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PLANO GERAL DE EMERGÊNCIA

CORPORATIVO

Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde.


QSMS

Elaboração

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SUMÁRIO

1. OBJETIVO 03

2. APLICAÇÃO 03

3. DEFINIÇÕES 03

4. REFERÊNCIAS 04

5. DESCRIÇÃO 04

6. CLASSIFICAÇÃO DAS EMERGÊNCIAS 07

7. ACIDENTES DE TRABALHO 08

8. ALARMES DE EMERGÊNCIA 09

9. PONTO DE ENCONTRO 09

10. COMPETE À 09

11. PRIMEIROS SOCORROS 10

LESÕES LEVES (GRAU I) 12

LESÕES LEVES (GRAU II e III) 13

12. ACIDENTES AMBIENTAIS 14

ACIDENTES (EMERGÊNCIAS INCÊNDIO) 16

13. AÇÕES GERAIS 17

14. COMUNICAÇÕES 17

15. RECURSOS E AGÊNCIAS REGULADORAS 17

16. TELEFONES DE EMERGÊNCIAS 18

17. RESPONSABILIDADES 19

18. REGISTROS 19

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1. OBJETIVO

1. Salvar vidas humanas e prevenir danos pessoais;

2. Controlar o pânico e orientar os colaboradores;

3. Minimizar danos ambientais e patrimoniais;

4. Possibilitar as ações de salvamento e prestações de primeiros socorros em casos de emergência;

5. Garantir, em casos de incêndios, o combate imediato pelos colaboradores treinados ou da área, bem como a
convocação de reforços para a complementação dos trabalhos;

6. Prevenir e, quando inevitável, conter de forma emergencial, os impactos gerados por acidentes ocorridos com
qualquer substância agressiva ao Meio Ambiente;

7. Manter a coordenação, ordem e segurança necessárias durante as operações de emergências.

2. APLICAÇÃO

O plano de emergência é aplicado sempre que, depois de acionado, for verificado pelo primeiro brigadista ou pivô a
chegar ao local à necessidade de fazê-lo, segundo as definições deste padrão.

3. DEFINIÇÕES

Emergência: é toda e qualquer ocorrência que implique na paralisação das rotinas de atividades, para o exercício de
ações específicas de combate a incêndio, salvamento, prestação de primeiros socorros, esgotamento de água, tais como:
incêndio, explosão, desabamento, radiação, inundação, acidentes ambientais e outros tipos de acidentes que envolvam
uma ou mais áreas de atividades do projeto, que possam produzir conseqüências graves ou, presumivelmente, possam
ocasioná-las.

Emergência Ambiental: Será consideradas Emergência Ambiental toda e qualquer situação que mesmo nos períodos
de normalidade de funcionamento do processo esteja provocando danos ao meio ambiente, bem como, esteja colocando
em risco pessoas, pelo manejo inadequado de produtos químicos.

Acidente Ambiental: Entende-se por acidente ambiental aquele ocorrido durante a manipulação, o armazenamento
ou transporte de produtos perigosos, que promova alterações nas condições do Meio Ambiente, provocando a
degradação da qualidade Ambiental e prejudicando a saúde, a segurança e o bem- estar da população, podendo ainda
criar condições adversas às atividades econômicas e sociais.

Produto Inflamável: É considerado inflamável quando o ponto de fulgor for abaixo de 70ºC. Ponto de Fulgor: É a
temperatura mínima na qual os corpos combustíveis começam a desprender vapores que se inflamam em contato com
uma fonte externa de calor, entretanto, a combustão não se mantém, devido à insuficiência na quantidade de vapores
emanados dos combustíveis.

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Comando da Brigada: O Comandante e ou seu subcomandante são os líderes previamente designado para tal
função, o qual coordena as equipes de emergência que estiver no local do evento, bem como os demais colaboradores
presentes.

Líder de equipe: Líder de Equipe e ou seu suplente, é o profissional especializado em sua área de atuação na brigada
de emergência. Ex.: Especialista em Técnicas Verticais, Incêndio Industrial, Acidente pessoal/impessoal, Emergências
Ambientais, entre outros.

Brigada de Emergência: equipe formada por colaboradores da empresa, especialmente treinada para atividades de
emergência nos locais de trabalho, capazes de adotar as medidas de inspeção, prevenção e contenção em caso de
emergências envolvendo produtos perigosos, Acidente pessoal, impessoal, material e Incêndio, quando especialmente
designados, nas atividades sob sua responsabilidade, nas equipes de emergência.
O membro da Brigada de Emergência é identificado por símbolos específicos, combate a incêndios, primeiros socorros
e emergências ambientais, de modo a diferenciá-lo dos demais funcionários.

Ponto de Encontro: entende-se por Ponto de Encontro o local destinado para a reunião da Brigada de Emergência
quando do acionamento da sirene principal. Também se entende por Ponto de Encontro o local seguro, destinado à
reunião dos ocupantes de uma edificação no momento de sua evacuação.

PIVÔ: Colaborador que detecta situação de emergência e toma ação positiva.

Lista de Telefones úteis para emergência e pessoal chave: É uma lista que contém números de
telefones que podem ser utilizados pela brigada em uma situação de emergência. Ex.: telefone do Corpo de Bombeiro,
Polícia Civil e Militar, hospitais da região, Alta Administração, coordenadores entre outros.

FISPQ - Ficha de Informação de Segurança do Produto Químico.

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4. REFERÊNCIAS

4.1. Atendimento a legislação:

- NR 23 – Proteção Contra Incêndio;

- NBR nº 14276 – Programa de Brigada de Incêndio (mínimo);

- Padrão Mitigação de Impactos decorrentes de anormalidades – SGA;

- Padrão de Sistema de Alarme de Emergência;

5. DESCRIÇÃO

5.1 Política de combate ao risco

Desenvolver e manter, nos casos em que existam riscos significativos, planos de ação para situações de emergência, em
coordenação com os serviços especializados.

5.2 Hipóteses Acidentais

 Incêndios e explosões;
 Queda de materiais e pessoas;
 Atropelamento na transposição de vias de acesso;
 Pontas de eletrodo, latas de spray, resíduos contaminados com
hidrocarbonetos sem a devida disposição (contaminação);
 Explosão no abastecimento de veículos;
 Colisão de veículos, máquinas e equipamentos;
 Queda em trabalho em altura;
 Choque elétrico;
 Queimaduras no serviço a quente;
 Queda de peças na movimentação de carga;
 Tombamento de máquinas e equipamentos;
 Corte por material perfuro contundente (lixadeira, makitas, etc.);
 Acidentes com animais peçonhentos.

5.3 Riscos potenciais em montagem

Condições anormais de operação – São todas as falhas operacionais e de procedimentos que podem conduzir a
uma situação de emergência.

5.3.1 Podemos considerar falhas de:

 Projeto – A cada operação, o projeto deverá ser consultado objetivando a detecção de possíveis
ocorrências não previstas, que possam ocasionar acidentes.

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 Montagem – Orientação das equipes de execução, sobre os procedimentos de segurança previsto.

 Transporte – Na operação de transporte todo material e equipamento deverá estar corretamente


acondicionado e arrumado de maneira a não se movimentarem de forma indesejada.

 Equipamentos – Deverão ser observadas as condições de operacionalidade dos equipamentos, antes de se


iniciarem quaisquer trabalhos.

 Armazenamento – Procedimentos de empilhamento, arrumação, classificação de materiais e classificação


de áreas.

 Manuseio – O manuseio de máquinas e equipamentos, bem como o de ferramentas, só poderão ser feitos por
pessoas qualificadas e treinadas.

 Operação – Toda a operação deverá ser procedida de orientação técnica, e supervisionada, para que haja
obediência aos procedimentos previstos.

 Movimentação – Máquinas, equipamentos e materiais, deverão ser acompanhados por supervisão, quando
nestas operações.

 Manutenção – Deverá ser seguido um plano de manutenção de máquinas e equipamentos, de acordo com as
especificações técnicas, sob a responsabilidade dos operadores, mecânicos de manutenção, respeitando a
periodicidades previstas nos manuais.

6. CLASSIFICAÇÃO DAS EMERGÊNCIAS

6.1 NÍVEL 1 – INCIDENTE LEVE:

• Situação em que a própria área da empresa tem condições de dar resposta e solucionar a
questão.

• Não houve a necessidade de acionar o alarme geral de emergência.

• A necessidade de encaminhar a vítima ao hospital fica a critério da equipe de emergência,


desde que não se caracteriza um deslocamento emergencial.

• Não se altera a rotina no setor onde ocorreu o incidente.

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6.2 NÍVEL 2 – INCIDENTE MODERADO:

• Situação em que área não tem condições de dar resposta e solucionar a questão.

• Houve a necessidade de acionar o alarme geral de emergência.

• A necessidade de encaminhar a vítima ao hospital fica a critério da equipe de emergência sendo


que caso seja necessário o encaminhamento ao hospital este é considerado um deslocamento
emergencial.

• Altera-se a rotina no setor onde ocorreu o acidente.

• Não houve a necessidade de acionar apoio externo.

6.3 NÍVEL 3 – INCIDENTE GRAVE

• Situação em que a área não tem condições de dar resposta e solucionar a questão.

• Houve a necessidade de acionar o alarme geral de emergência.

• Houve a necessidade de encaminhar a vítima ao Hospital, ou vítima em óbito.

• A vítima corre risco de vida.

• Altera-se a rotina no setor onde ocorreu o evento.

• Houve a necessidade de acionar apoio externo.

• Envolve-se a imprensa na situação.

6.3 NÍVEL 3 – INCIDENTE GRAVE

Nota: Trata-se do caso em que houve um derramamento em que uma das seguintes situações pode ocorrer: existe
vítima grave (risco de vida); não está contido o produto; é produto inflamável; existe risco de explosão e ou existem
chamas, sendo que estas podem afetar a comunidade; é um produto tóxico; será necessário apoio externo; Ou ainda uma
situação de incêndio fora de controle. Em havendo acidente ambiental deve-se realizar uma investigação da ocorrência.

7. ACIDENTES DE TRABALHO

7.1 Em casos de acidente de trabalho na obra

Aplicar as medidas de primeiros socorros, no local do acidente (caso necessário, comunicar o setor de saúde do cliente),
acionar e/ou remover o acidentado para a Unidade Médica mais próxima quando possível;

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O encarregado deverá comunicar imediatamente a ocorrência, por rádio ou outro meio de comunicação adequado, a
Segurança do Trabalho e Gerência da Fábrica, e deve ser comunicada imediatamente a Coordenação de Segurança
Corporativa pelos telefones listados no Quadro I em anexo;

Em caso de completo impedimento da retirada do acidentado do local da ocorrência, por razões que propiciem o
agravamento da situação ou, que ultrapassem a competência do socorrista local (encarregado ou pessoa treinada), este
deverá acionar a equipe de apoio externa (SAMU 192).

Ao chegar ao local da ocorrência, o profissional de saúde responsável aplicará as providências necessárias ao


atendimento podendo:

a) Avaliar, realizar o atendimento, e encaminhar para o médico que liberará ou não para o trabalho;

b) Avaliar, intervir, remover para estabelecimento de saúde externo ou providenciar remoção especial;

Após a conclusão da ação da equipe de socorro e saúde, a mesma deverá efetuar relatório detalhado, discriminando os
dados relevantes e as providências adotadas com cópias para a gerência.
No caso de remoção externa e/ou especiais, os estabelecimentos de saúde externos deverão ser notificados previamente
pela empresa.

Caberá ao SESMT (Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho), acompanhar junto ao


estabelecimento de saúde, a evolução do caso e manter a gerência da pessoa jurídica informada.

8. ALARMES EMERGÊNCIAS

8.1 Alarme Principal: constituído de sirene eletro-mecânica que tem alcance global, ou seja, em todas as
dependências da empresa. Seu acionamento pode ser feito em uma única botoeira (a cargo da Coordenação da
Brigada ou SESMT).

8.2 Alarme Secundário: Constituído por rádio comunicador portátil.

Nota: Havendo a impossibilidade de acionar a sirene o colaborador que verificou a ocorrência deverá informar o
SESMT da empresa e posteriormente o que decidirá por utilizar colaboradores para gritar ‘ALERTA EMERGÊNCIA
– EVACUAR A ÁREA’

9. PONTOS DE ENCONTRO

9.1 Principal – ESTACIONAMENTO DA EMPRESA.

9.2 Secundário – PORTARIA PRINCIPAL DA EMPRESA

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10. COMPETE À:

10.1 Gerência e Líderes da empresa:

10.1.1 Familiarização com as áreas sob sua liderança, tipo de operação, condições de segurança, características
dos riscos potenciais e das medidas preventivas;

10.1.2 Completa familiarização com o plano de emergência tanto de sua área como das demais;

10.1.3 Acompanhar o SESMT da empresa nos sinistros se for sua área de atuação, a fim de fornecer informações
imprescindíveis ao atendimento da ocorrência;

10.1.4 Cumprir e fazer cumprir o descrito neste padrão;

10.2 Compete a Segurança do Trabalho (SESMT):

10.2.1 Trabalhar em conjunto na emergência, investindo-se da função de chefe de equipe, conforme designação no
cronograma da empresa, sendo o mesmo treinado e qualificado para tanto;

10.2.2 Fazer a documentação necessária para registro e investigação da Emergência;

10.2.3 Garantir que este plano seja do conhecimento de todos os envolvidos e avaliar a funcionabilidade deste,
promovendo treinamentos e práticas de emergência simulada, bem como questionamentos individuais sobre
a execução do mesmo;

10.2.4 Atualizar periodicamente (mínimo anual) este plano de emergência e os específicos a fim de atender os
requisitos legais pertinentes;

10.2.5 Este plano de emergência deve dar as diretrizes para satisfazer todas as necessidades em SSMA, de acordo
com o cenário de emergência na empresa;

10.2.6 Este plano deve ser atualizado nos seguintes aspectos;

 Quando houver modificações na empresa que não esteja contemplado neste plano;

 Atendimento a legislação.

11. PRIMEIROS SOCORROS:

11.1 Ações do SESMT e os SOCORRISTAS:

 Prestar os primeiros socorros ao acidentado;


 Comunicar imediatamente (via telefone e ou rádio) ao gestor da empresa, da ocorrência de acidente;
 Comunicar em seguida a direção da Empresa, a ocorrência do acidente;
 Após avaliação preliminar da equipe de socorro, definir a necessidade e determinar que se chame a ambulância
do local ou do Corpo de Bombeiros;
 Em casos de fatalidades a área deverá ser preservada, acionar a equipe de socorro externa e unidade policial para
a liberação do local;
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 Colher dados sobre o acidente para o preenchimento da CAT (Comunicação de Acidente do Trabalho);
 Fazer a investigação do acidente, ouvindo o acidentado e as testemunhas, preenchendo o formulário próprio.

11.2 Ações da administração da empresa:

 Comunicar o SESMT, para acompanhamento do acidentado durante e após a sua recuperação;


 Acompanhar ou fazer acompanhar o acidentado até o hospital;
 Providenciar condução para remoção do acidentado para o hospital mais próximo;
 Providenciar meios para o fornecimento de medicamentos ao acidentado;
 Acompanhar a recuperação do acidentado;
 Participar na readaptação do colaborador a função;

11.3 Demais colaboradores:

 Cumprir as determinações dos membros da brigada nas situações de emergências;


 Comunicar ao chefe imediato e ao SESMT qualquer incidente e/ou acidente que possa configurar em uma
emergência;
 Participar dos treinamentos relativos a emergências sempre que for convocado;
 Respeitar a sinalização de segurança;
 Comunicar ao SESMT toda e qualquer irregularidade detectada nos equipamentos de combate a incêndio;
 Propor sempre melhorias para o Plano de Atendimento a Emergências.

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ATENDIMENTO E GRAU DE ACIDENTE

FLUXOGRAMA DO ATENDIMENTO ÀS LESÕES (LEVES - GRAU I)

Acidente aconteceu

A vítima consegue se
deslocar até o
ambulatório?
Sim Não

A vítima comunica seu A vítima esta


líder e se desloca até o consciente?
ambulatório para
atendimento
Sim Não

A vítima O primeiro contato


Vítima é atendida pela comunica líder comunica o líder e
equipe de emergência e aguarda enfermeira de plantão
e aguarda socorro
socorro

A necessidade de Enfermeira
atendimento médico? (socorrista) de
plantão vai até o
Sim Não local, aplica os
primeiros
socorros e
É atendido e retorna Retorna ao desloca a vítima
ao trabalho trabalho para o
ambulatório

FIM
A vítima passa
por atendimento
médico

Realiza
tratamento local
e aguarda
liberação

Retorna ao
trabalho após
liberação médica

FIM

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FLUXOGRAMA DO ATENDIMENTO ÀS LESÕES (MODERADA E GRAVE – GRAU II E III)

Acidente aconteceu

O primeiro contato
comunica o líder e
enfermeira de plantão
(socorrista) e aguarda
atendimento

Moderada ou Grave?

Moderada Grave

O socorrista imobiliza a A vítima esta


vítima e encaminha para consciente?
o ambulatório para Sim Não
avaliação médica

A vítima O primeiro contato


A necessidade de comunica líder comunica o líder e
encaminhar para e aguarda enfermeira de plantão
e aguarda socorro
unidade de socorro
Sim socorro? Não
Enfermeira Socorrista realiza
Encaminha e Enfermeira faz (socorrista) de primeiros socorros e
enfermeira acompanha curativo e plantão vai até transporta vítima até o
recuperação acompanha o local, aplica os PRONTO SOCORRO
recuperação primeiros
socorros e
Após recuperação, vítima desloca a vítima
passa por atendimento até PRONTO
médico SOCORRO

A vítima foi a
Ele pode retornar ÓBITO?
ao trabalho?
Sim Não
Sim Não Comunica a Enfermeira

FIM empresa para ações acompanha


pós-acidente recuperação e
aguarda alta da
vítima
FIM
A vítima passa
por atendimento
médico

Ele pode retornar


ao trabalho?
Sim Não
FIM

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12. ACIDENTES AMBIENTAIS:

Para o desenvolvimento destas diretrizes foram considerados os principais aspectos e impactos significativos de Meio
Ambiente.

12.1 Inventários de produtos ou materiais perigosos

Para cada um dos produtos ou materiais perigosos a serem utilizados na empresa, será disponibilizada sua FISPQ
(Ficha de Informação de Segurança do Produto Químico), e/ou análise química em locais de estocagem ou
estratégicos nas áreas de produção. Antecipa-se que os seguintes produtos ou materiais perigosos serão utilizados
durante a produção de peças e serão armazenados no almoxarifado em baia específica de produtos inflamáveis:

a) Óleo diesel;
b) Óleo lubrificante;
c) Líquidos hidráulicos;
d) Tintas;
e) Solventes para pinturas ("thinner");
f) Produtos químicos para limpeza, etc.

12.2 Kits de contenção contra derramamento

A empresa terá em suas frentes de trabalho kits de contenção contra derramamento e contaminação do solo. Segue
abaixo a composição do KIT:

a) Pó de serra
b) Pá anti-faísca
c) EPIs para a manipulação do material contaminante
d) Tambor para depósito dos resíduos e descarte

12.3 Operações de reabastecimento de combustível e manutenção de equipamentos

A empresa assegurará de que todo o reabastecimento de combustível e o serviço de manutenção dos equipamentos e
máquinas serão realizados pela própria empresa por métodos dentro da norma. Estas operações serão realizadas em
cumprimento restrito com as medidas de proteção ambientais adequadas sob o acompanhamento do técnico de
segurança dando destino correto aos resíduos.

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FLUXOGRAMA PARA ACIDENTES AMBIENTAIS

Ocorreu
A contaminação do solo foi por óleos e fluídos minerais?
acidente

Sim Não

O equipamento deve ser paralisado e realizado a contenção


Pode gerardo
impacto
vazamento
ambiental?

Sim Não
erramamento para descontaminar, armazenar e destinar corretamente o material contaminante no local foi eficiente?
FIM

Sim Não

Realizar investigação do acidente e criar plano de ação

FI

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FLUXOGRAMA EM CASOS DE INCÊNDIO

Ocorrência de incêndio

Colaborador
comunica
componente da

Existe necessidade de acionar brigada de incêndio?

Não Sim

Brigada debela o incêndio e comunica SESMT coordenação Brigada comunica e inicia o combate e aguarda orientação para ev

Existe necessidade de evacuação dos colaboradores?


Brigada
realiza
investigaçã
Não Sim
SESMT realiza
correção para aguarda ordem para encaminhar os colaboradores ao ponto de reu
evitar nova A Brigada debela
ocorrência o incêndio,
socorre as
vítimas e inicia o
FIM
Sobre orientação do SESMT a brigada
A Brigada combate a emergência
investiga
e corrige para
evitar nova
ocorrência

FI

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13. AÇÔES GERAIS:

13.1 O SESMT deverá traçar um plano de treinamento (teórico e prático) para as equipes em caso de acidentes
(sinistros), a qualquer momento, para que quando da ocorrência, todos saibam o que fazer.

14. COMUNICAÇÃO DE ACIDENTES:

14.1 Derramamentos que possam ser riscos significativos de contaminação do solo, águas ou recursos naturais
(Impactos Ambientais), devem ser comunicados imediatamente ao setor de emergências do SESMT, através dos
telefones listados no Quadro I em anexo.

15. RECURSOS:

15.1 Equipes de socorro para atendimento de emergência no ambulatório, localizado na empresa, contendo
equipamentos e medicamentos usados em emergências;

15.2 Transportes com dimensões que permitam transporte da vítima adequadamente e uso de equipamento e
medicamentos de emergência em seu interior;

15.3 Médico do Trabalho Coordenador do PCMSO da empresa;

15.4 Auxiliar de Enfermagem do Trabalho (SOCORRISTA) com experiência em manipulação de


equipamentos e medicamentos usados em emergência médica conforme quadro NR 04.

16. AGÊNCIAS REGULADORAS EXTERNAS:

16.1 A partir da classificação das emergências potenciais dos órgãos envolvidos e suas responsabilidades serão
definidas os fluxos de informações para as situações anormais.

16.2 As informações em tempo real devem repercutir sobre um repertório de informações previamente cadastradas,
relacionadas com fenômenos e com cenário os quais integram.

16.3 Esses dispositivos de vigilância possibilitam prever a situação de perigo ou risco, permitindo avisar sobre o
perigo ou risco iminente. Nessas circunstâncias, o dispositivo operacional passa de situação de prontidão, em
condições de emprego imediato para o de início ordenado das operações de socorro.

OBS: Deverão ser evitadas informações prematuras e inexato a respeito do desenvolvimento da situação, a fim de
impedir especulações e pânico, sendo de responsabilidade da empresa, a veiculação de qualquer informação através
da mídia.

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A empresa é responsável pelo acionamento dos órgãos identificados a seguir.

TELEFONES EM CASOS DE EMERGÊNCIA

EMPRESAS CONTATO FUNÇÃO TELEFONES


Gerente Unidade

Coord. Seg. Trab.

Engº Seg. Trabalho

Téc. Seg. Trabalho

Téc. Seg. Trabalho

Médico PCMSO

ÓRGÃO / ENTIDADE TELEFONE

CORPO DE BOMBEIROS (RESGATE) 193

POLÍCIA MILITAR (24 HORAS) 190

SAMU 192

DEFESA CIVIL 199

xxxxxxx 3101.5580

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17.RESPONSABILIDADE

O cumprimento deste procedimento é de responsabilidade de todos os empregados, que assinam no final do


procedimento junto com o responsável da segurança. Os treinamentos de Supervisores e Encarregados nas técnicas e
medidas de primeiros socorros serão feitos para garantir o cumprimento deste procedimento.

Deverá ser estabelecido e cumprido o Cronograma de treinamento de SMS em atendimento aos requisitos de SMS
referente ao PCMSO e ao PLANO DE SEGURANÇA.

18. REGISTROS

Identificação Armaze- Recuperação


Proteção Tempo de Retenção Descarte
Nome Código namento Indexação Resp. Depto.
Cronograma de Manter 05 anos no
Engº Seg.
Simulados de ------------   (*) SMS Término da Obra arquivo inativo e após
Trab.
SMS picotar

Observação: - Armário  - Data - Pasta A/Z

(*) Por serviço

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Assinam a responsabilidade pela implantação do procedimento.

XXXXXXX / /

Gerente

Responsável pelo SESMT

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