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Escola de Formação de

Oficiais

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INCORPORAÇÃO DA GUARDA-BANDEIRA
INTEGRANTES:
171.191-0, Cad Blenda, nº 203;
152.279-6, Cad Pinheiro, nº 212;
151.155-9, Cad Maurício Sávio, 223;
176.210-3, Cad Angélica Bellard, 201;
145.595-5, Cad Augusto, 209;
141.490-3, Cad Lucas Lima, 219;
156.062-2, Cad Carvalho, 218;
176.249-1, Cad João Paulo, 215;
134.410-0, Cad Nascimento, 225.
A Incorporação do Pavilhão
Nacional é o ato solene de
recebimento da Bandeira
Nacional pela tropa e tem
uma sequência protocolar, no
entanto pode sofrer as
adaptações necessárias.
O Oficial Porta-Bandeira deixa formada sua Guarda numa posição
de espera, à frente e à esquerda da tropa que será incorporada,
com os policiais militares voltados para o sentido do deslocamento
que a Guarda realizará (em frente), passando o comando ao mais
antigo.
Dirige-se até o relicário juntamente com o policial-militar Porta-
Bandeira da Bandeira de Minas Gerais e o responsável pelo Porta-
Estandarte da Unidade, quando retiram as bandeiras e o estandarte
de seu recinto
O Oficial Porta-Bandeira, o Porta-Bandeira de Minas Gerais e o
Porta-Estandarte retornam com as bandeiras/estandarte e entram
em forma, quando, então, o Oficial Porta-Bandeira reassume o
comando de sua Guarda e aguarda as ordens do Comandante da
tropa para iniciar a incorporação.
O Comandante da Guarda de Honra, verificando que a Guarda-
Bandeira está pronta, comanda, a toque de corneta: “Sentido” e
“Ombro-Arma”;
O Oficial Porta-Bandeira, então, comanda: “GUARDA-BANDEIRA,
SENTIDO! OMBRO-ARMA!” e aguarda a participação da Banda de
Música.
A Banda executa a Alvorada de “Lo Schiavo”, a Guarda-Bandeira
permanece imóvel, em “Ombro-Arma”, ainda na posição de espera.
ato contínuo, a Banda inicia a introdução da Canção da PMMG,
momento em que o Oficial Porta-Bandeira comanda: “GUARDA-
BANDEIRA! MARCAR PASSO!”.

Após uma ligeira interrupção dessa canção, seguida de um solo de


pratos, haverá uma forte batida de bombo, sinal convencional para a
Guarda-Bandeira seguir em frente, passando por toda a tropa
formada (da esquerda para a direita).
A Guarda-Bandeira posiciona-se a uma distância aproximada de 30
(trinta) passos do lugar que vai ocupar na tropa. Nessa posição, a
Guarda-Bandeira faz conversão à direita, marca passo e faz “Alto”
ao término do refrão, permanecendo na posição de “Ombro-Arma”.
O Comandante da tropa comanda,
a toque de corneta: “Em
continência à Bandeira,
Apresentar-Arma”. O Oficial
Porta-Bandeira dá o comando de
apresentar arma à guarda-
bandeira, desfralda o Pavilhão
Nacional; o Porta-Bandeira de
Minas Gerais desfralda a bandeira
do Estado e o Porta-Estandarte
desfralda o estandarte, abatendo-
os. Os demais integrantes da
Guarda-Bandeira permanecem na
posição de “Ombro Arma.
A Banda executa o Hino Nacional para continência. Ao findar o Hino,
a tropa permanece em “Apresentar Arma” e o Oficial Porta-Bandeira,
mantendo as Bandeiras e Estandarte desfraldados, comanda para
sua Guarda: “GUARDA-BANDEIRA! MARCAR PASSO! EM
FRENTE!”, objetivando ocupar seu lugar no dispositivo da tropa.
Chegando ao seu lugar em forma, a Guarda-Bandeira faz conversão
à direita até tomar a mesma frente e o mesmo alinhamento que se
encontra a tropa, momento em que faz “Alto”.
Finalmente, o Comandante da Guarda
de Honra determina, a toque
de corneta: “Ombro-Arma”,
“Descansar-Arma” e “Descansar”,
para todos, inclusive a Guarda-
Bandeira, encerrando, assim, o ato
solene de incorporação do Pavilhão
Nacional.

Incorporada, a Guarda-Bandeira
passa a ficar sob o comando do
Comandante da Guarda de Honra.
Dessa forma, cumpre suas
determinações.
Conclusão

A incorporação da guarda-bandeira é momento de


extrema importância em solenidades militares, devendo
ser executada com observância no Manual de Ordem
Unida, sendo que é indispensável intenso treinamento e
dedicação dos envolvidos.
Referências Bibliográficas

MINAS GERAIS. Polícia Militar. Manual de Ordem Unida. Belo Horizonte:


Academia de Polícia Militar, 2011.

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