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PAE - PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS

SUMÁRIO

1 - OBJETIVO

2 - REFERÊNCIAS

3 - DADOS GERAIS DA EMPRESA

4 - DEFINIÇÕES

4.1- PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA

4.2 - EMERGÊNCIA

4.3 - RESPOSTA A UMA EMERGÊNCIA

4.4 - PRONTIDÃO

4.5 – INCIDENTE

5 – RESPONSABILIDADES

5.1 – ÁREA DE SAÚDE E SEGURANÇA

5.2 – SUPERVISORES E LIDERES

5.3 – COLABORADORES

5.4 - BRIGADISTAS

6 – PROCEDIMENTOS EM CASO DE EMERGÊNCIA

6.1 – COMUNICAÇÃO IMEDIATO DO OCORRIDO

6.2 – MEIOS DE COMUNICAÇÃO

6.3 – CONTEÚDO DA COMUNICAÇÃO

7 – FLUXO DE COMUNICAÇÃO

7.1 – FLUXOGRAMA BÁSICO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA


8 – BRIGADA DE EMERGÊNCIA

8.1 - FORMAÇÃO DA BRIGADA DE EMERGÊNCIA

8.2 – REGRA GERAL

8.3 – AO IDENTIFICAR SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA

8.4 – AÇÕES EM CASO DE ABANDONO DE ÁREA

8.5 – ATENDIMENTO A VÍTIMA

8.5.1 – COMO PROCEDER

8.5.2 – TRANSPORTE

9 – ÁREAS DE SEGURANÇA INTERNA/PONTOS DE ENCONTRO APÓS


EVACUAÇÃO

9.1 – PRIMEIRA ETAPA – 1º SINAL DE ALERTA

9.2 – SEGUNDA ETAPA – 2º SINAL DE ABANDONO DE ÁREA

9.3 – PONTO DE ENCONTRO/RECEPÇÃO

9.4 – ACIONAMENTO DO ALARME

10 – PRINCÍPIO DE INCÊNDIO

11 – INCÊNDIO

12 – RETORNO AS ATIVIDADES

12.2 – FALTA DE ENERGIA

13 – SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO

13.1 – SISTEMA DE HIDRANTES

14 – ÁREA DE SEGURANÇA EXTERNA


14.1 – AJUDA EXTERNA

15 – SIMULAÇÕES DE ABANDONO

16 – REVISÕES DO PLANO DE EMERGÊNCIA

17 – ABASTECIMENTO D’ÁGUA

18 – EXTINTORES

18.1 – CONTROLE DE CARGA

18.2 – RECARGA E TESTE HIDROSTÁTICO

18.3 - DISTRIBUIÇÃO E SINALIZAÇÃO

18.4 – CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO

18.4.1 – EXTINTORES DE INCÊNDIO ÁREA EXTERNA(ESCRITÓRIO)

19 – CHUVEIRO DE EMERGÊNCIA NA ARCELORMITTAL

20 – PONTOS DE AMBULÂNCIA, ROTA DE FUGA E PONTO DE


ENCONTRO

21 – PROTEÇÕES ESPECIAS E TENÇÕES ESPECIAIS

22 – CABINE DE PRIMEIROS SOCORROS

23 – CENÁRIOS E RISCOS DE EMERGÊNCIAS AMBIENTAIS NA AMM

24 – ENCERRAMENTO

24.1 – TERMO DE ENCERRAMENTO

25 - ANEXOS
1. OBJETIVO

Este Plano tem como objetivo organizar as ações dos colaboradores da Empresa
DESA, caso ocorra situações de emergência na unidade de trabalho. Este plano
está estruturado de forma a atender as diretrizes do cliente, quanto as ações de
contratados em sua área industrial de forma rápida e eficaz. Visa também
estabelecer um mecanismo de articulação com órgãos Federais, Estaduais,
Municipais e com a sociedade em geral, para adoção das medidas cabíveis no
combate a emergências, bem como prevenir e/ou minimizar os possíveis impactos
ambientais de eventuais cenários de Emergências Ambientais e de Segurança e
Saúde do Trabalho.

2 - REFERÊNCIAS

NR 08 - Edificações;

NR 10 - Segurança em instalações e serviços em eletricidade;

NR 11 - Transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de


materiais;

NR 18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção;

NR 19 - Explosivos;

NR 20 – Líquidos combustíveis e inflamáveis;

NR 23 - Proteção contra incêndio;

NBR 14276 - Programa de brigada de incêndio;

NBR 15219 - Plano de emergência contra incêndio.


3 - DADOS GERAIS DA EMPRESA

Denominação: Desa Engenharia e Refratários

Localização: R Joao Pereira lima, nº 90, Distrito industrial.

Cidade: Matozinhos - MG - CEP: 35.720.000.

Telefone: (31) 3712-1060

CNPJ: 14.360.809/0001-01

Código CNAE Principal: 4292-8/02- Obras e Montagens Indústrias

Código CNAE Atividade secundária: 2539-0/01- Serviços de Usinagem,


Tornearia e Solda

Grau de Risco: 4.

4 - DEFINIÇÕES

4.1 – Plano de Atendimento a Emergências

Conjunto de ações pré-estabelecidas e treinadas periodicamente, visando


combater e controlar uma emergência com maior organização e eficiência.

4.2 – Emergência

Emergências: situação súbita, inesperada ou iminente que pode causar perda de


vidas ou lesão, danos à propriedade e/ou interferência com as atividades normais
de uma pessoa dentro e fora do site da ArcelorMittal Monlevade ou de
contratados, visitantes e que, portanto, requer atenção imediata e medidas
corretivas e de contenção.
4.3 Resposta a uma Emergência: O esforço para minimizar o impacto de
um incidente na vida humana e na segurança de empregados e do público em
geral.

4.4 Prontidão: É um ciclo contínuo de planejamento, organização,


treinamento, equipamento, exercício de avaliação e melhoria para assegurar uma
coordenação eficaz e o reforço das capacidades para prevenir todos os tipos de
incidentes e eventos.

4.5 Incidente:

Evento relacionado ao trabalho no qual uma lesão ou doença, independentemente


da gravidade ou fatalidade, ocorreu ou poderia ter ocorrido;

5. RESPONSABILIDADES

5.1 – Área de Saúde e Segurança:

 Deve treinar toda equipe e brigadistas quanto as diretrizes deste plano,


objetivando uma ação eficaz;
 Coordenar a evacuação de área da equipe DESA, se for desencadeada
ação, certificando-se que todos evacuaram o local indo para o ponto de
encontro;
 Prevenir situações de emergência supervisionando o desenvolvimento
dos trabalhos na área com acompanhamento direto, inspeções
programadas, auditorias comportamentais e intervindo em trabalhos
conflitantes.
 O gestor do contrato e segurança do cliente deve ser informado da
ocorrência de acidente.
5.2 – Supervisores e Lideres

 Orientar suas equipes ao cumprimento das diretrizes deste plano;


 Nos pontos de reunião conferir o seu pessoal informando ao líder se
constatar faltas;
 Prevenir situações de emergência supervisionando o desenvolvimento
dos trabalhos para que ocorram dentro dos padrões de saúde e
segurança DESA e do cliente.
 Comunicar a área de Saúde e segurança da DESA na ocorrência de
quase-acidente ou acidente.

5.3 – Colaboradores:

 Seguir os procedimentos em caso de situação de emergência,


comunicando situações de risco, conforme treinamento;
 Parar trabalhos, desligar equipamentos e deslocar sem correr
(observando direção do vento) ao ponto de encontro, caso soar o alarme
de emergência;
 Certificar-se que colegas envolvidos em trabalhos no interior de
equipamentos foram avisados da situação de emergência.
 A ocorrência de qualquer quase-acidente ou acidente em sua área
trabalho deve ser comunicado ao seu supervisor.

5.4 – Brigadistas;

 Atender a todas as solicitações da área no que faz menção ao auxilio às


emergências.
 Acionar a Brigada Tática da ArcelorMittal, quando houver necessidade.
 Seguir todas as orientações contidas nesse plano.
 Orientar os colaboradores nas frentes de serviço quanto aos
procedimentos a serem seguidos em caso de emergências.
 Comunicar ao responsável do serviço quaisquer anormalidades
identificadas na rotina diária, para fins de prevenção de situações de
emergência.

6 – PROCEDIMENTOS EM CASO DE EMERGÊNCIA

6.1 - Comunicação imediata do ocorrido

Em toda ocorrência de acidentes, colisões, incidentes, problema de saúde ou outra


ação emergencial deve seguir o fluxograma descrito no item 7 deste plano.

Em caso de acidentes graves, não remova o acidentado enquanto não chegar às


pessoas habilitadas a fazer os primeiros socorros.

6.2 – Meios de comunicação:

 Contato direto pessoa a pessoa;

 Ramal de emergência da brigada tática ArcelorMittal 1444

 Ramal da ambulância 1333/1309, celular 70333

 Hospital Margarida 71581

 Rádio e Celular

6.3 – Conteúdo da comunicação:

A comunicação deve ocorrer de forma clara, sem gritos e pausada para que seja
compreendida, evitando-se perda de tempo com repetições.
O conteúdo é importante para o sucesso da ação de socorro, devendo conter o
seguinte:

 O que está ocorrendo (fogo, vazamento, choque elétrico, queda, com


veículos etc.);

 Local da ocorrência (área, equipamento sua TAG, prédio, se necessário


indique referência, etc.)

 Há vítimas e quantidade.

 Fornecer outras informações solicitadas.

 Aguarda o socorro em local seguro

 Auxiliar de forma ativa nos resgates e salvamentos sempre que ocorrerem


e prestar os primeiros atendimentos á vítimas ou ocorrências com vítimas em
estado de incapacidade funcional devido a acidentes diversos.

7 - FLUXO DE COMUNICAÇÃO DE INCIDENTE/ACIDENTE

INÍCI
O
Quem Detectou - Aciona
a segurança DESA

Comunicar Supervisão Ambulanci


a 1333
Tomar medidas cabíveis
Bombeiro
(SESMT) 1444
1444

Supervisão comunica com o Coordenador


Saúde e segurança SMS-ADM SMS

Coordenador: Comunica ao SESMT ARCELOR MITTAL

Coordenador Comunica a Gerencia Comunica o gestor de contrato da


DESA Arcelor

ARCELOR
ARCELOR
MITTAL
MITTAL

8 – BRIGADA DE EMERGÊNCIA

8.1- Formação da Brigada de Emergência


A Brigada de emergência será formada por colaboradores treinados pelo SENAE,
e estarão aptos ao auxilio imediato.

Dentre as principais responsabilidades dos brigadistas, destacam-se:

 Prevenção a incêndios;
 Sinalizar e preservar a área em caso de acidentes;
 Auxiliar na remoção dos acidentados para local mais adequado para
atendimento, assim que possível;
 Buscar orientações com o coordenador local sobre a emergência;
 Seguir os procedimentos emergenciais de cada cenário;
 Manter rígida a vigilância para evitar a presença de pessoas no local,
fazendo o adequado isolamento da área afetada;
 Orientar pessoas quanto a evacuação da área afetada;
 Controle de ar fresco para espaço confinado.

8.2. - Regra Geral:

Em caso de emergência (incêndios ou vazamento de gases / produtos tóxicos e


explosões), após o toque de alarme, os colaboradores devem proceder da
seguinte forma:

 Interromper todas as atividades;


 Desligar todas as fontes de ignição;
 Manter livres os rádios de comunicação e celulares disponíveis
 Observar a direção do vento, orientando-se pelas birutas, emanações de
chaminés etc.;
 Deslocar-se para o ponto de encontro de acordo com a orientação
 Abandonar a área utilizando-se dos caminhos seguros, evitando passar
entre os equipamentos e cargas suspensas nas áreas de processo;
 Acatar as orientações dos líderes dos pontos de encontro;
 Os motoristas e operadores de máquinas deverão estacionar
imediatamente onde houver espaço, deixando o freio de mão puxado, ficar
de posse da chave de ignição e deverão retirar-se imediatamente e
ordenadamente, dirigindo-se aos pontos de encontro previamente
estipulados.
Em hipótese alguma nossos colaboradores deverão envolver-se com a
emergência, pois as mesmas serão atendidas conforme diretrizes estabelecidas
pelo cliente em procedimentos e instruções técnicas pertinentes.

8.3 – Ao Identificar Situação De Emergência:

 Parar imediatamente os trabalhos;


 Comunicar a situação de emergência, usando os meios e formas disponíveis
 Oriente as pessoas próximas a parar os trabalhos e desligar equipamentos
elétricos;
 Deslocar para o ponto de encontro mais próximo, sem correria.

8.4 - Ações em caso de abandono de área

 Conhecer todas as rotas de fuga existentes em toda a área;

 Ainda, providenciar reconhecimento e desobstrução de possíveis


materiais que possam estar na rota de fuga definida;

 Se deslocar de forma organizada de área


 Providenciar a formação de filas fazendo com que seja realizado o
abandono de área do local sem pânico, nos corredores e escadas deverá ser feito
sempre pela direita, deixando o lado esquerdo livre para o Corpo de Bombeiros;

 Ao informa-se da ocorrência e sabendo de sua gravidade, caso


existam gestantes, portadores de necessidades especiais ou pessoas com
dificuldade de locomoção, na planta, direcionar atenção especial a estes.

8.5 - Em atendimento a vítimas:

8.5.1 – Regra Geral:

 Acione a ambulância no ramal 1333/1309


 Nunca se aproxime de locais onde há vítimas sem identificar a possível
presença de alguns riscos, atmosfera contaminada, presença de gases ou
líquidos inflamáveis, cabos elétricos expostos, possíveis desmoronamentos
e outros. NÃO SE TRANSFORME EM MAIS UMA VÍTIMA;
 Só execute primeiros socorros se estiver treinado, não tente aprender na
hora;
 Afaste as pessoas do local a presença de muitas pessoas dificultará a
respiração da vítima e poderá deixá-la nervosa;
 Se for seguro no local fique junto à vítima, cuidando para que não se
machuque mais batendo contra objetos e acalme-a informando que o
socorro está a caminho. NUNCA COMENTE O ESTADO DA VÍTIMA, se
comentar faça dizendo que está bem. A preocupação agrava o estado
da vítima.

8.5.2- Transporte
O transporte deverá ser feito em Ambulância da ArcelorMittal para
deslocamento do funcionário até à Associamed ou hospital Margarida para
atendimento médico.

Não deve ser dado nenhum medicamento para o funcionário acidentado ou


com problemas de saúde, o médico se encarregará disso.

9 - ÁREAS DE SEGURANÇA INTERNA / PONTOS DE ENCONTRO


APÓS EVACUAÇÃO

São locais pré-estabelecidos estrategicamente, fora da área de risco aonde


todos os colaboradores irão se reunir caso haja necessidade de abandono de
área. O abandono de área será sempre executado sob a orientação do Comando
de Emergência.

O plano de abandono de área será realizado em duas etapas:

9.1 - Primeira Etapa - 1º Sinal de Alerta.

Ao primeiro sinal todos os funcionários deverão permanecer em seus


lugares, mas em estado de alerta, e prontos para uma possível evacuação do
setor.

9.2 - Segunda Etapa - 2º Sinal de Abandono de Área.

Ao segundo sinal, os colaboradores deverão desligar as máquinas,


acondicionar em lugar específico as ferramentas cortantes (facas, tesouras, etc.) e
formar filas em direção às saídas previamente estabelecidas, mantendo-se
sempre no lado direito de corredores, passarelas e escadas, deslocando-se em
direção ao Ponto de Encontro.

9.3 - Ponto de Encontro: Recepção


9.4 – Por acionamento do alarme:

10 - PRINCIPIO DE INCÊNDIO

 Parar imediatamente os trabalhos e desligar equipamentos elétricos;


Se possível desligar qualquer fonte de energia;
Acionar os brigadistas via rádio ou telefone, informando-se da
situação;
 Evacuar a área de maneira organizada;

 Acionar Brigada Tática no ramal 1444.

11 - INCÊNDIO

 Acionar Brigada Tática no ramal 1444.

 Deslocar para o ponto de encontro mais próximo e sem correria;


 Optar pelo ponto de encontro do lado oposto em que vão a fumaça ou gases;
 No ponto de encontro aguarde instruções e só retorne a área se autorizado.
 Havendo vitima inconsciente acione imediatamente a Ambulância, e após
comunique o seu Supervisor;
 A DESA providenciará o transporte externo, caso necessite atendimento em
outra região.
 Após atendimento a vítima, a área de segurança providenciará a emissão
da CAT, em se tratando de acidente do trabalho.
 Havendo vítima necessitando de atendimento médico sentindo mal estar ou
ocorrendo um acidente, comunique imediatamente à segurança, pois o mesmo
deverá acompanhá-lo ao ambulatório;
 Após atendimento e avaliação pela Enfermagem e havendo necessidade o
colaborador será encaminhado imediatamente ao Hospital Margarida;
 Na ocorrência de incêndio em equipamentos de processo os colaboradores
da DESA não devem combater, o procedimento correto e seguro é acionar a
brigada tática da ArcelorMittal no ramal 1444.

12 – RETORNO AS ATIVIDADES

Somente o Comando da Emergência poderá autorizar o retorno das atividades


após a emergência estar controlada. É necessário fazer vistoria na área da
ocorrência e também nas áreas afetadas, antes que as pessoas retornem para
as suas atividades normais.

12.1 - Sinal de Retorno as Atividades os funcionários devem retornar às


atividades normalmente, caminhando de forma segura e seguindo as rotas
comuns de acessos às áreas.

12.2 – Falta de Energia

Se a energia do local foi desligada, solicitar o religamento

13 - SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO

A DESA conta com caminhão de bombeiros, hidrantes, extintores de


incêndio, baterias de CO2, sistemas de chuveiros de resfriamento,
detectores de fumaça e alta temperatura e pintura passiva de cabos
elétricos, oferecidos pela ARCELOR MITTAL.

13.1 Sistema de hidrantes:

229 Hidrantes sendo: 112 com uma saída de 2 ½”, 78 com duas saídas de 2 ½”,
17 com duas saídas de 1 ½” e 22 com uma saída de 1 ½”.

 Mangueiras
 Confecção: Fibra sintética, com revestimento interno de borracha.
 Engate: Rápido.
 Lances: Cada abrigo possui 4 lances de 15m x 2 ½” ou 1 ½”, além de
esguichos e chaves de união;
 Esguichos
 Diâmetro dos requintes: de 1 e de ½”
 Tipo de jato: Compacto e regulável.
 Pressão nas linhas: O sistema é pressurizado por três conjuntos de bombas,
um atendendo a Laminação 2, outro a Aciaria e a Sinterização e outro ao
Alto Forno-A. Cada conjunto tem uma bomba jóquei e duas principais que
mantêm a pressão da rede em torno de 80 Psi.
 Vazão: 915 l/min aproximadamente.
 Distribuição e sinalização: boas, com fácil acesso e facilmente identificáveis.
 Acesso: Desobstruído e fácil.
 Conservação e manutenção: Os aparelhos e seus pertences são mantidos
em bom estado de conservação e uso.

14 - ÁREAS DE SEGURANÇA EXTERNA

São locais previamente definidos para abrigar os colaboradores e


sociedade numa situação de emergência de grandes proporções.

14.1 - Ajuda Externa

São entidades Municipais, Estaduais, Federais e/ou Particulares que


somente serão acionadas pelo Comando da Emergência quando da
necessidade de uso dos seus serviços:

 Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e SERVOR;

 Polícias Civil, Militar, Ambiental, Polícia Rodoviária Federal e Polícia


Rodoviária Estadual;
 Hospital Margarida, Clínicas e Prontos Socorros;

 Transportadoras;

 Empresas de fornecimento de materiais de construção, alimentação,


prestadores de serviços;

 Comunicação e Imprensa;

As entidades de ajuda externa que estão disponíveis na região, deverão


conhecer as instalações e os principais riscos da planta, o conteúdo do Plano de
Atendimento a Emergência e serem envolvidos nos treinamentos anuais.

Quanto aos hospitais devem ser previamente informados sobre os tipos de


socorros que poderão prestar e as pessoas com que possivelmente irão
relacionar-se.

Os telefones contidos no Adendo D deverão ser mantidos atualizados na


recepção.

 Lado externo da fabrica

15- SIMULAÇÕES DE ABANDONO

Os treinamentos e simulados são programados pelo SESMT, onde, deve-se


comunicar o responsável de cada área envolvida que se trata de uma simulação.
As simulações iniciais devem ser anunciadas com antecedência e as posteriores
poderão ser surpresa para os colaboradores.

Os envolvidos nos simulados são todas as pessoas que trabalham na


planta.
A escolha dos cenários de emergência fica a critérios do SESMT, podendo
ser cenários de princípio de incêndio, deslizamento, transbordamento, podendo
estar incluído inclusive emergências com vítimas.

Imediatamente após o simulado, deve ser realizada uma reunião


extraordinária com todas as pessoas envolvidas no simulado, para avaliação e
correção das falhas ocorridas. Os simulados deverão ser fotografados e
registrados.

Na simulação que houver ajuda externa, deve-se comunicar o responsável


de cada entidade que se trata de uma simulação, afinal pode haver mais
solicitações de ajuda e a entidade poderá priorizar.

16 - REVISÕES DO PLANO DE EMERGÊNCIA

O Plano de Atendimento a Emergência deverá ser revisado anualmente, ou


quando detectadas mudanças de processo/atividades que resultem em inclusão
de aspectos significativos/riscos potenciais de agressão ambiental ou ao
patrimônio da empresa, devem-se realizar uma avaliação do Plano de Emergência
para eventuais revisões de conteúdo ou elaboração de um novo plano
contemplando a nova situação.

Quando houver ocorrência de acidentes ou situações de emergência o


Diretor e/ou designado deve desencadear um processo de avaliação/revisão dos
procedimentos de preparação e atendimento a emergências
17 – ABASTECIMENTO D’ÁGUA:

 Fontes de suprimento: Rio Piracicaba.

 Reservatórios:
Tanque Tipo Altura Capacidade Utilização

Castelo de Elevado 42 m 315 m³ Utiliza água de


água bruta ERA

Hidrosan Elevado 22 m 2715 m³ Água do Rio


Piracicaba

ERA Nível da Possui 1950 m³ Água


Usina sistema de Recuperada
elevação para
55m

 Motores das Bombas d’água:

Motor Tipo Funcionam


Ligação Recalque Emprego
(quantidade) ento
Pressurização da
Independente da 3
Elétrico (7) Automático 120m /h Rede de
rede geral
Hidrantes

Independente da Jockey - Rede de


Elétrico (2) Automático 15m3/h
rede geral Hidrantes
1215 m3/h
Independente da
Elétrico (3) - 750 m3/h Captação
rede geral
1815 m3/h
Independente da
Elétrico (4) - 315 m3/h Elevação
rede geral
Nota 1: Em caso de falta de energia elétrica da fornecedora (CEMIG), a energia é
suprida de forma automática pela usina própria (Piracicaba) conectada em
paralelo.

18 - EXTINTORES

Tipo Capacidade Quantidade


(kg) Instalados
2 02
4 78
CO2
6 412
10 43
4 7

PQS 6 33

(pó químico 8 262


seco) 12 10
50 2
Total 849
Reserva 96

18.1 - Controle de Carga: É realizado pelo Corpo de Bombeiros particular da


Usina, que mantém a manutenção dos extintores em dia.

18.2 - Recarga e Teste Hidrostático: É feita por empresa especializada,


credenciado pelo INMETRO.

18.3 - Distribuição e sinalização: Os extintores encontram-se devidamente


distribuídos e sinalizados.
18.4 - Conservação e manutenção: Os aparelhos estão muito bem conservados
e em perfeitas condições de uso.

18.4.1 – EXTINTORES DE INCENDIO ÁREA EXTERNA (ESCRITÓRIO)

Qde Tipo Agente do Extintor Capacidade Localização


1 CO2 6 kg CDP /Treinamento
1 ÁGUA PRESSURIZADA 10 Litros Vestiário Masculino
1 CO2 6 kg Porão
1 CO2 6 kg Antiga sala de EPI
1 CO2 6 kg Sala do SESMT
1 CO2 6 kg Sala do Administrativo
1 CO2 6 kg Cozinha
1 CO2 6 kg Recepção
Qde Tipo Agente do Extintor (Reserva) Capacidade Localização
2 Água Pressurizada 10 Litros Sala do SESMT

19 - CHUVEIROS DE EMERGENCIA NA USINA DA ARCELOR MITTAL

As áreas da Usina são equipadas com chuveiros de emergência e lava olhos,


conforme Mapa do Anexo 3.

20 - PONTOS DE AMBULÂNCIA, ROTAS DE FUGA E PONTOS DE


ENCONTRO

Os pontos de ambulância estão no Mapa do Anexo 2, há placas na área da


Usina, são 46 pontos de ambulância, sinalizando o número de cada ponto de
ambulância. As áreas são dotadas de sinalização indicando as rotas de fuga e
pontos de encontro em caso de emergência.

21 - PROTEÇOES ESPECIAIS E TENÇÕES ESPECIAIS OFERECIDAS PELA


ARCELOR

 Existem sistemas fixos de CO2 instalados na Usina, sendo:


- Despoeiramento da casa das peneiras (12 cilindros de 45 kg);

- Quadro Elétrico Geral (10 cilindros de 45 kg);

- Sala de Comando do Tiling Device, Despoeiramento I, II e IV, Sinterização


e Dessulfuração (14 cilindros de 45 kg);

- Despoeiramento sistemas 1 e 2 (8 cilindros de 45 kg);

- Forno de Reaquecimento de tarugos - Combustol (11 cilindros de 45 kg);

- Salas Hidráulicas do Trem Laminador-01 (78’’ cilindros de 45 kg);

- Sala Hidráulica do Forno DAVY (10 cilindros de 45 kg);

- Porão Hidráulico do Trem Laminador -01 (10 cilindros de 45 kg);

- Lingotamento Contínuo (23 cilindros de 45 kg);

- Sala Hidráulica do Forno Panela (4 cilindros de 45 kg);

- 05 Sistemas de proteção das Salas Hidráulicas do Trem Laminador -02.

(Total de 81 cilindros de 45 kg);

- Despoeiramento 3 - DRC (24 cilindros de 45 kg);

- Despoeiramento 4 - DRC (30 cilindros de 45 kg);

- Porão da Central de ar (6 cilindros de 45 kg);


- Sala Hidráulica do Alto Forno-A (16 cilindros de 45 kg).

 Os transformadores rebaixadores da subestação elétrica principal de 230 kV,


são protegidos por sistema de chuveiros para resfriamento.
 As salas elétricas, subestações internas e galerias de cabos estão protegidas
por detectores de fumaça e termovelocimétricos com quadros sinópticos nas
cabines principais das áreas.
 Localização das Centrais de Incêndio:

Área (Central) Localização dos Detectores Fixos de CO

Tilting (2), Nova Central Teleférico, Cabine Central,


Sinterização Cabine
Área da Máquina de Sínter, Cabine da Estação de
Principal (6)
Peneiramento.

Sala Elétrica 5, Sala Elétrica 4, Sala Elétrica 3 (2), Sala


Elétrica Blower, Porão Blower, TCPR01, TCPR02, Sala
Alto Forno A – Elétrica 2, Sala Elétrica 1, Casa das Bombas, Escritório
Cabine Principal DTAG (2), Enga. PLC’s 4º andar, Estação
(21) Acumuladores, Unidade Hidráulica, Escritório DGUS
(2), Cabine Central, Sala Analisadores 5º Andar,
Bischof 2º e 4º andar (2).

 Proteção passiva, por pintura antichama em cabos elétricos e vedações nas


passagens de bandejas de cabos nas aberturas de paredes, nos porões,
galerias e salas elétricas.
22 - CABINES DE PRIMEIROS SOCORROS

Na Usina existem instaladas em locais estratégicos do seu núcleo, 8


cabines contendo equipamentos de primeiros socorros, tais como macas, Água e
sabão, atadura de crepom, bachal, borracha de oxigênio, cabo de enxada,
cilindros de oxigênio 10 m3, cobertor, cobertor térmico, colar cervical,
compressas, conjunto portátil oxigênio 1m3, conservação e limpeza, gaze,
insuflador de ar, lance de corda, lençol, luvas, maca, máscara PA-54, máscara
para oxigênio, mochila mais conteúdo, prancha, rodo, talas, tirantes e vassoura.

23 - CENÁRIOS E RISCOS DE EMERGÊNCIAS AMBIENTAIS DENTRO DA


ARCELOR MITTAL

ITEM/ PROCESS
ATIVIDADE ASPECTO IMPACTO
ÁREA O
1/
Sistema Contaminação
Armazenamen Tancagem e
de Risco de do solo e
to de Óleo distribuição de
combustív vazamentos hídrica. Lesão
BPF - combustíveis.
eis Física
Utilidades
Risco de
2/
Sistema vazamentos
Armazenamen Tancagem e Contaminação
de com
to de Óleo distribuição de atmosférica.
combustív ocorrência
BPF - combustíveis. Lesão Física
eis de incêndio/
Utilidades
explosão.
Risco de
vazamentos
com
Sistema Transporte de possibilidad
Contaminação
3/ de combustíveis e de
Hídrica e
Suprimentos combustív e lubrificantes incêndio
Atmosférica.
Utilidades eis e no interior da e /ou
Lesão Física.
transporte. usina. carreament
o para
sistema
pluvial.
Risco de
vazamento
de óleo
diesel com
possibilidad
4/ Sistema Transporte e de Contaminação
Logística e de Ferroviário no incêndio Hídrica e
Planejamento Transporte interior da e /ou Atmosférica.
da Produção Ferroviário usina. carreament Lesão Física.
o de
combustível
para
sistema
pluvial.
Risco de
vazamentos
Recebimento, com
5/ Tancagem e Possibilidad Contaminação
Sistema
Suprimentos distribuição/ e de Atmosférica.
de
Utilidades alimentação incêndio Lesão Física.
GLP
de GLP na /explosão
usina. se houver
fonte de
ignição.
6/ Risco de
Pátio de Estocage recebiment Contaminação
Recebimento
Reciclagem m o de generalizada.
de Sucata
de de Sucata material
Metálicos radioativo
Aquisição,
Risco de Contaminação
alienação
Transporte de acidentes do solo/hídrica/
7/ e
Materiais com lençol freático
Suprimentos movimenta
(CIF/FOB) vazamentos /atmosférica.
ção de
. Lesão Física.
materiais.
Risco de
8/ Contaminação
Lavagem Depuração de vazamentos
Gerência de atmosférica.
de Gás do gases e
Produção de Lesão Física.
Alto Forno (Bichoff) Intoxicaçõe
Gusa
s
Risco de
9/ incêndio/
Gerência de explosão se
Sistema Alimentação Poluição
Produção houver
de gás de de Gás de atmosférica
Sinter, Gusa, vazamento
Alto Forno Alto Forno. Lesão Física
Aço e e fonte de
Laminados ignição.
Intoxicação.
Risco de
explosão
Fornecimento Poluição
10/ Casa das com
de Vapor para atmosférica
Utilidades Caldeiras possibilidad
a Usina Lesão Física
e de
incêndio.
Risco de
explosão
Poluição
11/ Desempoeira com
Geral atmosférica
Utilidades mento possibilidad
Lesão Física
e de
incêndio.
Risco de
vazamentos
Recebimento, com
Gás
12/ Tancagem e Possibilidad Contaminação
Natural
Suprimentos distribuição/ e de atmosférica.
Comprimid
Utilidades alimentação incêndio Lesão Física.
o
de GNC na /explosão
usina. se houver
fonte de
ignição.
Risco de
dano
ambiental
no caso de
rompimento
Captação de da
Barragem
água para o barragem
13/ de Contaminação
processo (alagament
Utilidades captação hídrica.
industrial e o,
de água
geração de assoreame
energia. nto,
supressão
de parte da
vegetação
da mata
ciliar).

24 - ENCERRAMENTO

Encerramos a elaboração do PAE – Plano de Atendimento de Emergência, em


conformidade com NR-23 da Portaria 3.214 de 08/junho/78 do MTE.
24.1 - Termo de encerramento

Assinam este documento do PAE – Plano de Atendimento a Emergência os que


compõem o requerido programa: Responsável Técnico DESA; Gestor DESA e
Gestor ArcelorMittal.

João Monlevade, 24 de agosto de 2022

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Responsável Técnico DESA Gestor DESA Gestor ArcelorMittal
25 - ANEXOS

ANEXO 1 - PROCEDIMENTOS DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS

PROCEDIMENTO DE ATENDIMENTO GÁS DE ALTO FORNO Proc. Nº.


A EMERGÊNCIA GAF 01
- 1333
Ambulância 70333 / 1309
C. de
70309 Bombeiros
- 1444
TELEFONES Medicina - 1374 Vestiário
- 1200 / 1240
ÚTEIS Central
Hospital - 71581 /
3859-3144 - 1700
Disque Meio
Plantão
Ambiente
Segurança - 71030 /
9105-5758
INFORMAÇÃO / PROCEDIMENTO

 Inflamável: pode inflamar-se com o calor, fagulhas ou


RISCOS DE chamas.
FOGO OU  Gases podem deslocar-se até uma fonte de ignição e
EXPLOSÃO provocar retrocesso de chamas.
 Há risco de explosão do gás em ambientes fechados ou
abertos.
 Gás pode causar dor de cabeça frontal, tonturas, enjoo,
RISCOS PARA dependendo da concentração pode mudar a personalidade
A SAÚDE da pessoa, tornando-a agressiva ou quieta demais.
 Fogo pode ocasionar a emissão de gases irritantes ou
venenosos.
EPI´S PARA  Vazamento: Capacete, óculos e botina de segurança,
ATENDIMENTO máscara de fuga com filtro químico.
A  Incêndio: Blusão, luvas, botina, capacete com viseira.
EMERGÊNCIA (Corpo de Bombeiros)
 Para isolamento do gás: Usar aparelho de respiração
autônoma, além dos EPI´s básicos.
EQUIPAMENTO
S DE  Medidor de CO, portátil, medidor de CO fixo. O limite de
MONITORAÇÃ tolerância é de 39 ppm e o valor máximo permitido de
O exposição é de 58,5 ppm.

 Parar imediatamente as instalações da área


 Isolar o sifão de alimentação de gás de alto forno para a área
onde foi verificado o vazamento executando as purgas
necessárias.
 Comunicar o Corpo de Bombeiros Particular da Usina e a
Vigilância (esta comunicará as demais áreas internas);
 Interditar o local da emergência utilizando cones de
AÇÃO DE sinalização e cordões de isolamento, criando uma área de
EMERGÊNCIA segurança com uma distância.
EM  Desativar todas as fontes de ignição próximas; não deverá
VAZAMENTOS haver chama aberta, cigarros acesos, escapamentos de
motores à explosão, ligamento ou desligamento de motores
ou aparelhos elétricos (inclusive rádios, lanternas comuns);
 Utilizar mangueiras de água com neblina de alta velocidade
no local do vazamento para dispersar o gás (não utilizar
exaustores ou outros equipamentos elétricos, quando não
houver a absoluta certeza de que são à prova de explosão).
 Avaliar a necessidade de comunicação do acidente ao Órgão
Ambiental.
 Manter as pessoas afastadas e isolar a área de risco em
AÇÃO DE todas as direções.
EMERGÊNCIA  Comunicar o Corpo de Bombeiros Particular da Usina e a
EM INCÊNDIO Vigilância (esta comunicará aos demais áreas internas);
 Utilizar extintores de pó químico seco para combater o fogo.
 Para aproximação do fogo, utilizar os EPI´s apropriados.
PRIMEIROS  Remover a vítima para local arejado com ar fresco e solicitar
SOCORROS assistência médica.
 Se a respiração é difícil, administrar oxigênio.
 Se não estiver respirando, fazer respiração artificial, manter a
vítima quieta e agasalhá-la para manter a temperatura
normal do corpo.
 Em caso de queimadura proceder conforma a Norma
GHGASSPO-0003 – Atendimento de Primeiros Socorros em
Queimados.
 Se a vítima não puder andar, transportá-la em uma maca até
o posto de atendimento da ambulância na área, para
encaminhamento ao Hospital Margarida.
PROCEDIMENTO DE GÁS LIQUEFEITO DE Proc. Nº.
ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA PETRÔLEO - GLP 02
- 1333
Ambulância 70333 / 1309
C. de
70309 Bombeiros - 1444
TELEFONES Medicina - 1374 Vestiário - 1200 /
ÚTEIS Central 1240
Hospital - 71581 /
3859-3144 Disque Meio - 1700
Plantão
Ambiente
Segurança - 71030 /
9105-5758
INFORMAÇÃO / PROCEDIMENTO

 Extremamente inflamável: pode inflamar-se com o calor,


RISCOS DE fagulhas ou chamas.
FOGO OU  Gases podem deslocar-se até uma fonte de ignição e
EXPLOSÃO provocar retrocesso de chamas.
 Há risco de explosão do gás em ambientes fechados ou
abertos.
RISCOS PARA  Gás pode causar tonturas ou sufocação.
A SAÚDE  Fogo pode ocasionar a emissão de gases irritantes ou
venenosos.
EPI´S PARA
 Vazamento: Capacete, óculos e botina de segurança,
ATENDIMENTO máscara de fuga com filtro químico.
A  Incêndio: blusão, luvas, botina, capacete com viseira
EMERGÊNCIA (Corpo de Bombeiros).
AÇÃO DE  Parar imediatamente as atividades na área e eliminar fontes
EMERGÊNCIA de ignição, impedir fagulhas, chamas e não fumar na área
EM de risco.
VAZAMENTOS  Manter as pessoas afastadas da área de risco e isolar a
área em todas as direções.
 Chamar o Corpo de Bombeiros Particular da Usina.
 Usar jato de neblina para reduzir o gás e manter a área
isolada até que o gás tenha se dispersado.
 Manter-se com o vento nas costas, afastar-se de áreas
baixas e ventilar locais fechados antes de entrar.
 Conter o vazamento se puder ser feito sem risco.
 Avaliar a necessidade de comunicação do acidente ao
Órgão Ambiental.
 Manter as pessoas afastadas e isolar a área de risco em
todas as direções.
AÇÃO DE  Chamar o Corpo de Bombeiros Particular da Usina
EMERGÊNCIA  INCÊNDIO DE PEQUENAS PROPORÇÕES: Pó Químico,
EM INCÊNDIO CO2.
 INCÊNDIO DE GRANDES PROPORÇÕES: Neblina de
água é recomendada.
 Para aproximação do fogo, utilizar os EPI´s apropriados.
 Remover a vítima para local arejado com ar fresco e
solicitar assistência médica.
 Se a respiração é difícil, administrar oxigênio.
 Se não estiver respirando, fazer respiração artificial, manter
a vítima quieta e agasalhá-la para manter a temperatura
PRIMEIROS norma do corpo.
SOCORROS  Manter a vítima quieta e agasalhá-la para manter a
temperatura norma do corpo.
 Em caso de queimadura proceder conforma a Norma
GHGASSPO-0003 – Atendimento de Primeiros Socorros
em Queimados.
 Se a vítima não puder andar, transportá-la em uma maca
até o posto de atendimento da ambulância na área.
PROCEDIMENTO DE GÁS NATURAL Proc. Nº.
ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA COMPRIMIDO - GNC 03

Ambulância - 1333 70333


/ 1309 70309 C. de
Bombeiros - 1444
- 1374
TELEFONES Medicina Vestiário - 1200 /
ÚTEIS - 71581 / Central 1240
Hospital 3859-3144
Disque Meio - 1700
Plantão -71030 /
Ambiente
Segurança 9105-5758

INFORMAÇÃO / PROCEDIMENTO
 Extremamente inflamável: pode inflamar-se com o calor,
RISCOS DE fagulhas ou chamas.
FOGO OU  Cilindros rompidos podem projetar-se violentamente.
EXPLOSÃO  Se aquecidos, os cilindros podem explodir.
 Há risco de explosão do gás em ambientes fechados ou
abertos.

Telefone Endereço Distân


Órgãos de Apoio de contato cia
(km)
Rua do Cassino 58, Centro
Associamed 3859 1211 2
Industrial
31-3859- Rua Dr. Geraldo Soares de Sá,
Hospital Margarida 3144 s/nº - Bairro Vila Tanque - João 5
cód.:71581 Monlevade.
31-3449-
7150 Av. Antônio Carlos, 1694 - Bairro
Hospital Belo Horizonte 130
(Geral) / Cachoeirinha - Belo Horizonte
3449-7715
31-3239 Av. Alfredo Balena 415 – Bairro
Hospital João XXIII 120
9215 Sta. Efigênia - Belo Horizonte
1º Batalhão do Corpo de 31-3826
Rua Ituiutaba, nº135, Centro,
Bombeiros da Polícia 7717 120
Ipatinga Minas Gerais
Militar - Ipatinga

SEVOR – Serviço Posto Lulu, BR381, João


190 10
Voluntário de Resgate Monlevade
Avenida Carlos Drumond
5º Pelotão de Bombeiro 31-3831
Andrade, nº777, Centro, Itabira, 40
Militar - Itabira 7467
Minas Gerais
Comissão Municipal de
3852-8100 Av. Getúlio Vargas, 3171, Bairro
Defesa Civil - João 10
Ramal: 205 Belmonte, João Monlevade
Monlevade
Avenida Belém, nº. 40, Bairro
31 3298
FEAM Pompéia, Belo Horizonte, Minas 120
6200
Gerais.

Polícia Militar de João 190


João Monlevade 10
Monlevade 3852-5676
Polícia Rodoviária 31 3858
João Monlevade 10
Federal 0016
CNEN - Comissão Rua General Polidóro, nº. 90,
21 2275
Nacional de Energia Bairro Botafogo, Rio de Janeiro, -
0545
Nuclear RJ.
Polícia Civil 3851-2450 João Monlevade 0
10.1 FLUXOGRAMA BÁSICO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS

SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA

COMUNICAR IMEDIATAMENTE A LIDERANÇA


IMEDIATA

ABANDONAR LOCAL FAZER CONTAGEM DOS


FUNCIONÁRIOS

VÍTIMAS ACIONAR AJUDA INTERNA VÍTIMAS COM POUCA


GRAVES BRIGADA TÁTICA OU EXTERNA GRAVIDADE
SERVOR

ENCAMINHAR AO ATENDIMENTO DO
HOSPITAL CONTROLE E ELIMINAÇÃO LOCAL
MARGARIDA DA EMERGÊNCIA

RETORNO A ATIVIDADE

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