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PPR - PROGRAMA DE PROTEÇÃO CÓDIGO-0001/

RESPIRATÓRIA 2023
Data elaboração: 14/02/2023

Programa de Proteção Respiratória

ESTART MANUTENÇÕES E MONTAGEM DE JF LTDA.


CNPJ: 12.274.523/0001-05

Data da elaboração: 14/02023.

ENDEREÇO: RUA OLEGARIO MACIEL,


2175
COMPLEMENTO: SALA 207
BAIRRO: PAINEIRAS
CIDADE: JUIZ DE FORA
ESTADO: RJ CEP: 36016-011

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START MONTAGEM E MANUTENTEÇÃO DE JF
PPR - PROGRAMA DE PROTEÇÃO CÓDIGO-0001/
RESPIRATÓRIA 2023
Data elaboração: 14/02/2023

SUMÁRIO

1-IDENTIFICAÇÃO ................................................................................................................................................................. 3
2 – CONTROLES DAS REVISÕES ....................................................................................................................................... 4
3- DESENVOLVIMENTOS DO PROGRAMA ....................................................................... Error! Bookmark not defined.

3.1 OBJETIVO ........................................................................................................ 5


3.2 RESPONSABILIDADES .......................................................................................... 5
4-REFERENCIAS UTILIZADAS NA CONFECÇÃO DO PROGRAMA ................................................................................. 6
5 - AVALIAÇÃO E EXPOSIÇÃO............................................................................................................................................. 7
5.1- POLITICA DA EMPRESA QUANTO AO PPR ................................................................................................................ 8
6- SELEÇÃO DOS RESPIRADORES .................................................................................................................................... 9
6.2. SELEÇÃO DE RESPIRADORES PARA USO ROTINEIRO ........................................................................................ 10
6.2.1. Uso de respiradores aprovados ................................................................................................................................. 10
6.2.2. A seleção ..................................................................................................................................................................... 10
6.2.2.1. Etapas para identificação do risco .......................................................................................................................... 10
6.2.2.2. Etapas para seleção do respirador ......................................................................................................................... 11
6.3. SELEÇÃO DE RESPIRADORES PARA USO EM ATMOSFERAS IPVS, ESPAÇOS CONFINADOS OU ATMOSFERAS
COM PRESSÃO REDUZIDA. ............................................................................................................................................... 13
6.3.1. Atmosferas IPVS ......................................................................................................................................................... 13
6.3.2. Respiradores para uso em condições IPVS na pressão atmosférica normal .......................................................... 13
6.3.3. Considerações sobre os espaços confinados ............................................................ Error! Bookmark not defined.
6.3.4. Pressão atmosférica reduzida ..................................................................................... Error! Bookmark not defined.
6.3.4.1. Definição de deficiência de oxigênio IPVS envolvendo pressão atmosférica reduzidaError! Bookmark not defined.
6.3.4.2. Definição de deficiência de oxigênio não IPVS ....................................................... Error! Bookmark not defined.
6.4. OPERAÇÕES DE JATEAMENTO ................................................................................................................................ 14
7. OUTROS FATORES QUE AFETAM A SELEÇÃO DE UM RESPIRADOR .................................................................. 14
7.1. PELOS FACIAIS ............................................................................................................................................................ 14
7.2. NECESSIDADE DE COMUNICAÇÃO .......................................................................................................................... 14
7.3. VISÃO ............................................................................................................................................................................. 14
7.4. PROBLEMAS DE VEDAÇÃO NOS RESPIRADORES ................................................................................................ 15
7.5. USO DE RESPIRADORES EM BAIXAS TEMPERATURAS ....................................................................................... 15
7.6. USO DE RESPIRADORES EM ALTAS TEMPERATURAS......................................................................................... 15
7.7- DEFINIÇÃO DO TIPO DE RESPIRADOR QUE DEVERÁ SER UTILIZADO PELOS TRABALHADORES DA WORK’S

ENGENHARIA. ..................................................................................................... 16
7.8- TREINAMENTO ................................................................................................ 17
7.9- CONTEUDO PROGRAMATICO DO TREINAMENTO ......................................................... 17
7.10- MONITORAMENTOS DO USO DO RESPIRADOR .......................................................... 17
8 – PROCEDIMENTO MINIMOS PARA O TESTE DE VEDAÇÃO ................................................. 18
9 – AVALIAÇÕES DA EFICACIA DO PROGRAMA ............................................................................................................ 21
10 - CRONOGRAMA DO PGR ............................................................................................................................................. 22
11- RESPONSABILIDADES TÉCNICA ................................................................................................................................ 23
12- ANEXOS ......................................................................................................................................................................... 24

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1-IDENTIFICAÇÃO

Dados Empresariais

RAZÃO SOCIAL: START MONTAGEM E MANUTENÇÂO DE JF LTDA


ENDEREÇO: Rua Olegário Maciel nº 2175
BAIRRO: PAINEIRAS
CIDADE: JUIZ DE FORA UF: DF

CEP: 36016-011

FONE: (32) 99807-7912

RAMO DE ATIVIDADE: INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO ELETRICA

CNPJ: 12.274.523/0001-05
CNAE: 71.12-0-00
GRAU DE RISCO: 03

QUANTIDADE DE
10
FUNCIONÁRIOS

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2 – CONTROLES DAS REVISÕES

REV. DATA DESCRIÇÃO RESPONSÁVEL


FERNANDA PINHEIRO DE
00 14/02/2023 Documento Base OLIVEIRA
OBS:

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3.0 OBJETIVO

De acordo com a Portaria número 1 de 11 de Abril de 1994, emitida pelo Ministério do Trabalho, cujo
conteúdo estabelece um regulamento técnico sobre uso de equipamentos de proteção respiratória,
todo empregador deverá adotar um conjunto de medidas com a finalidade de adequar a utilização de
equipamentos de proteção respiratória - EPR, quando necessário para complementar as medidas de
proteção implementadas, ou com a finalidade de garantir uma completa proteção ao trabalhador
contra os riscos existentes nos ambientes de trabalho. O PPR tem como objetivo à preservação da
saúde dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e controle da
ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo
em consideração a eliminação ou controle dos agentes.

As ações do PPR devem ser desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento da empresa, sob a
responsabilidade do empregador, com a participação dos trabalhadores, sendo suas abrangências e
profundidade dependentes das características dos riscos e das necessidades de controle.

O PPR é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo de
preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto
nas demais NR, em especial com o Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR antes era
articulado pelo programa PPRA- Programa de Proteção e de Riscos Ambientais previsto na NR-09 e
o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO previsto na NR-7.

3.2 RESPONSABILIDADES

A equipe deve ser multidisciplinar. Cada um dos integrantes do programa terá suas atribuições e
deveres dependendo de suas formações profissionais, experiências e habilidades, devendo no
mínimo ser distribuído na formar descrita abaixo:

Administrador do Programa: tem por atribuição garantir a administração e funcionalidade do


programa devendo tomar ações imediatas para garantir o funcionamento adequando.

Diretoria e Gerencia: tem por atribuição garantir recursos pessoais e financeiros para garantir a
funcionalidade do programa.

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Líder e Supervisores: tem por atribuição fiscalizar e auditar o cumprimento das regras estabelecidas
no programa bem com auditar a eficácia do mesmo, devendo informar ao administrador do programa
qualquer problema identificado.

Compras, Suprimentos e Almoxarifado: tem por atribuição garantir a compra e estoque dos
equipamentos com as especificações técnicas estabelecidas no programa. Não poderá de forma
alguma fazer aquisição de qualquer equipamento que não esteja relacionado no programa sem a
autorização do administrado do PPR

Segurança e Engenharia do Trabalho: tem por atribuição realizar as avaliações qualitativas e


quantitativas no ambiente de tralho, identificar e sinalizar os locais e realizar o monitoramento, bem
como identificar quais são as medidas de eliminação e ou controle que serão adotadas para
mitigação dos riscos no local de trabalho.

Medicina: tem por atribuição fazer o monitoramento periódico durante os exames, bem como
informar a aptidão dos novos trabalhadores para as atividades onde exista concentração prejudicial à
saúde do trabalhador.

Usuários de Proteção Respiratória (OPERADOR): tem por atribuição garantir o uso adequado do
equipamento sempre que exposto em áreas que tenha a presença de aerodispersóides prejudiciais à
saúde, bem como garantir a higienização dos equipamentos e informar ao seu superior qualquer
irregularidade com o equipamento ou procedimento.

4-REFERENCIAS UTILIZADAS NA CONFECÇÃO DO PROGRAMA

Os procedimentos abaixo estão baseados nos requerimentos apresentados pelas normas nacionais e
quando inexistentes baseadas em normas internacionais. Em especial foram utilizados os
paramentos da NR-15 da portaria 3214/78, OSHA – Organizativo Safety And Health Administration,
NIOSH - National Institute Of Ocuptional Safety And Health, SGIHA – Americam Conference Of
Governammental Industrial Hygienists, Portaria 01 de 11 de Abril de 1994, emitida pelo Ministério do
Trabalho e das Recomendações, Seleção e Uso de Respiradores da FUNDACENTRO.

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5 - AVALIAÇÃO E EXPOSIÇÃO.

A Avaliação de exposição aos agentes químicos e aerodispersóides esta em sinergia com a avaliação
contida no Programa de Gerenciamento de Risco- PGR.

Durante o levantamento qualitativo no PGR não foram identificados poeira, nevoas, neblinas,
deficiência ou enriquecimento de oxigênio, gases ou substancias tóxicas que possam provocar
doenças aos trabalhadores.

Mesmo não estando relacionados aerodispersóides no PGR as orientações presentes neste


programa devem ser atendidas sempre que identificado riscos químicos em qualquer estado, que
possa provocar danos ao trabalhador.

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5.1- POLITICA DA EMPRESA QUANTO AO PPR

Esta empresa tem como meta primordial assegurar que todos os seus trabalhadores no desempenho
de suas atividades profissionais tenham suas condições de saúde preservadas. Todos os locais de
trabalho onde haja a possibilidade de liberação de contaminantes atmosféricos, tais como: poeiras,
fumos, névoas, neblinas, gases e vapores; ou haja potencial para a atmosfera ser deficiente em
Oxigênio; serão avaliados e os trabalhadores monitorados de tal forma que sejam obtidos dados e
informações suficientes para identificar níveis de exposição que possam ser prejudiciais à saúde de
trabalhador exposto.

1) Nos casos em que sejam identificados tais riscos esta política estabelece que devam ser
implantado, um ou mais dos seguintes métodos de controle, de acordo com a hierarquia abaixo:

2) Substituição das matérias-primas utilizadas por substâncias que sejam comprovadamente menos
tóxicas;

3) Alteração no processo produtivo de forma a eliminar ou reduzir esta exposição a níveis


aceitáveis. · isolamento do trabalhador ou do processo produtivo de modo a diminuir ou eliminar
a exposição; implantação de sistemas de ventilação ambiental ou local exaustor para diminuição
da concentração dos contaminastes;

4) Adoção do uso de equipamento individual de proteção respiratória, de acordo com os critérios


técnicos e administrativos estabelecido neste documento.

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6- SELEÇÃO DOS RESPIRADORES

A empresa START MONTAGENS E MANUTENÇÕES DE JR LTDA juntamente com a equipe de


Engenharia do Trabalho em estudos e a selecionar de acordo com as Normas Regulamentadoras os
respiradores para uso rotineiro e de acordo com cada atividade a ser excutada, seguindo para isso a
Instrução Normativa N.º 1 de 11 de Abril de 1994 (da Secretaria de Segurança e Saúde do
Trabalhador), que passa a ser parte integrante do Programa de Proteção Respiratória desta empresa,
que reconhece sua validade e se compromete a acatar suas recomendações e revisa-las quando
houver alterações futuras.

6.1- FATORES QUE INFLUEM NA SELEÇÃO DE UM RESPIRADOR

6.1.1. Atividade do usuário


Na seleção de um respirador deve ser levada em conta a atividade do usuário (por exemplo: se
permanece continuamente na área de risco ou não, durante o turno de trabalho, ou se o trabalho é
leve, médio ou pesado) e a sua localização na área de risco.

6.1.2. Condições de uso do respirador


É importante considerar o tempo durante de uso do respirador.
Cada respirador tem suas características que o tornam apropriado para uso rotineiro, não rotineiro,
emergências ou resgates.

6.1.3. Localização da área de risco


Na seleção deve-se levar em conta a localização da área de risco relativamente a áreas seguras que
possuam ar respirável. Isto permite planejar a fuga na ocorrência de uma emergência, a entrada de
pessoas para a realização dos serviços de manutenção ou reparos ou para as operações de resgate.

6.1.4. Características e (limitações dos respiradores)


É muito importante levar em conta, também, as características físicas e funcionais dos respiradores,
bem como as suas limitações.

6.1.5. Características da tarefa


As condições do ambiente e o nível de esforço exigido de um usuário de um respirador podem reduzir
drasticamente a vida útil do respirador. Por exemplo: em casos de extremo esforço, a autonomia de
uma máscara autônoma fica reduzida pela metade, ou mais.

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6.2. SELEÇÃO DE RESPIRADORES PARA USO ROTINEIRO

6.2.1. Uso de respiradores aprovados


Somente devem ser usados respiradores ou máscaras com Certificados de Aprovação – C.A, estando
com a embalagem intacta, não danificada e usa lá de forma correta. Qualquer modificação, mesmo
que pequena, pode afetar de modo significativo o desempenho do respirador e máscara.

6.2.2. A seleção
A seleção de um respirador exige o conhecimento de cada operação, para determinar os riscos que
possam estar presentes e, assim, selecionar o tipo ou a classe de respirador que proporcione a
proteção adequada.

6.2.2.1. Etapas para identificação do risco

A natureza do risco respiratório deve ser determinada do seguinte modo:

a) determinar o contaminante que possa estar presente no ambiente de trabalho;

b) verificar se existe limite de tolerância, ou qualquer outro limite de exposição, ou estimar a toxidez
dos contaminantes.

c) verificar se existem regulamentos ou legislação específica para o contaminante (por exemplo:


asbesto, sílica, etc.). Se existir, a seleção do respirador fica dependente dessas indicações;

d) se existir o risco potencial de deficiência de oxigênio, medir o teor de oxigênio no ambiente; e)


medir ou estimar a concentração do contaminante no ambiente;

f) determinar o estado físico do contaminante. Se for aerossol, determinar ou estimar o tamanho da


partícula Avaliar se a pressão de vapor da partícula será alta na máxima temperatura prevista no
ambiente de trabalho;

g) verificar se o contaminante presente pode ser absorvido pela pele, produzir sensibilização da pele,
for irritante ou corrosivo para os olhos ou pele;

h) se o contaminante é vapor ou gás, verificar se é conhecida a concentração de odor, paladar ou de


irritação da pele.

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6.2.2.2. Etapas para seleção do respirador

O respirador apropriado deve ser selecionado conforme o seguinte procedimento:

a) se não for possível determinar qual o contaminante tóxico potencialmente presente no ambiente,
ou a sua concentração.

b) se não existir limite de exposição ou valores de orientação disponíveis, e se não puder ser feita a
estimativa da toxidez.

c) se existir limite de exposição ou orientação disponível para o contaminante, siga-a;

d) se a atmosfera for deficiente de oxigênio, o tipo de respirador selecionado dependerá da pressão


parcial de oxigênio, da pressão ambiente e da concentração dos contaminantes que possam estar
presentes.
e) se a concentração medida ou estimada do contaminante,
f) dividir a concentração medida ou estimada de cada contaminante pelo limite de exposição ou
valores de orientação para obter o Fator de Proteção Requerido. Se mais de uma substância estiver
presente considerar os efeitos sinérgicos. A partir da tabela 1, selecionar um respirador ou tipo de
respirador que possua Fator de Proteção Atribuído maior que o Fator de Proteção Requerido.
Se o respirador selecionado for do tipo purificador de ar;

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g) se o contaminante for somente gás ou vapor, escolher um respirador com Fator de Proteção
Atribuído maior que o Fator de Proteção Requerido. A concentração do contaminante no ambiente
deve, contudo, ser menor que a concentração máxima de uso do filtro químico escolhido. Continuar-
no item (m). Se o contaminante for um aerossol, continuar no item (h);

h) se o contaminante for base de tinta, esmalte ou verniz, usar um respirador com


filtro combinado: filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe
P1;

i )se o contaminante for um agrotóxico contendo veículo orgânico, usar um respirador com filtro
combinado: filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2; se o
contaminante for um agrotóxico contendo veículo água , usar somente filtro mecânico classe P2;

j ) se o contaminante for um aerossol mecanicamente gerado (por exemplo poeiras e névoas), usar
filtro classe P1.*

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k ) se o contaminante for um aerossol termicamente gerado (por exemplo fumos metálicos), usar filtro
classe P2.*

l ) se o contaminante for do tipo aerossol que contenha asbesto ou sílica cristalizada; .


(*) Se o aerossol for de substâncias altamente tóxica ou de toxidez desconhecida, deverá ser
selecionado um filtro classe P3, preferencialmente utilizado com uma peça facial inteira.

m) se o contaminante é um gás ou vapor com fracas propriedades de alerta, é recomendado o uso de


respiradores de adução de ar. Se estes não puderem ser usados por causa da inexistência de uma
fonte de ar respirável, ou por causa da necessidade de mobilidade do trabalhador, o respirador
purificador de ar poderá ser usado, somente quando:
· o respirador possuir um indicador confiável de fim de vida útil que alerte o usuário antes de o
contaminante começar a atravessar o filtro;
· existir um plano de troca de filtro que leve em conta a vida útil do filtro, bem como a desorpção (a
não ser que a substituição seja diária), a concentração esperada, o modo de usar e o tempo de
exposição forem estabelecidos, e que o contaminante não possua um Limite de Tolerância Valor
Teto.

6.3. SELEÇÃO DE RESPIRADORES PARA USO EM TRABALHOS COM LIXADEIRA OU


ESMERILHADEIA GERADORAS DE PÓ DE FERRO E FAGULHAS.

a) a concentração é conhecida ou se suspeita que esteja acima do limite de exposição;

b) Um teor de névoa ou pó ferro gerado com fagulhas devem ser menor que (20,9% em volume), a
menos que a causa da redução em ambiente abertos e arejados que seja conhecida e controlada.

6.3.2. Respiradores para uso em condições de usos de tintas, verniz entre outros com teor de
solventes.

O respirador que deve ser usado em condições provocadas pela presença de contaminantes tóxico
ou inflamáveis ou pela redução do teor de oxigênio,nessas atividades é obrigatório o uso da máscara
autônoma com filtro ou uma combinação de um respirador de linha com máscara facial.

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6.4. ATIVIDADES DE CARPINTARIA

Deve-se selecionar respiradores especificamente aprovados para esse fim. O contato rotineiro com
madeiras e resíduos gerados no corte da madeira na serra circular ou serrote gera níveis be
consideráveis de pó de madeira ou serragem com a capacidade exigindo a adoção do uso da
máscara com filtro, PFF2 Fator de Proteção Requerido abaixo do Fator de Proteção Atribuído para
aquele respirador. Deve-se estar atento ao máximo nível de ruído permitido dentro do capuz 85 dB
(A) sendo necessário o uso de protetor auricular abafador ( tipo concha) e à obrigatoriedade do uso
de máscara PFF2.

7. OUTROS FATORES QUE AFETAM A SELEÇÃO DE UM RESPIRADOR

7.1. PELOS FACIAIS

Um respirador com cobertura das vias respiratórias de qualquer tipo seja de pressão positiva ou
negativa, não deve ser usado por pessoas cujos pelos faciais (barba, bigode, costeletas ou cabelos)
possam interferir no funcionamento das válvulas, ou prejudicar a vedação na área de contato com o
rosto.

7.2. NECESSIDADE DE COMUNICAÇÃO

Na escolha de certos tipos de respiradores deve-se levar em conta o nível de ruído do ambiente e a
necessidade de comunicação.
Falar em voz alta pode provocar deslocamento de algumas peças faciais.

7.3. VISÃO

Quando o usuário necessitar usar lentes corretivas, óculos de segurança, protetor facial, óculos de
soldador ou outros tipos de proteção ocular ou facial, eles não deverão prejudicar a vedação.

Quando a peça facial for inteira ou do tipo que exija selagem perfeita, deverão ser usados óculos sem
tiras ou hastes que passem na área de vedação do respirador, seja de pressão negativa ou positiva.

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Somente é permitido o uso de lentes de contato quando o usuário do respirador está perfeitamente
acostumado ao uso desse tipo de lente. Com lentes de contato colocadas, o trabalhador deve ensaiar
o uso do respirador.

7.4. PROBLEMAS DE VEDAÇÃO NOS RESPIRADORES

Não devem ser usados gorros ou bonés com abas que interfiram com a vedação da peça facial no
rosto.

Os tirantes dos respiradores não devem passar sobre partes duras dos capacetes.

O uso de outros equipamentos de proteção individual como capacetes ou máscara de soldador não,
deve interferir na vedação da peça facial.

7.5. USO DE RESPIRADORES EM BAIXAS TEMPERATURAS

O desempenho do respirador pode ficar prejudicado quando este é usado em baixa temperatura e
isso deve ser levado em conta na seleção (lentes ou visores podem embaçar e o congelamento pode
prejudicar a vedação das válvulas).
A máscara autônoma aprovada para operar abaixo de 0° C deve possuir pinça nasal, mascarilha
interna ou outro meio que evite esses inconvenientes. A umidade do ar comprimido deve estar dentro
das especificações (ver NBR-12543), e devem ser observados outros detalhes:

a) checar todas as conexões que possam ser afetadas pela baixa temperatura;

b) no frio, guardar com cuidado todos os componentes elastoméricos (peça facial, traqueia, etc.), de
modo que não se deformem e prejudiquem a vedação no rosto. Outros componentes devem manter a
elasticidade mesmo em baixa temperatura: guarnições, gachetas, diafragmas e anéis óring.

Em temperatura muito baixa, as válvulas do respirador podem congelar abertas ou fechadas devido à
presença de umidade. Alguns respiradores de adução de ar usam o tubo Vortex para aquecer o ar
que chega à peça facial.

7.6. USO DE RESPIRADORES EM ALTAS TEMPERATURAS

Além de influir no desempenho de um respirador, o calor provoca o "stress" térmico que é agravado
pelo uso desses EPI. Por estas razões, na seleção do respirador deve-se levar em conta esses
fatores, e o médico deve aprovar a escolha.
Pode-se reduzir a contribuição ao "stress" devido ao respirador, usando respirador leve, de baixa
resistência. O ar exalado que permanece no espaço morto do respirador é inalado no ciclo seguinte.

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Reduzindo o espaço morto, reduz-se o teor de gás carbônico no ar inalado, que é o maior
responsável pelo stress devido ao uso de respirador. É recomendável o uso de respirador purificador
de ar motorizado, respirador de adução de ar do tipo fluxo contínuo, respirador com peça semifacial
no lugar de facial inteira, se possível, e o uso de peça facial inteira com mascarilha interna
(independente do modo de operação).
O uso do tubo Vortex reduz a temperatura do ar fornecido à peça facial. A guarda de respirador em
ambiente em alta temperatura facilita a deterioração da peça facial e de componentes elastoméricos,
criando deformações permanentes. Nessas condições a inspeção deve ser frequente.

7.7- DEFINIÇÃO DO TIPO DE RESPIRADOR QUE DEVERÁ SER UTILIZADO PELOS


TRABALHADORES DA WORK’S ENGENHARIA.

Fonte Respirador Imagem Ilustrativa do


Agentes OBSERVAÇÕES
Geradora Indicado Respirador
Os respiradores
Tintas a base Respirador PFF 2
Vapores de solventes. Semi-facial descartáveis não
Orgânicos com filtro P2 são indicados
Solventes. /VO para este tipo de
exposição.

Guarda e Os respiradores devem ser higienizados com um pano limpo umedecido em


Conservação álcool e guardados em local limpo e seco dentro de embalagens impermeáveis.

Parâmetros para A troca deve ser feita de acordo com as instruções do fabricante ou sempre que
Toca o usuário identificar a saturação do filtro ou danos ao respirador

Os respiradores
Ruptura de PFF -2 são de uso
Particulados PFF – 2
qualquer individual não
sólidos. Descartável
solido. deve ser
compartilhado. .

Guarda e Os respiradores PFF-2 devem ser mantidos em sua embalagem original lacrada
Conservação até a entrega ao usuário.
Parâmetros para A troca deve ser feita de acordo com as instruções do fabricante ou sempre que
Toca o usuário identificar a saturação do filtro ou danos ao respirador
Fica determinado o uso dos respiradores acima para os possíveis agentes
mencionados nesta tabela, mesmo não estando relacionados no PGR. Vale
Salientar que para quaisquer atividades EXECUTATDA COMO USO DE
Atenção! SERRA CIRCULAR E LIXADEIRA E MAANUSEIO DE VENIZ PARA MADEIRA,
potencialmente contaminada se necessário à avaliação antecipada a fim de
identificar os riscos do local e consequentemente a implantação do sistema de

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proteção respiratória adequada para garantir a saúde e integridade dos
trabalhadores.

7.8- TREINAMENTO

Todos os trabalhadores de áreas ou atividades que requerem o uso de proteção respiratória deverão
ser instruídos sobre suas responsabilidades no PPR. Eles devem ser treinados sobre a necessidade,
uso, limitações e cuidados com os respiradores. O conteúdo específico do treinamento deverá ser de
acordo com o disposto neste Programa e deverá ser ministrado por instrutor habilitado e com
formação mínima de Técnico de Segurança do Trabalho. O conteúdo mínimo estar descrito neste
procedimento. Devem ser estipuladas as datas para as reciclagens, num intervalo de no máximo 12
meses. Os registros deste treinamento deverão ser arquivados pelo administrador do programa.

ATENÇÃO: TODOS OS NOSSOS COLABORADORES SÃO SUBMETIDOS A EXAME MÉDICO, PARA


RESULTADOS SE ESTÃO APTOS OU NÃO PARA O USO DE MÁSCARA OU RESPIRADOR.

7.9- CONTEUDO PROGRAMATICO DO TREINAMENTO

a) Introdução
b) O que é um PPR
c) Conhecendo o risco
d) Limites de tolerância
e) Efeitos à saúde
f) Sistema respiratório
g) Como se proteger
h) Tipos de respiradores
i) Cuidados e recomendações de uso
j) Teste de vedação

7.10- MONITORAMENTOS DO USO DO RESPIRADOR

Deve ser feitos por todos na organização de forma clara e objetiva sempre que for identificado um
trabalhador que não esteja utilizado o RESPIRADOR deve-se solicitar de imediato a utilização, vale
ainda registrar em seu prontuário junto ao RH uma sanção disciplinar. Periodicamente deve-se
realizar auditoria nas FICHAS DE ENTREGA DE EPI a fim de identificar a periodicidade de troca do
equipamento, caso seja identificado trabalhadores que não estão realizando a troca do equipamento,
o mesmo deve ser questionado a fim de corrigir possíveis falhas no processo.

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8 MINIMOS– PROCEDIMENTO PARA O TESTE DE VEDAÇÃO

QUALITATIVO COM MANUSEIO DE PRODUTOS:

A. Escolha do respirador pelo usuário.


O respirador deve ser escolhido de acordo com os procedimentos descritos no ensaio com vapor de
acetato de Isoamila, com exceção de que o respirador deve estar agora com filtro mecânico.

B. Ensaio preliminar de acuidade de paladar.


1. Para realizar o ensaio preliminar de sensibilidade de paladar e o ensaio de vedação, deve-se usar
um capuz que cubra a cabeça e os ombros. Deve ter diâmetro aproximado de 30cm, altura de 40cm e
pelo menos a parte frontal livre para não interferir com os movimentos da cabeça do usuário quando
com o respirador.

2. Na frente do capuz, na altura do nariz e da boca do usuário, deve existir um orifício com diâmetro
aproximado de 20mm para acomodar o bico nebulizador.

3. Antes da realização do ensaio preliminar e do ensaio de vedação a pessoa deve receber uma
explicação sobre todo o conteúdo e procedimentos.

4. Durante o ensaio preliminar de acuidade de paladar a pessoa deve colocar o capuz e respirar
com a boca, com a língua estendida.

5. Usando um nebulizador (DeVilbiss Modelo 40 para inalação de medicamentos ou equivalente), a


pessoa que conduz o ensaio deve nebulizar a solução de sacarina para o ensaio preliminar dentro do
capuz. Este nebulizador deve estar identificado perfeitamente para poder ser distinguido do usado
com solução para o ensaio de vedação.

6. A solução para o ensaio preliminar é preparada dissolvendo 0,83g de sacarina sódica (pró-
análise) em água. Pode ser preparada colocando 1 ml da solução usada para o ensaio de vedação
(ver parágrafo 7 do item C) em 100ml de água.

7. Para gerar o aerossol o bulbo do nebulizador deverá ser apertado firmemente, de modo que uma
parede do bulbo encoste na outra e deixando se expandir totalmente.

8. Dar 10 bombadas rapidamente e perguntar à pessoa que está com o capuz se está sentindo o
gosto da sacarina.

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9. Se a resposta for negativa, bombear rapidamente mais 10 vezes e repetir a pergunta.

10. Se a segunda resposta for negativa, bombear rapidamente mais 10 vezes e repetir a pergunta.

1 l. A pessoa que conduz o ensaio deve anotar o número de bombadas necessárias para conseguir
uma resposta positiva.

12. Se com 30 bombadas a pessoa não sentir o sabor da sacarina, o ensaio de vedação com
sacarina não pode ser usado com ela.

13. Se a pessoa conseguir sentir o sabor, deve-se pedir a ela que procure se lembrar dele, porque
vai ser usado no ensaio de vedação.

14. Usando corretamente o nebulizador é suficiente 1 ml da solução colocada no bulbo para realizar
o ensaio preliminar.

15. O nebulizador deve ser bem lavado, deixado secar e enchido novamente, no mínimo, pelo menos
a cada quatro horas.

C. "Ensaio de Vedação" no respirador escolhido

1. A pessoa deve colocar e ajustar o respirador sem a assistência de ninguém.

2. O capuz empregado no ensaio é o mesmo


3. A pessoa deve usar o respirador pelo menos durante 10 minutos antes de realizar o ensaio.

4. A pessoa deve colocar o capuz quando já estiver usando o respirador equipado com filtro
mecânico.

5. Pelo menos durante 15 minutos antes do ensaio de vedação a pessoa não deve comer
beber (água pura é permitida) ou mascar goma.

6. Usar um segundo nebulizador, igual ao primeiro, para nebulizar a solução dentro do capuz. Deve
estar marcado de modo visível para distingui-lo do usado durante o ensaio preliminar.

7. Preparar a solução para o ensaio de vedação dissolvendo 83g de sacarina em 100m1 de água
morna. 8. Como antes, a pessoa deve respirar com a boca aberta e língua para fora.

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9. Colocar o bico do nebulizador no orifício do capuz e nebulizar a solução para o ensaio de
vedação, usando a mesma técnica empregada no ensaio preliminar de acuidade de paladar, e o
mesmo número de bombadas necessárias para obter a resposta naquele ensaio (ver parágrafos B-8
até B-10).

10. Após a geração do aerossol, ler as instruções para a pessoa que usa o respirador. Cada
exercício deve ser realizado durante um minuto.

a) Respire normalmente.
b) Respire profundamente. Esteja consciente que sua respiração seja profunda e regular.
c) Vire a cabeça completamente para um lado e para outro. Inale em cada lado. Esteja certo de que
os movimentos foram completos. Não deixe o respirador bater nos ombros.
d) Movimente a cabeça para cima e para baixo. Inale enquanto a cabeça estiver voltada para cima
(olhando para o teto). Esteja certo de que os movimentos foram completos. NÃO deixe o respirador
bater no peito.
e) Durante alguns minutos leia em voz normal o trecho indicado.
f) Ande sem sair do lugar.
g) Respire normalmente.

11. No início de cada exercício, bombear o nebulizador a metade do número de vezes empregada;

12. A pessoa deve avisar o operador do ensaio o instante em que sentir o gosto de sacarina.

13. Se o gosto de sacarina for detectado, a vedação não foi satisfatória e deve-se procurar outro
respirador.

Convém que sejam selecionadas pelo menos duas peças faciais e que a pessoa possa usá-las por
uma semana para que escolha a mais confortável.

Pessoas que tenham sido aprovadas neste ensaio podem usar respiradores com peça semifacial, em
ambiente com concentração de até 10 vezes o limite de tolerância.

O ensaio não deve ser realizado se a pessoa estiver com barba ou pelos faciais crescidos na área de
vedação do respirador.

Se o cabelo crescido ou o corte do cabelo interferirem com a vedação, devem ser alterados ou
removidos, de modo a eliminar a interferência e permitir ajuste satisfatório. Se for impossível alcançar
um bom ajuste, deve ser usado um respirador com pressão positiva (motorizado, linha de ar ou
autônomo).

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Se a pessoa sentir dificuldade para respirar durante a realização do ensaio de vedação, deverá ser
encaminhada a um médico especialista em moléstias pulmonares para verificar se tem condições de
executar o trabalho previsto.

19. O ensaio qualitativo deve ser realizado no mínimo a cada 12 meses.

20. Como a vedação do respirador pode ser afetada, deve-se imediatamente repetir o ensaio
qualitativo quando a pessoa tenha:
· alteração no peso de 10 kg ou mais;
· cicatrizes significantes na área facial de vedação;
·mudanças significantes na arcada dentária: extrações múltiplas sem prótese, colocação de
dentadura; cirurgia plástica ou reconstrutiva;
· qualquer outra condição que interfira na vedação.
Deve ser mantido por três anos um registro resumido dos resultados dos ensaios, contendo:
1. Nome da pessoa.
2. Data do ensaio.
3. Nome da pessoa que conduziu o ensaio.
4. Respiradores selecionados (fabricante, modelo, tamanho, número do CA).
Substância usada no ensaio de vedação.

9 – AVALIAÇÕES DA EFICACIA DO PROGRAMA

Este programa deverá ser revisto e avaliado a cada 12 meses, no mínimo, pelos auditores definidos
pelo Administrador do programa. Todos os requerimentos mínimos do programa deverão ser
contemplados em todas as auditorias. Será elaborado um relatório escrito desta avaliação. Para cada
não conformidade encontrada, será estabelecido um plano de ações corretivas com um cronograma
estabelecido para a conclusão de cada ação. O Administrador do programa não poderá ser um dos
auditores, mas deverá estar presente em todas as auditorias, pois é quem concentra todas as
informações necessárias para o atendimento das questões que venham ser levantadas. . Uma lista
anexa a este documento deve conter os nomes dos profissionais que estão habilitados a realizar as
auditorias.

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10 - CRONOGRAMA DO PPR.

PLANO DE AÇÃO PARA A PREVENÇÃO DA PERDA AUDITIVA IINDUZIDA PELO RUIDO.

Quando
Foco Item Ação Responsável Status Realizado
Inicio Fim
Treinamento dos
01 responsáveis pela 01/03/2023 10/03/2023 R
manutenção do PGR
Treinamento
02 Utilização Proteção 16/03/2023 27/03/2023 R
Respiratória
Proteção dos Realização Ensaio
Colaboradores 03 de Vedação – FIT- 21/03/2023 20/03/2023 R
TEST
Diálogos de
segurança com
Periodicamente
04 assuntos pertinentes Diariamente P
a cada 3 meses
a proteção
respiratória

01 Reavaliação do PGR 11/02/2018 11/03/2018 R

Controle dos 02 Exame médicos 18/04/2023 19/04/2023 P

Riscos Avaliação Qualitativa


03 dos riscos químicos 28/04/2017 29/04/2023 P
no PGR

Legenda

P - Programada
E- Em andamento
R - Realizado

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11- RESPONSABILIDADES TÉCNICA

O presente programa contém 28 páginas, com o material do PPR da empresa START MONTAGENS
E MANUTENÇAO DE JF LTDA., devidamente rubricadas pelos responsáveis pela elaboração e
comprimento das medidas e divulgação.

MACAÉ, RIO DE JANEIRO 10 de JANEIRO de 2023.

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12- ANEXOS

 Relação dos Auditores do PPR


 Ficha de EPI
 Registro Profissional Responsável

Relação dos Auditores do PPR

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ENSAIO DE VEDAÇÃO DA MÁSCARA. (TESTE QUALITATIVO )


1. IDENTIFICAÇÃO:
NOME: CPF: _______________

DATA: / /

SETOR DE TRABALHO: TIPO DE TESTE SENSITIVO.

Fumaça irritante (cloreto de hidrogênio): Sacarina:


Acetato de Isoamil (óleo de banana):
3. RESPIRADOR: _________________________ TIPO : Meia Face Face Total
3.1 Tamanho do Respirador: G M P

3.2 Filtro utilizado (fator de proteção): _______


4. PÊLOS NA FACE: Barba: Bigode: Costeleta: N/A
5. CORREÇÃO DA VISÃO: Óculos Lentes de Contato N/A
6. TESTE QUALITATIVO DE VEDAÇÃO DA MÁSCARA.
6.1 Teste de Pressão Positiva: Fechar válvula de exalação
Satisfatório Deficiente N/A
6.2 Teste de Pressão Negativa: Fechar a abertura de entrada
Satisfatória Deficiente N/A
6.3 Ensaio de vedação:
Resultado do Teste: Satisfatório Insatisfatório

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COMENTÁRIOS:
___________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
7. O empregado realiza funções com potencial exposição aos seguintes aerodispersóides:

__________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

8. O respirador será usado durante aproximadamente ________ horas por dia, ______dias
por semana.
10. O funcionário realizará esforços físicos de levantamento de pesos maiores de 17 Kg
durante o uso da máscara?
SIM NÃO
11. Aceitação do respirador pelo Funcionário: Aprovado Reprovado
Nome do Operador do Ensaio: Matrícula:

Assinatura do funcionário: ______________________________

12. ADAPTAÇÃO DO FUNCIONÁRIO AO RESPIRADOR (AVALIAÇÃO APÓS sete DIAS DE


USO):

APROVADO REPROVADO DATA: / /

ASS Administrador do Programa: _____________________________

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13. AUDITORES

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