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Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR


Norma Regulamentadora 01 Portaria 3214/78 do MTE
Documento Base

RAZZ Engenharia Ltda

Canoas, 2023

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CONTROLE DE REVISÃO

REV. DESCRIÇÃO DATA

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Identificação e Caracterização da Empresa


Razão Social: Razz Engenharia LTDA
Nome fantasia: Razz engenheria
CNPJ: 41.515.147/0001-00
Endereço: Rua Luiz Siegmann, 30
Bairro: Jardim Lindoia
Município: Porto Alegre
UF: RS
CEP: 91050-325

Principal: 71.12-0-00 - Serviços de engenharia


Secundária(s):
‘28.23-2-00 - Fabricação de máquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação para uso
industrial e comercial, peças e acessórios⇩
33.14-7-07 - Manutenção e reparação de máquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação
para uso industrial e comercial⇩
43.22-3-02 - Instalação e manutenção de sistemas centrais de ar condicionado, de
ventilação e refrigeração⇩
43.99-1-01 - Administração de obras
Grau de risco: 1

Número de funcionários: 3 (soma-se mão-de-obra contratada, conforme serviço).


Data do levantamento para elaboração do PGR – documento base: 10/02/2023.

Habilitação
O presente trabalho tem a responsabilidade técnica e é assinado pelo Engenheiro João
Dietrich da Rosa, com registro no CREA, sob nº RS232655.
Sua habilitação para executar tal tarefa está explícita nos seguintes termos:
Constituição Federal, no Título II – dos Direitos e Garantias Fundamentais, Capítulo I – dos
Direitos e Deveres Individuais, Artigo 5º – Item XIII;

Artigo 195 da CLT;


Lei 6514/77 da Portaria 3.214/77 do MTE, em sua Norma Regulamentadora NR-15, item
15.4.1.1.;
Resolução nº 359 de 31/07/91, D.O.U 01/11/91 do Conselho Federal de Engenharia.
Elaboração do PGR

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LISTA DE DEFINIÇÕES E SIGLAS


Agentes físicos: as diversas formas de energia a que possam estar expostos os
trabalhadores, tais como ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas,
radiações ionizantes, radiações não ionizantes, infrassom e o ultrassom.

Agentes químicos: as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no


organismo pela via respiratória na forma de poeira, fumos, névoas, neblinas, gases ou
vapores ou que, pela natureza da atividade e da exposição, possam ter contato ou ser
absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão.

Agentes biológicos: são as bactérias, os fungos, os bacilos, os parasitas, os protozoários,


os vírus, etc.

GHE: Grupo Homogêneo de Exposição corresponde a um grupo de trabalhadores que


experimentam exposição semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação
da exposição de qualquer trabalhador do grupo seja representativo da exposição do
restante dos trabalhadores do mesmo grupo.

Cada grupo definido deverá ser analisado quanto às atribuições realizadas, locais de
trabalho, agentes agressivos existentes, bem como a condição de exposição aos riscos
ocupacionais, classificando-os de acordo com a frequência de exposição (% do tempo
exposto ao agente).

SST: Segurança e saúde do trabalho.

ABHO - Associação Brasileira de Higiene Ocupacional

ACGIH - American Conference of Governmental Industrial Hygienists

AIHA - American Industrial Hygienists Association

APR-HO - Análise Preliminar de Riscos para Higiene Ocupacional

ASO – Atestado de Saúde Ocupacional

CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

DDSMS - Diálogo Diário de Segurança, Meio Ambiente e Saúde

EPI – Equipamento de Proteção Individual

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FUNDACENTRO – Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Medicina e Segurança do


Trabalho

HO – Higiene Ocupacional

IOHA - International Occupational Hygienists Association

LEO – Limite de Exposição Ocupacional

NIOSH - National Institute for Occupational Safety and Health

OIT – Organização Internacional do Trabalho

OMS – Organização Mundial de Saúde

PCA - Programa de Conservação Auditiva

PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional

PPEOB - Programa de Prevenção da Exposição Ocupacional ao Benzeno, conforme Anexo


13-A da NR-15

PPR - Programa de Proteção Respiratória, conforme Instrução Normativa no.1 da DSST,


de 11.04.1994

PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos tal como definido pela NR-01 do MTE

SMS - Segurança, Meio Ambiente e Saúde

SIPAT - Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho

GHER – Grupo Homogêneo de Exposição ao Risco

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DIAGRAMA RESUMO DO PGR

Avaliação
preliminar

Monitoramento Planejamento

Medidas de Identificação dos


controle riscos ambientais

Avaliação dos
riscos ambientais

1 Avaliação preliminar: tanto avaliação da eficácia das medidas de controle, considerando


os dados obtidos nas avaliações realizadas e no controle médico da saúde anterior, quanto
avaliação global do desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e
estabelecimento de novas metas, prioridades e cronograma.
2 Planejamento: planejamento anual, com estabelecimento de metas, prioridades e
cronograma.
3 Identificação dos riscos ambientais: identificação por antecipação ou reconhecimento
dos riscos à saúde, ou caracterizados através do controle médico da saúde.
4 Avaliação dos riscos ambientais: avaliação em função da probabilidade de ocorrência
e gravidade potencial à saúde.
5 Medidas de controle: medidas de controle coletivas, administrativas e EPIs.
6 Monitoramento: monitoramento, controle médico e informação aos trabalhadores.
Repete o ciclo [...]

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DIAGRAMA RESUMO DO DESENVOLVIMENTO

Identificação dos riscos ambientais

Avaliação dos riscos em função da probabilidade de ocorrência e gravidade potencial

Avaliação ocupacional (quantitativa)

Riscos triviais

Acima do limite tolerável

Acima do nível de ação

Abaixo do nível de ação

Medidas de controle

Monitoramento
Controle médico
Informação aos trabalhadores

Sem necessidade de ações preventivas

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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 9
OBJETIVO ............................................................................................................. 9
Responsabilidades .............................................................................................. 9
1 Avaliação PRELIMINAR ....................................................................................... 10
1.1 Avaliação Global do PGR anterior ................................................................. 10
1.2 danos identificados por controle médico da saúde ........................................ 10
1.3 EFICÁCIA DAS MEDIDAS DE CONTROLE ADOTADAS ............................. 10
2 planejamento ........................................................................................................ 11
2.1 Planejamento Anual ....................................................................................... 11
2.2 Cronograma de Ações e Prioridades ............................................................. 11
3 identificação dos riscos ambientais ...................................................................... 12
3.1 metodologia de avaliação .............................................................................. 12
3.1.1 Avaliações Quantitativas ......................................................................... 18
3.1.2 Equipamentos Utilizados ......................................................................... 19
3.2 ANTECIPAÇÃO ............................................................................................. 19
3.3 RECONHECIMENTO..................................................................................... 19
3.3.1 Descrição das atividades principais por função ...................................... 20
3.3.2 GHE ........................................................................................................ 21
3.4 avaliações quantitativas ................................................................................. 24
3.5 Possíveis danos à saúde ............................................................................... 24
3.5.1 Ruído ...................................................................................................... 24
4 Medidas de Controle ............................................................................................ 25
4.1 Generalidades................................................................................................ 25
4.2 Medidas de Controle Coletivas ...................................................................... 26
4.3 Medidas Administrativas ................................................................................ 26
4.4 Equipamentos de proteção individual ............................................................ 27
5 Monitoramento ..................................................................................................... 31
6 Formas de Registro, Manutenção e Divulgação dos Dados ................................ 31
7 Considerações finais ............................................................................................ 33
8 Bibliografia ........................................................................................................... 34
9 Anexos ................................................................................................................. 35
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9.1 Cronograma de Ações ................................................................................... 35


10 Assinaturas ........................................................................................................ 38

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INTRODUÇÃO
OBJETIVO
O Documento Base do PGR compreende um conjunto mais amplo de estudos que visam a
preservação da saúde e à integridade dos trabalhadores, estando articulada com as demais
Normas Regulamentadoras da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social (Ministério
da Economia) e - servindo também de base para a elaboração do Programa de Controle
Médico e Saúde Ocupacional – PCMSO, a partir da antecipação, do reconhecimento, da
avaliação e do controle dos riscos ambientais existentes no ambiente de trabalho. Ainda,
levando em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.

RESPONSABILIDADES
Por solicitação da empresa o Documento Base do PGR foi elaborado pelo Eng. João
Dietrich da Rosa, conforme responsabilidade e habilitações técnicas especificadas na
página de número dois deste documento, devendo a empresa dar continuidade ao
programa implementando as medidas de controle de acordo com o cronograma de ações,
bem como o seu monitoramento conforme preceitua a NR-09. A solicitação para a
elaboração do Documento Base segue os preceitos da norma.

Este Documento Base também contempla a Análise Global, reuniões com funcionários e
CIPA, conforme determina a NR-9.

Aos colaboradores, caberá a participação nos programas de segurança, utilização dos


EPCs e EPIs (conforme treinamentos), para que seja, de forma contínua, realizada a
prevenção dos riscos ambientais, por meios de eliminação, neutralização ou redução dos
riscos implantados.

O conhecimento e a percepção de que os trabalhadores têm do processo de trabalho e dos


riscos ambientais presentes, incluindo os dados consignados no Mapa de Riscos, previsto
na NR-5, deverão ser considerados para fins de planejamento e execução do PGR em
todas as suas fases.
Nesta mesma linha, lembramos da existência legal (artigo 483 da CLT) do Direito de
Recusa: a legislação é favorável para trabalhadores que estejam expostos a situações de
risco grave e iminente; ou seja, ocasiões em que possam causar acidente ou doença
relacionada ao trabalho com lesão grave à integridade física do profissional.
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1 AVALIAÇÃO PRELIMINAR
1.1 AVALIAÇÃO GLOBAL DO PGR ANTERIOR
OBJETIVO
Atender o disposto no item 9.2.1.1 da Norma Regulamentadora nº 9, da Portaria 3214, de
08 de junho de 1978 que estabelece a necessidade da realização de uma análise global do
PGR, sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano, para realização dos ajustes
necessários e estabelecimento de novas metas, ações e prioridades.

DIRETRIZES DA ANÁLISE
Esta verificação visa reconhecer as melhores práticas desenvolvidas pela empresa na
implementação do PGR, sendo utilizado para isto, as observações e anotações obtidas por
meio da inspeção nos locais de trabalho, bem como por meio de informações dos próprios
empregados envolvidos nos processos. Para os itens considerados como não conformes,
bem como aqueles que sofreram alterações significativas, serão objeto de nova análise
para construção de propostas de ações corretivas, com prazos definidos no planejamento
de metas, ações e prioridades. Este planejamento consiste no estabelecimento de prazos
para execução de novas ações do programa, com base na avaliação das medidas de
controle, da verificação de adequação do PGR e do reconhecimento de riscos realizado
neste documento.

AVALIAÇÃO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO DO CRONOGRAMA ANTERIOR DO


PGR, QUANTO AO CUMPRIMENTO DESSAS AÇÕES E METAS:
Este é documento inicia o programa, eis que a empresa foi criada recentemente.
1.2 DANOS IDENTIFICADOS POR CONTROLE MÉDICO DA SAÚDE
Não foram identificados danos.
1.3 EFICÁCIA DAS MEDIDAS DE CONTROLE ADOTADAS
Não foi necessária a adoção de medidas de controle.

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2 PLANEJAMENTO
2.1 PLANEJAMENTO ANUAL
O planejamento anual do PGR ocorre na ordem das etapas dos diagramas resumo
colocados nas páginas 4 e 5 deste documento.

1 Avaliação preliminar: tanto avaliação da eficácia das medidas de controle, considerando


os dados obtidos nas avaliações realizadas e no controle médico da saúde anterior, quanto
avaliação global do desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e
estabelecimento de novas metas, prioridades e cronograma.

2 Planejamento: planejamento anual, com estabelecimento de metas, prioridades e


cronograma.

3 Identificação dos riscos ambientais: identificação por antecipação ou reconhecimento


dos riscos à saúde, ou caracterizados através do controle médico da saúde.

4 Avaliação dos riscos ambientais: avaliação em função da probabilidade de ocorrência


e gravidade potencial à saúde.

5 Medidas de controle: medidas de controle coletivas, administrativas e EPIs.

6 Monitoramento: monitoramento, controle médico e informação aos trabalhadores.

A numeração dos diagramas, 1, 2, 3, 4, 5 e 6, listados acima, também estão na mesma


ordem e sequencia neste Documento Base, divididos em capítulos.

2.2 CRONOGRAMA DE AÇÕES E PRIORIDADES


O Documento Base tem como objetivo nortear o PGR, listar todos os requisitos legais,
avaliações, quantifica-los, dar pareceres quanto as avaliações ambientais, entre outros
aspectos, os quais fazem parte do conjunto mais amplo de medidas de saúde segurança
do trabalho da empresa.

Desta forma, o cronograma de ações (item 10.1) anexo ao final deste documento é um
“indicativo mínimo” a ser cumprido pela empresa (requisitos mínimos a serem cumpridos),
podendo ele ser ampliado, sob forma e condições que convenham a própria empresa, bem
como pela antecipação de ações descritas no cronograma.

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As prioridades (item 10.2) estabelecidas por este documento são dispostas em item
separado do Cronograma de Ações e, observados em conjunto de outros aspectos de
segurança e saúde do trabalho que, notadamente são mais relevantes, formam as
prioridades; ou seja, itens de maior importância.

3 IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS


3.1 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
As avaliações realizadas seguirão os procedimentos técnicos estabelecidos na legislação
vigente, NR-09, NR-15, recomendações da FUNDACENTRO e ACGIH, para cada função
específica e/ou grupo homogêneos de função, identificando riscos ambientais, avaliando
seus resultados e concluindo em parecer técnico.

As avaliações qualitativas da exposição aos Riscos Ambientais serão feitas tomando-se por
base a análise simultânea e concorrente dos seguintes fatores a eles relacionados:

• Efetiva Exposição;
• Toxidade ou Nível de Agressividade;
• Suposta Concentração ou Intensidade;
• Tempo de Efetiva Exposição;
• Suposta Hipersensibilidade.
A definição do tempo de exposição (tipo) será determinada com base na proposta do antigo
Ministério do trabalho, expressa na Portaria 3311, de 29 de Novembro de 1989, a saber:

• Exposição Eventual: Aquela que se dá por até 30 (trinta) minutos da


jornada de trabalho (cumulativamente ou não), não oferece riscos à saúde ou de acidentes,
que não os fortuitos.
• Exposição Intermitente: Aquelas que se dão por mais de 30 (trinta)
minutos da jornada de trabalho e oferecem risco potencial à saúde ou de acidentes.
• Exposição Permanente: Aquela que ocorre durante quase todo, ou todo
o dia de trabalho, sem interrupção, a não ser fortuita e não programada.

Os critérios adotados para estimar e julgar a tolerabilidade dos riscos têm como finalidade
a priorização de ações e a redução ao máximo possível das exposições, considerando as
viabilidades técnicas e econômicas.

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O risco é estimado em função da probabilidade de ocorrência e gravidade de ocorrência de


danos, combinando-se as estimativas da probabilidade com estimativas da gravidade do
dano potencial. São propostas cinco categorias de riscos:

• Risco Trivial
• Risco Tolerável
• Risco Moderado
• Risco Substancial
• Risco Não Tolerável
O critério proposto para ser utilizado para priorizar os riscos de cada GHE é o da
combinação da probabilidade de exposição e do potencial de dano à saúde.

Fazer a gradação da probabilidade de exposição, atribuindo um índice de significância (S)


variando de 1 a 4.

Para definir o índice S usar os critérios relacionados a seguir (apresentados


detalhadamente na Tabela 1) e a seguinte pergunta:

“Qual a chance (probabilidade) que o trabalhador exposto tem de sofrer uma lesão ou
desenvolver uma doença se as condições de trabalho permanecerem iguais às presente
no momento?”

Critérios para definir o valor de S:

• S definido a partir do perfil de exposição qualitativo, quando não forem


possíveis ou disponíveis dados quantitativos. Quanto maior a exposição
(relação entre a intensidade ou concentração, duração e frequência), maior
será a probabilidade de ocorrência do dano e maior o valor de S.
• S definido a partir do perfil de exposição quantitativo, baseado na
MVUE (melhor estimativa da média) ou ainda, no percentil 95 em relação ao
limite de exposição ocupacional. Vide Tabela 1.

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S Tabela 1 - Critérios para valoração da significância da exposição (S)


Índice de CRITÉRIO UTILIZADO
Significância
da exposição Perfil de exposição qualitativo Perfil de exposição quantitativo

- Exposição (MVUE) inferior a


10% do Limite de Exposição
Exposição baixa: contato não Ocupacional.
1 frequente com o agente ou frequente a Exp. < 10% LEO
baixíssimas concentrações /
intensidades.
- Percentil 95 < NA

- Exposição (MVUE) entre 10% e


Exposição moderada: 50% do Limite de Exposição
Contato frequente com o agente em Ocupacional.
2
baixas concentrações / intensidadesou 10% < Exp. ≤ 50% LEO
contato não frequente a altas
concentrações / intensidades.
- Percentil 95 > NA < LEO

- Exposição (MVUE) entre 50% e


100% do Limite de Exposição
Exposição significativa: Ocupacional.
3
Contato frequente com o agente em 50% < Exp ≤ 100% LEO
altas concentrações / intensidades.

- Percentil 95 > LEO

Exposição alta:
- Exposição (MVUE) acima do
4 Contato frequente com o agente em Limite de Exposição Ocupacional
concentrações / intensidades
Exp > 100% LEO.
elevadíssimas.

A graduação do potencial do agente de causar danos é feita, utilizando critérios


relacionados a seguir:
• O potencial carcinogênico, mutagênico e teratogênico de agentes
físicos e químicos;
• O potencial de danos agudos e crônicos dos agentes físicos;
• O potencial de agentes químicos de causar danos locais quando em
contato com olhos e pele;
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• O valor do TLVs para contaminantes atmosféricos, pois quanto menor


for o valor do TLVs maior será o potencial do agente de causar danos. Utilizar
este critério apenas se não for possível definir a severidade ou gravidade do
efeito crítico (para gases e vapores, utilizar os valores em ppm e para
particulados, utilizar os valores em mg/m3).

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Tabela 2 – CRISTÉRIOS PARA GRADUAÇÃO DA GRAVIDADE EM FUNÇÃO DO POTENCIAL DO AGENTE DE CAUSAR DANOS
CRITÉRIO UTILIZADO
G
TLVs (ACGIH)-
Potencial de danos locais por Contaminantes
Potencial carcinogênico, mutagênico ou Potencial de danos, agudos e
contato com olhos e pele (Agentes atmosféricos
teratogênico (Ag. Quí. químicos e físicos) crônicos (agentes físicos)
químicos) Gás / vapor ou
particulado
Agentes sob suspeita de ser carcinogênico,
Lesão ou doença leves, com
mutagênico ou teratogênico mas os dados
1 efeitos reversíveis levemente Agente classificado como irritante ≥ 10
existentes são insuficientes para > 500 ppm
prejudiciais ou sem efeitos leve para a pele, olhos e mucosas. mg/m3
classificar.
adversos conhecidos.
(Grupo A4 da ACGIH)
Agente carcinogênico, teratogênico ou Lesão ou doença sérias, com Agente classificado como irritante
101 a 500 > 1 e <10
2 mutagênico confirmado para animais. efeitos reversíveis severos e para mucosas, olhos, pele e sistema
ppm mg/m3
(Grupo A3 da ACGIH) prejudiciais. respiratório superior
Agente altamente irritante ou
Lesão ou doença críticas, com
Agente carcinogênico, teratogênico ou corrosivo para mucosas, pele,
efeitos irreversíveis severos e 11 a 100 0,1 e ≤ 1
3 mutagênico suspeito para seres humanos. sistema respiratório e digestivo,
prejudiciais que podem limitar a ppm mg/m3
(Grupo A2 da ACGIH) resultando em lesões irreversíveis
capacidade funcional.
limitantes da capacidade funcional.
Agente com efeito cáustico ou
Agente carcinogênico, teratogênico ou
corrosivo severo sobre a pele,
mutagênico confirmado para seres Lesão ou doença incapacitante ≤ 0,1
4 mucosa e olhos (ameaça causar ≤ 10 ppm
humanos. ou fatal. mg/m3
perda da visão), podendo resultar
(Grupo A1 da ACGIH)
em morte ou lesões incapacitantes.

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Finalmente, definir a categoria do risco para cada tipo de exposição ou contato / dano
potencial a partir dos valores dos índices de significância (S) e gravidade (G), utilizando a
matriz apresentada na Tabela 3 que define o Grau de risco correspondente. Registraressa
categoria de risco no campo correspondente da planilha de Reconhecimento e Avaliação
de Riscos.

Tabela 3 - Matriz de Risco para Estimar o Nível de Risco

4 RISCO RISCO RISCO RISCO


MODERADO SUBSTANCIAL SUBSTANCIAL NÃO
TOLERÁVEL
C B B
A

3 RISCO RISCO RISCO RISCO


TOLERÁVEL MODERADO SUBSTANCIAL SUBSTANCIA
L
D C B
B
(S) Significância

RISCO RISCO RISCO RISCO


2 TOLERÁVEL TOLERÁVEL MODERADO SUBSTANCIA
L
D D C
B

RISCO RISCO RISCO RISCO


1
TRIVIAL TOLERÁVEL TOLERÁVEL MODERADO
E D D C

1 2 3 4

G r a v i d a d e (G)

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PRIORIDADE DA AVALIAÇÃO
A ADOTAR MEDIDAS DE CONTROLE
B REALIZAR AVALIAÇÃO EM ATÉ 6 MESES
C REALIZAR AVALIAÇÃO EM ATÉ 12 MESES
D RECOMENDÁVEL REALIZAR AVALIAÇÃO EM ATÉ 24 MESES
E NÃO AVALIAR

Observações:
Situações a serem consideradas na priorização dos agentes:
• Estudos epidemiológicos do PCMSO;
• Solicitações do poder público (DRT, Min. Público, órgão ambiental);
• Auditorias de certificação;
• CIPA e Sindicato;
• Considerar determinados agentes, como asbesto, que apresentam, pelos efeitos que
causam, potencial de gravidade significativo, sendo enquadrados no grau 4 da
Tabela 2;
• Benzeno que tem legislação específica;
• Substancias manuseada em ambientes com “ventilação local exaustora - VLE”
(exemplos: capelas e coifas em laboratórios) não devem ser consideradas para fins
deste procedimento, desde que seja garantido o funcionamento adequado da VLE.
3.1.1 Avaliações Quantitativas
Conforme o reconhecimento dos riscos ambientais e as respectivas prioridades de
avaliação, observada a metodologia de que trata o item 3.1 deste Documento Base, no
período de elaboração do PGR, ou de acordo com o cronograma de ações, serão realizadas
as avaliações quantitativas.

De praxe, por parte do responsável técnico, são sempre realizadas um conjunto de


medições na própria elaboração do Documento Base, quais sejam: medições de ruído,
iluminamento, temperatura e umidade, ventilação.

O ruído pode ser avaliado tanto por medição pontual, para observação do NPS de um posto
de trabalho ou máquina, como por avaliação e cálculo de ruído contínuo, mediante
metodologia do Anexo 1 da NR-16 ou, por conservadorismo, com base na NHO-01 da
Fundacentro.
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A técnica de avaliação utilizada consiste em inicialmente realizar o reconhecimento das


atividades desenvolvidas na empresa, identificando o fluxo dos processos produtivos dos
setores analisados para identificar os locais onde há exposição ao ruído, fontes de ruído,
duração da jornada, intervalos, etc.

Após, identificar o grupo de trabalhadores que apresentam iguais características de


exposição, os chamados grupos homogêneos.

No caso específico deste PGR não há possibilidade de medição de ruído pois os serviços
são realizados em empresas terceiras, em especial do ramo de alimentos refrigerados. No
entanto, pelo conhecimento empírico e histórico deste avaliador, engenheiro, e pelas
atividades descritas pelo funcionário, resta evidente que ocorra exposição ao ruído acima
do limite de tolerância do Nível de Ação – NA.

Desta forma, levado em consideração diante de avaliação qualitativa e, conforme


recomendação ao funcionário, que sejam colhidas as informações de segurança e saúde
do trabalho das empresas terceiras, conforme determina a lei.

3.1.2 Equipamentos Utilizados


• Termo-Higro-Anemometro-Luxímetro Digital Portatil Mod. THAL-300,
certificado RBC, fornecido pela Instrutherm Instrumentos de Medição Ltda,
validade para janeiro de 2020;
• Dosímetro de Ruído com USB e Datalogger Modelo DOS-600,
certificado RBC, fornecido pela Instrutherm Instrumentos de Medição Ltda,
validade para março de 2020;
• Trena laser, marca Bosch;
• Filmadora GoPro Hero 4.
3.2 ANTECIPAÇÃO
Não há projetos de novas instalações, métodos ou processos de trabalho, que corresponda
a fase de antecipação de risco potencial à saúde.

Os serviços são realizados em empresas terceiras.

3.3 RECONHECIMENTO
Para o avaliação, análise e registro, neste Documento Base, das constatações dos riscos
evidentes foram utilizados Grupo Homogêneos de Exposição, conforme as atividades

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realizadas pelos funcionários na empresa. Os GHE e os riscos evidentes à saúde foram


desenvolvidos em tabelas.

Os nomes dos cargos, setores e número de empregados constantes neste documento


foram informados pela empresa, através de uma lista de cargos atualizada, representando,
portanto, a realidade da empresa nesta época de levantamento.

Da mesma forma, os locais e as condições laborais descritos neste documento, são aqueles
encontrados no dia da inspeção. As informações sobre as atividades, métodos e rotinas
de trabalho foram obtidas de observação “in loco”, bem como de entrevistas com os
trabalhadores e suas chefias.

3.3.1 Descrição das atividades principais por função

FUNÇÃO ATIVIDADES

Administração da empresa. Atividades


administrativas, como financeiro, comercial, recursos
Sócio Diretor
humanos, suprimentos. Atividades de engenharia,
como projetos, planejamento, cobrança.

Auxílio na administração da empresa. Atividades


Sócio administrativas, como financeiro, comercial, recursos
(administrativo) humanos, suprimentos. Atividades de engenharia,
como projetos, planejamento, cobrança.

Administração da empresa. Atividades


administrativas, como financeiro, comercial, recursos
Sócio
humanos, suprimentos. Atividades de engenharia,
(operacional)
como projetos, planejamento, cobrança, medições
de campo e operacionais.

Observação: a informação de segurança referente ao ambiente de


trabalho quando da contratação de serviço terceirizado fica a cargo do
contratante, de acordo com os dados e registros do SESMT ou
profissionais de saúde e segurança contratados. É obrigação da
empresa contratante informar os riscos inerentes às atividades de
inclusive em caso de serviços terceirizados.

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3.3.2 GHE


SETOR FUNÇÃO GHE
Funcionários

Administração da
empresa. Atividades
administrativas, como
Sócio Diretor e financeiro, comercial,
Sócio Administrativo recursos humanos, A
(administrativo) suprimentos. Atividades
de engenharia, como
projetos, planejamento,
cobrança.

Administração da
empresa. Atividades
administrativas, como
financeiro, comercial,
Sócio Administrativo recursos humanos,
B
(operacional) e operacional suprimentos. Atividades
de engenharia, como
projetos, planejamento,
cobrança, medições de
campo e operacionais.

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RECONHECIMENTO E MEDIDAS DE CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS


Função: Sócio Diretor e Sócio (administrativo) GHE: A
Setor: Administrativo Turno: diurno Quantidade: 2 >

Riscos Ambientais – Avaliação Qualitativa


Limite de
Fator de Vias de AVALIAÇÃO Metodologia Medidas de controle
Riscos Fonte geradora Tipo tolerância
Risco transmissão utilizada
Grau de Data/Previsão Ref. Valor Adm. EPC EPI
risco
Físicos,
Químicos e -- -- -- -- -- -- -- -- -- --
Biológicos --
--
Esforço físico *Conscientizar os colaboradores
Ergonômicos repetitivo Trabalho com através de treinamentos
-- I E -- -- -- -- relacionados a Ergonomia
(Digitação) comcomputadores (NR17)
*Orientações com a postura.

Legendas I.: intermitente; P.: permanente; T.: trivial.


*A informação de segurança referente ao ambiente de trabalho quando da contratação de serviço terceirizado fica a cargo do
contratante, de acordo com os dados e registros do SESMT ou profissionais de saúde e segurança contratados. É obrigação da
Observações
empresa contratante informar os riscos inerentes às atividades de inclusive em caso de serviços terceirizados.

Riscos adicionais N.A.

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RECONHECIMENTO E MEDIDAS DE CONTROLE DOS RISCOS AMBIENTAIS


Função: Sócio (operacional) GHE: B
Setor: Administrativo Turno: diurno Quantidade: 1 >

Riscos Ambientais – Avaliação Qualitativa


Limite de
Fator de Vias de AVALIAÇÃO Metodologia Medidas de controle
Riscos Fonte geradora Tipo tolerância
Risco transmissão utilizada
Grau de risco Data/Previsão Ref. Valor Adm. EPC EPI
Máquinas e Protetor auricular,
Físicos Ruído
equipamentos
Ar I D * -- -- -- --
capacete, luvas,
botina, óculos de
proteção, uniforme.
--
Ergonômicos Trabalho fixo em posição sentada, movimentação repetitiva com punhos e mãos de clicar e digitar.

Legendas I.: intermitente; P.: permanente; T.: trivial.


*O ruído do ambiente laboral preferencialmente deve ser informado previamente pela contratante da empresa.
Observações

Trabalhos em altura.
Riscos adicionais
* Trabalho com riscos de espaço confinado, explosivos e eletricidade não foram considerados e devem ser informados por
empresa contratante, caso os tenham em seu ambiente laboral.

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3.4 AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS


Este item contempla as avaliações quantitativas realizadas na fase de elaboração do
Documento Base deste PGR, bem como de avaliações anteriores.

Foram realizadas medições pontuais de ruído, conforme detalha o relatório anexo.

Não foram verificados outros riscos ambientais que fosse necessária medição quantitativa.

3.5 POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE


A seguir estão contextualizados, conforme literatura amplamente reconhecida, os possíveis
danos à saúde relacionados a atividades com os riscos ambientais identificados nos itens
1.2, 3.2, 3.3 e 3.4 deste documento:

I. Identificação de riscos potenciais à saúde (item 3.2);


II. Constatação de riscos evidentes à saúde (item 3.3);
III. Resultados de avaliações quantitativas que ultrapassem o limite de tolerância ou o
nível de ação, conforme determinado pela NR-7 e NR-0 (item 3.4);
IV. Danos na saúde dos funcionários identificados pelo controle médico que possuem
nexo causal com as atividades realizadas (item 1.2).

l Ruído

ll Ruído

lll N.A.

lV N.A.

3.5.1 Ruído
Sob o ponto de vista da saúde ocupacional, exposições permanentes a ruídos elevados,
acima dos limites de tolerância, podem provocar além da redução da capacidade auditiva,
outros efeitos, tais como taquicardia, nervosismo, irritabilidade, alterações na pressão
sanguínea.

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4 MEDIDAS DE CONTROLE
4.1 GENERALIDADES
Conforme disposto na norma, deverão ser adotadas as medidas necessárias suficientes
para a eliminação, a minimização ou o controle dos riscos ambientais sempre que forem
verificadas uma ou mais das seguintes situações:
a) identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde (item 3.2);
b) constatação, na fase de reconhecimento de risco evidente à saúde (item 3.3);
c) quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores
excederem os valores dos limites previstos na NR-15 ou, na ausência destes os valores
limites de exposição ocupacional adotados pela ACGIH - American Conference of
Governmental Industrial Higyenists, ou aqueles que venham a ser estabelecidos em
negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnico-legais
estabelecidos (item 3.4);
d) quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre
danos observados na saúde os trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam
expostos (item 1.2).

O estudo, desenvolvimento e implantação de medidas de proteção coletiva deverá


obedecer à seguinte hierarquia:
a) medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à
saúde;
b) medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de
trabalho;
c) medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de
trabalho.
A implantação de medidas de caráter coletivo deverá ser acompanhada de treinamento dos
trabalhadores quanto os procedimentos que assegurem a sua eficiência e de informação
sobre as eventuais limitações de proteção que ofereçam.

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Quando comprovado pelo empregador ou instituição a inviabilidade técnica da adoção de


medidas de proteção coletiva ou quando estas não forem suficientes ou encontrarem-se
em fase de estudo, planejamento ou implantação, ou ainda em caráter complementar ou
emergencial, deverão ser adotadas outras medidas, obedecendo- se à seguinte hierarquia:
a) medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho;
b) utilização de equipamento de proteção individual - EPI.

4.2 MEDIDAS DE CONTROLE COLETIVAS


Há diferentes medidas que podem ser implementadas a fim de controlar a exposição nos
ambientes de trabalho. Algumas medidas são preferíveis em detrimento a outras e é
possível desenvolver uma lista de medidas em ordem prioritária.

Há três "zonas" onde as medidas de controle podem ser aplicadas:

• Na origem do contaminante - Fonte


• Ao longo do percurso entre a origem e o trabalhador - Ambiente
• No receptor – Trabalhador
A melhor maneira de conseguir um controle eficiente é focando ações na fonte geradora do
contaminante. Se isto não for conseguido ou não resolver o problema, deve ser feita uma
tentativa de controlar o agente de risco no percurso (ambiente) entre a fonte e o trabalhador.
As medidas de controle primária baseada em torno dos próprios trabalhadores serão
utilizadas se a intervenção da fonte e na trajetória for insuficiente.

Neste caso, não há como eliminar a fonte geradora dos agentes químicos e biológicos, pois
não há como cessar o uso dos banheiros e a formação de lixo, nem a respectiva
necessidade de limpeza dos mesmos.

Não há aplicabilidade de uso de barreiras na trajetória destes agentes.

4.3 MEDIDAS ADMINISTRATIVAS


As medidas administrativas ou de organização do trabalho sugeridas são as seguintes:

• Treinamentos dos trabalhadores sobre os riscos específicos de cada atividade, incluindo


a forma correta de utilização dos meios de proteção existentes.

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Os trabalhadores devem receber treinamento:


a) para compreender a rotulagem preventiva e a ficha com dados de segurança do produto
químico;
b) sobre os perigos, riscos, medidas preventivas para o uso seguro e procedimentos para
atuação em situações de emergência com o produto químico.

No entanto, o treinamento não elimina o possível contato dos agentes químicos e


biológicos.

4.4 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL


DEFINIÇÃO

Equipamento de Proteção Individual – EPI é todo dispositivo de uso individual destinado a


proteger a integridade física do trabalhador.

CLASSIFICAÇÃO

EPI básicos: são os de uso permanente e obrigatório para todos os empregados que atuam
na área industrial (farda, capacete, óculos de segurança, botas de couro, luvas de vaqueta,
abafador de ruídos e máscara contra pó).

EPI específicos: são aqueles usados para proteção dos riscos específicos das atividades
de cada função. A determinação do tipo do EPI específico a ser utilizado vai depender do
grau de risco inerente a cada atividade em particular. (Ex: avental de raspa para serviços
de solda, maçarico, lixadeira, protetor facial – para serviços com lixadeira, manuseio de
substâncias químicas, hidrojateamento e policortes).

EPI especiais: são aqueles utilizados pelo empregado, independente dos riscos de sua
função, para protege-lo dos riscos específicos de determinadas áreas ou equipamentos,
com uso eventual ou em casos de emergência. (Ex: máscara autônoma, roupa de
aproximação ao fogo, equipamentos aluminizados).

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FINALIDADE

Auxiliar e orientar todos os funcionários da empresa na utilização adequada dos


equipamentos de proteção individual.

PRECEITOS LEGAIS

Normas Regulamentadoras No 01 e 06 da Portaria 3.214 / 78 da Secretaria de Segurança


e Saúde no Trabalho do Ministério do Trabalho

Cabe ao Empregador

Cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre Segurança e


Saúde no Trabalho;

Fornecer aos empregados, gratuitamente, o EPI adequado ao risco e em perfeito estado


de conservação e funcionamento;

Tornar obrigatório o uso de EPI;

Substituir, imediatamente, o EPI danificado ou extraviado.

Cabe ao Empregado

Observar as Normas de Segurança do Trabalho;

Usar o EPI fornecido pela empresa para finalidade a que se destina;

Responsabilizar-se por sua guarda e conservação;

Comunicar à Área de Segurança diretamente, ou pelo encarregado ou supervisor quando


o EPI tornar-se impróprio para o uso.

Recomendações

Todos os EPI devem ter CA – Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho, copia


destes CA devem ser mantidas arquivadas;

Os fornecimentos dos EPI’s devem ser registrados em fichas individuais, devidamente


assinados pelos empregados, atestando ter recebido o material;

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Os empregados devem ser treinados na forma correta do uso dos EPI e a aplicação de
cada um deles, este treinamento deve estar devidamente registrado através de folha de
presença.

Mensalmente o setor de SMS ou pelo preposto responsável verifica a necessidade,


condição, higienização e troca dos EPI’s através de auditoria e inspeções.

Os EPI´s quando não em uso, deve ser mantido em local limpo, protegido e isento de
impurezas, podendo ser uma embalagem própria para tanto. O manuseio ou o porte do EPI
por parte do funcionário deve ser tal que não o danifique nem o suje, tornando-o impróprio
para uso.

Serão monitorados a cada solicitação, aquisição, mensalmente no estoque, com a


orientação de entrada pelo setor de SMS ou pelo preposto responsável, a fim de se evitar
o EPI com o CA vencido.

Não sendo possível eliminar a exposição aos agentes químicos e biológicos com medidas
coletivas e administrativas, é necessário o uso de EPIs contra estes agentes.

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EPI por Função/Cargo

Cinto de Segurança com 2

Conjunto de Ar Mandado
Capacete de Segurança

BOTAS DE BORRACHA
Respirador com filtro
Sapato de Segurança

Óculos de segurança

Avental de Soldador

Botas de couro para


Bota de segurança/

Máscara PFF!/PFF2

Luvas pigmentadas

Luvas Pigmentadas
Luvas de proteção

Luvas de borracha
Protetor Auricular

Luvas Raspa Cano

Luvas de vaqueta
PREVISÃO DE SERVIÇOS

LUVAS DE LATEX
Protetor Facial

Capa de chuva
X

Biqueira de Aço
LISTA COMPLETA DE EPI

curto/longo

eletricistas
talabartes

especifico
MECÂNICA E
AUTOMAÇÃO N/A C C E E E E C C C C E E N/A N/A E E C E N/A N/A
(VISITAS DE CAMPO)
MECÂNICA E
AUTOMAÇÃO N/A C C C E E E N/A N/A N/A N/A N/A N/A C C N/A N/A N/A E N/A N/A
(MEDIÇÕES DE CAMPO)

LEGENDA: E = EVENTUAL, para exposição eventual aos riscos da área operacional. C = CONSTA, para colaboradores com exposição constante aos riscos da área operacional.
N/A = NÃO SE APLICA, para exposição Nula aos riscos da área operacional.

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*O uso de máscara respiratória é recomendação/obrigação da Organização Mundial da


Saúde e Governo Federal para prevenção ao vírus Covid-19.

Todos os EPI devem ter CA – Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho; as copias


destes CA devem ser mantidas arquivadas*.

*Cabe somente CA para máscaras do tipo PPF2, não para máscaras do tipo caseira.

Os fornecimentos dos EPI’s devem ser registrados em fichas individuais, devidamente


assinados pelos empregados, atestando ter recebido o material.

Os empregados devem ser treinados na forma correta do uso dos EPI e a aplicação de
cada um deles, este treinamento deve estar devidamente registrado através de folha de
presença.

Observar continuamente a necessidade, condição, higienização e troca dos EPI’s, bem


como as registrar.

Os EPI´s quando não em uso, deve ser mantido em local limpo, protegido e isento de
impurezas, podendo ser uma embalagem própria para tanto. O manuseio ou o porte do EPI
por parte do funcionário deve ser tal que não o danifique nem o suje, tornando-o impróprio
para uso.

5 MONITORAMENTO
Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle, deve ser
realizada avaliação sistemática e repetitiva da exposição aos riscos identificados, visando
à introdução ou modificação das medidas de controle (item 4 acima), sempre que
necessário e – no mínimo – respeitando as ações elencadas Cronograma de Ações e
Prioridades (anexos).

6 FORMAS DE REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS


Os registros e evidências deste Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverão ser
mantidos arquivados durante período mínimo de 20 (vinte) anos, constituindo-se em banco
de dados histórico técnico do desenvolvimento de segurança e saúde do trabalho.
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A manutenção do programa compreende os seguintes itens:


a) Avaliação periódica para verificar o andamento dos trabalhos e o cumprimento das metas
estipuladas no cronograma. (anexos)
b) Monitoramento: será efetuado o monitoramento periódico para avaliar a eficiência do
programa e as medidas de controle implantadas. (Item 6)
c) Controle médico: os resultados dos exames médicos também serão instrumentos para
avaliar a eficácia do programa. (item 2)

Este documento-base e suas alterações deverão estar disponíveis de modo a proporcionar


o imediato acesso às autoridades competentes, e, quanto a informação, conforme
determina a norma.

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7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente trabalho foi elaborado no mês de fevereiro de 2023, sendo que para qualquer
modificação de funções, atividade econômica, “layout”, localização, modelo e tipo das
máquinas e equipamentos, sistemas de prevenção contra incêndio, deverá ser
imediatamente realizada revisão deste Documento Base.

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8 BIBLIOGRAFIA
FUNDACENTRO – Ministério do Trabalho – Norma de Higiene Ocupacional –
Procedimento técnico – Avaliação da Exposição Ocupacional.

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. Portaria MTB Nº 3.214/1978 e


alterações.

SALIBA, Tuffi Messias e CORRÊA, Márcia Angelin Chaves, Insalubridade e Periculosidade,


Aspectos Técnicos e Práticos, 3.ª ed., 1997.

MENDES, René, Medicina do Trabalho -Doenças Profissionais, S. P., 1980.

ACGIH (American Conference of Governamental Industrial Hygienists), Limites de


Exposição para substancias químicas e agentes físicos e índices biológicos de exposição
(BEIS) - Limites de Exposição Ocupacional (TLVs) para substâncias químicas a agentes
físicos e Índices biológicos (BEIS). 2008.

ALI, Salim Amed. Dermatoses ocupacionais, FUNDACENTRO, 1ª e 2ª ed, 1994/2009.

SCHVARTSMAN, Samuel, Produtos Químicos de Uso Domiciliar, 1980.

SHEREVE, Norris R., Joseph A. Brink Jr, Indústria de Processos Químicos, 4.ª ed., 1997.

Canoas, fevereiro de 2023.

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9 ANEXOS
9.1 CRONOGRAMA DE AÇÕES

CRONOGRAMA
AÇÃO DO PGR SETOR
MÊS F M A M J J A S O N D J

Emissão e
apresentação do
1 Todos setores Eng. João Dietrich da Rosa, junto a entrega do documento base,
Documento-Base
do PGR. fevereiro de 2023;

Treinamento de
segurança de
2 integração ao Operacional Antes do início das atividades.
SMS, NR-06 e NR-
35

Previsão X

Reavaliação de
3 Todos setores Realização X
Riscos Ambientais.

Responsável
OBS: As metas aqui indicadas são sugeridas
pelo profissional que subscreve este trabalho,
levando em consideração o grau de relevância DATA: FEVEREIRO DE 2023
para segurança e saúde do trabalhador,
cabendo a empresa executar as ações.

VISTO DA EMPRESA

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Gerenciamento de Riscos -
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10 ASSINATURAS
Fica encerrado o presente Documento-Base do PGR, composto de 39 páginas e anexo(s),
permanecendo a disposição para quaisquer outros esclarecimentos que porventura se
fizerem necessários, estando assinado pelo elaborador do programa, engenheiro João
Dietrich da Rosa, e pelo representante da empresa, o qual possui responsabilidade pela
execução do programa ao longo do período de vigência.

Elaboração do PGR Execução do PGR

(Carimbo do profissional) (Carimbo do profissional)

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