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COTER PPE 08/1 - ESTÁGIO BÁSICO DO COMBATENTE DE

MONTANHA

1ª Edição - 2008

SEM OBJETIVOS
BEM DEFINIDOS,
SOMENTE POR ACASO,
CHEGAREMOS A
ALGUM LUGAR

1.00
ÍNDICE
Página
I. INTRODUÇÃO ..............................................................................................................................................................................................3.00

01. Finalidade................................................................................................................................................................................................ 4.00


02. Objetivos do Estágio.............................................................................................................................................................................. 4.00
03. Execução do Estágio................................................................................................................................................................................... 4.00
04. Estrutura da Instrução........................................................................................................................................................................... 5.00
05. Direção e Conduta da Instrução........................................................................................................................................................... 7.00
06. Avaliação................................................................................................................................................................................................. 8.00
07. Validação do PP...................................................................................................................................................................................... 8.00
08. Estrutura do PP........................................................................................................................................................................................... 9.00
09. Normas Complementares.......................................................................................................................................................................... 9.00

II. MODELOS DE FICHAS DE CONTROLE DA INSTRUÇÃO................................................................................................................. 10.00


III. PROPOSTAS PARA DISTRIBUIÇÃO DO TEMPO.............................................................................................................................. 21.00
IV. ATRIBUTOS DA ÁREA AFETIVA.......................................................................................................................................................... 23.00
V. PROGRAMA DE MATÉRIAS................................................................................................................................................................ 26.00

01. Técnicas de Escalada........................................................................................................................................................................... 27.00


02. Técnicas Aplicadas ao Montanhismo................................................................................................................................................. 30.00
03. Treinamento Físico Militar.................................................................................................................................................................... 33.00

2.00
As páginas que se seguem contêm
uma série de informações, cuja
leitura é considerada indispensável
para os usuários do presente
Programa-Padrão de Instrução.

I. INTRODUÇÃO
3.00
I. INTRODUÇÃO i) Evidenciar a capacidade de agir, atendo-se a detalhes
1. FINALIDADE significativos (METICULOSIDADE).

Este Programa-Padrão (PP) regula o Estágio Básico do Comba- j) Demonstrar a capacidade de manter-se em ação conti-
tente de Montanha (EBCM) para as OM aptas a conduzir este estágio nuadamente, a fim de executar uma tarefa, vencendo as dificuldades
(10º BI, 11º BI Mth, 12º BI, 32º BI Mtz e SIEsp/AMAN). encontradas (PERSISTÊNCIA).

2. OBJETIVOS DO ESTÁGIO l) Evidenciar a capacidade de suportar, pelo maior tempo


possível, a fadiga resultante de esforços físicos e/ou mentais, mantendo
a. Objetivos Gerais a eficiência (RESISTÊNCIA).
Habilitar oficiais e praças ao desempenho de funções de Es- 2) Técnicas Aplicadas ao Montanhismo
calador Militar, capacitando-os a operar em ambiente operacional de
montanha, a realizar escaladas livres até o nível L-3 e a ultrapassar a) Realizar marchas em terreno montanhoso.
vias equipadas. b) Preparar um ferido para o transporte em terreno monta-
Evidenciar cooperação, coragem, meticulosidade, persistência, nhoso.
resistência e rusticidade. c) Realizar a evacuação de um ferido em terreno montanho-
b. Objetivos Particulares por Disciplina do Estágio so.

1) Técnica de Escalada d) Manifestar a capacidade de adaptar-se a situações de


restrição e / ou privação, mantendo a eficiência (RUSTICIDADE).
a) Identificar os equipamentos de escalada.
e) Evidenciar a capacidade de contribuir espontaneamente
b) Escrever as características do vestuário a ser utilizado no para o trabalho de alguém e/ou de uma equipe (COOPERAÇÃO).
ambiente operacional de montanha.
3. EXECUÇÃO DO ESTÁGIO
c) Empregar as técnicas de manutenção e lançamento de
cordas. a. Condições de Execução

d) Confeccionar as amarrações e os nós utilizados nas ativi- O Estágio será conduzido sob a forma de Instrução Individual,
dades do escalador militar. segundo metodologia preconizada no T 21-250, MANUAL DO INSTRU-
TOR. Tem como ponto de partida os Objetivos Individuais de Instrução
e) Executar as técnicas de escalada livre. (OII) programados no PP.
f) Transpor vias equipadas. b. Duração
g) Realizar a segurança de outros escaladores. O Estágio Básico do Combatente de Montanha (EBCM) terá a
h) Manifestar a capacidade para agir de forma firme e deste- duração de 5 dias (1 semana), com uma carga horária total de 47 horas,
mida, diante de situações difíceis e perigosas, seguindo as normas sendo 44 horas diurnas e 3 horas noturnas.
de segurança (CORAGEM).

4.00
c. Locais de Realização princípio metodológico da instrução militar orientada para o desempe-
Prioritariamente no 11º BI Mth, podendo também ser realizado no nho. Tem em vista, portanto, habilitar os estagiários para o desempenho
10º BI, 12º BI, 32º BIMtz e SIEsp/AMAN, desde que estas últimas OM de funções de Escalador Militar. O Estagiário cumprirá um elenco de
possuam pessoal habilitado (Escaladores Militares e Guias de Cordada) Objetivos Individuais de Instrução (OII) grupado em Atividades e Ma-
e material adequado. Deve, ainda, submeter-se às rotas de escalada térias, a saber:
selecionadas para o Estágio e para a avaliação e homologação por a) atributos da área afetiva;
parte da Seção de Instrução de Montanhismo do 11º BI Mth.
b) técnica de escalada;
d. Participantes
c) técnicas aplicadas ao montanhismo; e
O EBCM é de caráter voluntário, sendo disponibilizadas vagas
d) treinamento físico militar.
para todos os círculos hierárquicos, individualmente ou por fração
constituída. 2) A instrução sobre as matérias fundamentais compreende :
É obrigatória a sua realização por todos os integrantes do 11º a) um conjunto de matérias;
BI Mth, e recomendável aos integrantes de OM, operacionais ou não, b) um conjunto de assuntos integrantes de cada matéria;
que necessitem de adestramento ou treinamento técnico específico de
montanhismo militar, individual ou por frações constituídas. c) um conjunto de sugestões de objetivos intermediários; e
Para um melhor rendimento no estágio, recomenda-se que este d) um conjunto de objetivos terminais chamados Objetivos
seja realizado com um turno de até 60 (sessenta) militares. Individuais de Instrução (OII), que podem ser relacionados a conheci-
mentos, habilidades e atitudes.
e. Perfil profissiográfico do concludente do EBCM
3) As matérias constituem as áreas de conhecimentos e de
O concludente do Estágio Básico do Combatente de Monta- habilidades necessárias à “Preparação do Combatente Básico de
nha (EBCM) recebe a denominação de “ESCALADOR MILITAR” ou Montanha”.
“COMBATENTE DE MONTANHA”. Está habilitado a exercer funções
nas frações operacionais do 11º BI Mth, onde não estiverem previstas 4) Os assuntos integrantes de cada matéria são apresentados
suas ocupações por militares concludentes do Curso Básico de Mon- de forma seqüenciada, constituindo os programas das matérias.
tanhismo (“Guia de Cordada”) ou do Curso Avançado de Montanhismo 5) As sugestões de objetivos intermediários são apresentadas
(“Guia de Montanha”), de acordo com o previsto em seu QCP e, ainda, como um elemento auxiliar para o trabalho do instrutor. A um assunto
nos Núcleos de Seção de Instrução de Montanhismo do 10º BI, 12º BI pode corresponder um ou vários objetivos intermediários. O instrutor –
e 32º BI Mtz. levando em conta sua experiência, as disponibilidades materiais e as
4. ESTRUTURA DA INSTRUÇÃO características do estágio – poderá reformular ou estabelecer novos
objetivos intermediários.
a. Características
6) Os Objetivos Individuais de Instrução (OII), relacionados aos
1) O programa de treinamento constante deste PP baseia-se no conhecimentos e às habilidades, correspondem aos comportamentos
que o militar deve exibir como resultado das atividades de ensino a
5.00
que foi submetido no âmbito de determinada matéria. Uma matéria de valores julgados necessários para que um indivíduo se adapte às
compreende um ou vários OII . exigências da vida militar, incluindo-se aí aquelas exigências peculiares
Um Objetivo Individual de Instrução relacionado a conhecimentos às situações de combate.
ou a habilidades compreende: b) Esta atuação na área afetiva se fará mediante a Instrução
a) a tarefa a realizar, que consiste na ação que o militar deve Militar que, conduzida de maneira correta e enérgica, possibilitará aos
executar como prova de domínio do objetivo; estagiários vencerem suas limitações e dificuldades.

b) a condição ou as condições de execução que definem as c) Os objetivos estabelecidos no Programas-Padrão, para a


circunstâncias ou situações que são oferecidas ao militar para que ele atuação na área afetiva (desenvolvimento de atributos), estão direta-
execute a tarefa proposta. Essa(s) condição(ões) deve(m) levar em mente relacionados com este objetivo parcial.
consideração as diferenças regionais e as características dos estagi- 2) Criação de Hábitos (CH)
ários; e - Os hábitos significam disposição permanente à execução
c) o(s) padrão(ões) mínimo(s) a atingir, que caracteriza(m), de determinados procedimentos adequados à vida militar. Os hábitos
para cada estagiário o nível de conhecimento adquirido em termos de serão obtidos e consolidados através da repetição de procedimentos.
aprendizagem da tarefa indicada. 3) Obtenção de Padrões de Procedimento (OP)
7) Os Objetivos Individuais de Instrução (OII) relacionados à - Os padrões de procedimento são definidos pelo conjunto
área afetiva correspondem aos atributos a serem demonstrados pelos de ações e reações adequadas ao militar, diante de determinadas si-
militares, independente da matéria ou assunto ministrado. Compreen- tuações.
dem três elementos:
4) Aquisição de Conhecimentos (AC)
a) o nome do atributo a ser exibido, com sua respectiva de-
finição; a) Deve ser entendida como a assimilação de conceitos,
idéias e dados, necessários à formação do militar.
b) um conjunto de condições dentro das quais o atributo
poderá ser observado; e b) Este objetivo será atingido por intermédio da ação dos
instrutores e monitores, durante as sessões de instrução. Ele será
c) o padrão-evidência do atributo. O instrutor apreciará o com- consolidado pela prática.
portamento do militar em relação ao atributo considerado, ao longo do
período de instrução. O padrão terá sido atingido se, durante a instrução, 5) Desenvolvimento de Habilitações Técnicas (HT)
o instrutor julgar que o militar evidenciou o atributo em questão. - As habilitações técnicas correspondem aos conhecimentos
b. Explicação dos Objetivos Parciais da Instrução Individual e às habilidades indispensáveis ao manuseio de materiais de escalada
e à operação de equipamentos militares.
1) Formação do Caráter Militar (FC)
6) Obtenção de reflexos na execução de Técnicas Individuais
a) A formação do caráter militar consiste no desenvolvimento de Combate (TE)
de atitudes e de atributos da área afetiva, voltados para a aceitação
a) Uma técnica individual de combate caracteriza-se por um
6.00
conjunto de habilidades militares que proporcionam a consecução de a instrução e de outros meios auxiliares necessários.
um determinado propósito, de forma vantajosa para o combatente. 4) Propor um período de execução do Estágio, de modo a per-
b) Para ser desenvolvida ou aprimorada, não há necessida- mitir a compatibilidade, nas melhores condições, com as instruções da
de de se criar uma situação tática (hipótese do inimigo, variações do IIB e CTTEP.
terreno e imposições de tempo). c. Ação do Coordenador do Estágio
7) Capacidade física (CF) O Coordenador do Estágio deverá ser o chefe de uma equipe de
a) O desenvolvimento da capacidade física visa a habilitar o instrutores e monitores, a qual – por meio de ação contínua, exemplo
indivíduo para o cumprimento de missões de combate. constante e devotamento à instrução – envidará todos os esforços ne-
b) É obtida pela realização do Treinamento Físico Militar cessários à consecução, pelo estagiário, dos padrões mínimos exigidos
(TFM) de forma sistemática, gradual e progressiva. Também concorrem nos OII e na evidência dos atributos da área afetiva.
para este objetivo atividades como as pistas de aplicações militares, d. Métodos e Processos de Instrução
as marchas a pé e os acampamentos e bivaques, que aumentam no 1) Os elementos básicos que constituem o PP são as MATÉRIAS,
indivíduo a rusticidade e a resistência, qualidades que o possibilitam as TAREFAS, os OBJETIVOS INTERMEDIÁRIOS e os ASSUNTOS.
“durar na ação” em situações de desgaste e de estresse.
2) Os métodos e processos de instrução – preconizados nos
5. DIREÇÃO E CONDUTA DA INSTRUÇÃO manuais, cadernos de instrução e demais documentos – deverão ser
a. Responsabilidades criteriosamente selecionados e combinados, a fim de que os OII rela-
1) O responsável pela Direção da Instrução é o Comandante, cionados a conhecimentos e habilidades e definidos sob a forma de
Chefe ou Diretor da OM. Cabe-lhe, assessorado pelo S3, planejar, “tarefa”, “condições de execução’’ e “padrões mínimos” sejam atingidos
orientar e fiscalizar as ações que permitirão ao Coordenador do Es- pelos estagiários.
tágio (ou correspondentes) elaborar o Quadro de Trabalho Semanal, 3) Durante as sessões de instrução, os estagiários devem ser
propriamente dito. colocados, tanto quanto possível, em atividades práticas, para que
2) O Coordenador do Estágio (ou correspondente) é o respon- atinjam o padrão mínimo esperado do Escalador Militar.
sável pela programação semanal e pela execução das atividades de 4) Em relação a cada uma das matérias, o instrutor deverá adotar
instrução, de modo a conseguir que todos os estagiários atinjam os os seguintes procedimentos:
OII previstos. a) analisar os assuntos e as sugestões de objetivos intermedi-
b. Ação do S3 ários, procurando identificar a relação existente entre eles. Os assuntos
1) Coordenar a instrução na OM a fim de que os militares alcan- e as sugestões de objetivos intermediários são poderosos auxiliares da
cem os OII previstos. instrução. Os objetivos intermediários fornecem uma orientação segura
sobre como conduzir o militar para o domínio dos OII. São, portanto,
2) Providenciar a confecção de testes, fichas, notas de instrução pré-requisitos para esses OII.
e de outros documentos.
b) analisar os OII em seu tríplice aspecto: tarefa, condição
3) Providenciar a organização dos locais e das instalações para
7.00
de execução e padrão-mínimo. Estabelecer, para cada OII, aquele(s) deixe de escalar um número máximo de 03 (três) rotas (estagiário com
que deverá(ão) ser executado(s) pelos militares, individualmente ou em idade menor de 34 anos) ou 04 (quatro) rotas (estagiário com idade
equipe; analisar as condições de execução, de forma a poder torná-las igual ou superior a 34 anos). As rotas não escaladas por ocasião da
realmente aplicáveis na fase de avaliação. PTM não são computadas para efeito deste cálculo.
5) Todas as questões levantadas quanto à adequação das “con- Ainda, visando uma melhor formação do Escalador Militar, o
dições de execução” e dos “padrões mínimos’’ deverão ser levadas ao estagiário será submetido, antes de iniciar a jornada de escalada, a
Comandante da Unidade, a fim de que ele, assessorado pelo S3, decida uma avaliação formativa de preparação individual e encordamentos, por
sobre as modificações a serem introduzidas no plano original. intermédio de um cerimonial, a ser avaliado pela Ficha de MODELO IX.
Essa avaliação não possui caráter eliminatório, mas permite ao instrutor
6) Os OII relacionados à área afetiva são desenvolvidos durante
corrigir possíveis falhas, na preparação do estagiário, que poderiam
todo o Estágio e não estão, necessariamente, relacionados a um as-
atentar contra a sua própria segurança.
sunto ou matéria, mas são alcançados em conseqüência de situações
criadas pelos instrutores no decorrer da instrução, bem como de todas O militar alcançará a situação de “Escalador Militar” se atingir
as experiências que o militar adquire no ambiente de montanha. todos os OII constantes da FCIE.
6. AVALIAÇÃO b. Dos OII da área afetiva
a. Dos OII relacionados a conhecimentos e a habilidades A avaliação dos OII da área afetiva (atributos) implicará a ob-
A avaliação da instrução será feita de acordo com os OII. O ins- servação contínua do militar no decorrer do ESTÁGIO e resultará no
trutor avaliará a eficiência de sua ação, considerando o desempenho preenchimento da Ficha de Controle da Instrução do Estagiário (FCIE),
do militar na execução das tarefas, dentro das condições estipuladas, nos campos dos OII E-001 a E-006.
tendo em vista a consecução do padrão-mínimo requerido. 7. VALIDAÇÃO DO PP
O êxito da instrução evidencia-se quando todos os militares O presente Programa-Padrão de Instrução pretende constituir-se em
atingirem, plenamente, todos os OII previstos. um sistema auto-regulado de treinamento militar, isto é, será reajustado
Para isso, o instrutor deve acompanhar o desempenho do es- em decorrência das observações realizadas durante sua execução. Para
tagiário nos OII de sua matéria. Utilizará, para avaliar a aprendizagem isso, o COTER manterá o Sistema de Validação dos Programas-Padrão
do estagiário, a Ficha de Controle da Instrução do Estagiário (FCIE). de Instrução (SIVALI-PP) com os objetivos de:
Nessa ficha, serão registrados, pelo instrutor, os resultados da avaliação - coletar dados, junto às OM, relativos à aplicação dos PP;
do desempenho do militar em relação aos OII indicados no programa
- diagnosticar a necessidade de introdução imediata de correções
para cada matéria.
no PP; e
Para atingir o padrão mínimo no OII E – 008, relativo a nós e
- determinar o nível de eficiência e de eficácia da Instrução Militar.
amarrações, o estagiário deverá acertar, no mínimo, 50% dos escores
de nós e amarrações. Esta prova poderá seguir um dos MODELOS III, Para atingir o padrão mínimo no OII E – 010, relativo a técnicas
IV ou V, e terá seu grau lançado em uma das fichas de MODELO VI, de escalada, o estagiário deverá ser avaliado, inicialmente, de modo
VII e VIII, respectivamente. formativo, em uma Pista de Treinamento de Montanhismo (PTM), me-
diante a ficha de MODELO I, habilitando-o a prosseguir no estágio.
O padrão mínimo deste OII somente será atingido caso o militar
8.00
Assim, estará apto a escalar rotas em formações rochosas naturais e
será avaliado, de modo somativo, através das fichas de MODELO II e
MODELO X.
8. ESTRUTURA DO PP
a. O PP está organizado em matérias de instrução. Os conteúdos
de cada matéria são os assuntos que a compõem. Para cada assunto,
apresenta-se uma sugestão de objetivo(s) intermediário(s), que tem a
finalidade de orientar o instrutor, permitindo que ele planeje a instrução de
modo que o OII relativo à tarefa em pauta seja alcançado pelo militar.
b. Para cada matéria há uma estimativa de carga horária. Essa
estimativa deve ser entendida, apenas, como uma orientação para o
planejamento da instrução. As características e o nível de aprendizagem
dos estagiários, os recursos disponíveis e outros fatores intervenientes
na instrução podem recomendar que o Comandante, Diretor ou Chefe
da OM altere as cargas horárias estimadas.
c. Os OII estão numerados, seguidamente, dentro da seguinte
orientação:
- Exemplo OII E 007 (AC)
1) E - PP da série Echo (Estágios);
2) 007 - número do OII, no PPE; e
3) AC - objetivo parcial.
9. NORMAS COMPLEMENTARES
As normas estabelecidas neste PP serão complementadas por
outros documentos normativos e ligados à execução do Estágio:
a. pelo PIM, expedido pelo COTER; e
b. pelas Diretrizes, Planos e Programas de Instrução, baixados
pelos Grandes Comandos, Grandes Unidades e Unidades.

9.00
Não há instrução individual que possa ser conduzida,
satisfatoriamente, sem controle individual.
Inicialmente, o estagiário deverá realizar avaliações
formativas em uma Pista de Treinamento de Montanhismo
(PTM).
No prosseguimento do estágio, o estagiário será
submetido a avaliações em rotas de escalada livre, podendo
ser avaliado, de modo formativo ou somativo, de acordo com
a rota.
Os estagiários serão também avaliados, de forma
somativa, em uma prova de nós e amarrações.

II. MODELOS DE FICHAS DE CONTROLE DA INSTRUÇÃO


10.00
FICHA DE CONTROLE DE INSTRUÇÃO DO ESTAGIÁRIO (FCIE)

APROVEITAMENTO ATRIBUTOS DA ÁREA AFETIVA


PADRÃO MÍNIMO ALCANÇADO PADRÃO EVIDENCIADO
OII OII
Sim Não Observação Sim Não Observação
E - 007 E - 001
E - 008 E - 002
E - 009 E - 003
E - 010 E - 004
E - 011 E - 005
E - 012 E - 006
E - 013
E - 014
E - 015
E - 016
E - 017
Quartel em ________________________________________
Local e data

_________________________________________
Coordenador do Estágio

11.00
MODELO I MODELO II

AVALIAÇÃO DE ROTAS EBCM AVALIAÇÃO DE ROTAS EBCM

AVALIAÇÃO FORMATIVA DA PTM AVALIAÇÃO FORMATIVA DE ROTAS

Campo:______Subcampo:_________ Rota:____________________
Instrutor:_____________________Data: _____/_____/_____
Instrutor: ___________________________ Data: _____/_____/_____

Al/ Apto (A) Al/ Apto (A) Nr Nr Tent Apto (A) Nr Nr Tent Apto (A)
Estg Ass Estg Ass
Estg Inapto (I) Estg Inapto (I) Tent Rcp Inapto (I) Tent Rcp Inapto (I)
01 31 01 31
02 32 02 32
03 33 03 33
04 34 04 34
05 35 05 35
---- ---- ---- ----
---- ---- ---- ----
---- ---- ---- ----
---- ---- ---- ----
---- ---- ---- ----
25 55 26 56
26 56 27 57
27 57 28 58
28 58 29 59
29 59 30 60
30 60

ROTA ____________________

12.00
Arremate Nó de pescador duplo:_____
MODELO III
Ass Instrutor (C) O (_______________) iniciou sua infiltração em terreno
AVALIAÇÃO SOMATIVA DE NÓS E AMARRAÇÕES “A” montanhoso. Durante o deslocamento, foi realizado um contato com
um habitante local que seria o guia até o local para transposição do
Posto/Grad______________ Nr___________ Nota paredão. Durante a escalada, houve a necessidade de realizar a segu-
Final: rança para a escalada desse elemento. Para prover a segurança des-
Nome de guerra do estagiário:____________
se elemento, confeccione o NÓ LAIS DE GUIA NA CINTURA (Tempo
Total de escores: (20) ______________ 30 Seg) (02 escores).
Nr de escores obtidos:___________________ Ass Estg/Al
Nr de escores obtidos: __________
Valor de cada escore: 0,5 ponto Resposta: Nó Lais de guia na cintura: _____
Arremate Nó de pescador duplo:_____
SITUAÇÃO GERAL
(D) O senhor dispunha de uma fita para realizar a auto-segu-
O Cmt do (____________) decidiu realizar uma infiltração táti- rança do Hab Loc. Para unir essa fita, confeccione um NÓ DE FITA
ca em terreno de montanha e empregar (____________). O senhor, (Tempo 20 Seg) (01 escore).
integrante do (________________), iniciou sua preparação para o
cumprimento da missão. Nr de escores obtidos: __________
Resposta: Nó de fita: _____
1ª QUESTÃO
(E) Os escaladores, ao se aproximarem da via equipada, ne-
(A) Durante o ensaio, o Cmt (_____) ordenou que fosse pre- cessitavam ancorar-se ao passa-mão da via. Confeccione um NÓ
parada a maca para realizar uma evacuação. Para prender o tarugo PRÚSSICO A 06 VOLTAS (Tempo 30 Seg) (02 escores).
junto à maca, confeccione um NÓ DE PORCO (Tempo 15 Seg) (02 Nr de escores obtidos: __________
escores).
Resposta: Nó prussico a 06 voltas: _____
Nr de escores obtidos: ___________
Arremate Nó de pescador duplo:_____
Resposta: Nó de porco:_____
(F) Após o Habitante Local ter conduzido o (______________)
Arremate Nó de pescador duplo:_____
até o próximo ponto, havia a necessidade de desescalar o paredão.
(B) Para prover a segurança da maca durante a realização do Como ele não sabia realizar rapel, foi colocado um mosquetão nas
rapel, confeccione uma AZELHA EM OITO (Tempo 15 Seg) (02 esco- ancoragens do rapel para que ele descesse. Confeccione o NÓ MEIO
res). PORCO NO MOSQUETÃO (Tempo 10 Seg) (01 escore).
Nr de escores obtidos: __________ Nr de escores obtidos: __________
Resposta: Nó de azelha em oito: _____ Resposta: No meio porco no mosquetão: _____
13.00
(G) Após ter cumprido a missão, o (____________), durante
sua exfiltração, deparou-se com um paredão para desescalar. O Guia
de Cordada, após ter lançado os meios para a ancoragem do rapel, MODELO IV Ass Instrutor
ordenou que o senhor confeccionasse o NÓ MOLA. (Tempo 45 Seg)
(03 escores). AVALIAÇÃO SOMATIVA DE NÓS E AMARRAÇÕES “B”

Posto/Grad______________ Nr_____________ Nota


Nr de escores obtidos: __________
Resposta: Nó mola: _____ Final:
Nome de guerra do estagiário:______________
Nó de porco: _____
Arremate Nó de pescador duplo:_____
Total de escores: (20) ______________
Nr de escores obtidos:_________________ Ass Estg/Al
(H) Após ter terminado a montagem do rapel, o senhor pegou
seu cabo solteiro para iniciar o encordamento. Inicialmente, confec- Valor de cada escore: 0,5 ponto
cione a ATADURA DE PEITO (Tempo 60 Seg) (03 escores).
Nr de escores obtidos: __________ SITUAÇÃO GERAL
Resposta: Nó de azelha em oito com passagem correta no
pescoço: ___ O Cmt do (___________) decidiu realizar uma infiltração tática
Mosquetão no Nó de azelha: _____ em terreno de montanha e empregar (_______________). O senhor,
Arremate Nó Direito com pescador duplo:_____ integrante do (________________), iniciou sua preparação para o
cumprimento da missão.
(I) Depois de ter confeccionado a atadura de peito, confeccione
agora o ASSENTO AMERICANO (Tempo 60 Seg) (03 escores). 1ª QUESTÃO
Nr de escores obtidos: __________ (A) Durante o ensaio, o Cmt Pel ordenou a preparação da
Resposta: Assento com passagem dos cabos corretamente: maca para realizar uma evacuação. Para iniciar a amarração do
____ ferido na maca, confeccione um NÓ DIREITO (Tempo 15 Seg) (02
Mosquetão no assento: _____ escores).
Arremate Nó Direito com pescador du- Nr de escores obtidos: ___________
plo:_____
Resposta: Nó direito: _____
(J) Prosseguindo na exfiltração, o (_______________) deparou-
se com um paredão com declividade suave em que havia a necessi- Arremate Nó de pescador duplo:_____
dade de montar-se um lepar. Foram utilizados os cabos disponíveis.
Para unir os cabos de mesmo diâmetro, confeccione um NÓ DE PES (B) Para prover a segurança da maca durante a ascensão,
CADOR DUPLO. (Tempo 30 Seg) (01 escore). confeccione uma AZELHA DUPLA (Tempo 20 Seg) (02 escores).
Nr de escores obtidos: __________
Resposta: Nó de pescador duplo unindo 02 cabos: _____

14.00
Nr de escores obtidos: __________ CO NO MOSQUETÃO. (Tempo 10 Seg) (01 escore).
Resposta: Nó de azelha em oito: _____ Nr de escores obtidos: __________
Arremate Nó de pescador duplo:____ Resposta: Nó meio porco no mosquetão: _____
(C) Quando a maca terminou de ser ascendida, o senhor ne- (G) Após ter cumprido a missão, o (____________), durante sua
cessitou ancorar a maca em um tronco de árvore. Para ancorá-la, exfiltração, deparou-se com um paredão para desescalar. O Guia de
confeccione o NÓ BOCA DE LOBO (15 Seg)(02 escores). Cordada, após ter lançado os meios para a ancoragem do rapel, or-
Nr de escores obtidos: ___________ denou que o senhor confeccionasse o NÓ MOLA (Tempo 45 Seg) (03
escores).
Resposta: Nó boca de lobo: _____
Nr de escores obtidos: __________
Arremate Nó de pescador duplo:_____
Resposta: Nó mola: _____
(D) O (__________) iniciou sua infiltração em terreno monta-
nhoso. Durante o deslocamento, foi realizado um contato com um ha- Nó de porco: _____
bitante local que seria o guia até o local para transposição do paredão. Arremate Nó de pescador duplo:_____
Durante a escalada, houve a necessidade de realizar a segurança
para a escalada desse elemento. Para prover a segurança desse ele- (H) Após ter terminado a montagem do rapel, o senhor pegou
mento, confeccione o NÓ LAIS DE GUIA NA CINTURA (Tempo 30 seu cabo solteiro para iniciar o encordamento. Inicialmente, confeccio-
Seg) (02 escores). ne a ATADURA DE PEITO (Tempo 60 Seg) (03 escores).

Nr de escores obtidos: __________ Nr de escores obtidos: __________

Resposta: Nó Lais de guia na cintura: _____ Resposta: Nó de azelha em oito com passagem correta no
pescoço: ___
Arremate Nó de pescador duplo:_____
Mosquetão no Nó de azelha: _____
(E) Os escaladores, ao se aproximarem da via equipada,
Arremate Nó Direito com pescador duplo:_____
necessitavam ancorar-se ao passa-mão da via. Confeccione um NÓ
PRÚSSICO A 06 VOLTAS (Tempo 30 Seg) (02 escores). (I) Depois de ter confeccionado a atadura de peito, confeccione
agora o ASSENTO AMERICANO (Tempo 60 Seg) (03 escores).
Nr de escores obtidos: __________
Nr de escores obtidos: __________
Resposta: Nó prussico a 06 voltas: _____
Resposta: Assento com passagem dos cabos corretamente:
Arremate Nó de pescador duplo:_____
_____
(F) Após o Hab Loc ter conduzido o (______________) até o Mosquetão no assento: _____
próximo ponto, havia a necessidade de desescalar o paredão. Como
Arremate Nó Direito com de pescador duplo:____
ele não sabia realizar rapel, foi colocado um mosquetão nas ancora-
gens do rapel para que ele descesse. Confeccione o NÓ MEIO POR-
15.00
MODELO V (C) Quando a maca terminou de ser ascendida, o senhor ne-
Ass Instrutor cessitou ancorar a maca em um tronco de árvore, entretanto o cabo
solteiro estava curto. O senhor dispunha de uma retinida. Para unir
AVALIAÇÃO SOMATIVA DE NÓS E AMARRAÇÕES “C”
esses cabos de diâmetros diferentes, confeccione NÓ DE ESCOTA
Posto/Grad______________ Nr_____________ Nota SIMPLES (20 Seg)(02 escores).
Final: Nr de escores obtidos: ___________
Nome de guerra do estagiário:_______________
Resposta: Nó de Escota Simples: _____
Total de escores: (20) ______________
Ass Estg/Al Arremate Nó de pescador duplo:_____
Nr de escores obtidos:_____________________
Valor de cada escore: 0,5 ponto (D) Após ter terminado essa atividade, o senhor realizou a an-
coragem da maca no tronco da árvore. Para realizar a ancoragem,
SITUAÇÃO GERAL confeccione o NÓ BOCA DE LOBO (15 Seg)(02 escores).
O Cmt do (____________________________________) Nr de escores obtidos: ___________
decidiu realizar uma infiltração tática em terreno de montanha e
empregar (_______________________). O senhor, integrante do Resposta: Nó Boca de Lobo: _____
(________________), iniciou sua preparação para o cumprimento da Arremate Nó de pescador duplo:_____
missão.
1ª QUESTÃO (E) O (__________) iniciou sua infiltração em terreno monta-
nhoso. Durante o deslocamento, foi realizado um contato com um ha-
(A) Durante o ensaio, o Cmt Pel ordenou a preparação da maca bitante local que seria o guia até o local para transposição do paredão.
para realizar uma evacuação. Para unir os cabos solteiros de mesmo Durante a escalada, houve a necessidade de realizar a segurança para
diâmetro, confeccione um NÓ PESCADOR DUPLO NA FUNÇÃO DE a escalada desse elemento. Para prover a segurança desse elemento,
JUNÇÃO (Tempo 30 Seg)(01 escore). confeccione o NÓ LAIS DE GUIA NA CINTURA (Tempo 30 Seg) (02
escores).
Nr de escores obtidos: ___________
Nr de escores obtidos: __________
Resposta: Nó pescador duplo: _____
Resposta: Nó Lais de guia na cintura: _____
(B) Para prover a segurança da maca durante a ascensão, con-
feccione uma AZELHA DUPLA (Tempo 20 Seg) (02 escores). Arremate Nó de pescador duplo:_____
Nr de escores obtidos: __________ (F) Os escaladores, ao se aproximarem da via equipada neces-
Resposta: Nó de azelha em oito: _____ sitavam ancorar-se ao passa-mão da via. Confeccione um NÓ PRÚS-
SICO A 06 VOLTAS (Tempo 30 Seg) (02 escores).
Arremate Nó de pescador duplo:_____
16.00
Nr de escores obtidos: __________ Mosquetão no assento: _____
Resposta: Nó prussico a 06 voltas: _____ Arremate Nó Direito com pescador duplo:_____
Arremate Nó de pescador duplo:_____

(G) Após ter cumprido a missão, o (____________), durante


sua exfiltração, deparou-se com um paredão para desescalar. O Guia
de Cordada, após ter lançado os meios para a ancoragem do rapel,
ordenou que o senhor confeccionasse o NÓ MOLA (Tempo 45 Seg)
(03 escores).
Nr de escores obtidos: __________
Resposta: Nó mola: _____
Nó de porco: _____
Arremate Nó de pescador duplo:_____

(H) Após ter terminado a montagem do rapel, o senhor pegou


seu cabo solteiro para iniciar o encordamento. Inicialmente, confeccio-
ne a ATADURA DE PEITO (Tempo 60 Seg) (03 escores).
Nr de escores obtidos: __________
Resposta: Nó de azelha em oito com passagem correta no
pescoço: ___
Mosquetão no Nó de azelha: _____
Arremate Nó Direito com pescador duplo:_____

(I) Depois de ter confeccionado a atadura de peito, confeccione


agora o ASSENTO AMERICANO (Tempo 60 Seg) (03 escores).
Nr de escores obtidos: __________
Resposta: Assento com passagem dos cabos
corretamente: _____
17.00
MODELO VI MODELO VII

Folha Resposta – Avaliação de Nós e Amarrações “A” Folha Resposta – Avaliação de Nós e Amarrações “B”

EBCM 200_____/_____ EBCM 200_____/_____


Visto Instrutor Visto Instrutor

Quest. A B C D E F G H I J Quest. A B C D E F G H I
GRAU ASSINATURA GRAU ASSINATURA
Estg 2 2 2 1 2 1 3 3 3 1 Estg 2 2 2 2 2 1 3 3 3
01 01
02 02
03 03
04 04
05 05
---- ----
---- ----
---- ----
---- ----
---- ----
56 56
57 57
58 58
59 59
60 60

18.00
MODELO IX
MODELO VIII
FICHA DE CERIMONIAL - EBCM
Folha Resposta – Avaliação de Nós e Amarrações “C” INSTRUTOR: _________________________ DATA: _____ / _____/ _____

EBCM 200_____/_____ ITEM AVALIADO IDÉIAS Al: Al: Al: Al: Al: Al: Al: Al:
Visto Instrutor
Barba e cabelo 01
Capacete 01
Quest. A B C D E F G H I
GRAU ASSINATURA Uniforme 02
Estg 1 2 2 2 2 2 3 3 3
01
Atadura de peito 03
02 Assento Americano 04
03 Auto-segurança 02
04 Coturnos 02
05 Luva e freio em “8” 01
---- TOTAL 16
---- Cada idéia tem o valor de 0,625
----
---- Tabela de conversões das observações do cerimonial em grau.
---- Nº Erros 01 02 03 04 05 06 07 08
56 Grau 9,4 8,7 8,1 7,5 6,9 6,3 5,6 5,0
57 Nº Erros 09 10 11 12 13 14 15 16
58 Grau 4,4 3,7 3,1 2,5 1,9 1,2 0,6 0,0
59
60 Itens observados:
- cabelo cortado, barba raspada (01);
- capacete limpo, com numeração e tipo sangüíneo (01);
- uniforme limpo (01), com botões e sem furos (01);
- atadura confeccionada corretamente (01), acochada (01) e colocação do Msq (01);
- assento confeccionado corretamente (01), acochado (01), colocação do Msq (01) e
arremate do mesmo lado da atadura (01);
- auto-segurança com prússico a 04 voltas (01), na altura do braço e nó pescador
duplo no Msq (01);
- coturnos limpos e engraxados (01) e adequado para a escalada (01); e
- luva limpa, sem furos, e freio em “8” limpo, no local padronizado (01).

19.00
TÉCNICA DE ESCALADA - EBCM 200____/____
____________________ ____________________
VISTO INSTRUTOR AVALIAÇÃO SOMATIVA VISTO STE
SUBCAMPO: _______ ROTA: _____________ INSTRUTOR : ________________ DATA: ___ / ___ /______
ALUNOS / ESTAGIÁRIOS G 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
ENCORDA- Assento frouxo 1
MENTO
(0,5 Pt) Atadura frouxa 1

COMANDOS Falta de comando 1


(0,5 Pt) Comando errado 1
R.E.M.E. 3
Não escalar c/ vistas 3
Laços longos 3
Ficar em 02 apoios 4
TÉCNICA
DE Cruzar membros 3
ESCALADA Não empregar a técnica
5
(7,0 Pt) adequada
Não manter o corpo afastado
3
da pedra
Usar joelhos, cotovelos ou ná-
4
degas
QUEDAS Queda durante a
2x4
(2,0 Pt) escalada
Nº DE TENTATIVAS NA RECUPERAÇÃO
GRAU FINAL
RUBRICA

10

12

13

14

15

16

17

18

19

20
11
1

9
BAREMA

Nr de erros 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21

Grau 10,0 9,75 9,5 9,25 9,0 8,75 8,5 8,25 8,0 7,75 7,5 7,25 7,0 6,75 6,5 6,25 6,0 5,75 5,5 5,25 5,0 Rcp
20.00
Você encontrará, na página que se segue,
uma proposta de distribuição de tempo para o
desenvolvimento do Programa de Instrução que visa
à Preparação do Escalador Militar. O Comandante,
Diretor ou Chefe da OM poderá, em função dos recursos
disponíveis, das características dos estagiários e de
outros fatores conjunturais, alterar as cargas horárias
das matérias discriminadas na distribuição sugerida.

III. PROPOSTAS PARA DISTRIBUIÇÃO DO TEMPO


21.00
QUADRO GERAL DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPO

Carga-horária
MATÉRIAS FUNDAMENTAIS
DIURNA NOTURNA
- TÉCNICA DE ESCALADA LIVRE 25h 03h
DISCIPLINA - TÉCNICAS APLICADAS AO MONTANHISMO 14h -
CURRICULAR
SOMA 39h 03h
- TREINAMENTO FÍSICO MILITAR 02h -
COMPLEMENTAÇÃO - À DISPOSIÇÃO DO COMANDO 03h -
DO ENSINO
SOMA 05h -

TOTAL 44h 03h

47h

22.00
A seguir, você encontrará a série de Objetivos
Individuais de Instrução que estão, especificamente,
relacionados a Atributos da Área Afetiva.
Não existe tempo disponível especificamente para
esses objetivos. Eles serão desenvolvidos ao longo
do estágio e, principalmente, serão avaliados por meio
das técnicas de escalada e das técnicas aplicadas ao
montanhismo.

IV. ATRIBUTOS DA ÁREA AFETIVA


23.00
ATRIBUTOS DA ÁREA AFETIVA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20 h

(OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

Nas técnicas de escalada:


Meticulosidade: - executa rigorosamente os passos de
E-001 Capacidade de agir atendo-se O militar evidencia o atributo nas con-
uma tarefa complexa; dições especificadas.
(FC) a detalhes significativos. - atém-se a detalhes pequenos, porém
importantes, de suas atribuições.

Nas técnicas de escalada: - Deverão ser desenvolvidos os atributos da área afetiva nos estagiários,
Persistência:
- atua de forma insistente até conseguir principalmente em atividades práticas de escalada.
Capacidade de manter-se em
E-002 cumprir as tarefas impostas; O militar evidencia o atributo nas - O Estagiário deverá evidenciar os atributos durante as diversas ativi-
ação, continuadamente, a fim
(FC) - busca a realização de seus objetivos, condições especificadas. dades de escalada.
de executar uma tarefa de
mesmo diante de dificuldades;
modo a vencer as dificuldades
- realiza exercícios prolongados com
encontradas.
aproveitamento, sem desistir.

Nas técnicas aplicadas ao montanhis-


mo:
Cooperação: - auxilia os companheiros na execução
Capacidade de contribuir es- de uma tarefa;
E-003 - age em benefício do grupo, sacrifican- O militar evidencia o atributo nas
(FC) pontaneamente para o traba-
lho de alguém e/ou de uma do seu interesse pessoal; condições especificadas.
equipe. - aplica seus conhecimentos em prol dos
objetivos do grupo;
- colabora com os companheiros em
situações adversas.

24.00
ATRIBUTOS DA ÁREA AFETIVA TEMPO ESTIMADO DIURNO: 20 h

(OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

Nas técnicas de escalada:


- suporta exercícios de longa duração,
com equipamentos, sob condições ad-
Resistência:
versas;
Capacidade de suportar, pelo
E-004 - permanece em condições de prosse-
maior tempo possível, a fadi- O militar evidencia o atributo nas
guir na missão, mesmo quando outros
(FC) ga resultante de esforços físi- condições especificadas.
já revelaramcansaço;
cos e/ou mentais, mantendo
- apresenta bom rendimento diante de
a eficiência.
tarefas exaustivas;
- cumpre as atividades práticas do está-
gio, sem demonstrar cansaço.

- Deverão ser desenvolvidos os atributos da área afetiva nos estagiá-


rios, principalmente em atividades práticas de escalada.
- O Estagiário deverá evidenciar os atributos durante as diversas
atividades de escalada.

E-005 Rusticidade:
Capacidade de superar as si- Nas atividades de marcha, conduzindo O militar evidencia o atributo nas
(FC) tuações de desconforto. o material individual e coletivo. condições especificadas.

Coragem:
E-006 Capacidade para agir de for- Durante as atividades de escalada, na O militar evidencia o atributo nas
(FC) ma firme e destemida diante superação de lanços de maior dificul- condições especificadas.
de situações difíceis e peri- dade.
gosas.

25.00
A seguir, você encontrará o conjunto de
OII relacionados ao Programa de Matérias.
Lembre-se que o êxito da instrução
evidencia-se quando todos os Estagiários
atingem, plenamente, todos os OII.

V. PROGRAMA DE MATÉRIAS
26.00
DIURNO: 25 h
1. TÉCNICA DE ESCALADA TEMPO ESTIMADO NOTURNO: 3h

(OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

a. Diferenciar os vários tipos de


vestuário.
1. VESTUÁRIO, EQUIPAMEN-
Relacionar o assunto, no que for possí- b. Identificar os equipamentos de
TOS E ARMAMENTO
vel, com Técnica de Escalada Livre, Vias campanha e os armamentos mais
a. Tipos de vestuário
Equipadas e Marchas em Montanha. adequados para uma OM de Mon-
O militar deverá: 1) Características
Empregar corretamente a técnica do tanha.
a. identificar os equipamentos de 2) Utilização
Descrever os principais mate- Interrogatório, visando estimular a par- c. Identificar o material de escalada
escalada; b. Equipamentos de cam-
E-007 individual.
riais empregados no ambiente ticipação do estagiário. panha
(AC) b. descrever as características dos d. Identificar o material de escalada
operacional de montanha. Exemplificar com casos práticos e de c. Armamento
vestuários a serem utilizados no am- coletivo.
emprego iminente dos conhecimentos d. Material de escalada
biente operacional de montanha. e. Descrever os cuidados no manu-
nas atividades previstas nas jornadas 1) Individual
vindouras. seio, armazenamento e manutenção
2) Coletivo
Carga horária: 2 tempos de instrução. do material de escalada individual e
e. Cuidados no manuseio, ar-
coletivo.
mazenamento e manutenção
f. Demonstrar o desempenho indivi-
dual estabelecido no OII.

a. Empregar a nomenclatura correta


no manuseio de cordas e na confec-
Os estagiários adotarão um dispositivo ção de nós e amarrações.
em forma de ‘’U’’, com um instrutor ao 1. NÓS E AMARRAÇÕES
b. Reconhecer as características
centro. Este apresentará o nó para os a. Nomenclatura
dos nós.
E-008 estagiários e, em seguida, conduzirá, O militar deverá confeccionar as b. Características dos nós
Confeccionar os diversos tipos c. Classificar os nós quanto ao seu
(AC) junto com os estagiários, a confecção de amarrações e os nós utilizados nas c. Classificação dos nós
de nós e amarrações. emprego.
(HT) cada nó, valendo-se de auxiliares para atividades em montanha, no tempo d. Confecção dos nós e amar-
d. Confeccionar os nós e amarrações
corrigir os erros dos estagiários. previsto. rações
utilizados nas atividades do Estágio
Carga horária: 3 tempos de instrução e e. Assento americano e atadu-
Básico do Combatente de Montanha
1 tempo para a avaliação. ra de peito
(EBCM).
e. Confeccionar minuciosamente nós
e amarrações (METICULOSIDADE).

27.00
DIURNO: 25 h
1. TÉCNICA DE ESCALADA TEMPO ESTIMADO NOTURNO: 3h

OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO (OII) ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

Fazer ligação, no que for possível, com


Técnica de Escalada Livre, Vias Equipa-
das e Marchas em Montanha.
Empregar corretamente a técnica do
Interrogatório, visando estimular a a. Classificar as cordas quanto às es-
participação. pécies das fibras e tipos de corda. 2. CORDAS
Exemplificar com casos práticos e de b. Reconhecer as características das a. Classificação
E-009 emprego iminente dos conhecimentos cordas. b. Características
(AC) nas atividades previstas nas jornadas O militar deverá empregar as técni- c. Empregar as técnicas de manu-
Conhecer as características e c. Manutenção
(CH) vindouras. cas de manutenção e lançamento tenção, enrolamento e lançamento
cuidados relativos a cordas. d. Enrolamento
(HT) Ao final da sessão, realizar uma Ve- de cordas. das cordas. e. Lançamento
rificação Imediata (VI), calcada nos d. Identificar a resistência de uma f. Resistência
objetivos específicos, previamente corda.
informada aos estagiários no início da
sessão e, imediatamente, corrigida e
retificada antes do término da referida
sessão.
Carga horária: 2 tempos de instrução.

28.00
DIURNO: 25 h
1. TÉCNICA DE ESCALADA TEMPO ESTIMADO NOTURNO: 3h

(OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

1. TÉCNICA DE ESCALADA
a. Classificação das esca-
ladas
b. Normas básicas de es-
a. Classificar as escaladas quanto à calada
O militar deverá: técnica empregada. c. Agarras e apoios
a. executar as técnicas de esca- b. Aplicar as normas básicas de d. Escalada livre
Fazer ligação, no que for possível, com lada livre; escalada. 1) Escalada exterior
Equipamentos de Escalada, Cordas, b. transpor vias equipadas; c. Executar as técnicas de escalada a) Esforço vertical
Nós e Amarrações. c. realizar a segurança de outros livre. b) Aderência
Empregar corretamente a técnica do escaladores; d. Executar as técnicas de deses- c) Oposição de esforços
Interrogatório, visando estimular a par- d. agir de forma firme e destemida calada. 2) Escalada interior
ticipação do discente. escalando paredões rochosos, utili- e. Emitir corretamente os comandos - Processos
Exemplificar com casos práticos, e de zando a Técnica de Escalada Livre para escaladas e desescaladas: 3) Escalada Mista
E-010 emprego iminente dos conhecimentos e seguindo as normas de segurança f. Realizar a segurança de outros e. Quedas
(AC) Aplicar as técnicas de esca- nas atividades previstas nas jornadas (CORAGEM); escaladores. f. Desescalada
(HT) lada. vindouras. e. seguir à risca a seqüência das g. Realizar escaladas noturnas. 1) Livre
(TE) O instrutor deverá acompanhar as ações previstas na Técnica de Es- h. Transpor vias equipadas. 2) Rapel
atividades de escalada para retificar os calada Livre, durante uma escalada i. Enfrentar, sem hesitação, as situa- g. Segurança
principais erros. (METICULOSIDADE); ções de exposição ao vazio durante 1) Tipos
Haverá prática noturna da disciplina. f. concluir uma escalada em pa- as escaladas e desescaladas (CO- 2) Fundamentos
Carga horária diurna: 17 tempos de redões rochosos, superando os RAGEM). h. Normas Gerais de esca-
instrução. obstáculos encontrados na rota j. Superar os obstáculos durante as lada
Carga horária noturna: 3 tempos de (PERSISTÊNCIA); e escaladas e desescaladas (PERSIS- i. Comandos para escalada
instrução. g. manter-se em condições de re- TÊNCIA). j. Escalada noturna
alizar escaladas livres, superando o l. Suportar a fadiga física e mental, l. Vias equipadas
desgaste físico e mental da atividade apresentando bom rendimento du- 1) Lepar
(RESISTÊNCIA). rante as escaladas e desescaladas 2) Corda Fixa
(RESISTÊNCIA). 3) Passa-mão
4) Escada
5) Comando Crawl
6) Ascensor

29.00
DIURNO: 14 h
2. TÉCNICAS APLICADAS AO MONTANHISMO TEMPO ESTIMADO NOTURNO:

(OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

a. Descrever as características e pe- 1. AMBIENTE OPERACIONAL


culiaridades do ambiente operacional DE MONTANHA
O instrutor deverá, previamente, co-
de montanha. a. Ambiente operacional de
municar aos estagiários os objetivos
b. Diferenciar altitude de altura. montanha
da sessão.
O estagiário deverá identificar as pe- c. Classificar as montanhas quanto b. Atividades em montanha
Ao final da sessão, realizar uma Verifica-
culiaridades do ambiente operacional à altitude. c. Altitude e altura
E-011 Conhecer o ambiente opera- ção Imediata (VI), calcada nos objetivos
de montanha, bem como, saber dis- d. Diferenciar adaptação de aclima- d. Classificação das monta-
(AC) cional de montanha. específicos, previamente informada
tinguir entre altitude e altura, e entre tação. nhas quanto à altitude
aos estagiários no início da sessão, e
adaptação e aclimatação. e. Citar os fatores do ambiente opera- e. Adaptação e aclimatação
corrigida e retificada antes do término
cional de montanha que influenciam f. Fatores que influenciam no
da referida sessão.
no organismo. organismo
Carga horária: 1 tempo de instrução.
f. Diferenciar período estival de perí- g. Período estival e período
odo invernal. invernal

O instrutor deverá, previamente, co- 2. MARCHAS EM MONTANHA


municar aos estagiários os objetivos a. Descrever as características das a. Características
da sessão. marchas em montanha. b. Preparação
Fazer ligação, no que for possível, com b. Identificar a correta arrumação do 1) Informações necessárias
Equipamentos de Escalada. equipamento individual para uma 2) Seleção de itinerário
Ao final da sessão, realizar uma Verifica- O estagiário deverá identificar as ca- marcha. 3) Velocidade de marcha
E-012 Identificar as peculiaridades
ção Imediata (VI), calcada nos objetivos racterísticas peculiares das marchas c. Descrever a disciplina de uma 4) Arrumação do equipa-
(AC) das marchas em montanha.
específicos, previamente informada em montanha. marcha em montanha. mento
aos estagiários no início da sessão, e d. Citar a conduta da tropa durante c. Execução das marchas
corrigida e retificada antes do término os altos. 1) Início
da referida sessão. 2) Disciplina de marcha
Carga horária: 1 tempo de instrução. 3) Altos
4) Estacionamentos

30.00
DIURNO: 14 h
2. TÉCNICAS APLICADAS AO MONTANHISMO TEMPO ESTIMADO NOTURNO:

(OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

a. Realizar marchas em terreno


a. Realizar uma marcha em terreno
montanhoso.
montanhoso, diurna ou noturna, com
b. Participar ativamente dos rodízios
transposição de vias equipadas.
do material a ser conduzido durante
Na execução da marcha em terreno b. Participar ativamente dos rodízios
uma marcha em terreno montanhoso,
montanhoso deve ser considerado, do material a ser conduzido durante
E-013 Realizar uma marcha em integrando um grupo (COOPERA- 3. EXECUÇÃO DE MARCHAS
para fins de avaliação, os critérios de uma marcha (COOPERAÇÃO).
(TE) montanha. ÇÃO). EM MONTANHA
conclusão da marcha e a transposição c. Ajustar-se a situações de descon-
(OP) c. Ajustar-se a situações de descon- a. Marcha em montanha
das vias equipadas. forto na execução de marchas em
forto na execução de marchas em
Carga horária: 4 tempos de instrução. terrenos acidentados e sob condições
terrenos acidentados e sob condições
climáticas adversas permanecendo
climáticas adversas, permanecendo
em condições de seguir combatendo
em condições de seguir combatendo
(RUSTICIDADE).
(RUSTICIDADE).

Fazer ligação, no que for possível, com


Marchas. a. Descrever a formação das mon-
1. RELEVO
Exemplificar com casos práticos e de tanhas.
a. Aspectos geológicos
emprego dos conhecimentos nas Atv b. Conhecer as formas do relevo.
b. Formas do relevo
previstas nas jornadas vindouras. c. Identificar as grandes unidades do
c. As grandes unidades do
Ao final da instrução, realizar uma relevo brasileiro.
E-014 Conhecer o relevo brasileiro. a. Identificar as principais unidades relevo brasileiro
Verificação Imediata (VI), calcada nos d. Identificar as classes de altitudes
(AC) do relevo brasileiro. d. As classes de altitudes do
objetivos específicos, previamente infor- do relevo brasileiro.
relevo brasileiro
mada aos discentes no início da sessão, e. Diferenciar as diversas formas das
e. Aspectos das montanhas
e imediatamente corrigida e retificada montanhas.
f. Acidentes do relevo rocho-
antes do término da referida sessão. f. Diferenciar as principais terminolo-
so
Carga horária: 2 tempos de instrução. gias do relevo rochoso.

31.00
DIURNO: 14 h
2. TÉCNICAS APLICADAS AO MONTANHISMO TEMPO ESTIMADO NOTURNO:

(OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

1. EVACUAÇÃO DE FERIDOS
a. Princípios da evacuação
Deverão ser apresentados aos estagi- b. Transporte de feridos
ários os principais materiais utilizados 1) Com cabo solteiro ou
a. Identificar os princípios da evacu-
E-015 na evacuação de feridos. Devem ser fita tubular
a. Preparar um ferido para o transpor- ação de feridos.
Realizar a evacuação de fe- demonstrados os processos de evacu- a) Preparação
te em terreno montanhoso. b. Preparar um ferido para o transpor-
(AC) ridos em ambiente de mon- ar um ferido, e os estagiários deverão b) Execução
b. Realizar a evacuação de um ferido te em terreno montanhoso.
(OP) tanha. praticar os mesmos processos. 2) Uso de imobilizadores
em terreno montanhoso. c. Realizar a evacuação de um ferido
(TE) Carga horária: 6 tempos de instrução. a) Preparação
em terreno montanhoso.
b) Execução
3) Transporte em maca
a) Preparação
b) Execução

32.00
DIURNO: 2 h
3. TREINAMENTO FÍSICO MILITAR TEMPO ESTIMADO NOTURNO:

(OII) OBJETIVOS INDIVIDUAIS DE INSTRUÇÃO ORIENTAÇÃO PARA INTERPRETAÇÃO


SUGESTÕES PARA
TAREFA CONDIÇÃO PADRÃO MÍNIMO OBJETIVOS ASSUNTOS
INTERMEDIÁRIOS

a. Manter e desenvolver o condicio-


namento físico, realizando: aqueci-
mento e corrida em percursos que
Corrida em percurso variado com contenham aclives e declives (8.000m
pequenos aclives/declives típicos do / 50min).
terreno montanhoso. a. Manter e desenvolver o condicio- b. Alongar e relaxar os grupos mus-
Carga prevista para execução, com uni- namento físico, realizando aqueci- culares mais exigidos durante as
E-016 Executar o Treinamento Físico mento e corrida. 1. TREINAMENTO FÍSICO MILI-
forme de TFM: 8.000 Km /50 min. atividades de escalada.
( CF ) Militar. b. Alongar e relaxar os grupos mus- TAR (TFM)
Em caso de uniforme de campanha e c. Manter a higidez, durante a prática
desarmado, alterar a carga para 6.000m culares mais exigidos durante as do TFM, chegando ao final da corrida
/ 42 min. atividades de escalada. sem queixar-se e sem demonstrar
Carga horária: 2 tempos de instrução. sinais de fadiga (RESISTÊNCIA).
d. Superar a fadiga durante os aclives
e declives do percurso da corrida
(PERSISTÊNCIA).

33.00

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