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• SISTEMAS DE ABASTECIMENTO
Além das orientações de caráter geral contidas no item 7.3.3, deverão ser observadas as
seguintes orientações específicas:
Contêm oxigênio no estado gasoso mantido em alta pressão. Devem ser duas baterias de
cilindros sendo um de reserva, que fornecem o gás à rede de distribuição sem
interrupção. A capacidade da central deve ser dimensionada de acordo com o fator de
utilização previsto e a freqüência do fornecimento, sendo no mínimo igual ao consumo
normal de dois dias, a não ser nos casos de fornecimento comprovado mais freqüente ou
mais dilatado.
Contêm o oxigênio no estado líquido que é convertido para o estado gasoso através de
um sistema vaporizador. Esse tipo de instalação tem uma central de cilindros como
reserva para atender a possíveis emergências, com um mínimo de dois cilindros, e ambos
dimensionados de acordo com o fator de utilização proposto e a freqüência do
fornecimento.
c) Usinas concentradoras:
O terceiro sistema é constituído de máquinas acionadas por energia elétrica que obtêm o
oxigênio medicinal a no mínimo 92%, a partir do ar atmosférico através de peneiras
moleculares, necessitando de um outro tipo de sistema como reserva.
• SISTEMAS DE ABASTECIMENTO
São três os tipos de ar comprimido no EAS, que podem ser atendidos de forma
descentralizada, através de equipamentos colocados junto ao ponto de utilização, ou de
forma centralizada, através de equipamento central. São eles:
a) Ar comprimido industrial:
b) Ar comprimido medicinal:
Utilizado para fins terapêuticos. Deve ser isento de óleo e de água, desodorizado em
filtros especiais e gerado por compressor com selo d'água, de membrana ou de pistão
com lubrificação a seco. No caso de utilização de compressores lubrificados a óleo, é
necessário um sistema de tratamento para a retirada do óleo e de odores do ar
comprimido.
Um dispositivo automático deve ser instalado de forma a evitar o fluxo reverso através
dos compressores fora de serviço.
- N2: Balanço
- O2: 20,9%
c) Ar comprimido sintético:
• SISTEMAS DE ABASTECIMENTO
a) Vácuo clínico:
Utilizado em procedimentos terapêuticos, deve ser do tipo seco, isto é, o material é
coletado junto do paciente.
b) Vácuo de limpeza:
No que se refere ao vácuo clínico, o sistema central deve ser operado por, no
mínimo, duas bombas, com capacidades equivalentes. Cada bomba deve ter
capacidade de 100% do consumo máximo provável, com possibilidade de
funcionar alternadamente ou em paralelo em caso de emergência.
No caso de um sistema com duas bombas ou mais a capacidade destas deve ser
tal que 100% do consumo máximo provável possa ser mantido por uma bomba
reserva.
Somente pode ser utilizado o sistema de vácuo clínico com coleta do produto aspirado em
recipiente junto ao ponto de utilização.
Deve ser previsto um sistema de alarme de emergência por sinal luminoso e sonoro,
alertando a queda do sistema de vácuo, abaixo de 26,64 kPa (200 mm Hg).
Cada posto de utilização de vácuo deve ser equipado com uma válvula autovedante, e
rotulado legivelmente com o nome ou abreviatura, símbolo e cores para identificação.
Cada filtro deve ter uma capacidade de retenção de partículas acima de 0,1μ m.
Sua montagem deve ser feita de modo que a troca dos mesmos seja feita de
maneira simples e segura.
Uma placa de sinalização de atenção e risco deve ser adequadamente colocada próxima
ao ponto de descarga do vácuo.
Pressão 30 mm Hg de vácuo.
OBS: Deve ser prevista a utilização de vácuo de limpeza e ar comprimido industrial nas
oficinas de manutenção e limpeza de carrinhos do SND.