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Programa de Prevenção de
Riscos Ambientais
PPRA
HR TELECOM ENGENHARIA
1. HISTÓRICO DE REVISÕES
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Avenida Atlâ ntica, 1.507 - Sala 05 - Socorro -SP CEP: 04.768-200
SUMÁRIO
1. Introduçã o Pg. 04
2. Objetivo Pg. 04
3. Identificaçã o da Empresa Pg. 05
4. Desenvolvimento do Programa Pg. 06
5. Definiçã o das responsabilidades Pg. 06
6. Estratégia e Metodologia de açã o. Pg. 07
Antecipação dos Riscos Pg. 08
Reconhecimento dos Riscos Pg. 08
Avaliaçã o e controle dos Riscos Pg. 11
7. Implantaçã o de Medidas de Controle Pg. 17
8. Recomendaçõ es de Segurança Pg. 17
Organizaçã o e Limpeza Pg. 17
Riscos com Eletricidade Pg. 18
Má quinas e Equipamentos Pg. 18
Trabalho em altura - NR 35 Pg. 18
Sinalizaçã o de Segurança - NR 26 Pg. 19
Exames Ocupacionais Pg. 20
Comunicaçã o de Acidente Pg. 20
Equipamento de Proteçã o Individual – EPI Pg. 21
Equipamento de Proteçã o Coletiva - EPC Pg. 22
Ergonomia- NR 17 Pg. 23
Treinamento e Conscientizaçã o Pg. 23
Integraçã o com a CIPA Pg. 24
9. REGISTRO E DIVULGAÇÃ O DOS DADOS Pg. 24
Periodicidade e Forma de Avaliaçã o do PPRA Pg. 25
Monitoramento, manutençã o e avaliaçã o de eficá cia Pg. 25
Das Disposiçõ es Finais Pg. 25
Dos Aspectos Legais Pg. 25
Metas e Prioridades Pg. 26
10. Encerramento Pg. 28
11. Anexos Pg. 29
PPRA - Programa de Prevençã o de Riscos Ambientais
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1. INTRODUÇÃO
Em 29 de dezembro de 1994, a portaria nº 25, aprovou o texto da Norma
Regulamentadora, NR.9 que estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implantação, por
parte de todos os empregados e instituições que admitam trabalhadores como empregados,
do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA.
Este Programa constitui-se numa ferramenta de extrema importância para a Saúde e
Segurança dos trabalhadores, proporcionando identificar as medidas de proteção a serem
implementadas e também serve de base para a elaboração do Programa de Controle Médico e
Saúde Ocupacional – PCMSO. Foi elaborado de acordo com as atividades desenvolvidas pela
empresa, sendo passível de alterações, conforme o andamento das atividades. O PPRA
contém um plano de Segurança do Trabalho para os serviços, onde são observados aspectos
legais conforme exigência da portaria nº. 3214 de 08 de junho de 1978, aprovada pelo M.T.E.
Toda e qualquer mudança que vier a ocorrer nos serviços, deverá ser feito um novo
levantamento dos riscos ambientais e suas respectivas mudanças deverão fazer parte deste
PPRA, as quais deverão ser seguidas integralmente pela empresa.
2. OBJETIVO
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3. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
CNPJ: 14.827.465/0001-25
Grau de Risco: 03
CEP: 04.768-200
Elaboração do PPRA: Téc. de Seg. do Trabalho: Luzinete S. Caires de Souza- MTE 24768 /SP
Responsável pela
implementação do PPRA:
Edmundo Demostenys Abreu Henrique - RG: 26.698.646-8
4. DESENVOLVIMENTODO PROGRAMA
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segurança e medicina do trabalho e procedimentos internos estabelecidos pela empresa e
contratante.
Contratante - Compete ao Contratante, alertar ao contratado e seus colaboradores sobre as
condições existentes no local de trabalho que possam expor a saúde e a integridade física
dos trabalhadores a riscos ocupacionais, apresentando soluções para o controle de tais
riscos, interditando máquina, equipamento ou setor de trabalho, quando necessário.
Realizar o treinamento de Integração in loco para todos os funcionários, clientes, prestadores
de serviços e subcontratadas;
Propiciar um local de trabalho e um planejamento de funções que não contribuam para a
ocorrência de acidentes e incidentes;
Estabelecer responsabilidades claras de segurança para todos os funcionários, clientes,
prestadores de serviços e subcontratadas;
Conscientizar todos colaboradores sobre suas responsabilidades no cumprimento dos
princípios que norteiam a presente política. Adotar a filosofia de que cada acidente ou
incidente tem uma causa que pode ser prevenida, dentro e fora do trabalho.
Tabela 1 - NR 15 - Anexo I
Limites de Tolerâ ncia para Ruído Contínuo ou Intermitente
Nível de ruído em dB (A) x Máxima Exposição Diária Permissível
PORTARIA 3214/78 – NR. 15 – ANEXO I
NÍVEL em dB (A) TEMPO MÁXIMO
85 8 horas
86 7 horas
87 6 horas
88 5 horas
89 4 horas e 30 min.
90 4 horas
91 3 horas e 30 min.
92 3 horas
93 2 horas e 40 min.
94 2 horas e 15 min.
95 2 horas
96 1 hora e 45 min
98 1 hora e 15 min.
100 01 hora
102 45 min.
104 35 min.
105 30 min.
106 25 min.
108 20 min.
110 15 min.
112 10 min.
114 8 min.
115 7 min.
Nível de Iluminamento
As condições de iluminamento devem ser avaliadas nos campos de trabalho onde se realizam
as tarefas visuais, com fotocélula corrigida para sensibilidade do olho humano e em função
do ângulo de incidência. Quando não houver definição do campo de trabalho, utilizar-se de
plano horizontal a 0,75 cm do solo. A iluminação, desde que possível, deve ser natural.
Quando artificial, deve atender aos níveis fixados pelas Normas Técnicas Brasileiras, mais
especificamente NBR-5413. No caso de ser necessário elevar a iluminâncias em limitado
campo de trabalho, pode ser usada iluminação suplementar. Recomenda-se que a mesma
em qualquer ponto de trabalho, não seja inferior a 70% da média determinada segundo a
NBR-5382. Como já foi descrito o nível mínimo de iluminamento para as diversas atividades
laborais são estabelecidos pela NBR-5413 da ABNT, devidamente registrada no INMETRO, e
autorizada pela NB-57 “iluminâncias de Interiores” (051991), que substituiu o Anexo IV da
NR15 (revogada pela Portaria 3335 de 19 de junho de 1990 do Ministério do Trabalho e
previdência Social) inseridos na NR17 – item 17.5.3.3 (ERGONOMIA).
Quando necessário, a melhoria nos níveis de iluminamento nos diversos ambientes de
trabalho pode ocorrer com as seguintes ações:
a) Instalar iluminação complementar ou pontual nas máquinas ou nos pontos de operação;
b) Trocar as lâmpadas queimadas;
c) Repor as lâmpadas cuja vida útil esteja esgotada;
d) Proceder à limpeza geral nas lâmpadas e luminárias.
CATEGORIAS DE RISCO
TIPOS DE EXPOSIÇÃO
Coordena a equipe e monitora os resultados, elabora projetos e acompanha as instalaçõ es, atua com
Nº de
DESCRIÇÃO DAS estratégia de rede de dados e voz, design e engenharia, planejamento de implementaçã o e migraçã o,
FUNÇÃO * Engenheiro Telecom Funcioná rio ATIVIDADES design de serviços e comprovaçã o de conceito, implementaçã o, testes, serviços de otimizaçã o,
exposto: 01 treinamento e suporte aos clientes.
Agente de Riscos Trajetórias/Meios Tipo de Medidas de Categoria de Medidas de Controle
Fontes Geradoras Possíveis Danos
Ambientais de Propagação Exposição Controles Existentes Risco Propostas
Poeira esporá dica e moderada, Problemas Manter a utilizaçã o da má scara respirató ria PFF1
Químico Ar/ambiente Eventual Respirador PFF1 Atençã o
gerada da obra. respirató rios Receber instruçã o sobre proteçã o respirató ria.
Capacete com jugular; Calçado de segurança com biqueira composite; Ó culos de segurança; Luva de malha pigmentada; Má scara respirató ria PFF1, Protetor auditivo.
EPI
*Obs: Se houver a necessidade de realizar atividades em altura a partir de 02 mt, utilizar Cinto de segurança, extensor, talabarte e trava-quedas.
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Nº de
* Cabista de Rede DESCRIÇÃO DAS Realiza Infraestrutura, cabeamento, instalaçã o, configuraçã o, manutençõ es preventivas e
FUNÇÃO Funcioná rio ATIVIDADES
Estruturada corretivas de equipamentos de telecomunicaçã o e a certificaçã o dos pontos e montagem.
exposto: 06
Agente de Riscos Trajetórias/Meios Tipo de Medidas de Categoria de Medidas de Controle
Fontes Geradoras Possíveis Danos
Ambientais de Propagação Exposição Controles Existentes Risco Propostas
Poeira esporá dica e moderada, gerada Problemas Manter a utilizaçã o da má scara respirató ria PFF1
Químico Ar/ambiente Eventual Respirador PFF1 Atençã o
da obra. respirató rios Receber instruçã o sobre proteçã o respirató ria.
Capacete com jugular; Calçado de segurança com biqueira composite; Ó culos de segurança; Luva de malha pigmentada; Má scara respirató ria PFF1, Protetor auditivo.
EPI
*Obs: Se houver a necessidade de realizar atividades em altura a partir de 02 mt, utilizar Cinto de segurança, extensor, talabarte e trava-quedas.
Nº de
DESCRIÇÃO DAS Realiza Infraestrutura, cabeamento, instalaçã o, configuraçã o, manutençõ es preventivas e
FUNÇÃO * Ajudante de Cabista Funcioná rio ATIVIDADES corretivas de equipamentos de telecomunicaçã o e a certificaçã o dos pontos e montagem.
exposto: 02
Agente de Riscos Trajetórias/Meios Tipo de Medidas de Categoria de Medidas de Controle
Fontes Geradoras Possíveis Danos
Ambientais de Propagação Exposição Controles Existentes Risco Propostas
Poeira esporá dica e moderada, gerada Problemas Manter a utilizaçã o da má scara respirató ria PFF1
Químico Ar/ambiente Eventual Respirador PFF1 Atençã o
da obra. respirató rios Receber instruçã o sobre proteçã o respirató ria.
Capacete com jugular; Calçado de segurança com biqueira composite; Ó culos de segurança; Luva de malha pigmentada; Má scara respirató ria PFF1, Protetor auditivo.
EPI
*Obs: Se houver a necessidade de realizar atividades em altura a partir de 02 mt, utilizar Cinto de segurança, extensor, talabarte e trava-quedas.
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8. RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA
A organização e limpeza dos postos de trabalho são de responsabilidade de todos, pois assim
os serviços serão realizados de forma mais segura e com maior agilidade, dentro de um
ambiente limpo e saudável. Esta prática tem demonstrado que uma área limpa e organizada
dá uma maior comodidade ao empregado, além de prevenir acidentes.
A alimentação deverá ser feita em local apropriado e este deverá estar adequado às condições
básicas de higiene e segurança. A empresa deverá manter limpa e organizada todos os
setores (vestiários, copa, sanitários, posto de trabalho, etc.), criando condições seguras de
higiene e proteção aos usuários.
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RISCOS COM ELETRICIDADES
Serviços ou manutenções em equipamentos que envolvam eletricidade só poderão ser feitos
por eletricistas devidamente treinados e credenciados para tal atividade. Se você não for
eletricista não tente ser curioso corrigindo defeitos em equipamentos com a intenção de
ajudar. Os acidentes envolvendo eletricidades quase sempre são fatais. Refaça a fiação com
excessos de emendas ou mau isolamento, não permitindo que fiações inoperantes
permaneçam nos locais de trabalho. As mesmas devem ser retiradas de imediato.
Medidas Preventivas:
É terminantemente proibido o trabalho de pessoas não habilitadas em eletricidade.
Ter em mente que a energia elétrica é potencialmente perigosa.
Não usar equipamento elétrico, quando estiver com as mãos molhadas.
Não utilizar tomada múltipla (benjamins)
Desligar os aparelhos elétricos após a sua utilização.
Usar somente tomadas e cabos de extensão em bom estado.
Ao desligar um fio da tomada, puxe-o pelo conector e não pelo fio.
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
As Máquinas e Equipamentos são importantes instrumentos, porém estas se tornam
perigosas podendo causar acidentes graves. O funcionamento correto das máquinas e
equipamentos é um requisito importante na prevenção de acidentes do trabalho. A sua
limpeza e manutenção contribuem de modo significativo neste sentido. Em relação à
manutenção, é preciso salientar que ela deve ser feita periodicamente, independente de a
máquina apresentar defeito ou não. Obs: Realizar treinamento de NR12, para os
colaboradores que operam máquinas e equipamentos.
Medidas Preventivas:
Proteger as partes móveis e pontos de agarramento das máquinas e equipamentos;
Fazer aterramento elétrico localizá-los em locais seguro, iluminados e de fácil acesso;
Fazer a manutenção dos equipamentos quebrados ou com defeitos;
Não operar o equipamento se o mesmo não estiver em condições de segurança;
Seguir todas as prevenções de segurança dos equipamentos elétricos;
Não operar máquinas e equipamentos sem o EPI adequado e sem treinamento específico.
Evitar o uso de adereços como aliança, anel, brinco, pulseira, colar, etc.
TRABALHO EM ALTURA
Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00 m (dois metros) do
nível inferior, onde haja risco de queda. A execução de trabalhos em altura expõe os
trabalhadores a riscos elevados, particularmente quedas, frequentemente com
consequências graves e que representam uma porcentagem elevada de acidentes de trabalho.
É um serviço de alto risco, por expor o empregado a possíveis acidentes. Deve ser realizada
avaliação Médica para todos os trabalhadores que realizarem trabalho em altura com
consignação em ASO – ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL a observação “APTO PARA
TRABALHO EM ALTURA”, assim como os procedimentos operacionais AR- Análise de Risco,
PT- Permissão de Trabalho; Treinamento de NR 35 – Trabalho em altura; Relatório das
inspeções efetuadas nos EPI’s e acessórios destinados a proteção de queda de altura na
aquisição e quando apresentarem defeitos, conforme ítem 35.5.2 da NR 35. O cinto de
segurança deve ser do tipo paraquedista e dotado de dispositivo para conexão em sistema de
ancoragem. O sistema de ancoragem deve ser estabelecido pela Análise de Risco.
A AR - ANÁLISE DE RISCO - Deve, além dos riscos inerentes ao trabalho em altura, considerar:
- O local em que os serviços serão executados e seu entorno;
- O isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho;
- O estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem;
- As condições meteorológicas adversas;
- A seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas de proteção coletiva
e individual, atendendo às normas técnicas vigentes, às orientações dos fabricantes e aos -
princípios da redução do impacto e dos fatores de queda;
- O risco de queda de materiais e ferramentas;
- Os trabalhos simultâneos que apresentem riscos específicos;
- O atendimento aos requisitos de segurança e saúde contidos nas demais normas
regulamentadoras;
- Os riscos adicionais;
- As condições impeditivas;
- As situações de emergência e o planejamento do resgate e primeiros socorros, de forma a
reduzir o tempo da suspensão inerte do trabalhador;
- A necessidade de sistema de comunicação;
- A forma de supervisão.
- Obs: Realizar treinamento de NR 35, para os colaboradores que realizarem atividades em altura á partir
de 2 metros.
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA - NR 26
Adotar sinalização de segurança com objetivo de prevenir acidentes, sinalizar quadro de luz,
saídas de emergência, extintores, produtos químicos e todos os locais de riscos delimitando
áreas e advertindo contra possíveis acidentes. EX:
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EXAMES OCUPACIONAIS
É obrigatória a realização de exames médicos admissionais, periódicos, de retorno ao
trabalho, de mudança de função e demissional. Esses exames compreendem a avaliação
clínica, abrangendo a anamnese ocupacional e exame físico e mental e ainda exames
complementares realizados de acordo com a NR 7 (PCMSO) da Portaria 3214 de 8/6/78 com
redação dada pela Portaria nº. 24 de 29/12/94, alterada pela Portaria nº. 8 de 08/05/96.
O exame médico admissional deverá ser realizado antes que o trabalhador assuma
suas atividades.
Os exames periódicos deverão ocorrer com intervalos mínimos de tempos, variando de
acordo com a exposição dos trabalhadores aos riscos ou situações de trabalho.
O exame médico de retorno ao trabalho deverá ser realizado, obrigatoriamente, no
primeiro dia da volta ao trabalho do trabalhador, ausente por período igual ou superior
a 30 dias por motivo de doença ou acidente de natureza ocupacional ou não, ou parto.
O exame médico de mudança de função (alteração de atividade, posto de trabalho ou de
setor que implique na exposição do trabalhador a risco diferente daquele a que estava
exposto antes da mudança) será realizado, obrigatoriamente, antes da data da
ocorrência.
O exame médico demissional será obrigatoriamente realizado até a data da
homologação, desde que o último exame médico ocupacional tenha sido realizado há
mais de 90 dias. As empresas poderão ser obrigadas a realizar o exame médico
demissional independentemente da época de realização de qualquer outro exame,
quando suas condições representarem potencial de risco grave aos trabalhadores.
COMUNICAÇAO DE ACIDENTES
Sempre que ocorrer um acidente de trabalho a empresa deverá elaborar a CAT –
Comunicação de Acidente de Trabalho no prazo de 24 hs, assim será regularizada a
documentação com o INSS e o MTb. Em todas as situações, o departamento de pessoal,
emitirá a CAT conforme ordem de serviço do INSS nº 329, de 26.10.93.
Em caso de acidentes graves, as pessoas próximas deverão encaminhar o acidente de forma
mais segura se for o caso providenciar os primeiros socorros por pessoa habilitada, até a
chegada do resgate e informar imediatamente o responsável sobre os fatos. Conhecido os
fatos, é necessário que coloque em execução as medidas imediatas e as de prazos maiores,
destinadas a corrigir a situação que causou o acidente que atingiu o funcionário e poderão
atingir outros se as causas não forem removidas ou eliminadas.
Obs: Como Proceder em Caso de Acidente.
PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
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Em caso de ocorrência de acidente, onde a vítima precise ser removida para centro de
atendimento médico, serão tomadas as seguintes providências:
ACIDENTES LEVES
Encaminhar a vítima para o local, onde se encontra o material de primeiros socorros, e o
funcionário treinado em primeiros socorros para o atendimento.
Caso precise de atendimento Médico, encaminhar para o hospital mais próximo.
Comunicar a administração da empresa.
EX. DE EPI
Calçado de Segurança
Utilizado para proteçã o dos pé s Proteção Respiratória
contra torçã o, escoriaçõ es e Contra fumos, né voas e poeiras.
derrapagens.
Protetor Auditivo
Luvas Quando o ruído, no ambiente de trabalho,
Utilizadas para proteçã o das mã os contra for prejudicial ao homem e nã o se conseguir
agentes abrasivos cortantes ou a sua diminuiçã o ou reduçã o por meio de
escoriantes. medidas de controle coletivo deve-se
recorrer à utilizaçã o de protetores
Óculos de segurança
auriculares. Os protetores podem ser de
Destina-se à proteçã o dos olhos
vá rios tipos, sendo os mais utilizados os do
contra impactos de partículas.
tipo “plug” e do tipo “concha”.
Luva de vaqueta
Botas de Borracha
Protetor Auricular
Luva de Raspa
Óculos de Proteção
FUNÇÃO X EPI
ENGENHEIRO TELECOM X X X X X X X
AJUDANTE X X X X X X X
ERGONOMIA - NR 17
Para avaliar a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos
trabalhadores, cabe ao empregador realizar Análise Ergonômica do Posto de Trabalho,
devendo a abordar no mínimo as condições de conforto conforme Norma Regulamentadora
NR-17.
Recomendação – Para evitar qualquer tipo de doença ou lesão relacionada ao trabalho, é
preciso manter uma postura correta e ideal para a função exercida. Exercícios posturais,
orientação postural e ginástica ajudam principalmente quem fica o tempo todo sentado e/ou
de Pé.
Outra recomendação é ter momentos de pausa para o descanso da musculatura.
Não permitir que posturas desfavoráveis, movimentação repetitiva de um mesmo grupo
muscular seja praticada durante toda a jornada e, caso não seja possível, que tenha
momentos de pausas, mesmo que furtivas, para que haja um descanso da musculatura
utilizada inadequadamente.
Trabalho em pé - A Organização Internacional do Trabalho (OIT) recomenda evitar que o
trabalhador permaneça trabalhando em pé durante longos períodos de tempo. No caso de
não poder ser evitado o trabalho em pé, o posto de trabalho pode ser projetado para que as
tarefas sejam exercidas com períodos na posição sentada e em pé.
No levantamento e transporte de materiais o trabalhador não deverá exceder a sua
capacidade individual de esforço físico, devendo pedir auxílio a um colega, a fim de dividir o
peso a ser transportado.
Ao levantar cargas o colaborador deverá flexionar os joelhos, mantendo a coluna reta e
exercendo o mínimo de esforço sobre a mesma.
TREINAMENTO E CONSCIENTIZAÇÃO
As ações de conscientização e treinamento devem ter lugar sempre, independentemente da
utilização de outras medidas de controle. Deve-se realizar sistematicamente treinamento a
todos os empregados abordando assuntos pertinentes aos riscos inerentes às atividades em
desenvolvimento, orientando e acompanhando a implantação e implementação dos
programas de prevenção de acidentes.
Integração de novos funcionários, Admissional /e ou Periódico.
Todos os funcionários deverão ser orientados a respeito dos riscos existentes em suas
atividades laborais, e também o que fazer para evitar estes riscos, este treinamento deverá
ser feito antes do funcionário iniciar seus trabalhos.
Tema Livre
Informações sobre as condições e meio ambiente de trabalho
EPI (Equipamento de Proteção Individual).
EPC (Equipamento de proteção coletiva).
Riscos Inerentes à função.
Organização e limpeza.
Ergonomia.
Doenças ocupacionais.
Diálogo Diário de Segurança - DDS
São reuniões rápidas de aproximadamente 5 a 10 minutos realizados diariamente no local de
trabalho para discutir assuntos relativos aos riscos e prevenção dos mesmos, bem como
discutir acidentes e incidentes ocorridos. A responsabilidade pela execução da DDS é do
Líder e Supervisor, registrando diariamente o tema do DDS, com as assinaturas da equipe
no impresso padrão.
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relativas à Segurança e Medicina do Trabalho são de observância obrigatória pelas
empresas privadas e públicas e pelos órgãos públicos da administração direta e
indireta, bem como, pelos órgãos dos poderes legislativo e judiciário que possuem
empregados regidos pela C.L.T.
METAS E PRIORIDADES
A meta deste Programa é a ocorrência de 0 (zero) doenças ocupacionais ou lesões decorrente
da exposição a agentes ambientais dentro do âmbito estabelecido pela NR-9 da Portaria
3214/78 do MTb. O Cronograma sugere prioridades, metas e ação para os riscos levantados.
As medidas recomendadas deverão ser executadas para manter o ambiente de trabalho em
condições adequadas à realização das atividades laborais dos trabalhadores.
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ENCERRAMENTO
Este programa foi desenvolvido para a empresa “HR TELECOM ENGENHARIA”, situada
de responsabilidade exclusiva da empresa citada, a qual deverá fazer com que seja
Luzinete Santana Caires de Souza Técnica de Segurança do Trabalho Reg. MTE 24768/SP
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ASSINATURA DO RESPONSÁ VEL PELA EMPRESA
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ANEXOS
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AÇÃO
2019 2020
Janeiro
Setembro
Agosto
Outubro
Dezembro
Novembro
Maio
Junho
Abril
Outubro
Fevereiro
Março
Julho
ITEM META
PRIORIDADES
02
Realizar treinamento de NR 18 e NR
35 para os colaboradores.
x A
05
Realizar curso para designado de
CIPA conforme exigências da NR 05.
x B
PRIORIDADES:
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MODELO DE FICHA DE EPI
Empresa: CNPJ:
NOME: FUNÇÃO:
ASSINATURA RESPONSÁVEL
QDTE DESCRIÇÃO DO EPI C.A DATA DA ENTREGA
DO PELA ENTREGA
TRABALHADOR DO EPI
TERMO DE RESPONSABILIDADE
Declaro para os devidos fins, que recebi os EPI's acima descritos e me comprometo a:
*usá -los apenas para a finalidade a que se destinam;
*responsabilizar-me por sua guarda e conservação;
*comunicar ao empregador qualquer alteraçã o que os tornem impró prios para o uso;
*responsabilizar-me pela danificaçã o do EPI devido ao seu uso inadequado ou fora das atividades a que se destina, bem
como seu extravio.
Declaro também estar ciente que o uso é obrigató rio, sob pena de ser punido conforme Lei nº 6.514, de 22/12/77, artigo
158, da CLT :
"Cabe aos empregados: I - observar as normas de segurança e medicina do trabalho, inclusive as instruçõ es de que trata o
item II do artigo anterior; II - colaborar com a empresa na aplicaçã o dos dispositivos deste Capitulo. Pará grafo ú nico:
Constitui ato faltoso do empregado a recusa injustificada:
a) à observâ ncia das instruçõ es expedidas pelo empregador na forma do item II do artigo anterior;
b) ao uso dos equipamentos de proteçã o individual fornecidos pela empresa.
Declaro, ainda, que recebi o treinamento referente ao uso correto dos EPI's e sobre as Normas e Procedimentos de
Segurança do Trabalho a serem observados e cumpridos.