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PAE - PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA ANO: 2020

ITAMBÉ ALIMENTOS S.A REV. 10

PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA


PAE

Itambé
2020
PAE - PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA ANO: 2020

ITAMBÉ ALIMENTOS S.A REV. 10

Sumário
I. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA.................................................................................................................... 2
II. VIGÊNCIA DO DOCUMENTO ...................................................................................................................... 2
III. INTRODUÇÃO......................................................................................................................................... 3
IV. OBJETIVO ............................................................................................................................................... 3
V. ESTRUTURA E CARACTERITICAS DO PLANO .............................................................................................. 4
VI. RECURSOS DISPONÍVEIS ........................................................................................................................ 4
VII. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO PLANO ........................................................................................... 5
Tabela 4.1 – JORNADA DE TRABALHO DAS FUNÇÕES DENTRO DA EMPRESA .......................................... 5
VIII. CURRÍCULO MÍNIMO DO CURSO DA FORMAÇÃO DA BRIGADA DE EMERGÊNCIA ............................... 6
IX. AVALIAÇÃO MÉDICA PARA BRIGADA DE EMERGÊNCIA ........................................................................ 7
X. PLANO ANUAL DE SIMULADOS DA BRIGADA DE EMERGÊNCIA ................................................................ 7
1. CRONOGRAMA, METOLOGIA E PLANEJAMENTO DE SIMULADOS ........................................................ 8
XI. AVALIAÇÃO PERIÓDICA DO ÍNDICE DE EFICÁCIA DOS SIMULADOS ...................................................... 9
XII. QUADRO TÉCNICA DO PAE .................................................................................................................... 9
Tabela 4.2 – FUNÇÕES DENTRO DA EMPRESA E NO PAE ........................................................................ 10
XIII. RESPONSABILIDADES ........................................................................................................................... 11
2. DEPARTAMENTOS SESMT E MEIO AMBIENTE ..................................................................................... 11
4. TRANSPORTE – MOTORISTA ................................................................................................................ 12
5. COORDENADOR DA BRIGADA DE EMERGÊNCIA ................................................................................. 12
6. CHEFE DA BRIGADA ............................................................................................................................. 13
7. EQUIPE DE EVACUAÇÃO E VAZAMENTO ............................................................................................. 14
8. EQUIPE DE APOIO ................................................................................................................................ 15
9. EQUIPE DE PRIMEIROS SOCORROS ..................................................................................................... 15
10. EQUIPE DE COMBATE E VAZAMENTO ............................................................................................. 16
11. ACIONAMENTO EQUIPE EXTERNA................................................................................................... 17
XIV. PORTA VOZ DA BRIGADA ..................................................................................................................... 18
12. TERMO DE COMUNICAÇÃO ............................................................................................................. 18
XV. IDENTIFICAÇÃO DOS BRIGADISTAS NA UNIDADE................................................................................ 19
XVI. ORGANOGRAMA E DADOS SOBRE OS INTEGRANTES DA BRIGADA .................................................... 19
XVII. CRITÉRIO DE COMPOSIÇÃO DA BRIGADA............................................................................................ 20
XVIII. LISTA DE INFORMAÇÕES DOS BRIGADISTAS ................................................................................... 21
XIX. FLUXOGRAMA DE ACIONAMENTO DA BRIGADA ................................................................................ 22
XX. CUIDADOS DE SAÚDE, SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE ..................................................................... 23
XXI. CUIDADOS AMBIENTAIS ...................................................................................................................... 23

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XXII. CENÁRIOS ACIDENTAIS CONSIDERADOS ............................................................................................. 24


13. RISCOS DE VAZAMENTOS ................................................................................................................ 24
14. RISCOS DE VAZAMENTOS, INCÊNDIOS E EXPLOSÕES ...................................................................... 24
15. RISCOS DE VAZAMENTOS E INCÊNDIOS .......................................................................................... 25
16. RISCOS DE INCÊNDIOS ..................................................................................................................... 25
17. RISCOS DE EXPLOSÃO ...................................................................................................................... 25
XXIII. SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIAS ......................................................................................................... 25
1. CENÁRIO: RISCOS DE VAZAMENTOS ................................................................................................... 26
2. CENÁRIO: RISCOS DE VAZAMENTOS, INCÊNDIOS E EXPLOSÕES ......................................................... 27
3. RISCOS DE VAZAMENTOS E INCÊNDIOS .............................................................................................. 28
4. CENÁRIO: RISCOS DE INCÊNDIOS ........................................................................................................ 29
5. RISCOS DE EXPLOSÃO .......................................................................................................................... 30
6. ACIDENTES PESSOAIS OU MAL SÚBITO ............................................................................................... 31
7. ACIDENTE TRABALHO EM ELETRICIDADE – NR 10............................................................................... 32
8. ACIDENTE TRABALHO ESPAÇO CONFINADO – NR 33 .......................................................................... 33
9. ACIDENTE TRABALHO EM ALTURA – NR 35......................................................................................... 26
XXIV. ACIONAMENTO DA BRIGADA DE EMERGÊNCIA .............................................................................. 32
10. ACIONADO A BRIGADA .................................................................................................................... 32
11. MEDIDAS REMEDIATIVAS ................................................................................................................ 32
TIPOS DE RESGATES ................................................................................................................................. 33
12. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL .................................................................................... 33
XXV. COMUNICACAO E ACIONAMENTO DAS AUTORIDADES PUBLICAS ...................................................... 34
XXVI. MAPA DE KIT AMBIENTAL ............................................................................................................... 34
XXVII. ROTAS DE FUGA E PONTO DE ENCONTRO ....................................................................................... 35
13. ROTAS DE FUGA ............................................................................................................................... 36
Anexo 1 – EXTINTOR DE INCÊNDIO ......................................................................................................... 37
Anexo 2 – HIDRANTE DE INCÊNDIO ......................................................................................................... 40
Anexo 3 – CHUVEIROS DE EMERGÊNCIA ................................................................................................. 42
Anexo 4 – LISTAGEM DE EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS PARA A BRIGADA ............................................ 43
Anexo 5 - EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS PARA RESGATE EM ALTURA NR-35....................................... 45
XXVIII. GLOSSÁRIO / ORIENTAÇÃO TÉCNICO .............................................................................................. 45
14. TEORIA DO FOGO............................................................................................................................. 45
FOGO ....................................................................................................................................................... 45
INCÊNDIO ................................................................................................................................................. 45
TRIÂNGULO DE FOGO .............................................................................................................................. 45

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COMBUSTÍVEL ......................................................................................................................................... 45
CALOR ...................................................................................................................................................... 45
FORMAS DE PROPAGAÇÃO DO CALOR .................................................................................................... 45
CLASSIFICAÇÃO DOS INCÊNDIOS QUANTO AO COMBUSTÍVEL ............................................................... 45
CLASSIFICAÇÃO DOS INCÊNDIOS QUANTO A PROPORÇÃO..................................................................... 45
MÉTODOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO ................................................................................................... 45
AGENTES EXTINTORES ............................................................................................................................. 46
EXTINTORES DE INCÊNDIO ...................................................................................................................... 46
15. PROCEDIMENTOS GERAIS NO LOCAL DO ATENDIMENTO............................................................... 46
CONTATO COM A VÍTIMA ........................................................................................................................ 46
AVALIAÇÃO DA VÍTIMA............................................................................................................................ 46
ANÁLISE PRIMÁRIA .................................................................................................................................. 47
VER/OUVIR/SENTIR.................................................................................................................................. 47
PERDA DE SINAIS VITAIS .......................................................................................................................... 47
URGÊNCIA ................................................................................................................................................ 47
VÍTIMA INCONSCIENTE ............................................................................................................................ 47
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA ........................................................................................................................ 47
FRATURAS ................................................................................................................................................ 47
HEMORRAGIA .......................................................................................................................................... 47
EMERGÊNCIA ........................................................................................................................................... 48
VERIFICAR A PERFUSÃO CAPILAR NA EXTREMIDADE .............................................................................. 48
TEMPERATURA ........................................................................................................................................ 48
VERIFICAÇÃO FUNÇÃO NEUROLÓGICA ................................................................................................... 48
CLASSIFICAÇÃO DOS FERIMENTOS .......................................................................................................... 48
XXIX. ANUÊNCIA DOS RESPONSÁVEIS....................................................................................................... 49

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I. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
Razão Social:
Itambé Alimentos S.A

Nome Fantasia:
Itambé Alimentos S.A
Endereço:
Avenida Manchester, 2389 – Jardim Novo Mundo – Goiânia/GO – CEP: 74.703-010
CNPJ: Inscrição Estadual:
16.849.231/0016-90 (Cia 3012) 105.505.46-3 (Cia 3012)
16.849.231/0017-71 (Cia 3015) 105.505.72-2 (Cia 3015)
ATIVIDADE / GRAU DE RISCO
Atividade: Grau de Risco:
10.52-0-00 – Fabricação de Laticínios 03
RESPONSÁVEL PELA EMPRESA
Nome:
Fernando Curzi
Telefone da Empresa:
(062) 4012-1804
e-mail:
Fernando.curzi@itambe.com.br
POPULAÇÃO DE EMPREGADOS
Masculino: Feminino: Total:
294 55 349
POPULAÇÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇO FIXOS
Total Terceirizados: Total de Jovem Aprendiz:
56 17
POPULAÇÃO TOTAL FIXA
422

II. VIGÊNCIA DO DOCUMENTO

PAE – REVISÃO 09
Emissão: Próxima revisão: Periodicidade:
24/04/2020 23/04/2023 Trienal

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III. INTRODUÇÃO
O presente Plano de Ação de Emergência (PAE) apresenta os procedimentos de resposta
às situações emergenciais que tenham potencial para causar repercussões internas aos
limites da empresa ITAMBÉ ALIMENTOS S.A, localizada na Avenida Manchester, 2389 –
Jardim Novo Mundo – Goiânia/GO, além de definir as atribuições e responsabilidades dos
envolvidos, de forma a propiciar as condições necessárias para o pronto atendimento às
emergências, por meio do desencadeamento de ações rápidas e seguras.

IV. OBJETIVO
O PAE tem por finalidade promover a integração das ações de resposta às emergências
entre as diversas áreas da empresa, e desta com outras instituições, possibilitando assim
o desencadeamento de medidas integradas e coordenadas, de modo que os resultados
esperados possam ser alcançados, ou seja, minimizar os danos às pessoas e/ou ao
patrimônio, bem como em relação aos eventuais impactos ambientais.
O principal objetivo do Plano de Ação de Emergência é orientar, disciplinar e determinar os
procedimentos a serem adotados pelos empregados, terceiros e visitantes em geral durante
a ocorrência de situações de emergência nas instalações da Itambé.
Para que este objetivo possa ser alcançado, foram estabelecidos os seguintes
pressupostos:
a) Definição das atribuições e responsabilidades;
b) Identificação dos perigos que possam resultar em maiores acidentes (hipóteses
acidentais);
c) Preservação do patrimônio da empresa, da continuidade operacional e da
integridade física de pessoas;
d) Treinamento de pessoal habilitado para operar os equipamentos necessários ao
controle das emergências;
e) Minimização das consequências e impactos associados;
f) Estabelecimento das diretrizes básicas, necessárias para atuações emergenciais;
g) Disponibilização de recursos para o controle das emergências.

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V. ESTRUTURA E CARACTERITICAS DO PLANO


O Plano de Ação de Emergência da ITAMBÉ tem como pressuposto o Estudo de Análise
de Riscos, pois é a partir deste que se extraem os cenários acidentais e as consequências
esperadas de cada uma das hipóteses.

Este PAE possui a seguinte estrutura e características:


 Nome e função do(s) responsável(eis) técnico(s) pela elaboração e revisão do plano;
 Nome e função do responsável pelo gerenciamento, coordenação e implementação
do plano;
 Designação dos integrantes da equipe de emergência, responsáveis pela execução
de cada ação e seus respectivos substitutos;
 Estabelecimento dos possíveis cenários de emergências, com base nas análises de
riscos;
 Descrição dos recursos necessários para resposta a cada cenário contemplado;
 Descrição dos meios de comunicação;
 Procedimentos de resposta à emergência para cada cenário contemplado;
 Procedimentos para comunicação e acionamento das autoridades públicas e
desencadeamento da ajuda mútua, caso exista;
 Procedimentos para orientação de visitantes, quanto aos riscos existentes e como
proceder em situações de emergência;
 Cronograma, metodologia e registros de realização de exercícios simulados.

VI. RECURSOS DISPONÍVEIS


A Unidade Itambé Goiânia mantém disponibilizado os mantimentos para atuação na
prevenção e contenção as emergências, os seguintes recursos (Ver Anexo 1 e 2).

 Brigada de Emergência com todos os componentes treinados;


 Sistema Móvel de Prevenção e Combate a Incêndio: Extintores de Incêndio;
 Sistema Fixo de Prevenção e Combate a Incêndio: Hidrantes;
 Sistema de Alarme;
 Equipamentos de Proteção;

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A empresa mantém disponíveis equipamentos de proteção individual e coletivo para serem


usados nas emergências, acondicionados na sala da brigada, localizada no ponto de
encontro da brigada de emergência;

A empresa dispõe de materiais de contenção (areia) que se encontram próximo aos locais
de risco, em quantidade suficiente para combate a fim de se evitar a perda de tempo, bem
como, a perda do controle da situação.

 Produtos absorventes;

VII. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO PLANO


A estrutura organizacional da Itambé Alimentos S.A é constituída por um total de 330
empregados. A jornada de trabalho obedece ao seguinte esquema da Tabela 4.1 abaixo:

Tabela 4.1 – JORNADA DE TRABALHO DAS FUNÇÕES DENTRO DA EMPRESA


CARGO TURNO
07:00 às 16:48
Apontador de Produção
06:20 às 14:40
Analista de Recursos Humanos
Analista Fiscal
Analista Sistema de Gestão
Assistente Administrativo
Assistente de Pessoal
Assistente Fiscal
07:30 às 17:18
Auxiliar Administrativo
Auxiliar de Almoxarifado
Líder de Almoxarifado
Supervisor Administrativo
Supervisor de Recursos Humanos
Técnico em Meio Ambiente
Estagiário 08:00 às 15:00
Líder de Manutenção Mecânica
Líder de Utilidades
08:00 às 17:00
Lubrificador
Sábado das 08:00 às 12:00
Promotor
Torneiro Mecânico
06:20 às 14:40
Mecânico de Manutenção 08:00 às 17:00
Eletromecânico 14:40 às 23:00
Eletricista de Manutenção 23:00 às 06:20
Sábado das 08:00 às 12:00
08:00 às 17:48
Assistente de Logística
13:00 às 22:48
Auxiliar de Expedição
08:00 às 17:48
Conferente de Mercadorias
22:00 às 06:48
Operador de Empilhadeira

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06:20 às 14:40
Auxiliar de Industria
14:40 às 23:00
Líder de Produção
23:00 às 06:20
Analista de P.C.P.
Analista de Vendas
Assistente Comercial
Auxiliar de PCM
Coordenador de Logística
Coordenador de Qualidade
Coordenador de Vendas 1
Coordenador de Vendas 3
Coordenador Geral Almoxarifado
Engenheiro de Projetos
Gerente de Vendas
Gerente Industrial
08:00 às 17:48
Motorista
Pedreiro
Pintor
Supervisor de Logística
Supervisor de Produção
Supervisor de Trade Marketing
Supervisor Manutenção Mecânica
Técnico Enfermagem do Trabalho
Técnico Planej. de Manutenção
Técnico Seg. do Trabalho
Vendedor Externo
Vendedor Food Service

Auxiliar de Laboratório
Balanceiro
Operador Comp.e Caldeira 06:20 às 14:40
Operador de Campo A 14:40 às 23:00
Operador de Máquinas 23:00 às 06:20
Operador Sala de Comando
Técnico de Laboratório
06:20 às 14:40
14:40 às 23:00
Operador de ETE/ETA
17:30 às 23:15
23:00 às 06:20
* Estrutura organizacional poderá sofrer alterações conforme a necessidade do empregador.

VIII. CURRÍCULO MÍNIMO DO CURSO DA FORMAÇÃO DA BRIGADA


DE EMERGÊNCIA
Toda Brigada de Emergência - BE deve obrigatoriamente ser treinada em conformidade
com a legislação estadual e as normas técnicas aplicáveis.

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IX. AVALIAÇÃO MÉDICA PARA BRIGADA DE EMERGÊNCIA


Os candidatos a brigadistas devem obrigatoriamente realizar os exames médicos, citados
abaixo, antes do treinamento. Estes também devem ser realizados sempre quando houver
convocação para reciclagem.

Exames a serem realizados:

• Acuidade Visual;

• Eletrocardiograma;

• Eletroencefalograma;

• Exame Audiométrico;

• Exame Avaliação psicossocial;

• Glicemia.

X. PLANO ANUAL DE SIMULADOS DA BRIGADA DE EMERGÊNCIA


A frequência de realização dos simulados deve atender o estabelecido no Regulamento de
Gerenciamento de Crises, atendendo à legislação vigente, sendo necessários no mínimo 4
simulados ao ano, contemplando os riscos apontados no Plano de Ação Emergencial –
PAE, como por exemplo:

• Combate a incêndios;
• Evacuação de áreas;
• Contenção de vazamentos de efluentes e/ou produtos químicos;
• Vazamentos de amônia;
• Primeiros socorros;
• Trabalho em Altura;
• Espaço Confinado;
• Trabalho com eletricidade, etc.
Nota 1: Os simulados devem ser programados com ou sem comunicação prévia para os
colaboradores e contemplarem no mínimo dois riscos apontados, podendo contemplar mais
de dois riscos em um único cenário do Plano de Ação Emergencial – PAE.

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1. CRONOGRAMA, METOLOGIA E PLANEJAMENTO DE SIMULADOS


Os Simulados são planejados anualmente com base na metodologia 5W2H, onde levamos em consideração onde, como, quem, o
que, porque e como podemos comtemplar os cenários previstos. Todos os Planos de Emergência são levados em consideração no
PAE, e todos os Simulados Internos para cumprimento das Normas Regulamentadoras aplicáveis para unidade.

*EVENTOS PROGRAMADOS Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar

Vazamento (Inflamáveis/Corrosivos e Tóxicos) P

Vazamento (Óleo) P

Vazamento (Amônia) P

Incêndio P

Pontos de Encontro e Rotas de Fuga (Abandono de área) P

Acidentes pessoais (Primeiros Socorros) P

Resgate Trabalho em altura - NR 35 P

Resgate Espaço Confinado - NR 33 P

Acidente com eletricidade - NR 10 P

Contenção de vazamentos de efluentes e/ou produtos químicos; P

Atualização do PAE (Quando necessário ou a cada 3 anos) P

Legenda:
P – Programado R – Realizado RP – Reprogramado NA – Não Aplicado C – Cancelado

* Está sujeito a alteração conforme à necessidade da empresa.

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XI. AVALIAÇÃO PERIÓDICA DO ÍNDICE DE EFICÁCIA DOS


SIMULADOS
Após a realização de cada simulado devem ser preenchidos os seguintes check lists:
Avaliação Geral do Simulado, Avaliação do Grupo de Combate, Avaliação Grupo de Apoio,
Avaliação Grupo de Evacuação e Avaliação do Grupo de Primeiros Socorros e realizar uma
reunião para avaliação e correção das falhas ocorridas. A ata deve conter no mínimo o
seguinte:

• Data e horário do evento;


• Tempo gasto no abandono;
• Tempo gasto no retorno;
• Tempo gasto no atendimento de primeiros socorros;
• Atuação dos profissionais envolvidos;
• Participação do corpo de bombeiros e tempo gasto para sua chegada;
• Ajuda externa;
• Falhas de equipamentos;
• Falhas externas;
• Demais problemas levantados nos check lists.

De posse das informações, o Coordenador da Brigada, juntamente com os Membros da


Brigada, devem propor ações corretivas de melhoria.

Nota 2: O PAE – Plano de Ação Emergencial – deve definir as medidas de mitigação nos
casos em que os riscos identificados se concretizem em situações de emergência ou
acidentes.

XII. QUADRO TÉCNICA DO PAE


Os recursos humanos do Plano de Atendimento de Emergência serão compostos por
empregados selecionados pelas aptidões demonstradas para este tipo de atividade e em
conjunto com a direção da empresa, sendo formado um Grupo de Emergência, responsável
pela eficácia das ações. O Grupo de Emergência da Itambé Alimentos S.A é formado pelos
seguintes componentes mostrado na Tabela 4.2:

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Tabela 4.2 – FUNÇÕES DENTRO DA EMPRESA E NO PAE

ELABORAÇÃO E REVISÃO
Nome: Função:
Eugênio Anízio Luciano Técnico em Segurança do Trabalho
Setor: Telefone:
SESMT (62) 4012-6703
GERENTE DA UNIDADE
Nome: Função:
Fernando Curzi Gerente da Unidade
Setor: Telefone:
Gerência (62) 4012-1803
COORDENADOR (A) DA BRIGADA
Nome: Função:
Aline Dalva Pereira Técnica em Segurança do Trabalho
Setor: Telefone:
SESMT (62) 4012-1841
CHEFE DA BRIGADA
Nome: Função:
Gabriel Victor Candido de Paulo Técnico em Meio Ambiente
Setor: Telefone:
Meio Ambiente (62) 4012-1873
LIDER GRUPO DE EVACUAÇÃO
Nome: Função:
Eliel Campos Aguiar Líder de Utilidades
Setor: Telefone:
Manutenção (62) 4012-1885
LIDER GRUPO DE PRIMEIROS SOCORROS
Nome: Função:
Izabel Georgina Brilhante Chagas Pontes Técnica Enfermagem no Trabalho
Setor: Telefone:
SESMT (62) 4012-1846
LIDER GRUPO DE APOIO
Nome: Função:
Bruno Bernardes Rodrigues Alves Líder Manutenção Elétrica
Setor: Telefone:
Manutenção (62) 4012-1886
LIDER GRUPO DE COMBATE E VAZAMENTO
Nome: Função:
Claudio Lino Romeno Operador de Caldeira / Vaso de Pressão
Setor: Telefone:
Manutenção (62) 4012-1885

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XIII. RESPONSABILIDADES
A Brigada de Emergência é composta pelos turnos, colaboradores treinados a quem cabe
as seguintes atribuições:

2. DEPARTAMENTOS SESMT E MEIO AMBIENTE


Além da implantação do PAE, apesar de não atuar necessariamente na linha de frente da
ocorrência, terá papel importante durante a mesma, pois:

A) Antes da emergência:
 Manter o Plano de Emergência sempre atualizado;
 Programar simulados periodicamente;
 Manter disponível uma lista de telefone de ajuda externa – (Bombeiros, Ambulância,
etc);
 Manter equipamentos de prova disponíveis (máquina fotográfica, filmadora,
impressos).

B) Durante a emergência:
 Dar o suporte necessário ao Coordenador e Chefe da Brigada;
 Preparar as provas (se possível acontecendo o sinistro);
 Apoiar a Equipe de Emergência, quanto os procedimentos do PAE;
 Providenciar recursos ou meio existentes para o controle da situação em caso de
necessidades para o controle da situação.

C) Depois da emergência:
 Organizar os registros da ocorrência;
 Repor os recursos materiais utilizados na ocorrência;
 Avisar o escritório da empresa após a ocorrência com os detalhes para o jurídico e
diretoria;
 Preparar relatórios e ofícios aos Órgãos Fiscalizadores;
 Avaliar junto à equipe multidisciplinar as tratativas e ajudar no plano de ação pós-
emergência.

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4. TRANSPORTE – MOTORISTA
Quando necessário:

A) Antes da emergência:
 Conhecer o Plano de Emergência;
 Participar dos treinamentos e simulados.

B) Durante a emergência:
 Fazer a preparação da vítima junto com a auxiliar de enfermagem/socorrista para
transporte da mesma até o Hospital;
 Garantir que todos os equipamentos/materiais estejam disponíveis para levar com a
vítima, inclusive partes extras e reservas;
 Levar a FISPQ do produto em caso de exposição.
 Ficar com a vítima no pronto socorro até a chegada dos familiares ou a liberação
médica.

C) Depois da emergência:
 Fazer o levantamento e relatório dos materiais utilizados para reposição futura;
 Preparar relatório do atendimento para análise do acidente.

Além destes profissionais, a Itambé, em situações de emergência deverá contar, ainda com
as Áreas de Apoio. São áreas da Unidade que, durante uma Situação de Emergência,
poderão auxiliar a Equipe de Emergência, de forma direta ou indireta para o controle e
sucesso da intervenção. Destas áreas de apoio, farão parte: a Equipe de Manutenção, a
Equipe de Líderes, Supervisores e TSTs.

5. COORDENADOR DA BRIGADA DE EMERGÊNCIA


Apesar de não atuar necessariamente na linha da ocorrência, terá papel importante durante
a mesma, pois todas as decisões ou informações centralizam-se nele, o Coordenador Geral
da Brigada está designado com o gerenciamento do PAE. A Coordenação Geral da Brigada
será sempre de responsabilidade de um membro do SESMT ou do MEIO AMBIENTE.

A) Antes da emergência:
 RH da empresa irá propiciar todas as condições para que os funcionários participem
dos treinamentos, sugerindo alterações no cronograma de eventos.

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 SESMT / MEIO AMBIENTE buscará novas técnicas para o aprimoramento do


pessoal, bem como a ministração dos simulados e eventuais treinamentos internos
que façam necessários;
 SESMT promoverá os recursos necessários junto a gestão da unidade para o
funcionamento e manutenção do Plano de Emergência.

B) Durante a emergência:
 Tornar conhecimento do tipo e amplitude da emergência, através do responsável da
emergência;
 Apoiar o Chefe da Brigada no que for necessário;
 Empenhar-se em prover todos os meios necessários para o Controle da Emergência.
 Acionar a área de apoio quando solicitado pelo Chefe da Brigada;
 Decidir a parada das operações e abandono total se for o caso.

C) Depois da emergência:
 Avaliar as condições da Unidade ou área sinistrada e decidir as medidas corretivas
para a normalização;
 Solicitar da área envolvida um relatório sobre o acidente.

6. CHEFE DA BRIGADA
Além da coordenação de Emergência, possui responsabilidades em caso de emergência
que estão divididas em três partes, a saber:

A) Antes da emergência:
 Elaborar o procedimento de Emergência para intervenção da Equipe de Emergência
em áreas de risco;
 Manter atualizada e treinada a Equipe de Emergência;
 Permitir simulados periodicamente.

B) Durante a emergência:
 Analisar o tipo da situação de Emergência, as proporções e enquadrá-las em: LEVE,
MÉDIA ou GRAVE;
 Assumir a coordenação da Emergência e determinar o que a equipe fará;
 Avaliar se os recursos ou meio existentes são suficientes para o controle da situação;

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 Determinar se há necessidade de acionar apoio externo (Bombeiro, Policia Civil,


Ambulância, etc.);
 Solicitar ajuda da área de apoio (eletricista, mecânico, portaria);
 Ajudar a restabelecer a Unidade.

C) Depois da emergência:
 Depois de avaliar se a situação está realmente sob controle, se não há mais perigo,
se já foi realizada inspeção da área, liberar para retorno das operações;
 Avaliar junto à equipe multidisciplinar as tratativas e ajudar no plano de ação pós-
emergência.

7. EQUIPE DE EVACUAÇÃO E VAZAMENTO


A) Antes da emergência:
 Conhecer o Plano de Emergência da Itambé;
 Participar de Simulados;

B) Durante a emergência:
 Coletar informações da emergência com a área onde foi acionado;
 Atender a sequência de toque do alarme de emergência da Itambé (Portaria);
 Aguardar instruções da equipe de emergência;
 Desobstruir os acessos, para o tráfego interno, controlar o trânsito de pessoas;
 Acionar, quando solicitado pela equipe de emergência (Corpo de bombeiros,
ambulância, defesa civil, polícia, outros, etc.);
 Na ausência do Auxiliar de Enfermagem, será responsabilidade da área chamar a
Ambulância quando solicitado pela equipe de emergência;
 Evitar a entrada de pessoas não autorizadas, exceto as que fazem parte da equipe
de emergência devidamente identificada;
 Não permitir o fluxo de Caminhões de Transporte na área interna da Unidade;
 Controlar, quando solicitado pela equipe de emergência e conduzir internamente os
veículos externos que vierem prestar ajuda (corpo de bombeiros, ambulância, etc.);

C) Depois da emergência:
 Reativar e coordenar o tráfego de pessoas e o fluxo de comunicação;
 Auxiliar quando solicitado pela equipe de emergência na retirada dos isolamentos da
área sinistrada (cones, fitas, etc.).

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8. EQUIPE DE APOIO
Apesar de não atuar necessariamente na linha de frente da ocorrência, terá papel
importante durante a mesma, pois:

D) Antes da emergência:
 Programar simulados periodicamente;
 Disponibilizar a equipe Patrimonial para Simulados e Treinamentos;
 Manter materiais de prova disponíveis (filmagens);

E) Durante a emergência:
 Dar o suporte necessário ao Coordenador e Responsável pela Emergência;
 Preparar as provas - filmagens (se possível acontecendo o sinistro);
 Apoiar a Equipe de Emergência, quanto à evacuação total das instalações;
 Coordenar o abandono das áreas junto aos responsáveis por cada pavimento;
 Coordenar a equipe de tráfego com o trânsito de veículos e pessoas;
 Coordenar a equipe de Comunicação quanto ao Acionamento dos Planos de Área
após solicitação do Responsável pela Emergência;

F) Depois da emergência:
 Organizar e disponibilizar quando solicitado as provas da ocorrência;
 Garantir a reativação do tráfego de pessoas e o fluxo de comunicação;
 Avaliar junto à equipe multidisciplinar as tratativas e ajudar no plano de ação pós-
emergência;

9. EQUIPE DE PRIMEIROS SOCORROS


A) Antes da emergência:
 Conhecer o Plano de Emergência da Unidade;
 Participar de treinamentos e simulados.
 Providenciar e manter em condições, todos os equipamentos e materiais
necessários para situações de Emergência;
 Prever Clínicas e Hospitais que possam receber acidentados, conforme a
característica da lesão;

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B) Durante a emergência:
 Realizar Analise de Cena, visando identificar os perigos do local e o que ocasionou
lesões na vítima;
 Solicitar acionamento da equipe de Resgate, caso haja necessidade;
 Sinalizar o Local;
 Utilizar EPIs,
 Realizar os Primeiros Socorros,
 Retirar a vítima do local da ocorrência, e encaminhar para o ambulatório, caso seja
possível;
 Permanecer com a vítima até a chegada da ambulância/resgate;
 Disponibilizar a FISPQ do produto em caso de exposição para encaminhar junto com
a vítima ao pronto socorro;
 Ficar com a vítima no pronto socorro até a chegada dos familiares ou a liberação
médica.

C) Depois da emergência:
 Comunicar o uso dos materiais utilizados no atendimento para a Auxiliar de
Enfermagem do trabalho;
 Preparar relatório do atendimento e análise do acidente.
 Preparar relatório do atendimento e análise do acidente conforme o ocorrido e enviar
aos departamentos de RH;
 Preparar relatório do atendimento para análise do acidente e encaminhar para o
SESMT.

10. EQUIPE DE COMBATE E VAZAMENTO


A) Antes da emergência:
 Conhecer o Plano de Emergência;
 Participar dos treinamentos e simulados.

B) Durante a emergência:
 Fora do horário administrativo além dos Procedimentos normais:
 Comunicar imediatamente ao Chefe ou Coordenador da Brigada do ocorrido;
 Solicitar a equipe de apoio para isolar as áreas;
 Operacionalizar as medidas de abandono e evacuação da área caso necessário;

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 Solicitar via Portaria para chamar ambulância / resgate caso haja vítima;

C) Procedimentos normais:
Liderança
 Liderar as iniciativas de combate ao sinistro, sob supervisão do Responsável pela
Emergência;
 Desencadear as ações de combate à emergência para o controle da situação,
operacionalizando as atividades de acordo com o cenário acidental apresentado;
 Determinar a preparação de conexões para suprimento de água e outros dispositivos
de combate a incêndios;
 Liderar o combate ao fogo;
 Resfriamento de tanques e outros equipamentos;
 Controle de vazamentos;
 Contenção, remoção ou neutralização de produtos;
 Ações de rescaldo e de destinação de resíduos.

Grupo
 Combate ao sinistro, com a supervisão do Responsável pela Emergência e sob
comando do Líder de Combate;
 Combate à emergência para o controle da situação, operacionalizando as atividades
de acordo com o cenário acidental apresentado;
 Preparação de conexões para suprimento de água e outros dispositivos de combate
a incêndios;
 Combate ao fogo;
 Resfriamento de tanques e outros equipamentos;
 Controle de vazamentos;
 Contenção, remoção ou neutralização de produtos;
 Ações de rescaldo e de destinação de resíduos.

11. ACIONAMENTO EQUIPE EXTERNA


Deve ser acionado a equipe externa quando:

1. Em situações que ofereça risco direto é eminente a saúde do brigadista ou outrem;

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2. Insuficiência de equipamentos de resgate e/ou procedimentos e técnicas de seguras


de salvamento e abordagem;
3. Quaisquer aspectos psicológicos e psicomotores que possa comprometer a
integridade do brigadista ou outrem;
4. Em cenário que necessite de conhecimento e técnicas táticas de resgate e/ou
combate;

ATENÇÃO!
 Acionar o CORPO DE BOMBEIRO MILITAR – 193, nas situações de emergência
que necessite de mantimentos de resgate, 1º socorros e/ou combate tático;
 Acionar SAMU 192, nas situações de socorro médico especializado;

XIV. PORTA VOZ DA BRIGADA


O porta voz da Emergência (Órgão de Imprensa: Televisões, Rádio, Jornal) será o Gerente
da Unidade. Só ele poderá falar em nome da empresa. As informações passadas deverão
ser resumidas de forma a não comprometer a Empresa com informações antecipadas e
sem fundamento técnico.

12. TERMO DE COMUNICAÇÃO


Atenção:
 É expressamente proibido dar qualquer informação para pessoas que não fazem
parte da equipe de emergência ou órgãos públicos de emergência (bombeiro, polícia,
defesa civil, etc.) sobre a ocorrência. Informações somente com o porta voz da
emergência, neste caso, o Gerente da Unidade;
 Quando se tratar de ocorrência fora do horário administrativo, ficarão responsáveis
pelo sistema de telefonia e deverão seguir o procedimento da Unidade, ou seja,
bloquear todas e quaisquer ligações externas, não dando informações. Limitando-se
a seguinte frase: “Sistemas Fora do Ar”, devendo excluir deste bloqueio às
comunicações oriundas da equipe de emergência, corpo de bombeiros, polícia e
pronto socorro.

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XV. IDENTIFICAÇÃO DOS BRIGADISTAS NA UNIDADE


Os brigadistas são identificados na unidade pela utilização de uniformes diferenciados (com
uma gola em vermelho) e, no caso dos empregados do administrativo, com a utilização de
bóton da Brigada.

Na portaria existe um quadro para identificação dos brigadistas presentes e ausentes. Ao


entrar na unidade, o brigadista coloca o seu crachá de identificação contendo a foto, função
na brigada e o ramal para localização no local determinado no painel. Ao sair da unidade,
o Brigadistas retira seu crachá.

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XVI. ORGANOGRAMA E DADOS SOBRE OS INTEGRANTES DA BRIGADA


GERENTE DA UNIDADE GESTOR DA ÁREA
NOME RAMAL NOME RAMAL
Fernando Curzi 1805 CARLOS 1852 Mínimo Integrado
DIVINO 1849
JULLIANA 1855
COORDENADOR DA BRIGADA MARCIA 1862 44 50
NOME RAMAL NESTOR 1827
Aline D. Pereira 1841
HELIO 1884
VALTINHO 1818 PORTARIA
CHEFE DA BRIGADA VITOR 1862 NOME RAMAL
NOME RAMAL EMERGÊNCIA 6741
JULIO 1859
Elivânia L da Cruz 1847

LIDER GRUPO DE COMBATE LIDER GRUPO DE EVACUAÇÃO LIDER GRUPO DE 1º SOCORROS LIDER GRUPO DE APOIO
NOME RAMAL NOME RAMAL NOME RAMAL NOME RAMAL
Claudio Lino 1885 Eliel Campos 1885 Izabel 1846 Bruno Bernardes 1886
GRUPO DE COMB. E VAZAMENTO GRUPO DE EVACUAÇÃO GRUPO DE 1º SOCORROS GRUPO DE APOIO
NOME TELEFONE NOME TELEFONE NOME TELEFONE NOME TELEFONE
Abadio R. C. C. 996001519 Edvaldo da S. A. 991310456 Elizabeth P. L. 991358277 Edmar Borges 991499359
Adriano A. Faria 992536355 Erinaldo R. S. J. 99691-5235 Ellen de C. S. 99489417 Ivan S. S. Junio 994998521
Américo C. Oliv. 996065325 Gilson D. C. 992288721 Fabiano N. P. 984791029 João B. Manoel 996190304
Bruno M. A. Q. 99270 2805 Hélio S. Bueno 981128404 Flavio de A. 982010078 José G. P. Junio 993976092
Diogo De Lima 991016604 Isvaldo N. Fig. 981824991 Francisco C. R. S. 994628717 Lucas L. N. Brito 992164551
Edivan S. Sousa 98268 2468 Jessíca I. P. T. 981125234 Kassio S. Ferreira 993430058 Marcelino B. P. 991741169
Enoque Mota 99235-5104 José R. S. Mirand 994240673 Leonardo R. P. 991492167 Ricardo B. Araújo 994028899
Fernando F. L. 992234546 Liomar V. J. 999229894 Marcelo R. Silva 986065459 Rufay S. Carvalho 99254 4743
José C. G. 991039140 Luan F. Oliveira 93193814 Marcos A. R. Jr. 984964936 Sebastião F. C. 986287283
Karolayne S. O. 993416043 Wanguer J. S. 993617516 Margarida P. S. 993659117 Wemerson P. O. 992640762
Tiago L. Jardim 992958542 Wellington R. 994201422 Renata G. Dias 99198 0587 Wendel C. C. A. 994768627

Em caso de um dos turnos não houver colaboradores suficientes para atuar na emergência, os brigadistas são acionados em suas casas ao mesmo tempo,
dependendo da proporção do sinistro.
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XVII. CRITÉRIO DE COMPOSIÇÃO DA BRIGADA


POPULAÇÃO MÍNIMA DE POPULAÇÃO ADICIONAL DE
Nº FUNCIONÁRIOS Nº NECESSÁRIO DE BRIGADISTAS
BRIGADISTAS BRIGADISTAS
Edificação Total A B C A B C A B C A B C
1º 2º 1º 2º 1º 2º 1º 2º
Turno Único Turno Único Turno Único TURNO ÚNICO
ADM 21 21 2 0 2
Vendas 10 10 2 0 2
Almoxarifado 7 7 2 0 2
Refeit./SESMT 3 0 3 2 1 0 0 2 1
3012 - 1º Piso 151 81 36 34 2 2 2 4 1 1 6 3 3
3012 - 2º Piso (totes e lab) 41 16 14 11 2 2 1 0 0 0 2 2 1
3015 - 1º Piso 73 32 24 17 2 2 2 1 0 0 3 2 2
3015 - 2º Piso 43 12 18 13 2 2 1 0 0 0 2 2 1
Terceiros Fixos 73 56 17 2 2 2 0 4 2
TOTAL 422 422 35 9 44

Divisão I-1 Anexo A - NT14 (Tabela de cargas de incêndio específica por ocupação e por CNAE)
Grau de Risco Baixo

Tabela A.1 - Composição mínima da brigada de incêndio por pavimento ou compartimento


População fixa por pavimento ou compartimento
Grupo Divisão Exemplos Grau Risco Nível do Treinamento (Ver Anexo B)
Até 2 Até 6 Até 6 Até 8 Até 10 Acima de 10
I-1 Baixo 1 2 2 2 2 Nota 5 Intermediário (Nota 12)
Fábricas e atividades industriais
I - Indústria I-2 Médio 2 4 5 5 6 Nota 5 Intermediário
em geral
I-3 Alto 2 4 5 7 8 Nota 5 Avançado

Nota 5 - Qua ndo a popul a çã o fi xa de um pa vi mento, compa rti mento ou s etor for ma i or que 10 pes s oa s , s erá a cres ci do ma i s um bri ga di s ta pa ra ca da grupo de a té 20 pes s oa s pa ra ri s co ba i xo, ma i s um bri ga di s ta
pa ra ca da grupo de a té 15 pes s oa s pa ra ri s co médi o e ma i s um bri ga di s ta pa ra ca da grupo de a té 10 pes s oa s pa ra ri s co a l to.

Em caso de um dos turnos não houver colaboradores suficientes para atuar na emergência, os brigadistas são acionados em suas casas ao mesmo tempo,
dependendo da proporção do sinistro.
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XVIII. LISTA DE INFORMAÇÕES DOS BRIGADISTAS


Nº NOME ENDEREÇO SETOR CIDADE TELEFONE
1 ABADIO RITA DA C. CARDOSO RUA CRP 12 QD. QG 04 LT. 25 CASA 2 RESIDENCIAL PRIMAVERA GOIÂNIA 996001519
2 ADRIANO A. FARIA RUA PA 17, QD.04, LT 11 N.01, CEP. 75.255-716 Parque Alvorada Senador Canedo (062)992536355 / 32082032
3 ALINE D. PEREIRA RUA JABUTICABEIRA QD. 19 LT 08 CONJUNTO SABIA SENADOR CANEDO 982231181
4 AMÉRICO C. DE OLIVEIRA R. SHS QD. 08 LOT. 24 SANTO HILÁRIO GOIÂNIA 996065325
5 IZABEL GEORGINA BRILHANTE CHAGAS PONTES RUA MB.7 QD.29 LT.9 RESIDENCIAL M. DO PAR. SENADOR CANEDO (62) 98208-8427
6 BRUNO M. A. Q. RUA CARAMURU QD 3 LT 24, N.01, CEP. 74.767-004 Jardim Conquista Goiânia (062) 99270 2805
7 CLAUDIO LINO ROMERO R. JO 46 QD. 76 LOT. 27 JARDINS DAS OLIVEIRA SENADOR CANEDO 991491930
8 DIOGO DE LIMA RUA JOSE TEIXEIRA QD. 7 LT. 04 DOM FERNANDO GOIÂNIA 991016604
9 EDIVAN SANTANA SOUSA RUA J2 Q189 A L8, N.01 , CEP.74.475-090 Parque Tremendão Goiânia (062) 98268 2468/ 3298 2259
10 EDMAR BORGES RUA S4, QD 14 LT 33 N.0, CEP.75.460-000 Alto da Boa Vista Neropolis (062) 991499359
11 EDVALDO DA SILVA AMORIM RUA BERDINAZI QD S/2 L.18 CASA 02 ESTRELA D’ALVA GOIÂNIA 991310456
12 ELIEL CAMPOS RUA HELIO ANTONIO DOS REIS, QD 08 LT 28, N.01, CEP. 75.262-583 Setor Monte Azul Senador Canedo (062) 93138883/99155-2653
13 ELIVÂNIA L DA CRUZ AV. JOAO MARCIANO QG2 L12, N.01, CEP.75.250-000 Vila Bom Sucesso Senador Canedo (062) 982561345
14 ELIZABETH PORTO LOPES R F QD. 44 LOT 06/08 B. DAS INDÚSTRIAS SENADOR CANEDO 991358277
15 ELLEN DE C. S. RUA.20 AP 501, N.01, CEP.74.620-230 Vila Morais Goiânia (062)99489417 /982656671
16 ENOQUE MOTA RUA.JO47 Q86 L35, N.01, CEP. 75.256-272 Jardim das Oliveiras Senador Canedo (062)99235-5104/99530-9176
17 ERINALDO R. S. J. RUA,LUZIANIA Q 194, L 17,CASA 2,S/N, CEP.47.100-400 Jardim Novo Mundo Goiânia (062)99691-5235/99247-3492
18 FABIANO N. P. RUA ELO Q23 L6 CASA2, N.01, CEP.74.490-239 Parque Eldorado Oeste Goiânia (062) 984791029
19 FERNANDO F. L. RUA,GR2 Q11 L18, N.02, CEP.74.766-020 Grande Retiro Goiânia (062)992234546
20 FLAVIO DE A. RUA 6 N601 BLOCO1, N.01, CEP.74.810-130 Jardim Goiás Goiânia (062) 982010078
21 FRANCISCO C. R. S. RUA, 15 DE NOVEMBRO, N.16, CEP.74.475-270 Estrela Dalva Goiânia (062)062994628717/991921664
22 GILSON DIAS CORREIA RUA,5 QD GLEBA1 LT AREA, CASA.76, CEP.74.786-618 Conj. Residencial Irisville 1 Goiânia (062) 992288721/ 98148 9882
23 HÉLIO DE SILVA BUENO RUA. SR 51 QUAD.68 LOT. 11, N.01, CEP. 74.785-220 Recanto das Minas Gerais Goiânia (062) 35677084/ 981128404
24 ISVALDO NEVES FIGUEIRA AV. ESMERALDA QD. 81 LT. 22 RECANTO DAS M. GERAIS GOIÂNIA 981824991
25 IVAN SIQUEIRA E SILVA JUNIO RUA JUIZ DE FORA QD. 247 LT. 47 JARDIM NOVO MUNDO GOIÂNIA 994998521
26 JESSÍCA I. P. T. RUA, ASSUNCAO Q228 L3, N.01, CEP.74.705-110 Jardim Novo Mundo Goiânia (062)981125234/ 980744975
27 JOÃO BATISTA MANOEL RUA PIRATININGA QD. D LT. 7 JARDIM BELA VISTA APARE. DE GOIÂNIA 996190304
28 JOSÉ CARLOS GONÇALVES R. J O 49 Q. 86 L 22 JARDIM DAS OLIVEIRAS SENADOR CANEDO 991039140
29 JOSÉ GOMES P. JUNIO R. JC 42 Q. 70 L. 12 JARDIM DAS OLIVEIRAS SENADOR CANEDO 993976092
30 KAROLAYNE SILVA DE OLIVEIRA AV. PEDRO PAULO DE SOUZA QD. 9A RES. CHEVERNY , GYN 2 GOIÂNIA 993416043
31 KASSIO SANTOS FERREIRA R. MAJOR DANTAS Q. 33 LT 29 JOSÉ FRANCISCO II SENADOR CANEDO 993430058
32 LEONARDO R. PIMENTA RUA 261 A N° 322 QD. 96 LT. 4/28 SETOR UNIVERSITÁRIO GOIÂNIA 991492167
33 LIOMAR VIEIRA DE JESUS AV. CRIATIANO MACHADO QD. 5 L 24 VILA PEDROSO GOIÂNIA 999229894
34 LUAN F. OLIVEIRA RUA JDA12 Q5 L11, N.01, CEP. 74.770-570 Jardim das Aroeiras Goiânia (062)93193814/ 32088508
35 LUCAS L. N. BRITO RUA J M 13 QD. 10.27 LT. 10 JARDIM DAS OLIVEIRAS SENADOR CANEDO 992164551
36 MARCELINO BARROS PEREIRA RUA,401 BLOCO 29-X QD H, APTO 502, N.01, CEP.74.650-330 Setor Negrão de Lima Goiânia (062) 39962901/991741169
37 MARCELO RODRIGUES DA SILVA RUA RY7 QD. 04 LT. 29 NOVO MUNDO GOIÂNIA 986065459
38 MARCOS ANTÔNIO R. JUNIOR RUA 108 QD. 40 LT. 02 ANA ROSA TRINDADE - GO 984964936
39 MARGARIDA P. DE SOUSA RUA FRANCISCO PÍZARRO Q.167 LT.3 JARDIM NOVO MUNDO GOIÂNIA 993659117
40 RENATA G. DIAS RUA,MANOEL JOSE HERMANO Q49 L1, N.01, CEP.74.780-010 Santo Hilário Goiânia (062) 3202 1969/ 99198 0587
41 RICARDO BORGES ARAÚJO RUA X 10 QX 3 LT. 15 JARDIM BRASIL GOIÂNIA 994028899
42 RUFAY S. CARVALHO AV,JUIZ DE FORA QD 244A LT25, CEP.74.703-020, N.01 Jardim Novo Mundo Goiânia (062)99254 4743
43 SEBASTIÃO F. C. RUA,JOSE FERREIRA FILHO,QD 26 LT 13, N.1, CEP.75.263-123 Residencial Aracy do Amaral Senador Canedo (062) 986287283/ 994722006
44 TIAGO L. JARDIM RUA, DA IMPRENSA QD40 LT12, N.01, CEP.74.430-240 Rodoviário Goiânia (062) 992958542
45 WANGUER J. S. RUA,FR FIORELLO Q 45A L16, CEP.74.684-175 Residencial Vale dos Sonhos Goiânia (062) 993617516/ 991802350
46 WELLINGTON R. RUA,JOSE NETO DO COUTO Q2 L28, N.01, CEP.75.195-000 Jd. Cristal Bonfinópolis
47 WEMERSON PEREIRA DE OLIVEIRA RUA 4 QD. 26 LT. 13 C A CONJUNTO UIRAPURU GOIÂNIA 992640762
48 Júlio Cesar Rodrigues RUA JARINA Q61 L15 JARDIM MARILIZA GOIÂNIA (62) 993809643
49 WENDEL C. C. A. RUA, T40 Q7 L30, CASA02, N.01, CEP.74.210-105 Setor Bueno Goiânia (062) 994768627/ 998668128
50 JOSE R. S. MIRANDA AV,VOLTA REDONDA Q242 L34, N.01, CEP. 74.703-080 Jardim Novo Mundo Goiânia (062) 994240673

Em caso de um dos turnos não houver colaboradores suficientes para atuar na emergência, os brigadistas são acionados em suas casas ao mesmo tempo,
dependendo da proporção do sinistro.
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XIX. FLUXOGRAMA DE ACIONAMENTO DA BRIGADA


ÍNICIO

Empregado detecta o sinistro liga para portaria informando o local e o tipo de ocorrência

Não
Emergência?

Acionar
Sim Brigada de Emergência
6741
Procedimentos
necessários

Sim Não
Vítimas? Incêndio

Sim
Principio? Corte de energia
Primeiros socorros

Abandono de área
Não

Sim
Remoção da vítima?
Isolamento da área

Acionar equipe Acionar


Não Confinamento da área
externa de CBM-GO
Socorro 193
especializado Combate a incêndio
SAMU – 192 Não
CBMGO - 193 Sinistro foi controlado?
Sim

Elaboração de
Investigação
relatório

Copia para Gerência


e SESMT

FIM Cópia para arquivo

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XX. CUIDADOS DE SAÚDE, SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE


Durante o atendimento à emergência as normas de Saúde, Segurança e Meio Ambiente
devem ser cumpridas. É obrigatório o uso de EPIs pelos empregados da Itambé e das
empresas terceirizadas lotadas na planta da unidade.

A obrigatoriedade no uso destes recursos se faz necessário para evitar acidentes pessoais,
preservando assim a segurança dos empregados.

Devem ser observados ainda os seguintes itens:

 Certificar-se das perfeitas condições de uso dos EPIs, antes do início das atividades;
 Não correr para executar as tarefas;
 Verificar as condições do piso antes e após o cumprimento da tarefa;
 Isolar a área;
 Providenciar imediatamente a ficha do produto químico derramado antes de tomar
qualquer iniciativa de contê-lo;
 Evitar adentrar espaços confinados se não tiver treinamento e recursos para tal
atividade;
 Evitar contato direto com o produto;
 Para atividades que requeiram o uso de embarcações, deve existir um condutor
habilitado e os EPIs específicos devem estar disponíveis;
 Eliminar todas as fontes de possíveis ignições;
 Não transmitir informações a pessoas externas.

XXI. CUIDADOS AMBIENTAIS


Os procedimentos emergenciais, quando ocorridos sobre uma determinada área que
conserva suas características naturais, podem causar impactos adicionais àqueles
produzidos pelo produto perigoso liberado. É importante, para se evitar impactos adicionais,
que alguns cuidados especiais sejam observados nas ações emergenciais desenvolvidas
nestas áreas, tais como:

 Consultar preventivamente os desenhos do sistema de drenagem da área caso


ocorram vazamentos de produtos pelas áreas;
 Evitar a diluição dos produtos próximos a corpos d’água e sistemas de drenagem; a
disposição temporária de resíduos sólidos deve ocorrer em local adequado sob as

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mesmas condições acima citadas, de preferência em áreas planas e recobertas por


algum material que evite o contato direto com o meio;
 Consultar preventivamente os mapas de vulnerabilidade consolidados nos Estudos
de Análise de Riscos de forma a estimar as possíveis áreas afetadas;
 Consultar o Plano de Prevenção e Controle de Vazamentos, Derramamentos,
Incêndios, Explosões e Identificação das Fontes de Emissões Fugitivas.

XXII. CENÁRIOS ACIDENTAIS CONSIDERADOS


A Análise Preliminar de Risco - APR apontou os cenários acidentais passíveis de ocorrer
nas instalações da unidade Itambé Goiânia. Com base nesses cenários foram estimadas
as possíveis consequências, sendo então realizadas análises qualitativa dos potenciais
efeitos danosos decorrentes de liberações de produtos na planta da unidade.

Abaixo estão apresentados os cenários de emergência levantados na APR envolvendo a


manipulação dos produtos na instalação. Ressalta-se que os cenários levantados na APR,
antes apresentados separadamente por produto, agora agrupados em um único cenário
por classificação, a fim de facilitar a análise do mesmo.

13. RISCOS DE VAZAMENTOS


PRODUTO LOCALIZAÇÃO

Utilidades - geração de frios – sala compressores, rede


Amônia processos e cilindros portáteis, Resíduos classe I, no
departamento de Produtos químicos e almoxarifado.

Ácido Sulfúrico, Ácido Nítrico,


Dique de contenção principal, área externa, próxima ao
Hidróxido de Sódio Liquido e
Almoxarifado.
escama

14. RISCOS DE VAZAMENTOS, INCÊNDIOS E EXPLOSÕES


PRODUTO LOCALIZAÇÃO

Depósito estoque almoxarifado, gaiolas com cilindros P20


setor expedição e caldeiras. Pit Stop Abastecimento de
Gás GLP
empilhadeiras.

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15. RISCOS DE VAZAMENTOS E INCÊNDIOS


PRODUTO LOCALIZAÇÃO

Casa de Geradores e reservatório subterrâneo área


Óleo Diesel externa
Transformadores elétricos, próximos a subestação
Niro I, Utilidades, ETE, caldeiras, Niro I - 2º andar
Óleo Mineral Isolante Totes beans, compressores frias, Iluminação
subestação Niro II.
Produto destinado a aplicação as indústrias
farmacêuticas, cosméticos, alimentícias, veterinárias,
Óleo Mineral Branco agrícolas, têxtil, além da utilização na fabricação de
polímeros e lubrificantes especiais

Óleo BPF Caldeiras, Tanque situado ao lado casa de caldeiras

Solvente Área de Pintura da Manutenção

Álcool Etílico Paletes de contenção principal, área estoque de


Químicos químicos, próxima ao Almoxarifado.

16. RISCOS DE INCÊNDIOS


LOCAIS

1. Almoxarifado
2. Instalações da Unidade Fabril.
3. Prédio Administrativo.
4. Expedição produto acabado.
5. Arquivo Morto

17. RISCOS DE EXPLOSÃO


LOCAL

1. Silos depósitos de cavacos (Caldeira)


2. Caldeiras (Casa de Caldeiras)
3. Câmaras de secagens

XXIII. SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIAS


A partir de agora apresentaremos os procedimentos para os possíveis riscos presentes na
unidade com a definição das ações para cada grupo da Brigada de Emergência.

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1. CENÁRIO: RISCOS DE VAZAMENTOS


Vazamento de químicos em: Procedimentos Básicos:
 Tubulação e acessórios de contenção;
 Caminhão e maquinário;
 O Operador da área onde está ocorrendo o vazamento, aciona a botoeira de emergência que
 Áreas próximas às tubulações; leva ao shutdown das bombas assim que visualizar o princípio do vazamento para interrupção
 Com vítimas ou não. das operações;
 O Operador comunica o ocorrido ao operador líder (líder da brigada), onde o mesmo solicita
auxílio aos brigadistas para realizar os seguintes procedimentos:
Recursos Humanos:  Conter o vazamento se isto puder ser feito com segurança;
 Utilizar proteção para a pele, rosto e membros, de modo a evitar contato com o produto que
Brigada para incêndio,
derrame e vazamento pode causar queimaduras;
TURNOS - A, B e C  Pequenos vazamentos podem ser absorvidos com areia, terra seca ou outro material
absorvente compatível com o produto;
 Não permitir o contato da água com o produto;
 Considerar a possibilidade de proceder a neutralização e/ou diluição, de acordo com as
Líder da Brigada de características específicas do produto e do cenário da ocorrência;
Primeiros Socorros  Quando necessário, mobilizar recursos externos (Bombeiros 193, SAMU 192, Defesa Civil).
Aux. Enfermagem +
Brigadistas ________________________________________________________

Observador Líder da Recursos Materiais:


da ocorrência Brigada
Extintor – PQS;
Brigadistas de Apoio Extintor – CO²;
+ TST Extintor - PA;
Hidrantes;
Kits de Emergência (Máscara, Insuflador de ar, Compressor de Ar mandado, Vestimenta de
aproximação amônia, Luva, Bota, Óculos, Capacete, Kit autônomo de ar);
Mantimento de contenção de produtos químicos.
Equipes de Apoio
Manutenção, Transporte e
Evacuação

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2. CENÁRIO: RISCOS DE VAZAMENTOS, INCÊNDIOS E EXPLOSÕES


Vazamento, Incêndio e Explosão em: Procedimentos Básicos:
 Incêndio no tanque de armazenagem; 1. O primeiro funcionário que observar o incêndio, aciona a botoeira de emergência e comunica
 Incêndio na tubulação e acessórios; ao chefe da área que relata o princípio do vazamento para interrupção das operações;
 Incêndio no piso da bacia de contenção; 2. O Operador Líder (líder da brigada) se reúne com os demais componentes da brigada e
 Incêndio nos equipamentos e acessórios; realizam as seguintes ações:
 Incêndio no piso do pátio de bombas.  Acionar Sistema de Combate a Incêndio (água), utilizando canhões e hidrantes próximos;
 Incêndio na tubulação com produto;  Acionar os aspersores;
 Incêndio nas áreas próximas as tubulações;  Acionar as equipes de apoio à Brigada para Comunicação, Trafego e Manutenção;
 Com vítimas ou não.  Paralisar todas as operações do Terminal e retirar veículos das proximidades;
 Verificar a estanqueidade das válvulas de drenagem da bacia;
Recursos Humanos:
 Resfriar permanentemente os tanques adjacentes;
Brigada para incêndio,  Retirar o maior volume possível de produto do tanque, através de caminhões e/ou
derrame e vazamento transferência;
TURNOS - A, B e C  Solicitar Isolamento da área, restringindo o acesso de pessoas / veículos;
 Evacuar as pessoas do local, as quais não estejam exercendo atividades de combate ao sinistro;
 Solicitar bloqueio das ruas, impedindo o acesso de curiosos;
 Quando necessário, mobilizar recursos externos (Bombeiros 193, SAMU 192, Defesa Civil).
Líder da Brigada de _________________________________________________________
Primeiros Socorros
Recursos Materiais:
Aux. Enfermagem +
Brigadistas
Extintor – PQS;
Extintor – CO²;
Observador Líder da Extintor - PA;
da ocorrência Brigada Hidrantes;
Kits de Emergência (Máscara, Insuflador de ar, Compressor de Ar mandado, Vestimenta de
Brigadistas de Apoio aproximação amônia, Luva, Bota, Óculos, Capacete, Kit autônomo de ar);
+ TST Mantimento de contenção de produtos químicos.

Equipes de Apoio
Manutenção, Transporte e
Evacuação

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3. RISCOS DE VAZAMENTOS E INCÊNDIOS


Vazamento e Incêndio em: Procedimentos Básicos:
 Tubulação e acessórios de contenção;  O Operador da área onde está ocorrendo o vazamento, comunica ao chefe da área que relata o
 Caminhão e maquinário; princípio do vazamento para interrupção das operações;
 Áreas próximas às tubulações;  O Operador comunica o ocorrido ao operador líder (líder da brigada), onde o mesmo solicita
 Com vítimas ou não. auxílio aos brigadistas para realizar os seguintes procedimentos:
 Isolar a área no local do vazamento/derrame;
 Eliminar todas as fontes de ignição e não fumar;
 Não tocar ou caminhar sobre o produto derramado;
Recursos Humanos:  Conter o vazamento se isto puder ser feito com segurança;
 Evitar a entrada do produto em redes de drenagem, sistemas de ventilação ou áreas confinadas,
Brigada para incêndio, manter ventilação em locais confinados atingidos;
derrame e vazamento
 Realizar a medição do limite inferior e superior de inflamabilidade do local, através do
TURNOS - A, B e C
explosímetro, com objetivo de monitorar a os vapores inflamáveis e reavaliar os riscos da área
isolada e ampliar a evacuação do local, caso necessário;
 Absorver o material derramado com areia, terra seca ou outro material não combustível e
Líder da Brigada de compatível com o produto envolvido, acondicionando-o posteriormente em recipientes
Primeiros Socorros apropriados;
Aux. Enfermagem +
 Utilizar ferramentas que não provoquem faíscas para recolher o material absorvido;
Brigadistas
 Quando necessário, mobilizar recursos externos (Bombeiros 193, SAMU 192, Defesa Civil).
Observador Líder da ________________________________________________________
da ocorrência Brigada
Recursos Materiais:
Extintor – PQS;
Brigadistas de Apoio
Extintor – CO²;
+ TST
Extintor - PA;
Hidrantes;
Kits de Emergência (Máscara, Insuflador de ar, Compressor de Ar mandado, Vestimenta de
aproximação amônia, Luva, Bota, Óculos, Capacete, Kit autônomo de ar);
Mantimento de contenção de produtos químicos.
Equipes de Apoio
Manutenção, Transporte e
Evacuação

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4. CENÁRIO: RISCOS DE INCÊNDIOS


Locais possíveis: Procedimentos Básicos:
 Incêndio na tubulação e acessórios;  O primeiro funcionário que observar o incêndio, aciona a botoeira de emergência e comunica ao
 Incêndio no piso da contenção do carregamento; chefe da área;
 Incêndio em caminhão;  O Operador Líder (líder da brigada) se reúne com os demais componentes da brigada e realiza as
 Incêndio nas áreas próximas as tubulações e tanques; seguintes ações:
 Incêndio nos setores de estocagem e administrativos;  Iniciam o combate ao incêndio com extintores de pó químico seco, até que o material hidráulico
 Com vítimas ou não. esteja pronto para operar;
Recursos Humanos:  Paralisam todas as operações, desligam todos os equipamentos (bombas, etc.) e desconectam
Brigada para incêndio, veículos, removendo-os da área;
derrame e vazamento  Bloqueiam o acesso de caminhões a área;
TURNOS - A, B e C  Isolam a área, restringindo o acesso de pessoas/veículos;
 Fecham as válvulas dos tanques ligados à plataforma com prioridade para o tanque cujo produto
causou a emergência;
 Resfriam a plataforma, veículos e tanques adjacentes;
Líder da Brigada de  O fogo deve ser combatido com aplicação de produto adequado para classe de combustível;
Primeiros Socorros  Acionam o Sistema de Combate a Incêndio (água), utilizando canhões e hidrantes próximos;
Aux. Enfermagem +  Usam todos os equipamentos próximos;
Brigadistas  Adotam medidas de combate preventivas e corretivas;
Observador Líder da  Adotam medidas de combate para minimizar a emanação de vapores inflamáveis; mas isso não
da ocorrência Brigada evitará ignição em locai fechados.
 Quando necessário, mobilizar recursos externos (Bombeiros 193, SAMU 192, Defesa Civil).
Brigadistas de Apoio
+ TST ______________________________________________________________________________

Recursos Materiais:
Extintor – PQS;
Extintor – CO²;
Equipes de Apoio
Extintor - PA;
Manutenção, Transporte e Hidrantes;
Evacuação Kits de Emergência (Máscara, Insuflador de ar, Compressor de Ar mandado, Vestimenta de
aproximação amônia, Luva, Bota, Óculos, Capacete);
Mantimento de contenção.

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5. RISCOS DE EXPLOSÃO
Explosão em: Procedimentos Básicos:

 Tanque de armazenagem; 1. O primeiro funcionário que observar o risco de explosão, aciona a botoeira de emergência e
 Tubulação e acessórios; comunica ao chefe da área que relata o princípio do vazamento para interrupção das
 Equipamentos e acessórios; operações;
 Tubulação com produto; 2. O Operador Líder (líder da brigada) se reúne com os demais componentes da brigada e
 Com vítimas ou não. realizam as seguintes ações:
 Acionar as equipes de apoio à Brigada para Comunicação, Trafego e Manutenção;
 Adotar medidas de combate utilizando sempre os EPIs adequados;
Recursos Humanos:
 Paralisar todas as operações do Terminal e retirar veículos das proximidades;
Brigada para incêndio,  Verificar a estanqueidade das válvulas de drenagem da bacia;
derrame e vazamento  Retirar o maior volume possível de produto do tanque, através de caminhões e/ou
TURNOS - A, B e C transferência;
 Solicitar Isolamento da área, restringindo o acesso de pessoas / veículos;
 Evacuar as pessoas do local, as quais não estejam exercendo atividades de combate ao sinistro;
 Solicitar bloqueio das ruas, impedindo o acesso de curiosos;
Líder da Brigada de  Quando necessário, mobilizar recursos externos (Bombeiros 193, SAMU 192, Defesa Civil).
Primeiros Socorros
Aux. Enfermagem + _________________________________________________________
Brigadistas
Recursos Materiais:
Observador Líder da
da ocorrência Brigada Extintor – PQS;
Extintor – CO²;
Brigadistas de Apoio Extintor - PA;
+ TST Hidrantes;
Kits de Emergência (Máscara, Insuflador de ar, Compressor de Ar mandado, Vestimenta de
aproximação amônia, Luva, Bota, Óculos, Capacete, Kit autônomo de ar);
Mantimento de contenção de produtos químicos.

Equipes de Apoio
Manutenção, Transporte e
Evacuação

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6. ACIDENTES PESSOAIS OU MAL SÚBITO


Acidentes em: Procedimentos Básicos:
 Acidentes pessoais ou mal súbito;
 Com vítimas. 1. A Equipe de Socorro é acionada onde avaliará o senário, garantindo a segurança a todos,
logo após prestará os primeiros socorros às vítimas, mantendo ou estabilizando suas
funções vitais;
2. Caso o acidentado tenha sofrido contato com algum produto químico, a equipe socorrista
segue as orientações contidas nas FISPQ do respectivo produto a respeito das medidas gerais
de primeiros socorros;
Recursos Humanos: 3. O acidentado é encaminhado para o serviço médico;

IMPORTANTE:
O Atendimento do Bombeiro pode ser consultado para se obter orientações básicas (Sintomas
esperados e primeiros socorros) por telefone
Muitos dos acidentados nos casos de vazamentos de produtos químicos perigosos pertencem à equipe
de emergência e brigada de incêndio, apesar de todo treinamento que os mesmos recebem. Desta forma
Líder da Brigada de se recomenda que em caso de dúvida quanto à segurança pessoal, a equipe evite se aproximar da área
Primeiros Socorros de risco sem proteção adequada e sem o pleno conhecimento da situação.
Aux. Enfermagem +
Brigadistas
ATENÇÃO.
Observador Líder da Atender ao procedimento para acionamento de equipe externe quanto necessário.
da ocorrência Brigada

Brigadistas de Apoio _________________________________________________________


+ TST
Recursos Materiais:

Kits de Emergência e 1º Socorros;

Equipes de Apoio
Manutenção, Transporte e
Evacuação

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7. ACIDENTE TRABALHO EM ELETRICIDADE – NR 10


Acidentes em: Procedimentos Básicos:
 Acidentes pessoais ou mal súbito;
 Com vítimas. 1. Equipe elétrica desenergiza todas as fontes de energia que possa oferecer risco, bloqueando-
as, atendendo ao procedimento de desenergização do circuito conforme NR 10.
2. A Equipe de Socorro é acionada onde avaliará o senário, garantindo a segurança a todos,
logo após prestará os primeiros socorros às vítimas, mantendo ou estabilizando suas
funções vitais;
3. Caso o acidentado tenha sofrido contato com algum produto químico, a equipe socorrista
Recursos Humanos: segue as orientações contidas nas FISPQ do respectivo produto a respeito das medidas gerais
de primeiros socorros;
4. O acidentado é encaminhado para o serviço médico;

IMPORTANTE:
O Atendimento do Bombeiro pode ser consultado para se obter orientações básicas (Sintomas
esperados e primeiros socorros) por telefone
Líder da Brigada de Muitos dos acidentados nos casos de vazamentos de produtos químicos perigosos pertencem à equipe
Primeiros Socorros de emergência e brigada de incêndio, apesar de todo treinamento que os mesmos recebem. Desta forma
Aux. Enfermagem +
se recomenda que em caso de dúvida quanto à segurança pessoal, a equipe evite se aproximar da área
Brigadistas
de risco sem proteção adequada e sem o pleno conhecimento da situação.
Observador Líder da
da ocorrência Brigada ATENÇÃO.
Atender ao procedimento para acionamento de equipe externe quanto necessário.
Brigadistas de Apoio
+ TST
_________________________________________________________
Recursos Materiais:

Kits de Emergência e 1º Socorros;


NR 35 - Equipamentos de trabalho em altura e resgate (Cinto paraquedista, trava quedas, mosquetões,
Equipes de Apoio
Manutenção, Transporte e carretilha de dupla-ação, vara telescópica, ICC, talabarte em Y, Tripe, Guincho manual).
Evacuação

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8. ACIDENTE TRABALHO ESPAÇO CONFINADO – NR 33


Acidentes em: Procedimentos Básicos:
 Acidentes pessoais ou mal súbito;
 Com vítimas. 1. A Equipe de Socorro é acionada onde avaliará o senário, garantindo a segurança a todos,
atendendo aos procedimentos de trabalho em espaço confinado NR 33, logo após prestará
os primeiros socorros às vítimas, mantendo ou estabilizando suas funções vitais;
2. Caso o acidentado tenha sofrido contato com algum produto químico, a equipe socorrista
segue as orientações contidas nas FISPQ do respectivo produto a respeito das medidas gerais
de primeiros socorros;
Recursos Humanos: 3. O acidentado é encaminhado para o serviço médico;

IMPORTANTE:
O Atendimento do Bombeiro pode ser consultado para se obter orientações básicas (Sintomas
esperados e primeiros socorros) por telefone
Muitos dos acidentados nos casos de vazamentos de produtos químicos perigosos pertencem à equipe
de emergência e brigada de incêndio, apesar de todo treinamento que os mesmos recebem. Desta forma
Líder da Brigada de se recomenda que em caso de dúvida quanto à segurança pessoal, a equipe evite se aproximar da área
Primeiros Socorros de risco sem proteção adequada e sem o pleno conhecimento da situação.
Aux. Enfermagem +
Brigadistas
ATENÇÃO.
Observador Líder da Atender ao procedimento para acionamento de equipe externe quanto necessário.
da ocorrência Brigada
_________________________________________________________
Brigadistas de Apoio
+ TST
Recursos Materiais:
Kits de Emergência e 1º Socorros;
Equipamentos de trabalho em altura e resgate (Cinto paraquedista, trava quedas, mosquetões,
carretilha de dupla-ação, vara telescópica, ICC, talabarte em Y, Tripe, Guincho manual).
Equipes de Apoio
Manutenção, Transporte e
Evacuação

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9. ACIDENTE TRABALHO EM ALTURA – NR 35


Acidentes em: Procedimentos Básicos:
 Acidentes pessoais ou mal súbito;
 Com vítimas 1. A Equipe de Socorro é acionada onde avaliará o senário, garantindo a segurança a todos,
atendendo aos procedimentos de trabalho em Altura NR 35, logo após prestará os
primeiros socorros às vítimas, mantendo ou estabilizando suas funções vitais;
2. Caso o acidentado tenha sofrido contato com algum produto químico, a equipe socorrista
segue as orientações contidas nas FISPQ do respectivo produto a respeito das medidas
gerais de primeiros socorros;
Recursos Humanos: 3. O acidentado é encaminhado para o serviço médico;

IMPORTANTE:
O Atendimento do Bombeiro pode ser consultado para se obter orientações básicas (Sintomas
esperados e primeiros socorros) por telefone
Muitos dos acidentados nos casos de vazamentos de produtos químicos perigosos pertencem à equipe
de emergência e brigada de incêndio, apesar de todo treinamento que os mesmos recebem. Desta forma
Líder da Brigada de se recomenda que em caso de dúvida quanto à segurança pessoal, a equipe evite se aproximar da área
Primeiros Socorros de risco sem proteção adequada e sem o pleno conhecimento da situação.
Aux. Enfermagem +
Brigadistas
ATENÇÃO.
Observador Líder da Atender ao procedimento para acionamento de equipe externe quanto necessário.
da ocorrência Brigada
_________________________________________________________
Brigadistas de Apoio
+ TST
Recursos Materiais:

Kits de Emergência e 1º Socorros;


Equipamentos de trabalho em altura e resgate (Cinto paraquedista, trava quedas, mosquetões,
carretilha de dupla-ação, vara telescópica, ICC, talabarte em Y, Tripe, Guincho manual).
Equipes de Apoio
Manutenção, Transporte e
Evacuação

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XXIV. ACIONAMENTO DA BRIGADA DE EMERGÊNCIA


Ao verificar a existência de emergência, o empregado deverá acionar a “Brigada de
Emergência” através do Ramal 6741 solicitando o toque do “alarme de emergência”, se
identificando, informando o local e um breve histórico da emergência.

10. ACIONADO A BRIGADA

Todos os Brigadistas:
Ouvindo o alarme sonoro de acionamento da Brigada:

1º TOQUE - Todos os membros da brigada deverão atender ao chamado posicionando-se


no ponto de encontro da Brigada de Emergência no prédio do refeitório ao lado da sala dos
Técnicos de Segurança (local sinalizado);

2º TOQUES - Todas as pessoas presentes na unidade deverão se deslocar até o ponto de


encontro da evacuação;

3º TOQUES – Todos as pessoas, exceto o corpo da briga, deverão retomar aos seus postos
de trabalho.

11. MEDIDAS REMEDIATIVAS


O atendimento imediato é fundamental. Lave os olhos com água corrente
durante uns 15 minutos, mantendo a pálpebra erguida, para permitir a máxima
Contato com os olhos
remoção do produto. Após esses cuidados encaminhe imediatamente ao
médico oftalmologista.

Retirar rapidamente as roupas e calçados contaminados e lave as partes


Contato com a pele atingidas com água corrente em abundância durante 15 minutos. Encaminhar
ao médico.

O acidentado consciente pode ingerir água ou leite, sempre aos poucos para
Ingestão não induzir vômitos. Não provocar vômitos. Encaminhar ao médico informando
as características do produto.

Remova a vítima para a área não contaminada e arejada e administre


oxigênio, se disponível, sob máscara facial. Aplique manobras de
Inalação
ressuscitação em caso de parada respiratória. Encaminhe imediatamente ao
hospital mais próximo.

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Atenção:
 Em todos os casos procurar atendimento médico imediato.
 Equipamentos de Proteção Individual para ação no local.
 Os brigadistas devem estar equipados com os equipamentos de proteção individual de
acordo com a atividade e instruções do líder da brigada.
Para a realização de atividades em altura os trabalhadores devem:
 Possuir os exames específicos da função comprovados no ASO - Atestado de
Saúde Ocupacional (o ASO deve indicar explicitamente que a pessoa está apta
a executar trabalho em local elevado);
 Está em perfeitas condições físicas e psicológicas, paralisando a atividade caso
sinta qualquer alteração em suas condições;
 Estar treinado e orientado sobre todos os riscos envolvidos.

TIPOS DE RESGATES
Resgate Simples
 Trata-se do resgate de vítimas que apresentam lesões leves, podendo ser
realizado somente por um socorrista.

Resgate Complexo
 Trata-se do resgate de vítimas que apresentam grandes lesões, como: suspeita
de fratura na coluna, no fêmur ou no úmero; hemorragias importantes;
traumatismo craniano ou abdominal, etc. Deve ser realizado por uma equipe de
no mínimo quatro socorristas.

12. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL


Máscara com filtro químico, máscara autônoma. Aparelho de
Respiratória
Ar mandado, com estação filtrante

Mãos Luvas de PVC cano longo.

Olhos Óculos tipo ampla visão, Máscara facial completa.

Vestimentas Roupas especiais (Macacão de Tyvek).

Botas, em caso de incêndio, utilizem máscara autônoma,


Outros
capacete

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XXV. COMUNICACAO E ACIONAMENTO DAS AUTORIDADES PUBLICAS


Quando da ocorrência de situações emergenciais que extrapolem a área da Itambé
Alimentos S/A, bem como, estejam além da capacidade interna de contingenciamento,
independente do acionamento do PAE, se faz necessário o acionamento dos Organismos
Fiscalizadores listados abaixo:

IBAMA – Sistema Nacional de Emergências Ambientais


Endereço: Goiânia-GO CEP 74605-090, R. 229, 95 - Setor Leste Universitário, Goiânia -
GO, 74605-090
Telefone: (62) 3946-8162

Defesa Civil Estadual (Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás)


Endereço: Av. Fued José Sebba, 1170 - Jardim Goiás, Goiânia - GO, 74805-010
Telefone: (62) 3201-2201

Agência Municipal do Meio Ambiente


Endereço: R. 75, 137 - St. Central, Goiânia - GO, 74055-110
Telefone: (62) 3524-1413

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XXVI. MAPA DE KIT AMBIENTAL


ÁREA: De pós ito de Tintas ÁREA: De pós ito de Óle o ÁREA: Calde ira à Óle o ÁREA: Portaria
KIT 85 L - Pe tróle o e De rivados KIT 85 L - Pe tróle o e De rivados KIT 200 L - Pe tróle o e De rivados KIT 85 L - Pe tróle o e De rivados
Mate rial Qtd. Mate rial Qtd. Mate rial Qtd. Mate rial Qtd.
Absorvente Natural 3kgs - 17 litros 1 Absorvente Natural 3kgs - 17 litros 1 Absorvente Natural 08 kg - absorção 58 litros 1 Manta Absorvente 40x50x4mm 20
Manta Absorvente 40x50x4mm 20 Manta Absorvente 40x50x4mm 20 Manta Absorvente 40x50x4mm 20 Travesseiro Absorvente 23x23cm 5
Travesseiro Absorvente 23x23cm 5 Travesseiro Absorvente 23x23cm 5 Travesseiro Absorvente 23x23cm 10 Cordão Absorvente 7,6 x 1,20mts 6
Cordão Absorvente 7,6 x 1,20mts 6 Cordão Absorvente 7,6 x 1,20mts 6 Cordão Absorvente 7,6 x 1,20mts 12 Saco de descarte 100 litros 5
Saco de descarte 100 litros 5 Saco de descarte 100 litros 5 Saco de descarte 100 litros 10 Massa de vedação e calaf etação 350gramas 1
Pá antif aiscante 1 Pá antif aiscante 1 Pá antif aiscante 1 Pá antif aiscante 1
ÁREA: Cas a de Bom bas ÁREA: Áre a de Latas ÁREA: Calde ira à Le nha ÁREA: De pós ito de re s íduos clas s e 1
KIT 200 L - Pe tróle o e De rivados KIT 83 L - Líquidos e m Ge ral KIT 83 L - Líquidos Agre s s ivos KIT 30 L - Líquidos e m Ge ral
Mate rial Qtd. Mate rial Qtd. Mate rial Qtd. Mate rial Qtd.
Absorvente Natural 08 kg - absorção 58 litros 1 Mantas absorventes de 0,40x0,50x0,002mm 50 Mantas absorventes de 28 x 33cm 20 Mantas absorventes de 0,40x0,50x0,002mm 20
Manta Absorvente 40x50x4mm 40 Travesseiros absorventes de 23x23cm 10 Travesseiros absorventes de 23x23cm 4 Cordões absorventes 7,6cm x 1,20m 4
Travesseiro Absorvente 23x23cm 10 Cordões absorventes 7,6cm x 1,20m 10 Cordões absorventes 7,6cm x 1,20m 10 Travesseiros absorventes de 23x23cm 10
Cordão Absorvente 7,6 x 1,20mts 12 Travesseiros absorventes de 45x45cm 3 Travesseiros absorventes de 45x45cm 1 Massa de vedação e calaf etação 350gramas 1
Saco de descarte 100 litros 10 Massa de vedação e calaf etação 350gramas 2 Massa de vedação e calaf etação 350gramas 1 Saco de descarte 100 litros 2
Pá antif aiscante 1 Saco de descarte 100 litros 5 Saco de descarte 100 litros 5
ÁREA: Laboratório ÁREA: Sala de Ge lo ÁREA: Envas e Inte rno ÁREA: Envas e Exte rno
KIT 30 L - Líquidos e m Ge ral KIT 30 L - Líquidos e m Ge ral KIT 30 L - Líquidos e m Ge ral KIT 30 L - Líquidos e m Ge ral
Mate rial Qtd. Mate rial Qtd. Mate rial Qtd. Mate rial Qtd.
Mantas absorventes de 0,40x0,50x0,002mm 20 Mantas absorventes de 0,40x0,50x0,002mm 20 Mantas absorventes de 0,40x0,50x0,002mm 20 Mantas absorventes de 0,40x0,50x0,002mm 20
Cordões absorventes 7,6cm x 1,20m 4 Cordões absorventes 7,6cm x 1,20m 4 Cordões absorventes 7,6cm x 1,20m 4 Cordões absorventes 7,6cm x 1,20m 4
Travesseiros absorventes de 23x23cm 10 Travesseiros absorventes de 23x23cm 10 Travesseiros absorventes de 23x23cm 10 Travesseiros absorventes de 23x23cm 10
Massa de vedação e calaf etação 350gramas 1 Massa de vedação e calaf etação 350gramas 1 Massa de vedação e calaf etação 350gramas 1 Massa de vedação e calaf etação 350gramas 1
Saco de descarte 100 litros 2 Saco de descarte 100 litros 2 Saco de descarte 100 litros 2 Saco de descarte 100 litros 2
ÁREA: ÁREA: ETE ÁREA: Cas a de Bom bas ÁREA: Alm oxarifado
KIT 83 L - Líquidos Agre s s ivos KIT 83 L - Líquidos e m Ge ral KIT 83 L - Líquidos Agre s s ivos KIT 83 L - Líquidos Agre s s ivos
Mate rial Qtd. Mate rial Qtd. Mate rial Qtd. Mate rial Qtd.
Mantas absorventes de 28 x 33cm 20 Mantas absorventes de 0,40x0,50x0,002mm 50 Mantas absorventes de 28 x 33cm 20 Mantas absorventes de 28 x 33cm 20
Travesseiros absorventes de 23x23cm 4 Travesseiros absorventes de 23x23cm 10 Travesseiros absorventes de 23x23cm 4 Travesseiros absorventes de 23x23cm 4
Cordões absorventes 7,6cm x 1,20m 10 Cordões absorventes 7,6cm x 1,20m 10 Cordões absorventes 7,6cm x 1,20m 10 Cordões absorventes 7,6cm x 1,20m 10
Travesseiros absorventes de 45x45cm 1 Travesseiros absorventes de 45x45cm 3 Travesseiros absorventes de 45x45cm 1 Travesseiros absorventes de 45x45cm 1
Massa de vedação e calaf etação 350gramas 1 Massa de vedação e calaf etação 350gramas 2 Massa de vedação e calaf etação 350gramas 1 Massa de vedação e calaf etação 350gramas 1
Saco de descarte 100 litros 5 Saco de descarte 100 litros 5 Saco de descarte 100 litros 5 Saco de descarte 100 litros 5
ÁREA: Proce s s o ÁREA: ÁREA: De pós ito de produto quím ico ÁREA: CD
KIT 167 L - Líquidos Agre s s ivos KIT 167 L - Líquidos Agre s s ivos KIT 167 L - Líquidos Agre s s ivos KIT 83 L - Líquidos e m Ge ral
Mate rial Qtd. Mate rial Qtd. Mate rial Qtd. Mate rial Qtd.
Mantas absorventes de 28 x 33cm 200 Mantas absorventes de 28 x 33cm 200 Mantas absorventes de 28 x 33cm 200 Mantas absorventes de 0,40x0,50x0,002mm 50
Cordões de 7,6cm x 3,60 metros; 4 Cordões de 7,6cm x 3,60 metros; 4 Cordões de 7,6cm x 3,60 metros; 4 Travesseiros absorventes de 23x23cm 10
Cordões absorventes 7,6cm x 1,20m 4 Cordões absorventes 7,6cm x 1,20m 4 Cordões absorventes 7,6cm x 1,20m 4 Cordões absorventes 7,6cm x 1,20m 10
Saco de descarte 100 litros 16 Saco de descarte 100 litros 16 Saco de descarte 100 litros 16 Travesseiros absorventes de 45x45cm 3
Massa de vedação e calaf etação 350gramas 8 Massa de vedação e calaf etação 350gramas 8 Massa de vedação e calaf etação 350gramas 8 Massa de vedação e calaf etação 350gramas 2
Travesseiros absorventes de 45x45cm 16 Travesseiros absorventes de 45x45cm 16 Travesseiros absorventes de 45x45cm 16 Saco de descarte 100 litros 5
Travesseiros absorventes de 23x23cm 30 Travesseiros absorventes de 23x23cm 30 Travesseiros absorventes de 23x23cm 30

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XXVII. ROTAS DE FUGA E PONTO DE ENCONTRO


Todos os clientes, visitantes e funcionários recebem integração com instruções em caso de emergência, como rotas de fuga das
áreas, ponto de encontro e sinais de alarme de incêndio.

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13. ROTAS DE FUGA


Para auxiliar os funcionários, visitantes e terceiros estão fixadas placas de sinalização, indicando as saídas de emergências e de
segurança, conforme modelos a seguir:

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Anexo 1 – EXTINTOR DE INCÊNDIO


TIPO PESO PESO
SENIOR CAP. UND. EQUIPAMENTO LOCAL OBS:
EXTINTOR BRUTO MÍNIMO

ALMOXARIFADO
5035 AP 14,88 4,88 10 L EXTINTOR AP - 10L Altura (mm) 660, diâmetro/recipiente (mm)176, capacidade extintora 2ª classe A, gás expelente N2.
37
ALMOXARIFADO
5036 AP 14,88 4,88 10 L EXTINTOR AP - 10L Altura (mm) 660, diâmetro/recipiente (mm)176, capacidade extintora 2ª classe A, gás expelente N2.
37
DEP. PAPEL
5037 AP 14,88 4,88 10 L EXTINTOR AP - 10L Altura (mm) 660, diâmetro/recipiente (mm)176, capacidade extintora 2ª classe A, gás expelente N2.
RECICLAVEL
5038 AP 14,88 4,88 10 L EXTINTOR AP - 10L ESTOCAGEM Altura (mm) 660, diâmetro/recipiente (mm)176, capacidade extintora 2ª classe A, gás expelente N2.
5039 AP 14,88 4,88 10 L EXTINTOR AP - 10L ESTOCAGEM Altura (mm) 660, diâmetro/recipiente (mm)176, capacidade extintora 2ª classe A, gás expelente N2.
5040 AP 14,88 4,88 10 L EXTINTOR AP - 10L ESTOCAGEM Altura (mm) 660, diâmetro/recipiente (mm)176, capacidade extintora 2ª classe A, gás expelente N2.
5041 AP 14,88 4,88 10 L EXTINTOR AP - 10L ESTOCAGEM Altura (mm) 660, diâmetro/recipiente (mm)176, capacidade extintora 2ª classe A, gás expelente N2.
5042 AP 14,88 4,88 10 L EXTINTOR AP - 10L ESTOCAGEM Altura (mm) 660, diâmetro/recipiente (mm)176, capacidade extintora 2ª classe A, gás expelente N2.
SERVIÇOS Altura (mm)465 Diâmetro/Recipiente (mm)165,1mm, Capacidade extintora 5BC classe B, C, Expelente Gás
5043 C02 13,7 9,7 4 KG EXTINTOR C02 - 4KG
GERAIS Carbônico, Faixa de Temperatura 0°C a +45ºc
Altura (mm)465 Diâmetro/Recipiente (mm)165,1mm, Capacidade extintora 5BC classe B, C, Expelente Gás
5044 13,7 9,7 EXTINTOR C02 - 4KG REIDRATE
C02 4 KG Carbônico, Faixa de Temperatura 0°C a +45ºc
Altura (mm)620, diâmetro/recipiente 161,1mm, capacidade extintora 5BC, classe B, C, gás expelente, gás
5045 C02 19,5 13,5 6 KG EXTINTOR C02 - 6KG VENDAS
carbônico, faixa de Temperatura 0°C a +45ºc.
Altura (mm)620, diâmetro/recipiente 161,1mm, capacidade extintora 5BC, classe B, C, gás expelente, gás
5046 C02 19,5 13,5 6 KG EXTINTOR C02 - 6KG VENDAS
carbônico, faixa de Temperatura 0°C a +45ºc.
Altura (mm)620, diâmetro/recipiente 161,1mm, capacidade extintora 5BC, classe B, C, gás expelente, gás
5047 C02 19,5 13,5 6 KG EXTINTOR C02 - 6KG VENDAS
carbônico, faixa de Temperatura 0°C a +45ºc.
Altura (mm)620, diâmetro/recipiente 161,1mm, capacidade extintora 5BC, classe B, C, gás expelente, gás
5048 C02 19,5 13,5 6 KG EXTINTOR C02 - 6KG COOP GOIÁS
carbônico, faixa de Temperatura 0°C a +45ºc.
ALMOXARIFADO Altura (mm)620, diâmetro/recipiente 161,1mm, capacidade extintora 5BC, classe B, C, gás expelente, gás
5049 C02 19,5 13,5 6 KG EXTINTOR C02 - 6KG
37 carbônico, faixa de Temperatura 0°C a +45ºc.
Altura (mm)620, diâmetro/recipiente 161,1mm, capacidade extintora 5BC, classe B, C, gás expelente, gás
5050 C02 19,5 13,5 6 KG EXTINTOR C02 - 6KG BALANÇA
carbônico, faixa de Temperatura 0°C a +45ºc.
Altura (mm)620, diâmetro/recipiente 161,1mm, capacidade extintora 5BC, classe B, C, gás expelente, gás
5051 C02 19,5 13,5 6 KG EXTINTOR C02 - 6KG RECEPÇAO 01
carbônico, faixa de Temperatura 0°C a +45ºc.
CASA DA Altura (mm)620, diâmetro/recipiente 161,1mm, capacidade extintora 5BC, classe B, C, gás expelente, gás
5052 C02 19,5 13,5 6 KG EXTINTOR C02 - 6KG
CALDEIRA carbônico, faixa de Temperatura 0°C a +45ºc.
Altura (mm)620, diâmetro/recipiente 161,1mm, capacidade extintora 5BC, classe B, C, gás expelente, gás
5053 C02 19,5 13,5 6 KG EXTINTOR C02 - 6KG SUBESTAÇÃO 37
carbônico, faixa de Temperatura 0°C a +45ºc.
Altura (mm)620, diâmetro/recipiente 161,1mm, capacidade extintora 5BC, classe B, C, gás expelente, gás
5054 C02 19,5 13,5 6 KG EXTINTOR C02 - 6KG SUBESTAÇÃO 37
carbônico, faixa de Temperatura 0°C a +45ºc.

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CASA DO Altura (mm)620, diâmetro/recipiente 161,1mm, capacidade extintora 5BC, classe B, C, gás expelente, gás
5055 C02 19,5 13,5 6 KG EXTINTOR C02 - 6KG
GERADOR. carbônico, faixa de Temperatura 0°C a +45ºc.
Altura (mm)620, diâmetro/recipiente 161,1mm, capacidade extintora 5BC, classe B, C, gás expelente, gás
5056 C02 19,5 13,5 6 KG EXTINTOR C02 - 6KG SUBEST. ETE
carbônico, faixa de Temperatura 0°C a +45ºc.
Altura (mm)620, diâmetro/recipiente 161,1mm, capacidade extintora 5BC, classe B, C, gás expelente, gás
5057 C02 19,5 13,5 6 KG EXTINTOR C02 - 6KG ESTOCAGEM
carbônico, faixa de Temperatura 0°C a +45ºc.
Altura (mm)620, diâmetro/recipiente 161,1mm, capacidade extintora 5BC, classe B, C, gás expelente, gás
5058 C02 19,5 13,5 6 KG EXTINTOR C02 - 6KG ESTOCAGEM
carbônico, faixa de Temperatura 0°C a +45ºc.
LABORATÓRIO Altura (mm)620, diâmetro/recipiente 161,1mm, capacidade extintora 5BC, classe B, C, gás expelente, gás
5059 C02 19,5 13,5 6 KG EXTINTOR C02 - 6KG
37 carbônico, faixa de Temperatura 0°C a +45ºc.
Altura (mm)620, diâmetro/recipiente 161,1mm, capacidade extintora 5BC, classe B, C, gás expelente, gás
5060 C02 19,5 13,5 6 KG EXTINTOR C02 - 6KG ENT. SUBESAÇÃO
carbônico, faixa de Temperatura 0°C a +45ºc.
CONCENTRAÇÃO Altura (mm)620, diâmetro/recipiente 161,1mm, capacidade extintora 5BC, classe B, C, gás expelente, gás
5061 C02 19,5 13,5 6 KG EXTINTOR C02 - 6KG
I carbônico, faixa de Temperatura 0°C a +45ºc.
CONCENTRAÇÃO Altura (mm)620, diâmetro/recipiente 161,1mm, capacidade extintora 5BC, classe B, C, gás expelente, gás
5062 C02 19,5 13,5 6 KG EXTINTOR C02 - 6KG
I carbônico, faixa de Temperatura 0°C a +45ºc.
Altura (mm)620, diâmetro/recipiente 161,1mm, capacidade extintora 5BC, classe B, C, gás expelente, gás
5063 C02 19,5 13,5 6 KG EXTINTOR C02 - 6KG TOTES FAB. I
carbônico, faixa de Temperatura 0°C a +45ºc.
Altura (mm)620, diâmetro/recipiente 161,1mm, capacidade extintora 5BC, classe B, C, gás expelente, gás
5064 C02 19,5 13,5 6 KG EXTINTOR C02 - 6KG 4ª LALE FAB. I
carbônico, faixa de Temperatura 0°C a +45ºc.
Altura (mm)620, diâmetro/recipiente 161,1mm, capacidade extintora 5BC, classe B, C, gás expelente, gás
5065 C02 19,5 13,5 6 KG EXTINTOR C02 - 6KG 5ª LAJE FAB. I
carbônico, faixa de Temperatura 0°C a +45ºc.
Altura (mm)620, diâmetro/recipiente 161,1mm, capacidade extintora 5BC, classe B, C, gás expelente, gás
5066 C02 19,5 13,5 6 KG EXTINTOR C02 - 6KG MANTEIGA
carbônico, faixa de Temperatura 0°C a +45ºc.
CASA DE Altura (mm)620, diâmetro/recipiente 161,1mm, capacidade extintora 5BC, classe B, C, gás expelente, gás
5067 C02 19,5 13,5 6 KG EXTINTOR C02 - 6KG
MAQUÍNA carbônico, faixa de Temperatura 0°C a +45ºc.
CONCENTRAÇÃO Altura (mm)620, diâmetro/recipiente 161,1mm, capacidade extintora 5BC, classe B, C, gás expelente, gás
5068 C02 19,5 13,5 6 KG EXTINTOR C02 - 6KG
II carbônico, faixa de Temperatura 0°C a +45ºc.
Altura (mm)620, diâmetro/recipiente 161,1mm, capacidade extintora 5BC, classe B, C, gás expelente, gás
5069 C02 19,5 13,5 6 KG EXTINTOR C02 - 6KG TOTES FAB. II
carbônico, faixa de Temperatura 0°C a +45ºc.
Altura (mm)620, diâmetro/recipiente 161,1mm, capacidade extintora 5BC, classe B, C, gás expelente, gás
5070 C02 19,5 13,5 6 KG EXTINTOR C02 - 6KG TOTES FAB. II
carbônico, faixa de Temperatura 0°C a +45ºc.
Altura (mm)620, diâmetro/recipiente 161,1mm, capacidade extintora 5BC, classe B, C, gás expelente, gás
5071 C02 19,5 13,5 6 KG EXTINTOR C02 - 6KG 3ª LAJE FAB. II
carbônico, faixa de Temperatura 0°C a +45ºc.
Altura (mm)620, diâmetro/recipiente 161,1mm, capacidade extintora 5BC, classe B, C, gás expelente, gás
5072 C02 19,5 13,5 6 KG EXTINTOR C02 - 6KG 4ª LAJE FAB. II
carbônico, faixa de Temperatura 0°C a +45ºc.
Altura (mm)620, diâmetro/recipiente 161,1mm, capacidade extintora 5BC, classe B, C, gás expelente, gás
5073 C02 19,5 13,5 6 KG EXTINTOR C02 - 6KG 5ª LAJE FAB. II
carbônico, faixa de Temperatura 0°C a +45ºc.
Altura (mm)620, diâmetro/recipiente 161,1mm, capacidade extintora 5BC, classe B, C, gás expelente, gás
5074 C02 19,5 13,5 6 KG EXTINTOR C02 - 6KG 5ª LAJE FAB. II
carbônico, faixa de Temperatura 0°C a +45ºc.
5075 PQS 7,04 3,04 4 KG EXTINTOR PQS - 4KG PORTARIA Altura (mm)480, diâmetro/recipiente (mm)140, capacidade extintora 20BC classe B, C, gás expelente N2.
5076 PQS 7,04 3,04 4 KG EXTINTOR PQS - 4KG VESTIÁRIO Altura (mm)480, diâmetro/recipiente (mm)140, capacidade extintora 20BC classe B, C, gás expelente N2.

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ITAMBÉ ALIMENTOS S.A REV. 10

SALA DE ESPERA
5077 PQS 7,04 3,04 4 KG EXTINTOR PQS - 4KG Altura (mm)480, diâmetro/recipiente (mm)140, capacidade extintora 20BC classe B, C, gás expelente N2.
(RH)
5078 PQS 7,04 3,04 4 KG EXTINTOR PQS - 4KG CORREDOR DP Altura (mm)480, diâmetro/recipiente (mm)140, capacidade extintora 20BC classe B, C, gás expelente N2.
5079 PQS 7,04 3,04 4 KG EXTINTOR PQS - 4KG REFEITORIO Altura (mm)480, diâmetro/recipiente (mm)140, capacidade extintora 20BC classe B, C, gás expelente N2.
5080 PQS 7,04 3,04 4 KG EXTINTOR PQS - 4KG REFEITORIO Altura (mm)480, diâmetro/recipiente (mm)140, capacidade extintora 20BC classe B, C, gás expelente N2.
5081 PQS 7,04 3,04 4 KG EXTINTOR PQS - 4KG REFEITORIO Altura (mm)480, diâmetro/recipiente (mm)140, capacidade extintora 20BC classe B, C, gás expelente N2.
5082 PQS 7,04 3,04 4 KG EXTINTOR PQS - 4KG S.O.S Altura (mm)480, diâmetro/recipiente (mm)140, capacidade extintora 20BC classe B, C, gás expelente N2.
SALA DE
5083 7,04 3,04 4 KG EXTINTOR PQS - 4KG Altura (mm)480, diâmetro/recipiente (mm)140, capacidade extintora 20BC classe B, C, gás expelente N2.
PQS BRIGADA
SALA DE
5084 PQS 7,04 3,04 4 KG EXTINTOR PQS - 4KG Altura (mm)480, diâmetro/recipiente (mm)140, capacidade extintora 20BC classe B, C, gás expelente N2.
REFRIGERAÇÃO
5085 PQS 7,04 3,04 4 KG EXTINTOR PQS - 4KG ESTOCAGEM Altura (mm)480, diâmetro/recipiente (mm)140, capacidade extintora 20BC classe B, C, gás expelente N2.
5086 PQS 7,04 3,04 4 KG EXTINTOR PQS - 4KG 4ª LAJE FAB. II Altura (mm)480, diâmetro/recipiente (mm)140, capacidade extintora 20BC classe B, C, gás expelente N2.
5087 PQS 9,7 3,7 6 KG EXTINTOR PQS - 6KG CORREDOR ADM Altura (mm)600, diâmetro/recipiente (mm) 137, capacidade extintora 20BC, classe B, C, gás expelente N2.
5088 PQS 9,7 3,7 6 KG EXTINTOR PQS - 6KG DEP.PROD.QUIM. Altura (mm)600, diâmetro/recipiente (mm) 137, capacidade extintora 20BC, classe B, C, gás expelente N2.
5089 PQS 9,7 3,7 6 KG EXTINTOR PQS - 6KG DEP.PROD.QUIM. Altura (mm)600, diâmetro/recipiente (mm) 137, capacidade extintora 20BC, classe B, C, gás expelente N2.
BANHEIRO
5090 9,7 3,7 6 KG EXTINTOR PQS - 6KG Altura (mm)600, diâmetro/recipiente (mm) 137, capacidade extintora 20BC, classe B, C, gás expelente N2.
PQS FEMININO
5091 PQS 9,7 3,7 6 KG EXTINTOR PQS - 6KG SIF Altura (mm)600, diâmetro/recipiente (mm) 137, capacidade extintora 20BC, classe B, C, gás expelente N2.
5092 PQS 9,7 3,7 6 KG EXTINTOR PQS - 6KG RECEPÇAO 01 Altura (mm)600, diâmetro/recipiente (mm) 137, capacidade extintora 20BC, classe B, C, gás expelente N2.
DEPOSITO DE
5093 9,7 3,7 6 KG EXTINTOR PQS - 6KG Altura (mm)600, diâmetro/recipiente (mm) 137, capacidade extintora 20BC, classe B, C, gás expelente N2.
PQS SUCATA
CALDEIRA
5094 9,7 3,7 6 KG EXTINTOR PQS - 6KG Altura (mm)600, diâmetro/recipiente (mm) 137, capacidade extintora 20BC, classe B, C, gás expelente N2.
PQS FUNDO
5095 PQS 9,7 3,7 6 KG EXTINTOR PQS - 6KG MANUTENÇAO Altura (mm)600, diâmetro/recipiente (mm) 137, capacidade extintora 20BC, classe B, C, gás expelente N2.
5096 PQS 9,7 3,7 6 KG EXTINTOR PQS - 6KG LAVADOR Altura (mm)600, diâmetro/recipiente (mm) 137, capacidade extintora 20BC, classe B, C, gás expelente N2.
5097 PQS 9,7 3,7 6 KG EXTINTOR PQS - 6KG SALA DE SOLDA Altura (mm)600, diâmetro/recipiente (mm) 137, capacidade extintora 20BC, classe B, C, gás expelente N2.
5098 PQS 9,7 3,7 6 KG EXTINTOR PQS - 6KG ETE Altura (mm)600, diâmetro/recipiente (mm) 137, capacidade extintora 20BC, classe B, C, gás expelente N2.
5099 PQS 9,7 3,7 6 KG EXTINTOR PQS - 6KG ETE Altura (mm)600, diâmetro/recipiente (mm) 137, capacidade extintora 20BC, classe B, C, gás expelente N2.
5100 PQS 9,7 3,7 6 KG EXTINTOR PQS - 6KG ESTOCAGEM Altura (mm)600, diâmetro/recipiente (mm) 137, capacidade extintora 20BC, classe B, C, gás expelente N2.
CORREDOR
5101 PQS 9,7 3,7 6 KG EXTINTOR PQS - 6KG Altura (mm)600, diâmetro/recipiente (mm) 137, capacidade extintora 20BC, classe B, C, gás expelente N2.
LABORAT.
5102 PQS 9,7 3,7 6 KG EXTINTOR PQS - 6KG TOTES FAB. I Altura (mm)600, diâmetro/recipiente (mm) 137, capacidade extintora 20BC, classe B, C, gás expelente N2.
5103 PQS 9,7 3,7 6 KG EXTINTOR PQS - 6KG 2ª LAJE FAB. I Altura (mm)600, diâmetro/recipiente (mm) 137, capacidade extintora 20BC, classe B, C, gás expelente N2.
5104 PQS 9,7 3,7 6 KG EXTINTOR PQS - 6KG 3ª LAJE FAB. I Altura (mm)600, diâmetro/recipiente (mm) 137, capacidade extintora 20BC, classe B, C, gás expelente N2.
5105 PQS 9,7 3,7 6 KG EXTINTOR PQS - 6KG 3ª LAJE FAB. I Altura (mm)600, diâmetro/recipiente (mm) 137, capacidade extintora 20BC, classe B, C, gás expelente N2.
5106 PQS 9,7 3,7 6 KG EXTINTOR PQS - 6KG 4ª LALE FAB. I Altura (mm)600, diâmetro/recipiente (mm) 137, capacidade extintora 20BC, classe B, C, gás expelente N2.
5107 PQS 9,7 3,7 6 KG EXTINTOR PQS - 6KG 5ª LAJE FAB. I Altura (mm)600, diâmetro/recipiente (mm) 137, capacidade extintora 20BC, classe B, C, gás expelente N2.

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5108 PQS 9,7 3,7 6 KG EXTINTOR PQS - 6KG 2ª LAJE FAB. II Altura (mm)600, diâmetro/recipiente (mm) 137, capacidade extintora 20BC, classe B, C, gás expelente N2.
5109 PQS 9,7 3,7 6 KG EXTINTOR PQS - 6KG 2ª LAJE FAB. II Altura (mm)600, diâmetro/recipiente (mm) 137, capacidade extintora 20BC, classe B, C, gás expelente N2.
5110 PQS 9,7 3,7 6 KG EXTINTOR PQS - 6KG REIDRATE Altura (mm)600, diâmetro/recipiente (mm) 137, capacidade extintora 20BC, classe B, C, gás expelente N2.
5111 PQS 9,7 3,7 6 KG EXTINTOR PQS - 6KG REIDRATE Altura (mm)600, diâmetro/recipiente (mm) 137, capacidade extintora 20BC, classe B, C, gás expelente N2.
5112 PQS 17 5 12 KG EXTINTOR PQS - 12KG GLP Altura (mm)1100, diâmetro/recipiente (mm)360, capacidade extintora 80BC, classe B, C, gás expelente N2.
5113 PQS 17 5 12 KG EXTINTOR PQS - 12KG GLP Altura (mm)1100, diâmetro/recipiente (mm)360, capacidade extintora 80BC, classe B, C, gás expelente N2.
CASA DO
5114 PQS 80 30 50 KG EXTINTOR PQS - 50KG Altura (mm)1100, diâmetro/recipiente (mm)360, capacidade extintora 80BC, gás expelente N2.
GERADOR.

Anexo 2 – HIDRANTE DE INCÊNDIO



ORD EQUIPAMENTO SAÍDAS BICOS CHAVE MANGUEIRAS SENIOR LOCAL obs:
SENIOR
HIDRANTE CLASSE HIDRANTE Nº 1, CLASSE DE ESTACIONAMENTO Conjunto composto por 3 saída(s), 2 bicos(s),
5000 1 3 2 1 3
DE INCÊNDIO A INCÊNDIO A EXTERNO FÁBRICA 3012 3 mangueira(s) e 1 chave de engate.
HIDRANTE CLASSE HIDRANTE Nº 2, CLASSE DE ADMINISTRAÇÃO Conjunto composto por 3 saída(s), 2 bicos(s),
5001 2 3 2 1 3
DE INCÊNDIO A INCÊNDIO A FÁBRICA 3012 3 mangueira(s) e 1 chave de engate.
ALMOXARIFADO
HIDRANTE CLASSE HIDRANTE Nº 3, CLASSE DE Conjunto composto por 3 saída(s), 2 bicos(s),
5002 3 3 2 1 3 ESTOQUE QUÍMICOS
DE INCÊNDIO A INCÊNDIO A
FÁBRICA 3012 3 mangueira(s) e 1 chave de engate.
DEPÓSITO DE
HIDRANTE CLASSE HIDRANTE Nº 4, CLASSE DE Conjunto composto por 3 saída(s), 2 bicos(s),
5003 4 3 2 1 3 ALMOXARIFADO E
DE INCÊNDIO A INCÊNDIO A
QUÍMICO FÁBRICA 3012 3 mangueira(s) e 1 chave de engate.
HIDRANTE CLASSE HIDRANTE Nº 5, CLASSE DE RECEPÇÃO I FÁBRICA Conjunto composto por 3 saída(s), 2 bicos(s),
5004 5 3 2 1 3
DE INCÊNDIO A INCÊNDIO A 3012 3 mangueira(s) e 1 chave de engate.
HIDRANTE CLASSE HIDRANTE Nº 6, CLASSE DE RECEPÇÃO II FÁBRICA Conjunto composto por 3 saída(s), 2 bicos(s),
5005 6 3 2 1 3
DE INCÊNDIO A INCÊNDIO A 3012 3 mangueira(s) e 1 chave de engate.
HIDRANTE CLASSE HIDRANTE Nº 7, CLASSE DE CONCENTRAÇÃO I Conjunto composto por 1 saída(s), 2 bicos(s),
5006 7 1 2 1 2
DE INCÊNDIO A INCÊNDIO A FÁBRICA 3012 2 mangueira(s) e 1 chave de engate.
HIDRANTE CLASSE HIDRANTE Nº 8, CLASSE DE Conjunto composto por 1 saída(s), 1 bicos(s),
5007 8 1 1 1 2 TOTES FABRICA 1 - 3012
DE INCÊNDIO A INCÊNDIO A 2 mangueira(s) e 1 chave de engate.
HIDRANTE CLASSE HIDRANTE Nº 9, CLASSE DE Conjunto composto por 1 saída(s), 1 bicos(s),
5008 9 1 1 1 2 3ª LAJE FABRICA 1 - 3012
DE INCÊNDIO A INCÊNDIO A 2 mangueira(s) e 1 chave de engate.
HIDRANTE CLASSE HIDRANTE Nº 10, CLASSE DE Conjunto composto por 1 saída(s), 1 bicos(s),
5009 10 1 1 1 2 TOTES FABRICA 2 - 3012
DE INCÊNDIO A INCÊNDIO A 2 mangueira(s) e 1 chave de engate.
HIDRANTE CLASSE HIDRANTE Nº 11, CLASSE DE Conjunto composto por 1 saída(s), 1 bicos(s),
5010 11 1 1 1 2 3ª LAJE FÁBRICA 2 - 3012
DE INCÊNDIO A INCÊNDIO A 2 mangueira(s) e 1 chave de engate.
HIDRANTE CLASSE HIDRANTE Nº 12, CLASSE DE CORREDOR DA ROVEMA Conjunto composto por 1 saída(s), 3 bicos(s),
5011 12 1 3 1 2
DE INCÊNDIO A INCÊNDIO A FÁBRICA 3012 2 mangueira(s) e 1 chave de engate.

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PÁTIO INTERNO DA
HIDRANTE CLASSE HIDRANTE Nº 13, CLASSE DE Conjunto composto por 2 saída(s), 2 bicos(s),
5012 13 2 2 1 3 ESTOCAGEM LEITE EM
DE INCÊNDIO A INCÊNDIO A
PÓ FÁBRICA 3012 3 mangueira(s) e 1 chave de engate.
PÁTIO INTERNO DA
HIDRANTE CLASSE HIDRANTE Nº 14, CLASSE DE ESTOCAGEM
5013 14 3 2 1 3 Conjunto composto por 3 saída(s), 2 bicos(s),
DE INCÊNDIO A INCÊNDIO A ADMINISTRATIVO
FÁBRICA 3012 3 mangueira(s) e 1 chave de engate.
PÁTIO INTERNO DA
HIDRANTE CLASSE HIDRANTE Nº 15, CLASSE DE Conjunto composto por 1 saída(s), 2 bicos(s),
5014 15 1 2 1 2 ESTOCAGEM FÁBRICA
DE INCÊNDIO A INCÊNDIO A
3012 2 mangueira(s) e 1 chave de engate.
PÁTIO EXTERNO DA
HIDRANTE CLASSE HIDRANTE Nº 16, CLASSE DE Conjunto composto por 2 saída(s), 2 bicos(s),
5015 16 2 2 1 3 ESTOCAGEM FÁBRICA
DE INCÊNDIO A INCÊNDIO A
3012 3 mangueira(s) e 1 chave de engate.
HIDRANTE CLASSE HIDRANTE Nº 17, CLASSE DE PÁTIO EXTERNO DA Conjunto composto por 2 saída(s), 3 bicos(s),
5016 17 2 3 1 3
DE INCÊNDIO A INCÊNDIO A FÁBRICA 3012 3 mangueira(s) e 1 chave de engate.
HIDRANTE CLASSE HIDRANTE Nº 18, CLASSE DE PÁTIO DA MANUTENÇÃO Conjunto composto por 2 saída(s), 3 bicos(s),
5017 18 2 3 1 3
DE INCÊNDIO A INCÊNDIO A FÁBRICA 3012 3 mangueira(s) e 1 chave de engate.
HIDRANTE CLASSE HIDRANTE Nº 19, CLASSE DE PÁTIO RECEPÇÃO DA Conjunto composto por 2 saída(s), 4 bicos(s),
5018 19 2 4 1 3
DE INCÊNDIO A INCÊNDIO A FÁBRICA 3015 3 mangueira(s) e 1 chave de engate.
HIDRANTE CLASSE HIDRANTE Nº 20, CLASSE DE HALL DE ENTRADA Conjunto composto por 2 saída(s), 2 bicos(s),
5019 20 2 2 1 3
DE INCÊNDIO A INCÊNDIO A FÁBRICA 3015 3 mangueira(s) e 1 chave de engate.
HIDRANTE CLASSE HIDRANTE Nº 21, CLASSE DE CORREDOR DA SHEIFER Conjunto composto por 2 saída(s), 2 bicos(s),
5020 21 2 2 2 3
DE INCÊNDIO A INCÊNDIO A FÁBRICA 3015 3 mangueira(s) e 2 chave de engate.
HIDRANTE CLASSE HIDRANTE Nº 22, CLASSE DE ENVASE II AUTOCLAVE Conjunto composto por 2 saída(s), 2 bicos(s),
5021 22 2 2 1 3
DE INCÊNDIO A INCÊNDIO A FÁBRICA 3015 3 mangueira(s) e 1 chave de engate.
HIDRANTE CLASSE HIDRANTE Nº 23, CLASSE DE ENVASE II CORREDOR Conjunto composto por 2 saída(s), 2 bicos(s),
5022 23 2 2 1 3
DE INCÊNDIO A INCÊNDIO A LINHA II FÁBRICA 3015 3 mangueira(s) e 1 chave de engate.
HIDRANTE CLASSE HIDRANTE Nº 24, CLASSE DE ENVASE II CARTONADO Conjunto composto por 2 saída(s), 2 bicos(s),
5023 24 2 2 1 3
DE INCÊNDIO A INCÊNDIO A BALÃO FÁBRICA 3015 3 mangueira(s) e 1 chave de engate.
HIDRANTE CLASSE HIDRANTE Nº 25, CLASSE DE ENVASE II CARTONADO Conjunto composto por 2 saída(s), 2 bicos(s),
5024 25 2 2 1 3
DE INCÊNDIO A INCÊNDIO A FÁBRICA 3015 3 mangueira(s) e 1 chave de engate.
PÁTIO INTERNO DA
HIDRANTE CLASSE HIDRANTE Nº 26, CLASSE DE Conjunto composto por 2 saída(s), 2 bicos(s),
5025 26 2 2 1 3 ESTOCAGEM FÁBRICA
DE INCÊNDIO A INCÊNDIO A
3015 3 mangueira(s) e 1 chave de engate.
PÁTIO EXTERNO DA
HIDRANTE CLASSE HIDRANTE Nº 27, CLASSE DE Conjunto composto por 2 saída(s), 2 bicos(s),
5026 27 2 2 1 3 ESTOCAGEM FÁBRICA
DE INCÊNDIO A INCÊNDIO A
3015 3 mangueira(s) e 1 chave de engate.
HIDRANTE CLASSE HIDRANTE Nº 28, CLASSE DE DEPOSITO DE AÇUCAR Conjunto composto por 2 saída(s), 2 bicos(s),
5027 28 2 2 1 3
DE INCÊNDIO A INCÊNDIO A FÁBRICA 3015 3 mangueira(s) e 1 chave de engate.
HIDRANTE CLASSE HIDRANTE Nº 29, CLASSE DE DEPOSITO DE Conjunto composto por 2 saída(s), 2 bicos(s),
5028 29 2 2 1 3
DE INCÊNDIO A INCÊNDIO A FLANDERES 3 mangueira(s) e 1 chave de engate.

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ALMARIFADO FÁBRICA
3015
HIDRANTE CLASSE HIDRANTE Nº 30, CLASSE DE ESTOCAGEM FABRICA Conjunto composto por 2 saída(s), 2 bicos(s),
5029 30 2 2 1 3
DE INCÊNDIO A INCÊNDIO A LATAS 3015 3 mangueira(s) e 1 chave de engate.
HIDRANTE CLASSE HIDRANTE Nº 31, CLASSE DE ÁREA DE LATAS LINHA Conjunto composto por 2 saída(s), 1 bicos(s),
5030 31 2 1 1 3
DE INCÊNDIO A INCÊNDIO A FÁBRICA 3015 3 mangueira(s) e 1 chave de engate.
HIDRANTE CLASSE HIDRANTE Nº 32, CLASSE DE ÁREA LATAS PERTO Conjunto composto por 2 saída(s), 1 bicos(s),
5031 32 2 1 1 3
DE INCÊNDIO A INCÊNDIO A ELEVADOR FÁBRICA 3015 3 mangueira(s) e 1 chave de engate.
ENTRADA SALA
HIDRANTE CLASSE HIDRANTE Nº 33, CLASSE DE Conjunto composto por 2 saída(s), 2 bicos(s),
5032 33 2 2 1 3 SUPERVISOR FÁBRICA
DE INCÊNDIO A INCÊNDIO A
3015 3 mangueira(s) e 1 chave de engate.
HIDRANTE CLASSE HIDRANTE Nº 34, CLASSE DE FRENTE CALDEIRA A Conjunto composto por 2 saída(s), 2 bicos(s),
5033 34 2 2 1 3
DE INCÊNDIO A INCÊNDIO A CAVACO FÁBRICA 3015 3 mangueira(s) e 1 chave de engate.
HIDRANTE CLASSE HIDRANTE Nº 35, CLASSE DE FUNDO CALDEIRA A Conjunto composto por 2 saída(s), 1 bicos(s),
5034 35 2 1 1 3
DE INCÊNDIO A INCÊNDIO A CAVACO FÁBRICA 3015 3 mangueira(s) e 1 chave de engate.

Anexo 3 – CHUVEIROS DE EMERGÊNCIA


PESO
SENIOR EQUIPAMENTO LOCAL OBS
BRUTO
Chuveiro e lava-olhos de emergência em Ferro Galvanizado, com acionamento manual,
5115 CHUVEIRO E LAVA OLHOS 11,8 LABORATÓRIO 3015 sendo o acionamento do chuveiro através da haste triangular, e lava-olhos através da placa
empurre;
Chuveiro e lava-olhos de emergência em Ferro Galvanizado, com acionamento manual,
5116 CHUVEIRO E LAVA OLHOS 11,8 DEPOSITO PROD. QUÍMICOS 3015 sendo o acionamento do chuveiro através da haste triangular, e lava-olhos através da placa
empurre;
Chuveiro e lava-olhos de emergência em Ferro Galvanizado, com acionamento manual,
5117 CHUVEIRO E LAVA OLHOS 11,8 DEPOSITO PROD. QUÍM. ALMOXARIFADO 3012 sendo o acionamento do chuveiro através da haste triangular, e lava-olhos através da placa
empurre;
Chuveiro e lava-olhos de emergência em Ferro Galvanizado, com acionamento manual,
5118 CHUVEIRO E LAVA OLHOS 11,8 RECEPÇÃO 1 FÁBRICA 3012 sendo o acionamento do chuveiro através da haste triangular, e lava-olhos através da placa
empurre;
Chuveiro e lava-olhos de emergência em Ferro Galvanizado, com acionamento manual,
5119 CHUVEIRO E LAVA OLHOS 11,8 RECEPÇÃO 2 FÁBRICA 3012 sendo o acionamento do chuveiro através da haste triangular, e lava-olhos através da placa
empurre;
Chuveiro e lava-olhos de emergência em Ferro Galvanizado, com acionamento manual,
5120 CHUVEIRO E LAVA OLHOS 11,8 CONCENTRAÇÃO 1 FÁBRICA 3012 sendo o acionamento do chuveiro através da haste triangular, e lava-olhos através da placa
empurre;
Chuveiro e lava-olhos de emergência em Ferro Galvanizado, com acionamento manual,
5121 CHUVEIRO E LAVA OLHOS 11,8 CONCENTRAÇÃO 2 FÁBRICA 3012 sendo o acionamento do chuveiro através da haste triangular, e lava-olhos através da placa
empurre;

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Chuveiro e lava-olhos de emergência em Ferro Galvanizado, com acionamento manual,


5122 CHUVEIRO E LAVA OLHOS 11,8 MANTEIGA FÁBRICA 3012 sendo o acionamento do chuveiro através da haste triangular, e lava-olhos através da placa
empurre;
Chuveiro e lava-olhos de emergência em Ferro Galvanizado, com acionamento manual,
5123 CHUVEIRO E LAVA OLHOS 11,8 CASA CALDEIRA FÁBRICA 3012 sendo o acionamento do chuveiro através da haste triangular, e lava-olhos através da placa
empurre;
Chuveiro e lava-olhos de emergência em Ferro Galvanizado, com acionamento manual,
5124 CHUVEIRO E LAVA OLHOS 11,8 ETE sendo o acionamento do chuveiro através da haste triangular, e lava-olhos através da placa
empurre;
Chuveiro e lava-olhos de emergência em Ferro Galvanizado, com acionamento manual,
5125 CHUVEIRO E LAVA OLHOS 11,8 DEP. PROD. QUÍMICOS FABRICA 3012 sendo o acionamento do chuveiro através da haste triangular, e lava-olhos através da placa
empurre;
Chuveiro e lava-olhos de emergência em Ferro Galvanizado, com acionamento manual,
5126 CHUVEIRO E LAVA OLHOS 11,8 LABORATÓRIO 3012 sendo o acionamento do chuveiro através da haste triangular, e lava-olhos através da placa
empurre;

Anexo 4 – LISTAGEM DE EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS PARA A BRIGADA


QTD. UNID. DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO LOCALIZAÇÃO
2 Un. Enxada Ponto de encontro da brigada
2 Un. Enxadão Ponto de encontro da brigada
1 Un. Pá Ponto de encontro da brigada
1 Un. Machado Ponto de encontro da brigada
20 Un. Material p/ retenção de líquidos (AREIA ENSACADA em Tambores) Nos pontos estratégicos
2 Un. Prancha Longa (estirante e aranha) Ponto de encontro da brigada
4 Pç. Colete Cervical Ponto de encontro da brigada
2 Pç Esguicho jato Sólidos/ Ponto de encontro da brigada
12 Un. Cartucho químico p/ nh3 Ponto de encontro da brigada
12 Un. Cartucho químico gases combinado Ponto de encontro da brigada
1 Un. Insuflador de Ar Ponto de encontro da brigada

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100m Un. Corda para trabalho/resgate em altura Ponto de encontro da brigada


1 Un. Tri pé Ponto de encontro da brigada
6 Par Bota de borracha Cano Longo Ponto de encontro da brigada
2 Par Botina C/ Biqueira de Aço Ponto de encontro da Brigada
1 Par Botina S/ Biqueira de Aço Ponto de encontro da Brigada
3 Par Luva de Látex Ponto de encontro da brigada
6 Par Luva de Raspa Ponto de encontro da brigada
2 Par Luva de Vaqueta Ponto de encontro da brigada
4 Par Luvas de PVC Ponto de encontro da brigada
3 Pç Protetor Facial em Acrílico Incolor Ponto de encontro da brigada
7 Pç Óculos Incolores Amplas Visão Ponto de encontro da brigada
2 Pç Avental Tyvek Ponto de encontro da brigada
9 Un. Máscara Facial Completa (6800) Ponto de encontro da brigada
6 Un. Cintos de Seg. Com duplo talabarte Ponto de encontro da brigada
7 Un. Capacetes de Segurança Ponto de encontro da brigada
4 Un Coletes salva-vidas-vidas Ponto de encontro da brigada
6 Un Trava quedas para corda Ponto de encontro da brigada
1 Un Vara para passar corda em altura Ponto de encontro da brigada

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Anexo 5 - EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS PARA RESGATE EM ALTURA NR-35

Cintos de segurança São equipamentos necessários para trabalhos acima de 2 metros de altura prevenindo a queda de altura e
resguardando a integridade física do colaborador
Capacetes com jugular Possuem a função primordial de protegerem contra a queda de objetos que possam incidir diretamente sobre a
cabeça do socorrista durante as atividades de salvamento.
Luvas São essenciais nas atividades de salvamento em altura, devendo ser confortáveis e adequadas ao tamanho da
mão de quem estiver usando-a.
Plaquetas São aparelhos que possuem dois orifícios que mantém as cordas separadas e podem ser utilizados em cordas
individuais ou duplas.
Bloqueadores São aparelhos que, por engasgamento ou por pressão pontual, bloqueiam o movimento relativo à corda em um
dos sentidos de deslocamento, seja ele vertical, inclinado ou horizontal.
Conectores São equipamentos utilizados na união entre dois ou mais elementos de segurança
Mosquetões São os conectores mais utilizados, podendo ser de aço ou duralumínio. Possuem um gatilho que promove a
abertura necessária à sua utilização
Equipamentos de Neste grupo estão incluídas as roldanas que são utilizadas para desvio ou multiplicação de força. Também
manobras de força conhecidas como polias, as roldanas possuem formas e tamanhos diferenciados, que variam em função de sua
utilização. Também podem ser usadas para deslocamentos sobre cabo aéreo.
Distensores - aparelhos de São aparelhos que utilizam o atrito com a corda para controlarem a velocidade de deslocamento vertical.
frenagem

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XXVIII. GLOSSÁRIO / ORIENTAÇÃO TÉCNICO

14. TEORIA DO FOGO


FOGO - É uma reação química de oxidação com desprendimento de luz e calor, esta reação é denominada
de combustão.
INCÊNDIO - É todo o fogo não controlado pelo homem que tenha a tendência de se alastras e de destruir.
TRIÂNGULO DE FOGO - Para que exista fogo são necessários três elementos:
COMBUSTÍVEL - É todo corpo capaz de alimentar o fogo. Ex.: madeira, papel, tinta, algodão, etc.
COMBURENTE - É o elemento químico existente na atmosfera que alimenta o processo de combustão
(alimenta a reação química de oxidação). Ex.: oxigênio
CALOR - É a condição favorável causadora da combustão.
FORMAS DE PROPAGAÇÃO DO CALOR - Desde que a combustão fique localizada, o fogo não é
perigoso. Só a sua extensão no espaço constitui incêndio. A propagação do calor pode fazer-se por três
maneiras diferentes: condução, convecção e irradiação.
CLASSIFICAÇÃO DOS INCÊNDIOS QUANTO AO COMBUSTÍVEL - Os combustíveis têm
propriedades que são inerentes ao seu estado físico, a sua natureza química e a função que exercem, e por
isso queimam de maneira diferente. Dessa forma classificamos os incêndios em quatro classes:
• Classe A - São os incêndios que ocorrem em combustíveis comuns e que queimam em superfície e
em profundidade. Ex.: madeiras, fardos de algodão, etc.
• Classe B - São os incêndios que ocorrem em todos os líquidos inflamáveis e que queimam apenas em
superfície. Ex.: gasolina, óleo diesel, tinta, etc.
• Classe C - São os incêndios em material elétrico em carga (energizado). Ex.: motores elétricos,
computadores, etc.
• Classe D - São os incêndios especiais. Ex.: magnésio, zinco, potássio, etc.
CLASSIFICAÇÃO DOS INCÊNDIOS QUANTO A PROPORÇÃO - Esta classificação visa definir as
dimensões e a intensidade de um sinistro, bem como os meios necessários para sua extinção. São
classificados em cinco itens:
• Princípio de incêndio - É o incêndio de mínimas proporções, embrionário, e que pode ser facilmente
extinto pela utilização de um ou mais aparelhos extintores portáteis. Ex.: fogo em aparelho de ar
condicionado.
• Pequeno incêndio - É o incêndio de pequenas proporções, que queima, normalmente, os objetos
existentes dentro de um compartimento, porém, sem apresentar perigo iminente de propagação e
necessitando, na sua extinção, de material e pessoal especializado. Ex.: queima dos móveis de uma sala.
• Médio incêndio - É o incêndio de proporções relativas que queima na parte interna e externa de uma
construção, destruindo as instalações e com grande risco de propagação, necessitando, para sua extinção do
Corpo de Bombeiros. Ex.: queima de um ou mais apartamentos de um andar.
• Grande incêndio - É o incêndio de propagação crescente, causador de grande devastação, destruidor
de construções e muito resistente. Ex.: incêndio de um prédio.
• Extraordinário - São os incêndios catastróficos, abrangendo quarteirões, oriundos de bombardeios,
terremotos e outros, necessitando para o seu combate, do emprego de todos os meios disponíveis em uma
cidade.
MÉTODOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO - Os métodos de extinção visam desagregar um dos três
elementos que formam o triângulo do fogo. Os métodos podem ser empregados isoladamente ou
simultaneamente.
• Resfriamento - Consiste na redução da quantidade de calor presente na reação.

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• Abafamento - Tem por objetivo isolar o oxigênio do processo de combustão.


• Isolamento - visa desagregar do processo de combustão o elemento combustível
AGENTES EXTINTORES - são substâncias empregadas para extinguir a combustão. Existem inúmeros
agentes extintores, sendo os mais empregados os de mais baixo custo, facilidade de obtenção e bom
rendimento operacional.
• Água - É o agente extintor universal, sendo o de mais fácil obtenção, mais baixo custo e de maior
rendimento operacional.
• Espuma - É um aglomerado de partículas de solução aquosa de baixa densidade. Atua por
abafamento e é indicada para líquidos inflamáveis.
• Pó Químico Seco (PQS) - É uma mistura de pós micropulverizados constituídos basicamente, de
bicarbonato de sódio ou bicarbonato de potássio.
• Gás Carbônico (CO2) - É um gás incolor, inodoro (sem cheiro), não tóxico e não condutor de
eletricidade.
EXTINTORES DE INCÊNDIO - São aparelhos portáteis ou carregáveis que servem para extinguir
princípios de incêndios. De um modo geral os extintores são constituídos por um recipiente de metal
contendo um agente extintor. Os extintores portáteis mais comuns são os seguintes:
• Espuma Química
• Espuma Mecânica
• Água Pressurizada
• Água a Pressurizar
• Gás Carbônico
• PQS Pressurizado
• PQS a Pressurizar

15. PROCEDIMENTOS GERAIS NO LOCAL DO ATENDIMENTO


 Adotar as precauções universais no contato com a vítima (EPI apropriado);
 Utilizar EPI e EPR específicos de acordo com o tipo de atendimento;
 Avaliar e assegurar a cena de emergência, precavendo-se, isolando ou eliminando riscos para si e
para a vítima;
 Avaliar a Cinemática do Trauma e prever possíveis lesões nas vítimas de trauma;
 Prestar informações imediatas sobre a situação encontrada e solicitar o apoio necessário para a
solução da ocorrência;

CONTATO COM A VÍTIMA


Se a vítima estiver consciente o socorrista deve:
1. Apresentar-se, dizendo seu nome e que está lá para ajudar a socorrer;
2. Indagar se pode ajudá-la (obtenha o consentimento).
3. Questionar sobre o ocorrido;
4. Questionar a sua queixa principal;
5. Informar que vai examiná-la e a importância de fazê-lo.

AVALIAÇÃO DA VÍTIMA
Sequência sistemática de avaliação da vítima (Análise Primária e Secundária);
1. Sinais e sintomas específicos de emergência médica ou de trauma apresentados pela vítima;
2. Indícios de lesão na coluna vertebral, sempre que a vítima sofrer um trauma, ou ainda quando for
encontrada inconsciente;

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3. Conduta e/ou comportamento da vítima, atentando para qualquer alteração em suas condições em
quaisquer das etapas de avaliação.

ANÁLISE PRIMÁRIA
(A). Estabilizar a coluna cervical manualmente, verificar responsividade e ver a permeabilidade das vias
aéreas.
(B). Verificar respiração e ministrar oxigênio.
(C). Verificar circulação e hemorragias.
(D). Realizar exame neurológico sucinto.

VER/OUVIR/SENTIR
1. Liberar as VAS da vítima através da manobra indicada;
2. Aproximar o ouvido da boca e nariz da vítima voltando a face para seu tórax;
3. Observar os movimentos do tórax;
4. Ouvir os ruídos próprios da respiração;
5. Sentir a saída de ar das VAS da vítima e sua pulsação radial ou carotídea.

PERDA DE SINAIS VITAIS – É quando a vítima apresenta as condições:


1. Inconsciência;
2. Tórax imóvel;
3. Ausência de saída de ar pelas vias aéreas (nariz e boca);
4. Inconsciência;
5. Ausência de pulsação (batimentos);
6. Ausência do som dos batimentos;

URGÊNCIA - É quando há uma situação que não pode ser adiada, que deve ser resolvida rapidamente, pois
se houver demora, corre-se o risco até mesmo de morte. Ex. PCR – PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA.
 PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA - Ocorre quando o coração para de bater e a pessoa para de
respirar. Nessa situação, a ajuda médica precisa ser acionada imediatamente, e enquanto o
atendimento é aguardado, a massagem cardíaca deve ser iniciada para que o coração volte a pulsar.

VÍTIMA INCONSCIENTE
Fazer abertura das vias aéreas, por uma das manobras:
1. Manobra de elevação da mandíbula;
2. Manobra de tração do queixo;

AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
1. Observar se há hemorragia externa ou interna;
2. Fraturas;
FRATURAS - É a perda da continuidade óssea. Ou seja, qualquer perda de continuidade óssea, mesmo que
não seja completa.
HEMORRAGIA - É caracterizada pela perda de sangue. Os tipos de hemorragias são:
1. Hemorragia capilar: pelos rompimentos de vasos sanguíneos muitos pequenos,
2. Hemorragia arterial: pelo rompimento de uma artéria,
3. Hemorragia venosa: pelo rompimento de uma veia,
4. Hemorragia interna: não há exteriorização do sangue,
5. Hemorragia externa: quando o sangue sai para fora do corpo,

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6. Hemorragia mista: quando ocorre mais de um tipo de hemorragia.


As hemorragias quando graves, devem ser tratadas prontamente, pois em alguns casos pode haver risco
de morte, assim são tratadas como emergência.
EMERGÊNCIA - É quando há uma situação crítica, com ocorrência de perigo. Ex. HEMORRAGIAS,
FRATURAS.

VERIFICAR A PERFUSÃO CAPILAR NA EXTREMIDADE


Pressione a polpa digital ou o leito ungueal (unha) e observe o retorno sanguíneo:

PERFUSÃO MOTIVADOR DE ALTERAÇÕES


RETORNA-SE EM ATÉ 2 SEGUNDOS NORMAL
RETORNA-SE APÓS 2 SEGUNDOS HEMORRAGIA INTENSA
NÃO RETORNA CHOQUE-PCR

TEMPERATURA
Sempre com o dorso da mão:

Temperatura e umidade da pele Motivador de alterações


Pele fria, pálida e úmida Perda sanguínea.
Pele fria e seca Exposição ao frio.
Pele quente e seca Insolação.
Pele quente e úmida Hipertermia (febre), intermação.

COR DA PELE MOTIVADOR DE ALTERAÇÕES


Choque hemodinâmico, ataque cardíaco,
Pálida
hemorragia.
Deficiência respiratória, arritmia cardíaca, hipóxia,
Cianose (arroxeada)
doenças pulmonares, envenenamentos.

VERIFICAÇÃO FUNÇÃO NEUROLÓGICA


Se a mesma está inconsciente:
DOLOROSO: Somente responde ao estímulo doloroso, quando estimulado através de fricção no esterno,
apresenta respostas motoras que indicam o grau de comprometimento neurológico, em geral está
inconsciente ou incapaz de se comunicar com o socorrista;
IRRESPONSIVO: Não apresenta nenhum tipo de resposta, mesmo sendo estimulado através de ordens verbais
ou dor. Apresenta um nível de consciência rebaixado indicando lesão cerebral grave.

CLASSIFICAÇÃO DOS FERIMENTOS


CONTUSÃO: é uma lesão sem rompimento da pele. Trata-se na verdade de uma forte compressão dos tecidos
moles (pele, camada de gordura e músculos) contra os ossos.
ESCORIAÇÃO: Ocorre quando um objeto atinge as camadas superficiais da pele. Esse tipo de ferimento
acontece geralmente em consequência de quedas, quando a pele de certas partes do corpo (joelho, cotovelo,
palmas das mãos), em contato com a aspereza do chão, sofre arranhões.
AMPUTAÇÃO: É a remoção total ou parcial de um, ou mais membros do corpo. No caso de amputação, a
hemorragia deve ser estancada o mais rápido possível.

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XXIX. ANUÊNCIA DOS RESPONSÁVEIS


ELABORAÇÃO E REVISÃO
Nome: Assinatura:
Eugênio Anízio Luciano
Setor:
SESMT
GERENTE DA UNIDADE
Nome: Assinatura:
Fernando Curzi
Setor:
Gerência
COORDENADOR (A) DA BRIGADA
Nome: Assinatura:
Aline Dalva Pereira
Setor:
SESMT
CHEFE DA BRIGADA
Nome: Assinatura:
Elivânia Lima da Cruz Santos
Setor:
Meio Ambiente
LIDER GRUPO DE EVACUAÇÃO
Nome: Assinatura:
Eliel Campos Aguiar
Setor:
Manutenção
LIDER GRUPO DE PRIMEIROS SOCORROS
Nome: Assinatura:
Izabel Georgina Brilhante Chagas Pontes
Setor:
SESMT
LIDER GRUPO DE APOIO
Nome: Assinatura:
Júlio Cesar Rodrigues
Setor:
Manutenção
LIDER GRUPO DE COMBATE E VAZAMENTO
Nome: Assinatura:
Claudio Lino Romeno
Setor:
Manutenção

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