Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PROGRAMA DE
GERENCIAMENTO DE
RISCOS
IMPERIO MONTAGENS
2023
CONSTRUÇÃO DO TERMINAL
RODOVIARIO.
CATEGORIA: PROGRAMA NO: 01 REV. 0
EMPRESA: IMPERIO MONTAGEM DE ESTRUTURAS METALICAS FOLHA:
1 de 40
TÍTULO:
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
Sumário
1. IDENTIFICAÇÃO........................................................................................................................................... 2
1.1. CONTROLE DE REVISÕES........................................................................................................................................................................2
2. INTRODUÇÃO............................................................................................................................................. 3
3. GERENCIAMENTO DOS RISCOS.................................................................................................................... 3
4. OBJETIVOS.................................................................................................................................................. 4
5. ABRANGÊNCIA............................................................................................................................................ 5
5.1. DEFINIÇÕES...................................................................................................................................................5
6. PROCESSO DE ELABORAÇÃO....................................................................................................................... 7
6.1. PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DOS RISCOS......................................................................................................................7
6.2. APLICAÇÃO.............................................................................................................................................................................................8
6.3. IDENTIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO OPERACIONAL......................................................................................................................................9
6.4. IDENTIFICAÇÃO DO PERIGO...................................................................................................................................................................9
6.5. IDENTIFICAÇÃO DO RISCO, DANOS/AGRAVOS À SAÚDE..................................................................................................................10
6.6. ORIGEM DO RISCO..............................................................................................................................................................................11
6.7. CLASSIFICAÇÃO DO RISCO...................................................................................................................................................................11
6.8. DESCRIÇÃO DAS MEDIDAS DE PREVENÇÃO/CONTROLE DOS RISCOS..............................................................................................12
6.9. AVALIAÇÃO E ANÁLISE DO RISCO.......................................................................................................................................................13
7. METODOLOGIA......................................................................................................................................... 16
8. PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO PGR..............................................19
8.1. FORMA DE REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DE DADOS..................................................................................................19
9. RESPONSABILIDADES DO PROGRAMA....................................................................................................... 20
9.1. RESPONSABILIDADE TÉCNICA NA ELABORAÇÃO DO INVENTÁRIO DE RISCOS..................................................................................20
9.2. RESPONSÁVEL LEGAL PELO ESTABELECIMENTO.................................................................................................................................20
9.3. RESPONSABILIDADE EMPREGADO......................................................................................................................................................20
9.4. RESPONSABILIDADE DO SERVIÇO ESPECIALIZADO EM SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO - SESMT..........................21
10. LINK COM OUTROS DOCUMENTOS EXISTENTES NA ORGANIZAÇÃO...........................................................21
11. CARACTERIZAÇÃO DO PROCESSO PRODUTIVO E AMBIENTE DE TRABALHO................................................21
11.1. ATIVIDADE E VISÃO GERAL DO PROCESSO PRODUTIVO...................................................................................................................21
PLANTA BAIXA PERFILLONGITUDINAL............................................................................................................23
11.2. ÁREA DE TRABALHO............................................................................................................................................................................31
11.3. HORÁRIOS DE TRABALHO....................................................................................................................................................................32
11.4. TREINAMENTOS DE SEGURANÇA OBRIGATÓRIOS.............................................................................................................................32
11.5. INVENTÁRIO DE PRODUTOS QUÍMICOS.............................................................................................................................................32
11.6. RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL...............................................................................................................33
14. ENCERRAMENTO...................................................................................................................................... 35
THIAGO J SOUZA
Téc. De Segurança do Trabalho Junho/2023
MTE/PE-0012701/PE
CATEGORIA: PROGRAMA NO: 01 REV. 0
EMPRESA: IMPERIO MONTAGEM DE ESTRUTURAS METALICAS FOLHA:
1 de 40
TÍTULO:
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
1. Identificação
IDENTIFICAÇÃO RAZÃO IMPERIO MONTAGEM DE ESTRUTURAS CNPJ: 44.368.333/0001-43
SOCIAL: METALICAS
NOME FANTASIA: IMPERIO MOTAGENS
EMPRESA CONTRATANTE
ENDEREÇO: Avenida Francisco Bicalho Pedro II CEP:
BAIRRO: São Cristovão CIDADE: Rio de Janeiro UF:
THIAGO J SOUZA
Téc. De Segurança do Trabalho Junho/2023
MTE/PE-0012701/PE
CATEGORIA: PROGRAMA NO: 01 REV. 0
EMPRESA: IMPERIO MONTAGEM DE ESTRUTURAS METALICAS FOLHA:
1 de 40
TÍTULO:
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
2. INTRODUÇÃO
4. OBJETIVOS
Priorizar e recomendar ações para controlar exposições que representem riscos inaceitáveis e
intoleráveis.
Manter o registro histórico das exposições para todos os trabalhadores de forma que problemas
futuros de saúde possam ser analisados e gerenciados com base em informações reais de exposição.
THIAGO J SOUZA
Téc. De Segurança do Trabalho Junho/2023
MTE/PE-0012701/PE
CATEGORIA: PROGRAMA NO: 01 REV. 0
EMPRESA: IMPERIO MONTAGEM DE ESTRUTURAS METALICAS FOLHA:
1 de 40
TÍTULO:
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
Manter o registro histórico das exposições para todos os trabalhadores de forma que problemas
futuros de saúde possam ser analisados e gerenciados com base em informações reais de exposição.
5. ABRANGÊNCIA
RISCO ACEITÁVEL - Risco que foi reduzido a um nível que pode ser tolerado pela
empresa, levando em consideração suas obrigações legais e sua própria política de SST.
ESTIMATIVA DE RISCO – Processo para determinar a frequência ou a probabilidade
e as consequências de um perigo.
NÍVEL DE AÇÃO – Corresponde a um valor a partir do qual devem ser iniciadas
medidas preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições à agentes
ambientais ultrapasse os limites de tolerância. Agentes Químicos + 50% do LT (limite de
tolerância), Ruído= dose 0,5.
LIMITE DE TOLERÂNCIA – LT – Concentração ou intensidade máxima ou mínimas,
relacionadas à natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará dano à saúde do
trabalho, durante sua vida laboral (item 15.1.5 da NR 15, Portaria 3214)
VALOR TETO – Concentração que não pode ser excedida durante nenhum momento
da exposição do trabalhador.
6. PROCESSO DE ELABORAÇÃO
6.1. PGR – Programa de Gerenciamento dos Riscos
Baseado nas normas ISO 14001, OHSAS 18001, BS 8800 e AS/NZS 4360, o modelo proposto
desenvolvido apresenta a síntese do processo de identificação, análise, avaliação e controle de
riscos, tal como demonstrado na figura abaixo, de forma a subsidiar o gestor da organização na
elaboração e implementação do PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS.
6.2. Aplicação
O processo deverá ser implantado a partir de “situações”, aplicando-se a
metodologia definida para identificação dos perigos e gerenciamento dos riscos ocupacionais,
sempre levando em consideração as oportunidades em relação ao seu escopo, natureza e
cronograma, para assegurar que eles sejam proativos ao invés de reativos e sejam utilizados de
forma sistemática, dentro de cada setor/área, avaliando-se sistematicamente a necessidade de
revisão do inventário de riscos e perigos, quando:
Antes do início do funcionamento do estabelecimento;
Quando houver qualquer modificação nos processos, atividades, avaliação da tolerabilidade e/ou
exigência do sistema;
Se houver ocorrência de acidente (s) ou doenças (s), e for (em) detectado (s) novo (s) perigo (s), risco (s),
deficiência ou ausência de controles associados ao evento;
Nas mudanças das instalações, na implementação de novos projetos, nas áreas, máquinas e ou
equipamentos.
Nas ampliações de área e/ou de equipamentos na empresa, desde a fase de projeto/ planejamento até a
operação do objeto da ampliação;
Não rotineiras (NR): Relativa às atividades conduzidas fora da rotina (Exemplos: paradas,
partidas, manutenções programadas de unidades/ áreas com intervenções diferentes daquelas
realizadas rotineiramente, testes, etc.).
Emergencial (E): Incluem-se nesta categoria situações não planejadas com potencial de
causar danos associados aos eventos de risco.
A identificação dos perigos deve ser realizada de maneira individualizada, para cada
atividade. O processo para identificação de perigo deve ser proativo e contínuo e, deve levar
em consideração, mas não se limitar a:
e) Pessoas, incluindo a consideração de: Aquelas com acesso ao local de trabalho e suas
atividades, incluindo trabalhadores contratados, visitantes e outras pessoas; Aquelas nas
vizinhanças do local de trabalho, que podem ser afetadas pelas atividades da organização;
Trabalhadores em um local que não esteja sob controle direto da organização;
f) Outras questões, incluindo a consideração de: Projeto das áreas de trabalho, processos,
instalações, maquinário/equipamentos, procedimentos, operacionais e organização do
trabalho, incluindo sua adaptação às necessidades e capacidades dos trabalhadores envolvidos;
Situações que ocorram nas proximidades do local de trabalho, causadas por atividades
relacionadas ao trabalho sob o controle da organização; Situações não controladas pela
organização e que ocorram nas imediações do local de trabalho, que possam causar lesões e
problemas de saúde às pessoas no local de trabalho;
Nota: De um mesmo perigo poderão resultar vários riscos, que podem ser enquadrados em
graus de riscos distintos, bem como, poderão ser tratados de maneiras distintas;
A natureza do risco deve ser identificada e pode ser enquadrada em uma das seguintes
categorias: Físico; Químico; Biológico; Mecânico/Acidente; Ergonômico Psicossocial; Perigosos;
outros fatores de risco.
Externa: Situações não controladas pela organização e que ocorram nas imediações do
local de trabalho, que possam causar lesões e problemas de saúde às pessoas no local de
trabalho.
Visando uma melhor caracterização do risco em análise, bem como, definir sua
abrangência, todos os riscos identificados devem ser enquadrados em uma das seguintes
classes:
Funcional (F): São os riscos específicos de determinada função onde apenas a pessoa que
está realizando a atividade fica exposta ao perigo e deve incluir trabalhadores em um local que
esteja ou não sob controle direto da organização.
Posicional (P): Todas as pessoas que trabalham no processo ou posto de trabalho onde a
atividade está sendo realizada ficam expostas ao perigo.
Geral (G): Todas as pessoas do setor ou da organização ficam expostas ao perigo (ex.
incêndio, explosão etc.), independentemente da função ou local de trabalho incluindo:
b) Aqueles nas vizinhanças do local de trabalho, que podem ser afetadas pelas
atividades da organização.
A IMPERIO MONTAGEM DE ESTRUTURAS METALICAS deve estabelecer critérios para implementar e manter um
processo de avaliação dos riscos de segurança e saúde no trabalho relativos aos perigos identificados. Estes critérios
levam em consideração a eficácia dos controles existentes e a avaliação de outros riscos relacionados ao
estabelecimento, implementação, operação e manutenção do sistema de gestão de Segurança e Saúde no trabalho,
como por exemplo:
PROBABILIDADE
intensidades.
ALTAMENTE
2
processo ex: coleta de
Extra baixas quantidades do agente
amostra;
envolvidas na atividade - miligramas
Baixa possibilidade de
(sólidos) litros (líquidos);
contato direto com a
pele e inalação
Breves períodos de exposição ao
Perigo
Contato periódico com o agente a Sistema enclausurado Nível de controle apresenta
altas concentrações ou contato ou aberto com alguma deficiência;
regular a moderadas concentrações ventilação automática
ou intensidades; e barreiras de
As medidas de controle
POSSÍVEL
Semanal controle;
existentes são adequadas,
Pequenas quantidades do agente eficientes e suficientes, mas
< 4 entre < 6 envolvidas na atividade – gramas Possibilidade de não há evidências de que
3 ..
(sólidos) mililitros (líquidos); contato direto com a podem ser mantidas a longo
pele e inalação prazo.
< 50% jornada
Contato periódico com o agente a Exposição Sistema aberto, Nível de controle deficiente;
altíssimas concentrações ou contato média estimada ventilação passiva e
Mais de uma
regular a altas concentrações ou barreiras de proteção;
vez por semana As medidas de controle
PROVÁVEL
intensidades;
> LEO existentes são adequadas,
Alta possibilidade de mas apresentam problemas
< 6 entre < 8
Significativas quantidades do agente contato direto com a significativos que implicam
envolvidas na atividade quilogramas pele e inalação em eficiência duvidosa e não
4 >75% jornada (sólidos) litros (líquidos); há garantias de manutenção
adequada.
Contato regular com o agente a Exposição Sistema aberto, sem As medidas de controle são
altíssimas concentrações ou média estimada ventilação contato inexistentes ou
intensidades; direto com a pele e reconhecidamente
ALTAMENTE PROVÁVEL
ANÁLISE DO RISCO
EXPOSIÇÃO ANÁLISE AÇÕES OBSERVAÇÃO
RESULTANTE RISCO
Nenhuma ação adicional imediata é necessária;
TRIVIAL
Registrar e informar aos trabalhadores.
Nenhuma ação adicional imediata é necessária;
Monitoramento do
BAIXO risco
ACEITÁVEL Considerações podem ser feitas para verificar a viabilidade de redução
do risco associado ou ainda melhorias;
Medidas para redução Avaliações adicionais devem ser definidas, para estabelecer mais
ou, no mínimo, precisamente as medidas de controle a serem melhoradas, inclusive
manutenção do risco avaliações quantitativas (se aplicável);
devem ser
implementadas a Procedimentos de controle operacional e/ou planos de emergência são
médio prazo. recomendáveis.
MODERADO TOLERÁVEL
Paralização da
Provavelmente recursos consideráveis deverão ser alocados para
atividade e
reduzir o risco, o que implica em escalar o plano de ações a níveis mais
definição de ações
elevados de responsabilidade;
corretivas para
MUITO ALTO redução do risco
NÃO ACEITÁVEL
Quando o trabalho se encontrar em progresso, ação urgente deve ser
adotada;
7. METODOLOGIA
SEVERIDADE
EQUIPAMENTOS
BIOLÓGICO (NR
AGENTE FÍSICO
ERGONÔMICO
HIPÓTESE
14.153:20130
MÁQUINAS E
AGENTE
INDICE
RISCO
EFEITOS RISCO QUÍMICO
ABNT NBR
32)
ACIDENTES
apenas primeiros
apenas situação mutagenicidade.
Categoria
socorros
(pequenos corte, de desconforto. IARC Grupo 4 - Agente provavelmente
queimaduras não carcinogênico.
leves, lesões Letalidade:
superficiais) LD50 entre 2000 e < 5000 mg/kg (oral)
Para gases, vapores, poeiras e névoas,
LC50 no intervalo equivalente dos níveis
oral e dérmico do LD50 (i.e., entre 2000 e
< 5000 mg/kg peso corporal).
EFEITOS Umidade Pequena Irritante leve para os olhos.
REVERSÍVEIS À possibilidade Irritante para pele.
SAÚDE de causar ACGIH A4 – Não classificado como
Requer doenças ao .. carcinogênico humano.
2 tratamento ser humano IARC Grupo 3 - Não classificado como
médico, sem carcinogênico humano.
Categoria 1
PEQUENO
afastamento do Letalidade:
trabalho. LD50 entre 300 e menor que 2000 mg/kg
(queimaduras peso corporal (oral);
médias, torções, LD50 entre 1000 e < 2000 mg/kg peso
deslocamentos, corporal (dermal);
pequenas LC50 entre 2500 e < 5000 ppm (gás);
fraturas, LC50 entre 10 e < 20 mg/l (vapor);
dermatites) LC50 entre 1. e < 5 mg/l (poeira/névoa)
EFEITOS Vibração Passível de Pode representar Irritante para os olhos e sensibilização da
REVERSÍVEIS À Radiação causas risco potencial de pele.
SAÚDE não doença no ser dano reversível à Efeito cáustico e corrosivo severo.
Com afastamento Ionizante humano, saúde, podendo Pneumoconiose não fibrogênica.
< 15 dias, com Frio porém gerar Agente apresenta TLV-Stel
tratamento e Calor Ruído existem incapacidade ACGIH A3 – Não classificado como
acompanhamento tratamentos temporária. carcinogênico humano, apenas para
médico. médicos animais.
Categoria 2
MÉDIO
Categoria 3
incapacitante,
GRANDE
Doenças
Categoria 4
5 causar
Ocupacionais
doenças
irreversíveis e
graves ao ser
incapacitantes
humano, para
Câncer
as quais não
Ocupacional,
existem
Encurtamento
tratamentos
severo do tempo
médicos
de vida; Doenças
eficazes.
fatais
Agudas
Nacional do Benzeno.
DE MONITORAMENTOS
GRADUAÇÃO DO RISCO
5 MODERADO MODERADO ALTO MUITO ALTO MUITO ALTO
PROBABILIDADE 4 BAIXO MODERADO MODERADO ALTO MUITO ALTO
3 BAIXO BAIXO MODERADO MODERADO ALTO
2 TRIVIAL BAIXO BAIXO MODERADO MODERADO
1 TRIVIAL TRIVIAL BAIXO BAIXO MODERADO
1 2 3 4 5
SEVERIDADE
9. RESPONSABILIDADES DO PROGRAMA
9.1. Responsabilidade Técnica na Elaboração do Inventário de Riscos
THIAGO J DE SOUZA Técª de
Segurança do Trabalho Registro
Nacional: MTE/PE:0012701
A IMPERIO MONTAGEM DE ESTRUTURAS METALICAS surgiu no ano de 2019 atuando nos serviços de
montagem e desmontagem de andaimes e outras estruturas temporárias e Montagem de estruturas
metálicas.
CATEGORIA: PROGRAMA NO: 01 REV. 0
EMPRESA: IMPERIO MONTAGEM DE ESTRUTURAS METALICAS FOLHA:
1 de 40
TÍTULO:
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
OBJETIVO
Estabelecer condições para treinamento de pessoa e normas gerais para a montagem e desmontagem
de andaimes tubulares para serviços de montagem, manutenção industrial,trabalhos em taludes e
inspeção de equipamentos que necessite montagem de andaimes.
APLICAÇÃO
Aplicável a todos os equipamentos que necessitem de acesso para serviços externos e/ou internos de
Inspeção, Manutenção e Montagem na área industrial em obras. Para andaimes quetenham função
estrutural devem ser elaborados procedimentos específicos, bem como para os andaimes em taludes.
Cargas padrão
Andaime leve = 0,150 t/m2
(*)Andaime médio = 0,200
t/m2 Andaime pesado =
0,300 t/m2
(*) => Considerações práticas sobre solicitação de andaimes tubulares (leve).Poderá
Observação: Para montagem das estruturas ou andaimes tubulares, deve ser verificado ascondições
do solo, estruturas ou plataformas onde será montado o andaime.
= 1,00 metros
Comprimento = 4,80
metros
Altura = 8,30 metros, onde faremos dimensionamento e nomeclatura de materiais.
CATEGORIA: PROGRAMA NO: 01 REV. 0
EMPRESA: IMPERIO MONTAGEM DE ESTRUTURAS METALICAS FOLHA:
1 de 40
TÍTULO:
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
PERFIL TRANSVERSAL
CATEGORIA: PROGRAMA NO: 01 REV. 0
EMPRESA: IMPERIO MONTAGEM DE ESTRUTURAS METALICAS FOLHA:
1 de 40
TÍTULO:
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
DEFINIÇÕES
Andaime: Estrutura metálica não permanente necessária para execução de trabalhos em locais
elevados. São plataformas elevadas, suportadas por meio de estruturas provisórias ou outros
dispositivos de sustentação, que permitem executar com segurança trabalhos em alturas.
16 Andaime Técnico: estrutura que utiliza tubos com dispositivos de encaixe rápido nas
extremidades como elementos de ligação entre montantes, travessas, longarinas e diagonais.
17 Andaime Suspenso: Também conhecido como balancim, trata-se de plataforma suspensa por
cabos de aço presos a vigas de aço fixadas à estrutura, com mecanismos de elevação e
abaixamento vertical (guinchos). Utilizado principalmente em serviços noscostados de tanques
de armazenamento e fachadas de edificações
Montante ou Poste: Tubo montado na vertical que distribui os esforços do andaime para opiso ou estrutura
existente. Nos montantes são fixadas as travessas e longarinas.
18 Travessa: tubo montado na horizontal na direção do menor vão, apoiado sobre as longarinas e
fixado aos montantes em um ângulo reto, responsável pela amarraçãotransversal do andaime.
21 Diagonal longitudinal: tubo fixado nas travessas, proporcionando maior estabilidade àestrutura.
25 Guarda Corpo: Proteção para evitar queda de pessoas das plataformas dos andaimes.
26 Rodapé: Proteção para evitar queda de ferramentas e materiais das plataformas dosandaimes.
27 Escada: Elemento montado nos andaimes formando degraus visando o acesso seguro a
plataformas do andaime.
28 Braçadeira Fixa: Peça utilizada para amarração de dois tubos a um ângulo reto. Possuem
capacidade ao deslizamento mínimo de 750 Kg.
29 Braçadeira Giratória: Peça utilizada apenas para amarração de dois tubos a um ângulo diferente
CATEGORIA: PROGRAMA NO: 01 REV. 0
EMPRESA: IMPERIO MONTAGEM DE ESTRUTURAS METALICAS FOLHA:
1 de 40
TÍTULO:
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
31 Placa de Base : Peça para apoio de tubos com ressalto de centragem de aço com 8 x100 x 150
mm.
CONDIÇÕES GERAIS
CATEGORIA: PROGRAMA NO: 01 REV. 0
EMPRESA: IMPERIO MONTAGEM DE ESTRUTURAS METALICAS FOLHA:
1 de 40
TÍTULO:
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
Materiais
Os tubos de andaimes devem ser de aço galvanizado, diâmetro nominal 1 ½ IN, espessura de parede 3,05 mm. Devem
estar em boas condições de uso e não devem estar amassados, tortosou sujos de óleo. Não é admitido o uso de tubos
galvanizados tipo eletroduto para montagem deandaimes.
As braçadeiras fixas e giratórias não devem estar deformadas ou avariadas e os parafusos e porcas em bom estado de
conservação, sem rosca espanada.
Os quadros de tubos metálicos, usados em andaimes de quadros, devem estar em boas condições de uso, isento de
corrosão, com as extremidades de encaixe sem amassamentos e não devem estar sujos de óleo.
Os tubos e acessórios de Andaimes Técnicos não devem apresentar empenos ou deformaçõese o sistema de encaixe
deve estar em boas condições de uso.
Toda plataforma de andaime deve ser protegida com guarda corpo formado por dois tubos horizontais colocados a uma
altura de 0,60 e 1,10m distantes do tablado, devendo o guarda corpo ser sempre fixado, de modo a não se deslocar
para nenhuma direção, sobre hipótese nenhuma.
As plataformas não devem ter vãos livres superiores 2,5 metros e as pranchas devem ser montadas lado a lado sem
vãos entre elas e fixadas nas duas extremidades.
Prever a instalação de rodapés nas plataformas de trabalho para trabalhos de manutenção de rotina tais como :
substituição de válvulas, flanges, trechos de tubos, ou seja, nos casos onde existir o perigo de queda de peças ou
ferramentas. Prever também para internos de equipamentos.
Para os casos de paradas programadas ou não programadas todos os andaimes deverão estarequipados com rodapé
nas plataformas de trabalho. Não aplicável para andaimes exclusivamente para acessos(ex.: inspeção ).
Devem ser montadas escadas em andaimes para acesso a plataformas situadas a alturas superiores a 1,50m e para
todos os demais níveis de plataformas.
Devem ser preferencialmente montadas escadas com peças pré-montadas com diâmetro do tubo(degrau) máximo de
1”, para possibilitar “pega” adequada.
São admitidas escadas feitas com braçadeiras intercaladas a cada 40cm, montadas a 180º umada outra apenas em
condições especiais, limitadas a um trecho máximo de 2,00m.
São admitidas escadas feitas com tubos de andaime apenas em condições especiais, com os degraus espaçados 300
mm um do outro, e limitada a um trecho máximo de 1,50m.
Para acesso interno a equipamentos (situações especiais), podem ser utilizadas escadas tipo marinheiro (com cabo
de aço), devendo preferencialmente ser fixada a extremidade inferior paradiminuir balanços.
Nos andaimes a partir de 3 metros do piso, os acessos (escadas) seguintes serão montadas naparte interna com
patamares de até 1,80 m até a plataforma de trabalho.
As escadas devem ser montadas de modo que na extremidade inferior sempre haja um tablado,principalmente no
caso de se intercalar escadas, que devem ser montadas para que não ocorraa situação da escada “acabar” quando
as pessoas estiveremdescendo.
CATEGORIA: PROGRAMA NO: 01 REV. 0
EMPRESA: IMPERIO MONTAGEM DE ESTRUTURAS METALICAS FOLHA:
1 de 40
TÍTULO:
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
Deve ser tomado cuidado especial quanto à distribuição de carga e pessoas sobre a plataformado andaime, de modo
a se evitar o risco de desequilíbrio da plataforma. É proibido o empilhamento de peças sobre a plataforma.
É proibido o uso de qualquer tipo de escada ou artifício (caixote, tambor, etc) colocado sobre plataformas de
andaimes, para subir em níveis superiores.
A altura máxima de andaimes sobre rodízios fica limitada a quatro vezes a menor dimensão da base e não deve ser
movimentado com pessoas ou ferramentas sobre as plataformas. Prever trava nos rodízios ou amarração do
andaime durante sua utilização.
SEGURANÇA NA MONTAGEM
Os montadores de andaimes devem estar equipados com os EPI’s básicos e cinto de segurançatipo pára-quedista.
Outros EPI’s podem ser necessários em função das condições de trabalho.
Qualquer alteração das condições iniciais previstas na Permissão de Trabalho o serviço deve ser interrompido e
imediatamente comunicado ao Supervisor responsável pelo serviço.
O montador de andaimes deve possuir um porta-chave fixo ao cinto e a chave de andaime deveter um sistema de
amarração ao cinto ou a pulseiras de couro fixadas no punho do montador.
A finalidade de uso do andaime é proporcionar acesso externo ao equipamento e dimensionado para esforços
verticais; QUALQUER alteração na finalidade de uso após a montagem do andaime não é permitida, sendo necessário
projeto específico para atender a adição de esforçoslaterais ou de suportação.
A montagem de andaime de quadros limita-se apenas a alturas não superiores a 6 (seis) metros,sendo que a sua altura
não pode ser maior que quatro vezes a menor dimensão da base.
Andaimes (tubulares, de quadros ou técnicos) com altura maior que quatro vezes a menor dimensão da base deve
ser fixada ou estroncada em estruturas metálicas ou de concreto ou estaiados com cabos de aço ou cordas. Não é
permitida a fixação de andaimes em tubulações ou equipamentos.
Durante a montagem e desmontagem, o acesso aos andaimes deve se limitar apenas à equipe responsável pelo
serviço e devem ser isoladas as áreas próximas, para impedir acesso de pessoas.
Toda precaução deve ser tomada para evitar queda de objetos dos andaimes, não devendo haver empilhamento de
materiais sobre eles.
Toda sobra de materiais deve ser acondicionada adequadamente e retirada dos andaimes.
Os mecanismos de elevação dos andaimes suspensos podem ser de acionamento manual, elétrico, pneumático ou
hidráulico, devendo, para cada caso ser observados os cuidados básicoscom o uso de EPIs adequados, energização,
mangueiras pressurizadas, e risco de choques elétricos.
Os mecanismos de elevação de andaimes suspensos devem ser inspecionados antes de cada jornada de trabalho.
As vigas de sustentação do andaime suspenso devem ser dimensionadas de modo queo momento resistente seja
no mínimo três vezes o momento solicitante.
É proibida a fixação de vigas de sustentação nos andaimes por meio de sacos comareia, latas com concreto ou
outros dispositivos similares.
É proibido o uso de cordas de fibras naturais ou artificiais para sustentação dos andaimessuspensos mecânicos.
Braçadeiras e Luvas com parafusos defeituosos devem ser armazenadas separadamente dos materiais em uso e
ter os parafusos substituídos posteriormente; osparafusos removidos devem ser descartados como sucata
ferrosa.
Tubos e/ou quadros empenados, braçadeiras e luvas deformadas ou avariadas devem ser descartados como
sucata ferrosa.
Os pranchões de madeira com rachaduras devem ser descartados, exceto quando apenas as extremidades
apresentarem-se defeituosas, quando podem ser serrados parauma dimensão padrão menor,
descartando assim apenas a madeira inutilizada.
As pranchas de alumínio empenadas devem ser descartadas, sendo que as pranchas apenas amassadas nas
extremidades podem ser cortadas a frio e reaproveitadas em uma dimensão padrão menor.
Os andaimes devem ser formalmente liberados para utilização mediante da baixa na Permissão de Trabalho.
Caso os mesmos estejam inacabados, deverão ser identificadoscom etiqueta conforme mostram as Figuras.
GRUPO DE
O SIMILAR
EXPOSIÇÃ
SETOR FUNÇÃO e
CBO ATRIBUIÇÕES DA FUNÇÃO
THIAGO J SOUZA
Téc. De Segurança do Trabalho Junho/2023
MTE/PE-0012701/PE
CATEGORIA: PROGRAMA NO: 01 REV. 0
EMPRESA: IMPERIO MONTAGEM DE ESTRUTURAS METALICAS FOLHA:
1 de 40
TÍTULO:
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
ajuste do
tamanho.
CATEGORIA: PROGRAMA NO: 01 REV. 0
EMPRESA: IMPERIO MONTAGEM DE ESTRUTURAS METALICAS FOLHA:
1 de 40
TÍTULO:
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
Em caso de ocorrência de acidente com lesão, com ou sem afastamento, com empregado próprio ou
subcontratado, devem ser tomadas as seguintes providências:
13 RESPONSABILIDADES
A minimização e/ou eliminação dos riscos, bem como demais recomendações registradas neste Programa
de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA – são de responsabilidade, além da empresa, de sua CIPA,
SESMT e Gerência, cabendo a esta empresa prover os recursos, tanto humanos como materiais, para a
regularização da situação.
13.1 DO OBJETIVO
A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA – tem como objetivo a revenção de acidentes e
doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a
preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador.
13.2 DA ORGANIZAÇÃO
ANEXOS
1- INVENTÁRIO DE RISCOS;
2- PLANO DE AÇÃO;
THIAGO J SOUZA
Téc. De Segurança do Trabalho Junho/2023
MTE/PE-0012701/PE
INVENTÁRIO DE RISCOS OCUPACIONAIS
Elaborado/Revisado:THIAGO SOUZA
EMPRESA QTD DE EXPOSTOS 08 GSE: 01 REVISÃO: 0.0 DATA REVISÃO: JUN/ 2023
CARACTERIZAÇÃO DO PERIGO
CENÁRIO DE EXPOSIÇÃO AO PERIGO MEDIDAS DE CONTROLE E PREVENÇÃO IMPLEMENTADAS ANÁLISE DO RISCO PLANO DE AÇÃO
STAT
AÇÃO
INSTENSIDAD
RECOMENDA
PLANEJAME
CLASSIFICAÇÃ
FREQUÊNCI
RESPONS
ORIGEM DO
PROBABIL
CONTROLES DE
ACEITABIL
AÇÕES
DURAÇÃ
SUBSTIT
ELIMIN
FORM
LEGISL
SEVER
CONTROLES
NATUREZA LESÃO/AGRAVO À SAÚDE INICIO TÉRMINO
R
ATIVIDADE FONTE PERIGO ENGENHARIA e CONTROLES ADMINISTRATIVOS
I
SITUAÇÃO
CONTROLES COLETIVOS
Enclausuramento das
Diminuição Treinar acerca da
partes móveis de Implementação de sistemática de Programa de
gradual da utilização do Obrigatório
máquina e manutenção e lubrificação periódica Comportamento
Ruídos gerados pelas Exposição a ruído audição, protetor utilização de
INSIGNIFIC
das máquinas e equipamentos para
equipamentos,
medição á ser
Seguro
IMPROV
Contato
máquinas e cansaço, auditivo, Protetor auditivo,
ACEIT
Execução das contínuo e <4 evitar o atrito e desgaste de peças PROTETOR Monitoramento
TRI
INT
FÍSICO F110 centralização e Diálogo de Segurança, DANILO SILVA 09/05/2022 08/10/2022
D
G
atividades F1 intermitente irritação, entre <6 Monitoramento e orientação do AUDITIVO do risco controlar as bem como
NÃO
NÃO
NÃO
equipamentos do automação das comportamento individual atravéz do Saúde Ocupacional e
EM
(02.01.001) zumbido, trocas e treinamento de
ambiente máquinas com maior programa comporamento seguro Meio Ambiente; NR 9;
fadiga, quanto aos riscos identificados; substituições dos utilização de EPI
índice de emanação de NR 7; PCA
surdez mesmos.
ruído
Monitoramento e orientação do
Obrigatório
comportamento individual ,manter
medição á ser
Execução das Área de Construção Desidrataçã <=4 Protetor auditivo,
Contato
Monitoramento utilização do uso
ACEIT
FÍSICO F510 Abrigo para redução redução de exposição ao sol conforme PROTETOR NR-18 08/10/2022
POS
EXT
PEQ
G
B
atividades aberta exposta ao sol horas de exposição ao sol SOLAR do risco constante do bem como
NÃO
NR-18 e água potável para auxilio na
NÃO
NÃO
o hidratação. Realização de dialogo de
EM
(02.01.014) protetor solar treinamento de
saúde e segurança enfatizando o
controle dos riscos. utilização de EPI
Monitoramento e orientação do
Revezamento de comportamento individual quanto a Após realização de
Levantamento e demandas em áreas manutenção da postura correta na Manter as ações
ERGONÔMIC 100% análise
FINALI
FUNCI
Execução das Exigência de Flexão transporte Dores externas e NÃO Medidas Egonômica Monitoramento de controle e
ACEIT
realização de atividades,regulagem do
ROTI
POS
INT
GR
E210 da ergonômica dos
DI
B
E2 DANILO SILVA - -
ONDA
atividades de coluna Vertebral manual de peso musculares internas,possibilitando mobiliário para ajustar o posto de APLICÁVEL NR 17 do risco
NÃO
NÃO
NÃO
O jornada monitoramento postos, revisar o
(09.01.001) mudança de postura trabalho ao colaborador. Realização existentes
de dialogo de saúde e segurança risco
sentada ou de pé. enfatizando o controle dos riscos.
Os colaboradores
Monitoramento e orientação do Programa de Medidas para
devem estar treinados comportamento individual ,manter Comportamento redução ou, no Manter atualiizado
Escoriações, e capacitados para nas frentes de serviço abrigo para Treinar acerca da
Seguro mínimo Treinamento de
Montagem de Montagem de Trabalho em fraturas, <4 execução de atividades NÃO percepção de
TOLER
POSICI
PROV
INTER
Contato
FINALI
A
ROTI
GR
Andaime Andaime A16 ACIDENTE Altura 09.01.001 A161 entorses, entre <6 em altura. Deverá ser NR-18 e água potável para auxilio na Diálogo de Segurança, manutenção do risco e DANILO SILVA - - conscientização
NÃO
NÃO
NÃO
D
APLICÁVEL
hidratação. Realização de dialogo de Saúde Ocupacional e risco devem ser dos riscos
contusões realizado uma APR acompanhar as
saúde e segurança enfatizando o Meio Ambiente; NR 9; implementadas a existentes.
antes de iniciar as controle dos riscos. NR 7; PCA médio prazo
atividades
Programa de
Comportamento
demarcação de pisos Monitoramento das praticas e Seguro Manter atualiizado
Escoriações, Manter as ações
INSIGNIFIC
comportamentos visando a
Circular nas <6 indicando áreas de Diálogo de Segurança, Treinamento de
IMPROV
ROTI
Contato
FINALI
ACEIT
Queda de mesmo NÃO
EVEN
TRI
circulação e de conscientização
INT
nível (09.01.001) entorses, praticas seguras observando as regras APLICÁVEL do risco monitoramento
NÃO
NÃO
NÃO
empresa 8 travessia das vias por de ouro de segurança conforme Meio Ambiente dos riscos
contusões existentes
pedestres determina Transporte, existentes.
Sinalização de
INVENTÁRIO DE RISCOS OCUPACIONAIS
Elaborado/Revisado:THIAGO SOUZA
EMPRESA: IMPERIO MONTAGEM DE ESTRUTURA METALICAS QTD DE EXPOSTOS 01 GSE: 02 DATA REVISÃO: JUN/2023
REVISÃO: 0.0
CARACTERIZAÇÃO DO PERIGO
CENÁRIO DE EXPOSIÇÃO AO PERIGO MEDIDAS DE CONTROLE E PREVENÇÃO IMPLEMENTADAS ANÁLISE DO RISCO PLANO DE AÇÃO
STAT
AÇÃO
INSTENSIDAD
PLANEJAME
RECOMEND
CLASSIFICAÇÃ
CONTROLES DE
FREQUÊNCI
RESPONS
ORIGEM DO
PROBABIL
ACEITABIL
AÇÕES
DURAÇÃ
SUBSTIT
ELIMIN
FORM
ENGENHARIA e
LEGISL
SEVER
CONTROLES
NATUREZA LESÃO/AGRAVO À SAÚDE INICIO TÉRMINO
R
ATIVIDADE FONTE PERIGO CONTROLES ADMINISTRATIVOS
I
SITUAÇÃO
CONTROLES
COLETIVOS
Monitoramento e orientação do
comportamento individual quanto ao Realizar Após
Posturas manuseio correto de materiais, a implantação de Implantação de
Lançamento de Uso Contínuo de incômodas ou Lombalgias, 100% da Mobiliario manutenção da postura correta na NÃ Medidas Egonômica Monitoramen DANILO
IMPROV
medidas medidas
ACEIT
ROTIN
FUNCI
INTE
O
DI
B
dados E21 ERGONÔMICO pouco E202 lesões 09/05/2022 08/10/2022
B
Computador jornada adequado, nos NR 17 to do risco ergonômicas SILVA ergonômica dos
ONDA
realização de atividades,regulagem do
NÃO
NÃO
NÃO
Computador confortáveis musculares termos da NR 17 mobiliário para ajustar o posto de APLICÁVEL
EM
trabalho ao colaborador. Realização para todas as postos, revisar o
(09.01.001) de dialogo de saúde e segurança
atividades risco
enfatizando o controle dos riscos.
Monitoramento e orientação do
comportamento individual quanto ao Realizar Após
manuseio correto de materiais, a implantação de Implantação de
Lançamento de Uso Contínuo de Movimentos 100% da Mobiliario manutenção da postura correta na NÃ Medidas Egonômica Monitoramen DANILO EM medidas
medidas
ACEIT
PEQU
POSS
FUNCI
INTE
O ANDAMENT
DI
B
dados Computador E20 ERGONÔMICO repetitivos E201 DORT jornada NR 17 to do risco ergonômicas SILVA 09/05/2022 08/10/2022 ergonômica dos
ONDA
adequado, nos realização de atividades,regulagem do
NÃO
NÃO
NÃO
NÃO
Monitoramento e orientação do
comportamento individual quanto ao Realizar Após
permanência na
Postura sentado Desconforto, manuseio correto de materiais, a implantação de EM Implantação de
Postura sentado postura sentada 100% da Mobiliario manutenção da postura correta na NÃ Medidas Egonômica Monitoramen DANILO medidas
por longos lombalgias, medidas
ACEIT
O
ROTIN
CONTATO
PEQU
DI
POSS
FUNCI
INTE
por longos durante a maior E16 ERGONÔMICO E161 adequado, nos realização de atividades,regulagem do 09/05/2022 08/10/2022 ANDAMENT
B
períodos lesões, dores jornada APLICÁVEL NR 17 to do risco ergonômicas SILVA
NÃO
NÃO
NÃO
períodos parte da jornada de termos da NR 17 mobiliário para ajustar o posto de ergonômica dos
(09.01.001) musculares trabalho ao colaborador. Realização para todas as O postos, revisar o
trabalho de dialogo de saúde e segurança risco
atividades
enfatizando o controle dos riscos.
Programa de
demarcação de Comportamento
Manter
ROTIN
Contato
INSIGNIFIC
Circular nas Queda de áreas de comportamentos visando a Diálogo de Segurança, ações de EM
NÃO
NÃO
NÃO
IMPROV
fraturas, 100% da NÃ Monitoramen DANILO Treinamento de
ACEIT
EVEN
TRI
dependências da mesmo nível circulação e de Saúde Ocupacional e controle e - - ANDAMENT
0 O
entorses, jornada praticas seguras observando as regras APLICÁVEL to do risco SILVA conscientização
empresa (09.01.001) travessia das de ouro de segurança conforme Meio Ambiente monitorament O
contusões dos riscos
vias por determina Transporte, o existentes
pedestres Sinalização de existentes.
Segurança
INVENTÁRIO DE RISCOS Pág:40 de 40
PLANO DE
Reavaliação do PGR.