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PGR

PROGRAMA DE
GERENCIAMENTO
DE RISCOS
NR-01

2022 Unidade Jarinu


São Paulo / SP

COMFRIO TRANSPORTES EIRELLI UNIDADE PGR-2022 Página 1 de 51


ÍNDICE

1. EMPRESA..........................................................................................................................................................................4
1.1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA...................................................................................................................................4
1.2. CARACTERIZAÇÃO.....................................................................................................................................................5
1.2.1. LOCALIZAÇÃO........................................................................................................................................................5
2. INTRODUÇÃO E OBJETIVO................................................................................................................................................6
2.1. REFERÊNCIAS............................................................................................................................................................8
2.2. DEFINIÇÕES...............................................................................................................................................................8
2.3. DIREITOS E DEVERES...............................................................................................................................................10
2.4. PLANEJAMENTO E RESPONSABILIDADES...............................................................................................................11
2.5. DOCUMENTAÇÃO E GUARDA DOS REGISTROS......................................................................................................11
2.6. TREINAMENTOS......................................................................................................................................................11
2.7. DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA....................................................................................................................12
2.8. PLANO DE AÇÕES....................................................................................................................................................12
2.9. PRIORIDADE E METAS PARA ESTABELECIMENTO DAS AÇÕES...............................................................................13
3. ETAPAS DO PROCESSO...................................................................................................................................................13
3.1. ETAPA 1 – LEVANTAMENTO DO AMBIENTE, TRABALHADORES EXPOSTOS E AGENTES AMBIENTAIS POR GHE...13
3.2. ETAPA 2 – CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS.................................................................................................................14
4. ESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO DO PGR..................................................................................................................16
4.1. RECONHECIMENTO DOS RISCOS............................................................................................................................16
4.2. GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO (GHE).........................................................................................................16
5. ORIENTAÇÕES GERAIS....................................................................................................................................................17
6. ENCERRAMENTO............................................................................................................................................................18
6.1. FINALIZAÇÃO..........................................................................................................................................................19

ANEXOS..............................................................................................................................................................................20

COMFRIO TRANSPORTES EIRELLI UNIDADE PGR-2022 Página 2 de 51


1. EMPRESA

1.1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

RAZÃO SOCIAL COMFRIO TRANSPORTES EIRELLI

ENDEREÇO: Rodovia Edgar Máximo Zambotto, 354 – KM 76,5

BAIRRO: Campos dos Aleixos

CIDADE: Jarinu
LOCALIZAÇÃO

ESTADO: São Paulo

CEP: 13240-000

TELEFONE: (11) 4016-7960

CNPJ: 13.039.120/0001-44

49.30-2-01 - Transporte rodoviário de carga, exceto produtos


CNAE:
perigosos e mudanças, municipal
GRAU DE RISCO: 03

Nº DE EMPREGADOS: 244

RAMO DE ATIVIDADE: Transporte, Armazenagem e Movimentação de Materiais

DATA DE REFERÊNCIA DE
13/05/2022
ELABORAÇÃO DO PROGRAMA:

2 Anos, salvo quando do enquadramento do item


DATA LIMITE PARA A PRÓXIMA REVISÃO:
1.5.4.4.6 – a / b / c / d / e;

3 Anos quando da existência de certificações em sistema de


gestão de SST – Item 1.5.4.4.6.1
1.2. CARACTERIZAÇÃO

A Comfrio Transportes EIRELI é uma empresa brasileira de inteligência em soluções logísticas de frio para a cadeia
de alimentos e agronegócios. Desenvolvendo soluções logísticas inteligentes desde a distribuição de sementes
para o agronegócio até restaurantes do food service, com o compromisso de que a qualidade superior dos
serviços trará resultados positivos aos clientes.

1.2.1. LOCALIZAÇÃO
2. INTRODUÇÃO E OBJETIVO

O PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR da empresa COMFRIO TRANSPORTES EIRELI, atende ao


disposto na redação da Norma Regulamentadora nº 1, estabelecida pela Portaria SEPRT 6.730/20 – Disposições Gerais
e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais.

Este Documento Base tem por objetivo sumarizar o conjunto das principais etapas relativas ao gerenciamento dos
riscos ocupacionais que possam afetar a saúde e a integridade física dos trabalhadores, bem como apresentar e
documentar o conteúdo do PGR em seu âmbito geral.

Além do aspecto legal, este programa está em conformidade com a Política de Saúde e Segurança da empresa e tem
como outros objetivos:

 Ser fator importante na prevenção de acidentes e doenças ocupacionais;


 Padronizar critérios de metodologia e análise dos agentes físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de
acidentes existentes nos locais de trabalho;
 Reduzir e eliminar a possibilidade de ações judiciais relacionadas às condições ambientais de trabalho;
 Dar suporte ao programa de meio ambiente da empresa;
 Adequar os locais de trabalho à legislação vigente e aos padrões técnicos ocupacionais.

O planejamento estabelecerá as metas previstas ao final da implantação do programa, cujo propósito é a eliminação
ou neutralização de toda e qualquer fonte de agente nocivo que esteja acima dos limites de tolerância.

O estabelecimento da prioridade será realizado com base na nocividade do agente, isto é, os agentes com efeitos mais
lesivos à saúde, serão controlados de forma preferencial dentro do cronograma de ações.

O relatório inclui a caracterização geral do ambiente de trabalho e das diversas funções ou atividades dos empregados
da empresa, com a identificação dos agentes e fatores de risco, seguida de uma avaliação qualitativa dos riscos
identificados e indicação das medidas que se fizerem necessárias para que a empresa possa proteger a segurança e
saúde de seus empregados, bem como se adequar ao que é exigido nas normas legais.

O principal objetivo da metodologia é desenvolver uma avaliação qualitativa ampla do ambiente de trabalho e dos
potenciais de exposição de cada empregado. Para tanto se faz necessário investigar vários elementos desse ambiente
de trabalho que permitam conhecê-lo e, assim, avaliar o potencial de risco à saúde. Esses elementos são
principalmente: inventário de agentes físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes; efeitos à saúde
devido à exposição excessiva a cada um desses agentes; limites de exposição ocupacional; agrupamento dos
empregados em grupos homogêneos de exposição; atividades e operações que propiciam os maiores níveis de
exposição aos agentes. Essa metodologia compõe-se de três elementos principais:

Caracterização do Ambiente de Trabalho


Procura-se estudar o ambiente de trabalho através de um diagrama esquemático junto com a descrição do
processo/operações a fim de identificar as possíveis operações unitárias, as atividades e os locais com potenciais de
exposição críticos. Nesta fase obtêm-se também os detalhes dos procedimentos operacionais e da química do processo.

Caracterização do Grupo Homogêneo de Exposição


Tem o objetivo de estudar como os trabalhadores se relacionam com o processo industrial e com os agentes presentes
nesse processo; quais atividades são executadas por essas pessoas, com qual frequência e com qual duração. Desta
maneira, progressivamente, os empregados podem ser separados em grupos com potencial de exposição similar de tal
modo que, quando forem necessárias monitorizações, cada grupo é estudado como um todo. Esta estratégia também
auxilia a identificar os grupos prioritários em relação ao grau de exposição.
Caracterização dos Agentes presentes no Ambiente de Trabalho
Os estudos dos itens anteriores indicaram os maiores potenciais de exposição, porém o objetivo final é estimar o risco
envolvido nessas exposições; para tanto é necessário conhecer detalhadamente as características toxicológicas e as
consequências de sobre-exposição associadas a cada um dos agentes presentes no ambiente de trabalho.

Espera-se assim obter-se mais um componente de informação para identificar quais agentes e quais grupos necessitam
de monitorização, e com qual urgência.

O resultado final da caracterização básica será uma série de inventários relacionando tarefas, processos, agentes, grau
de exposição, potencial de risco, limites ocupacionais e trabalhadores potencialmente expostos. Com isso estão
esboçados os grupos homogêneos de exposição.

O estudo retro citado será realizado através dos seguintes aspectos e etapas:

Aspectos
a) Riscos físicos, químicos e biológicos;
b) Atmosferas explosivas;
c) Deficiências de Oxigênio;
d) Ventilação;
e) Proteção respiratória, de acordo com a Instrução Normativa nº 1, de 11/04/94, da Secretaria de Segurança e
Saúde no Trabalho;
f) Investigação e análise de acidentes do trabalho;
g) Ergonomia e organização do trabalho;
h) Riscos decorrentes do trabalho em altura, em profundidade e em espaços confinados;
i) Riscos decorrentes da utilização de energia elétrica, máquinas, equipamentos, veículos e trabalhos
manuais;
j) Equipamentos de proteção individual de uso obrigatório, observando-se no mínimo o constante na Norma
Regulamentadora nº 6;
k) Plano de emergência e;
l) Outros resultantes de modificações e introduções de novas tecnologias.

Etapas
a) Antecipação e identificação de fatores de risco;
b) Avaliação dos fatores de risco e da exposição dos trabalhadores;
c) Estabelecimento de prioridades, metas e cronograma;
d) Acompanhamento das medidas de controle implementadas;
e) Monitorização da exposição aos fatores de risco;
f) Registro e manutenção dos dados por, no mínimo, vinte anos e;
g) Avaliação periódica do programa.

2.1. REFERÊNCIAS

 Portaria 3214/78 – Normas Regulamentadoras;


 ISO 31000 – Gestão de Riscos – Diretrizes;
 ISO 31010 – Risk management – Risk assessment techniques;
 Normas de Higiene Ocupacional da FUNDACENTRO (NHO);
 TLVs – Threshold Limits Values da American Conference Of Governmental Industrial Hygienists
(ACGIH);
 Critérios da American Industrial Hygiene Association (AIHA);
 Critérios do National Institute for Occupational Safety and Health (NIOSH).
2.2. DEFINIÇÕES

Perigo (hazard): Fonte, situação ou ato com potencial para provocar danos humanos em termos de lesão ou doença, ou
uma combinação destas, ou; Origem de situações capazes de causar incidentes.

Obs.: Sua natureza pode ser Física, Química, Biológica, Acidente diretos ou indiretos e ergonômica.

Identificação de perigos: Processo de reconhecimento de que um perigo existente e definição de suas características.

Risco: Combinação da frequência e da severidade das consequências que ocorre em um determinado evento, ou;
Combinação da probabilidade de ocorrência de um evento perigoso ou exposição com a gravidade da lesão ou doença
que pode ser causada pelo evento ou exposição;

Classificação de riscos: Processo global de estimar a magnitude do risco e de decisão sobre se o risco é ou não tolerável;
ou, Processo de avaliação de riscos provenientes de perigos, levando em consideração a adequação de qualquer
controle existente, e decidindo se o risco é ou não aceitável;

Risco Aceitável: Risco que foi reduzido a um nível que pode ser tolerado pela empresa levando-se em consideração os
requisitos legais e os princípios de Prevenção da Segurança do Trabalho. As categorias de risco enquadradas até o nível
Moderado são consideradas como Risco Aceitável;

Probabilidade: de que o perigo produza um evento perigoso (quer dizer, a probabilidade de consequências prejudiciais
em caso de que se permita que as condições inseguras subjacentes persistam);

Severidade das consequências: Resultado da exposição do trabalhador a um evento perigoso;

Incidente: Evento relacionado ao trabalho no qual independentemente da gravidade poderia ter ocorrido uma lesão,
doença, perda ao patrimônio da empresa ou fatalidade;

Acidente: É um incidente que resultou em lesão, doença, perda ao patrimônio da empresa ou fatalidade.

Ação Corretiva: Ação para eliminar a causa de uma não conformidade identificada ou outra situação indesejável. É
executada para prevenir a repetição;

Ação Preventiva: Ação para eliminar a causa de um potencial não conformidade ou outra situação potencialmente
indesejável. É executada para prevenir a ocorrência.

Riscos Físicos: Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia a que possam estar expostos os
trabalhadores, tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações
não ionizantes, bem como o infrassom e o ultrassom.

Riscos Químicos: Consideram-se agentes químicos as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no
organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela
natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por
ingestão.

Riscos Biológicos: Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre
outros. Ainda de acordo com a NR 32, em seu item 32.2.1.1, são considerados riscos biológicos os microrganismos
geneticamente modificados ou não; as culturas de células, os parasitas, as toxinas e os príons.

A transmissão do agente biológico até o hospedeiro pode ocorrer de duas formas:

• Direta: transmissão do agente biológico sem a intermediação de veículos ou vetores;


• Indireta: transmissão do agente biológico por meio de veículos ou vetores.
Riscos de Acidentes ou Mecânicos: Consideram-se riscos de acidentes os fatores que coloquem o trabalhador em
situação de perigo ou colabore para que trabalhador se acidente e que possa afetar a sua integridade, seu bem-estar
físico e moral.

Riscos Ergonômicos: Consideram-se riscos ergonômicos os parâmetros que permitam a adaptação das condições de
trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto,
segurança e desempenho eficiente.

Situação Rotineira: Perigos e Riscos inerentes à rotina operacional e/ou a operações rotineiras, previstas nas atividades
da empresa;

Situação Não Rotineira: Perigos e Riscos inerentes a operações não rotineiras / ocasionais como reformas, ampliações,
alterações nas rotinas por motivos específicos, testes nos Processos / atividades, previstas na empresa;

Situação Emergencial: Eventos ou condições não planejadas, porém identificáveis associadas a eventos tais como:
incêndios, vazamentos ou derramamentos com exposições acidentais, explosões, colapso de estruturas e/ou de sistemas,
acidentes do trabalho, intoxicação alimentar exigindo, em função de sua extensão e graduação, procedimentos especiais
ou requerendo auxílio externo para suas mitigações.

2.3. DIREITOS E DEVERES

Cabe ao Empregador

a) cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde no trabalho;
b) informar aos trabalhadores:
I. os riscos ocupacionais existentes nos locais de trabalho;
II. as medidas de prevenção adotadas pela empresa para eliminar ou reduzir tais riscos;
III. os resultados dos exames médicos e de exames complementares de diagnóstico aos quais os próprios
trabalhadores forem submetidos; e
IV. os resultados das avaliações ambientais realizadas nos locais de trabalho.
c) elaborar ordens de serviço sobre segurança e saúde no trabalho, dando ciência aos trabalhadores;
d) permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem a fiscalização dos preceitos legais e
regulamentares sobre segurança e saúde no trabalho;
e) determinar procedimentos que devem ser adotados em caso de acidente ou doença relacionada ao trabalho,
incluindo a análise de suas causas;
f) disponibilizar à Inspeção do Trabalho todas as informações relativas à segurança e saúde no trabalho; e
g) implementar medidas de prevenção, ouvidos os trabalhadores, de acordo com a seguinte ordem de prioridade:
I. eliminação dos fatores de risco;
II. minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção de medidas de proteção coletiva;
III. minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção de medidas administrativas ou de organização do
trabalho; e
IV. adoção de medidas de proteção individual.

Cabe ao Trabalhador

a) cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde no trabalho, inclusive as ordens de
serviço expedidas pelo empregador;
b) submeter-se aos exames médicos previstos nas NR;
c) colaborar com a organização na aplicação das NR;
d) usar de modo correto o equipamento de proteção individual fornecido pelo empregador;

2.4. PLANEJAMENTO E RESPONSABILIDADES

O planejamento das ações previstas neste programa segue conforme definições abaixo e estão detalhados no
Cronograma de Ações:
 Parte técnica do levantamento ambiental: responsabilidade da Vendrame Consultores Associados LTDA. com
o devido recolhimento da ART – Anotação de Responsabilidade Técnica;
 Treinamentos (quando aplicável): responsabilidade da área administrativa da empresa com suporte da Área
Técnica de Segurança do Trabalho e da Área Operacional;
 Implantação das ações descritas no cronograma: responsabilidade das Diretorias da Empresa em conjunto
com as demais Gerências que acompanharam as etapas de planejamento, antecipação e reconhecimento dos
riscos deste Programa. As ações e responsáveis estão devidamente identificadas no Cronograma de Ações.

2.5. DOCUMENTAÇÃO E GUARDA DOS REGISTROS

O Documento Base do PGR, Relatórios Técnicos Ambientais e demais anexos incluindo o planejamento de ações serão
mantidos nos arquivos em meio físico na Empresa no Setor Administrativo, por um período mínimo de 20 (vinte) anos
e estarão disponíveis aos seus empregados, empresas Prestadoras de Serviços, interessados ou seus Representantes,
bem como às autoridades Competentes (órgãos fiscalizadores), incluindo o Sindicato da Categoria. Poderá ser adotado
software específico para controle e guarda dos documentos.

2.6. TREINAMENTOS
O Processo de Treinamento dos empregados da Empresa atenderá os requisitos descritos no item 1.7 da NR 1,
objetivando além da preservação da saúde e integridade dos empregados a neutralização / minimização dos riscos de
exposição ocupacional aos agentes físicos, químicos e biológicos incluindo também os riscos de acidentes e
ergonômicos.

2.7. DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA

O estudo, desenvolvimento e implantação de medidas de proteção coletiva deverão obedecer à seguinte


hierarquia:

a) Medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde;


b) Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de trabalho;
c) Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho.

A implantação de medidas de caráter coletivo deverá ser acompanhada de treinamento dos trabalhadores quanto os
procedimentos que assegurem a sua eficiência e de informação sobre as eventuais limitações de proteção que
ofereçam.

Quando comprovado pelo empregador ou instituição a inviabilidade técnica da adoção de medidas de proteção
coletiva ou quando estas não forem suficientes ou encontrarem-se em fase de estudo, planejamento ou implantação,
ou ainda em caráter complementar ou emergencial, deverão ser adotadas outras medidas, obedecendo-se à seguinte
hierarquia:

a) Medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho;


b) Utilização de equipamento de proteção individual – EPI.

A utilização de EPI no âmbito do programa deverá considerar as Normas Legais e Administrativas em vigor e envolver
no mínimo:

a) Seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto e à atividade exercida,
considerando-se a eficiência necessária para o controle da exposição ao risco e o conforto oferecido segundo
avaliação do trabalhador usuário;
b) Programa de treinamento dos trabalhadores quanto à sua correta utilização e orientação sobre as limitações
de proteção que o EPI oferece;
c) Estabelecimento de normas ou procedimento para promover o fornecimento, o uso, a guarda, a higienização,
a conservação, a manutenção e a reposição do EPI, visando garantir as condições de proteção originalmente
estabelecidas;
d) Caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva identificação dos EPIs utilizados
para os riscos ambientais.

2.8. PLANO DE AÇÕES

O Plano de Ações foi baseado no levantamento contido nas Planilhas de Antecipação e Reconhecimento dos Riscos
Ambientais, onde estão definidas as ações, prazos e responsáveis pela implantação das medidas.

2.9. PRIORIDADE E METAS PARA ESTABELECIMENTO DAS AÇÕES

Os prazos para execução das ações previstas no Plano de Ação em anexo, visando à eliminação, neutralização ou
minimização dos riscos ocupacionais identificados, serão determinados pelo responsável pela gestão do programa.

3. ETAPAS DO PROCESSO

3.1. ETAPA 1 – LEVANTAMENTO DO AMBIENTE, TRABALHADORES EXPOSTOS E AGENTES


AMBIENTAIS POR GHE
Esta primeira etapa representa o processo de conhecer os ambientes de trabalho, os trabalhadores expostos e os
agentes ocupacionais. A partir desse estudo, define-se os chamados Grupos Homogêneos de Exposição (GHE).

GHE é um grupo de trabalhadores com perfil semelhante de exposição, baseados na similaridade do local de trabalho,
agentes existentes e tarefas realizadas. Do ponto de vista estatístico, um GHE é um grupo de trabalhadores com
idênticas probabilidades de exposição a um agente ambiental.

3.2. ETAPA 2 – CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS

MATRIZ DE RISCOS
FREQUÊNCIA (F.E.) X POTENCIAL DE RISCO (P.D.) = GRAU DE RISCO (G.R.)

GRAU
DE MEDIDAS SUGERIDAS
RISCO

1 Não prioritário. Manter as medidas melhoria contínua. Pode ser necessária avaliação quantitativa para
confirmação da categoria, a critério do profissional responsável pelo levantamento de informações.

2 Não prioritário. Manter as medidas melhoria contínua. Pode ser necessária avaliação quantitativa para
confirmação da categoria, a critério do profissional responsável pelo levantamento de informações.

2 Prioridade básica. Iniciar processo de avaliação quantitativa para confirmação, quando possível, da categoria e
monitoramento periódico (Controle Estatístico). Planejamento de medidas de controle.

3 Não prioritário. Manter as medidas melhoria contínua. Pode ser necessária avaliação quantitativa para
confirmação da categoria, a critério do profissional responsável pelo levantamento de informações.

3 Prioridade básica. Iniciar processo de avaliação quantitativa para confirmação, quando possível, da categoria e
monitoramento periódico (Controle Estatístico). Planejamento de medidas de controle.

4 Não prioritário. Manter as medidas melhoria contínua. Pode ser necessária avaliação quantitativa para
confirmação da categoria, a critério do profissional responsável pelo levantamento de informações.
4 Prioridade básica. Iniciar processo de avaliação quantitativa para confirmação, quando possível, da categoria e
monitoramento periódico (Controle Estatístico). Planejamento de medidas de controle.

4 Prioridade média. Adotar medidas de controle para redução da exposição ou probabilidade de dano e iniciar
processo de avaliação quantitativa quando possível. Implementar medidas de controle.

6 Prioridade média. Adotar medidas de controle para redução da exposição ou probabilidade de dano e iniciar
processo de avaliação quantitativa quando possível. Implementar medidas de controle.

8 Prioridade média. Adotar medidas de controle para redução da exposição ou probabilidade de dano e iniciar
processo de avaliação quantitativa quando possível. Implementar medidas de controle.

9 Prioridade preferencial. Adotar medidas imediatas de controle. Iniciar processo de avaliação quantitativa, quando
possível, para verificação do rebaixamento da categoria de risco.

12 Prioridade preferencial. Adotar medidas imediatas de controle. Iniciar processo de avaliação quantitativa, quando
possível, para verificação do rebaixamento da categoria de risco.

16 Prioridade máxima. Retirada do exposto do local e paralisação da atividade / processo. Realização de reunião
extraordinária para propor medidas de melhorias.
4. ESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO DO PGR

4.1. RECONHECIMENTO DOS RISCOS

A avaliação de campo visou identificar riscos potenciais, onde para cada


função/cargo/atividade/processos/posto de trabalho foi avaliada a existência de:

Riscos Ocupacionais:

 Agentes físicos (ruído, calor, radiações, frio, umidade, vibrações);


 Agentes químicos (gases, vapores, poeiras, névoas, neblinas e líquidos);
 Agentes biológicos (bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus e outros);
 Riscos ergonômicos (levantamento de peso, posturas estáticas, movimentos repetitivos);
 Riscos de acidentes (choque elétrico, queda, incêndio, explosão etc).

Na referida planilha também estão contempladas informações sobre as medidas de controle existentes nos
procedimentos da empresa e para facilitar a análise foi utilizado o conceito de grupos homogêneos de exposição aos
riscos.

A antecipação dos riscos será conduzida de forma contínua em todas as modificações e novos projetos que venham a
ocorrer no ambiente ocupacional. Esta avaliação deverá ser feita com enfoque nos riscos ocupacionais e envolver um
profissional tecnicamente capacitado/qualificado. O responsável da empresa deverá assegurar que toda modificação
e/ou novo projeto a ser implantado seja avaliado preliminarmente com relação aos riscos ocupacionais
potencialmente presentes.

4.2. GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO (GHE)


É um grupo de empregados com perfil semelhante de exposição, baseados na similaridade do local de trabalho,
agentes existentes e tarefas realizadas. Do ponto de vista estatístico, um GHE é um grupo de empregados com
idênticas probabilidades de exposição a um agente ambiental.

5. ORIENTAÇÕES GERAIS

O estudo, desenvolvimento e implantação de medidas de proteção coletiva deverá obedecer à seguinte


hierarquia:

 Medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde;


 Medidas que previnam a liberação desses agentes no ambiente de trabalho;
 Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho.
 Ao determinar controles, ou considerar mudanças para os controles existentes, considerações devem ser feitas
para a redução do risco de acordo com a seguinte hierarquia (OHSAS 18001/2007):
 Eliminação;
 Substituição;
 Controles de engenharia;
 Sinalização, advertência e/ou controles administrativos, e
 Equipamentos de proteção individual.
6. ENCERRAMENTO

Este documento representa as avaliações dos fatores de riscos ambientais existentes no processo e nas condições de
trabalho, constituindo-se, portanto, em parte integrante do PGR (Programa de Gerenciamento de Riscos) organizado
e implantado na Empresa.

O PGR prevê que as não conformidades apresentadas, sejam discutidas e priorizadas conforme previsto na Norma
Regulamentadora NR 1 do MTE e este Documento é passível de ser solicitado em caso de inspeção pela
Subsecretaria Especial de Previdência e Trabalho.

A correção das ações saneadoras propostas, bem como o cumprimento de seus respectivos prazos, é de inteira
responsabilidade da Empresa COMFRIO TRANSPORTES EIRELI ou seu representante legal participa diretamente na
divulgação das medidas de controle adotadas para o gerenciamento e controle dos riscos.

A Empresa estabelece, implanta e assegura o crescimento do PGR, como atividade permanente, informando aos
trabalhadores e neutralizando e/ou minimizando situações com potencial de risco ocupacional.

São Paulo, 13 de Maio de 2022.

Marcel de Oliveira – Técnico em Segurança do


Trabalho – MTE 003876-8/SP

REPRESENTANTE DA SEGURANÇA DO TRABALHO


6.1. FINALIZAÇÃO

Nada mais havendo a esclarecer, damos por encerrada nossa tarefa, com a elaboração do presente PGR – Programa de
Gerenciamento de Riscos, que consta de 20 (vinte) folhas emitidas por processamento eletrônico de dados.

Jarinu, 13 de Maio de 2022.

ÍCARO ALIK GARAVELLO


ENGENHEIRO SEGURANÇA DO
TRABALHO / CIVIL

CREA 5061300880
ANEXOS

ANEXO I – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO (GHE)


ANEXO II – RECONHECIMENTO E ANTECIPAÇÃO
ANEXO III – PLANO DE AÇÃO
ANEXO IV – ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA (ART)

ANEXO I – GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO (GHE)

GHE SETOR LOCAL FUNÇÃO E.E

ANALISTA GENTE GESTÃO JR 3

ANALISTA GENTE GESTÃO PL 1

ANALISTA GENTE GESTÃO SR 1

ANALISTA SISTEMAS JR 2

ANALISTA SISTEMAS SR 1

ANALISTA SISTEMA LOGÍSTICO PL 1

ANALISTA SISTEMA LOGÍSTICO SR 1

ANALISTA SUPORTE PL 3

1 – ADM ADMINISTRATIVO ADMINISTRATIVO ANALISTA SUPRIMENTOS JR 3

ANALISTA FISCAL JR 1

ANALISTA FISCAL PL 1

AUXILIAR ADMINISTRATIVO 12

COORDENADOR PROJETOS 1

COORDENADOR IMPLANTAÇÃO 1

GERENTE SMS 1

ASSISTENTE ADMINISTRATIVO 22

DIRETOR FOOD SERVICE 1


GERENTE COMERCIAL 4

GERENTE CONTROLADORIA 1

COORDENADOR CUSTOMER SERVICE 1

ANALISTA CUSTOMER SERVICE JR 2

GERENTE TRANSPORTES 1

GERENTE MELHORIA CONTÍNUA 1

ANALISTA PCL JR 4

ASSISTENTE ESTOQUE 1

ANALISTA ESTOQUE JR 3

SUPERVISOR TRANSPORTE 2

ANALISTA INFRAESTRUTURA PL 1

COORDENADOR CONTROLADORIA 1

ASSISTENTE TRANSPORTE 3

ASSISTENTE FIELD SERVICE 2

COORDENADOR TRANSPORTE 3

ANALISTA TRANSPORTE JR 2

ANALISTA TRANSPORTE PL 1

ANALISTA TRANSPORTE SR 1

ANALISTA CONTROLADORIA JR 1

SUPERVISOR SUPRIMENTOS 2

ANALISTA MELHORIA CONTÍNUA JR 2

COORDENADOR PATRIMONIAL 1

COORDENADOR INFRAESTRUTURA 1

SUPERVISOR FIELD SERVICE 1


ADVOGADO PL 1

COORDENADOR COMERCIAL 1

COORDENADOR FISCAL 1

TÉCNICO SEGURANÇA DO TRABALHO 1

ANALISTA EXC. OPERACIONAL PL 2

ADMINISTRATIVO
2 - ADM/OP OPERACIONAL ASSISTENTE EXC. OPERACIONAL 1
OPERACIONAL

GERENTE OPERAÇÕES 1

COORDENADOR OPERAÇÕES 1

SUPERVISOR OPERAÇÕES 7
3 – OPE OPERAÇÕES OPERACIONAL

LÍDER OPERAÇÕES 1

4 - OPE/AUX OPERAÇÕES OPERACIONAL AUXILIAR OPERAÇÕES 46

GESTÃO ESTOQUE /
5 - OPE/CONF OPERACIONAL CONFERENTE 37
OPERAÇÕES

6 - OPE/EMP OPERAÇÕES OPERACIONAL OPERADOR EMPILHADEIRA 25

ESTOQUISTA 3
7 – OPE/INV GESTÃO ESTOQUE ESTOQUE
SUPERVISOR ESTOQUE 2

COORDENADOR MANUTENÇÃO 1

8 – MANUT
LÍDER MANUTENÇÃO 1
MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO
SUPERVISOR MANUTENÇÃO 1

AUXILIAR SERVIÇOS GERAIS 1

OPERADOR REFRIGERAÇÃO I 4
9 – REFRIG REFRIGERAÇÃO MANUTENÇÃO
OPERADOR REFRIGERAÇÃO III 1

MOTORISTA CARRETEIRO 1
11 – TRANSP TRANSP/MOTORISTA TRANSPORTES
MOTORISTA TOCO 6
ANEXO II – RECONHECIMENTO E ANTECIPAÇÃO
LEVANTAMENTO DAS ATIVIDADE E CARACTERIZAÇÃO DO PERIGO/RISCO

EMPRESA: COMFRIO TRANSPORTES EIRELI FILIAL: JARINU GHE: 1 – ADM DATA: 13/05/2022

SETOR POSTO TRABALHO CARGO TAREFA
EXPOSTOS TEMPO CICLOS PERIDIOCIDADE
ADMINISTRATIVO / GENTE SETOR ADINISTRATIVO Analisar e executar de todas as atividades relativas à
administração de pessoal. Auxiliar área jurídica. Auxiliar na
E GESTÃO ANALISTA GENTE GESTÃO JR área de Recrutamento & Seleção e Treinamento &
3 465 1 1
Desenvolvimento.
Analisar e executar de todas as atividades relativas à
administração de pessoal. Auxiliar área jurídica. Auxiliar na
ANALISTA GENTE GESTÃO PL área de Recrutamento & Seleção e Treinamento &
1 465 1 1
Desenvolvimento.
Analisar e executar de todas as atividades relativas à
administração de pessoal. Auxiliar área jurídica. Auxiliar na
ANALISTA GENTE GESTÃO SR área de Recrutamento & Seleção e Treinamento &
1 465 1 1
Desenvolvimento.
Analisar, recomendar e desenvolver os sistemas utilizados
pela empresa. Atender aos usuários, desenvolvendo e
implementando as solicitações e necessidades. Executar as
ANALISTA SISTEMAS JR atividades de Help Desk, analisando e solucionando os 2 465 1 1
problemas detectados. Executar o gerenciamento de
segurança, manutenção em servidores e manutenção em
bancos de dados.
Analisar, recomendar e desenvolver os sistemas utilizados
pela empresa. Atender aos usuários, desenvolvendo e
implementando as solicitações e necessidades. Executar as
ANALISTA SISTEMAS SR atividades de Help Desk, analisando e solucionando os 1 465 1 1
problemas detectados. Executar o gerenciamento de
segurança, manutenção em servidores e manutenção em
bancos de dados.
Realizar análises, implementação, atualização e suporte dos
sistemas de informação utilizados pela empresa,
desenvolvendo projetos de Tecnologia da Informação,
buscando soluções que agreguem valor para a empresa,
visando a melhoria continua dos processos de negócio e o
uso estratégico das informações, utilizando a metodologia de
ANALISTA SISTEMA LOGÍSTICO PL gestão de projetos com base nas políticas de TI, apoiando os 1 465 1 1
usuários quanto a parametrizações, atendimento a extração
de dados do sistema, entre outros, analisando as solicitações
e desenvolvendo soluções em projetos de média e alta
complexidade, de modo a garantir o atendimento aos
requisitos voltados aos negócios, atuando sob eventual
acompanhamento
ANALISTA SISTEMA LOGÍSTICO SR Acompanhar, realizar e orientar análises, implementação, 1 465 1 1
atualização e suporte dos sistemas de informação utilizados
pela empresa, desenvolvendo projetos de Tecnologia da
Informação, buscando soluções que agreguem valor para a
empresa, visando a melhoria continua dos processos de
negócio e o uso estratégico das informações, utilizando a
metodologia de gestão de projetos com base nas políticas de
TI, apoiando os usuários quanto a parametrizações,
atendimento a extração de dados do sistema, entre outros,
analisando as solicitações e desenvolvendo soluções em
projetos de alta complexidade, de modo a garantir o
atendimento aos requisitos voltados aos negócios, atuando
com autonomia e sendo referência técnica na área
Prestar suporte ao usuário, instalando e realizando
manutenção de software e hardware. Controlar e monitorar
ambiente operacional da rede de computadores. Receber e
ANALISTA SUPORTE PL transmitir dados. Executar implantação física de projetos de
3 465 1 1
rede de computadores. Prestar assistência técnica na
instalação e utilização de equipamentos de informática.
Realizar a compra de insumos diversos para todas as
unidades da empresa, conforme as solicitações e
necessidades. Realizar a contratação de prestadores de
ANALISTA SUPRIMENTOS JR serviços, locação de veículos, etc. Analisar e cadastrar 3 465 1 1
fornecedores. Efetuar cotações e negociações de preços,
prazos e condições de entrega. Controlar os vencimentos
dos diversos contratos aprovados.
Executar a correção dos dados fiscais, realizando a
verificação dos documentos fiscais emitidos pela empresa,
garantindo a correta emissão dos livros de Entrada, Saída,
ANALISTA FISCAL JR Inventaria e de Apuração de Impostos. Calcular e preparar o
1 465 1 1
recolhimento dos impostos indiretos e preparar os informes
fiscais dos impostos diretos e indiretos da companhia.
Executar a correção dos dados fiscais, realizando a
verificação dos documentos fiscais emitidos pela empresa,
garantindo a correta emissão dos livros de Entrada, Saída,
ANALISTA FISCAL PL Inventaria e de Apuração de Impostos. Calcular e preparar o
1 465 1 1
recolhimento dos impostos indiretos e preparar os informes
fiscais dos impostos diretos e indiretos da companhia.
Auxiliar e executar atividades administrativas nas diversas
AUXILIAR ADMINISTRATIVO áreas e unidades da empresa.
12 465 1 1
Desenvolver e coordenar projetos relacionados ao
crescimento da empresa, assim como definir parâmetros
COORDENADOR PROJETOS estratégicos de modelagem e avaliação das operações 1 465 1 1
existentes e novas. Elaborar orçamentos ligados a
construção de novas Unidades.
Desenvolver e implementar melhorias nos processos e
sistemas da companhia. Propor novos projetos melhorias e
COORDENADOR IMPLANTAÇÃO uso de tecnologias objetivando ganhos de produtividade e
1 465 1 1
qualidade das operações
Gerenciar as atividades da área de segurança do trabalho de
todas as unidades, garantindo que os processos,
procedimentos, treinamento e infraestrutura das instalações
GERENTE SMS sejam cumpridos de acordo com a legislação brasileira, ser 1 465 1 1
responsável por desenvolver o plano de segurança do
trabalho, documentação da área e treinamento em
segurança do trabalho
Dar suporte e executar atividades administrativas nas
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO diversas áreas e unidades da empresa.
22 465 1 1
Gestão das carteiras de clientes já existentes, bem como a
DIRETOR FOOD SERVICE busca por novos negócios e oportunidades;
1 465 1 1
Garantir equilíbrio econômico dos contratos atuais,
relacionamento comercial com clientes. Gerir áreas de
GERENTE COMERCIAL atendimento aos clientes (customer service e key accounts).
4 465 1 1
Prospecção de novos clientes.
Planejar, coordenar e controlar as atividades de curto, médio
e longo prazo na área de controladoria e finanças, visando
GERENTE CONTROLADORIA contribuir para incremento da rentabilidade e lucratividade da
1 465 1 1
empresa, monitorando exposições a riscos.
Realizar o acompanhamento do ciclo do pedido,
COORDENADOR CUSTOMER acompanhamento de reentregas e devoluções. Desenvolver
1 465 1 1
SERVICE medições de qualidade e projetos de melhoria visando
qualidade e nível de serviços ao cliente final.
Realizar, sob orientação e supervisão, o acompanhamento
de forma pró-ativa dos clientes, contribuindo com o sucesso
e satisfação na utilização das soluções e serviços oferecidos
ANALISTA CUSTOMER SERVICE JR pela empresa, promovendo a retenção dos clientes. 2 465 1 1
Acompanhar a gestão da carteira de clientes, cultivando o
bom relacionamento e interagindo com as demais áreas da
empresa.
Exercer a gerência do departamento de operações de
serviços de transportes, planejando, organizando e
controlando os programas e sua execução e avaliando os
GERENTE TRANSPORTES resultados, para assegurar processamento normal de
1 465 1 1
transporte de mercadorias e viajantes e o emprego mais
eficaz do equipamento de transporte
Garantir o funcionamento e a multiplicação do sistema de
gestão de melhoria continua das unidades operacionais da
empresa, com foco em resultados, desenvolvimento dos
colaboradores e satisfação dos clientes, através
implementação e disseminação das metodologias Kaizen /
Lean Manufacturing e realizar a gestão de projetos voltados
a padronizações de documentação e metodologias,
prestando suporte para o projetos de transformação das
Unidades Operacionais, treinamentos técnicos e operação
das ferramentas do sistema, realizando a interação junto a
GERENTE MELHORIA CONTÍNUA área de Gente e Gestão na busca de instituições de ensino,
1 465 1 1
desenvolvimento de conteúdos e equipes para o
desenvolvimento da tecnologia, bem como desenvolver e
implementar o plano de melhoria continua dentro da
empresa, garantindo a retenção de disseminação
provenientes de consultorias e treinamentos externos, além
de suportar e promover projetos e eventos Kaizen e analisar,
divulgar e gerir os indicadores das Unidades Operacionais e
ainda suportar o desenvolvimento da análise e solução de
problemas
ANALISTA PCL JR Assegurar a acuracidade do estoque, por meio da execução 4 465 1 1
das tarefas determinadas, buscando a redução e eliminação
de irregularidades no estoque e rupturas. Estabelecer tarefas
da área, tendo como objetivo colocá-las em grau de
importância, e efetuar seus acompanhamentos diariamente.
Preparar, organizar, executar e medir os resultados dos
inventários oficiais. Dar suporte a gestão da área nas
atividades operacionais, orientando as equipes operacionais.
Realizar as atividades de conferência de entrada,
estocagem, separação, conferência de saída dos produtos
operacionalizados pela empresa, contribuindo para a
integridade do estoque e o atendimento aos clientes, assim
como realizar o controle de equipamentos, controlar o
recebimento, conferir notas fiscais, verificar estocagem e
distribuição de produtos, e o controle de entrada e saída de
produtos e demais rotinas de estoque, com foco na
ASSISTENTE ESTOQUE organização e atendimento aos setores internos, assim como
1 465 1 1
realizar o inventário rotativo, controle de entradas e saídas
de mercadorias, fazer a conferência e entrada de
devoluções, manter atualizado o sistema ERP, apontamento
e auxiliar com a recepção e conferência dos produtos
recebidos com documentos internos ou notas fiscais,
etiquetar e armazenar os produtos acompanhando a
manutenção, organização e limpeza do estoque
Programar inventários, acompanhar a contagem e
conferência de estoque, propor soluções corretivas, analisar
resultado estoque e divergências na entrega de mercadorias,
ANALISTA ESTOQUE JR monitorar as NF de entrada, as movimentações do estoque,
3 465 1 1
participar de auditorias de contagem física, desenvolver
relatórios e ferramentas para contagem de estoque.
Acompanhar e orientar as atividades de programação dos
caminhões e motoristas do setor de transporte e/ou
transportadores terceiros, avaliando e analisando as
quantidades, características a variedade de cargas e
volumes a serem disponibilizadas para o transporte,
assegurando o cumprimento das metas, otimização de
recursos e o melhor desempenho dos equipamentos
SUPERVISOR TRANSPORTE disponíveis, bem como supervisionar e orientar a equipe de
2 465 1 1
motoristas da empresa, organizando a distribuição de
serviços, avaliando performance, instruindo quanto a
procedimentos e locais de atuação, assim como elaborar e
acompanhar a escala dos caminhões próprios ou de terceiros
para movimentação das cargas nas unidades da empresa,
visando atender às necessidades das áreas solicitantes
Executar conjunto de atividades da área de Tecnologia da
Informação, relacionados à especificações, planejamento e
assistência à instalação, documentação, manutenção de softwares de
apoio e de comunicação de dados, visando garantir o perfeito
ANALISTA INFRAESTRUTURA PL funcionamento do ambiente operacional e de informática, 1 465 1 1
realizando levantamentos e análise de dados junto aos usuários de
sistemas, verificando, interpretando e propondo alternativas para
implementação dos sistemas, que atendam às suas necessidades e
resultados esperados
COORDENADOR CONTROLADORIA Planejar e coordenar a manutenção do sistema de 1 465 1 1
planejamento e programação do controle de custos e
orçamentos das diversas áreas da empresa e das Unidades
de Negócios, acompanhando orçamento das diversas áreas,
identificando os possíveis desvios, apresentando planos de
ação para correção dos mesmos, assim como acompanhar a
gestão da margem de lucro prevista no orçamento, através
do acompanhamento das informações econômicas recebidas
das áreas e das Unidades, bem como o acompanhamento
mensal do orçamento versus o real.
Realizar conferência (check list) dos veículos liberados para
saída, avaliando a condição do caminhão, aspecto visual e
limpeza e quilometragem de saída, assim como recepcionar
os veículos/motoristas, verificando se há devolução de
cargas e comunicando, as áreas envolvidas, bem como
conferir a quilometragem de chegada e calcular o consumo
ASSISTENTE TRANSPORTE de combustível e realizar a leitura e análise dos discos 3 465 1 1
tacógrafos, pontuando os motoristas que ultrapassaram o
limite de velocidade, informando ao superior imediato para as
devidas providências e advertências ao motorista, além de
prestar apoio aos motorista em trânsito em caso de sinistro
ou outras causas que impeçam o condutor de continuar as
entregas
Inspecionar e acompanhar as atividades de entregas e
descarregamentos dos caminhões nas unidades dos clientes
solicitantes, realizando visitas nos locais no momento das
entregas, acompanhando os processos de descarregamento,
acompanhando e avaliando o cumprimento dos
ASSISTENTE FIELD SERVICE procedimentos de recebimento por parte dos clientes, realiza
2 465 1 1
ajustes caso identifique desvios, bem como prepara e divulga
relatório de divergências para posterior medidas de ação de
correção, visando a melhoria continuas dos processos de
descarregamento, entrega e recebimento.

COORDENADOR TRANSPORTES 3 465 1 1


Assegurar a acuracidade do estoque, por meio da execução
das tarefas determinadas, buscando a redução e eliminação
de irregularidades no estoque e rupturas. Estabelecer tarefas
da área, tendo como objetivo colocá-las em grau de
ANALISTA TRANSPORTE JR importância, e efetuar seus acompanhamentos diariamente.
2 465 1 1
Preparar, organizar, executar e medir os resultados dos
inventários oficiais. Dar suporte a gestão da área nas
atividades operacionais, orientando as equipes operacionais.
ANALISTA TRANSPORTE PL Realizar as atividades relacionadas as informações 1 465 1 1
gerenciais (Receitas e Despesas), por negócio/cliente,
estejam disponíveis dentro dos prazos determinados e com a
qualidade adequada, controlando a performance dos
processos de fechamento financeiro garantindo o
cumprimento dos prazos estabelecidos pelas áreas
interdependentes visando o cumprimento dos cronogramas,
participando do controle dos indicadores, relatórios,
participando da identificação dos desvios e necessidade de
correções, interagindo com a equipe e controlando as ações
destes, quanto aos aspectos administrativos, gestão de
ocorrências, financeiro, técnicos e de segurança, garantindo
o cumprimento dos serviços e o atendimento dos custos e
prazos previstos
Realizar e orientar para que as atividades relacionadas as
informações gerenciais (Receitas e Despesas), por
negócio/cliente, estejam disponíveis dentro dos prazos
determinados e com a qualidade adequada, controlando a
performance dos processos de fechamento financeiro
garantindo o cumprimento dos prazos estabelecidos pelas
áreas interdependentes visando o cumprimento dos
ANALISTA TRANSPORTE SR cronogramas, participando do controle dos indicadores,
1 465 1 1
relatórios, participando da identificação dos desvios e
necessidade de correções, interagindo com a equipe e
controlando as ações destes, quanto aos aspectos
administrativos, gestão de ocorrências, financeiro, técnicos e
de segurança, garantindo o cumprimento dos serviços e o
atendimento dos custos e prazos previstos
Realizar as atividades de menor complexidade, referentes a
controle e registro de informações das diversas áreas e
processos da controladoria na elaboração dos relatórios
gerenciais, através do levantamento de informações das
áreas e respectiva consolidação das informações,
ANALISTA CONTROLADORIA JR acompanhando a gestão do orçamento, identificando os
1 465 1 1
possíveis desvios no orçamento, apoiando as áreas na
elaboração dos relatórios, visando a padronização das
informações para a consolidação e fechamento dos
demonstrativos gerenciais
Supervisionar as atividades da área de compras nacionais,
agendamentos de importação e abastecimento de produto
acabado nas redes/clientes ativos. Supervisionar e apoiar
SUPERVISOR SUPRIMENTOS todo time de compradores em suas atividades, visando uma 2 465 1 1
gestão de estoque adequada aos padrões de qualidade,
prazos de pagamento e gestão junto ao cronograma de
agendamento de entregas.

ANALISTA MELHORIA CONTÍNUA JR 2 465 1 1

COORDENADOR PATRIMONIAL 1 465 1 1


Coordenar e controlar todas as atividades de suporte ao
usuário, administração do parque de hardware (desktops,
notebooks, servidores, periféricos e administração de redes)
e telecomunicações, instalação de hardware e aplicativos, de
acordo com os prazos comprometidos, estabelecendo
COORDENADOR INFRAESTRUTURA estratégias e coordenando o planejamento de soluções, a 1 465 1 1
análise de problemas conforme as necessidades, o
desenvolvimento de processos e procedimentos, a garantia
dos serviços e de suporte ao ambiente de infraestrutura de
tecnologia, garantindo a disponibilidade e funcionamento dos
sistemas e equipamentos
SUPERVISOR FIELD SERVICE Acompanhar e orientar as atividades de entregas e 1 465 1 1
descarregamentos dos caminhões nas unidades dos clientes
solicitantes, realizando visitas nos locais no momento das
entregas, acompanhando os processos de descarregamento,
acompanhando e avaliando o cumprimento dos
procedimentos de recebimento por parte dos clientes, realiza
ajustes caso identifique desvios, bem como prepara e divulga
relatório de divergências para posterior medidas de ação de
correção, visando a melhoria continuas dos processos de
descarregamento, entrega e recebimento
Realizar, organizar e controlar as atividades de
assessoramento jurídico geral, para as diversas áreas da
instituição, suportando a instituição nas questões de natureza
jurídica, visando a preservação dos interesses da instituição
em juízo ou fora dele, contribuindo para o cumprimento dos
objetivos de faturamento, rentabilidade, desenvolvimento e
ADVOGADO PL expansão dos negócios, suportando providências perante os
1 465 1 1
órgãos governamentais, Procon, etc., prestando apoio para
elaboração de contratos, orientando sobre cláusulas
contratuais, bem como envolvendo reclamações trabalhistas,
civil, trânsito e pequenas causas, apoiando as equipes na
defesa dos interesses da instituição
Coordenar a gestão da estrutura comercial para os negócios
operacionais nas Unidades da empresa, buscando atender
os interesses e solicitações dos clientes e/ou do mercado,
verificando oportunidades de novos negócios, condições
comerciais e gestão da carteira de clientes, promovendo
negociações, alterações e acertos na base de contratação de
COORDENADOR COMERCIAL serviços junto aos clientes da carteira e/ou novos clientes, 1 465 1 1
assegurando nível de rentabilidade previamente
estabelecido, assim como avaliar oportunidades e ações da
concorrência, desenvolvendo, ajustando e aperfeiçoando
planos comerciais, buscando cumprir as metas estabelecidas
de volume, qualidade, fidelização, ampliação de mercado e
rentabilidade estabelecidos

COORDENADOR FISCAL 1 465 1 1


FREQUENCIA EXPOSIÇÃO RISCO
Nº MEDIDA CONTROLE
AGENTE PERIGO RISCO CAUSA/FONTE TEMPO PERIDIOCIDADE FREQUENCIA
TAREFA EXISTENTE CICLOS FE PD GR
(min) (dias) REAL (min)
ATENDIMENTO TELEFÔNICO E N/A – 74dbA /
RUÍDO CONTÍNUO E
1 FÍSICO PERDA AUDITIVA COMUNICAÇÃO ENTRE AS ABAIXO LIMITE DE 465 1 1 465 4 1 4
INTERMITENTE
PESSOAS TOLERÂNCIA
PAUSAS
POSTURA SENTADA POR TRABALHO REALIZADO EM
1 ERGONÔMICO DORES EM GERAL PERIÓDICAS PARA 465 1 1 465 4 1 4
LONGOS PERÍODOS POSTURA SENTADA
ALONGAMENTO
CADEIRAS COM
REGULAGEM DE
EQUIPAMENTOS E/OU TRABALHO REPETITIVO COM
ALTURA, APOIO
1 ERGONÔMICO MÁQUINAS SEM MEIOS DE LER / DORT TECLADOS, MOUSE SEM APOIOS 465 1 1 465 4 1 4
PARA PÉS E
REGULAGEM OU AJUSTE DE PUNHO E DE PÉS
PUNHOS, MOUSE
PAD
MOBILIÁRIO E/OU
ESTRESSE POR PROTEÇÃO DE
1 ERGONÔMICO EQUIPAMENTOS COM MESAS COM CANTOS VIVOS 465 1 1 465 4 1 4
CONTATO MECANICO CANTOS VIVOS
CANTOS VIVOS
LEVANTAMENTO DAS ATIVIDADE E CARACTERIZAÇÃO DO PERIGO/RISCO

EMPRESA: COMFRIO TRANSPORTES EIRELI FILIAL: JARINU GHE: 1 – ADM/OP DATA: 13/05/2022

SETOR POSTO TRABALHO CARGO TAREFA
EXPOSTOS TEMPO CICLOS PERIDIOCIDADE
ADMINISTRATIVO ADMINISTRATIVO / Garantir que as normas de segurança do trabalho, legais e
OPERACIONAL OPERAÇÕES da empresa, sejam cumpridas tanto por seus funcionários
como por terceiros. Avaliar, orientar, treinar e prover
TÉCNICO SEGURANÇA DO TRABALHO 1 465 1 1
melhorias técnicas no que diz respeito as condições de
segurança no trabalho, verificando as condições dos locais e
forma de trabalho, instalações, equipamentos e uso de EPI.
Executar as atividades para implementação, manutenção e
gestão do Sistema de Gestão da Qualidade, visando
contribuir para o aprimoramento dos processos, sistemas de
informação e qualidade dos serviços da empresa, e
ANALISTA EXC. OPERACIONAL PL manutenção da certificação nas normas da Qualidade. Atuar 2 465 1 1
como facilitador no sistema, orientando e esclarecendo
dúvida, verificando a adequação e o cumprimento dos
processos, procedimentos, instruções de trabalho e
requisitos do sistema de gestão da qualidade.
Executar as atividades diversas e rotineiras de apoio aos
processos de natureza administrativa na área de qualidade
bem como inspecionar e avaliar a qualidade dos processos
operacionais, envolvendo o recebimento, armazenamento e
a movimentação de cargas, produtos e mercadorias, assim
como verificar a conformidade de processos operacionais
ASSISTENTE EXC. OPERACIONAL 1 465 1 1
frente aos padrões de exigência previamente estabelecidos,
além de interagir com todas as áreas da empresa desde o
recebimento das produtos, movimentação, armazenagem até
a entrega dos produtos e mercadorias aos clientes, ou seja,
monitorando e controlando todas as etapas garantindo a
segurança e qualidade de toda a operação da empresa.
Garantir os resultados operacionais e financeiros das áreas
sob sua responsabilidade. Avaliar o resultado da área de
Operação como um todo. Dirigir as suas equipes de trabalho.
GERENTE OPERAÇÕES Coordenar a implantação de novas operações ou 1 465 1 1
encerramento de atividades. Responder frente aos
Executivos, e Órgãos Governamentais sobre o resultado da
Unidade.
COORDENADOR OPERAÇÕES Garantir o desenvolvimento e controle de todas as atividades 1 465 1 1
de unidades de médio porte, assegurando de forma decisiva
e efetiva a implantação de melhorias e projetos, mantendo o
permanente controle das operações, realizando o
gerenciamento dos respectivos processos de planejamento,
recebimento, fiscalização, armazenagem e expedição,
implementando novas práticas de gestão, operação e
equipamentos, com foco na busca de excelência operacional
da unidade, buscando a redução de custos, melhorias de
qualidade, produtividade e aumento de rentabilidade, assim
como os resultados operacionais e financeiros da unidade
sob sua responsabilidade, bem como avaliar o resultado da
Operação como um todo, acompanhando e orientando a
equipe de trabalho, além de responder frente aos Executivos
e Órgãos Governamentais sobre resultado e informações da
Unidade
FREQUENCIA EXPOSIÇÃO RISCO
Nº MEDIDA CONTROLE
AGENTE PERIGO RISCO CAUSA/FONTE TEMPO PERIDIOCIDADE FREQUENCIA
TAREFA EXISTENTE CICLOS FE PD GR
(min) (dias) REAL (min)
N/A – 74dbA /
RUÍDO CONTÍNUO E IMPRESSORAR, TELEFONE,
1 FÍSICO PERDA AUDITIVA ABAIXO LIMITE DE 465 1 1 465 3 1 3
INTERMITENTE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
TOLERÂNCIA

DOENÇAS ACESSO AS CÂMARAS


1 FÍSICO FRIO 8,0°C a -17,5ºC 465 1 1 465 2 1 2
PULMONARES REFRIGERADAS E CONGELADAS

PAUSAS
POSTURA SENTADA POR TRABALHO REALIZADO EM
1 ERGONÔMICO DORES EM GERAL PERIÓDICAS PARA 465 1 1 465 4 1 4
LONGOS PERÍODOS POSTURA SENTADA
ALONGAMENTO
CADEIRAS COM
REGULAGEM DE
EQUIPAMENTOS E/OU TRABALHO REPETITIVO COM
ALTURA, APOIO
1 ERGONÔMICO MÁQUINAS SEM MEIOS DE LER / DORT TECLADOS, MOUSE SEM APOIOS 465 1 1 465 3 1 3
PARA PÉS E
REGULAGEM OU AJUSTE DE PUNHO E DE PÉS
PUNHOS, MOUSE
PAD
MOBILIÁRIO E/OU
ESTRESSE POR PROTEÇÃO DE
1 ERGONÔMICO EQUIPAMENTOS COM MESAS COM CANTOS VIVOS 465 1 1 465 4 1 4
CONTATO MECANICO CANTOS VIVOS
CANTOS VIVOS
SINALIZAÇÃO,
MÁQUINAS E TRÂNSITO DE EMPILHADEIRAS E
1 ACIDENTES ATROPELAMENTO FAIXA DE 465 1 1 465 2 2 4
EQUIPAMENTOS TRANSPALETEIRAS
PEDESTRES
PROCEDIMENTO /
CAIXAS DE PRODUTOS MAL
PRODUTOS / MATERIAIS TREINAMENTO /
1 ACIDENTES QUEDA DE MATERIAIS ACONDICIONADOS / PALETES 465 1 1 465 2 2 4
ESTOCADOS ORIENTAÇÕES
MAL POSICIONADOS
VERBAIS
LEVANTAMENTO DAS ATIVIDADE E CARACTERIZAÇÃO DO PERIGO/RISCO

EMPRESA: COMFRIO TRANSPORTES EIRELI FILIAL: JARINU GHE: 3 – OPE DATA: 13/05/2022

SETOR POSTO TRABALHO CARGO TAREFA
EXPOSTOS TEMPO CICLOS PERIDIOCIDADE
Realizar o desenvolvimento e controle de todas as atividades
da unidade de pequeno porte sob sua gestão, buscando a
performances aderentes ao estabelecido pela companhia
para aspectos relacionados a finanças, níveis de serviços,
gestão de pessoas, equipamentos e segurança do trabalho,
contribuindo com a busca continua do desenvolvimento e
implementação de projetos ou ações que possibilitem ganhos
de eficiência e potencialização dos resultados, buscando
sempre o atendimento aos requisitos legais, bem como
internos da empresa e do cliente, assim como garantir de
forma decisiva e efetiva a implantação de melhorias e
projetos, mantendo o permanente controle das operações,
SUPERVISOR OPERAÇÕES 7 465 1 1
realizando o gerenciamento dos respectivos processos de
planejamento, recebimento, fiscalização, armazenagem e
expedição, implementando novas práticas de gestão,
operação e equipamentos, com foco na busca de excelência
OPERACIONAL OPERAÇÕES operacional da unidade, buscando a redução de custos,
melhorias de qualidade, produtividade e aumento de
rentabilidade, assim como os resultados operacionais e
financeiros da unidade sob sua responsabilidade, bem como
avaliar o resultado da Operação como um todo,
acompanhando e orientando a equipe de trabalho, além de
responder frente aos Executivos e Órgãos Governamentais
sobre resultado e informações da Unidade
Responder pela execução das tarefas das equipes de
operacionais sob sua responsabilidade, de acordo os
procedimentos e instruções previamente estabelecidos,
contribuindo para garantir que as atividades sejam
LÍDER OPERAÇÕES executadas dentro das normas técnicas e de qualidade 1 465 1 1
exigidas, prestando esclarecimentos e dirimindo eventuais
dúvidas de operadores e ajudantes, corrigindo desvio,
detectando necessidades e sugerindo melhorias para o
desempenho da área
FREQUENCIA EXPOSIÇÃO RISCO
Nº MEDIDA CONTROLE
AGENTE PERIGO RISCO CAUSA/FONTE TEMPO PERIDIOCIDADE FREQUENCIA
TAREFA EXISTENTE CICLOS FE PD GR
(min) (dias) REAL (min)
N/A – 76dbA /
RUÍDO CONTÍNUO E CIRCULAÇÃO DE
1 FÍSICO PERDA AUDITIVA ABAIXO LIMITE DE 465 1 1 465 4 1 4
INTERMITENTE EMPILHADEIRAS E CAMINHÕES
TOLERÂNCIA

DOENÇAS ACESSO AS CÂMARAS


1 FÍSICO FRIO 8,0°C a -17,5ºC 465 1 1 465 4 1 4
PULMONARES REFRIGERADAS E CONGELADAS

PAUSAS
POSTURA SENTADA POR TRABALHO REALIZADO EM
1 ERGONÔMICO DORES EM GERAL PERIÓDICAS PARA 465 1 1 465 3 1 3
LONGOS PERÍODOS POSTURA SENTADA
ALONGAMENTO
CADEIRAS COM
REGULAGEM DE
EQUIPAMENTOS E/OU TRABALHO REPETITIVO COM
ALTURA, APOIO
1 ERGONÔMICO MÁQUINAS SEM MEIOS DE LER / DORT TECLADOS, MOUSE SEM APOIOS 465 1 1 465 3 1 3
PARA PÉS E
REGULAGEM OU AJUSTE DE PUNHO E DE PÉS
PUNHOS, MOUSE
PAD
MOBILIÁRIO E/OU
ESTRESSE POR PROTEÇÃO DE
1 ERGONÔMICO EQUIPAMENTOS COM MESAS COM CANTOS VIVOS 465 1 1 465 4 1 4
CONTATO MECANICO CANTOS VIVOS
CANTOS VIVOS
SINALIZAÇÃO,
MÁQUINAS E TRÂNSITO DE EMPILHADEIRAS E
1 ACIDENTES ATROPELAMENTO FAIXA DE 465 1 1 465 4 2 8
EQUIPAMENTOS TRANSPALETEIRAS
PEDESTRES
PROCEDIMENTO /
CAIXAS DE PRODUTOS MAL
PRODUTOS / MATERIAIS TREINAMENTO /
1 ACIDENTES QUEDA DE MATERIAIS ACONDICIONADOS / PALETES 465 1 1 465 4 2 8
ESTOCADOS ORIENTAÇÕES
MAL POSICIONADOS
VERBAIS
LEVANTAMENTO DAS ATIVIDADE E CARACTERIZAÇÃO DO PERIGO/RISCO

EMPRESA: COMFRIO TRANSPORTES EIRELI FILIAL: JARINU GHE: 4 – OPE/AUX DATA: 13/05/2022

SETOR POSTO TRABALHO CARGO TAREFA
EXPOSTOS TEMPO CICLOS PERIDIOCIDADE
Executar tarefas operacionais rotineiras fornecida pelo seu
superior imediato, referentes identificação, recebimento,
separação, armazenagem, expedição e inventário na área de
estoque, assim como todos os tipos de movimentação de
OPERACIONAL / AUXILIAR OPERAÇÕES AUXILIAR OPERAÇÕES mercadorias dentro de todos os processos, conforme 46 465 1 1
necessidade operacional. atuando sempre com
responsabilidade, qualidade, conforme processos
operacionais e dentro das metas de desempenho
estabelecidas
FREQUENCIA EXPOSIÇÃO RISCO
Nº MEDIDA CONTROLE
AGENTE PERIGO RISCO CAUSA/FONTE TEMPO PERIDIOCIDADE FREQUENCIA
TAREFA EXISTENTE CICLOS FE PD GR
(min) (dias) REAL (min)
N/A – 76dbA /
RUÍDO CONTÍNUO E CIRCULAÇÃO DE
1 FÍSICO PERDA AUDITIVA ABAIXO LIMITE DE 465 1 1 465 4 1 4
INTERMITENTE EMPILHADEIRAS E CAMINHÕES
TOLERÂNCIA

DOENÇAS ACESSO AS CÂMARAS


1 FÍSICO FRIO 8,0°C a -17,5ºC 465 1 1 465 4 1 4
PULMONARES REFRIGERADAS E CONGELADAS

EQUIPAMENTOS DE
DORES EM GERAL, TRABALHOS REALIZADOS EM
AUXILIO PARA
TRABALHO EM POSTURAS PRINCIPALMENTE NA PÉ / ABAIXANDO E
MOVIMENTAÇÃO /
1 ERGONÔMICO INCÔMODAS POR LONGOS COLUNA E NOS LEVANTANDO PARA STRECHAR 465 1 1 465 4 2 8
PAUSAS PARA
PERÍODOS MEMBROS SUPERIORES PALETES / CARREGAMENTO DE
ALONGAMENTO /
E INFERIORES PESO
TREINAMENTO
SINALIZAÇÃO,
MÁQUINAS E TRÂNSITO DE EMPILHADEIRAS E
1 ACIDENTES ATROPELAMENTO FAIXA DE 465 1 1 465 4 2 8
EQUIPAMENTOS TRANSPALETEIRAS
PEDESTRES
ATIVIDADES DENTRO DAS PROCEDIMENTO /
QUEDA / QUEDA DOS
DOCAS E CARROCERIAS DE CARROCERIAS DOS VEÍCULOS / TREINAMENTO NR-
1 ACIDENTES EQUIPAMENTOS 465 1 1 465 3 2 6
CAMINHÕES USO DE TRANSPALEIRAS 11 / REGRA DA
MÓVEIS
ELÉTRICAS CHAVE
PROCEDIMENTO /
OPERAÇÃO DE MOVIMENTOS REPETITIVOS DE
DORES EM GERAL / TREINAMENTO NR-
1 ERGONÔMICO TRANSPALETEIRAS MOVER COMANDOS / OLHAR 465 1 1 465 4 2 8
LER / DORT 11 / PAUSAS PARA
ELÉTRICAS PARA TRÁS E PARA OS LADOS
ALONGAMENTO

ESMAGAMENTO / RETIRAR E DEPOSITAR BATERIAS PROCEDIMENTO /


1 ACIDENTES TROCA DE BATERIAS 465 1 1 465 1 2 2
PRENSAMENTO NOS BERÇOS TREINAMENTO

PROCEDIMENTO /
CAIXAS DE PRODUTOS MAL
PRODUTOS / MATERIAIS TREINAMENTO /
1 ACIDENTES QUEDA DE MATERIAIS ACONDICIONADOS / PALETES 465 1 1 465 4 2 8
ESTOCADOS ORIENTAÇÕES
MAL POSICIONADOS
VERBAIS
LEVANTAMENTO DAS ATIVIDADE E CARACTERIZAÇÃO DO PERIGO/RISCO

EMPRESA: COMFRIO TRANSPORTES EIRELI FILIAL: JARINU GHE: 5 – OPE/CONF DATA: 13/05/2022

SETOR POSTO TRABALHO CARGO TAREFA
EXPOSTOS TEMPO CICLOS PERIDIOCIDADE
Realizar as atividades de conferência e orientação do
acondicionamento e movimentação das cargas recebidas e
as que serão expedidas, acompanhando as tarefas para
GESTÃO DE ESTOQUE / evitar avarias, minimizando possíveis riscos durante as
OPERACIONAL CONFERENTE operações realizadas no interior da unidade ou no decorrer 37 465 1 1
OPERAÇÕES das viagens de transporte, assim como executar a contagem
e confrontar com documentos de expedição com as cargas
montadas, através de eficaz controle de movimentação dos
itens, visando atender os pedidos comerciais
FREQUENCIA EXPOSIÇÃO RISCO
Nº MEDIDA CONTROLE
AGENTE PERIGO RISCO CAUSA/FONTE TEMPO PERIDIOCIDADE FREQUENCIA
TAREFA EXISTENTE CICLOS FE PD GR
(min) (dias) REAL (min)
N/A – 76dbA /
RUÍDO CONTÍNUO E CIRCULAÇÃO DE
1 FÍSICO PERDA AUDITIVA ABAIXO LIMITE DE 465 1 1 465 4 1 4
INTERMITENTE EMPILHADEIRAS E CAMINHÕES
TOLERÂNCIA

DOENÇAS ACESSO AS CÂMARAS


1 FÍSICO FRIO 8,0°C a -17,5ºC 465 1 1 465 4 1 4
PULMONARES REFRIGERADAS E CONGELADAS

EQUIPAMENTOS DE
DORES EM GERAL, TRABALHOS REALIZADOS EM
AUXILIO PARA
TRABALHO EM POSTURAS PRINCIPALMENTE NA PÉ / ABAIXANDO E
MOVIMENTAÇÃO /
1 ERGONÔMICO INCÔMODAS POR LONGOS COLUNA E NOS LEVANTANDO PARA STRECHAR 465 1 1 465 4 2 8
PAUSAS PARA
PERÍODOS MEMBROS SUPERIORES PALETES / CARREGAMENTO DE
ALONGAMENTO /
E INFERIORES PESO
TREINAMENTO
SINALIZAÇÃO,
MÁQUINAS E TRÂNSITO DE EMPILHADEIRAS E
1 ACIDENTES ATROPELAMENTO FAIXA DE 465 1 1 465 4 2 8
EQUIPAMENTOS TRANSPALETEIRAS
PEDESTRES
PROCEDIMENTO /
TREINAMENTO NR-
35 / TREINAMENTO
USO DE
PLATAFORMA
TRABALHO UTILIZANDO
1 ACIDENTES ALTURA MAIOR QUE 2M QUEDA DE ALTURA ELEVATÓRIA / USO 465 1 1 465 1 2 2
PLATAFORMA ELEVATÓRIA
DE CINTO DE
SEGURANÇA TIPO
PARAQUEDISTA
COM TALABARTE
DUPLO
PROCEDIMENTO /
OPERAÇÃO DE MOVIMENTOS REPETITIVOS DE
DORES EM GERAL / TREINAMENTO NR-
1 ERGONÔMICO TRANSPALETEIRAS MOVER COMANDOS / OLHAR 465 1 1 465 4 2 8
LER / DORT 11 / PAUSAS PARA
ELÉTRICAS PARA TRÁS E PARA OS LADOS
ALONGAMENTO

ESMAGAMENTO / RETIRAR E DEPOSITAR BATERIAS PROCEDIMENTO /


1 ACIDENTES TROCA DE BATERIAS 465 1 1 465 1 2 2
PRENSAMENTO NOS BERÇOS TREINAMENTO

PROCEDIMENTO /
CAIXAS DE PRODUTOS MAL
PRODUTOS / MATERIAIS TREINAMENTO /
1 ACIDENTES QUEDA DE MATERIAIS ACONDICIONADOS / PALETES 465 1 1 465 4 2 8
ESTOCADOS ORIENTAÇÕES
MAL POSICIONADOS
VERBAIS
LEVANTAMENTO DAS ATIVIDADE E CARACTERIZAÇÃO DO PERIGO/RISCO

EMPRESA: COMFRIO TRANSPORTES EIRELI FILIAL: JARINU GHE: 6 – OPE/EMP DATA: 13/05/2022

SETOR POSTO TRABALHO CARGO TAREFA
EXPOSTOS TEMPO CICLOS PERIDIOCIDADE
Operar, desde que devidamente habilitado, empilhadeira ou
outros equipamentos motorizados, utilizados no
carregamento, descarregamento e movimentação de cargas
no processo de armazenagem e expedição de produtos
acabados, verificando as condições do equipamento antes
de colocá-lo em funcionamento, conferindo painel de
instrumentos, vazamentos, folgas e irregularidades no
OPERAÇÕES / elevador e lanças, assim como preparar o local de operação
OPERACIONAL OPERADOR EMPILHADEIRA 25 465 1 1
EMPILHADEIRAS e verificar visualmente a carga, conferindo conteúdos, peso e
volume, e ainda prever materiais para armazenamento
(estrados e forrações) checar diariamente a funcionalidade
da máquina, conferindo limpeza, comandos mecânicos,
níveis de água, óleo e combustível, preenchendo quando
necessário relatório informando defeitos no equipamento,
detalhando as falhas mecânicas observadas, de forma a
orientar os trabalhos de manutenção preventiva e corretiva
FREQUENCIA EXPOSIÇÃO RISCO
Nº MEDIDA CONTROLE
AGENTE PERIGO RISCO CAUSA/FONTE TEMPO PERIDIOCIDADE FREQUENCIA
TAREFA EXISTENTE CICLOS FE PD GR
(min) (dias) REAL (min)
N/A – 80,7dbA /
RUÍDO CONTÍNUO E CIRCULAÇÃO DE
1 FÍSICO PERDA AUDITIVA ABAIXO LIMITE DE 465 1 1 465 4 1 4
INTERMITENTE EMPILHADEIRAS E CAMINHÕES
TOLERÂNCIA

DOENÇAS ACESSO AS CÂMARAS


1 FÍSICO FRIO 8,0°C a -17,5ºC 465 1 1 465 4 1 4
PULMONARES REFRIGERADAS E CONGELADAS

VIBRAÇÃO
AVALIADA 0,56
m/s² / 10,62 m/s
VIBRAÇÃO DE CORPO DOENÇAS VASCULARES
1 FÍSICO OPERAÇÃO DE EMPILHADEIRA 1,75 / LT NÃO FOI 465 1 1 465 4 1 4
INTEIRO E MUSCULARES
ULTRAPASSADO /
TREINAMENTO NR-
11
EQUIPAMENTOS DE
AUXILIO PARA
TRABALHO EM POSTURAS DORES EM GERAL, TRABALHO REALIZADO
MOVIMENTAÇÃO /
1 ERGONÔMICO INCÔMODAS POR LONGOS PRINCIPALMENTE NA SENTADO / EXTENSÃO DO 465 1 1 465 4 1 4
PAUSAS PARA
PERÍODOS COLUNA E PESCOÇO PESCOÇO
ALONGAMENTO /
TREINAMENTO
MOVIMENTOS REPETITIVOS DE PROCEDIMENTO /
OPERAÇÃO DE DORES EM GERAL / ACELERAR / FREAR / MOVER TREINAMENTO NR-
1 ERGONÔMICO 465 1 1 465 4 1 4
EMPILHADEIRAS LER / DORT COMANDOS / OLHAR PARA 11 / PAUSAS PARA
TRÁS E PARA OS LADOS ALONGAMENTO
SINALIZAÇÃO,
MÁQUINAS E TRÂNSITO DE EMPILHADEIRAS E
1 ACIDENTES ATROPELAMENTO FAIXA DE 465 1 1 465 4 2 8
EQUIPAMENTOS TRANSPALETEIRAS
PEDESTRES

ESMAGAMENTO / RETIRAR E DEPOSITAR BATERIAS PROCEDIMENTO /


1 ACIDENTES TROCA DE BATERIAS 465 1 1 465 1 2 2
PRENSAMENTO NOS BERÇOS TREINAMENTO

PROCEDIMENTO /
CAIXAS DE PRODUTOS MAL
PRODUTOS / MATERIAIS TREINAMENTO /
1 ACIDENTES QUEDA DE MATERIAIS ACONDICIONADOS / PALETES 465 1 1 465 4 2 8
ESTOCADOS ORIENTAÇÕES
MAL POSICIONADOS
VERBAIS
LEVANTAMENTO DAS ATIVIDADE E CARACTERIZAÇÃO DO PERIGO/RISCO

EMPRESA: COMFRIO TRANSPORTES EIRELI FILIAL: JARINU GHE: 7 – OPE/INV DATA: 13/05/2022

SETOR POSTO TRABALHO CARGO TAREFA
EXPOSTOS TEMPO CICLOS PERIDIOCIDADE
OPERACIONAL GESTÃO DE ESTOQUE Realizar o recebimento, conferência e verificação das
quantidades, validades e condições físicas dos produtos e
mercadorias estocadas nas unidades operacionais da
empresa, controlando avarias e perdas, organizando
estoques, realizando balanços e inventários, bem como
ESTOQUISTA realizar o controle físico e sistêmico dos produtos e 3 465 1 1
mercadorias, visando o controle e o fechamento do estoque
mensal, auxiliando, quando necessário, na movimentação
dos materiais, identificação, além de emitir relatórios,
verificando operações de entrada e saída e armazenamento
de produtos e mercadorias
SUPERVISOR ESTOQUE Supervisionar as atividades de conferência de entrada, 2 465 1 1
estocagem, separação, conferência de saída dos produtos
operacionalizados pela empresa, garantindo a integridade do
estoque e o atendimento aos clientes, assim como
acompanhar e orientar a equipe de inventários, respondendo
pelo controle de equipamentos, controlar o recebimento,
conferir notas fiscais, verificar estocagem e distribuição de
produtos, realizar o controle de entrada e saída de produtos
e demais rotinas de estoque, com foco na organização e
atendimento aos setores internos, realizar o inventário
rotativo, controle de entradas e saídas de mercadorias, fazer
a conferência e entrada de devoluções, manter atualizado o
sistema ERP, apontamento e auxiliar com a recepção e
conferência dos produtos recebidos com documentos
internos ou notas fiscais, etiquetar e armazenar os produtos
acompanhando a manutenção, organização e limpeza do
estoque

FREQUENCIA EXPOSIÇÃO RISCO


Nº MEDIDA CONTROLE
AGENTE PERIGO RISCO CAUSA/FONTE TEMPO PERIDIOCIDADE FREQUENCIA
TAREFA EXISTENTE CICLOS FE PD GR
(min) (dias) REAL (min)
N/A – 74,6 dbA /
RUÍDO CONTÍNUO E CIRCULAÇÃO DE
1 FÍSICO PERDA AUDITIVA ABAIXO LIMITE DE 465 1 1 465 4 1 4
INTERMITENTE EMPILHADEIRAS E CAMINHÕES
TOLERÂNCIA

DOENÇAS ACESSO AS CÂMARAS


1 FÍSICO FRIO 8,0°C a -17,5ºC 465 1 1 465 4 1 4
PULMONARES REFRIGERADAS E CONGELADAS

SINALIZAÇÃO,
MÁQUINAS E TRÂNSITO DE EMPILHADEIRAS E
1 ACIDENTES ATROPELAMENTO FAIXA DE 465 1 1 465 4 2 8
EQUIPAMENTOS TRANSPALETEIRAS
PEDESTRES
PROCEDIMENTO /
TREINAMENTO NR-
35 / TREINAMENTO
USO DE
PLATAFORMA
TRABALHO UTILIZANDO
1 ACIDENTES ALTURA MAIOR QUE 2M QUEDA DE ALTURA ELEVATÓRIA / USO 465 1 1 465 2 2 4
PLATAFORMA ELEVATÓRIA
DE CINTO DE
SEGURANÇA TIPO
PARAQUEDISTA
COM TALABARTE
DUPLO
PROCEDIMENTO /
CAIXAS DE PRODUTOS MAL
PRODUTOS / MATERIAIS TREINAMENTO /
1 ACIDENTES QUEDA DE MATERIAIS ACONDICIONADOS / PALETES 465 1 1 465 4 2 8
ESTOCADOS ORIENTAÇÕES
MAL POSICIONADOS
VERBAIS
PROCEDIMENTO /
OPERAÇÃO DE MOVIMENTOS REPETITIVOS DE
DORES EM GERAL / TREINAMENTO NR-
1 ERGONÔMICO TRANSPALETEIRAS MOVER COMANDOS / OLHAR 465 1 1 465 1 2 2
LER / DORT 11 / PAUSAS PARA
ELÉTRICAS PARA TRÁS E PARA OS LADOS
ALONGAMENTO

ESMAGAMENTO / RETIRAR E DEPOSITAR BATERIAS PROCEDIMENTO /


1 ACIDENTES TROCA DE BATERIAS 465 1 1 465 1 2 2
PRENSAMENTO NOS BERÇOS TREINAMENTO
LEVANTAMENTO DAS ATIVIDADE E CARACTERIZAÇÃO DO PERIGO/RISCO

EMPRESA: COMFRIO TRANSPORTES EIRELI FILIAL: JARINU GHE: 8 – MANUT DATA: 13/05/2022

SETOR POSTO TRABALHO CARGO TAREFA
EXPOSTOS TEMPO CICLOS PERIDIOCIDADE
ADMINISTRAÇÃO DE OPERAÇÃO / Coordenar, supervisionar, orientar e suportar às demandas
ARMAZÉNS MANUTENÇÃO da Operação Logística das plantas, provendo os meios
necessários para manutenção das cadeias frigorificadas e
armazenagem geral, mantendo a otimização energética de
sistemas geradores de frigorificação, disponibilidade de todos
os equipamentos, estruturas e instalações necessárias para
manutenção do negócio, bem como garantir os processos de
manutenção corretiva, preventiva e preditiva dos CD´s
envolvendo equipamentos de movimentação, refrigeração e
COORDENADOR MANUTENÇÃO manutenção predial, assim como contratar e acompanhar 1 465 1 1
empresas terceirizadas para realização de serviços
específicos e desenvolver fornecedores e trazer novas
técnicas afim de baratear os custos e melhorar a qualidade
dos serviços, além de prestar suporte técnico as áreas
operacionais e administrativas e ainda definir, controlar o
cumprimento e avaliação do plano de manutenção da
Unidade de atuação, visando garantir o melhor rendimento,
funcionamento e performance dos equipamentos dentro das
normas da empresa
Programar, distribuir e acompanhar as atividades de
manutenção corretiva, preventiva e preditiva, visando manter
as unidades e seus equipamentos em condições adequadas
de funcionamento, assim como programar e controlar os
LÍDER MANUTENÇÃO 1 465 1 1
serviços de instalação, envolvendo a construção de
máquinas e equipamentos, adequação de layout e
instalações eletro-hidráulico-pneumáticos, visando ampliar e
melhorar a capacidade e produtividade dos Equipamentos
Supervisionar e controlar o andamento dos serviços
relacionados às áreas de manutenção civil, elétrica e
eletrônica e serviços gerais dos armazéns e Cd´s e outros
estabelecimentos da empresa, visando manter as instalações
físicas, locais, equipamentos e etc., em condições
adequadas de funcionamento, programando e
supervisionando os serviços gerais, construção, instalação,
SUPERVISOR MANUTENÇÃO montagem e desmontagem de estruturas ou equipamentos, 1 465 1 1
assegurando a administração e execução dos serviços,
cumprindo o planejamento, programação e prazos de
manutenção e serviços, atendendo aos padrões de
qualidade, com o objetivo de manter a disponibilidade
operacional dos locais, de forma economicamente viável,
ecologicamente sustentável e satisfatória e agradável para
os funcionários, clientes internos e externos
AUXILIAR SERVIÇOS GERAIS Realizar a arrumação e limpeza de salas, recepção e demais 1
recintos administrativos da empresa e áreas operacionais e
realizar a manutenção de limpeza geral em vias, assim como
executar a limpeza de janelas, mesas, copa e banheiros,
utilizando-se de materiais e produtos adequados para esse
fim, além de controlar e solicitar periodicamente a reposição
de materiais e produtos necessários ao trabalho

FREQUENCIA EXPOSIÇÃO RISCO


Nº MEDIDA CONTROLE
AGENTE PERIGO RISCO CAUSA/FONTE TEMPO PERIDIOCIDADE FREQUENCIA
TAREFA EXISTENTE CICLOS FE PD GR
(min) (dias) REAL (min)
N/A – 776 dbA /
RUÍDO CONTÍNUO E CIRCULAÇÃO DE
1 FÍSICO PERDA AUDITIVA ABAIXO LIMITE DE 465 1 1 465 4 1 4
INTERMITENTE EMPILHADEIRAS E CAMINHÕES
TOLERÂNCIA

DOENÇAS ACESSO AS CÂMARAS


1 FÍSICO FRIO 8,0°C a -17,5ºC 465 1 1 465 1 1 1
PULMONARES REFRIGERADAS E CONGELADAS

USO DE EPI /
CONTMINAÇÃO DE PELE
1 QUÍMICO ÓLEOS E GRAXAS ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO PROCEDIMENTO / 465 1 1 465 3 2 6
E MUCOSAS
TREINAMENTO
SINALIZAÇÃO,
MÁQUINAS E TRÂNSITO DE EMPILHADEIRAS E
1 ACIDENTES ATROPELAMENTO FAIXA DE 465 1 1 465 3 2 6
EQUIPAMENTOS TRANSPALETEIRAS
PEDESTRES
PROCEDIMENTO /
TREINAMENTO NR-
35 / TREINAMENTO
USO DE
PLATAFORMA
TRABALHO UTILIZANDO
1 ACIDENTES ALTURA MAIOR QUE 2M QUEDA DE ALTURA ELEVATÓRIA / USO 465 1 1 465 2 2 4
PLATAFORMA ELEVATÓRIA
DE CINTO DE
SEGURANÇA TIPO
PARAQUEDISTA
COM TALABARTE
DUPLO
PROCEDIMENTO /
CAIXAS DE PRODUTOS MAL
PRODUTOS / MATERIAIS TREINAMENTO /
1 ACIDENTES QUEDA DE MATERIAIS ACONDICIONADOS / PALETES 465 1 1 465 3 2 6
ESTOCADOS ORIENTAÇÕES
MAL POSICIONADOS
VERBAIS
PROCEDIMENTO /
OPERAÇÃO DE MOVIMENTOS REPETITIVOS DE
DORES EM GERAL / TREINAMENTO NR-
1 ERGONÔMICO TRANSPALETEIRAS MOVER COMANDOS / OLHAR 465 1 1 465 2 2 4
LER / DORT 11 / PAUSAS PARA
ELÉTRICAS PARA TRÁS E PARA OS LADOS
ALONGAMENTO

ESMAGAMENTO / RETIRAR E DEPOSITAR BATERIAS PROCEDIMENTO /


1 ACIDENTES TROCA DE BATERIAS 465 1 1 465 1 2 2
PRENSAMENTO NOS BERÇOS TREINAMENTO
MOVIMENTOS REPETITIVOS DE PROCEDIMENTO /
OPERAÇÃO DE
DORES EM GERAL / ACELERAR / FREAR / MOVER TREINAMENTO NR-
1 ERGONÔMICOS EMPILHADEIRAS PARA 465 1 1 465 2 1 2
LER / DORT COMANDOS / OLHAR PARA 11 / PAUSAS PARA
TESTES DE MANUTENÇÃO
TRÁS E PARA OS LADOS ALONGAMENTO

LEVANTAMENTO DAS ATIVIDADE E CARACTERIZAÇÃO DO PERIGO/RISCO

EMPRESA: COMFRIO TRANSPORTES EIRELI FILIAL: JARINU GHE: 9 – REFRIG DATA: 13/05/2022

SETOR POSTO TRABALHO CARGO TAREFA
EXPOSTOS TEMPO CICLOS PERIDIOCIDADE
REFRIGERAÇÃO CASA DE MÁQUINAS / Participar das atividades e realizar as operações da central
OPERAÇÕES de refrigeração, acionando motores, ventiladores, chillers
para resfriamento de líquidos, fancoil para climatização de
ambientes, dispositivos de controle pneumático e
eletroeletrônico e condicionadores de ar, controlando, sob
orientação o funcionamento dos sistemas de refrigeração
participando do processo de manutenção preventiva básica
nesses sistemas, bem como realizar, sob supervisão, a
conferência, movimentação e armazenamento de produtos
OPERADOR REFRIGERAÇÃO I 4 465 1 1
perecíveis e outros alimentos, em câmaras frias, conforme
recomendações técnicas de conservação, assim como
monitorar a qualidade dos produtos armazenados dentro das
câmaras frigorificas, auxiliando na organização dos produtos
resfriados e congelados, submetendo-os ao tratamento
controlado em câmera mediante a data de validade,
controlando, conforme orientação, os produtos que entram e
saem da câmera fria, além de preservar e manter a limpeza
das instalações frias da área
OPERADOR REFRIGERAÇÃO III Acompanhar, orientar e realizar as operações da central de 1 465 1 1
refrigeração, acionando motores, ventiladores, chillers para
resfriamento de líquidos, fancoil para climatização de
ambientes, dispositivos de controle pneumático e
eletroeletrônico e condicionadores de ar, controlando o
funcionamento dos sistemas de refrigeração realizando e
acompanhando a manutenção preventiva básica nesses
sistemas, bem como realizar a conferência, movimentação e
armazenamento de produtos perecíveis e outros alimentos,
em câmaras frias, conforme recomendações técnicas de
conservação, assim como monitorar a qualidade dos
produtos armazenados dentro das câmaras frigorificas,
organizando os produtos resfriados e congelados,
submetendo-os ao tratamento controlado em câmera
mediante a data de validade, controlando, conforme
orientação, os produtos que entram e saem da câmera fria,
além de preservar e manter a limpeza das instalações frias
da área

FREQUENCIA EXPOSIÇÃO RISCO


Nº MEDIDA CONTROLE
AGENTE PERIGO RISCO CAUSA/FONTE TEMPO PERIDIOCIDADE FREQUENCIA
TAREFA EXISTENTE CICLOS FE PD GR
(min) (dias) REAL (min)
N/A – 77 dbA /
RUÍDO CONTÍNUO E CIRCULAÇÃO DE
1 FÍSICO PERDA AUDITIVA ABAIXO LIMITE DE 465 1 1 465 4 1 4
INTERMITENTE EMPILHADEIRAS E CAMINHÕES
TOLERÂNCIA

DOENÇAS ACESSO AS CÂMARAS


1 FÍSICO FRIO 8,0°C a -17,5ºC 465 1 1 465 2 1 2
PULMONARES REFRIGERADAS E CONGELADAS

CONTROLE DE
PRESSÃO /
VAZAMENTO /
TREINAMENTO NR-
1 QUÍMICO AMÔNIA ASFIXIA RESERVATÓRIO DE AMÔNIA 465 1 1 465 3 2 6
13 /
PROCEDIMENTO /
ORIENTAÇÕES
VERBAIS
SINALIZAÇÃO,
MÁQUINAS E TRÂNSITO DE EMPILHADEIRAS E
1 ACIDENTES ATROPELAMENTO FAIXA DE 465 1 1 465 3 2 6
EQUIPAMENTOS TRANSPALETEIRAS
PEDESTRES
PROCEDIMENTO /
TREINAMENTO NR-
35 / TREINAMENTO
USO DE
PLATAFORMA
TRABALHO UTILIZANDO
1 ACIDENTES ALTURA MAIOR QUE 2M QUEDA DE ALTURA ELEVATÓRIA / USO 465 1 1 465 2 2 4
PLATAFORMA ELEVATÓRIA
DE CINTO DE
SEGURANÇA TIPO
PARAQUEDISTA
COM TALABARTE
DUPLO
1 ACIDENTES PRODUTOS / MATERIAIS QUEDA DE MATERIAIS CAIXAS DE PRODUTOS MAL PROCEDIMENTO / 465 1 1 465 3 2 6
TREINAMENTO /
ACONDICIONADOS / PALETES
ESTOCADOS ORIENTAÇÕES
MAL POSICIONADOS
VERBAIS
PROCEDIMENTO /
OPERAÇÃO DE MOVIMENTOS REPETITIVOS DE
DORES EM GERAL / TREINAMENTO NR-
1 ERGONÔMICO TRANSPALETEIRAS MOVER COMANDOS / OLHAR 465 1 1 465 2 1 2
LER / DORT 11 / PAUSAS PARA
ELÉTRICAS PARA TRÁS E PARA OS LADOS
ALONGAMENTO

LEVANTAMENTO DAS ATIVIDADE E CARACTERIZAÇÃO DO PERIGO/RISCO

EMPRESA: COMFRIO TRANSPORTES EIRELI FILIAL: JARINU GHE: 11 – TRANSP DATA: 13/05/2022

SETOR POSTO TRABALHO CARGO TAREFA
EXPOSTOS TEMPO CICLOS PERIDIOCIDADE
TRANSPORTES TRANSP / MOTORISTA Conduzir caminhão tipo carreta, realizando carregamento,
transporte e descarga em locais determinados, assim como
zelar pelas condições gerais do veículo, inspecionando o
nível de água do radiador, óleo de lubrificação do motor,
MOTORISTA CARRETEIRO 1 465 1 1
pressão dos pneus, lâmpadas, combustível, fluidos e etc.,
solicitando, quando necessário, as manutenções periódicas e
emergenciais, além de realizar a limpeza interna e externa do
veículo, além de verificar diariamente os painéis de comando
MOTORISTA TOCO Conduzir veículos e caminhões com eixo simples na traseira, 6 465 1 1
realizando carregamento, transporte e entregas / descarga
em locais determinados, assim como zelar pelas condições
gerais do veículo, inspecionando o nível de água do radiador,
óleo de lubrificação do motor, pressão dos pneus, lâmpadas,
combustível, fluidos e etc., solicitando, quando necessário,
as manutenções periódicas e emergenciais, além de realizar
a limpeza interna e externa do veículo., além de verificar
diariamente os painéis de commando
FREQUENCIA EXPOSIÇÃO RISCO
Nº MEDIDA CONTROLE
AGENTE PERIGO RISCO CAUSA/FONTE TEMPO PERIDIOCIDADE FREQUENCIA
TAREFA EXISTENTE CICLOS FE PD GR
(min) (dias) REAL (min)
N/A – 76,3 dbA /
RUÍDO CONTÍNUO E MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS /
1 FÍSICO PERDA AUDITIVA ABAIXO LIMITE DE 465 1 1 465 4 1 4
INTERMITENTE TRÂNSITO
TOLERÂNCIA

DOENÇAS ACESSO A CARROCERIAS E


1 FÍSICO FRIO 8,0°C 465 1 1 465 1 1 1
PULMONARES CÂMARAS REFRIGERADAS

EQUIPAMENTOS DE
AUXILIO PARA
TRABALHO EM POSTURAS DORES EM GERAL, TRABALHO REALIZADO
MOVIMENTAÇÃO /
1 ERGONÔMICOS INCÔMODAS POR LONGOS PRINCIPALMENTE NA SENTADO / MOVIMENTAÇÃO DE 465 1 1 465 4 1 4
PAUSAS PARA
PERÍODOS COLUNA E PESCOÇO CARGAS
ALONGAMENTO /
TREINAMENTO
TREINAMENTO /
USO DE
ACIDENTES POR QUEDA DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS
1 ACIDENTES LESÕES EM GERAL EQUIPAMENTOS 465 1 1 465 2 2 4
MATERIAL PARA CARGA E DESCARGA
PARA FACILITAR
MOVIMENTAÇÃO
TREINAMENTO
DIREÇÃO
LESÕES EM GERAL /
1 ACIDENTES ACIDENTES DE TRÂNSITO TRÂNSITO DEFENSIVA / 465 1 1 465 4 2 8
MORTE / INVALIDEZ
ORIENTAÇÕES
VERBAIS
TABELA RESUMO

GHE POSTO DE TRABALHO FIS QUI BIO ACI ERG

1 - ADM ADMINISTRATIVO

2 - ADM/OP OPERACIONAL

3 - OPE OPERACIONAL

4 - OPE/AUX OPERACIONAL

5 - OPE/CONF OPERACIONAL

6 - OPE/EMP OPERACIONAL

7 – OPE/INV OPERACIONAL

8 – MANUT MANUTENÇÃO

9 – REFRIG REFRIGERAÇÃO

11 - TRANSP TRANSPORTES
ANEXO III – PLANO DE AÇÃO

PLANO DE AÇÕES

ITEM DOCUMENTOS JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI VISTO/DATA

Controle de EPIs (Equipamentos de Proteção P P P P P P P P P P P P


1
Individual)
P P P P P P P P P P P P
O.S. (Ordem de Serviço)
2
P
AET (Análise Ergonômica do Trabalho)
3
PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde P
4
Ocupacional)
5 PAE (Plano de Ação de Emergência) P

6 Análise de Riscos P P P P P P P P P P P P

7 Plano Diretor de Treinamento P P P P P P P P P P P P

P = PREVISÃO DE EXECUÇÃO
R = REPROGRAMAÇÃO, a ser assinalado exclusivamente pelo Coordenador do Programa
LEGENDA
E = EXECUTADO E VISTO/DATA, a ser preenchido pelo Coordenador do Programa
N/A = NÃO APLICÁVEL
ANEXO IV – ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA (ART)

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