticas de prevenção com
ênfase nas Regras de Ouro.
Reuniões periódicas de SMS ocorreram em prazos definidos com a participação das Lideranças.
Ocorreu a identificação, avaliação e controle de riscos de SMS, incluindo revisão das análises de risco e a verificação da implementação das ações
decorrentes das recomendações.
Procedimentos operacionais e VCP foram elaborados, mantidos e implementados.
Houve aplicação das ferramentas de Gestão de SMS, tais como, APR/AST, auditoria comportamental, IPS, PAD, PT, VCP etc.
Monitoramento e medição do desempenho foram verificados por meio de indicadores de SMS.
Relatórios de Tratamento de Anomalias concebidos.
Avaliação da conformidade legal dos processos e das atividades sistematizada.
Gerenciamento de mudanças realizado em consonância com a gestão de riscos.
Verificados os programas de capacitação, educação e conscientização.
Comunicação efetuada em todos os níveis.
Documentação elaborada e cumprida e registros realizados em conformidade com a legislação.
Uso dos equipamentos de proteção coletiva e individual cumprido de acordo com a legislação aplicável.
Plano para manutenção corretiva, preventiva e preditiva procedimentado e sistematizado.
PT concebidas e aplicadas em consonância com a gestão de riscos.
PRE, incluindo avaliação das ações de contingência (atuação/ desempenho e recursos), e dos exercícios de resposta à emergência nas condições
simuladas implementados.
Identificação, análise de incidentes, não conformidades, ação corretiva e ação preventiva e análise de abrangência realizadas.
Inspeções, avaliações e diagnósticos efetuados, com base em listas de verificação estabelecidas em cronograma, contendo plano de ação para
tratamento das não conformidades efetivado e concluído.
Diagnósticos e assessorias em Empresas Prestadoras de Serviços realizados pelo SMS Corporativo e resultado de desempenho expresso no
RDO.
Disciplina Operacional e Sistema de Tratamento de Conduta em SMS da Empresa Prestadora de Serviços submetidos.
O plano de ação, se aplicável, oriundo da LV presencial aos contratos de criticidade alta - Categoria III, atendeu as métricas definidas.
O resultado obtido no Critério de Premiação (CP) demonstrou o compromisso com o desempenho em SMS.
LEGENDA
Conforme C
Não Confrome NC
Não Aplicável NA

Gestor: SMS/LA/AGS Página


72/941 de 1
ADENDO X - MODELO DE PROGRAMA DE TREINAMENTO

PROGRAMA DE TREINAMENTO DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E


SAÚDE OCUPACIONAL DA
Logotipo da empresa Fl.: 1
NOME DA CONTRATADA
OBJETO CONTRATUAL: GERÊNCIA
REDUC :
Descrever: XXX

APROVAÇÃO DA EMPRESA CIÊNCIA DO FISCAL DE APROVAÇÃO DO SMS / SAF


CONTRATO

------------------------------------------ ------------------------------------------ ------------------------------------------


PREPOSTO FISCAL DE CONTRATO SMS / SAF
ASSINATURA. ASSINATURA. ASSINATURA.

DIRETRIZES DE SMS – SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE

1. LIDERANÇA E RESPONSABILIDADE

2. CONFORMIDADE LEGAL

3. AVALIAÇÃO E GESTÃO DE RISCOS

4. NOVOS EMPREENDIMENTOS

5. OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO

6. GESTÃO DE MUDANÇAS

7. AQUISIÇÃO DE BENS E SERVIÇOS

8. CAPACITAÇÃO, EDUCAÇÃO E CONSCIENTIZAÇÃO

9. GESTÃO DE INFORMAÇÕES

10. COMUNICAÇÃO

11. CONTINGÊNCIA

12. RELACIONAMENTO COM A COMUNIDADE

13. ANÁLISE DE ACIDENTES E INCIDENTES

14. GESTÃO DE PRODUTOS

15. PROCESSO DE MELHORIA CONTÍNUA

Revisão 00 - 2020
73/94
PROGRAMA DE TREINAMENTO DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E
SAÚDE OCUPACIONAL DA
Logotipo da empresa Fl.: 2
NOME DA CONTRATADA
OBJETO CONTRATUAL: GERÊNCIA
REDUC :
Descrever: XXX

PRINCÍPIOS REDUC NOTA 10

1. Todos Conhecendo o Propósito Maior

2. Todos Atuando com Responsabilidade do Todo

3. Todos Terminando Tudo o que Começam

4. Todos com Atitude Construtiva/ Pra frente

5. Todos participando ativamente do “Jogo”

6. Todos Atuando com Ética e Integridade o Tempo Todo

7. Todos participando ativamente das ações de Comunicação

8. Todos Atuando como Membros da Grande Equipe REDUC

9. Todos Sustentando Bons níveis de Motivação e Engajamento

10. Todos Atuando para Gerar Alta Produtividade

Revisão 00 - 2020
74/94
PROGRAMA DE TREINAMENTO DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E
SAÚDE OCUPACIONAL DA
Logotipo da empresa Fl.: 3
NOME DA CONTRATADA
OBJETO CONTRATUAL: GERÊNCIA
REDUC :
Descrever: XXX

DADOS DA EMPRESA

NOME:

CNPJ:

GRAU DE RISCO:

CNAE:

NUMERO DO CONTRATO SAP: (4600XXXXXX)

Nº DE EMPREGADOS PREVISTO:

DATA DE INICIO E TERMINO DO CONTRATO:

VIGÊNCIA DO PROGRAMA: (data de elaboração e renovação do programa – renovação anual)

PREPOSTO:

E-MAIL:

TEL / RAMAL:

FISCAL DO CONTRATO:

TEL / RAMAL:

CHAVE:

GERENTE DO CONTRATO:

TEL / RAMAL:

CHAVE:

Revisão 00 - 2020
75/94
PROGRAMA DE TREINAMENTO DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E
SAÚDE OCUPACIONAL DA
Logotipo da empresa Fl.: 4
NOME DA CONTRATADA
OBJETO CONTRATUAL: GERÊNCIA
REDUC :
Descrever: XXX

1. OBJETIVO

Este Programa de SMS tem por objetivo estabelecer o planejamento dos treinamentos de Segurança, Meio
Ambiente e Saúde Ocupacional a serem realizados pela (nome da contratada) aos trabalhos objeto da contratação
pela UO-REDUC e outros mecanismos de identificação de riscos, durante o período de sua vigência, tendo como
referência à política de SMS da PETROBRAS e da UO-REDUC, buscando um elevado nível de desempenho em
Segurança, Meio Ambiente e Saúde no desenvolvimento de nossas atividades.

2. ESTRUTURA

2.1 - ATRIBUIÇÕES

Relacionamos abaixo as atribuições e nomes dos responsáveis pelo cumprimento, treinamento e supervisão dos
aspectos de Segurança, Meio Ambiente e Saúde ocupacional.

AÇÃO RESPONSÁVEL

Gestão do Programa de Treinamento de SMS Nome e função (PREPOSTO)


Coordenação de Treinamentos Nome e função
Instrutor (es) das ações de Segurança Nome e função
Instrutor (es) das ações de Meio Ambiente Nome e função
Instrutor (es) das ações de Saúde Nome e função

3. PROGRAMA DE TREINAMENTO E RETREINAMENTO DE SMS

OBJETIVO

Ministrar a todos os nossos empregados treinamentos referentes aos aspectos ligados aos padrões de execução das
atividades da (nome da contratada), bem como dos perigos e riscos envolvidos e os aspectos de segurança,
conservação da saúde e impactos ao meio ambiente.

OBS: TODA VEZ QUE O FUNCIONÁRIO DA CONTRATADA FOR ENCONTRADO COMETENDO QUALQUER TIPO
DE DESVIO, O MESMO DEVERÁ PASSAR OBRIGATORIAMENTE POR UMA RECICLAGEM PELA EMPRESA, A
QUAL DEVERÁ REGISTRAR EM LISTA DE PRESENÇA CARACTERIZANDO O TIPO DE DESVIO, A FIM DE SER
CONSCIENTIZADO QUANTO A IMPORTÂNCIA DOS ASPECTOS RELACIONADOS A SMS, EVITANDO QUE TAL
ATITUDE VENHA A SE REPETIR.

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PROGRAMA DE TREINAMENTO DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E
SAÚDE OCUPACIONAL DA
tipo da empresa Fl.: 5
NOME DA CONTRATADA
ETO CONTRATUAL: GERÊNCIA
REDUC :
rever: XXX

3.1 TREINAMENTOS BÁSICOS

Tem por objetivo dar conhecimento aos nossos empregados que terão acesso às dependências da UO-REDUC, das informações básicas sobre normas, padrões internos e aspectos de segurança,
meio ambiente e saúde ocupacional adotados nesta refinaria. Os treinamentos se farão conforme avaliação dos riscos identificados no PPRA e os outros mecanismos de identificação de risco,
assegurando a abordagem, no mínimo, conforme o ADENDO II - MODELO DE PROGRAMA DE TREINAMENTO DE SMS PARA EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS do Anexo III – Requisitos
contratuais de SMS, dos seguintes itens:

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PROGRAMA DE TREINAMENTO DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E
SAÚDE OCUPACIONAL DA
tipo da empresa Fl.: 6
NOME DA CONTRATADA
ETO CONTRATUAL: GERÊNCIA
REDUC :
rever: XXX

PROGRAMA DE TREINAMENTO DE SMS DA EMPRESA XXXXX


TIPO DE CARGA
Nº TÓPICO DESCRIÇÃO PÚBLICO ALVO RESPONSABILIDADE RECICLAGEM
TREINAMENTO HORÁRIA

Trata de informações básicas de SMS da unidade, tais como: A Petrobras é a responsável pelo Ausência por mais
Toda força de trabalho,
1 Integração SMS Integração de SMS Instruções para emergências, EPIs básicos, restrições ao uso treinamento e a empresa XXXXX deverá 08 horas de 12 meses da
inclusive subcontratados.
de celular, máquina fotográfica, áreas restritas, etc. providenciar os recursos necessários. refinaria

Admissional e A CONTRATADA deve ministrar treinamento nos riscos


Toda força de trabalho, A Empresa XXXXX é responsável por
2 Integração SMS Periódico Integração específicos de suas atividades, com duração mínima de 06 06 horas 24 meses
inclusive subcontratados. realizar o treinamento.
de SMS horas, para atendimento da NR – 18 (Item 18.28).

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SAÚDE OCUPACIONAL DA
tipo da empresa Fl.: 7
NOME DA CONTRATADA
ETO CONTRATUAL: GERÊNCIA
REDUC :
rever: XXX

O conteúdo programático mínimo, deverá conter: Plano de


Toda força de trabalho, A Empresa XXXXX é responsável por
3 Integração SMS Abandono de Área abandono, rotas de fuga, pontos de encontro, alarmes de 02 horas 12 meses
inclusive subcontratados. realizar o treinamento.
emergência.

Regras de Ouro: Posicionamento Seguro, Isolamento de


Energias, Trabalho em Altura, Espaço Confinado, Atmosfera
Regras de Ouro / Explosiva, Posicionamento Seguro, Equipamento de Proteção
Toda força de trabalho, A Empresa XXXXX é responsável por
4 Integração SMS Padrão Básico de Individual, Atenção às Mudanças, Segurança no Trânsito e 01 hora 12 meses
inclusive subcontratados. realizar o treinamento.
Segurança (PBS) Álcool e outras drogas.
Padrão Básico de Segurança: apresentar e explicar como utilizar
o PBS.

Práticas de gestão de SGSO: conscientizar os colaboradores


Toda força de trabalho, A Empresa XXXXX é responsável por
5 Integração SMS Práticas de SGSO nas 16 Práticas de Gestão do SGSO (o material encontra-se na 30 min 12 meses
inclusive subcontratados. realizar o treinamento.
pasta da REDUC PARA NOVAS EMPRESAS).

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SAÚDE OCUPACIONAL DA
tipo da empresa Fl.: 8
NOME DA CONTRATADA
ETO CONTRATUAL: GERÊNCIA
REDUC :
rever: XXX

Segurança e Saúde
no Trabalho com De acordo
Toda força de trabalho, A Empresa XXXXX é responsável por De acordo com o
6 Treinamento Legal Inflamáveis e Seguir conteúdo determinado na NR 20. com o Anexo
inclusive subcontratados. realizar e verificar o treinamento. Anexo II da NR 20
Combustíveis. II da NR 20
NR 20.

Mudança de
empresa e/ou
Análise de Segurança Avaliação dos riscos nas tarefas e as medidas de controle para A Empresa XXXXX é responsável por
7 Treinamento geral Toda força de trabalho. 02 horas atualização do
no Trabalho (AST) prevenir acidentes. realizar o treinamento.
Padrão PE-3RDC-
02207 AST

Treinamento Requisitante de Treinamento sobre padrões de Permissão para Trabalho em A Petrobras é a responsável pelo
8 específico por Permissão para áreas operacionais e administrativas da Petrobras. (Permissão Requisitantes de PT. treinamento e a empresa XXXXX deverá 08 horas 48 meses
atividade Trabalho. de Trabalho). providenciar os recursos necessários.

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SAÚDE OCUPACIONAL DA
tipo da empresa Fl.: 9
NOME DA CONTRATADA
ETO CONTRATUAL: GERÊNCIA
REDUC :
rever: XXX

Treinamento
Desvios Registrados Orientação e conscientização da força de trabalho nos desvios A Empresa XXXXX é responsável por Mensal
9 decorrente de Toda força de trabalho. 30 min.
na AUDICOMP identificados na AUDICOMP. realizar o treinamento. (Quando Aplicável)
recomendações

Desenvolver atividades de conscientização sobre a proteção


ambiental, tais como: palestras, visitas, plantio de árvores,
lançamento de programas de reciclagem, estatísticas de
geração de resíduos / reciclagem, redução de consumo de A Empresa XXXXX é responsável por
10 Eventos Meio Ambiente Toda força de trabalho. 02 horas 12 meses
água, energia, etc. realizar o treinamento.
Redução da geração e destinação de resíduos, contaminações
de solo, coleta seletiva de resíduos (Ordem Arrumação e
Limpeza). De acordo com a NR 25.etc.
Apresentar ao empregado contratado a importância do uso
correto dos EPI’s e EPC’s, afim manter a sua saúde e
segurança em vista dos riscos reconhecidos e avaliados de A Empresa XXXXX é responsável por
11 Eventos Saúde do Trabalhador Toda força de trabalho 02 horas 12 meses
suas atividades, tanto da empresa prestadora de serviços e/ou realizar o treinamento.
da Petrobras e também noções básicas de higiene corporal,
exames médicos imediatos, etc.

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SAÚDE OCUPACIONAL DA
tipo da empresa Fl.: 10
NOME DA CONTRATADA
ETO CONTRATUAL: GERÊNCIA
REDUC :
rever: XXX

Nesta semana deverão ser realizadas palestras e gincanas de


conscientização, mostrando ao empregado que a Gestão de
12 Eventos SIPAT SMS, trará benefícios para todos, garantindo que o empregado Toda força de trabalho CIPA 40 horas 12 meses
venha trabalhar com saúde e voltará para sua família com a
mesma saúde que iniciou a sua atividade.

A Empresa XXXXX é responsável por


13 Palestras Qualidade de vida Desenvolver e comunicar o tema. Toda força de trabalho 30 min. 24 meses
realizar o treinamento.

A Empresa XXXXX é responsável por


14 Palestras Ergonomia Desenvolver e comunicar o tema. Toda força de trabalho 30 min. 24 meses
realizar o treinamento.

O conteúdo programático mínimo deverá conter: DST´s,


A Empresa XXXXX é responsável por
15 Palestras Doenças doenças de pele, Antialcoolismo, antitabagismo, outras drogas e Toda força de trabalho 01 horas. 24 meses
realizar o treinamento.
Diabetes.

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SAÚDE OCUPACIONAL DA
tipo da empresa Fl.: 11
NOME DA CONTRATADA
ETO CONTRATUAL: GERÊNCIA
REDUC :
rever: XXX

O conteúdo programático mínimo, deverá conter: Princípios de A Empresa XXXXX é responsável por
16 Palestras Princípios de Higiene Toda força de trabalho 30 min. 24 meses
higiene pessoal e corporal, saúde bucal. realizar o treinamento.

Informar e conscientizar a força de trabalho sobre a sinalização A Empresa XXXXX é responsável por
17 Palestras Sinalização de SMS Toda força de trabalho. 30 min. 24 meses
de SMS da Petrobras (baseada na NR-26). realizar o treinamento.

Conscientização sobre os riscos de acidentes fora do trabalho,


Segurança fora do A Empresa XXXXX é responsável por
18 Palestras tais como: queimaduras, produtos químicos, remédios, trânsito, Toda força de trabalho. 30 min. 24 meses
Trabalho realizar o treinamento.
assaltos, quedas, conservação de veículos, afogamentos, etc.

Segurança em Orientação e conscientização da força de trabalho sobre os A Empresa XXXXX é responsável por
19 Palestras Toda força de trabalho. 30 min. 24 meses
Eletricidade riscos envolvidos em atividades envolvendo energia elétrica. realizar o treinamento.

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NOME DA CONTRATADA
ETO CONTRATUAL: GERÊNCIA
REDUC :
rever: XXX

A Empresa XXXXX é responsável por


20 Treinamento Legal Membro de CIPA Curso para Membros da CIPA, NR-5 Membros da CIPA 20 horas 12 meses
realizar o treinamento.

Prevenção e Combate
Conhecimentos teóricos e práticos de combate a incêndios e A Empresa XXXXX é responsável por
21 Treinamento Legal à Incêndio e Primeiros primeiros socorros Eletricistas e brigadistas.
realizar o treinamento.
08 Horas 12 meses
Socorros

Transporte,
Movimentação,
Orientação, conscientização e capacitação no transporte,
Manutenção e
movimentação, manutenção operação de máquinas e Profissionais que operam A Empresa XXXXX é responsável por Mínimo 08
22 Treinamento Legal Operação de 24 meses
equipamentos, tais como, caminhões, guindastes, escavadeiras, estes equipamentos. realizar o treinamento. Horas.
Máquinas e
carregadeiras, tratores, empilhadeira etc.
Equipamentos – NR
11 e NR 12

Equipes envolvidas em 16 ou 40
Trabalho em Ambiente Orientação e conscientização da força de trabalho sobre os
atividades, contínuas ou A Empresa XXXXX é responsável por horas Inicial;
23 Treinamento Legal Confinado riscos envolvidos em atividades executadas em ambientes 12 meses
não, em ambientes realizar o treinamento. Reciclagem
NR 33 confinados.
confinados. 8h.

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NOME DA CONTRATADA
ETO CONTRATUAL: GERÊNCIA
REDUC :
rever: XXX

Conscientização básica sobre os riscos envolvidos em trabalhos


Riscos de Trabalhos Para as equipes que
em áreas elevadas (andaimes, plataformas, estruturas A Empresa XXXXX é responsável por
24 Treinamento Legal em Altura estarão envolvidas em 08 horas 24 meses
metálicas, etc.), bem como os cuidados e providências a serem realizar o treinamento.
NR 35. trabalhos em alturas.
tomados para prevenir acidentes envolvendo quedas de alturas.

Gestão de Conhecimentos sobre os sistemas de gestão da Petrobras


Líderes e profissionais de Empresa XXXXX, com suporte da
25 Treinamento geral SMS/Sistema de (Politicas de SMS e Diretrizes da Petrobras - o material 30 min. 24 meses
SMS. Petrobras.
Gestão Integrada encontra-se na pasta da REDUC PARA NOVAS EMPRESAS).

Condução de bicicletas e motocicletas, prevenção de


Prevenção de atropelamento, transporte em carrocerias, uso de dispositivos de A Empresa XXXXX é responsável por
26 Treinamento geral Toda força de trabalho. 30 min. 24 meses
Acidentes de Trajeto proteção (capacetes, cintos de SMS, sinalização, etc.), realizar o treinamento.
sinalização de trânsito.

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NOME DA CONTRATADA
ETO CONTRATUAL: GERÊNCIA
REDUC :
rever: XXX

Técnicas da investigação e análise de acidentes, incidentes com


Investigação e Análise
alto potencial e sistêmicos e desvios críticos e sistêmicos, de Líderes e profissionais de A Empresa XXXXX é responsável por
27 Treinamento geral de Incidentes e 02 horas 24 meses
modo a encontrar a causa básica e tomar as ações corretivas SMS da empresa XXXXX. realizar o treinamento.
Acidentes
ou preventivas.

Gerentes, Engenheiros,
Responsabilidade Civil Comunicar e conscientizar os líderes sobre as A Empresa XXXXX é responsável por
28 Treinamento geral Supervisores e 02 horas 24 meses
e Penal responsabilidades previstas no código civil e penal. realizar o treinamento.
Encarregados.

Treinamento Trabalhos de
Orientação e conscientização da força de trabalho sobre os Equipes envolvidas em A Empresa XXXXX é responsável por
29 específico por Jateamento Abrasivo 4 horas 12 meses
riscos envolvidos em atividades de jateamento e/ou Hidrojato. atividades de jateamento. realizar o treinamento.
atividade e/ou Hidrojato

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tipo da empresa Fl.: 15
NOME DA CONTRATADA
ETO CONTRATUAL: GERÊNCIA
REDUC :
rever: XXX

Conteúdo Programático mínimo, deverá conter: Riscos da Solda Elétrica,


Radiações Não Ionizantes, Gases e Fumos Metálicos, Máquinas de Solda,
Cabos de Solda, Eletrodos, Circuito de Corrente de Solda, Riscos nas
SMS nos Trabalhos de Soldas com Eletrodos Especiais, Riscos nas Soldas com Processos
Treinamento Solda, Corte, Geração Especiais (Arco Submerso , Mig, Mag, Tig), Riscos na Operação de Equipes envolvidas em
A Empresa XXXXX é responsável por
30 específico por de Fagulhas e Goivagem, EPI e EPC, Proteção Elétrica - Quadros, Disjuntores e Cabos atividades contínuas ou 2 horas 12 meses
de Alimentação realizar o treinamento.
atividade Trabalhos com não de corte e solda.
Maçarico Conteúdo Programático mínimo, deverá conter: Riscos no Corte e Solda a
Gás, Cilindros de Gases, Sistemas de Alimentação de Gases,
Características dos Gases Utilizados (Acetileno, Oxigênio, GLP),
Mangueiras de Gases, Maçaricos, EPI e EPC.

Equipes envolvidas em
Manuseio e atividades contínuas ou
Treinamento Orientação e conscientização da força de trabalho sobre os
Armazenamento de não de manuseio e A Empresa XXXXX é responsável por
31 específico por riscos envolvidos no manuseio e armazenamento de cilindros de 2 horas 12 meses
Cilindros de Gás armazenamento de realizar o treinamento.
atividade gás comprimido.
Comprimido cilindros de gás
comprimido.

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SAÚDE OCUPACIONAL DA
tipo da empresa Fl.: 16
NOME DA CONTRATADA
ETO CONTRATUAL: GERÊNCIA
REDUC :
rever: XXX

Treinamento Uso Seguro de Orientação e conscientização em segurança no uso de Profissionais que utilizam
A Empresa XXXXX é responsável por
32 específico por Máquinas Rotativas ferramentas elétricas rotativas manuais, tais como lixadeiras, estas ferramentas no 30 min. 12 meses
realizar o treinamento.
atividade Manuais furadeiras, esmerilhadeiras, etc. exercício da sua função.

Treinamento
Orientação e conscientização da força de trabalho sobre os A Empresa XXXXX é responsável por
33 específico por Valas e Escavações Toda força de trabalho. 30 min. 12 meses
riscos envolvidos em escavações e valas em geral. realizar o treinamento.
atividade

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SAÚDE OCUPACIONAL DA
tipo da empresa Fl.: 17
NOME DA CONTRATADA
ETO CONTRATUAL: GERÊNCIA
REDUC :
rever: XXX

Treinamento
Movimentação de Orientação e conscientização da força de trabalho sobre os A Empresa XXXXX é responsável por
34 específico por Toda força de trabalho. 30 min. 12 meses
Cargas riscos envolvidos em atividades de movimentação de cargas. realizar o treinamento.
atividade

Outros treinamentos Treinamentos variados definidos em função de recomendações


Treinamento Prevista para
previstos nos provenientes de: investigação de acidentes, análise de riscos, A Empresa XXXXX é responsável por
35 decorrente de Onde aplicável. o 12 meses
mecanismos de estatísticas de desvios, mudanças das condições de trabalho, realizar o treinamento.
recomendações Treinamento
identificação de riscos. reciclagem de políticas e princípios de SMS etc.

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SAÚDE OCUPACIONAL DA
tipo da empresa Fl.: 18
NOME DA CONTRATADA
ETO CONTRATUAL: GERÊNCIA
REDUC :
rever: XXX

3.2 CRONOGRAMA DOS TREINAMENTOS

Nº Tipo de Treinamento JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

1 Integração de SMS X X X X X X X X X X X X

2 Admissional e Periódico, Integração de SMS X X X X X X X X X X X X

3 Abandono de Área X X X X X X X X X X X X

4 Regras de Ouro/Padrão Básico de Segurança (PBS) X X X X X X X X X X X X

5 Práticas de SGSO X X X X X X X X X X X X

Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis


6
NR 20
X X X X X X X X X X X X

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SAÚDE OCUPACIONAL DA
tipo da empresa Fl.: 19
NOME DA CONTRATADA
ETO CONTRATUAL: GERÊNCIA
REDUC :
rever: XXX

7 Análise de Segurança no Trabalho (AST) X X X X X X X X X X X X

8 Requisitante de Permissão para Trabalho X X X X X X X X X X X X

9 Desvios AUDICOMP X X X X X X X X X X X X

10 Meio Ambiente

11 Saúde do Trabalhador

12 SIPAT

13 Qualidade de vida

14 Ergonomia

15 Doenças

16 Princípios de Higiene

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PROGRAMA DE TREINAMENTO DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E
SAÚDE OCUPACIONAL DA
tipo da empresa Fl.: 20
NOME DA CONTRATADA
ETO CONTRATUAL: GERÊNCIA
REDUC :
rever: XXX

17 Sinalização de SMS

18 Segurança fora do Trabalho

19 Segurança em Eletricidade

20 Membro de CIPA

21 Prevenção e Combate à Incêndio e Primeiros Socorros

Transporte, Movimentação, Manutenção e Operação de Máquinas e


22
Equipamentos – NR 11 e NR 12.

Trabalho em Ambiente Confinado


23
NR 33

Riscos de Trabalhos em Altura


24
NR 35

25 Gestão de SMS/Sistema de Gestão Integrada

26 Prevenção de Acidentes de Trajeto

Revisão 00 - 2020
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PROGRAMA DE TREINAMENTO DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E
SAÚDE OCUPACIONAL DA
tipo da empresa Fl.: 21
NOME DA CONTRATADA
ETO CONTRATUAL: GERÊNCIA
REDUC :
rever: XXX

27 Investigação e Análise de Incidentes e Acidentes

28 Responsabilidade Civil e Penal

29 Trabalhos de Jateamento Abrasivo e/ou Hidrojato

SMS nos Trabalhos de Solda, Corte, Geração de Fagulhas e Trabalhos


30
com Maçarico

31 Manuseio e Armazenamento de Cilindros de Gás Comprimido

32 Uso Seguro de Máquinas Rotativas Manuais

33 Valas e Escavações

34 Movimentação de Cargas

35 Outros treinamentos previstos nos mecanismos de identificação de riscos

OBS 1: NÃO EXCLUIR OS TREINAMENTOS “NÃO APLICÁVEIS” E JUSTIFICÁ-LOS. EX: O TREINAMENTO 08, 12, 13 NÃO SÃO APLICÁVEIS A ATIVIDADE DESENVOLVIDA NA REDUC.
OBS 2: INCLUIR NO PROGRAMA DE TREINAMENTO E NO CRONOGRAMA OS TREINAMENTOS PREVISTOS NO PPRA E NO PCMSO.
OBS 3: ELABORAR PLANILHA COM NOMES DOS EMPREGADOS, TIPO DE TREINAMENTO, DATA DA REALIZAÇÃO E DATA DA RECICLAGEM.
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PROGRAMA DE TREINAMENTO DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E
SAÚDE OCUPACIONAL DA
Logotipo da empresa Fl.: 22
NOME DA CONTRATADA
OBJETO CONTRATUAL: GERÊNCIA
REDUC :
Descrever: XXX

4- CONTROLE DE REGISTROS DE SEGURANÇA:

O controle dos Registros de Segurança, Meio Ambiente e Saúde é obrigatório, e deverá observar os
parâmetros descritos no quadro a seguir:

TIPO DE REGISTRO ONDE ARQUIVAR RESPONSÁVEL TEMPO ARQUIVAMENTO

TODOS OS
TREINAMENTOS DE SMS
NOSSO ESCRITÓRIO NA UO-REDUC NOME E FUNÇÃO DURANTE VIGÊNCIA DO
DO PROGRAMA (LISTA DE
CONTRATO
PRESENÇA E
CERTIFICADOS)

NOTA: 1- Todos os registros acima deverão estar em condição de serem prontamente disponibilizados para eventual
auditoria da Fiscalização.
2- Mesmo que não citados acima, os DOCUMENTOS OFICIAIS E DA LEGISLAÇÃO a qual se obriga a empresa,
deverão estar arquivados no escritório, na UO-REDUC, ou a sua cópia.

5 - DISPOSIÇÕES GERAIS

O preposto da (nome da Contratada) é o responsável pelo cumprimento deste Programa de Treinamento de SMS.

___________________________________
Assinatura do Responsável pelo Programa

Duque de Caxias, DATA de MÊS de 2019.

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