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PGR

PROGRAMA DE
GERENCIAMENTO DE
RISCOS

IMPERIO MONTAGENS
2023

CONSTRUÇÃO DO TERMINAL
RODOVIARIO.
CATEGORIA: PROGRAMA NO: 01 REV. 0
EMPRESA: IMPERIO MONTAGEM DE ESTRUTURAS METALICAS FOLHA:
1 de 40
TÍTULO:
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

Sumário

1. IDENTIFICAÇÃO........................................................................................................................................... 2
1.1. CONTROLE DE REVISÕES........................................................................................................................................................................2
2. INTRODUÇÃO............................................................................................................................................. 3
3. GERENCIAMENTO DOS RISCOS.................................................................................................................... 3
4. OBJETIVOS.................................................................................................................................................. 4
5. ABRANGÊNCIA............................................................................................................................................ 5
5.1. DEFINIÇÕES...................................................................................................................................................5
6. PROCESSO DE ELABORAÇÃO....................................................................................................................... 7
6.1. PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DOS RISCOS......................................................................................................................7
6.2. APLICAÇÃO.............................................................................................................................................................................................8
6.3. IDENTIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO OPERACIONAL......................................................................................................................................9
6.4. IDENTIFICAÇÃO DO PERIGO...................................................................................................................................................................9
6.5. IDENTIFICAÇÃO DO RISCO, DANOS/AGRAVOS À SAÚDE..................................................................................................................10
6.6. ORIGEM DO RISCO..............................................................................................................................................................................11
6.7. CLASSIFICAÇÃO DO RISCO...................................................................................................................................................................11
6.8. DESCRIÇÃO DAS MEDIDAS DE PREVENÇÃO/CONTROLE DOS RISCOS..............................................................................................12
6.9. AVALIAÇÃO E ANÁLISE DO RISCO.......................................................................................................................................................13
7. METODOLOGIA......................................................................................................................................... 16
8. PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO PGR..............................................19
8.1. FORMA DE REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DE DADOS..................................................................................................19
9. RESPONSABILIDADES DO PROGRAMA....................................................................................................... 20
9.1. RESPONSABILIDADE TÉCNICA NA ELABORAÇÃO DO INVENTÁRIO DE RISCOS..................................................................................20
9.2. RESPONSÁVEL LEGAL PELO ESTABELECIMENTO.................................................................................................................................20
9.3. RESPONSABILIDADE EMPREGADO......................................................................................................................................................20
9.4. RESPONSABILIDADE DO SERVIÇO ESPECIALIZADO EM SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO - SESMT..........................21
10. LINK COM OUTROS DOCUMENTOS EXISTENTES NA ORGANIZAÇÃO...........................................................21
11. CARACTERIZAÇÃO DO PROCESSO PRODUTIVO E AMBIENTE DE TRABALHO................................................21
11.1. ATIVIDADE E VISÃO GERAL DO PROCESSO PRODUTIVO...................................................................................................................21
PLANTA BAIXA PERFILLONGITUDINAL............................................................................................................23
11.2. ÁREA DE TRABALHO............................................................................................................................................................................31
11.3. HORÁRIOS DE TRABALHO....................................................................................................................................................................32
11.4. TREINAMENTOS DE SEGURANÇA OBRIGATÓRIOS.............................................................................................................................32
11.5. INVENTÁRIO DE PRODUTOS QUÍMICOS.............................................................................................................................................32
11.6. RELAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL...............................................................................................................33
14. ENCERRAMENTO...................................................................................................................................... 35

ELABORADO POR: MÊS DE APROVADO POR:


APROVAÇÃO:

THIAGO J SOUZA
Téc. De Segurança do Trabalho Junho/2023
MTE/PE-0012701/PE
CATEGORIA: PROGRAMA NO: 01 REV. 0
EMPRESA: IMPERIO MONTAGEM DE ESTRUTURAS METALICAS FOLHA:
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TÍTULO:
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

1. Identificação
IDENTIFICAÇÃO RAZÃO IMPERIO MONTAGEM DE ESTRUTURAS CNPJ: 44.368.333/0001-43
SOCIAL: METALICAS
NOME FANTASIA: IMPERIO MOTAGENS

ENDEREÇO: SITIO LADEIRA DE PEDRA CEP: 55.602-050

BAIRRO: LADEIRA DE PEDRA CIDADE: VITÓRIA DE SANTO UF: PE


ANTÃO
TELEFONE: (81) 9773-1391 E-MAIL:

CNAE PRINCIPAL: 42.92-8-01 RAMO DE ATIVIDADE: Montagem e desmontagem de Estruturas


metálicas.
CNAE SECUNDÁRIO: 42.92-8-01 - Montagem de estruturas metálicas GRAU DE RISCO: 04

TOTAL DE 15 RESPONSÁVEL PELO


TRABALHADORES: CUMPRIMENTO DO
PGR:

EMPRESA CONTRATANTE
ENDEREÇO: Avenida Francisco Bicalho Pedro II CEP:
BAIRRO: São Cristovão CIDADE: Rio de Janeiro UF:

LOCAL DA ATIVIDADE: Terminal Rodoviario

HORÁRIO DE TRABALHO: 07:00 ás 11:00 e das 12:00 ás 17:00 hs (Seg á Qui)


07:00 ás 11:00 e das 12:00 ás 16:00 hs (Seg á Sex)
ATIVIDADE Montagem e desmontagem de estrutura Metalica
DESENVOLVIDA NO
ESTABELECIMENTO:

1.1. Controle de Revisões

REVISÃO DATA ALTERAÇÃO

00 29/06/2023 Elaboração inicial

ELABORADO POR: MÊS DE APROVADO POR:


APROVAÇÃO:

THIAGO J SOUZA
Téc. De Segurança do Trabalho Junho/2023
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2. INTRODUÇÃO

Este Documento da empresa IMPERIO MONTAGEM DE ESTRUTURAS METALICAS foi elaborado de


acordo com as diretrizes da NR 1, Portaria SEPRT nº 6.730, de 9 de março de 2020, DOU 12/03/2020
O GRO – Gerenciamento de Riscos Ocupacionais deve constituir o PGR – Programa de Gerenciamento
de Riscos, deve contemplar ou estar integrado com planos, programas e outros documentos previstos
na legislação de segurança e saúde no trabalho e faz parte de um conjunto de medidas mais amplas
contidas nas demais normas regulamentadoras, o qual se articula, principalmente, com a NR 07, PCMSO
– Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional

Este Documento contém o Inventário Geral dos Riscos relacionados às atividades


existentes na Organização, compreendendo todas as categorias de riscos à segurança e saúde
dos trabalhadores e constitui um dos documentos básicos do Programa de Gestão de Riscos, no
que diz respeito ao reconhecimento e avaliação de riscos relacionados a agentes físicos,
químicos, biológicos, ergonômicos, de acidentes ou mecânicos.
Atende às exigências da Norma Regulamentadora 09, no que diz respeito ao
reconhecimento e avaliação de riscos relacionados a agentes químicos, físicos e biológicos.
Atende as exigências da Norma Regulamentadora 17 – Ergonomia, indicando
situações nas quais se faz necessário a realização de Análise Ergonômica do Trabalho
complementares.
Os dados constantes neste documento servem de base para a elaboração do Plano
de Ação Anual de Segurança e Saúde do Trabalho, que contempla as ações de controle a serem
mantidas, implementadas ou melhoradas, assim como as atividades de monitoramento das
exposições.
Os riscos identificados para cada grupo de trabalhadores expostos irão subsidiar a
elaboração ou reformulação do PCMSO NR 7.

3. GERENCIAMENTO DOS RISCOS

O GRO é a interface direta


de todos os documentos de
segurança e saúde do trabalho da
Organização.
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O principal objeto do GRO é a implementação de um processo contínuo, para


identificação, avaliação, tratamento e monitoramento dos riscos existentes nos ambientes de
trabalho, através do PGR.
Tal pode ser gerido pelo ciclo PDCA, ferramenta utilizada para auxiliar no controle de
processos, com foco na solução dos problemas, amplamente utilizado nos processos de SGSST –
Sistema de Gestão em Segurança e Saúde no Trabalho.

De forma sintetizada o Ciclo do PDCA foi inserido dentro do Inventário de


Riscos em conjunto com Plano de Ação.

4. OBJETIVOS

Os objetivos deste Inventário Geral de Riscos é: Caracterizar exposições a todas as


condições perigosas e aos agentes potencialmente nocivos – químicos, físicos, biológicos e outros
fatores estressores que constituem cargas de trabalho física e mental significativas.

Caracterizar a intensidade e a variação temporal das exposições para todos os trabalhadores –


próprios e de contratadas que atuem em atividades dentro dos limites da Organização. Avaliar os riscos
potenciais à segurança e saúde de todos os trabalhadores.

Priorizar e recomendar ações para controlar exposições que representem riscos inaceitáveis e
intoleráveis.

Registrar as avaliações ambientais realizadas na empresa. Comunicar os resultados do processo


de levantamento de perigos e avaliação de riscos para todos os trabalhadores envolvidos.

Manter o registro histórico das exposições para todos os trabalhadores de forma que problemas
futuros de saúde possam ser analisados e gerenciados com base em informações reais de exposição.

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THIAGO J SOUZA
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Manter o registro histórico das exposições para todos os trabalhadores de forma que problemas
futuros de saúde possam ser analisados e gerenciados com base em informações reais de exposição.

5. ABRANGÊNCIA

Este Programa de Gerenciamento de Riscos, Através de seu Inventário de Riscos


Ocupacionais, descreverá os riscos ocupacionais existentes na organização, dentro de seus setores, no
intuito de potencializar a segurança e saúde dos trabalhadores.
O processo se inicia com a caracterização básica de cada unidade – processo e ambiente
de trabalho, força de trabalho e agentes ambientais e estressores, os quais se destacam:
FÍSICOS, dentre outros: ruído, vibrações, temperaturas anormais, pressões anormais,
radiações ionizantes, radiações não ionizantes e umidade.

QUÍMICOS, dentre outros: névoa, neblinas, poeiras, fumos, gases e vapores.

BIOLÓGICOS, dentre outros: bactérias, fungos, protozoários e vírus.

MECÂNICOS, dentre outros: são potencialmente geradores de acidentes, como o arranjo


físico deficiente; máquinas e equipamentos sem proteção; ferramentas inadequadas; ou defeituosas;
eletricidade; incêndio ou explosão; animais peçonhentos; armazenamento inadequado, dentre outros.

ERGONÔMICOS, dentre outros: são todas as condições que afetam o bem-estar do


indivíduo, sejam elas físicas, mentais ou organizacionais. Podem ser compreendidas como
fatores que interferem nas características psicofisiológicas do profissional, provocando
desconfortos e problemas de saúde. São exemplos de riscos ergonômicos: levantamento de
peso, ritmo excessivo de trabalho, monotonia, repetitividade, postura inadequada.
5.1. DEFINIÇÕES
DANO – É a consequência de um perigo em termos de lesão, doença, ou uma
combinação desses.
PERIGO – Fonte, situação ou ato com potencial para provocar danos humanos em
termos de lesão, ou uma combinação dessas.
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS – Processo de reconhecimento que um perigo existe, e
de definição de suas características.
RISCO – Combinação da probabilidade de ocorrência de um evento perigoso ou
exposição com a gravidade da lesão ou doença que pode ser causada pelo evento ou exposição.
AVALIAÇÃO DE RISCOS – Processo de avaliação de risco proveniente de perigo,
levando em consideração a adequação de qualquer controle existente, e decidindo se o risco é
ou não aceitável.
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RISCO ACEITÁVEL - Risco que foi reduzido a um nível que pode ser tolerado pela
empresa, levando em consideração suas obrigações legais e sua própria política de SST.
ESTIMATIVA DE RISCO – Processo para determinar a frequência ou a probabilidade
e as consequências de um perigo.
NÍVEL DE AÇÃO – Corresponde a um valor a partir do qual devem ser iniciadas
medidas preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições à agentes
ambientais ultrapasse os limites de tolerância. Agentes Químicos + 50% do LT (limite de
tolerância), Ruído= dose 0,5.
LIMITE DE TOLERÂNCIA – LT – Concentração ou intensidade máxima ou mínimas,
relacionadas à natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará dano à saúde do
trabalho, durante sua vida laboral (item 15.1.5 da NR 15, Portaria 3214)
VALOR TETO – Concentração que não pode ser excedida durante nenhum momento
da exposição do trabalhador.

INCIDENTE: Ocorrência decorrente, ou no decorrer, de um trabalho, que pode


resultar em lesões e problemas de saúde.

ACIDENTE: Um incidente em que ocorrem lesões e problemas de saúde

FATORES/ INFLUÊNCIA HUMANA: referem-se a questões ambientais,


organizacionais e de trabalho. Características humanas e individuais que influenciam o
comportamento no trabalho que pode afetar a saúde e a segurança do trabalhador

SEVERIDADE/ CONSEQUÊNCIAS: Expressa o potencial de danos para a Saúde e


Segurança, não sendo apenas aqueles mais diretos e visíveis ou mensuráveis.

FREQUÊNCIA/PROBABILIDADE: É a possibilidade de ocorrer um evento com dano,


levando-se em consideração os registros históricos dos acidentes/doenças ocupacionais e o
controle eficiente existente.

CONTROLE: Instalações, equipamentos, instrumentos ou procedimentos que


objetivem controlar os perigos. Ex: EPI (protetor auricular, óculos, etc.); EPC (exaustores,
guarda- corpo, etc.); instrumentos (manômetros, termômetros); sistemas de segurança,
procedimentos (instruções técnicas) entre outros.

EMERGÊNCIA: Situações não planejadas, geradoras de dano real à integridade das


pessoas, meio ambiente e patrimônio.

PROFISSIONAL HABILITADO: Profissional previamente qualificado e com registro no


competente conselho de classe.
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LEGISLAÇÃO APLICÁVEL: Requisitos ou normas legais relativas à Segurança e Saúde


no Trabalho, associados aos perigos e riscos ocupacionais da empresa.

SST: Segurança e Saúde no Trabalho

PAIR: Perda Auditiva Induzida pelo Ruído.

OUTROS REQUISITOS: Obrigações da organização decorrentes de acordos com


órgãos públicos e outras partes interessadas, formalmente estabelecidas ou da menção de
normas técnicas em legislação.

6. PROCESSO DE ELABORAÇÃO
6.1. PGR – Programa de Gerenciamento dos Riscos
Baseado nas normas ISO 14001, OHSAS 18001, BS 8800 e AS/NZS 4360, o modelo proposto
desenvolvido apresenta a síntese do processo de identificação, análise, avaliação e controle de
riscos, tal como demonstrado na figura abaixo, de forma a subsidiar o gestor da organização na
elaboração e implementação do PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS.

A metodologia de elaboração deste documento da empresa IMPERIO MONTAGEM DE


ESTRUTURAS METALICAS, é desenvolvida pela área de Segurança do Trabalho, em conjunto
com o Responsável pelas áreas e Organização de um modo geral, com a participação de
representante dos trabalhadores, durante a elaboração do “Inventário de Riscos e Perigos”. As
revisões do Inventário de Riscos, devem ser realizadas com suporte da área de Segurança do
Trabalho.
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6.2. Aplicação
O processo deverá ser implantado a partir de “situações”, aplicando-se a
metodologia definida para identificação dos perigos e gerenciamento dos riscos ocupacionais,
sempre levando em consideração as oportunidades em relação ao seu escopo, natureza e
cronograma, para assegurar que eles sejam proativos ao invés de reativos e sejam utilizados de
forma sistemática, dentro de cada setor/área, avaliando-se sistematicamente a necessidade de
revisão do inventário de riscos e perigos, quando:
Antes do início do funcionamento do estabelecimento;

Nas atividades existentes;

Quando houver qualquer modificação nos processos, atividades, avaliação da tolerabilidade e/ou
exigência do sistema;

Se houver ocorrência de acidente (s) ou doenças (s), e for (em) detectado (s) novo (s) perigo (s), risco (s),
deficiência ou ausência de controles associados ao evento;

Nas mudanças das instalações, na implementação de novos projetos, nas áreas, máquinas e ou
equipamentos.

Nas ampliações de área e/ou de equipamentos na empresa, desde a fase de projeto/ planejamento até a
operação do objeto da ampliação;

Alterações significativas de processos/atividades, visando assegurar a atualização das informações do


levantamento inicial;

Nas novas instalações ou processos de manufatura.

A identificação, avaliação e gerenciamento de perigos e riscos são conduzidos em fases e as


responsabilidades estão definidas no quadro abaixo:

Fase 01 (área de SST, com participação representante dos trabalhadores) - Identificação


dos Perigos, Riscos e Danos relacionados com cada processo/atividade de trabalho,
classificação da magnitude do risco e identificação das medidas de controle dos riscos.

Fase 02 (área de SST) - Analise e determinação do grau de risco em função da combinação


da Influência humana, da probabilidade/ frequência da ocorrência e da consequência/
severidade de um determinado evento perigoso.

Fase 03 (área de SST) - Especificação do método de medição e monitoramento das medidas


de controle dos riscos e determinação das medidas para controle dos riscos com grau de risco
moderado e ou significativo.
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Fase 04 (profissional habilitado em SST) - Coordenação das atividades de identificação dos


perigos/riscos, análise e determinação do grau de risco e a especificação do método de
medição e monitoramento.

Fase 05 (área de SST/gestor dos processos) - Aprovação da Planilha de identificação e


perigos/riscos dos processos/atividade das áreas.

6.3. Identificação da Situação Operacional

As atividades relacionadas aos perigos e riscos deverão abranger as seguintes situações


em que ocorrem ou possam ocorrer:

Rotineiras (R): Relativa às atividades realizadas no dia-a-dia dos setores/ áreas de


maneira rotineiras, tanto operacionais como administrativas.

Não rotineiras (NR): Relativa às atividades conduzidas fora da rotina (Exemplos: paradas,
partidas, manutenções programadas de unidades/ áreas com intervenções diferentes daquelas
realizadas rotineiramente, testes, etc.).

Emergencial (E): Incluem-se nesta categoria situações não planejadas com potencial de
causar danos associados aos eventos de risco.

Nota: Os possíveis perigos são geralmente, oriundos de situações emergenciais e/ou de


acidentes de trabalho e, além dos prováveis riscos relativos à própria segurança, têm o
potencial de gerar impactos à saúde dos colaboradores e contratados.

6.4. Identificação do Perigo

A identificação dos perigos deve ser realizada de maneira individualizada, para cada
atividade. O processo para identificação de perigo deve ser proativo e contínuo e, deve levar
em consideração, mas não se limitar a:

a) Como o trabalho é organizado, fatores sociais (incluindo carga de trabalho, horário de


trabalho, vitimização, assédio e bullying), liderança e cultura da organização;

b) Atividades e situações de rotina e não rotineiras, incluindo perigos decorrentes de:


Infraestrutura, equipamentos, materiais, substâncias e condições físicas de local de trabalho;
Projeto de produtos e serviços, pesquisa, desenvolvimento, ensaios, produção, montagem,
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construção, entrega de serviços, manutenção e disposição; Fatores humanos e; Como o


trabalho é realizado.

c) Incidentes anteriores relevantes, internos ou externos à organização, incluindo


emergências e suas causas;

d) Potenciais situações de emergência;

e) Pessoas, incluindo a consideração de: Aquelas com acesso ao local de trabalho e suas
atividades, incluindo trabalhadores contratados, visitantes e outras pessoas; Aquelas nas
vizinhanças do local de trabalho, que podem ser afetadas pelas atividades da organização;
Trabalhadores em um local que não esteja sob controle direto da organização;

f) Outras questões, incluindo a consideração de: Projeto das áreas de trabalho, processos,
instalações, maquinário/equipamentos, procedimentos, operacionais e organização do
trabalho, incluindo sua adaptação às necessidades e capacidades dos trabalhadores envolvidos;
Situações que ocorram nas proximidades do local de trabalho, causadas por atividades
relacionadas ao trabalho sob o controle da organização; Situações não controladas pela
organização e que ocorram nas imediações do local de trabalho, que possam causar lesões e
problemas de saúde às pessoas no local de trabalho;

g) Mudanças reais ou propostas na organização, operações, processos.

h) Mudanças no conhecimento de, e informações sobre, perigos.

Nota: De um mesmo perigo poderão resultar vários riscos, que podem ser enquadrados em
graus de riscos distintos, bem como, poderão ser tratados de maneiras distintas;

A natureza do risco deve ser identificada e pode ser enquadrada em uma das seguintes
categorias: Físico; Químico; Biológico; Mecânico/Acidente; Ergonômico Psicossocial; Perigosos;
outros fatores de risco.

6.5. Identificação do Risco, Danos/Agravos à Saúde


Para cada perigo deve-se efetuada a Identificação dos riscos, dos danos estratificando-os
para maior compreensão e sensibilização dos usuários.
A avaliação das exposições ocupacionais aos agentes físicos, químicos e biológicos,
quando necessária, deverá ser realizada conforme os requisitos da NR 09, inclusive, para fins de
avaliação das medidas de prevenção e ou controle dos riscos e, posteriormente caso necessário
determinar a necessidade de adoção direta de outras medidas de prevenção.
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A avaliação da exposição dos colaboradores deve levar em conta o NE – Nível de


Exposição e o LT – Limite de Tolerância previstos nas normas regulamentadoras e seus anexos,
na ausência de limites de tolerância nas normas nacionais devem ser utilizados como referência
para a adoção de medidas de prevenção aqueles previstos pela American Conference of
Governmental Industrial Higyenists - ACGIH.

6.6. Origem do Risco

A identificação da origem do risco da IMPERIO MONTAGEM DE ESTRUTURAS METALICAS deve


considerar sua fonte e ou circunstâncias que podem ser classificadas de das seguintes formas:

Interna: Os inerentes aos projetos das áreas de trabalho, processos, instalações,


maquinário/equipamentos, procedimentos, operacionais e organização do trabalho, incluindo
sua adaptação às necessidades, capacidades dos trabalhadores envolvidos e ou situações que
ocorram nas proximidades do local de trabalho, causadas por atividades relacionadas ao
trabalho sob o controle da organização;

Externa: Situações não controladas pela organização e que ocorram nas imediações do
local de trabalho, que possam causar lesões e problemas de saúde às pessoas no local de
trabalho.

6.7. Classificação do Risco

Visando uma melhor caracterização do risco em análise, bem como, definir sua
abrangência, todos os riscos identificados devem ser enquadrados em uma das seguintes
classes:

Funcional (F): São os riscos específicos de determinada função onde apenas a pessoa que
está realizando a atividade fica exposta ao perigo e deve incluir trabalhadores em um local que
esteja ou não sob controle direto da organização.

Posicional (P): Todas as pessoas que trabalham no processo ou posto de trabalho onde a
atividade está sendo realizada ficam expostas ao perigo.

Geral (G): Todas as pessoas do setor ou da organização ficam expostas ao perigo (ex.
incêndio, explosão etc.), independentemente da função ou local de trabalho incluindo:

a) Pessoas com acesso ao local de trabalho e ou as atividades, incluindo trabalhadores,


contratados, visitantes, outras pessoas e;
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b) Aqueles nas vizinhanças do local de trabalho, que podem ser afetadas pelas
atividades da organização.

6.8. Descrição das Medidas de Prevenção/Controle dos Riscos


A IMPERIO MONTAGEM DE ESTRUTURAS METALICAS deve adotar medidas de prevenção para
eliminar,
reduzir ou controlar os riscos sempre que:
As exigências previstas em Normas Regulamentadoras e ou nos dispositivos legais
determinarem;
A classificação da prioridade dos riscos ocupacionais;
Houver evidências de associação, por meio do controle médico da saúde, entre as lesões e
os agravos à saúde dos trabalhadores com os riscos e as situações de trabalho identificados;
Para melhor identificar os meios de prevenção, gerenciamento e ou controle dos riscos, a
organização deve estabelecer, implementar e manter um processo para a eliminação de perigos e
redução de riscos de SSO, utilizando a seguinte hierarquia de controles:

Eliminar os perigos: Esta ação consiste em eliminar o processo ou a causa


da condição perigosa: Por exemplo automatizar processos de trabalho manual, ou instalar
sistemas que desligam máquinas e equipamentos caso ocorra o acesso indevido de pessoas.

Substituir: Substituir a fonte geradora por processos, operações,


materiais ou equipamentos menos perigosos.

Utilizar controles de engenharia e reorganização do trabalho: São as


medidas estabelecidas nos projetos de máquinas e equipamentos que contribuem para a
eliminação do ou minimização do risco (Ex: Sistema de exaustão das estufas e cabines de
pintura, linhas de vida instalada nos telhados, dentre outros).

Dispositivos de Segurança que possam atuar de forma preventiva, ou seja,


inibindo automaticamente a ação do agente evitando a ocorrência do perigo, ou ainda, aquele
que possa sinalizar rapidamente para ação de uma pessoa ou equipe que possa tomar ações e
minimizar o resultado do evento perigoso. Na tabela abaixo estão relacionados alguns
exemplos: agentes extintores, bacia de contenção, detectores de fumaça, splinklers, dentre
outros.

São equipamentos de Proteção Coletiva devidamente dimensionado para


prevenir a ocorrência do evento em questão, que possa afetar a saúde e a segurança dos
funcionários, que possa ser demonstrada sua capacidade atual de ação, sua manutenção
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preventiva conforme normas técnicas e ou legislação especifica. Exemplo de proteção coletiva -


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EPC (Proteção mecânica, ventilação local, exaustão, biombos, isolamento acústico,


confinamento, enclausuramento, mecanismos de operação remota, etc.).

Quando comprovada pela organização a inviabilidade técnica da adoção


de medidas de proteção coletiva, ou quando estas não forem suficientes ou encontrarem-se em
fase de estudo, planejamento ou implantação ou, ainda, em caráter complementar ou
emergencial, deverão ser adotadas outras medidas, obedecendo-se a seguinte hierarquia:

Utilizar controles administrativos ou de organização do trabalho,


incluindo treinamento: Os controles administrativos consideram procedimentos de Segurança,
Instruções de Segurança, Instruções Integradas, Procedimentos Integrados, dentre outros. As
instruções/ procedimentos em questão podem ser específicos para assuntos de Segurança e
Saúde no Trabalho, ou uma instrução/ procedimento que aborde sobre outros temas
relacionado a operação de equipamentos, método de trabalho, etc., contudo todos devem
considerar as informações sobre Segurança e Saúde no Trabalho e abordar como o risco é
controlado. Os treinamentos aplicados devem ser devidamente comprovados (Ex: Integração,
Segurança na operação de máquinas, Utilização de EPI, Segurança no trabalho em espaço
confinado, Segurança nos trabalhos em altura e outros).

Utilizar equipamento de proteção individual EPI: Fornecimento de


Equipamentos de Proteção Individual, este que deve ser apropriado ao risco, possuir aprovação
dos órgãos competentes, ser mantido em condições satisfatórias de uso. O (s) colaboradores (s)
deve (m) ter conhecimento (s)/ treinamento (s) do seu uso e limitações. Quando se aplicar à
utilização de determinado EPI (óculos, luvas, proteção respiratória, protetor auditivo, etc.)
indicar com a sigla EPI;

6.9. Avaliação e Análise do Risco

A IMPERIO MONTAGEM DE ESTRUTURAS METALICAS deve estabelecer critérios para implementar e manter um
processo de avaliação dos riscos de segurança e saúde no trabalho relativos aos perigos identificados. Estes critérios
levam em consideração a eficácia dos controles existentes e a avaliação de outros riscos relacionados ao
estabelecimento, implementação, operação e manutenção do sistema de gestão de Segurança e Saúde no trabalho,
como por exemplo:

Fatores/Influência Humana - As análises dos fatores humanos devem


considerar o comportamento das pessoas, Ambiente de trabalho, estresse e tensão, limitações
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PROBABILIDADE

PERIODICIDADE PERFIL DE EXPOSIÇÃO FATOR DE PROTEÇÃO


HIPÓTESE
INDICE

TEMPO DE QUALITATIVO QUANTITATIVO PROCESSO MEDIDAS DE PREVENÇÃO


EXPOSIÇÃO PRODUTIVO
/JORNADA DE
TRABALHO
Contato periódico com o agente a Exposição Sistema enclausurado; Ótimo nível de controle
extra baixas concentrações ou média estimada
IMPROVÁVEL

intensidades.
ALTAMENTE

1 Eventual Sem possibilidade de


< 10% do LEO contato com a pele, ou
Insignificantes quantidades do por inalação
< 1 hora agente envolvidas na atividade
Breves períodos de exposição ao
Perigo
Contato periódico com o agente a Exposição Sistema enclausurado, Medidas de controle
moderadas concentrações ou média estimada com pequena adequadas e suficientes,
Mensal
contato regular a baixas >10% e <50% possibilidade de atuais, podem ser mantidas a
< = 4 horas
concentrações ou intensidades; LEO exposição durante longo prazo.
< 10% jornada
alguma etapa do
IMPROVÁVEL

2
processo ex: coleta de
Extra baixas quantidades do agente
amostra;
envolvidas na atividade - miligramas
Baixa possibilidade de
(sólidos) litros (líquidos);
contato direto com a
pele e inalação
Breves períodos de exposição ao
Perigo
Contato periódico com o agente a Sistema enclausurado Nível de controle apresenta
altas concentrações ou contato ou aberto com alguma deficiência;
regular a moderadas concentrações ventilação automática
ou intensidades; e barreiras de
As medidas de controle
POSSÍVEL

Semanal controle;
existentes são adequadas,
Pequenas quantidades do agente eficientes e suficientes, mas
< 4 entre < 6 envolvidas na atividade – gramas Possibilidade de não há evidências de que
3 ..
(sólidos) mililitros (líquidos); contato direto com a podem ser mantidas a longo
pele e inalação prazo.
< 50% jornada
Contato periódico com o agente a Exposição Sistema aberto, Nível de controle deficiente;
altíssimas concentrações ou contato média estimada ventilação passiva e
Mais de uma
regular a altas concentrações ou barreiras de proteção;
vez por semana As medidas de controle
PROVÁVEL

intensidades;
> LEO existentes são adequadas,
Alta possibilidade de mas apresentam problemas
< 6 entre < 8
Significativas quantidades do agente contato direto com a significativos que implicam
envolvidas na atividade quilogramas pele e inalação em eficiência duvidosa e não
4 >75% jornada (sólidos) litros (líquidos); há garantias de manutenção
adequada.
Contato regular com o agente a Exposição Sistema aberto, sem As medidas de controle são
altíssimas concentrações ou média estimada ventilação contato inexistentes ou
intensidades; direto com a pele e reconhecidamente
ALTAMENTE PROVÁVEL

Diária inalação de vapores inadequadas ou insuficientes


>5x
a neutralização do efeito
Grandes quantidades do agente LEO
100% da nocivo do Perigo/agente.
envolvidas na atividade;
jornada de
5 trabalho
Toneladas (sólidos) metros cúbicos
(líquidos);
Probabilidade elevada de ocorrência
de Acidentes/Doenças
ocupacionais;
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TÍTULO:
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

Nota: Na ausência e ou impossibilidade de implementação de controles,


indicar m a frase “Não aplicado”.

ANÁLISE DO RISCO
EXPOSIÇÃO ANÁLISE AÇÕES OBSERVAÇÃO
RESULTANTE RISCO
Nenhuma ação adicional imediata é necessária;
TRIVIAL
Registrar e informar aos trabalhadores.
Nenhuma ação adicional imediata é necessária;
Monitoramento do
BAIXO risco
ACEITÁVEL Considerações podem ser feitas para verificar a viabilidade de redução
do risco associado ou ainda melhorias;

Registrar e informar aos trabalhadores.


Coleta de mais informações sobre as exposições;

Medidas para redução Avaliações adicionais devem ser definidas, para estabelecer mais
ou, no mínimo, precisamente as medidas de controle a serem melhoradas, inclusive
manutenção do risco avaliações quantitativas (se aplicável);
devem ser
implementadas a Procedimentos de controle operacional e/ou planos de emergência são
médio prazo. recomendáveis.
MODERADO TOLERÁVEL

NOTA: É permitida a permanência de risco tolerável, mesmo depois de


implementados os novos controles, desde que seja evidenciada sua
tratativa e a inexistência de tecnologia e/ou inviabilidade
técnica/administrativa, para a redução do risco.
Medidas para redução Medidas de controle devem ser implementadas;
ou, no mínimo,
manutenção do risco
Quando avaliadas e definidas as medidas a serem implementadas, devem
devem ser
ser definidos responsáveis e prazos de conclusão;
ALTO TOLERÁVEL implementadas a curto
prazo.
Procedimentos de controle operacional e/ou planos de emergência são
necessários.
O trabalho não deve ser iniciado até que o risco tenha sido reduzido
para o nível tolerável;

Paralização da
Provavelmente recursos consideráveis deverão ser alocados para
atividade e
reduzir o risco, o que implica em escalar o plano de ações a níveis mais
definição de ações
elevados de responsabilidade;
corretivas para
MUITO ALTO redução do risco
NÃO ACEITÁVEL
Quando o trabalho se encontrar em progresso, ação urgente deve ser
adotada;

Procedimentos de controle operacional, planos de emergência e


objetivos e metas são mandatórios.
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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

7. METODOLOGIA

O Inventário de perigos e riscos é utilizada para evidenciar a identificação


dos perigos, avaliação, e gerenciamento dos Riscos, através:

Identificação da ÁREA levando em consideração a característica dos


processos e ambiente de trabalho que gera ou possa gerar perigos e riscos ocupacionais e ou
agravos a saúde.

Identificação das ATIVIDADES e suas características considerando os


processos e instalações em todos os setores/ áreas, incluindo as com riscos gerados aos e ou
pelos terceiros e prestadores de Serviços instalados nas dependências da empresa.

O Inventário de Riscos, foi elaborado a partir das metodologias da


Gestão de Riscos - Técnicas para o processo de avaliação de riscos da ISO/IEC 31.010, Guia
para Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho da BS 8.800, estratégia para
avaliação da exposição ocupacional segundo a AIHA - American Industrial Hygiene
Association.
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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

SEVERIDADE

EQUIPAMENTOS
BIOLÓGICO (NR
AGENTE FÍSICO

ERGONÔMICO
HIPÓTESE

14.153:20130
MÁQUINAS E
AGENTE
INDICE

RISCO
EFEITOS RISCO QUÍMICO

ABNT NBR
32)
ACIDENTES

EFEITOS .. .. Quando o agente, Não irritante à pele, olhos e membranas


SENSIBILIZANTES não representar mucosas.
risco potencial de Pode haver irritação olhos com poeira.
1 dano à saúde, ACGIH A5 - Sem evidência de
Demandam
representando carcinogenicidade, teratogenicidade ou
INSIGNIFICANTE

apenas primeiros
apenas situação mutagenicidade.

Categoria
socorros
(pequenos corte, de desconforto. IARC Grupo 4 - Agente provavelmente
queimaduras não carcinogênico.
leves, lesões Letalidade:
superficiais) LD50 entre 2000 e < 5000 mg/kg (oral)
Para gases, vapores, poeiras e névoas,
LC50 no intervalo equivalente dos níveis
oral e dérmico do LD50 (i.e., entre 2000 e
< 5000 mg/kg peso corporal).
EFEITOS Umidade Pequena Irritante leve para os olhos.
REVERSÍVEIS À possibilidade Irritante para pele.
SAÚDE de causar ACGIH A4 – Não classificado como
Requer doenças ao .. carcinogênico humano.
2 tratamento ser humano IARC Grupo 3 - Não classificado como
médico, sem carcinogênico humano.
Categoria 1
PEQUENO

afastamento do Letalidade:
trabalho. LD50 entre 300 e menor que 2000 mg/kg
(queimaduras peso corporal (oral);
médias, torções, LD50 entre 1000 e < 2000 mg/kg peso
deslocamentos, corporal (dermal);
pequenas LC50 entre 2500 e < 5000 ppm (gás);
fraturas, LC50 entre 10 e < 20 mg/l (vapor);
dermatites) LC50 entre 1. e < 5 mg/l (poeira/névoa)
EFEITOS Vibração Passível de Pode representar Irritante para os olhos e sensibilização da
REVERSÍVEIS À Radiação causas risco potencial de pele.
SAÚDE não doença no ser dano reversível à Efeito cáustico e corrosivo severo.
Com afastamento Ionizante humano, saúde, podendo Pneumoconiose não fibrogênica.
< 15 dias, com Frio porém gerar Agente apresenta TLV-Stel
tratamento e Calor Ruído existem incapacidade ACGIH A3 – Não classificado como
acompanhamento tratamentos temporária. carcinogênico humano, apenas para
médico. médicos animais.
Categoria 2
MÉDIO

eficazes. IARC Grupo 2B – Possivelmente


(queimaduras carcinogênico à humanos.
3 Letalidade:
maiores, fraturas
maiores, LD50 > 50 e < 300 mg/kg peso corporal
envenenamento) (oral)
LD50 > 200 e < 1000 mg/kg peso corporal
(dermal)
LC50 > 500 e < 2500 ppm (gás)
LC50 > 2 e < 10 mg/l (vapor)
LC50 > 0.5 e < 1 mg/l (poeira/névoa)
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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

EFEITOS Com Pode representar Lesão ocular grave.


IRREVERSÍVEIS Condição potencial de risco potencial de Sensibilização respiratória (asma, rinite).
Hiperbárica causar dano irreversível à Agente apresenta TLV-CEIL
doenças e saúde ou ACGIH A2 – Suspeito de carcinogênico
Com afastamento
infecções incapacidade para humanos.
> 15 dias, Radiação graves ao ser permanente. IARC Grupo 2A – Provavelmente

Categoria 3
incapacitante,
GRANDE

Ionizante humano, carcinogênico à humanos.


permanente, com
porém nem Letalidade:
possibilidade de
sempre LD50 < 50 mg/kg peso corporal (oral)
retorno ao
existem LD50 < 200 mg/kg peso corporal (dermal)
4 trabalho.
meios de LC50 < 500 ppm (gás)
tratamento LC50 < 2 mg/l (vapor)
médico. LC50 < 0.5 mg/l (poeira/névoa)

EFEITO DE .. Possibilidade .. Carcinogênico


AMEAÇA A de alta ACGIH A1 – Carcinogênico para humanos.
VISA/LESÃO OU transmissibili IARC Grupo 1 – Carcinogênico para
DOENÇA dade de um humanos.
INCAPACITANTE ser humano
ao outro. Alto
potencial de
CATASTRÓFICO

Doenças
Categoria 4

5 causar
Ocupacionais
doenças
irreversíveis e
graves ao ser
incapacitantes
humano, para
Câncer
as quais não
Ocupacional,
existem
Encurtamento
tratamentos
severo do tempo
médicos
de vida; Doenças
eficazes.
fatais
Agudas

Benzeno (se houver): seguir a periodicidade determinada no Acordo


EXCEÇÕES NA DEFINIÇÃO DA PERIODICIDADE

Nacional do Benzeno.
DE MONITORAMENTOS

Ruído – se as exposições forem superiores ao LEO ou nível de ação, mas as


condições se mantiverem constantes e o controle for baseado apenas no
uso de equipamento de proteção individual avaliado como eficaz, a
periodicidade do monitoramento poderá ser reduzida a critério do
avaliador.

Também a critério do avaliador a periodicidade do monitoramento para


outras exposições poderá ser reduzida se as condições de trabalho forem
estáveis e a incerteza das avaliações for baixa, exceto se houver exigência
legal em contrário.
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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

Assim, para cada agente evidenciado, em função da combinação da (Probabilidade) com


os possíveis efeitos (Severidade) que este agente poderá causar a saúde do trabalhador, se estabelece uma
graduação para o risco da exposição ocupacional, conforme matriz abaixo:

GRADUAÇÃO DO RISCO
5 MODERADO MODERADO ALTO MUITO ALTO MUITO ALTO
PROBABILIDADE 4 BAIXO MODERADO MODERADO ALTO MUITO ALTO
3 BAIXO BAIXO MODERADO MODERADO ALTO
2 TRIVIAL BAIXO BAIXO MODERADO MODERADO
1 TRIVIAL TRIVIAL BAIXO BAIXO MODERADO
1 2 3 4 5
SEVERIDADE

8. PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO


DESENVOLVIMENTO DO PGR
A avaliação de riscos deve constituir um processo contínuo e ser revista a cada dois
anos ou quando da ocorrência das seguintes situações:
a) após implementação das medidas de prevenção, para avaliação de riscos residuais;
b) após inovações e modificações nas tecnologias, ambientes, processos, condições,
procedimentos e organização do trabalho que impliquem em novos riscos ou modifiquem os
riscos existentes;
c) quando identificadas inadequações, insuficiências ou ineficácias das medidas de
prevenção;
d) na ocorrência de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho;
e) quando houver mudança nos requisitos legais aplicáveis.
Observação.: No caso da IMPERIO MONTAGEM DE ESTRUTURAS METALICAS
que possuírem certificações em sistema de gestão de SST, o prazo poderá ser de até 3 (três)
anos.
8.1. Forma de Registro, Manutenção e Divulgação de Dados
O inventário de riscos ocupacionais deve ser mantido atualizado.
Todos os documentos relativos ao PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS, e suas
respectivas revisões e atualizações, permanecerão arquivados conforme critérios específicos
durante um período mínimo de 20 anos.
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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

Nota.: Para execução, acompanhamento ou avaliação de atividades específicas que


extrapolem a capacidade dos recursos humanos disponíveis na organização ou por questões
técnico-legais, o Responsável pelo PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS poderá
contratar serviços de especialistas, para contribuir com o Gerenciamento dos Riscos
Ocupacionais.

9. RESPONSABILIDADES DO PROGRAMA
9.1. Responsabilidade Técnica na Elaboração do Inventário de Riscos
THIAGO J DE SOUZA Técª de
Segurança do Trabalho Registro
Nacional: MTE/PE:0012701

9.2. Responsável Legal pelo Estabelecimento

Cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e


saúde no trabalho;
Informar aos trabalhadores, quanto aos riscos existentes no local de trabalho e
medidas de prevenção adotadas para eliminação de riscos;
Elaborar ordens de serviço sobre segurança e saúde no trabalho, dando ciência aos
trabalhadores;
Permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem a fiscalização dos
preceitos legais e regulamentares sobre segurança e saúde no trabalho;
Determinar procedimentos que devem ser adotados em caso de acidente ou doença
relacionada ao trabalho, incluindo a análise de suas causas;
Disponibilizar à Inspeção do Trabalho todas as informações relativas à segurança e saúde
no trabalho;
Implementar medidas de prevenção, ouvidos os trabalhadores, de acordo com a
seguinte ordem:
1 – Eliminação dos fatores de risco;
2 – Minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção de medidas
administrativas ou de organização do trabalho;
3 – Adoção de medidas de proteção individual.

JD ANDAIMES MONTAGEM DE ANDAIMES E MAO DE OBRAS EM GERAL LTDA


Responsável pela empresa
9.3. Responsabilidade Empregado
Cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde no trabalho,
inclusive as ordens de serviço expedidas pelo empregador;
Submeter-se aos exames médicos previstos nas Normas Regulamentadoras;
Colaborar com a organização na aplicação das Normas Regulamentadoras;
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Usar o equipamento de proteção individual fornecido pelo empregador.


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9.4. Responsabilidade do Serviço Especializado em Segurança e Medicina


do Trabalho - SESMT
Prestar suporte técnico no processo de Gerenciamento dos Riscos Ocupacionais.

10. LINK COM OUTROS DOCUMENTOS EXISTENTES NA


ORGANIZAÇÃO
O GRO – Gerenciamento de Riscos Ocupacionais deve constitui este PGR – Programa de
Gerenciamento de Riscos, que deve contemplar ou estar integrado com planos, programas e
outros documentos previstos na legislação de segurança e saúde no trabalho e faz parte de um
conjunto de medidas mais amplas contidas nas demais normas regulamentadoras, o qual se
articula, principalmente, com o PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional,
NR 7.
O PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS é conduzido por um
processo sistemático e continuado de prevenção da segurança e saúde ocupacional de seus
trabalhadores, estando diretamente integrado com outras normas regulamentadora, composto
pelos seguintes processos/documentados:

DOCUMENTOS EXISTENTES NA EMPRESA IMPERIO MONTAGEM


DE ESTRUTURAS METALICAS
PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
Fornecimento e Utilização de EPI
Comunicação, Análise e Controle de Ocorrência de Incidentes, Acidentes e Doenças
Observação Comportamental
Controle de afastamento médico/ Atestado médico
Sinalização de Segurança
Procedimento para Contestação do FAP/NTEP

11. CARACTERIZAÇÃO DO PROCESSO PRODUTIVO E


AMBIENTE DE TRABALHO

11.1. Atividade e Visão Geral do Processo Produtivo

A IMPERIO MONTAGEM DE ESTRUTURAS METALICAS surgiu no ano de 2019 atuando nos serviços de
montagem e desmontagem de andaimes e outras estruturas temporárias e Montagem de estruturas
metálicas.
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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA PARA MONTAGEM E DESMONTAGEM DE ANDAIMES

OBJETIVO
Estabelecer condições para treinamento de pessoa e normas gerais para a montagem e desmontagem
de andaimes tubulares para serviços de montagem, manutenção industrial,trabalhos em taludes e
inspeção de equipamentos que necessite montagem de andaimes.

APLICAÇÃO

Aplicável a todos os equipamentos que necessitem de acesso para serviços externos e/ou internos de
Inspeção, Manutenção e Montagem na área industrial em obras. Para andaimes quetenham função
estrutural devem ser elaborados procedimentos específicos, bem como para os andaimes em taludes.

CLASSIFICAÇÃO DOS ANDAIMES QUANTO AS CARGAS:

Cargas padrão
Andaime leve = 0,150 t/m2
(*)Andaime médio = 0,200
t/m2 Andaime pesado =
0,300 t/m2
(*) => Considerações práticas sobre solicitação de andaimes tubulares (leve).Poderá

ocorrer de duas formas:

12 Solicitando-se por dimensões definidas, ou seja: Largura, comprimento e altura da(s)plataforma


de trabalho.
13 Fornecendo-se croqui ou projeto da região solicitada e definindo os pontos de trabalho a ser
atingido.

Observação: Para montagem das estruturas ou andaimes tubulares, deve ser verificado ascondições
do solo, estruturas ou plataformas onde será montado o andaime.

A seguir tomaremos como exemplo um andaime com as seguintes características:Largura

= 1,00 metros
Comprimento = 4,80
metros
Altura = 8,30 metros, onde faremos dimensionamento e nomeclatura de materiais.
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PLANTA BAIXA PERFIL LONGITUDINAL


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PERFIL TRANSVERSAL
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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

NBR 6494 – Segurança nos Andaimes


NR-18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção

DEFINIÇÕES

Andaime: Estrutura metálica não permanente necessária para execução de trabalhos em locais
elevados. São plataformas elevadas, suportadas por meio de estruturas provisórias ou outros
dispositivos de sustentação, que permitem executar com segurança trabalhos em alturas.

ESTRUTURA DE ANDAIMES METÁLICOS

14 Andaime Tubular: estrutura metálica tubular, treliçada, apoiada ou em balanço, composta de


montantes, travessas, diagonais, unidos uns aos outros por braçadeiras, luvas e forcados.
15 Andaime tipo Quadro: estrutura que utiliza quadros de tubos metálicos com encaixes nas
extremidades; podem ser utilizadas simplesmente apoiadas ou sobre rodízios.
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16 Andaime Técnico: estrutura que utiliza tubos com dispositivos de encaixe rápido nas
extremidades como elementos de ligação entre montantes, travessas, longarinas e diagonais.
17 Andaime Suspenso: Também conhecido como balancim, trata-se de plataforma suspensa por

cabos de aço presos a vigas de aço fixadas à estrutura, com mecanismos de elevação e
abaixamento vertical (guinchos). Utilizado principalmente em serviços noscostados de tanques
de armazenamento e fachadas de edificações

Montante ou Poste: Tubo montado na vertical que distribui os esforços do andaime para opiso ou estrutura
existente. Nos montantes são fixadas as travessas e longarinas.

18 Travessa: tubo montado na horizontal na direção do menor vão, apoiado sobre as longarinas e
fixado aos montantes em um ângulo reto, responsável pela amarraçãotransversal do andaime.

19 Longarina: Tubo montado na horizontal na direção do comprimento do andaime, posicionada


internamente em relação aos montantes fixada aos mesmos em um ângulo reto.
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20 Diagonal: Tubo responsável pelo travamento da estrutura e distribuição de esforços. Todo


andaime com altura superior a 6 metros ou 24 m2 de base ou sobre rodízios devem possuir
diagonais.

21 Diagonal longitudinal: tubo fixado nas travessas, proporcionando maior estabilidade àestrutura.

22 Diagonal horizontal: tubo fixado aos postes para manter o esquadro.


23 Diagonal transversal: tubo fixado nas longarinas permitindo maior enrijecimento do andaime.

24 Plataforma: Conjunto de pranchas de madeira ou de alumínio perfilado, justapostas, que


compõem o piso do andaime.

25 Guarda Corpo: Proteção para evitar queda de pessoas das plataformas dos andaimes.

26 Rodapé: Proteção para evitar queda de ferramentas e materiais das plataformas dosandaimes.

27 Escada: Elemento montado nos andaimes formando degraus visando o acesso seguro a
plataformas do andaime.

28 Braçadeira Fixa: Peça utilizada para amarração de dois tubos a um ângulo reto. Possuem
capacidade ao deslizamento mínimo de 750 Kg.

29 Braçadeira Giratória: Peça utilizada apenas para amarração de dois tubos a um ângulo diferente
CATEGORIA: PROGRAMA NO: 01 REV. 0
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TÍTULO:
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

de 90o. Possuem capacidade ao deslizamento mínimo de 165 Kg.


30 Luva de União : Peça em aço de mola, forjada, temperado e revenida para prenderdois tubos
em linha reta, ponta a ponta com 2 parafusos, 2 porcas e uma chapa divisória central.

31 Placa de Base : Peça para apoio de tubos com ressalto de centragem de aço com 8 x100 x 150
mm.

DETALHE DOS ACESSÓRIOS NA MONTAGEM DE ANDAIMES

CONDIÇÕES GERAIS
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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

Materiais
Os tubos de andaimes devem ser de aço galvanizado, diâmetro nominal 1 ½ IN, espessura de parede 3,05 mm. Devem
estar em boas condições de uso e não devem estar amassados, tortosou sujos de óleo. Não é admitido o uso de tubos
galvanizados tipo eletroduto para montagem deandaimes.

As braçadeiras fixas e giratórias não devem estar deformadas ou avariadas e os parafusos e porcas em bom estado de
conservação, sem rosca espanada.

Os quadros de tubos metálicos, usados em andaimes de quadros, devem estar em boas condições de uso, isento de
corrosão, com as extremidades de encaixe sem amassamentos e não devem estar sujos de óleo.

Os tubos e acessórios de Andaimes Técnicos não devem apresentar empenos ou deformaçõese o sistema de encaixe
deve estar em boas condições de uso.

Toda plataforma de andaime deve ser protegida com guarda corpo formado por dois tubos horizontais colocados a uma
altura de 0,60 e 1,10m distantes do tablado, devendo o guarda corpo ser sempre fixado, de modo a não se deslocar
para nenhuma direção, sobre hipótese nenhuma.

As plataformas não devem ter vãos livres superiores 2,5 metros e as pranchas devem ser montadas lado a lado sem
vãos entre elas e fixadas nas duas extremidades.

Prever a instalação de rodapés nas plataformas de trabalho para trabalhos de manutenção de rotina tais como :
substituição de válvulas, flanges, trechos de tubos, ou seja, nos casos onde existir o perigo de queda de peças ou
ferramentas. Prever também para internos de equipamentos.

Para os casos de paradas programadas ou não programadas todos os andaimes deverão estarequipados com rodapé
nas plataformas de trabalho. Não aplicável para andaimes exclusivamente para acessos(ex.: inspeção ).

Devem ser montadas escadas em andaimes para acesso a plataformas situadas a alturas superiores a 1,50m e para
todos os demais níveis de plataformas.

Devem ser preferencialmente montadas escadas com peças pré-montadas com diâmetro do tubo(degrau) máximo de
1”, para possibilitar “pega” adequada.

São admitidas escadas feitas com braçadeiras intercaladas a cada 40cm, montadas a 180º umada outra apenas em
condições especiais, limitadas a um trecho máximo de 2,00m.

São admitidas escadas feitas com tubos de andaime apenas em condições especiais, com os degraus espaçados 300
mm um do outro, e limitada a um trecho máximo de 1,50m.

Para acesso interno a equipamentos (situações especiais), podem ser utilizadas escadas tipo marinheiro (com cabo
de aço), devendo preferencialmente ser fixada a extremidade inferior paradiminuir balanços.
Nos andaimes a partir de 3 metros do piso, os acessos (escadas) seguintes serão montadas naparte interna com
patamares de até 1,80 m até a plataforma de trabalho.

As escadas devem ser montadas de modo que na extremidade inferior sempre haja um tablado,principalmente no
caso de se intercalar escadas, que devem ser montadas para que não ocorraa situação da escada “acabar” quando
as pessoas estiveremdescendo.
CATEGORIA: PROGRAMA NO: 01 REV. 0
EMPRESA: IMPERIO MONTAGEM DE ESTRUTURAS METALICAS FOLHA:
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TÍTULO:
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

Deve ser tomado cuidado especial quanto à distribuição de carga e pessoas sobre a plataformado andaime, de modo
a se evitar o risco de desequilíbrio da plataforma. É proibido o empilhamento de peças sobre a plataforma.

É proibido o uso de qualquer tipo de escada ou artifício (caixote, tambor, etc) colocado sobre plataformas de
andaimes, para subir em níveis superiores.

É proibido acrescentar trechos em balanço ao estrado de andaime suspenso.

A altura máxima de andaimes sobre rodízios fica limitada a quatro vezes a menor dimensão da base e não deve ser
movimentado com pessoas ou ferramentas sobre as plataformas. Prever trava nos rodízios ou amarração do
andaime durante sua utilização.

Em paradas programadas, preferencialmente todos os andaimes deverão ter rodapé.

SEGURANÇA NA MONTAGEM

Os montadores de andaimes devem estar equipados com os EPI’s básicos e cinto de segurançatipo pára-quedista.
Outros EPI’s podem ser necessários em função das condições de trabalho.

Qualquer alteração das condições iniciais previstas na Permissão de Trabalho o serviço deve ser interrompido e
imediatamente comunicado ao Supervisor responsável pelo serviço.

O montador de andaimes deve possuir um porta-chave fixo ao cinto e a chave de andaime deveter um sistema de
amarração ao cinto ou a pulseiras de couro fixadas no punho do montador.

A finalidade de uso do andaime é proporcionar acesso externo ao equipamento e dimensionado para esforços
verticais; QUALQUER alteração na finalidade de uso após a montagem do andaime não é permitida, sendo necessário
projeto específico para atender a adição de esforçoslaterais ou de suportação.

A montagem de andaime de quadros limita-se apenas a alturas não superiores a 6 (seis) metros,sendo que a sua altura
não pode ser maior que quatro vezes a menor dimensão da base.

Andaimes (tubulares, de quadros ou técnicos) com altura maior que quatro vezes a menor dimensão da base deve
ser fixada ou estroncada em estruturas metálicas ou de concreto ou estaiados com cabos de aço ou cordas. Não é
permitida a fixação de andaimes em tubulações ou equipamentos.

Durante a montagem e desmontagem, o acesso aos andaimes deve se limitar apenas à equipe responsável pelo
serviço e devem ser isoladas as áreas próximas, para impedir acesso de pessoas.
Toda precaução deve ser tomada para evitar queda de objetos dos andaimes, não devendo haver empilhamento de
materiais sobre eles.

Toda sobra de materiais deve ser acondicionada adequadamente e retirada dos andaimes.

Os mecanismos de elevação dos andaimes suspensos podem ser de acionamento manual, elétrico, pneumático ou
hidráulico, devendo, para cada caso ser observados os cuidados básicoscom o uso de EPIs adequados, energização,
mangueiras pressurizadas, e risco de choques elétricos.

Os mecanismos de elevação de andaimes suspensos devem ser inspecionados antes de cada jornada de trabalho.

Os guinchos de elevação devem satisfazer às seguintes condições:


CATEGORIA: PROGRAMA NO: 01 REV. 0
EMPRESA: IMPERIO MONTAGEM DE ESTRUTURAS METALICAS FOLHA:
1 de 40
TÍTULO:
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

Ter dispositivos que impeçam o retrocesso do

carretel; Possuir trava de segurança adicional.

As vigas de sustentação do andaime suspenso devem ser dimensionadas de modo queo momento resistente seja
no mínimo três vezes o momento solicitante.

É proibida a fixação de vigas de sustentação nos andaimes por meio de sacos comareia, latas com concreto ou
outros dispositivos similares.

É proibido o uso de cordas de fibras naturais ou artificiais para sustentação dos andaimessuspensos mecânicos.

Braçadeiras e Luvas com parafusos defeituosos devem ser armazenadas separadamente dos materiais em uso e
ter os parafusos substituídos posteriormente; osparafusos removidos devem ser descartados como sucata
ferrosa.

Tubos e/ou quadros empenados, braçadeiras e luvas deformadas ou avariadas devem ser descartados como
sucata ferrosa.

Os pranchões de madeira com rachaduras devem ser descartados, exceto quando apenas as extremidades
apresentarem-se defeituosas, quando podem ser serrados parauma dimensão padrão menor,
descartando assim apenas a madeira inutilizada.

As pranchas de alumínio empenadas devem ser descartadas, sendo que as pranchas apenas amassadas nas
extremidades podem ser cortadas a frio e reaproveitadas em uma dimensão padrão menor.

Os andaimes devem ser formalmente liberados para utilização mediante da baixa na Permissão de Trabalho.
Caso os mesmos estejam inacabados, deverão ser identificadoscom etiqueta conforme mostram as Figuras.

11.2. Área de Trabalho


DISTRIBUIÇÃO DE FUNÇÕES
QUANTIDADE

GRUPO DE

O SIMILAR
EXPOSIÇÃ

SETOR FUNÇÃO e
CBO ATRIBUIÇÕES DA FUNÇÃO

Montador De 06 Realiza Suas Atividades Executando A Montagem De Andaimes Estruturas Metálicas


Andaimes Para Apoio A Obras, Carregam E Transportam As Peças Dos Andaimes Até O Local Da
7155-45 Obra, Conferem O Número De Peças A Serem Montadas, Realizam Atividades Com
Ferramentas
01 Manuais E Preechem Formulários Próprios Da Empresa.
Ajudante Pratico 02 Realiza Suas Atividades Auxiliando A Montagem Das Estruturas De Andaimes, Auxilia
Montagem
De Montagem No Trasporte Das Peças, Faz Contagens, Posiciona Peças Para Montagens, Opera
7155-45 Ferramentas Manuais Fazendo Apertos De Parafusos Nas Estruturas.

Tecnico Em 01 Responsável Por Implementar Métodos De Prevenção De Acidentes, Realizar Rondas


Segurança Do Constantes Pela Obra, Orientar Os Funcionários Quanto Aos Riscos Que Os Mesmos
Trabalho Venham Estar Expostos, Analisar E Investigar Acidentes De Trabalho. Realizar
SMS 3516-05 02 Diálogos
De Seguranças, Quando Necessário Acompanhamentos Em Trabalho Em Altura.
ELABORADO POR: MÊS DE APROVADO POR:
APROVAÇÃO:
THIAGO J SOUZA
Téc. De Segurança do Trabalho
MTE/PE-0012701/PE
Junho/2023
CATEGORIA: PROGRAMA NO: 01 REV. 0
EMPRESA: IMPERIO MONTAGEM DE ESTRUTURAS METALICAS FOLHA:
1 de 40
TÍTULO:
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

11.3. Horários de Trabalho


HORÁRIOS DESCRIÇÃO HORÁRIO
Horários: 07h às 17:00 Mensalista

11.4. Treinamentos de Segurança Obrigatórios


TREINAMENTO PERIODICIDADE ABRANGÊNCIA
NR 06- EPI Bienal Geral
NR 35 – Trabalho em Altura Bienal Geral
Percepção de Risco Permanente Geral
Primeiros socorros. Anual Geral
Acidentes do trabalho/ Doença do Trabalho Anual Geral

11.5. Inventário de Produtos Químicos

Não Faz uso de Produtos químicos

ELABORADO POR: MÊS DE APROVADO POR:


APROVAÇÃO:

THIAGO J SOUZA
Téc. De Segurança do Trabalho Junho/2023
MTE/PE-0012701/PE
CATEGORIA: PROGRAMA NO: 01 REV. 0
EMPRESA: IMPERIO MONTAGEM DE ESTRUTURAS METALICAS FOLHA:
1 de 40
TÍTULO:
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

11.6. Relação de Equipamentos de Proteção Individual


EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EXISTENTE
Tipo de EPI Características C.A Validade Periodicidade
de Troca
Protetor Protetor auditivo, confeccionado em silicone, tipo inserção, composto de um eixo 11512 16/12/2026 De acordo
auricular com três flanges maciças e cônicas, todas de dimensões variáveis, em cujo eixo há com o
um orifício até o seu interior. Protetor tamanho único, moldável a diferentes vencimento
canais auditivos, com ou sem sensor. Com cordão de polipropileno ou cordão de ou desgaste
silicone
em várias cores, ou sem cordão.
Bota de Calçado ocupacional, tipo botina, com fechamento em elástico, confeccionado 12160 06/12/2026 De acordo
Segurança couro preto curtido ao cromo, palmilha de montagem em TNT (tecido não tecido) com o
resinado na cor preta, costurada pelo processo strobel, forro interno em TNT vencimento
(tecido não tecido) na cor cinza. Solado em poliuretano bidensidade com ou desgaste
propriedades antiestáticas, injetado diretamente ao cabedal na cor preta,
biqueira de polipropileno para conformação.
Respirador purificador de ar tipo peças semifacial filtrante para partículas PFF2,
classe "S", confeccionada em quatro camadas, sendo: camada externa de fibra
sintética de polipropileno; camada meio de fibras sintética estrutural; camada De acordo
Máscara filtrante de fibra sintética com tratamento eletrostático, camada interna de fibra com o
PFF2 sintética de contato facial. Com tirantes de cabeça de elástico para sustentação da 10578 25/02/2025 vencimento
peça facial, tira metálica para ajuste sobre o septo nasal e válvula de exalação. ou desgaste
"ESTE EQUIPAMENTO DEVERÁ APRESENTAR O SELO DE MARCAÇÃO DO INMETRO".
Cinturão de Segurança tipo paraquedista, confeccionado em fita de poliéster
multifilamentos de 45 mm e fita secundária de poliéster de 25mm. Possui um
ponto de conexão sendo uma meia argola dorsal em aço. Possui três fivelas duplas
em aço, sendo duas para regulagem das coxas e uma para regulagem na cintura.
O cinturão de segurança é utilizado com talabartes e trava-quedas de segurança:
Cinturão De 1) Talabarte de segurança com absorvedor de energia simples: MULT 1879A;
Segurança De acordo
MULT 1895F; MULT 2212. 2) Talabarte de segurança com absorvedor de energia
Com com o
duplo: MULT 1892; MULT 1892A; MULT 1892B; MULT 1892G; MULT 1892H; MULT 35509 09/02/2025
Talabarte E vencimento
1893; MULT 1893B; MULT 1893D; MULT 2425; MULT 2426. 3) Trava Queda
Trava-Queda ou desgaste
Deslizante: MULT 1886C; MULT 1886; MULT 1886A; MULT 1887; MULT 3104;
MULT 3105; MULT 3106; MULT 1886B. "ESTE EQUIPAMENTO DEVERÁ
APRESENTAR O SELO DE
MARCAÇÃO DO INMETRO".
apacete de segurança, tipo III, classe A, com casco confeccionado em polietileno
de alta densidade (PEAD) com proteção UV, 02 (duas) fendas laterais (slots) para
acoplamento de acessórios, 05 (Cinco) orifícios laterais, 03 (três) áreas com
acabamento polido, sistema de ajuste perimetral formado por carneira de
contorno fabricada em PEAD com catraca giratória localizada na nuca atingindo
um perímetro mínimo de 52 cm e máximo de 64 cm, carneira dotada de material
acolchoado de polietileno reticulado com canais de ventilação removível, espuma
superior acoplado à coroa que atua como amortecedor, sistema de suspensão de De acordo
amortecimento que mantém uma distância uniforme entre o casco e a carneira e com o
Capacete entre o casco e o topo (coroa) permitindo que o sistema de suspensão tenha 44761 07/07/2023 vencimento
espaço suficiente para absorver a energia decorrente de um impacto. Fita jugular ou desgaste
totalmente regulável com sistema de ajuste DBF® (Double Back Fit). Acompanha
clipes para instalação de lanterna de cabeça frontal (4 unidades). "ESTE
EQUIPAMENTO DEVERÁ APRESENTAR O SELO DE MARCAÇÃO DO INMETRO".
De acordo
Luva de segurança tricotada em fibras naturais e fibras sintéticas, 7 gauge,
Luva com o
pigmentos em PVC na palma, punho com fibras elásticas e acabamento em fibras 30521 03/07/2026
pigmentada vencimento
sintéticas.
ou desgaste
Óculos de segurança constituídos de arco de material plástico preto com um pino
central e uma fenda em cada extremidade, utilizados para o encaixe de um visor
de policarbonato amarelo, incolor, cinza ou verde, apoio nasal e proteção lateral
injetada do mesmo material com um orifício na parte frontal superior e uma
fenda em cada extremidade para o encaixe no arco que possui borda superior em De acordo
meia- proteção na parte frontal e nas bordas, hastes confeccionadas do mesmo com o
Óculos material do arco compostas de duas peças: uma semi-haste vazada com uma das 9722 16/10/2022 vencimento
extremidade fixadas ao arco por meio de parafuso metálico e semi-haste com ou desgaste
pino plástico em uma das extremidades da semi-haste anterior que permite o
CATEGORIA: PROGRAMA NO: 01 REV. 0
EMPRESA: IMPERIO MONTAGEM DE ESTRUTURAS METALICAS FOLHA:
1 de 40
TÍTULO:
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

ajuste do
tamanho.
CATEGORIA: PROGRAMA NO: 01 REV. 0
EMPRESA: IMPERIO MONTAGEM DE ESTRUTURAS METALICAS FOLHA:
1 de 40
TÍTULO:
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

12 PROCEDIMENTO EM CASOS DE ACIDENTE


 Atender o acidentado;

 Informar imediatamente à administração da Empresa, ao setor de segurança do


trabalho e ao departamento de recursos humanos;
 Efetuar a análise do acidente;

 Preencher a CAT (Comunicação de Acidente do Trabalho), encaminhando-a para o


INSS, e demais vias para os orgãos competentes, acidentado e arquivando cópia
junto ao relatório de investigação;
 Apresentar a análise do acidente para divulgação.

Em caso de ocorrência de acidente com lesão, com ou sem afastamento, com empregado próprio ou
subcontratado, devem ser tomadas as seguintes providências:

13 RESPONSABILIDADES

NR-05 – COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES – CIPA

A minimização e/ou eliminação dos riscos, bem como demais recomendações registradas neste Programa
de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA – são de responsabilidade, além da empresa, de sua CIPA,
SESMT e Gerência, cabendo a esta empresa prover os recursos, tanto humanos como materiais, para a
regularização da situação.

13.1 DO OBJETIVO
A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA – tem como objetivo a revenção de acidentes e
doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a
preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador.

13.2 DA ORGANIZAÇÃO

O número de membros titulares e suplentes da CIPA, considerando a ordem decrescente de votos


recebidos, observará o dimensionamento previsto no Quadro I desta NR, ressalvadas as
alterações disciplinadas em atos normativos de setores econômicos específicos.

Quando o estabelecimento não se enquadrar no Quadro I, a empresa designará um responsável


pelo cumprimento dos objetivos desta NR, podendo ser adotados mecanismos de participação
dos empregados, através de negociação coletiva.
CATEGORIA: PROGRAMA NO: 01 REV. 0
EMPRESA: IMPERIO MONTAGEM DE ESTRUTURAS METALICAS FOLHA:
36 de 40
TÍTULO:
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

ANEXOS
1- INVENTÁRIO DE RISCOS;
2- PLANO DE AÇÃO;

ELABORADO POR: MÊS DE APROVADO POR:


APROVAÇÃO:

THIAGO J SOUZA
Téc. De Segurança do Trabalho Junho/2023
MTE/PE-0012701/PE
INVENTÁRIO DE RISCOS OCUPACIONAIS
Elaborado/Revisado:THIAGO SOUZA

EMPRESA QTD DE EXPOSTOS 08 GSE: 01 REVISÃO: 0.0 DATA REVISÃO: JUN/ 2023

CARACTERIZAÇÃO DO PERIGO
CENÁRIO DE EXPOSIÇÃO AO PERIGO MEDIDAS DE CONTROLE E PREVENÇÃO IMPLEMENTADAS ANÁLISE DO RISCO PLANO DE AÇÃO

STAT

AÇÃO
INSTENSIDAD

RECOMENDA
PLANEJAME
CLASSIFICAÇÃ

FREQUÊNCI

RESPONS
ORIGEM DO

PROBABIL
CONTROLES DE

ACEITABIL

AÇÕES
DURAÇÃ

SUBSTIT
ELIMIN
FORM

LEGISL

SEVER
CONTROLES
NATUREZA LESÃO/AGRAVO À SAÚDE INICIO TÉRMINO

R
ATIVIDADE FONTE PERIGO ENGENHARIA e CONTROLES ADMINISTRATIVOS

I
SITUAÇÃO
CONTROLES COLETIVOS

Enclausuramento das
Diminuição Treinar acerca da
partes móveis de Implementação de sistemática de Programa de
gradual da utilização do Obrigatório
máquina e manutenção e lubrificação periódica Comportamento
Ruídos gerados pelas Exposição a ruído audição, protetor utilização de

INSIGNIFIC
das máquinas e equipamentos para
equipamentos,

medição á ser
Seguro

IMPROV
Contato
máquinas e cansaço, auditivo, Protetor auditivo,

ACEIT
Execução das contínuo e <4 evitar o atrito e desgaste de peças PROTETOR Monitoramento

TRI
INT
FÍSICO F110 centralização e Diálogo de Segurança, DANILO SILVA 09/05/2022 08/10/2022

D
G
atividades F1 intermitente irritação, entre <6 Monitoramento e orientação do AUDITIVO do risco controlar as bem como

NÃO

NÃO
NÃO
equipamentos do automação das comportamento individual atravéz do Saúde Ocupacional e

EM
(02.01.001) zumbido, trocas e treinamento de
ambiente máquinas com maior programa comporamento seguro Meio Ambiente; NR 9;
fadiga, quanto aos riscos identificados; substituições dos utilização de EPI
índice de emanação de NR 7; PCA
surdez mesmos.
ruído

Monitoramento e orientação do
Obrigatório
comportamento individual ,manter

Mais de 1 vez por


nas frentes de serviço abrigo para Treinar acerca da utilização de
Exposição a calor

medição á ser
Execução das Área de Construção Desidrataçã <=4 Protetor auditivo,

Contato
Monitoramento utilização do uso

ACEIT
FÍSICO F510 Abrigo para redução redução de exposição ao sol conforme PROTETOR NR-18 08/10/2022

POS
EXT

F5 intenso DANILO SILVA 09/05/2022

PEQ
G

B
atividades aberta exposta ao sol horas de exposição ao sol SOLAR do risco constante do bem como

NÃO
NR-18 e água potável para auxilio na

NÃO
NÃO
o hidratação. Realização de dialogo de

EM
(02.01.014) protetor solar treinamento de
saúde e segurança enfatizando o
controle dos riscos. utilização de EPI

Monitoramento e orientação do
Revezamento de comportamento individual quanto a Após realização de
Levantamento e demandas em áreas manutenção da postura correta na Manter as ações
ERGONÔMIC 100% análise

FINALI
FUNCI

Execução das Exigência de Flexão transporte Dores externas e NÃO Medidas Egonômica Monitoramento de controle e

ACEIT
realização de atividades,regulagem do
ROTI

POS
INT

GR
E210 da ergonômica dos
DI

B
E2 DANILO SILVA - -
ONDA
atividades de coluna Vertebral manual de peso musculares internas,possibilitando mobiliário para ajustar o posto de APLICÁVEL NR 17 do risco

NÃO

NÃO

NÃO
O jornada monitoramento postos, revisar o
(09.01.001) mudança de postura trabalho ao colaborador. Realização existentes
de dialogo de saúde e segurança risco
sentada ou de pé. enfatizando o controle dos riscos.

Os colaboradores
Monitoramento e orientação do Programa de Medidas para
devem estar treinados comportamento individual ,manter Comportamento redução ou, no Manter atualiizado
Escoriações, e capacitados para nas frentes de serviço abrigo para Treinar acerca da
Seguro mínimo Treinamento de
Montagem de Montagem de Trabalho em fraturas, <4 execução de atividades NÃO percepção de

TOLER
POSICI

redução de exposição ao sol conforme

PROV
INTER

Contato

FINALI
A
ROTI

GR
Andaime Andaime A16 ACIDENTE Altura 09.01.001 A161 entorses, entre <6 em altura. Deverá ser NR-18 e água potável para auxilio na Diálogo de Segurança, manutenção do risco e DANILO SILVA - - conscientização
NÃO

NÃO

NÃO
D

APLICÁVEL
hidratação. Realização de dialogo de Saúde Ocupacional e risco devem ser dos riscos
contusões realizado uma APR acompanhar as
saúde e segurança enfatizando o Meio Ambiente; NR 9; implementadas a existentes.
antes de iniciar as controle dos riscos. NR 7; PCA médio prazo
atividades
Programa de
Comportamento
demarcação de pisos Monitoramento das praticas e Seguro Manter atualiizado
Escoriações, Manter as ações

INSIGNIFIC
comportamentos visando a
Circular nas <6 indicando áreas de Diálogo de Segurança, Treinamento de

IMPROV
ROTI

Contato

fraturas, Monitoramento de controle e DANILO SILVA

FINALI
ACEIT
Queda de mesmo NÃO
EVEN

manutenção do comprimento das


Deslocamento A20 ACIDENTE A161 entre < - -

TRI
circulação e de conscientização
INT

dependências da Saúde Ocupacional e


G

nível (09.01.001) entorses, praticas seguras observando as regras APLICÁVEL do risco monitoramento
NÃO

NÃO

NÃO

empresa 8 travessia das vias por de ouro de segurança conforme Meio Ambiente dos riscos
contusões existentes
pedestres determina Transporte, existentes.
Sinalização de
INVENTÁRIO DE RISCOS OCUPACIONAIS
Elaborado/Revisado:THIAGO SOUZA

EMPRESA: IMPERIO MONTAGEM DE ESTRUTURA METALICAS QTD DE EXPOSTOS 01 GSE: 02 DATA REVISÃO: JUN/2023
REVISÃO: 0.0

CARACTERIZAÇÃO DO PERIGO
CENÁRIO DE EXPOSIÇÃO AO PERIGO MEDIDAS DE CONTROLE E PREVENÇÃO IMPLEMENTADAS ANÁLISE DO RISCO PLANO DE AÇÃO

STAT

AÇÃO
INSTENSIDAD

PLANEJAME

RECOMEND
CLASSIFICAÇÃ
CONTROLES DE

FREQUÊNCI

RESPONS
ORIGEM DO

PROBABIL

ACEITABIL

AÇÕES
DURAÇÃ

SUBSTIT
ELIMIN
FORM
ENGENHARIA e

LEGISL

SEVER
CONTROLES
NATUREZA LESÃO/AGRAVO À SAÚDE INICIO TÉRMINO

R
ATIVIDADE FONTE PERIGO CONTROLES ADMINISTRATIVOS

I
SITUAÇÃO
CONTROLES
COLETIVOS

Monitoramento e orientação do
comportamento individual quanto ao Realizar Após
Posturas manuseio correto de materiais, a implantação de Implantação de
Lançamento de Uso Contínuo de incômodas ou Lombalgias, 100% da Mobiliario manutenção da postura correta na NÃ Medidas Egonômica Monitoramen DANILO

IMPROV
medidas medidas

ACEIT
ROTIN
FUNCI
INTE
O

DI

B
dados E21 ERGONÔMICO pouco E202 lesões 09/05/2022 08/10/2022

B
Computador jornada adequado, nos NR 17 to do risco ergonômicas SILVA ergonômica dos

ONDA
realização de atividades,regulagem do

NÃO

NÃO

NÃO
Computador confortáveis musculares termos da NR 17 mobiliário para ajustar o posto de APLICÁVEL

EM
trabalho ao colaborador. Realização para todas as postos, revisar o
(09.01.001) de dialogo de saúde e segurança
atividades risco
enfatizando o controle dos riscos.

Monitoramento e orientação do
comportamento individual quanto ao Realizar Após
manuseio correto de materiais, a implantação de Implantação de
Lançamento de Uso Contínuo de Movimentos 100% da Mobiliario manutenção da postura correta na NÃ Medidas Egonômica Monitoramen DANILO EM medidas
medidas

ACEIT
PEQU
POSS
FUNCI
INTE

O ANDAMENT

DI

B
dados Computador E20 ERGONÔMICO repetitivos E201 DORT jornada NR 17 to do risco ergonômicas SILVA 09/05/2022 08/10/2022 ergonômica dos

ONDA
adequado, nos realização de atividades,regulagem do

NÃO

NÃO

NÃO
NÃO

Computador (09.01.001) termos da NR 17 mobiliário para ajustar o posto de APLICÁVEL O


trabalho ao colaborador. Realização para todas as
de dialogo de saúde e segurança postos, revisar o
atividades
enfatizando o controle dos riscos. risco

Monitoramento e orientação do
comportamento individual quanto ao Realizar Após
permanência na
Postura sentado Desconforto, manuseio correto de materiais, a implantação de EM Implantação de
Postura sentado postura sentada 100% da Mobiliario manutenção da postura correta na NÃ Medidas Egonômica Monitoramen DANILO medidas
por longos lombalgias, medidas

ACEIT
O
ROTIN

CONTATO

PEQU
DI

POSS
FUNCI
INTE

por longos durante a maior E16 ERGONÔMICO E161 adequado, nos realização de atividades,regulagem do 09/05/2022 08/10/2022 ANDAMENT

B
períodos lesões, dores jornada APLICÁVEL NR 17 to do risco ergonômicas SILVA
NÃO

NÃO

NÃO
períodos parte da jornada de termos da NR 17 mobiliário para ajustar o posto de ergonômica dos
(09.01.001) musculares trabalho ao colaborador. Realização para todas as O postos, revisar o
trabalho de dialogo de saúde e segurança risco
atividades
enfatizando o controle dos riscos.

Programa de
demarcação de Comportamento
Manter
ROTIN

Contato

pisos indicando Seguro Manter as


INTE

Monitoramento das praticas e


Escoriações, atualiizado
G

INSIGNIFIC
Circular nas Queda de áreas de comportamentos visando a Diálogo de Segurança, ações de EM
NÃO

NÃO

NÃO

IMPROV
fraturas, 100% da NÃ Monitoramen DANILO Treinamento de

ACEIT
EVEN

manutenção do comprimento das


Deslocamento A2 ACIDENTE A161

TRI
dependências da mesmo nível circulação e de Saúde Ocupacional e controle e - - ANDAMENT
0 O
entorses, jornada praticas seguras observando as regras APLICÁVEL to do risco SILVA conscientização
empresa (09.01.001) travessia das de ouro de segurança conforme Meio Ambiente monitorament O
contusões dos riscos
vias por determina Transporte, o existentes
pedestres Sinalização de existentes.
Segurança
INVENTÁRIO DE RISCOS Pág:40 de 40

PLANO DE

Reavaliação do PGR.

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