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PGR
Programa de Gerenciamento de
Riscos
Data de Emissão
24/04/2023
PGR - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .............................................................................................................................3
2. DADOS DA EMPRESA ........................................................................................................ 3
3. OBJETIVOS ..................................................................................................................................4
4. SIGLAS E TERMOS TÉCNICOS ............................................................................... 4
5. RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR................................................................. 6
6. ABRANGÊNCIA ....................................................................................................... 6
7. ANTECIPAÇÃO ........................................................................................................ 7
8. RECONHECIMENTO ........................................................................................................... 7
9. AVALIAÇÃO DO RISCO ............................................................................................................7
10. RISCOS ERGONÔMICOS.................................................................................................. 9
11. AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS .........................................................................................9
12. MEDIDAS DE CONTROLE .............................................................................................. 9
13. PRESTAÇÃO DE SERVIÇO EXTERNA ...................................................................... 10
14. ATIVIDADES NÃO ROTINEIRAS ..................................................................................... 10
15. CARACTERIZAÇÃO DOS AMBIENTES DE TRABALHO...................................... 10
16. INVENTARIO DE RISCOS OCUPACIONAIS (IRO) ................................................ 15
17. DANOS À SAÚDE ............................................................................................................ 29
18. MATRIZ DE TREINAMENTOS ................................................................................... 32
19. MATRIZ DE DOCUMENTOS ....................................................................................... 32
20. MATRIZ DE EPIs POR FUNÇÃO ...................................................................................... 33
21. ACIDENTES DE TRABALHO ............................................................................................. 34
22. PLANO DE AÇÃO.................................................................................................................. 40
23. CICLO DE RENOVAÇÃO E GESTÃO DE RESULTADOS ...................................... 41
24. CONCLUSÃO .................................................................................................................... 42
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1. INTRODUÇÃO
2. DADOS DA EMPRESA
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3. OBJETIVOS
Manter registro atualizado dos riscos ocupacionais que servirá como base para
eventos de SST do e-social, elaboração do PCMSO e PPP - Perfil Profissiográfico
Previdenciário na ausência do LTCAT – Laudo Técnico das Condições Ambientais
do Trabalho.
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Perigo: Fonte, situação ou ato com potencial para provocar danos humanos em termos
de lesão, ou uma combinação dessas.
Risco: Combinação da probabilidade de ocorrência de um evento perigoso ou exposição
com a gravidade da lesão ou doença que pode ser causada pelo evento ou exposição.
Dano: É a consequência de um perigo em termos de lesão, doença, ou uma
combinação desses.
Identificação de Perigos: Processo de reconhecimento que um perigo existe, e de
definição de suas características.
Avaliação de Riscos: Processo de avaliação de risco proveniente de perigo, levando em
consideração a adequação de qualquer controle existente, e decidindo se o risco é ou
não aceitável.
GHE – Grupo Homogêneo de Exposição: Tem como finalidade agrupar duas ou mais
funções nas quais a exposição a dado risco ocupacional seja similar (homogênea) em
intensidade/concentração e tempo de exposição a estas funções.
Avaliação Qualitativa: Tipo de avaliação de riscos ocupacionais para caracterização de
grau de exposição de dado colaborador, função ou GHE através de inspeções visuais,
entrevista com colaboradores e estatística de ocorrência de acidentes ou doenças
ocupacionais relacionadas ao agente ambiental avaliado, na avaliação qualitativa não é
realizado o uso de equipamentos para medição, portanto não existirá resultados de
exposição numéricos da concentração/intensidade para comparação com Limites
Máximos de Exposição.
Avaliação Quantitativa: Tipo de avaliação de riscos ocupacionais para caracterização de
grau de exposição de dado colaborador, função ou GHE através do uso de
equipamentos de medição, sendo possível obter resultados numéricos da
concentração/intensidade do agente ambiental para comparação com os Limites Máximos
de Exposição (L.T) fixados por normas e estudos técnico-científicos.
LT - Limite de Tolerância: Utilizado como parâmetro numérico referencial em avaliações
quantitativas (com uso de equipamentos para medição). É a concentração ou
intensidade máxima ou mínima relacionada a dado risco ocupacional que
ultrapassada causará danos à saúde do trabalhador. Os referenciais numéricos utilizados
como L.T podem ser encontrados nas NRs 09, NR 15 e nos TLVs - Threshold Limit Value da
ACGIH - American Conference of Governmental Industrial Hygienists (Conferência
Americana de Higienistas Industriais Governamentais).
Nível de Ação: Utilizado como parâmetro numérico referencial em avaliações
quantitativas (com uso de equipamentos para medição). É a concentração ou
intensidade aproximada ao L.T que funciona como um sinal de alerta. Quando um
5. RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR
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6. ABRANGÊNCIA
7. ANTECIPAÇÃO
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8. RECONHECIMENTO
9. AVALIAÇÃO DO RISCO
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Gravidade da Consequência
Categoria Lesão/Doença
Catastrófico Morte
Crítico Incapacidade / Lesão / Doença Irreversível
Marginal Lesão Leve / Doença Irreversível
Irrelevante Sem Lesão / Doença
Probabilidade da Consequência
Categoria Definição
Impossível Fisicamente impossível de ocorrer
Raro Provável que ocorra uma vez por ano
Incomum Provável que ocorra uma vez por mês
Ocasional Provável que ocorra uma vez por semana
Frequente Provável que ocorra uma vez por dia
Contínuo Provável que ocorra
Gravidade da Probabilidade da Ocorrência
Consequência Improvável Raro 1 Incomum Ocasional 4 Frequente Contínuo 8
0 2 6
Catastrófico 9 0 9 18 36 54 72
Crítico 6 0 6 12 24 36 48
Marginal 3 0 3 6 12 18 24
Irrelevante 1 0 1 2 4 6 8
Interpretação dos Resultados
Cor Grau de Risco
Verde Baixo
Amarelo Médio
Vermelho Alto
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Caso a empresa não possua Laudo Quantitativo dos fatores de riscos físicos,
químicos e biológicos que possuem obrigatoriedade normativa, será solicitado no plano de
ação a realização das avaliações que terão seus resultados incorporados em uma nova
revisão do PGR após a emissão do laudo .
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Para as atividades não rotineiras não contempladas no presente PGR deverá ser
elaborada uma APR para reconhecimento, antecipação, avaliação e tratamento dos riscos
ocupacionais.
Setor/Ambiente Descrição
SALA COM 16 METROS QUADRADO COM UMA PORTA DE ENTRADA, JANELAS DE VIDRO, MESAS
ADMINISTRAÇÃO
E ARMÁRIOS, VENTILÇÃO NATURAL E ARTIFICIAL, ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL E NATURAL.
CONTROLE DE LÁBORATÓRIO COM 6 METROS QUADRADOS COM PIA, CHUVEIRO, PRATELEIRAS E JANELAS,
QUALIDADE VENTILAÇÃO NATURAL
O AMBIENTE NÃO TEM ESPAÇO FÍSICO PRÉ DEFINIDO POR SER TRATAR DE INÚMEROS
LOGÍSTICA AMBIENTES EX; ZONAS RURAIS NA COLETA DA MATÉRIA PRIMA, NA CABINE DO VEÍCULO E NO
AMBIENTE DA EMPRESA.
O AMBIENTE DA PRODUÇÃO É COMPOSTO POR MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DE PREPARO DE
PRODUÇÃO GERAL QUEIJO NO AMBIENTE CONTÉM CÂMARAS FRIAS E LOCAIS PARA ESPAÇO DE ARMAZENAGEM
DO QEUIJO.
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LOGÍSTICA MOTORISTA
VIGILÂNCIA VIGIA
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01 - ADMINISTRAÇÃO
Setor: ESCRITÓRIO Descrição das Atividades: Atendimento telefônico: o auxiliar de escritório é responsável por atender as chamadas telefônicas, direcionando-as aos setores ou pessoas corretas.
Recebimento e envio de correspondências: o auxiliar de escritório deve receber e enviar correspondências, como cartas e e-mails, garantindo que elas cheguem aos destinatários
corretos. Controle de documentos: o auxiliar de escritório deve controlar a entrada e saída de documentos, organizando-os em arquivos ou pastas de acordo com as normas
Função: AUXILIAR DE ESCRITÓRIO estabelecidas pela empresa. Emissão de notas fiscais: o auxiliar de escritório pode ser responsável por emitir notas fiscais e controlar as transações financeiras da empresa. Elaboração
de relatórios: o auxiliar de escritório pode elaborar relatórios e planilhas de controle, ajudando na gestão dos processos internos da empresa.
Avaliações Quantitativas Medidas de Controle Matriz de Risco
Agente Fonte Existentes
Frequência
de Fator de Risco Geradora Trajetória Incerteza
Exposição Nível de Técnica Descrição das Eficaz Classif.
Risco (Perigo) Norma L.T. Resultado Metodologia Probabilidade Severidade da
Ação Utilizada Medidas (S/N) do Risco
Estimativa
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01 - CONTROLE DE QUALIDADE
Setor: QUALIDADE Descrição das Atividades: Realização de inspeções e análises: o Auxiliar de Controle de Qualidade é responsável por realizar inspeções e análises em produtos e serviços, com o
objetivo de garantir que eles atendam aos requisitos de qualidade estabelecidos pela empresa. Preparação de amostras: o Auxiliar de Controle de Qualidade pode ser responsável por
Função: AUXILIAR DE CONTROLE DE preparar amostras de produtos para análise, seguindo procedimentos específicos. Utilização de equipamentos e instrumentos: o Auxiliar de Controle de Qualidade utiliza equipamentos
QUALIDADE e instrumentos específicos para realizar análises e inspeções, como microscópios, pHmetros, balanças, entre outros. Desenvolvimento de planos de ação: o Auxiliar de Controle de
Qualidade pode ser responsável por desenvolver planos de ação para corrigir problemas identificados, visando melhorar a qualidade dos produtos e serviços oferecidos pela empresa.
Avaliações Quantitativas Medidas de Controle Matriz de Risco
Agente Fonte Existentes
Frequência
de Fator de Risco Geradora Trajetória Incerteza
Exposição Nível de Técnica Descrição das Eficaz Classif.
Risco (Perigo) Norma L.T. Resultado Metodologia Probabilidade Severidade da
Ação Utilizada Medidas (S/N) do Risco
Estimativa
RUÍDO - PROTETOR
Impossível Irrelevante Baixo
F CONTÍNUO OU Permanente - - - - - AUDITIVO TIPO S Matriz 6x4 Certa
(0) (1) (0)
INTERMITENTE PLUG
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01 - LOGÍSTICA
Setor: TRANSPORTE Descrição das Atividades: O motorista é responsável por conduzir o veículo de forma segura e respeitando as normas de trânsito, garantindo a segurança dos passageiros e de outros
motoristas, o motorista é responsável por verificar o funcionamento do veículo antes de cada viagem, como os níveis de óleo, água e pneus, além de fazer a manutenção preventiva e
Função: MOTORISTA corretiva quando necessário, o motorista é responsável por transportar passageiros ou cargas, seguindo as normas e procedimentos específicos de cada tipo de transporte.
Avaliações Quantitativas Medidas de Controle Matriz de Risco
Agente Fonte Existentes
Frequência
de Fator de Risco Geradora Trajetória Incerteza
Exposição Nível de Técnica Descrição das Eficaz Classif.
Risco (Perigo) Norma L.T. Resultado Metodologia Probabilidade Severidade da
Ação Utilizada Medidas (S/N) do Risco
Estimativa
RUÍDO - PROTETOR
Impossível Irrelevante Baixo
F CONTÍNUO OU Permanente - - - - - AUDITIVO TIPO S Matriz 6x4 Certa
(0) (1) (0)
INTERMITENTE PLUG
BIOMECÂNICO -
- GINÁSTICA Impossível Irrelevante Baixo
E USO FREQUENTE Permanente - - - - - S Matriz 6x4 Certa
LABORAL (0) (1) (0)
DE ALAVANCAS
BIOMECÂNICO -
- GINÁSTICA Impossível Irrelevante Baixo
E USO FREQUENTE Permanente - - - - - S Matriz 6x4 Certa
LABORAL (0) (1) (0)
DE PEDAIS
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01 - PRODUÇÃO GERAL
Setor: PRODUÇÃO Descrição das Atividades: Preparação dos equipamentos e utensílios: o auxiliar de produção deve preparar os equipamentos e utensílios que serão utilizados na fabricação dos produtos.
Verificação da qualidade do leite: o auxiliar de produção deve verificar a qualidade do leite, analisando aspectos como a acidez, teor de gordura e presença de contaminantes. Embalagem e
Função: AUXILIAR DE PRODUÇÃO armazenamento dos produtos: o auxiliar de produção deve embalar e armazenar os produtos acabados em local adequado, com temperatura e umidade controladas, para garantir a sua
conservação.
Setor: PREPARAÇÃO Descrição das Atividades: O queijeiro é responsável por selecionar o leite de qualidade para a fabricação do queijo, garantindo que ele esteja fresco e sem contaminantes, o queijeiro
prepara o coalho, que é adicionado ao leite para formar a massa do queijo, o queijeiro armazena o queijo em local adequado, com temperatura e umidade controladas, para permitir o seu
Função: QUEIJEIRO envelhecimento e desenvolvimento de sabor e aroma.
Avaliações Quantitativas Medidas de Controle Matriz de Risco
Agente Existentes
Fonte Geradora Frequência
de Fator de Risco Trajetória Incerteza
(Perigo) Exposição Nível de Técnica Descrição das Eficaz Classif.
Risco Norma L.T. Resultado Metodologia Probabilidade Severidade da
Ação Utilizada Medidas (S/N) do Risco
Estimativa
ENTRADA EM
CÂMARAS FRIAS CÂMARA FRIA
- JAPONA TÉRMICA Frequente Irrelevante Baixo
F DE PARA CORPO TODO Intermitente - - - - - S Matriz 6x4 Certa
IMPERMEÁVEL (6) (1) (6)
CONGELAMENTO ARMAZENAMENTO
DE PRODUTOS
Priorização de Ações conforme Classificação do Risco: Nenhum controle adicional é necessário.
Recomendação de Novas Medidas de Controle:
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PREPARAÇÃO E
BACTÉRIAS, RECEBIMENTO DE
- HIGIENIZAÇÃO DE
VÍRUS, LEITE PARA
VIAS EPIs Incomum Marginal Baixo
B PROTOZOÁRIOS, PREPARO DE Intermitente - - - - - S Matriz 6x4 Certa
RESPIRÁTORIAS - MÁSCARA N95 (2) (3) (6)
FUNGOS, PRÍONS PRODUTOS
PFF2 BRANCA
E PARASITAS DERIVADOS DO
LEITE
Priorização de Ações conforme Classificação do Risco: Nenhum controle adicional é necessário.
Recomendação de Novas Medidas de Controle:
POSTURA EM PÉ
- GINÁSTICA Impossível Irrelevante Baixo
E POR LONGOS Permanente - - - - - S Matriz 6x4 Certa
LABORAL (0) (1) (0)
PERÍODOS
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MOBILIÁRIO COM
QUINAS VIVAS
- BOTA DE
REBARBAS OU Impossível Irrelevante Baixo
M Permanente - - - - - SEGURANÇA COM S Matriz 6x4 Certa
ELEMENTOS DE (0) (1) (0)
ELÁSTICO
FIXAÇÃO
EXPOSTOS.
Priorização de Ações conforme Classificação do Risco: Nenhum controle adicional é necessário.
Recomendação de Novas Medidas de Controle:
QUEDA DE
Impossível Irrelevante Baixo
M ALTURA ABAIXO Permanente - - - - - - GUARDA CORPO S Matriz 6x4 Certa
(0) (1) (0)
DE 2 METROS
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01 - SERVIÇOS GERAIS
Setor: LIMPEZA Descrição das Atividades: Limpeza e higienização de ambientes: o auxiliar de serviços gerais é responsável por realizar a limpeza e higienização de diferentes ambientes, como
escritórios, banheiros, corredores, salas de aula, entre outros. Isso pode incluir a varrição e lavagem de pisos, limpeza de vidros, retirada de lixo, entre outras atividades. Manutenção
de ambientes: o auxiliar de serviços gerais pode ser responsável por realizar a manutenção de diferentes ambientes, realizando reparos e consertos simples, como troca de lâmpadas,
Função: AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS reparos em torneiras, entre outros. Controle de estoque e reposição de materiais: o auxiliar de serviços gerais pode ser responsável por realizar o controle de estoque e reposição de
materiais de limpeza e higiene, garantindo que os ambientes estejam sempre abastecidos.
Avaliações Quantitativas Medidas de Controle Matriz de Risco
Agente Fonte Existentes
Frequência
de Fator de Risco Geradora Trajetória Incerteza
Exposição Nível de Técnica Descrição das Eficaz Classif.
Risco (Perigo) Norma L.T. Resultado Metodologia Probabilidade Severidade da
Ação Utilizada Medidas (S/N) do Risco
Estimativa
- CINTA
ESFORÇO FÍSICO Impossível Irrelevante Baixo
E Permanente - - - - - ERGONOMICA S Matriz 6x4 Certa
INTENSO (0) (1) (0)
LOMBAR
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POSTURA EM PÉ
- GINÁSTICA Impossível Irrelevante Baixo
E POR LONGOS Permanente - - - - - S Matriz 6x4 Certa
LABORAL (0) (1) (0)
PERÍODOS
QUEDA DE
Impossível Irrelevante Baixo
M ALTURA ABAIXO Permanente - - - - - - GUARDA CORPO S Matriz 6x4 Certa
(0) (1) (0)
DE 2 METROS
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01 - VIGILÂNCIA
Setor: VIGILÂNCIA Descrição das Atividades: Controle de acesso: o vigia é responsável por controlar o acesso de pessoas e veículos à empresa, organização ou instituição onde trabalha, garantindo que
apenas pessoas autorizadas tenham acesso ao local. Monitoramento de câmeras: o vigia pode ser responsável por monitorar câmeras de segurança, observando o movimento no interior
e exterior do local de trabalho. Rondas de vigilância: o vigia realiza rondas de vigilância no interior e exterior do local de trabalho, verificando possíveis problemas, como portas ou
Função: VIGIA janelas abertas, equipamentos fora do lugar ou pessoas suspeitas. Controle de saída de funcionários: o vigia pode ser responsável por controlar a saída dos funcionários da empresa,
organização ou instituição, garantindo que todos tenham deixado o local de trabalho em segurança.
Avaliações Quantitativas Medidas de Controle Matriz de Risco
Agente Fonte Existentes
Frequência
de Fator de Risco Geradora Trajetória Incerteza
Exposição Nível de Técnica Descrição das Eficaz Classif.
Risco (Perigo) Norma L.T. Resultado Metodologia Probabilidade Severidade da
Ação Utilizada Medidas (S/N) do Risco
Estimativa
POSTURA EM PÉ
- GINÁSTICA Impossível Irrelevante Baixo
E POR LONGOS Permanente - - - - - S Matriz 6x4 Certa
LABORAL (0) (1) (0)
PERÍODOS
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Dores musculares: Sentar-se por um longo período pode causar dor nas costas, pescoço e
ombros. Isso pode ser causado pelo estresse constante nos músculos dessas áreas,
POSTURA SENTADA resultante da falta de movimento e da postura inadequada. Problemas de circulação:
E POR LONGOS Sentar-se por longos períodos pode afetar a circulação sanguínea nas pernas, levando a
PERÍODOS problemas como inchaço, varizes e até coágulos sanguíneos. Problemas na coluna vertebral:
Sentar-se por longos períodos pode levar a problemas na coluna vertebral, como hérnia de
disco, escoliose e dor ciática.
MOBILIÁRIO COM
QUINAS VIVAS
M REBARBAS OU Podem causar ferimentos, acidentes, traumatismos
ELEMENTOS DE
FIXAÇÃO EXPOSTOS.
O ruído excessivo de máquinas e tratores pode ser prejudicial à saúde humana,
especialmente se a exposição for frequente e prolongada. O ruído é considerado um agente
físico de risco ocupacional e pode afetar o sistema auditivo e também causar efeitos
RUÍDO CONTÍNUO OU sistêmicos em todo o corpo. A exposição prolongada a altos níveis de ruído pode causar
F
INTERMITENTE perda auditiva permanente, zumbido nos ouvidos, dor de cabeça, fadiga, irritabilidade,
dificuldade para dormir, aumento da pressão arterial e estresse. Além disso, o ruído pode
afetar a capacidade de comunicação, aumentando o risco de acidentes e diminuindo a
produtividade no trabalho.
Infecções gastrointestinais: A exposição a bactérias patogênicas, como a Salmonella e a E.
coli, pode causar infecções gastrointestinais, como diarreia, náuseas, vômitos e febre.
Infecções respiratórias: A exposição a fungos patogênicos, como o Aspergillus, pode causar
infecções respiratórias, como asma, rinite, bronquite e pneumonia. Infecções virais: A
BACTÉRIAS, VÍRUS,
exposição a vírus, como a gripe aviária e a febre aftosa, pode causar infecções respiratórias
PROTOZOÁRIOS,
B e outros sintomas, como febre, dor de cabeça e dor muscular. Reações alérgicas: A
FUNGOS, PRÍONS E
exposição a alérgenos presentes em animais, como pelos, pele e saliva, pode causar reações
PARASITAS
alérgicas, como rinite, urticária e asma. Infestações parasitárias: A exposição a parasitas,
como carrapatos e pulgas, pode levar à infestação de parasitas em trabalhadores que
realizam a limpeza de currais e estábulos. Doenças zoonóticas: Alguns animais presentes
em currais e estábulos podem transmitir doenças zoonóticas para os trabalhadores.
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Problemas de coluna: A exposição a vibrações de corpo inteiro pode causar danos na coluna
vertebral, incluindo hérnia de disco, osteoartrite e dor crônica nas costas. Lesões
articulares a vibração pode causar lesões articulares, especialmente nos joelhos e
tornozelos, que podem levar a dor e inflamação. Danos neurológicos: A exposição crônica à
VIBRAÇÃO DE CORPO vibração de corpo inteiro pode causar danos neurológicos, como perda de sensibilidade,
F
INTEIRO formigamento nas mãos e pés e danos aos nervos. Problemas circulatórios a vibração pode
afetar o fluxo sanguíneo e a circulação sanguínea, causando problemas como hipertensão
arterial e doenças cardiovasculares. Danos aos órgãos internos a exposição crônica à
vibração de corpo inteiro pode causar danos aos órgãos internos, incluindo os rins e o
fígado, causando dor, inflamação e disfunção.
Lesões musculoesqueléticas: O uso excessivo de alavancas pode levar a lesões
musculoesqueléticas, como tendinites, bursites, distensões e entorses. Essas lesões podem
ocorrer devido à sobrecarga de músculos e tendões, bem como devido à postura
BIOMECÂNICO - USO inadequada. Problemas de coluna vertebral: A postura inadequada ao usar alavancas pode
E FREQUENTE DE levar a problemas de coluna vertebral, como hérnias de disco, dores lombares e escoliose.
ALAVANCAS Fadiga muscular: O uso constante de alavancas pode levar a fadiga muscular, o que pode
prejudicar a capacidade do trabalhador de realizar suas tarefas com segurança. Lesões por
esforço repetitivo (LER): O uso frequente de alavancas pode levar ao desenvolvimento de
LER, que são lesões causadas pelo uso repetitivo de uma determinada parte do corpo.
Lesões musculoesqueléticas: O uso excessivo de pedais pode levar a lesões
musculoesqueléticas, como tendinites, bursites, distensões e entorses. Essas lesões podem
ocorrer devido à sobrecarga de músculos e tendões, bem como devido à postura
inadequada. Problemas de coluna vertebral: A postura inadequada ao usar pedais pode
BIOMECÂNICO - USO levar a problemas de coluna vertebral, como hérnias de disco, dores lombares e escoliose.
E FREQUENTE DE Fadiga muscular: O uso constante de pedais pode levar a fadiga muscular, o que pode
PEDAIS prejudicar a capacidade do trabalhador de realizar suas tarefas com segurança. Lesões por
esforço repetitivo (LER): O uso frequente de pedais pode levar ao desenvolvimento de LER,
que são lesões causadas pelo uso repetitivo de uma determinada parte do corpo. Tensão
emocional: O uso constante de pedais pode ser um trabalho cansativo e exigente, levando a
tensão emocional e estresse crônico.
A fadiga muscular é uma sensação de cansaço ou exaustão que afeta os músculos, causando
dificuldade em realizar atividades físicas. A fadiga muscular pode ser causada por diversos
fatores, incluindo esforço físico intenso, falta de sono, estresse, desidratação, entre outros.
Embora seja uma condição comum e geralmente temporária, a fadiga muscular pode ter
E FADIGA MUSCULAR
impactos negativos na saúde a longo prazo. A fadiga muscular pode levar a uma diminuição
na capacidade física, o que pode resultar em limitações nas atividades cotidianas e no
trabalho. Além disso, a fadiga muscular pode aumentar o risco de lesões, já que a fadiga
diminui a força muscular, a coordenação e a precisão dos movimentos.
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Lesões cerebrais: Colisões de alta velocidade podem causar lesões cerebrais traumáticas
(TCE), que ocorrem quando o cérebro é sacudido dentro do crânio. TCEs podem variar em
gravidade, desde uma leve concussão até lesões mais graves, como hematomas e lesões
axonais difusas. Lesões na coluna vertebral: A colisão de veículos pode causar lesões na
coluna vertebral, como hérnias de disco, fraturas e lesões medulares. Essas lesões podem
COLISÃO DE resultar em dor crônica, paralisia ou outras complicações graves. Lesões no pescoço:
M
VEÍCULOS Colisões de veículos podem causar lesões no pescoço, como síndrome do chicote, que
ocorre quando a cabeça é sacudida rapidamente para a frente e para trás. A síndrome do
chicote pode resultar em dor no pescoço, rigidez, dores de cabeça e outros sintomas. Lesões
nas extremidades: Colisões de veículos podem causar lesões nas extremidades, como
fraturas, contusões e lacerações. Essas lesões podem resultar em dor, inchaço e limitações
na mobilidade.
Lesões por frio: as baixas temperaturas dentro das câmaras frias podem causar lesões por
frio na pele, como queimaduras e congelamento. É importante que os trabalhadores que
trabalham dentro da câmara fria utilizem equipamentos de proteção adequados, como
luvas, roupas e calçados apropriados para proteger contra o frio. Contaminação bacteriana:
as câmaras frias são um ambiente propício para o crescimento de bactérias, especialmente
CÂMARAS FRIAS DE
F se os alimentos armazenados não forem mantidos adequadamente ou se houver falhas na
CONGELAMENTO
higiene e limpeza das instalações. A contaminação bacteriana pode levar a doenças
transmitidas por alimentos, como intoxicação alimentar. Asma: a exposição prolongada a
baixas temperaturas pode agravar condições respiratórias, como asma, em trabalhadores
que já apresentam essas condições. Pessoas com asma ou outras condições respiratórias
devem evitar o trabalho dentro das câmaras de congelamento, se possível.
Irritação na pele e nos olhos: alguns produtos podem causar irritações na pele e nos olhos,
especialmente quando utilizados de forma excessiva ou em contato prolongado com a pele.
Problemas respiratórios: produtos em spray podem liberar substâncias químicas que podem
irritar as vias respiratórias e provocar reações alérgicas, como tosse, espirros e dificuldade
PRODUTOS para respirar. Reações alérgicas: alguns produtos podem causar reações alérgicas, como
Q
DOMISSANITÁRIOS dermatites de contato, rinite alérgica e asma. Intoxicação: a ingestão ou inalação acidental
de produtos domissanitários pode levar à intoxicação, que pode causar náuseas, vômitos,
tonturas, confusão mental, convulsões e até mesmo a morte em casos graves. Queimaduras
químicas: produtos como ácidos e alcalinos podem causar queimaduras químicas na pele e
nos olhos, que podem ser graves e dolorosas.
FADIGA DOS MÚSCULOS DA PANTURRILHA, PROBLEMAS CIRCULATÓRIOS (DOS
POSTURA EM PÉ POR MEMBROS INFERIORES) , AGRAVAMENTO DAS LESÕES PRÉ- EXISTENTES NOS
E
LONGOS PERÍODOS TECIDOS MOLES, DORES NAS PERNAS, EDEMA E FORMIGAMENTO, DÉFICIT NO
RETORNO SANGUÍNEO AO CORAÇÃO, MAIOR SOLICITAÇÃO DA REGIÃO LOMBAR.
CONTATO COM
OBJETO OU
M SUBSTÂNCIA A Queimaduras leves.
TEMPERATURA
MUITO ALTA.
Traumatismo craniano: Mesmo uma queda curta pode resultar em um traumatismo
craniano, que pode variar de leve a grave, dependendo do impacto. Lesões na coluna
vertebral: Uma queda pode levar a lesões na coluna vertebral, como fraturas ou luxações,
que podem causar danos permanentes ao sistema nervoso e afetar a mobilidade. Lesões nos
QUEDA DE ALTURA membros: Uma queda pode resultar em lesões nos braços ou nas pernas, como fraturas ou
M
ABAIXO DE 2 METROS contusões, que podem levar à incapacidade temporária ou permanente. Lesões internas:
Uma queda pode causar lesões internas, como lesões no fígado, baço ou pulmões, que
podem ser fatais se não forem tratadas rapidamente. Traumas psicológicos: Uma queda
pode ter um efeito psicológico significativo, causando medo de quedas futuras e afetando a
confiança do indivíduo em sua própria capacidade de se locomover.
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TREINAMENTOS APLICÁVEIS
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DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS
TABELA DE EPI
BOTA DE SEGURANÇA COM ELÁSTICO
Função
BOTA DE PVC
AUXILIAR DE ESCRITÓRIO X
MOTORISTA X
AUXILIAR DE CONTROLE
X X X X X
DE QUALIDADE
AUXILIAR DE SERVIÇOS
X X X X X X X X X
GERAIS
AUXILIAR DE PRODUÇÃO X X X X X X X X X X
QUEIJEIRO X X X X X X X X X X
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CINTA ERGONÔMICA
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24. CONCLUSÃO
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Executante: Data: / /
DADOS DO EXTINTOR ITENS DE VERIFICAÇÃO (OK/ NOK/ NA)
SINALIZADO
OBSTRUÍDO
MANGUEIRA
GATILHO
MANÔMETRO
ROTULAGEM
PRESSURIZA
TESTE HIDR.
SUPORTE
SEQ.
PINTURA
LACRE
LOCALIZAÇÃO TI PO CLASSE CAPACIDADE
DATA DE DATA DE
CARGA RECARGA
DO
001
002
003
004
005
006
007
008
009
010
011
012
Assinatura do executante:
Legenda: OK = OK NOK = NÃO OK NA = Não aplicávelVi ew p ublicatio n stats
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0. S. - ORDEM DE
SERVIÇO Função ou Cargo
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Declaro que fui plenamente orientado quanto aos procedimentos de segurança do trabalho, estando ciente dos riscos decorrentes da
atividade e dos sansões disciplinares a que estou sujeito quanto ao seu descumprimento.
Data de Emissão:
01/06/11
Ass. Funcionário Ass. Supervisão
De acordo com a portaria nº 3.214 do Ministério do Trabalho, N. R. 01 sub item 1.8 “Cabe ao Empregado: a) cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho, inclusive as ordens de
serviço expedidas pelo Empregador; b) usar o E.P.I. fornecido pelo empregador; c) submeter-se aos exames médicos previstos nas Normas regulamentadoras N. R. 1.8.1 constitui ato faltoso a recusa injustificada ao
cumprimento dos dispositivos no item anterior”.
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CHECK-LIST NR – 12 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
Check-List NR12
Máquina: Tag: Cliente: Setor/Área:
Riscos Potenciais Relacionados à Segurança Sim Não N.A
Riscos Mecânicos
Há proteções na área de operação?
Há alguma parte móvel que está exposta (correntes, correias, engrenagens, volantes, etc.)?
Há quaisquer partes mecânicas expostas que talvez sejam de quina afiada ou que , de outra forma,
constituem algum risco (parafusos, quinas, etc.)?
A máquina foi devidamente fixada ao piso ou a outras estruturas, de acordo com a necessidade?
Foram instaladas chaves limitadoras adequadas para interromper a operação assim que determinado
limite for ultrapassado?
Riscos Elétricos
A máquina foi configurada de acordo com códigos e padrões aplicáveis?
A máquina foi devidamente aterrada?
A fonte de energia foi apropriadamente protegida, incluindo fusíveis?
As conexões elétricas foram todas bem-feitas?
Há risco de choque elétrico em virtude de conexão exposta?
Todos os fios ou quaisquer componentes elétricos potencialmente perigoso foram devidamente
Há alguma fiação sobre o piso por onde os trabalhadores têm de passar?
Outros Riscos
Os trabalhadores usam proteção contra ruído produzido pela máquina?
O ambiente proporciona condições de segurança para o trabalhador (temperatura, umidade, radiação,
A iluminação é suficiente para que a máquina possa ser operada com segurança?
O piso encontra-se seco e seguro para a movimentação do trabalhador?
Foram implementados os aspectos ergonômicos necessários (descanso de braço, altura do teclado,
altura e ângulo do monitor)?
Equipamento de Proteção
Foram fornecidos os esquipamentos de segurança necessários? Quais outros equipamentos ainda são
Os trabalhadores foram treinados para usar corretamente os equipamentos de proteção?
Os trabalhadores usam vestimentas apropriadas para operar o maquinário de forma segura ( sem
joias,
sem roupas muito frouxas, calçados apropriados, cabelo preso atrás, etc.)?
Manutenção e Reparo
Os registros de manutenção da máquina encontram-se afixados na máquina?
Os registros de manutenção estão atualizados?
Os trabalhadores são treinados a rever orientações sobre manutenção, a fim de garantir a pronta
disponibilidade da máquina?
Os profissionais de manutenção são treinados em procedimentos de segurança, por exemplo, como
desligar a energia da máquina?
Proteções Adicionais
Há uma chave geral para desligamento total do maquinário?
Os controles de partida e parada encontram-se ao alcance das mãos?
Os controles de partida e parada já foram testados?
Há proteções contra materiais perigosos (lubrificantes, produtos químicos, sucatas, etc.)?
As proteções são apropriadas para trabalhadores de todos os tamanhos?
São disponibilizados equipamentos de atendimento a emergência apropriados? Quais equipamentos
adicionais seriam necessários?
Foi disponibilizado um kit de primeiros socorros (incluindo uma estação lava-olhos)?
CHECK-LIST NR – 12 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
Treinamento
Todos os trabalhadores presentes no ambiente de trabalho foram treinados a como utilizar o
maquináriode forma apropriada?
Todos os trabalhadores presentes no ambiente de trabalho receberam treinamento sobre as
características de segurança da máquina (proteções, controles de partida/parada, etc.)?
Todos trabalhadores presentes no ambiente de trabalho foram treinados a como reagir da forma
corretaao se defrontar com questões de segurança ?
O manual de operações e documentações relacionadas à máquina encontram-se disponiveis ?
Os procedimentos operacionais são documentados no local onde a máquina está instalada ?
Foram disponibilizados diagramas elétricos, hidráulicos e pneumáticos da máquina e
encontram-seAtualizados ?
Foram disponibilizados manuais operacionais e documentação pertinente no idioma dos
trabalhadores ?
Observações Gerais