Você está na página 1de 17

PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA – P.A.

FABRICA DE RAÇÃO RESGATE EM ESPAÇOS CONFINADOS Data: 10/07/2017 Versão: 01

Sumário

1. RESPONSABILIADADES 01

2. PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA 02

3. DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS 03

4. EQUIPE DE RESGATE 06

5. METODOLOGIAS DE RESGATE 08

6. ANEXOS 15

Página 0 de 16 
 
PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA – P.A.E

FABRICA DE RAÇÃO RESGATE EM ESPAÇOS CONFINADOS Data: 10/07/2017 Versão: 01

1. RESPONSABILIDADES

É responsabilidade do empregador e SESTR - Serviço Especializado em Segurança e Saúde no


Trabalho Rural:

 Criar condições que permitam a constante adequação do PAE com as características e riscos do
estabelecimento, de forma a promover a melhoria contínua em defesa da segurança e meio
ambiente.
 Orientar e treinar colaboradores envolvidos sobre o funcionamento do PAE;
 Manter um programa de treinamento que permita que os colaboradores envolvidos no controle de
emergências tenham pleno conhecimento das instalações da Manoel Teixeira Lopes – Fazenda
Penalva, bem como dos procedimentos do PAE.
 Fornecer equipamentos o adequado ao risco de cada atividade e exigir seu uso;
 Orientar e treinar colaboradores envolvidos sobre o funcionamento do PAE;
 Manter registros de todos os procedimentos executados;
 Cumprir procedimentos de segurança conforme normas vigentes

1.2. Responsável Técnico pelo PAE e Coordenação Geral

Responsável Técnico

Nome Formação Profissional Registro


Rafael Vinicius de Oliveira Técnico em Segurança do Trabalho MTE-MG 30451

Coordenação Geral

Nome Formação Profissional Registro


Andreia Mendes Gomes e Guedes Gerente Administrativa RG 15950

Assinatura:

____________________________________ ____________________________________
Responsável Técnico Coordenação Geral

Página 1 de 16 
 
PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA – P.A.E

FABRICA DE RAÇÃO RESGATE EM ESPAÇOS CONFINADOS Data: 10/07/2017 Versão: 01

 
2. PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA

O presente plano visa descrever orientações e procedimentos de resposta, às situações


emergenciais, a serem seguidos pelos funcionários quando da ocorrência sinistros e ameaças externas
envolvendo espaço confinado, além de definir as atribuições e as responsabilidades dos envolvidos, no
sentido de propiciar as condições necessárias para o pronto atendimento às emergências, por meio do
desenvolvimento de ações rápidas, seguras e eficazes.

Com o Plano de Emergência, instrumento preventivo e operacional, pretende-se cumprir os


seguintes objetivos:

1. Definição das atribuições e responsabilidades;


2. Preservação patrimonial e da integridade física das pessoas;
3. Treinamento de pessoal habilitado para operar os equipamentos necessários para o controle das
emergências;
4. Estabelecimento das diretrizes básicas necessárias para atuações emergenciais;
5. Mobilizar e organizar os recursos humanos da empresa, visando à atuação em caso de emergência;
6. Limitar as consequências de possíveis acidentes;
7. Informar e colaborar com as entidades operacionais de proteção civil;
8. Rotinar procedimentos, os quais poderão ser testados, através de exercícios de simulação.

2. 1. FINALIDADE

Estabelecer os requisitos mínimos para identificação de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação,


monitoramento e controle dos riscos existentes;

Garantir permanentemente a segurança e saúde da equipe de resgate que interagem direta ou


indiretamente no espaços confinado;

Padronizar e minimizar a ocorrência de desvios na execução de tarefas fundamentais para o funcionamento


correto do processo de atendimento de ocorrências emergenciais ENVOLVENDO ESPAÇOS CONFINADOS.

2.1.1 PROVIDÊNCIAS EM CASO DE ACIDENTE DO TRABALHO

 Comunicar o Gestor/Fiscal do Serviço, imediatamente, caso ocorra algum acidente onde haja
lesões ou danos aos funcionários;
 Seguir o Fluxograma do Plano de Emergência estabelecido para o posto de trabalho;
 A CIPA da contratada deverá investigar os acidentes ocorridos, para que o SESMT da contratada
emita os relatórios de acidentes;
 Emitir CAT, imediatamente após o ocorrido, encaminhando cópia devidamente registrada no órgão
competente, no prazo máximo de dois dias úteis

2.1.2 INFORMAÇÃO E DIVULGAÇÃO

Todos os empregados nos diversos níveis hierárquicos da organização terão pleno conhecimento
e acesso ao PAE. O documento ficará arquivado na empresa durante 5 (cinco) anos. O Manual estará
disponível para todos os empregados.

2.2.3 MONITORAMENTO

O plano será testado a cada 12 meses quando da realização dos exercícios simulados, com emissão
do relatório pertinente.

2.3.4 REAVALIAÇÃO DO PAE

O Plano de Atendimento a Emergências terá validade de 24 (vinte quatro) meses.

Página 2 de 16 
 
PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA – P.A.E

FABRICA DE RAÇÃO RESGATE EM ESPAÇOS CONFINADOS Data: 10/07/2017 Versão: 01

 
3. DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS

3.1. DEFINIÇÕES

Espaço confinado: Considerando que espaço confinado é qualquer área não projetada para ocupação
contínua, que possua meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação existente é insuficiente para
remover contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio;

R.E.C (Resgate em Espaço Confinado): é toda aquela operação que envolve a liberação de vítimas
presas em tubos, canalizações, poços, tanques sépticos, eixos verticais, laterais, cavernas etc.;

Abertura de linha: abertura intencional de um duto, tubo, linha, tubulação que está sendo utilizada ou
foi utilizada para transportar materiais tóxicos, inflamáveis, corrosivos, gás, ou qualquer fluido em pressões
ou temperaturas capazes de causar danos materiais ou pessoais visando eliminar energias perigosas para
o trabalho seguro em espaços confinados.

Alívio: o mesmo que abertura de linha.

Análise Preliminar de Risco (APR): avaliação inicial dos riscos potenciais, suas causas, consequências
e medidas de controle.

Área Classificada: área potencialmente explosiva ou com risco de explosão.

Atmosfera IPVS - Atmosfera Imediatamente Perigosa à Vida ou à Saúde: qualquer atmosfera que
apresente risco imediato à vida ou produza imediato efeito debilitante à saúde.

Avaliações iniciais da atmosfera: conjunto de medições preliminares realizadas na atmosfera do espaço


confinado.

Base técnica: conjunto de normas, artigos, livros, procedimentos de segurança de trabalho, e demais
documentos técnicos utilizados para implementar o Sistema de Permissão de Entrada e Trabalho em
espaços confinados.

Bloqueio: dispositivo que impede a liberação de energias perigosas tais como: pressão, vapor, fluidos,
combustíveis, água e outros visando à contenção de energias perigosas para trabalho seguro em espaços
confinados.

Chama aberta: mistura de gases incandescentes emitindo energia, que é também denominada chama ou
fogo.

Condição IPVS: Qualquer condição que coloque um risco imediato de morte ou que possa resultar em
efeitos à saúde irreversíveis ou imediatamente severos ou que possa resultar em dano ocular, irritação ou
outras condições que possam impedir a saída de um espaço confinado.

Contaminantes: gases, vapores, névoas, fumos e poeiras presentes na atmosfera do espaço confinado.

Deficiência de Oxigênio: atmosfera contendo menos de 20,9 % de oxigênio em volume na pressão


atmosférica normal, a não ser que a redução do percentual seja devidamente monitorada e controlada.

Engolfamento: é o envolvimento e a captura de uma pessoa por líquidos ou sólidos finamente divididos.

Enriquecimento de Oxigênio: atmosfera contendo mais de 23% de oxigênio em volume.

Etiquetagem: colocação de rótulo num dispositivo isolador de energia para indicar que o dispositivo e o
equipamento a ser controlado não podem ser utilizados até a sua remoção.

Faísca: partícula candente gerada no processo de esmerilhamento, polimento, corte ou solda.

Página 3 de 16 
 
PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA – P.A.E

FABRICA DE RAÇÃO RESGATE EM ESPAÇOS CONFINADOS Data: 10/07/2017 Versão: 01

 
Gestão de segurança e saúde nos trabalhos em espaços confinados: conjunto de medidas técnicas
de prevenção, administrativas, pessoais e coletivas necessárias para garantir o trabalho seguro em espaços
confinados.

Inertização: deslocamento da atmosfera existente em um espaço confinado por um gás inerte, resultando
numa atmosfera não combustível e com deficiência de oxigênio.

Intrinsecamente Seguro: situação em que o equipamento não pode liberar energia elétrica ou térmica
suficientes para, em condições normais ou anormais, causar a ignição de uma dada atmosfera explosiva,
conforme expresso no certificado de conformidade do equipamento.

Lacre: braçadeira ou outro dispositivo que precise ser rompido para abrir um equipamento.

Leitura direta: dispositivo ou equipamento que permite realizar leituras de contaminantes em tempo real.

Medidas especiais de controle: medidas adicionais de controle necessárias para permitir a entrada e o
trabalho em espaços confinados em situações peculiares, tais como trabalhos a quente, atmosferas IPVS
ou outras.

Ordem de Bloqueio: ordem de suspensão de operação normal do espaço confinado.

Ordem de Liberação: ordem de reativação de operação normal do espaço confinado.

Oxigênio puro: atmosfera contendo somente oxigênio (100 %).

Permissão de Entrada e Trabalho (PET): documento escrito contendo o conjunto de medidas de


controle visando à entrada e desenvolvimento de trabalho seguro, além de medidas de emergência e
resgate em espaços confinados.

Proficiência: competência, aptidão, capacitação e habilidade aliadas à experiência.

Programa de Proteção Respiratória: conjunto de medidas práticas e administrativas necessárias para


proteger a saúde do trabalhador pela seleção adequada e uso correto dos respiradores.

Purga: método de limpeza que torna a atmosfera interior do espaço confinado isenta de gases, vapores e
outras impurezas indesejáveis através de ventilação ou lavagem com água ou vapor.

Quase acidente: qualquer evento não programado que possa indicar a possibilidade de ocorrência de
acidente.

Responsável Técnico: profissional habilitado para identificar os espaços confinados existentes na


empresa e elaborar as medidas técnicas de prevenção, administrativas, pessoais e de emergência e
resgate.

Risco Grave e Iminente: Qualquer condição que possa causar acidente de trabalho ou doença profissional
com lesão grave à integridade física do trabalhador.

Riscos psicossociais: influência na saúde mental dos trabalhadores, provocada pelas tensões da vida
diária, pressão do trabalho e outros fatores adversos.

Salvamento: procedimento operacional padronizado, realizado por equipe com conhecimento técnico
especializado, para resgatar e prestar os primeiros socorros a trabalhadores em caso de emergência.

Sistema de Permissão de Entrada em Espaços Confinados: procedimento escrito para preparar uma
Permissão de Entrada e Trabalho (PET).

Supervisor de Entrada: pessoa capacitada para operar a permissão de entrada com responsabilidade
para preencher e assinar a Permissão de Entrada e Trabalho (PET) para o desenvolvimento de entrada e
trabalho seguro no interior de espaços confinados.
Página 4 de 16 
 
PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA – P.A.E

FABRICA DE RAÇÃO RESGATE EM ESPAÇOS CONFINADOS Data: 10/07/2017 Versão: 01

Trabalhador autorizado: trabalhador capacitado para entrar no espaço confinado, ciente dos seus
direitos e deveres e com conhecimento dos riscos e das medidas de controle existentes.

Trava: dispositivo (como chave ou cadeado) utilizado para garantir isolamento de dispositivos que possam
liberar energia elétrica ou mecânica de forma acidental.

Vigia: trabalhador designado para permanecer fora do espaço confinado e que é responsável pelo
acompanhamento, comunicação e ordem de abandono para os trabalhadores.

Acidente: É aquele que ocorre pelo exercício do trabalho, a serviço da empresa, provocando lesão corporal
ou perturbação funcional que cause morte, perda, ou redução da capacidade permanente ou temporária
para o trabalho.

APR (Análise Preliminar de Riscos):Técnica qualitativa de avaliação dos riscos inerentes a uma
instalação ou processo com o objetivo de classificação, priorização e controles necessários para minimizar
ou mitigar o risco.

CIPATR: Grupo treinado e capacitado de pessoas conjuntamente encarregadas de tratar dos assuntos de
segurança do trabalho, dentro da Estabelecimento que tem como meta principal a prevenção de acidentes.

Contingência: Situação de risco, inerente às atividades, processos, produtos e serviços, equipamentos ou


instalações industriais e que ocorrendo se caracteriza em uma emergência.

Emergência: Situação decorrente de anormalidade de qualquer natureza, que provoca ou possa provocar
danos às pessoas, equipamentos, instalações ou ao meio ambiente, exigindo ação imediata para o
restabelecimento da normalidade, minimizando e eliminando os impactos adversos.

Emergência Médica Na Empresa: É toda situação imprevista e indesejável, relacionada com o ambiente
de trabalho, causando ao trabalhador lesão corporal ou não, com risco iminente de morte.
Obs.: Toda emergência e urgência médica advinda de um acidente de trabalho ou mal súbito, terão
prioridade de atendimento.

Casos Policiais: Situações produzindo acidentes, lesão e qualquer entidade mórbida provocada por
embriaguez, entorpecentes, psicotrópicos, tentativas de suicídio ou por qualquer ato ilícito.

Inundação: Situação decorrente de chuvas ou outra fonte qualquer que atinja um nível de 20cm (vinte
centímetros) acima do plano do piso da rua.

Vendaval: Situação natural que provoque ventos com velocidade de 80 km/h nas imediações do complexo.

Derrames: Situação decorrente de incidente / acidente que envolva líquidos, pó, gases que possam
provocar danos ao meio ambiente ou ainda atingir a comunidade.

Vazamento/ Derramamento de Pequenas Proporções: São vazamentos/ derramamentos de


pequenas quantidades, ou seja, até 50 litros/ kg. que permite a ação imediata.

Vazamento/ Derramamento de Grandes Proporções: São vazamentos/ derramamentos em


quantidade superior a 50 litros / kg. que são necessários a ação da brigada de emergência química ou
Corpo de Bombeiro para combater o acidente.

Controle de vazamento/ derramamento Conjunto de ações táticas, destinadas a isolar, conter,


extinguir, recuperar e monitorar empregando todos os meios disponíveis; equipamentos, contentores e
EPI´s.

Página 5 de 16 
 
PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA – P.A.E

FABRICA DE RAÇÃO RESGATE EM ESPAÇOS CONFINADOS Data: 10/07/2017 Versão: 01

 
3.2. ABREVIATURAS

EPR - Equipamento de Respiração Autônoma;


EPRA – Equipamento de Proteção Respiratória Autônoma;
EPRE – Equipamento de Proteção Respiratória Enviada;
LIE – Limite Inferior de Explosividade;
LSE – Limite Superior de Explosividade;
O2 – Oxigênio;
H2S – Sulfeto de Hidrogênio (Gás Sulfídrico);
CO – Monóxido de Carbono;
EPI – Equipamento de Proteção Individual;
M - Metro;
PPM – Partes por Milhão;
POP – Procedimento Operacional

4. EQUIPE DE RESGATE

A equipe de resgate deverá possuir requisitos Físicos, Psicológicos e Técnicos, para a realização dos
procedimentos de atendimento a emergência em espaços confinados, dentro de uma área preestabelecida
na planta da empresa.

Requisitos Físicos:
 Aptidão física adequada;
 Flexibilidade articular;
 Alongamento muscular; e
 Condicionamento cardiorrespiratório.

Requisitos Psicológicos:
 Aptidão psicológica;
 Domínio sobre a claustrofobia;
 Equilíbrio emocional;
 Resistência ao estresse prolongado.

Requisitos Técnicos
 Domínio nos procedimentos administrativos referentes a NR-33;
 Domínio no uso de equipamentos de:
o Proteção respiratória;
o Autônomo (EPRA);
o Enviada (EPRE);
o Equipamento de extricação;
o Equipamentos de salvamento em geral.

4.1 CAPACITAÇÂO

As equipes de resgate devem ser qualificadas em procedimentos de salvamento e uso dos EPRs pelo
menos uma vez ao ano; em locais onde haja risco de concentrações de gases inflamáveis ou venenosos,
deve ser previsto treinamento mensal.

4.2 ORGANOGRAMA EQUIPE DE RESGATE

Responsavel pelo
Controle da Operação de
Resgate
Coordenação Geral Responsável Técnico

Resgatista

Página 6 de 16 
 
PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA – P.A.E

FABRICA DE RAÇÃO RESGATE EM ESPAÇOS CONFINADOS Data: 10/07/2017 Versão: 01

4.3.ATRIBUIÇÕES DOS INTEGRANTES DA EQUIPE DE RESGATE

Coordenador Geral: É o responsável geral por todas as atribuições que compõe uma planta. Suas
atribuições são:
 Elaborar o plano de prevenção e combate a incêndio;
 Providenciar o treinamento da equipe de resgate;
 Fiscalizar a inspeção e manutenção dos equipamentos de prevenção e combate a incêndio e
primeiro socorros;
 Selecionar os empregados que irão compor a equipe de resgate;
 Dirigir as operações de emergência, avaliar e controlar de forma permanente as condições de
segurança da empresa.

Responsável técnico: É o responsável por uma edificação com mais de um pavimento / compartimento.
Suas atribuições são:
 Atuar em emergências, coordenando e comandando todos os líderes de sua edificação;
 Receber e cumprir as orientações do Coordenador Geral e transmiti-las aos seus líderes;
 Inspecionar os equipamentos de combate a incêndio e primeiro socorros do setor;
 Fornecer dados para elaboração dos relatórios;
 Reunir os componentes da Equipe de Resgate para as orientações e avaliar as suas condições de
treinamento e as condições dos equipamentos sob sua responsabilidade.

Responsável pelo controle da operação de resgate: É o responsável pela coordenação e execução das
ações de emergência em sua área de atuação. Suas atribuições são:
 Cumprir e fazer cumprir as ordens dos superiores;
 Coordenar e fiscalizar a equipe de resgate do setor sob sua responsabilidade durante as situações
de emergências;
 Participar juntamente com os resgatistas das instruções e treinamentos práticos;
 Conhecer todos os equipamentos de prevenção e combate a incêndio e primeiro socorros do seu
setor, bem como fiscalizar e conferir a sua operacionalidade (manutenção básica e inspeção).

Resgatista: São os membros que executam as ações de prevenção e as ações de emergência.

a) Ações de Prevenção:
 Conhecer o plano de atendimento a emergências para espaço confinado.
 Avaliar os riscos existentes;
 Inspecionar os equipamentos de combate a incêndio, primeiros socorros e outros existentes na
edificação;
 Inspecionar as rotas de fuga;
 Elaborar relatório das irregularidades encontradas;
 Encaminhar o relatório aos setores pertinentes;
 Orientar a população da edificação;
 Participar dos exercícios simulados.

b) Ações de Emergência:
 Identificação da situação;
 Acionamento do corpo de bombeiros e/ou ajuda externa;
 Corte de energia;
 Primeiros Socorros;
 Controle do Pânico;
 Combate a princípio de incêndio;
 Instrução de abandono da área com segurança;
 Recepção e orientação aos órgãos públicos competentes;
 Atuar em sinistro, conforme orientação do responsável técnico e/ou responsável pela controle da
operação de resgate;
 Ajudar na evacuação de pessoas e trabalhadores da área do sinistro;
 Conhecer todas as instalações e rotas de fuga da Empresa;
 Conhecer os locais de acionamento e bloqueio do sistema.
Página 7 de 16 
 
PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA – P.A.E

FABRICA DE RAÇÃO RESGATE EM ESPAÇOS CONFINADOS Data: 10/07/2017 Versão: 01

5. METODOLOGIAS DE RESGATE

5.1. ACIONAMENTO DO PLANO

Este procedimento se aplica a todos os espaços confinados existentes nas edificações da fábrica de ração.
Devendo estar disponível para consulta para todos os membros da equipe de emergência pública e privada
em situações de emergência real ou simulado.

5.1.1. FLUXO DE ACIONAMENTO

RESPONSAVEL PELO 
CONTROLE DA OPERAÇÃO DE  DEFINIR 
RESGATE 

DADOS E SITUAÇÕES DA 
RELATOS DE TESTEMUNHAS 
OCORRÊNCIA 

HISTÓRICO DA OCORRÊNCIA APR

BASE TÉCNICA  PET

CADASTRO DO ESPAÇO 
EXISTÊNCIA PESSOAS
CONFINADO

NÚMERO
Acionamento 

RECONHECIMENTO E 
LOCALIZAÇÃO
AVALIAÇÃO

ESTADO DAS VÍTIMAS;

OUTRAS

MONITORAMENTO

CONTROLE DA OCORRÊNCIA  ISOLAMENTO

SINALIZAÇÃO

VERIFICAR APTIDÃO DA 
EQUIPE 
RESGATE
ACIONAMNETO DOS ÓRGÃO 
PÚBLICOS COMPETENTES

REGISTRO DE OCORRÊNCIA 
DE SINISTROS
INVESTIGAÇÃO

CIPATR

Página 8 de 16 
 
PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA – P.A.E

FABRICA DE RAÇÃO RESGATE EM ESPAÇOS CONFINADOS Data: 10/07/2017 Versão: 01

 
5.1.2. RELAÇÃO DOS ÓRGÃOS EXTERNOS/APOIO

INSTITUIÇÃO /
TELEFONE
DEPARTAMENTO
Corpo de Bombeiros 193
Defesa Civil 199 / (32) 3690-7359
Polícia Civil (32) 3229-5888 / (32) 3229-5810
Polícia Militar 190
Polícia Rodoviária 191
SAMU 192
Hospital de Pronto Socorro
(32) 3690-8200
(HPS)
Hospital Dr. João Felício (32) 3311-9000
CEMIG 116
CESAMA 115

5.1.3 RELAÇÃO DOS CONTATOS E TELEFONES DA FAZENDA PENALVA

TELEFONE TELEFONE
RESPONSÁVEIS CARGO
INTERNO (RAMAL) COORPORATIVO
Manoel Diretor (032) 3226-4501 (032) 98895-1052
Andreia Gerencia (032) 3226-4520
Erika Coordenadora (032) 3266-4530
Rafael Segurança Trabalho (032) 3266-4510
Vanessa Departamento Pessoal (032)3266-4527

Página 9 de 16 
 
PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA – P.A.E

FABRICA DE RAÇÃO RESGATE EM ESPAÇOS CONFINADOS Data: 10/07/2017 Versão: 01

5.2 MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS UTILIZADOS NO RESGATE:

Kit Primeiro Socorros

 Maca sked
 Prancha longa com tirante tipo aranha
 Imobilizador de cabeça
 Conjunto de imobilização ked
 Triângulo de resgate

Kit acesso Espaço Confinado

 Tripé
 Sistema de içamento e rebaixamento autoblocante
 Cinto de resgate
 Mosquetes
 Mascara autônoma
 Roupa nível A
 Analisador de gases
 Rádio comunicador

5.3 HISTÓRICO DA OCORRÊNCIA:

A avaliação e levantamento de dados da ocorrência irão definir o tipo de resgate, sendo necessário definir
o responsável pela controle da ocorrência.

Verificar todos os documentos disponíveis (PPR, APR, PET, Cadastros e outros...).

As solicitações para o atendimento de emergência envolvem diversas causas e circunstâncias, então


deverão ser levados sempre em consideração os vários tipos de riscos ambientais (físicos, químicos,
biológicos, ergonômicos e mecânicos).

Visando agilizar, proporcionar maiores chances de sobrevivência e minimizar as consequências das lesões
das vítimas, deverão ser colhidos dados prévios, para auxiliar no controle, resgaste e acionamento dos
órgãos públicos competentes, auxiliando o planejamento tático, solicitando meios adequados e prevendo
riscos adicionais para cada tipo de ocorrência.

Os dados para esse tipo de ocorrência são:

 Identificação do solicitante;
 Local da ocorrência;
 Tipo de acidente: incêndio ou explosão, pela presença de vapores e gases inflamáveis, intoxicações
por substâncias químicas, infecções por agentes biológicos, afogamentos (no interior de tanques),
soterramentos, quedas, choques elétricos, outros;
 Quantidade de vítimas;
 Estado das vítimas;
 Relatos de testemunhas.
 Riscos potenciais para o atendimento da ocorrência (produto perigoso).
 Órgão complementares: responsáveis por corte de energia elétrica, corte de alimentação de gás,
órgãos públicos competentes e outros.

Página 10 de 16 
 
PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA – P.A.E

FABRICA DE RAÇÃO RESGATE EM ESPAÇOS CONFINADOS Data: 10/07/2017 Versão: 01

 
5.4 RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO:

Após chegar ao local da ocorrência, o responsável pela controle da operação deverá realizar uma inspeção
minuciosa e rotineiras da situação, deverá ser observados:

 Existência pessoas
 Número,
 Localização
 Estado das vítimas;
 Condições atmosféricas do ambiente confinado,
Por meio de aparelhos de medição apropriados (Medidor Multigás), verificando se há condições
Imediatamente Perigosas à Vida e à Saúde – IPVS, ou seja, atmosferas com concentração de
oxigênio inferior a 19,5% ou superior a 21%.
 Vias de tráfego veículos e população flutuante.
 Informações mais específicas através de testemunha.

De posse dessas informações obtidas no reconhecimento e avaliação, estabelecer o socorro, tendo como
prioridade sempre o seguinte:

 O atendimento às vítimas deverá ser de imediato, devendo verificar o estado geral em que elas se
encontram, acalmá-las e efetuar os socorros de urgência;
 O responsável pela controle da operação deve priorizar o atendimento e deslocamento das vítimas,
atendendo inicialmente aquelas que se apresentam em pior estado avaliada pelo método STAR;
relegar aquelas que, no momento, não apresentam quadro clínico alarmante; estancar hemorragias
e proteger órgãos vitais que se encontram expostos. A adoção de medidas de segurança que visem
evitar o agravamento da situação ou o surgimento de outro acidente deve ser de caráter urgente;

5.5 MONITORAMENTO

 Monitorar a atmosfera do eixo antes de entrar, usando as medidas para futuras comparações;
 Monitorar a atmosfera interna a cada metro de descida até chegar ao fundo e durante toda a
operação;
 A monitoração deve incluir os seguintes testes:
o Porcentagem de combustível, limites de explosividade (LIE/LSE) e toxidez;
o Porcentagem de O2 (< 19,5% = perigo);
o Porcentagem de CO (monóxido de carbono);
o Porcentagem de H2S (gás sulfídrico).

5.6 ISOLAMENTO E SINALIZAÇÃO:

Isolar área é a delimitação do espaço de trabalho da equipe de resgate e equipamentos em razão de


emergência ou de áreas de risco temporário.

Observar as sinalização existente no ambiente da ocorrência, verificando os riscos existentes nas


proximidades. Sinalização é a forma de indicação ou advertência quanto à existência de obstáculos ou
riscos. Podem ser utilizados cones ou placas de advertência apropriadas.

5.7 PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO:

Montar linha de prevenção e combate a incêndio com esguicho de vazão regulável (EVR), em carga
(pressurizada) fechada com o corpo de bomba funcionando em regime de baixa rotação ou posicionar
extintores nas proximidades do evento, protegendo de vazamentos de combustíveis com espuma ou água.
No caso de incêndio, simultaneamente ao combate às chamas, utilizando o esguicho regulável na posição
de jato neblinado, produzir uma “cortina d’água” entre o fogo e o acidentado e efetuar o salvamento.

Página 11 de 16 
 
PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA – P.A.E

FABRICA DE RAÇÃO RESGATE EM ESPAÇOS CONFINADOS Data: 10/07/2017 Versão: 01

 
5.8 TÉCNICAS DE RESGATE:

Técnica de ventilação natural e artificial: Providenciar a necessária renovação do ar, por meio de
ventiladores e/ou exaustores e aplicação das técnicas apropriadas.

Proceder à abordagem da vítima: Verificar gravidade da ocorrência da vítima, observando possíveis


lesões corporais ou perturbações funcionais.
Observação: Caso verificado a impossibilidade de realizar o resgate, acionar órgãos públicos competentes.

PROCEDER À RETIRADA DA VÍTIMA

Técnica de extricação vertical: com utilização do sistema de içar (tripé, polipasto em Z), será realizado
o içamento de vítima observando forma de imobilização, direcionamento, equipamentos de resgate e EPR.

Técnica de extricação horizontal: com utilização do sistema de tração (tripé, polipasto em Z), será
realizado trascionamento da vítima, observando forma de imobilização, direcionamento, equipamentos de
resgate e EPR.

5.9 SEGURANÇA NAS OPERAÇÕES


A equipe de resgate estará composta com equipamento de proteção individual um nível acima do
pretendido pelo grupo de trabalhou vítima.

O responsável pela controle da operação de resgate deverá verificar se a equipe está apta a realizar o tipo
da ocorrência. Caso seja verificado a não aptidão, deverá ser monitorado o local do acidente e chamado os
órgão públicos competentes.

Com a finalidade de evitar exposições acidentais a produtos IPVS, evite colocar qualquer parte do corpo no
interior do espaço confinado antes de efetuar as medições atmosféricas necessárias, seja para obter
informações, seja para estabelecer comunicações sem a proteção própria. Procure executar o seguinte
procedimento:

A vestimenta deve ser resistente ao fogo, a produtos tóxicos e abrasivos, não deve oferecer restrições ao
movimento.

Usar proteção respiratória quando apresentarem-se níveis IPVS (Imediatamente Perigosos à Vida e à
Saúde); equipamentos deverão ser colocados e estar em operação (peça facial e mangueira conectados)
antes da penetração no espaço confinado. Não é admissível a colocação da costela (backpack) e do cilindro
abaixo do corpo do resgatista, podendo o peso de ambos afrouxar a peça facial, expondo-o a riscos. Se o
resgatista não tiver espaço suficiente para o EPRA, deve usar o EPRE; o resgatista não deve remover, em
hipótese alguma, o EPR; deve ser mantido um sistema reserva de suprimento de ar; além do Sistema de
Ventilação Mecânica (SVM), deve ser enviada uma linha (EPRE) ou equipamento (EPRA).

5.10 POSSÍVEIS OCORRÊNCIAS OPERACIONAIS ADVERSAS.


 Complicações com linhas de ar EPRE/EPRA;
 Ruptura de cabos;
 Desabamento das paredes internas;
 Pequena área para envio de outros resgatistas;
 Risco de descarga de água ou substâncias tóxicas para o interior do local.

Página 12 de 16 
 
PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA – P.A.E

FABRICA DE RAÇÃO RESGATE EM ESPAÇOS CONFINADOS Data: 10/07/2017 Versão: 01

 
5.11 RISCOS ASSOCIADOS

 As atmosferas combustíveis podem incendiar-se ou explodir se uma fonte de ignição é introduzida


ou está presente;
 Gases inflamáveis são considerados perigosos quando alcançam 10% do limite inferior de
explosividade (LIE);
 Uma atmosfera enriquecida (> 23,5% de O2) aumenta o risco potencial de explosão;
 Diferentes gases, mais pesados ou mais leves que o ar, podem criar um fenômeno de
“estratificação” no espaço confinado;
 Absorção ou adsorção de produtos químicos por meio da parede do local pode criar uma atmosfera
inflamável;
 Pós podem se tornar explosivos sob certas condições. Geralmente os pós podem ser considerados
explosivos quando a visibilidade é reduzida a menos de 1,25 m, mas alguns materiais podem se
tornar potencialmente perigosos antes que isso ocorra;
 A atmosfera de um espaço confinado profundo pode conter gases asfixiantes e irritantes que podem
causar doenças, mal-estar, ferimentos ou morte. Seus efeitos devem ser eliminados de imediato;
 A utilização de fontes de iluminação pode causar violentas explosões. Só devem ser usados
sistemas eletrônicos ou de iluminação com certificado de aprovação pertinente;
 Em caso de desabamentos, desmoronamentos, deslizamentos ou ocorrências similares, a utilização
de veículos pesados que possam originar sobrecargas no terreno ou equipamentos que causem
vibrações que podem ser transmitidas pelo solo ou cursos d’água devem ser avaliados e eliminados
sob pena de causarem desabamento das paredes do local;

Página 13 de 16 
 
PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA – P.A.E

FABRICA DE RAÇÃO RESGATE EM ESPAÇOS CONFINADOS Data: 10/07/2017 Versão: 01

 
OS EFEITOS DA DEFICIÊNCIA DE OXIGÊNIO
COMO SABEMOS, O MÍNIMO PERMISSÍVEL PARA A RESPIRAÇÃO SEGURA GIRA EM TORNO DE 19,5% DE
OXIGÊNIO. TEORES ABAIXO DESSE PODEM CAUSAR PROBLEMAS DE DESCOORDENAÇÃO (15 A 19%),
RESPIRAÇÃO DIFÍCIL (12 A 14%), RESPIRAÇÃO BEM FRACA (10 A 12%), FALHAS MENTAIS,
INCONSCIÊNCIA, NÁUSEAS E VÔMITOS (8 A 10%), MORTE APÓS 8 MINUTOS (6 A 8%) E COMA EM 40
SEGUNDOS (4 A 6%). CONVÉM SALIENTAR QUE A PRESENÇA DE GASES CONSIDERADOS INERTES OU
MESMO DE INFLAMÁVEIS CONSIDERADOS ASFIXIANTES SIMPLES, DESLOCAM O OXIGÊNIO E, POR
CONSEGUINTE, TORNAM O AMBIENTE IMPRÓPRIO E MUITO PERIGOSO PARA A RESPIRAÇÃO. LOGO,
ANTES DE ENTRAR NO INTERIOR DE ESPAÇOS CONFINADOS DEVEMOS MONITORÁ-LO E GARANTIR A
PRESENÇA DE OXIGÊNIO EM CONCENTRAÇÕES NA FAIXA DE 19,5 E 22%. 6.11 FINALIZAÇÃO DA
OCORRÊNCIA

OS EFEITOS DO H2S:
ESTE É UM DOS PIORES AGENTES AMBIENTAIS AGRESSIVOS AO SER HUMANO, JUSTAMENTE PELO FATO
DE QUE EM CONCENTRAÇÕES MÉDIAS E ALTAS, NOSSO SISTEMA OLFATIVO NÃO CONSEGUE DETECTAR
A SUA PRESENÇA. EM CONCENTRAÇÕES SUPERIORES A 8,0 PPM (PARTES DO GÁS POR MILHÕES DE
PARTES DE AR), QUE É O SEU LIMITE DE TOLERÂNCIA, O GÁS SULFÍDRICO CAUSA:
 IRRITAÇÕES (50 A 100 PPM);
 PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS (100 A 200 PPM);
 INCONSCIÊNCIA (500 A 700 PPM);
 MORTE (ACIMA DE 700 PPM).

OS EFEITOS DO MONÓXIDO DE CARBONO


POR NÃO POSSUIR ODOR E COR, ESSE NOCIVO GÁS PODE PERMANECER POR MUITO TEMPO EM
AMBIENTES CONFINADOS SEM QUE O SER HUMANO TOME PROVIDÊNCIAS DE VENTILAR OU EXAURIR O
LOCAL E, CONSEQUENTEMENTE, EM CASO DE ENTRADA NESSES LOCAIS, PODEREMOS TER
CONSEQUÊNCIAS DANOSAS AO HOMEM. EM CONCENTRAÇÕES SUPERIORES AO SEU LIMITE DE
TOLERÂNCIA (CONCENTRAÇÃO ACIMA DA QUAL PODERÃO OCORRER DANOS À SAÚDE DO
TRABALHADOR), QUE É DE 39 PPM, O EXPOSTO PODE SENTIR:
 SIMPLES DOR DE CABEÇA (200 PPM);
 PALPITAÇÃO (1000 A 2000 PPM);
 INCONSCIÊNCIA (2000 A 2500 PPM);
 MORTE (4000 PPM).

5.12. ENTREGA DO LOCAL E FINALIZAÇÃO DA OCORRÊNCIA

 Após a operação realizada e as vítimas removidas, o local do acidente deve ser deixado em perfeita
segurança;
 Nos acidentes que envolvem edificações, estas deverão ser vistoriadas quanto a riscos de
desabamento;
 Anotar todos os dados necessários para a confecção do REGISTRO DE OCORRÊNCIA DE
SINISTROS;
 Fornecer dados para os organizações públicas;
 Auxiliar nos registros da CIPATR;
 Se houver necessidade, preservar o local para perícia.

5.13.INVESTIGAÇÃO

 Após o término da emergência real ou simulado, os integrantes da equipe de emergência, reúnem-


se para realizar a análise crítica e preenchimento do relatório “Registro de Ocorrência de Sinistros”,
conforme anexo I. O objetivo de tomar ações corretivas para eliminar a causa raiz ou reincidência
da situação de emergência, assim como analisar e revisar, onde necessária, os procedimentos do
Plano de Atendimento a Emergência.

Página 14 de 16 
 
PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA – P.A.E

FABRICA DE RAÇÃO RESGATE EM ESPAÇOS CONFINADOS Data: 10/07/2017 Versão: 01

 
ANEXO I – REGISTRO DE OCORRÊNCIA DE SINISTROS

Relatório do Sinistro
Data: Hora:
Local do Sinistro: Descrição do Sinistro:

Procedimentos Adotados: Recursos Adotados:

Possíveis causas, fatos ou agentes do Órgão comunicados:


incidente:

Agente do incidente:

Atos inseguros:

Condições inseguras:
Plano de ação para correção:

Assinatura dos Brigadistas:

14 

Página 0 de 16 
 
PLANO DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA – P.A.E

FABRICA DE RAÇÃO RESGATE EM ESPAÇOS CONFINADOS Data: 10/07/2017 Versão: 01

ANEXO IV – RELAÇÃO DA EQUIPE DE RESGATE

Geraldo Batista de Almeida

Ramon Almeida Nunes da Silva

Wueiguini Júlio barba da Silva

Carlos Henrique Martins Silva

Página 0 de 16 
 

Você também pode gostar