DOCUMENTAÇÃO DO SETOR DE SSMA

Rev. 01 Folha
PCMSO 1/50

PCMSO

PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE

SAÚDE OCUPACIONAL

VIGÊNCIA JUNHO 2013 A MAIO 2014

SPE – SANTO ANTÔNIO CC PARNAIBA

Duque de Caxias, nº1, Centro – Município – Santo Antônio dos Lopes – MA – cep: 65.730-000
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Sumário
Item Página

1- Identificação da Empresa 5

2- Dados do Contrato 6

3- Relação de Número de colaboradores 7

4- Introdução 8

5 - Objetivo 9

6- Conceitos Básicos 10

7- Responsabilidade 11

8- Procedimentos Obrigatórios 12-13

9- Solicitação Médica 13-14

10 – Definições de Risco 15-16

11 – Classificações de Riscos 17

12 – Mapa de Risco 18-22

13 – Fluxograma de Acidentes 23

14- Telefones Úteis 24

15 – Funções 25-26

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Item Página

16 - Setores da Empresa e Identificações de Riscos 27- 33

17- Equipamentos de Proteção Industrias 34-35

18 - Programa de Conserva Auditiva 35-36

19- Programa de Conservação Respiratória 36-37

20- Outras Ações Desenvolvidas 37

21- Medidas de Controle 38-40

22 - Avaliação Anual do Programa 41

23 - Forma de Registro 41

24 - Metas – Melhorias 42

25 - Cronograma 43-44

26 - Relatório Anual 45

27 - Estratégia e Metodologia de ação 46

28 – Avaliação Médica 46

29 – Validade do PCMSO 46

30- Legislação 47-48

31-Referências 48-49

Assinaturas 50

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CONTROLE DE REVISÕES

REV.: DATA RESUMO DA REVISÃO EMPRESA RESPONSÁVEL

Revisão do PCMSO e alteração da

Clínica de medicina ocupacional, e
01 22/05/2013 inclusão de novo médico Clínica Prevent Henrique James Gomes
coordenador. Bezerra

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1- Identificação da Empresa

CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA
Razão Social SANTO ANTÔNIO CC PARNAIBA – SPE
LTDA
Nome Fantasia CMP
C.N.P.J : 15.443.060/0002-37
Inscrição Estadual
Endereço Duque de Caxias nº 01
Telefone
Bairro Centro
Cidade Maranhão (MA)
CEP 65.730.000
C.N.A.E 4521-7
Grau de Risco IV quatro
Ramo de Atividade Construção / edificação de obras de
engenharia civil
N. de Funcionários Na obra: 342
Horário de Trabalho Segunda- Feira á Sexta - Feira 07:00h ás
18:00h e aos Sábados de 07:00h ás 13:00h
Horário de Trabalho Intervalo de uma hora de Almoço
Atividade da Empresa

Construção de Obras do projeto denominado CC 4ª, etapa do projeto

Parnaíba.
CARACTERIZAÇÃO DO CLIENTE
Razão Social INITEC DO BRASIL ENGENHARIA E
CONSTRUÇÕES LTDA
C.N.P.J : 14.371.808/0002-70
Inscrição Estadual
Endereço Avenida Rio Branco 151, 5º Andar
Estado Grupo 502 – Centro – Rio de Janeiro
CEP 20040-911
Ramo de Atividade Usina Termoelétrica Parnaíba
Atividade desenvolvida na Empresa Contratante
A CMP executará Obras Civis – Projeto Paranaíba CC PP fase 2 –
Bloco 5
(517 MW), 4º etapa.

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2- Dados do Contrato:

DADOS DO CONTRATO
Razão Social SANTO ANTÔNIO CC PARNAIBA – SPE LTDA
CLIENTE INITEC DO BRASIL ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES LTDA
Numero :        
Objeto : Constitui objeto do presente contrato, a execução de obras civis
para execução do Projeto Paranaíba CC PP 4º etapa.

Vigência Início em 04/05/2012 á

Gerência Engº Maurílio Nicolau Abdala Junior
Local de Trabalho Rua Duque de Caxias Nº 01 – Centro – Maranhão (MA)
Número de 342
Empregados

3- Relação de números de colaboradores / setores/função

1.

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SETOR FUNÇÃO / CARGO Nº médio de colaboradores

Administração Gerente Geral de obras 01
Administração Engenheiro Civil 03
Administração Engenheiro Seg. Trab 01
Administração Administrativo de Obras 03
Administração Aux. Administrativo 05
Administração Téc. Segurança Trabalho 05
Administração Técnico Qualidade 01
Administração Assist. Qualidade 01
Administração Engº Planejamento 01
Administração Encarregado 12
Administração Téc. Edificações 01
Administração Auxiliar Laboratório 01
Administração Aux.Téc. Segurança Trabalho 02
Administração Topografo 02
Administração Aux. Topógrafo 01
Administração Engenheiro Ambiental 01
Administração Engenheiro Civil-TRAINNE 01
Administração Engenheiro Supervisor 01
Administração Laboratorista 01
Administração Médico do Trabalho 01
Administração Comprador 01
Administração Contra Mestre 01
Administração Nivelador 03
Administração Feitor de Carpinteiro 01
Operacional Direto Feitor de Pedreiro 04
Operacional Direto Marteleteiro 06
Operacional Direto Mestre de Obras 02
Operacional Direto Montador de Andaime 09
Operacional Direto OP. de Retroescavadeira 01
Operacional Direto OP.de miniescavadeira 01
Operacional Direto Pedreiro 35
Operacional Direto Zeladora 01
Operacional Direto Meio Oficial Eletricista 01
Operacional Direto Eletricista 03
Operacional Direto Aux. Almoxarifado 03
Operacional Direto Almoxarife 01
Operacional Direto Motorista 04
Operacional Indireto Coord. Adm. 01
Operacional Indireto Enc. Carp. 02
Operacional Direto Ajudante de Obras 80
Operacional Direto Carpinteiro 119
Operacional Direto Meio Ofic. Carpinteiro 02
Operacional Direto Armador 03
Operacional Direto Mec. Montador 06
Operacional Direto Soldador 03
Operacional Direto Maçariqueiro 01
Operacional Direto Vibratorista 03
TOTAL DE COLABORADORES 342

4- INDRODUÇÃO:

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O processo de globalização da economia vivido pelo mundo nos últimos anos tem como reflexo
direto nas empresas a busca da qualidade total, a excelência dos produtos e serviços,
objetivando a melhoria contínua, fazendo com que as empresas se adéqüem ás necessidades
dos clientes, colocando á disposição uma gama de produtos e serviços

Hoje está claro que a única forma de triunfar na era da hiper – competitividade é preparar ao
máximo, criar modelos de negócios rentáveis e, mais importante, diferenciar –se da
concorrência. Em suma, adaptar a gestão da organização ao cenário disputado e cada vez mais
complexo do mundo dos negócios.

Novos conceitos refletem as mudanças que estão ocorrendo e, principalmente, irão ocorrer na
gestão das empresas na busca por mais competitividade. Alguns deles se referem a nova ordem
ecomônica, em que a regra é o corte de custos, aliados com maior produtividade a máxima
cautela na decisão dos investimentos; outros, a uma alteração mais profunda e gradativa na
cultura empresarial, com uma valorização sem precedentes das pessoas e dos processos
internos.

O Brasil passou a integrar este novo contexto mundial após a abertura de suas fronteiras ao
mercado, tendo como impacto imediato a obrigatoriedade de modernização de seu parque
industrial, sucateando durante os anos de potencionismo econômico dos governos passados.

Repentinamente, o país se viu inundado de produtos estrangeiros com qualidade infinitamente

superior aos nacionais e preços mais baixos. Esse fato também se verificou quanto aos
prestadores de serviços.

Com a estabilização econômica, a partir de 1995, o Brasil tornou-se um país viável aos olhos das
empresas estrangeiras, que passaram a aplicar e investir vultuosos capitais principalmente na
implantação de novas fábricas. Um fator relevante neste contexto diz respeito ás exigências
dessas empresas, notadamente no que se refere á qualidade do produto e serviços dos seus
fornecedores, a preocupação com o Meio Ambiente, a Saúde, a Segurança e a qualidade de
vida dos trabalhadores, próprios ou terceiros.

É dentro deste paradigma e da nova mentalidade empresarial, que se enquadra o Programa de

Controle Médico e Saúde Ocupacional – PCMSO, regulamentado pelo Ministério do Trabalho,
através da portaria 24, de 29 de dezembro de 1994. A norma regulamentar nº 7 consta neste
programa representa um avanço na programação da saúde e prevenção das doenças
profissionais e estende a todas as empresas, independentemente do seu grau de risco e número
de funcionários, a obrigatoriedade de zelar pela saúde de seus colaboradores.

5- OBJETIVO:

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O PCMSO tem como objetivo a preservação da saúde dos empregados, em função dos riscos
existentes no ambiente de trabalho e das doenças profissionais e ocupacionais.

A implantação de um PCMSO bem elaborado tem como principal resultado a redução da

incidência de doenças profissionais e ocupacionais, permitindo ainda a detecção precoce e,
portanto, ainda em fase reversível, de qualquer comprometimento á saúde decorrente da
exposição ocupacional, permitindo ao empregador, orientado pelo profissional médico, tomar
medidas preventivas que revertem o processo a saúde do trabalhador.

Importante também considerar que além do aspecto legal, procura-se com a implantação deste
programa, exercer uma medida preventiva e não apenas curativa.

O PCMSO dará ao médico o conhecimento dos processos produtivos, identificando os riscos aos
qual o trabalhador está exposto, possibilitando o controle e monitoramento da sua saúde, através
de exames clínicos e complementares ( Laboratoriais e testes específicos), reduzindo custos e
direcionando os recursos de maneira criteriosa.

O conhecimento dos riscos ambientais permite que se tome medidas corretivas, visando sua
eliminação e/ou sua neutralização, criando um ambiente menos agressivo ao ser humano.
Portanto, a sua execução terá como conseqüência:

Redução dos Índices de absenteísmo;

Redução dos Índices de AT´s ( acidentes de trabalho);
Elevação da produtividade;
Maior satisfação no trabalho;
Valorização do trabalhador;
Maior motivação;
Redução dos custos com despeças médicas;
Redução dos custos de produção;
Redução das perdas;
Maior lucratividade;
Menor número de reclamação trabalhista e indenizatório;
Redução/eliminação das possíveis causas cíveis e criminais contra o empregador.

Em fim a empresa deverá planejar e programar o seu PCMSO com base no risco que a atividade
desenvolvida possa provocar á saúde dos seus empregados. A prevenção deve observar a
relação saúde e trabalho.

O PCMSO deve ser visto como um fator de agregação de valores ao produto e principal como
um investimento com retorno financeiro certo.

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6- Conceitos Básicos

A Norma Regulamentadora nº 07 (NR – 7) do Ministério do Trabalho aprovada pela

Portaria nº 3214 de 08 de junho de 1978, com nova redação dada pelas Portarias nº 24. de 29
de dezembro de 1994 e nº 8, de 8 de maio de 1996, estabelece a obrigatoriedade da elaboração
e implementação, por parte de todos os empregadores e instalações que admitam trabalhadores
como empregados, do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO.
O PCMSO deverá ter caráter de prevenção, rastreamento e diagnóstico precoce dos
agravos à saúde relacionados ao trabalho, inclusive os de natureza sub-clínica. Além da
constatação da existência de casos de doenças profissionais ou danos irreversíveis à saúde dos
trabalhadores.

7- Responsabilidades

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Das Responsabilidades do Empregador:

1 -Garantir a elaboração e efetiva implementação do PCMSO, bem como zelar por sua
eficácia;
2 -Custear todos os procedimentos relacionados ao PCMSO e, quando solicitado pela
inspeção do trabalho, comprovar a execução da despesa;
3 -Indicar médico do trabalho, empregado da empresa, para coordenar o PCMSO.

Das Responsabilidades do Trabalhador:

1 -Submeter-se aos exames clínicos e complementares solicitados durante os exames

médicos ocupacionais.

Das Responsabilidades do Coordenador do programa:

1- Realizar os exames médicos previstos no item 7.4.1, ou encarregar os mesmos a

profissional médico familiarizado com os princípios da patologia ocupacional e suas
causas, bem como com o ambiente, as condições de trabalho e os riscos e os riscos a
que esta ou será exposto cada trabalhador da empresa a ser examinado.

2- Encarregar dos exames complementares previsto nos itens, quadros e anexos desta
NR, profissionais e entidades devidamente capacitados,equipados e qualificados.

De Acordo com o item 7.3 das Responsabilidades:

No caso de a empresa estar desobrigada de manter médico do trabalho, de acordo com a NR04,
deverá o empregador indicar médico do trabalho ou não da empresa, para coordenar o PCMSO;

Inexistindo médico do trabalho na localidade, o empregador poderá contratar médico de outra

especialidade para coordenar o PCMSO.

8- PROCEDIMENTOS OBRIGATÓRIOS:

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O PCMSO inclui nas suas atividades a realização obrigatória dos seguintes procedimentos
conforme descrito no item 7.4.1 NR 07 :

Exame Médico Admissional:

Realizado antes que o trabalhador assuma suas atividades.

Exame Médico Periódico – Anual:

- Para os trabalhadores com atividades em que expostos a riscos ou condições que impliquem o
desenvolvimento ou agravamento de doenças ocupacionais.
- Para os portadores de doenças crônicas.
- Para os trabalhadores com idade menos que 18 (dezoito) anos ou maiores que 45 (quarenta e
cinco) anos.

Esta periodicidade poderá ser alterada para intervalos menores, se o médico

encarregado julgar necessário, ou ainda, se notificado por médico agente de inspeção do
trabalho.

Exame Periódico – Bienal:

Para os demais trabalhadores.

Avaliação Clínica:
Avaliação clínica, abrangendo anamnese ocupacional e exame físico e mental; conforme
descrito no item 14.

Exame Médico de Retorno ao Trabalho:

Realizado obrigatoriamente no primeiro dia de volta ao trabalho do trabalhador ausente por
período igual ou superior a 30 (trinta) dias, por motivo de doença ou acidente, de natureza
ocupacional ou não, ou parto.

Exame Médico de Mudança de Função:

Realizado antes da data de mudança. Entende-se por mudança de função, toda e qualquer
alteração de atividade, posto de trabalho ou de setor, que implique na exposição do trabalhador
a risco diferente a que estava exposto antes da mudança.
Exame Médico Demissional:

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Realizado no período de 90 (noventa) dias que antecedem ao desligamento do trabalhador até o

último dia do trabalho.

Exames Complementares:

Os exames complementares obrigatórios para cada função, setor ou atividade, poderão ser
alterados se houver indicação médica, notificação de médico agente de inspeção do trabalho ou
em função de conhecimentos adquiridos no desenvolvimento do Programa de Prevenção de
Riscos Ambientais (P. P. R. A). E necessário obedecer a periodicidade dos exames conforme
orientação do Médico coordenador do PCMSO.

Para cada exame, previsto no Itêm 7.4.1 da NR 07, o médico emitirá o atestado de Saúde
Ocupacional – ASO em duas vias.

A função do Empregado deverá ter a mesma descrição no ASO

Todos os dados obtidos nos exames médicos, incluindo avaliação clínica e complementares
deverá ser registrados em prontuário Individual, ficando na responsabilidade do médico
coordenador do PCMSO

9- Solicitação Médica conforme item 7.4.8 da NR07:

Emissão da comunicação de Acidente do Trabalho – CAT.

Indicar quando necessário, o afastamento do trabalhador da exposição ao risco ou do trabalho.

Encaminhar o trabalhador à Previdência Social para estabelecimento do nexo técnico, avaliação

de incapacidade e definição de conduta previdenciária em relação ao trabalho.

Orientar ao empregador quanto á necessidade de adoção de medidas de controle no ambiente

de trabalho.

9.1 - ACOMPANHAMENTOS Á ACIDENTES DO TRABALHO

Os TST´S deverão conduzir os acidentados imediatamente para o hospital mais próximo,

definido pela empresa, a fim de receberem os primeiros socorros, cabendo comunicar

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imediatamente ao setor de SSMA o ocorrido e ao médico do trabalho. Somente após avaliação

do médico do trabalho será determinado se o acidente é com ou sem afastamento.
O não encaminhamento do acidentado a uma unidade hospitalar para avaliação poderá
acarretar, para o acidentado e empresa, problemas de ordem clínica e / ou jurídica.

9.2 – Dos Primeiros Socorros

Na Obra seguirá o descrito no Plano de Emergência conforme as particularidades da unidade.

9.3- Rotina em caso de Acidente do Trabalho

Assim que ocorrer o Acidente, o (a) Funcionário (a) deverá ser encaminhado para
atendimento médico seguindo os procedimentos internos de cada cliente conforme descrito no
plano de emergência. Após o atendimento médico inicial, e ou retorno ao trabalho o colaborador
deverá ser encaminhado ao Médico do Trabalho.

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10 - DEFINIÇÃO DE RISCOS DO AMBIENTE DE TRABALHO

São considerados riscos ambientais os agentes físicos, químicos, biológicos, riscos de acidente
e ergonômico. São fatores de riscos ambientais; a presença destes agentes em determinadas
concentrações / intensidade e ou tempo máximo de exposição ao trabalhador é determinado por
limites pré-estabelecidos conforme NR15, NR 17 e em conjunto o disposto na NR 09.

Os agentes físicos decorrem de processos e equipamentos:

 Ruído e vibrações;
 Pressões anormais em relação à pressão atmosférica;
 Temperaturas extremas (altas e baixas);
 Radiações ionizantes ( Ex.: Raio X ) e radiações não ionizantes ( Ex.: Calor, solda).

Os agentes químicos são oriundos da manipulação e processamento de matérias primas e

insumos:

 Poeiras e fumos;
 Névoas e neblinas;
 Gases e vapores.

Os agentes biológicos são oriundos da manipulação, transformação e modificação de seres

vivos microscópicos, dentre eles:

 Genes, bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, e outros.

Os riscos ergonômicos são fatores psico – fisiológicos relacionados ao trabalho que o ser
humano fica exposto ao desenvolvimento de suas atividades:

 Trabalho Físico pesado;

 Posturas incorretas;
 Trabalhos em Turno, dentre outros.
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Os riscos de acidentes são decorridos das condições do ambiente de trabalho, tais

como:

 Arranjos físicos inadequados

 Ferramentas e máquinas inadequadas
 Trabalho em Altura
 Atividades em Espaços Confinados
 Falta de proteções nos equipamentos
 Descumprimento de procedimentos
 Não utilização de EPI`S e ou seu uso incorreto

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11-CLASSIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS RISCOS OCUPACIONAIS EM

GRUPOS, DE ACORDO COM A NATUREZA E A PADRONIZAÇÃO
DAS CORES CORRESPONDENTES:

GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 GRUPO 4 GRUPO 5

VERDE VERMELHO MARRON AMARELO AZUL
RISCOS RISCOS RISCOS RISCOS RISCOS
FÍSICOS QUÍMICOS BIOLÓGICOS ERGONÔMICOS ACIDENTES

Ruídos Fumos Vírus Esforço Físico Arranjo Físico

Intenso Inadequado

Vibrações Névoas Bactérias Levantamento e Máquinas e

Transporte Manual Equipamentos Sem
de Peso Proteção

Radiações Neblinas Protozoários Exigência de Postura Ferramentas

Ionizantes Inadequada Inadequadas ou
Defeituosas

Radiações Não Gases Fungos Controle Rígido de Iluminação

Ionizantes Produtividade Inadequada

Eletricidade
Frio Vapores Bacilos Imposição de Ritmos
Excessivos Probabilidade de
Incêndio ou
Calor Poeiras Parasitas Trabalho em Turno Explosão
Noturno
Armazenamento
Inadequado
Pressões Substâncias Jornada de Trabalho
Compostas ou Prolongada Animais
Produtos Peçonhentos
Químicos
Monotonia e Trabalhos em Altura
Repetitividade
Atividade em
Produtos Espaço Confinado
Umidade Químicos em Outras Situações
Geral Causadoras do Outras Situações
Stress Físico e/ou de Risco que
Psíquico Poderão Contribuir
para a Ocorrência
de Acidentes

12 - MAPA DE RISCOS
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Legenda
Graduação de riscos Agentes físicos Fontes dos agentes Classificação dos riscos

Risco máximo - 6 cm Riscos Físicos Verde

Agentes causadores Fontes geradoras dos

dos riscos existentes agentes de risco Riscos Químicos Vermelhos
no setor existentes no setor

Riscos Biológicos marrom

Risco médio – 3 cm

Riscos ergonômicos amarelo

Riscos de acidentes Azul

Risco mínimo -1,5 cm

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12.1- Setor: Almoxarifado

Legenda
Graduação de Agentes físicos Fontes dos Classificação dos
riscos agentes riscos
Risco máximo - 6 Riscos Físicos Verde
cm
Agentes Fontes geradoras
causadores dos dos agentes de Riscos Químicos
riscos existentes risco existentes no Vermelhos
no setor setor

Riscos Biológicos
Risco médio – 3 cm marrom

Riscos Ergonômicos
amarelo

Risco mínimo -1,5

cm Riscos de acidentes Azul

12.2 - Setor: Almoxarifado

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Graduação de Riscos Agente de Riscos Fonte Geradora

Má postura. Materiais e peças em geral.
Levantamento e Mobília inadequada
3,0 cm transporte manual de
pesos.

Probabilidade de
incêndio. Queda de Materiais.
1,5cm Prensamento de Materiais e ferramentas
membros. cortantes.
Cortes / Contusões. Queda de Pessoas
Altura

1,5cm
Poeiras diversas Armazenamento de materiais
Manuseio de materiais

3,0cm
Ruído Proveniente de equipamentos
eletro portáteis e equipamentos
estacionários.

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12.3 - Setor: Administração:

Graduação de Riscos Agente de Riscos Fonte Geradora

1,5cm Vírus / Bactérias / Fungos Sanitários / Pessoas

Probabilidade de princípio de Móveis.

3,0cm Incêndio. Computador.
Iluminação.
Eletricidade.

Esforços repetitivos. Mobília

Postura inadequada. Setor Produtivo
1,5cm Conflitos.
Ansiedade.
Monotonia

12.4 - Setor: Obra

Graduação de Riscos Agente de Riscos Fonte Geradora

Má postura. Materiais e peças e
Levantamento e equipamentos em geral.
3,0 cm transporte manual de
pesos.

Probabilidade de Arranjo físico inadequado.

3,0cm incêndio. Máquinas e Ferramentas
Prensamento de Iluminação inadequada.
membros. Eletricidade.
Cortes / Probabilidade de princípio de
Contusões/altura incêndio ou explosão.
Choques elétricos Realização de atividade em altura

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1,5cm
Poeiras diversas Movimentação de material
Corte de material

Ruído Proveniente de equipamentos

eletro portáteis.
3,0cm Radiação Não Ionizante
Trabalhos expostos ao tempo
Calor / Umidade (sol / intempéries)

12.5 - Setor: Banheiros / Vestiários

Graduação Agente de Risco Fonte Geradora

3,0cm Vírus Sanitários
Bactérias Lavatórios
Fungos

3,0cm Eletricidade Chuveiros

Queda de pessoas

1,5cm Postura inadequada Sanitário

Lombalgia

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13 – Fluxograma de Acidente

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14 - TELEFONES ÚTEIS:

 Relação das pessoas a serem avisadas em caso de emergência por ordem de

prioridade:

Nome Cargo Endereço Telefone

CLEBER FREIRE COSTA COORDENADOR HSE INITEC RÁDIO CANAL 11
JORGE ABRANTES DIRETOR DE OBRA INITEC RÁDIO CANAL 11
WILKENS ROBERTO SILVA SUPERVISOR HSE INITEC RÁDIO CANAL 11
MARQUES

 Telefones Externos para comunicação em caso de Situações de Emergência

Nome Endereço Telefone Horário

HOSPITAL MUNICIPAL DE RUA SAPUCAÍ N° 550 , CENTRO (99) 3663 - 1236 24 Horas
PRESIDENTE DUTRA - SOCORRÃO PRESIDENTE DUTRA - MARANHÃO

NORDESTE EMERGÊNCIA UTE – PARNAÍBA RÁDIO CANAL 9 24 Horas

Corpo de Bombeiros UTE - PARNAÍBA 193 24 Horas

Policia Militar SANTO ANTONIO DOS LOPES - MA 190 24 Horas

Policia Civil SANTO ANTONIO DOS LOPES - MA 147 24 Horas

SPE – SANTO ANTÔNIO CC PARNAIBA

Duque de Caxias, nº1, Centro – Município – Santo Antônio dos Lopes – MA – cep: 65.730-000
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Rev. 01 Folha
PCMSO 25/50

15 – Funções:

Gerente Geral de obras

Engenheiro Civil

Engenheiro Seg. Trab

Administrativo de Obras

Aux. Administrativo

Téc. Segurança Trabalho

Técnico Qualidade

Assist. Qualidade

Engº Planejamento

Encarregado

Téc. Edificações

Auxiliar Laboratório

Aux.Téc. Segurança Trabalho

Topografo

Aux. Topógrafo

Engenheiro Ambiental

Engenheiro Civil-TRAINNE

Engenheiro Supervisor

Laboratorista

Médico do Trabalho

Comprador

Contra Mestre

Nivelador

Feitor de Carpinteiro

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Rev. 01 Folha
PCMSO 26/50

Feitor de Pedreiro

Marteleteiro

Mestre de Obras

Montador de Andaime

OP. de Retroescavadeira

OP.de miniescavadeira

Pedreiro

Zeladora

Meio Oficial Eletricista

Eletricista

Aux. Almoxarifado

Almoxarife

Motorista

Coord. Adm.

Enc. Carp.

Ajudante de Obras

Carpinteiro

Meio Ofic. Carpinteiro

Armador

Mec. Montador

Soldador

Maçariqueiro

Vibratorista

SPE – SANTO ANTÔNIO CC PARNAIBA

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PCMSO 27/50

16 - Setores da Empresa, Riscos Identificados e Controle Médico:

PERIODICIDAD
SETORES AGENTE CONSTATAÇÃO CONTROLE E
ANALISADOS AVALIADO DO AGENTE MÉDICO

Avaliação Clínica,
Administrativos
Ergonômico; Postural; Audiometria,
de Obra
Espirometria,
Físico; Ruído; Raio X de Tórax BIENAL
Auxiliar
(OIT), ESPIROMETRIA
Administrativo
Químico; Poeira; Machado Guerreiro
Exames DEMAIS
Comprador
Risco Mecânico; Acidentes diversos; complementares EXAMES ANUAL

Avaliação Clínica,
Ergonômico; Postural; Audiometria,
Espirometria,
BIENAL
Físico; Ruído; Raio X de Tórax
Ajudante de ESPIROMETRIA
(OIT),
Obras
Químico; Poeira; Radiação Machado Guerreiro
DEMAIS
UVA/UVB Eletrocardiograma
EXAMES ANUAL
Eletroencefalograma;
Risco Mecânico; Acidentes diversos; Exames
complementares
Avaliação Clínica,
Ergonômico; Postural; Audiometria,
Espirometria, BIENAL
Físico; Ruído; Raio X de Tórax ESPIROMETRIA
Armadores (OIT),
Químico; Poeira; Radiação Machado Guerreiro DEMAIS
UVA/UVB Eletrocardiograma EXAMES ANUAL
Eletroencefalograma;
Risco Mecânico; Acidentes diversos; Exames
complementares
Pedreiros, Ergonômico; Postural; Avaliação Clínica,
Audiometria, BIENAL
SPE – SANTO ANTÔNIO CC PARNAIBA
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Espirometria, ESPIROMETRIA
Ruído;
Físico; Raio X de Tórax
(OIT), DEMAIS
Poeira; Radiação
Feitor Pedreiro; Químico; Machado Guerreiro EXAMES ANUAL
UVA/UVB
Eletrocardiograma
Eletroencefalograma;
Acidentes diversos;
Risco Mecânico; Exames
complementares

Ass.Qualidade
Ergonômico; Postural; Avaliação Clínica, BIENAL
Técnico
Audiometria, ESPIROMETRIA
Qualidade
Químico; Ruído; Espirometria,
Raio X de Tórax DEMAIS
Laboratorista
Físico; Poeira; (OIT), EXAMES ANUAL
Exame
Aux.Laboratório
Risco Mecânico; Acidentes diversos; complementares

Postural; Avaliação Clínica,

Ergonômico;
Almoxarife, Audiometria, BIENAL
Ruído; Espirometria, Raio X ESPIROMETRIA
Químico;
Auxiliar de de Tórax (OIT),
Almoxarife, Poeira; Eletrocardiograma DEMAIS
Físico;
Eletroencefalograma; EXAMES ANUAL
Exames
Risco Mecânico;
Acidentes diversos; complementares

Carpinteiro Ergonômico; Avaliação Clínica,

Postural; Audiometria,
Feitor Químico; Espirometria, Raio X BIENAL
Carpinteiro Ruído; de Tórax (OIT), ESPIROMETRIA
Físico; Eletrocardiograma
Meio oficial de Poeira; Radiação Eletroencefalograma; DEMAIS
Carpinteiro Risco Mecânico; UVA/UVB Exames EXAMES ANUAL
complementares
Enc. Carpinteiro
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Acidentes diversos;

Topografia; BIENAL
ESPIROMETRIA
Postural;
Ergonômico; Avaliação Clínica, DEMAIS
Aux. Topografia; Ruído; Audiometria, EXAMES ANUAL
Químico; Espirometria, Raio X
Contra Mestre; de Tórax (OIT),
Poeira; Radiação Machado Guerreiro
Téc. Edificações; Físico; UVA/UVB Eletrocardiograma
Eletroencefalograma;
Coordenador Risco Mecânico; Exames
Administrativo; Acidentes diversos; complementares

Encarregado;

Mestre de Obras;

Gerente Geral de
Obras,
BIENAL
Eng° Ambiental; Avaliação Clínica, ESPIROMETRIA
Ergonômico; Postural;
Audiometria,
Eng° Civil; Espirometria, Raio X DEMAIS
Químico; Ruído;
de Tórax (OIT), EXAMES ANUAL
Eng°Civil- Machado Guerreiro
Físico; Poeira; Radiação
TRAINNE; Eletrocardiograma
UVA/UVB
Eletroencefalograma;
Risco Mecânico;
Eng°Supervisor; Exames
complementares
Acidentes diversos;
Eng° Segurança;

Engº
Planejamento;

Eletricista, Ergonômico; Postural; Avaliação Clínica,

Audiometria, BIENAL
Meio Oficial Químico; Ruído; Espirometria, Raio X ESPIROMETRIA
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PCMSO 30/50

de Tórax (OIT),
Poeira; Radiação DEMAIS
Machado Guerreiro
Físico; UVA/UVB EXAMES ANUAL
Eletricista Eletrocardiograma
Eletroencefalograma;
Risco Mecânico;
Exames
Acidentes diversos;
complementares

BIENAL
Avaliação Clínica,
Ergonômico; Postural; ESPIROMETRIA
Audiometria,
Téc. Seg.
Espirometria, Raio X
Trabalho Químico; Ruído; DEMAIS
de Tórax (OIT),
EXAMES ANUAL
Machado Gerreiro
Aux. Técnico Físico; Poeira; Radiação
Eletrocardiograma
Segurança do UVA/UVB
Eletroencefalograma;
Trabalho Risco Mecânico;
Exames
complementares
Acidentes diversos;

Montador de Postural; BIENAL

Ergonômico; Avaliação Clínica,
Andaime; ESPIROMETRIA
Audiometria,
Ruído;
Químico; Espirometria, Raio X
Mecânico DEMAIS
de Tórax (OIT),
Montador; Poeira; Radiação EXAMES ANUAL
Físico; Machado Guereiro
UVA/UVB
Eletrocardiograma
Risco Mecânico; Eletroencefalograma;
Exames
Acidentes diversos;
complementares

Postural;
Ergonômico; Avaliação Clínica,
BIENAL
Audiometria,
Ruído; Vibração ESPIROMETRIA
Químico; Espirometria, Raio X
Marteleteiro; de Tórax (OIT),
Poeira; Radiação DEMAIS
Físico; Machado Guereiro
UVA/UVB EXAMES ANUAL
Eletrocardiograma
Risco Mecânico; Eletroencefalograma;
Acidentes diversos;
Exames
Médico do Ergonômico; Postural; Avaliação Clínica,
Trabalho; Audiometria, BIENAL
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Espirometria, ESPIROMETRIA
Raio X de Tórax
Risco Mecânico; Acidentes Diversos; (OIT), DEMAIS
Exames EXAMES ANUAL
complementares
Postural; Avaliação Clínica,
Ergonômico; Audiometria,
Ruído; Espirometria, Raio X BIENAL
Químico; de Tórax (OIT), ESPIROMETRIA
Motorista; Poeira; Radiação Machado Guerreiro
Físico; UVA/UVB Acuidade Visual DEMAIS
Eletrocardiograma EXAMES ANUAL
Risco Mecânico; Eletroencefalograma;
Acidentes diversos; Exames
complementares
Postural; Avaliação Clínica,
Ergonômico; Audiometria, BIENAL
Ruído; Espirometria, ESPIROMETRIA
Químico; Raio X de Tórax
Nivelador;
Poeira; Radiação (OIT), DEMAIS
Físico; UVA/UVB Machado Guerreiro EXAMES ANUAL
Vibratorista
Eletrocardiograma
Risco Mecânico; Eletroencefalograma;
Acidentes diversos; Exames
complementares
Avaliação Clínica,
Operador de Ergonômico; Postural; Audiometria,
Retro- Espirometria,
escavadeira; Químico; Ruído; Raio X de Tórax BIENAL
(OIT), ESPIROMETRIA
Operador Físico; Poeira; Radiação Eletrocardiograma
Miniescavadeira; UVA/UVB Eletroencefalograma; DEMAIS
Risco Mecânico; Machado Guerreiro EXAMES ANUAIS
Acuidade Visual
Acidentes diversos; Exames
complementares
Pedreiro Ergonômico; Postural; Avaliação Clínica,
Audiometria,
Químico; Ruído; Espirometria, Raio X BIENAL
de Tórax (OIT), ESPIROMETRIA
Físico; Vibração; Machado Guerreiro
Eletrocardiograma DEMAIS
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PCMSO 32/50

Poeira; Radiação EXAMES ANUAIS

UVA/UVB Eletroencefalograma;
Risco Mecânico;
Exames
Acidentes Diversos; complementares

Postural; Avaliação Clínica,

Ergonômico;
Audiometria, BIENAL
Ruído; Espirometria, Raio X ESPIROMETRIA
Químico;
de Tórax (OIT),
Soldador Poeira; Fumos Machado Guerreiro DEMAIS
Físico;
Metálicos; Eletrocardiograma EXAMES ANUAIS
Radiação Não Eletroencefalograma;
Risco Mecânico;
Ionizante. Exames
complementares
Acidentes Diversos;

Avaliação Clínica,
Audiometria,
Ergonômico;
Postural; Espirometria, BIENAL
Raio X de Tórax ESPIROMETRIA
Químico;
Poeira; (OIT),
Zeladora Machado Guerreiro DEMAIS
Físico;
Ruído; Eletrocardiograma EXAMES ANUAIS
Eletroencefalograma;
Bilógico;
Bactérias; Avaliação
Psicológica;Exameco
Risco Mecânico;
Acidentes diversos; mplementares

Obs. Os Exames de Mudança de Função e de Retorno ao Trabalho serão

realizados de acordo com solicitação do Médico Coordenador do PCMSO
diante de risco diferente daquele a que estava exposto na função anterior e
de acordo com o motivo do afastamento.

OBS: Para todas as funções que estão relacionadas o exame Machado Guerreiro, será feito
Hemograma com Plaquetas e Glicose apenas quando tiverem acima de 45 anos.
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Rev. 01 Folha
PCMSO 33/50

17 - NR-6: Equipamento de Proteção Individual (EPI):

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Rev. 01 Folha
PCMSO 34/50

A empresa deve efetivar trabalho de conscientização do trabalhador sobre os riscos de

acidente de trabalho com medidas de proteção coletiva e individual, sendo importante a
orientação correta do uso.

CLT artigo 166 – Redação dada pela Lei Nº 6514 de 22-12-1977:

“Toda empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, Equipamento de
Proteção Individual adequado ao risco e em perfeito estado de conservação e funcionamento,
sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de
acidentes e danos à saúde dos empregados”.
O EPI, de fabricação nacional ou importado, só poderá ser utilizado, quando possuir
Certificado de Aprovação – CA, expedido pelo Ministério do Trabalho.

São as obrigações do Empregador:

- Adquirir o tipo adequado de EPI à atividade do empregado;

- Fornecer ao empregado somente EPI aprovado pelo Ministério do Trabalho;
- Treinar o trabalhador sobre o uso adequado;
- Tornar obrigatório o seu uso;
- Substituí-lo imediatamente, quando danificado ou extraviado;
- Responsabilizar-se pela sua higienização e manutenção periódica;
- Comunicar ao Ministério do Trabalho qualquer irregularidade observada no EPI.

São as obrigações dos Empregados:

- Usar o EPI apenas para a finalidade a que se destina;

- Responsabilizar-se pela sua guarda e conservação;
- Comunicar ao empregador, qualquer alteração que o torne impróprio para o uso.
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Rev. 01 Folha
PCMSO 35/50

18 - Programa de Conservação da Audição:

Este programa visa proteção individual e coletiva a todos os trabalhadores expostos a

ruídos e será coordenado pelo SESMT.
Como medidas de monitoramento físico temos: controle audiométrico, conforme NR-7,
ou seja: Audiometria Tonal de via aérea nas frequências 500, 1000, 2000, 3000, 4000, 6000 e
8000Hz, sendo realizado no admissional, 6 meses após a admissão e depois anual, realizado
por Médico Otorrinolaringologista.
O exame é feito em cabine acústica com audiômetro calibrado anualmente. A critério
técnico, optou-se pela realização do exame audiométrico em empregados expostos a ruído de
acordo com NR-9, item 9.3.6.1 e 9.3.6.2 e NR-7, da Portaria n º 19, item 3.1.
As audiometrias são avaliadas pelo médico do trabalho e são encaminhados à
especialistas, os casos que apresentam alterações, seguindo orientação do mesmo.

EXAMES AUDIOMÉTRICOS

1– No exame admissional:

A NR7 determina em seu item 7.4.2.1 – Quadro II a obrigatoriedade de realização de

audiometria em todos os trabalhadores que estão expostos ao ruído ou que foram expostos ao
agente em empregos anteriores.

2– No exame periódico:
A realização da audiometria é obrigatória nos trabalhadores que estão expostos a ruído
superior a 85 dB (A) para uma jornada de 08 horas.

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Rev. 01 Folha
PCMSO 36/50

3– No exame demissional:
A realização da audiometria é obrigatória em todos os trabalhadores expostos a ruído.

É obrigatória a realização de audiometria em seu primeiro exame médico. Se

constatarmos a ausência de PAIR (Perda Auditiva induzida por ruído) serão realizados controles
audiométricos anuais, caso haja a presença de PAIR, os controles serão semestrais.

19 – Programa de Conservação Respiratória

É a proteção da saúde do trabalhador, ou seja, prevenir que os trabalhadores expostos aos agentes
contaminantes, desenvolvam doenças respiratórias ocupacionais. A prevenção será feita através de
medidas de proteção INDIVIDUAL e COLETIVA.

- INDIVIDUAL: Fornecimento de EPI’s conforme concentração, tipo do agente, tipo de

atividade, características individuais, monitoramento do uso, manutenção dos protetores
respiratórios.
- COLETIVA: Avaliação qualitativa e quantitativa do agente, neutralização e/ou controle da
dispersão do agente na fonte, enclausuramento, confinamento da operação, ventilação
local ou geral, substituição por substâncias menos tóxicas, treinamentos.

Realização dos exames relacionados Abaixo:

A avaliação médica de resultados será à partir do previsto na legislação, como utilização do

PADRÃO OIT para avaliação dos exames de RX de tórax, e interpretação de espirometria por
técnico habilitado ou médico pneumologista.

Implantação do PPR

A implantação do PCA ocorrerá por todo ano vigente, juntamente com os profissionais do setor
de saúde e segurança do trabalho, visando otimizar todas as atividades necessárias para
proteção respiratória e pulmonar dos trabalhadores expostos aos agentes contaminantes.

Equipamentos utilizados no PPR

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Rev. 01 Folha
PCMSO 37/50

- Bomba Gravimétrica: BDX II GILLAN

20 - Outras Ações Desenvolvidas:

Estas ações visam à realização de campanhas orientativas para os trabalhadores que

apresentam distúrbios como: Diabetes, Hipertensão, Obesidade, Imunização, entre outros.
Recebem orientações e são encaminhados á especialistas.

Avaliar na região quais doenças endêmicas e criar cronograma para evidenciar o

controle destas situações.

21 - MEDIDAS DE CONTROLE:

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PCMSO 38/50

Identificação de risco potencial a saúde

Avaliações > LT da NR
Constatado pelo controle médico
EPI
EPC

MEDIDAS DE CONTROLE RESPONSÁVEL NR

Fazer cumprir as Normas Regulamentadoras-NR, relativas à segurança e medicina do
SESMT
trabalho, que atendem tão e somente aos empregados regidos pela Consolidação das NR-1
Leis do Trabalho-CLT.
Orientar os trabalhadores quanto à sua responsabilidade no cumprimento das Normas
Supervisor CMP NR-1
Regulamentadoras-NR.
Exigir a participação dos operários nas ações, orientações e determinações realizadas Técnico de
pelo SESMT (Serviços Especializados Em Engenharia de Segurança E Em Medicina segurança do NR-4
Do Trabalho) trabalho
Fornecer aos empregados os EPI adequados conforme função e atividades DIRETORIA
NR-6
desenvolvidas descritas no PPRA. CMP
Orientar os trabalhadores quanto à sua responsabilidade no uso do EPI e tornar Supervisor/
obrigatório o seu uso. Técnico de
NR-6
segurança do
trabalho
Controlar o fornecimento de EPI através de ficha individual. Técnico de
segurança do NR-6
trabalho
Implementar o PCMSO (Programa De Saúde Ocupacional). Técnico de
segurança do NR-7
trabalho
Implementar e assegurar o cumprimento do PPRA (Programa De Prevenção De Riscos Técnico de
Ambientais). segurança do NR-9
trabalho
Dar treinamento ou instrução satisfatória quanto ao método de trabalho utilizado no Técnico de
transporte manual de cargas. segurança do NR-17
trabalho
Implementar e assegurar o cumprimento do PCMAT (Programa de Condições e meio Técnico de
Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção). segurança do NR-18
trabalho

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Rev. 01 Folha
PCMSO 39/50

Determinar que o levantamento manual de cargas, deve ser executado de forma que o Técnico de
esforço físico realizado pelo trabalhador seja compatível com a sua capacidade de segurança do NR-18
força. trabalho
Adotar andaimes dimensionados e construídos para suportar com segurança, as
Supervisor NR-18
cargas de trabalho a que estarão sujeitas.
Fazer piso de trabalho dos andaimes com forração completa, antiderrapante, nivelado
Supervisor NR-18
e fixado de modo seguro e resistente.
Tomar precauções especiais na montagem desmontagem e movimentação de
Supervisor NR-18
andaimes próximos às redes elétricas.
Utilizar madeira de boa qualidade (seca, sem nós e rachaduras), para confecção de
Supervisor NR-18
andaimes; proibir o uso de pintura.
Proibir o uso de aparas de madeira na confecção de andaimes. Supervisor NR-18
Montar andaimes com sistema de guarda-corpo e rodapé, inclusive nas cabeceiras, em
Supervisor NR-18
todo o perímetro, com exceção do lado da face de trabalho.
Proibir retirar qualquer dispositivo de segurança dos andaimes ou anular sua função. Supervisor NR-18
Proibir a utilização de escadas e outros meios, sobre o piso de trabalho de andaimes,
Supervisor NR-18
para se atingir lugares mais altos.
Estabelecer acessos seguros aos andaimes. Supervisor NR-18
Fazer aterramento nos andaimes Supervisor NR-18
Verificar se as instalações provisórias do canteiro de obras são constituídas de:
-chave geral do tipo blindada de acordo com a aprovação da concessionária local,
localizada no quadro principal de distribuição;
Supervisor NR-18
-chave individual para cada circuito de derivação;
-chave faca blindada em quadro de tomadas;
-chaves magnéticas e disjuntores, para os equipamentos.
Manter trancados os quadros gerais de distribuição e identificados seus circuitos. Supervisor NR-18
Verificar se todos os equipamentos estão desligados ao religar as chaves blindadas no
Supervisor NR-18
quadro geral de distribuição.
Proteger todas as partes móveis dos motores, transmissões e partes perigosas das
Supervisor NR-18
máquinas que estejam ao alcance dos trabalhadores.
Proteger adequadamente as máquinas e os equipamentos que ofereçam risco de
Supervisor NR-18
ruptura de suas partes móveis, projeção de peças ou de partículas de materiais.
Adotar ferramentas de trabalho apropriadas ao uso a que se destinam, proibindo-se o
uso das defeituosas, danificadas ou improvisadas, devendo ser substituídas pelo Supervisor NR-18
empregador ou responsável pela obra.
Dar treinamento e instrução para a utilização segura das ferramentas. Técnico de
segurança do NR-18
trabalho
Proibir o porte de ferramentas manuais em bolsos ou locais inapropriados. Supervisor NR-18
Proibir a utilização de ferramentas elétricas manuais sem duplo isolamento. Supervisor NR-18

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Rev. 01 Folha
PCMSO 40/50

Observar que o cinto de segurança tipo pára-quedista deve ser utilizado em atividades
a mais de 1,80m (dois metros) de altura do piso, nas quais haja risco de queda do Supervisor NR-18
trabalhador.
Adotar medidas que atendam, de forma eficaz, às necessidades de prevenção e
Supervisor
combate a incêndio para os diversos setores, atividades, máquinas e equipamentos do NR-18
sesmt
canteiro de obras.
Realizar treinamento admissional e periódico de todos os empregados. Técnico de
segurança do NR-18
trabalho
Determinar que os locais de trabalho ocupados no canteiro de obras se apresentem
organizados, limpos e também desimpedidos nas vias de circulação, passagens e Supervisor NR-18
escadarias.
Orientar os trabalhadores sobre a importância de hábitos alimentares saudáveis. Técnico de
segurança do NR-24
trabalho
Inteirar-se das medidas utilizadas pela fiscalização no cumprimento das disposições Técnico de
legais e/ou regulamentares sobre Segurança e Saúde do Trabalhador e as devidas segurança do NR-28
penalidades. trabalho

Demais informações descriminadas no PCMAT após Mobilização com a realização dos

levantamentos dos riscos e reconhecimento do ambiente de trabalho.

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Rev. 01 Folha
PCMSO 41/50

22 - Avaliação Anual do Programa:

Deverá ser efetuado sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano, uma análise
global do PCMSO, para a avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes
necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades.

23 - Forma de Registro Utilizado:

As evidências de divulgação, registros será através de LP´S ( Lista de Treinamento) , fotos e

realização de DDS.

Lista de presença dos Riscos Existentes após análise no local trabalho e realização do LTCAT,
conforme cronograma do PPRA.

Manutenção será feita sempre que houver necessidade de acrescer alguma função e riscos ao
qual não conste na documentação, através de adendo ou anexo á documentação e anualmente
conforme determinado na NR07.

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Rev. 01 Folha
PCMSO 42/50

24 - Metas e Melhorias das condições do Ambiente de Trabalho:

As metas a serem alcançadas, associadas aos objetivos específicos do SSMA, são:

Treinar todos colaboradores nos procedimentos gerais de segurança de acordo com a NR 18

relativo às obras e para os serviços relativos aos programas;

Atender a todas as demandas em termos de cumprimento dos cronogramas

Obter baixo nível de incidente;

Obter baixos níveis de acidentes de trabalho;

Obter baixos níveis de Não-Conformidades no setor de SST e danos ao meio ambiente durante
as obras;

Obter baixos níveis de casos de violência, crimes e indisciplina nos canteiros e frentes de obra.

25 - Cronograma 2013 - 2014

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Rev. 01 Folha
PCMSO 43/50

2014

NOVEMBRO

FEVEREIRO
DEZEMBRO
SETEMBRO

OUTUBRO
Medidas de Controle

JANEIRO
AGOSTO

MARÇO
JUNHO
JULHO

ABRIL

MAIO
X X X X X X X X X X X X
P
1 – Exames Ocupacionais
X X X X X X X X X X X X
R

P X
2 – Elaboração do PCMSO
De acordo com PPRA
R X

P X
4 – Preenchimento do
Relatório Anual
R

P X
5 – Treinamento PPR
R
P X
6 – Treinamento PCA
R
7- Noções Sobre Primeiros
P X
Socorros
R
P X
8- Doenças Sexualmente
Transmissíveis R

P X
9-Campanha de combate a
R
obesidade
10- Campnha de combate
P X
ao fumo/ Hipertensão.
R

P- PREVISTO

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R- REALIZADO

OBS: Treinamentos sujeito a alterações na programação devido Mobilização da Obra, será anexado um
adendo e o novo cronograma caso necessário.

Cronograma de Treinamento do PPR e PCA

Será acordada a data a ser realizada conforme descrito no PPRA após levantamento dos riscos
e realização dos laudos para divulgação.

26 – NR 7 (7.4.6) Relatório Anual Referente ao Ano de 2013/2014

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QUADRO III
PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL
RELATÓRIO ANUAL

Nº anual Nº de Nº de resultados Nº de exames

Natureza
Setor de exames Resultados Anormais X 100 Para o ano
Do exame
realizados anormais Nº anual de exames Seguinte

Avaliação Clínica xxxx xxxxx xxxxxx xxxxxx

Hemograma xxxx xxxxxx xxxxxx xxxxxx

EAS xxxx xxxxxx xxxxxx xxxxxx

EPF xxxx xxxxxx xxxxxx xxxxxx

Anti HBs xxxx xxxxxx xxxxxx xxxxxx

HIV (Elisa) xxxx xxxxxx xxxxxx xxxxxx

Anti HCV xxxx xxxxxx xxxxxx xxxxxx

HBsAg xxxx xxxxxx xxxxxx xxxxxx

Glicemia xxxx xxxxxx xxxxxx xxxxxx

Audiometria xxxx xxxxxx xxxxxx xxxxxx

Espermograma xxxx xxxxxx xxxxxx xxxxxx

Espirometria xxxx xxxxxx xxxxxx xxxxxx

Raio X Tórax xxxx xxxxxx xxxxxx xxxxxx

TGO xxxx xxxxxx xxxxxx xxxxxx

TGP xxxx xxxxxx xxxxxx xxxxxx

Uréia xxxx xxxxxx xxxxxx xxxxxx

Creatinina xxxx xxxxxx xxxxxx xxxxxx

ECG xxxx xxxxxx xxxxxx xxxxxx

EEG xxxx xxxxxx xxxxxx xxxxxx

Teste de esforço xxxx xxxxxx xxxxx xxxxxx

Avaliação
xxxx xxxxxx xxxxx xxxxxx
Oftalmológica

Psicodiagnóstico xxxx xxxxx xxxxx xxxxxx

Obs: O parâmetro utilizado para confecção deste quadro é a Portaria 19.

Por lei este quadro deverá ser preenchido em Janeiro de 2014.

27 - Estratégia e Metodologia de Ação:

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Para que os objetivos contidos no PCMSO sejam alcançados estão previstos a realização dos
exames, acompanhamento dos profissionais envolvidos na implantação desta documentação,
realização de treinamentos, para conscientização, implantação de melhorias no ambiente de
trabalho e realização de relatórios anuais conforme estabelecido na Nr 07 .

28 - Avaliação Médica:

Os exames devem ser realizados por profissional habilitado, devidamente habilitados do ponto
de vista legal. O exame e prontuários serão arquivados e conservados por 20 (vinte) anos, a
guarda é de responsabilidade do Médico da Empresa.

29 - VALIDADE DO PCMSO :

Este documentação tem prazo de validade anual e foi elaborado tomando-se como base o
Programa de Riscos Ambientais – PPRA desta empresa que poderá ser alterado a qualquer
momento, no todo ou em parte, sempre que o médico examinar coordenar detectar mudanças
nos riscos ocupacionais decorrentes de alterações nos processos de trabalho.

30 - Legislação:
Este assunto é uma matéria constitucional, regulamentada e normatizada.

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A Constituição Federal, em seu capítulo II (Dos Direitos Sociais), artigo 6º e artigo 7º

incisos XXII, XXIII, XXVIII, XXXIII, dispõe especificamente, sobre Segurança e Saúde dos
Trabalhadores.
A Consolidação das Leis do Trabalho, CLT, dedica o seu capítulo V à Segurança e
Medicina do Trabalho, de acordo com a redação dada pela Lei Nº 6514 de 22 de Dezembro de
1977.
O Ministério do Trabalho, por intermédio da Portaria nº 3214 de 08 de Junho de 1978,
aprovou as Normas Regulamentadoras – NR – previstas no Capítulo V da CLT.
O “Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional” (PCMSO), é uma obrigação
legal, instituída pelo Ministério do Trabalho, através da Portaria nº 24, de 29 de Dezembro de
1994. Seu texto constitui a Norma Regulamentadora Nº 7 (NR-7), que faz parte do elenco de 29
(vinte e nove) Normas Regulamentadoras (NRs), relativas à Segurança e Medicina do Trabalho,
fundamentadas no artigo 200, da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), com redação dada
pela Lê nº 6514, de 22 de Dezembro de 1977.
COMPETE AO EMPREGADOR GARANTIR A ELABORAÇÃO E EFETIVA
IMPLEMENTAÇÃO DO PCMSO, BEM COMO ZELAR PELA SUA EFICÁCIA (NR 7 ITEM
7.3.1.A).
Art. 157 CLT – Cabe às Empresas:
a)Cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho;
b)Instituir os empregados, através de ordens de serviço, quanto as precauções e tomar no
sentido de evitar acidentes no trabalho ou doenças ocupacionais;
c)Adotar as medidas que lhe forem determinadas pelo órgão regional competente;
d)Facilitar o exercício da fiscalização pela autoridade competente.
Art. 158 CLT – Cabe aos Empregados:
a)Observar as normas de segurança e medicina do trabalho, inclusive as instruções de que
trata o item “b” do art. anterior;
b)Colaborar com as empresa na aplicação dos dispositivos deste capítulo.

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31 - Referências:

1-Revisão de literatura feita pelo Dr. Airton Kwitko, médico otorrinolaringologista.

E-mail: kwitko@portoweb.com.br

2-Mello MT, Santana MG, Souza LM, Oliveira PC, et al. Sleep patterns and sleep-related
complaints of Brazilian interstate bus drivers. Braz J Med Biol Res 2000 Jan; 33(1): 71-7.

3-Bartone PT. Predictors of stress-related illness in city bus drivers. J Occup Med 1989. Aug;
31(8): 657-63. J Occup Med 1989 Aug; 31(8): 657-63.

4-Ragland DR, Greiner BA, Holman BL, Fisher JM. Hypertension and years of driving in transit
vehicle operators. Scand J Soc Med 1997 Dec; 25(4):271-9. Scand J Soc Med 1997 Dec;
25(4):271-9.

5-Alfredsson L, Hammar N. Hogstedt C. Incidence of myocardial infarction and mortality from

specific causes among bus drivers in Sweden. Int J Epidemiol 1993 Feb; 22(1):57-61. Int J
Epidemiol 1993 Feb; 22(1):57-61.

 Curso de Graduação em Medicina pela Universidade Federal de Uberlândia.

 Curso de Pós Graduação em Medicina do Trabalho pela Universidade São Francisco.
 Título de Especialista da Associação Nacional de Medicina do Trabalho e Associação
Médica Brasileira.
 Especialista registrado no Conselho Federal de Medicina.
 Perito Oficial da 1ª e 2ª Juntas de Conciliação e Julgamento do Tribunal Regional do
Trabalho - 3ª região.
 Perito Oficial da Justiça Federal Região de Passos e São S. Paraiso; MG.

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 Assessoria em Medicina do Trabalho no Centro de Atividades do Trabalhador em

Convênio com o Sistema SESI / FIEMG / NÚCLEO DE SAÚDE DO TRABALHADOR –
BH.
 Experiência profissional na especialidade em programas de controle médico e saúde
ocupacional de empresas há 22 anos (Força Aérea Brasileira; Alta Mogiana Açúcar e
Alcóol; Morro do Níquel; CIA Cimento Portland Itaú; Teka Tecelagem; Santa Casa de
Misericórdia de Passos; Marfrig/Seara).

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ASSINATURAS:

MÉDICO DO TRABALHO RESPONSÁVEL PELO PROGRAMA

DE CONTROLE MÉDICO E SAÚDE OCUPACIONAL (PCMSO)

DR. HENRIQUE JAMES GOMES BEZERRA

CRM/MA - 5281

RESPONSÁVEL TÉCNICO DO PROGRAMA

DE PREVENÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS - PPRA

Engº ROBERTO H. NETTO INÊS

CREA/MG – 145304LP

RESPONSÁVEL DA EMPRESA
COORDENADOR DA OBRA

MAURILIO NICOLAU ABDALLA JUNIOR

CREA – 108136/D

Passos, Junho de 2013.

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