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I. INTRODUÇÃO
Uma unidade de combate aquartelada é, como sabemos, absorvida pelos
seus múltiplos encargos administrativos.
Entretanto, se queremos que a unidade seja realmente operacional, e não
apenas uma mera guarnição de seu aquartelamento, teremos que colocá-la e Instrutor:
mantê-la em condições físicas de cumprir qualquer missão prevista ou
inopinada, na guarnição ou fora dela. Exposição
Somente através do constante ADESTRAMENTO da tropa, o combatente Oral
conseguirá adquirir a confiança e o grau de operacionalidade necessários para
se manter durando na ação. Devemos sempre ter em mente que a “MARCHA
NÃO É UM FIM, MAS UM MEIO PARA QUE ATINJAMOS OUTROS
OBJETIVOS.” Instruendos:
“ Depois da marcha o combate”
Atenção
Nossos objetivos são os seguintes:
- Marchar a pé 08 Km;
- Apresentar bom rendimento em todo o percurso da marcha
(RESISTÊNCIA).
I. INTRODUÇÃO
II. DESENVOVIMENTO
a) Situação de apronto operacional;
b) Atuação do Destacamento Precursor;
c) Situação do grosso da Coluna de Marcha;
d) Sumário do Itinerário
III . CONCLUSÃO
a) Observações Diversas
II. DESENVOLVIMENTO
FARDO ABERTO
- Cinto de guarnição; --
- Faca (à Esq – limpa e amolada);
- Suspensório;
Instrutor:
- Lanterna;
- Bússola; Exposição
- Porta carregador FAL (frente e à Dir); Oral
- Porta curativo (Rg e ao centro);
- Curativo Indv; DEMONSTRAÇÃO
- Porta cantil (Rg e à Dir);
- Cantil-caneco
- Capacete com coifa.
Instruendos:
c) Sumário do Itinerário:
Instrutor:
O percurso deu-se através do Portão das Armas, seguido por Imbel,
Bairro Santa Rosa, retornando à Imbel, passando posteriormente pelo Execução
bairro São Sebastião, ponte P4, Av. Beira Rio e retornando novamente ao
aquartelamento.
Instruendos:
Execução
III. CONCLUSÃO
a) Observações Diversas: