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Canoas, 2023
CONTROLE DE REVISÃO
Habilitação
O presente trabalho tem a responsabilidade técnica e é assinado pelo Engenheiro João
Dietrich da Rosa, com registro no CREA, sob nº RS232655.
Sua habilitação para executar tal tarefa está explícita nos seguintes termos:
Constituição Federal, no Título II – dos Direitos e Garantias Fundamentais, Capítulo I – dos
Direitos e Deveres Individuais, Artigo 5º – Item XIII;
Cada grupo definido deverá ser analisado quanto às atribuições realizadas, locais de
trabalho, agentes agressivos existentes, bem como a condição de exposição aos riscos
ocupacionais, classificando-os de acordo com a frequência de exposição (% do tempo
exposto ao agente).
HO – Higiene Ocupacional
PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos tal como definido pela NR-01 do MTE
Avaliação
preliminar
Monitoramento Planejamento
Avaliação dos
riscos ambientais
Riscos triviais
Medidas de controle
Monitoramento
Controle médico
Informação aos trabalhadores
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 9
OBJETIVO ............................................................................................................. 9
Responsabilidades .............................................................................................. 9
1 Avaliação PRELIMINAR ....................................................................................... 10
1.1 Avaliação Global do PGR anterior ................................................................. 10
1.2 danos identificados por controle médico da saúde ........................................ 10
1.3 EFICÁCIA DAS MEDIDAS DE CONTROLE ADOTADAS ............................. 10
2 planejamento ........................................................................................................ 11
2.1 Planejamento Anual ....................................................................................... 11
2.2 Cronograma de Ações e Prioridades ............................................................. 11
3 identificação dos riscos ambientais ...................................................................... 12
3.1 metodologia de avaliação .............................................................................. 12
3.1.1 Avaliações Quantitativas ......................................................................... 18
3.1.2 Equipamentos Utilizados ......................................................................... 19
3.2 ANTECIPAÇÃO ............................................................................................. 19
3.3 RECONHECIMENTO..................................................................................... 19
3.3.1 Descrição das atividades principais por função ...................................... 20
3.3.2 GHE ........................................................................................................ 21
3.4 avaliações quantitativas ................................................................................. 24
3.5 Possíveis danos à saúde ............................................................................... 24
3.5.1 Ruído ...................................................................................................... 24
4 Medidas de Controle ............................................................................................ 25
4.1 Generalidades................................................................................................ 25
4.2 Medidas de Controle Coletivas ...................................................................... 26
4.3 Medidas Administrativas ................................................................................ 26
4.4 Equipamentos de proteção individual ............................................................ 27
5 Monitoramento ..................................................................................................... 31
6 Formas de Registro, Manutenção e Divulgação dos Dados ................................ 31
7 Considerações finais ............................................................................................ 33
8 Bibliografia ........................................................................................................... 34
9 Anexos ................................................................................................................. 35
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Contato: 51.35545455 Empreendedor Técnico
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Data de Emissão: 14/02/2023
Programa de
Gerenciamento de Riscos -
PGR Página 9 de 39
INTRODUÇÃO
OBJETIVO
O Documento Base do PGR compreende um conjunto mais amplo de estudos que visam a
preservação da saúde e à integridade dos trabalhadores, estando articulada com as demais
Normas Regulamentadoras da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social (Ministério
da Economia) e - servindo também de base para a elaboração do Programa de Controle
Médico e Saúde Ocupacional – PCMSO, a partir da antecipação, do reconhecimento, da
avaliação e do controle dos riscos ambientais existentes no ambiente de trabalho. Ainda,
levando em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.
RESPONSABILIDADES
Por solicitação da empresa o Documento Base do PGR foi elaborado pelo Eng. João
Dietrich da Rosa, conforme responsabilidade e habilitações técnicas especificadas na
página de número dois deste documento, devendo a empresa dar continuidade ao
programa implementando as medidas de controle de acordo com o cronograma de ações,
bem como o seu monitoramento conforme preceitua a NR-09. A solicitação para a
elaboração do Documento Base segue os preceitos da norma.
Este Documento Base também contempla a Análise Global, reuniões com funcionários e
CIPA, conforme determina a NR-9.
1 AVALIAÇÃO PRELIMINAR
1.1 AVALIAÇÃO GLOBAL DO PGR ANTERIOR
OBJETIVO
Atender o disposto no item 9.2.1.1 da Norma Regulamentadora nº 9, da Portaria 3214, de
08 de junho de 1978 que estabelece a necessidade da realização de uma análise global do
PGR, sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano, para realização dos ajustes
necessários e estabelecimento de novas metas, ações e prioridades.
DIRETRIZES DA ANÁLISE
Esta verificação visa reconhecer as melhores práticas desenvolvidas pela empresa na
implementação do PGR, sendo utilizado para isto, as observações e anotações obtidas por
meio da inspeção nos locais de trabalho, bem como por meio de informações dos próprios
empregados envolvidos nos processos. Para os itens considerados como não conformes,
bem como aqueles que sofreram alterações significativas, serão objeto de nova análise
para construção de propostas de ações corretivas, com prazos definidos no planejamento
de metas, ações e prioridades. Este planejamento consiste no estabelecimento de prazos
para execução de novas ações do programa, com base na avaliação das medidas de
controle, da verificação de adequação do PGR e do reconhecimento de riscos realizado
neste documento.
2 PLANEJAMENTO
2.1 PLANEJAMENTO ANUAL
O planejamento anual do PGR ocorre na ordem das etapas dos diagramas resumo
colocados nas páginas 4 e 5 deste documento.
Desta forma, o cronograma de ações (item 10.1) anexo ao final deste documento é um
“indicativo mínimo” a ser cumprido pela empresa (requisitos mínimos a serem cumpridos),
podendo ele ser ampliado, sob forma e condições que convenham a própria empresa, bem
como pela antecipação de ações descritas no cronograma.
As prioridades (item 10.2) estabelecidas por este documento são dispostas em item
separado do Cronograma de Ações e, observados em conjunto de outros aspectos de
segurança e saúde do trabalho que, notadamente são mais relevantes, formam as
prioridades; ou seja, itens de maior importância.
As avaliações qualitativas da exposição aos Riscos Ambientais serão feitas tomando-se por
base a análise simultânea e concorrente dos seguintes fatores a eles relacionados:
• Efetiva Exposição;
• Toxidade ou Nível de Agressividade;
• Suposta Concentração ou Intensidade;
• Tempo de Efetiva Exposição;
• Suposta Hipersensibilidade.
A definição do tempo de exposição (tipo) será determinada com base na proposta do antigo
Ministério do trabalho, expressa na Portaria 3311, de 29 de Novembro de 1989, a saber:
Os critérios adotados para estimar e julgar a tolerabilidade dos riscos têm como finalidade
a priorização de ações e a redução ao máximo possível das exposições, considerando as
viabilidades técnicas e econômicas.
• Risco Trivial
• Risco Tolerável
• Risco Moderado
• Risco Substancial
• Risco Não Tolerável
O critério proposto para ser utilizado para priorizar os riscos de cada GHE é o da
combinação da probabilidade de exposição e do potencial de dano à saúde.
“Qual a chance (probabilidade) que o trabalhador exposto tem de sofrer uma lesão ou
desenvolver uma doença se as condições de trabalho permanecerem iguais às presente
no momento?”
Exposição alta:
- Exposição (MVUE) acima do
4 Contato frequente com o agente em Limite de Exposição Ocupacional
concentrações / intensidades
Exp > 100% LEO.
elevadíssimas.
Tabela 2 – CRISTÉRIOS PARA GRADUAÇÃO DA GRAVIDADE EM FUNÇÃO DO POTENCIAL DO AGENTE DE CAUSAR DANOS
CRITÉRIO UTILIZADO
G
TLVs (ACGIH)-
Potencial de danos locais por Contaminantes
Potencial carcinogênico, mutagênico ou Potencial de danos, agudos e
contato com olhos e pele (Agentes atmosféricos
teratogênico (Ag. Quí. químicos e físicos) crônicos (agentes físicos)
químicos) Gás / vapor ou
particulado
Agentes sob suspeita de ser carcinogênico,
Lesão ou doença leves, com
mutagênico ou teratogênico mas os dados
1 efeitos reversíveis levemente Agente classificado como irritante ≥ 10
existentes são insuficientes para > 500 ppm
prejudiciais ou sem efeitos leve para a pele, olhos e mucosas. mg/m3
classificar.
adversos conhecidos.
(Grupo A4 da ACGIH)
Agente carcinogênico, teratogênico ou Lesão ou doença sérias, com Agente classificado como irritante
101 a 500 > 1 e <10
2 mutagênico confirmado para animais. efeitos reversíveis severos e para mucosas, olhos, pele e sistema
ppm mg/m3
(Grupo A3 da ACGIH) prejudiciais. respiratório superior
Agente altamente irritante ou
Lesão ou doença críticas, com
Agente carcinogênico, teratogênico ou corrosivo para mucosas, pele,
efeitos irreversíveis severos e 11 a 100 0,1 e ≤ 1
3 mutagênico suspeito para seres humanos. sistema respiratório e digestivo,
prejudiciais que podem limitar a ppm mg/m3
(Grupo A2 da ACGIH) resultando em lesões irreversíveis
capacidade funcional.
limitantes da capacidade funcional.
Agente com efeito cáustico ou
Agente carcinogênico, teratogênico ou
corrosivo severo sobre a pele,
mutagênico confirmado para seres Lesão ou doença incapacitante ≤ 0,1
4 mucosa e olhos (ameaça causar ≤ 10 ppm
humanos. ou fatal. mg/m3
perda da visão), podendo resultar
(Grupo A1 da ACGIH)
em morte ou lesões incapacitantes.
Finalmente, definir a categoria do risco para cada tipo de exposição ou contato / dano
potencial a partir dos valores dos índices de significância (S) e gravidade (G), utilizando a
matriz apresentada na Tabela 3 que define o Grau de risco correspondente. Registraressa
categoria de risco no campo correspondente da planilha de Reconhecimento e Avaliação
de Riscos.
1 2 3 4
G r a v i d a d e (G)
PRIORIDADE DA AVALIAÇÃO
A ADOTAR MEDIDAS DE CONTROLE
B REALIZAR AVALIAÇÃO EM ATÉ 6 MESES
C REALIZAR AVALIAÇÃO EM ATÉ 12 MESES
D RECOMENDÁVEL REALIZAR AVALIAÇÃO EM ATÉ 24 MESES
E NÃO AVALIAR
Observações:
Situações a serem consideradas na priorização dos agentes:
• Estudos epidemiológicos do PCMSO;
• Solicitações do poder público (DRT, Min. Público, órgão ambiental);
• Auditorias de certificação;
• CIPA e Sindicato;
• Considerar determinados agentes, como asbesto, que apresentam, pelos efeitos que
causam, potencial de gravidade significativo, sendo enquadrados no grau 4 da
Tabela 2;
• Benzeno que tem legislação específica;
• Substancias manuseada em ambientes com “ventilação local exaustora - VLE”
(exemplos: capelas e coifas em laboratórios) não devem ser consideradas para fins
deste procedimento, desde que seja garantido o funcionamento adequado da VLE.
3.1.1 Avaliações Quantitativas
Conforme o reconhecimento dos riscos ambientais e as respectivas prioridades de
avaliação, observada a metodologia de que trata o item 3.1 deste Documento Base, no
período de elaboração do PGR, ou de acordo com o cronograma de ações, serão realizadas
as avaliações quantitativas.
O ruído pode ser avaliado tanto por medição pontual, para observação do NPS de um posto
de trabalho ou máquina, como por avaliação e cálculo de ruído contínuo, mediante
metodologia do Anexo 1 da NR-16 ou, por conservadorismo, com base na NHO-01 da
Fundacentro.
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No caso específico deste PGR não há possibilidade de medição de ruído pois os serviços
são realizados em empresas terceiras, em especial do ramo de alimentos refrigerados. No
entanto, pelo conhecimento empírico e histórico deste avaliador, engenheiro, e pelas
atividades descritas pelo funcionário, resta evidente que ocorra exposição ao ruído acima
do limite de tolerância do Nível de Ação – NA.
3.3 RECONHECIMENTO
Para o avaliação, análise e registro, neste Documento Base, das constatações dos riscos
evidentes foram utilizados Grupo Homogêneos de Exposição, conforme as atividades
Da mesma forma, os locais e as condições laborais descritos neste documento, são aqueles
encontrados no dia da inspeção. As informações sobre as atividades, métodos e rotinas
de trabalho foram obtidas de observação “in loco”, bem como de entrevistas com os
trabalhadores e suas chefias.
FUNÇÃO ATIVIDADES
3.3.2 GHE
Nº
SETOR FUNÇÃO GHE
Funcionários
Administração da
empresa. Atividades
administrativas, como
Sócio Diretor e financeiro, comercial,
Sócio Administrativo recursos humanos, A
(administrativo) suprimentos. Atividades
de engenharia, como
projetos, planejamento,
cobrança.
Administração da
empresa. Atividades
administrativas, como
financeiro, comercial,
Sócio Administrativo recursos humanos,
B
(operacional) e operacional suprimentos. Atividades
de engenharia, como
projetos, planejamento,
cobrança, medições de
campo e operacionais.
Trabalhos em altura.
Riscos adicionais
* Trabalho com riscos de espaço confinado, explosivos e eletricidade não foram considerados e devem ser informados por
empresa contratante, caso os tenham em seu ambiente laboral.
Não foram verificados outros riscos ambientais que fosse necessária medição quantitativa.
l Ruído
ll Ruído
lll N.A.
lV N.A.
3.5.1 Ruído
Sob o ponto de vista da saúde ocupacional, exposições permanentes a ruídos elevados,
acima dos limites de tolerância, podem provocar além da redução da capacidade auditiva,
outros efeitos, tais como taquicardia, nervosismo, irritabilidade, alterações na pressão
sanguínea.
4 MEDIDAS DE CONTROLE
4.1 GENERALIDADES
Conforme disposto na norma, deverão ser adotadas as medidas necessárias suficientes
para a eliminação, a minimização ou o controle dos riscos ambientais sempre que forem
verificadas uma ou mais das seguintes situações:
a) identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde (item 3.2);
b) constatação, na fase de reconhecimento de risco evidente à saúde (item 3.3);
c) quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores
excederem os valores dos limites previstos na NR-15 ou, na ausência destes os valores
limites de exposição ocupacional adotados pela ACGIH - American Conference of
Governmental Industrial Higyenists, ou aqueles que venham a ser estabelecidos em
negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnico-legais
estabelecidos (item 3.4);
d) quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre
danos observados na saúde os trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam
expostos (item 1.2).
Neste caso, não há como eliminar a fonte geradora dos agentes químicos e biológicos, pois
não há como cessar o uso dos banheiros e a formação de lixo, nem a respectiva
necessidade de limpeza dos mesmos.
CLASSIFICAÇÃO
EPI básicos: são os de uso permanente e obrigatório para todos os empregados que atuam
na área industrial (farda, capacete, óculos de segurança, botas de couro, luvas de vaqueta,
abafador de ruídos e máscara contra pó).
EPI específicos: são aqueles usados para proteção dos riscos específicos das atividades
de cada função. A determinação do tipo do EPI específico a ser utilizado vai depender do
grau de risco inerente a cada atividade em particular. (Ex: avental de raspa para serviços
de solda, maçarico, lixadeira, protetor facial – para serviços com lixadeira, manuseio de
substâncias químicas, hidrojateamento e policortes).
EPI especiais: são aqueles utilizados pelo empregado, independente dos riscos de sua
função, para protege-lo dos riscos específicos de determinadas áreas ou equipamentos,
com uso eventual ou em casos de emergência. (Ex: máscara autônoma, roupa de
aproximação ao fogo, equipamentos aluminizados).
FINALIDADE
PRECEITOS LEGAIS
Cabe ao Empregador
Cabe ao Empregado
Recomendações
Os empregados devem ser treinados na forma correta do uso dos EPI e a aplicação de
cada um deles, este treinamento deve estar devidamente registrado através de folha de
presença.
Os EPI´s quando não em uso, deve ser mantido em local limpo, protegido e isento de
impurezas, podendo ser uma embalagem própria para tanto. O manuseio ou o porte do EPI
por parte do funcionário deve ser tal que não o danifique nem o suje, tornando-o impróprio
para uso.
Não sendo possível eliminar a exposição aos agentes químicos e biológicos com medidas
coletivas e administrativas, é necessário o uso de EPIs contra estes agentes.
Conjunto de Ar Mandado
Capacete de Segurança
BOTAS DE BORRACHA
Respirador com filtro
Sapato de Segurança
Óculos de segurança
Avental de Soldador
Máscara PFF!/PFF2
Luvas pigmentadas
Luvas Pigmentadas
Luvas de proteção
Luvas de borracha
Protetor Auricular
Luvas de vaqueta
PREVISÃO DE SERVIÇOS
LUVAS DE LATEX
Protetor Facial
Capa de chuva
X
Biqueira de Aço
LISTA COMPLETA DE EPI
curto/longo
eletricistas
talabartes
especifico
MECÂNICA E
AUTOMAÇÃO N/A C C E E E E C C C C E E N/A N/A E E C E N/A N/A
(VISITAS DE CAMPO)
MECÂNICA E
AUTOMAÇÃO N/A C C C E E E N/A N/A N/A N/A N/A N/A C C N/A N/A N/A E N/A N/A
(MEDIÇÕES DE CAMPO)
LEGENDA: E = EVENTUAL, para exposição eventual aos riscos da área operacional. C = CONSTA, para colaboradores com exposição constante aos riscos da área operacional.
N/A = NÃO SE APLICA, para exposição Nula aos riscos da área operacional.
*Cabe somente CA para máscaras do tipo PPF2, não para máscaras do tipo caseira.
Os empregados devem ser treinados na forma correta do uso dos EPI e a aplicação de
cada um deles, este treinamento deve estar devidamente registrado através de folha de
presença.
Os EPI´s quando não em uso, deve ser mantido em local limpo, protegido e isento de
impurezas, podendo ser uma embalagem própria para tanto. O manuseio ou o porte do EPI
por parte do funcionário deve ser tal que não o danifique nem o suje, tornando-o impróprio
para uso.
5 MONITORAMENTO
Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle, deve ser
realizada avaliação sistemática e repetitiva da exposição aos riscos identificados, visando
à introdução ou modificação das medidas de controle (item 4 acima), sempre que
necessário e – no mínimo – respeitando as ações elencadas Cronograma de Ações e
Prioridades (anexos).
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente trabalho foi elaborado no mês de fevereiro de 2023, sendo que para qualquer
modificação de funções, atividade econômica, “layout”, localização, modelo e tipo das
máquinas e equipamentos, sistemas de prevenção contra incêndio, deverá ser
imediatamente realizada revisão deste Documento Base.
8 BIBLIOGRAFIA
FUNDACENTRO – Ministério do Trabalho – Norma de Higiene Ocupacional –
Procedimento técnico – Avaliação da Exposição Ocupacional.
SHEREVE, Norris R., Joseph A. Brink Jr, Indústria de Processos Químicos, 4.ª ed., 1997.
9 ANEXOS
9.1 CRONOGRAMA DE AÇÕES
CRONOGRAMA
AÇÃO DO PGR SETOR
MÊS F M A M J J A S O N D J
Emissão e
apresentação do
1 Todos setores Eng. João Dietrich da Rosa, junto a entrega do documento base,
Documento-Base
do PGR. fevereiro de 2023;
Treinamento de
segurança de
2 integração ao Operacional Antes do início das atividades.
SMS, NR-06 e NR-
35
Previsão X
Reavaliação de
3 Todos setores Realização X
Riscos Ambientais.
Responsável
OBS: As metas aqui indicadas são sugeridas
pelo profissional que subscreve este trabalho,
levando em consideração o grau de relevância DATA: FEVEREIRO DE 2023
para segurança e saúde do trabalhador,
cabendo a empresa executar as ações.
VISTO DA EMPRESA
10 ASSINATURAS
Fica encerrado o presente Documento-Base do PGR, composto de 39 páginas e anexo(s),
permanecendo a disposição para quaisquer outros esclarecimentos que porventura se
fizerem necessários, estando assinado pelo elaborador do programa, engenheiro João
Dietrich da Rosa, e pelo representante da empresa, o qual possui responsabilidade pela
execução do programa ao longo do período de vigência.