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ÍNDICE DE REVISÕES

REV DATA DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS


00 10/02/2023 Emissão Original.
01 03/03/2023 REVISADO

ELABORAÇÃO: ANÁLISE CRÍTICA: APROVAÇÃO:


Naylor Chambarelli Coelho Naylor Chambarelli Coelho
Cleber Oliveira Toledo

Diretor
Especialista em Seg. do Trabalho Especialista em Seg. do Trabalho
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SUMÁRIO
1. OBJETIVO....................................................................................................4

DADOS GERAIS DO CONTRATO.........................................................................................4,5

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO CONTRATO......................................................................5

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS NOS SETORES DE TRABALHO................................6

2. CAMPO DE APLICAÇÃO..................................................................................7

3. RESPONSABILIDADES................................................................................8,9

4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA......................................................................8

DEFINIÇÕES...........................................................................................8,9,10

5. DESCRIÇÃO..............................................................................................10

INVENTÁRIO DE RISCOS......................................................................................10

Aplicação 10

Identificação do risco, danos/agravos à saúde................................................11,12,13

Descrição das medidas de prevenção/controle dos riscos......................................12,13

Metodologia de avaliação e resultados..................................................13,14,15,16,17

PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO PGR................17

FORMAS DE REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DE DADOS........................17,18

INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES.............................................................................18

PREPARAÇÃO PARA EMERGÊNCIAS........................................................................18

TREINAMENTOS..............................................................................................18,19

EPI 19

AUDITORIAIS E INSPEÇÕES..................................................................................19

AVALIAÇÃO GLOBAL DO PPRA.............................................................19,20


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6. CONTROLE DE REGISTRO.........................................................................20

7.ANEXO 1 – PLANILHA INVENTÁRIO DE RISCO...........................................20

8.ANEXO 2 – PLANO DE AÇÃO......................................................................20

9. RESPONSÁVEIS PELA IMPLEMENTAÇÃO DO PGR......................................21

ANEXOS................................................................................................22 a 36
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1. OBJETIVO

Este programa, tem como principal intuito caracterizar exposições as condições


perigosas e aos agentes potencialmente nocivos – químicos, físicos, biológicos
e outros fatores estressores que constituem cargas de trabalho física e mental
significativas, além de caracterizar a intensidade e a variação temporal das
exposições para todos os trabalhadores – próprios e de contratadas que atuem
em atividades dentro dos limites da organização.

Este documento contém o inventário geral dos riscos relacionados às


atividades existentes na unidade, compreendendo todas as categorias de riscos
a segurança e saúde do dos trabalhadores e constitui um dos documentos
básicos do programa de gestão de riscos, no que diz respeito ao
reconhecimento e avaliação de riscos relacionados à agentes físicos, químicos,
biológicos de acidentes ou mecânicos.

Atende as exigências da norma regulamentadora 09, no que diz respeito ao


reconhecimento e avaliação de riscos relacionados a agentes químicos, físicos
e biológicos.

Atende as exigências da norma regulamentadora 17 – Ergonomia, indicando as


situações nas quais se faz necessário a realização de análise ergonômica do
trabalho complementares.

Os dados constantes neste documento servem para base de elaboração do


plano de ação anual de segurança e saúde no trabalho, que contempla as
ações de controle a serem mantidas, implementadas ou melhoradas, assim
como as atividades de monitoramento das exposições.

Os riscos identificados para cada grupo de trabalhadores expostos irão


subsidiar a elaboração e reformulação do PCMSO NR 07.

DADOS GERAIS DO CONTRATO

IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

RAZÃO SOCIAL: C.N.P.J:


START MONTAGEM E MANUTENÇÃO DE JF MD 12.274.523/0001-05
INSCRIÇÃO ESTADUAL: CNAE:
33.14-7-99 33.14-7-99 – MANUTENÇÃO E REPARAÇÃO DE OUTRAS
MÁQUINAS
GRUPO DE RISCO: C 14 GRAU DE RISCO: 03 (TRÊS)
Nº MÉDIO DE FUNCIONÁRIOS: TELEFONES:
35 (32) 3215-6383
ENDEREÇO: HORÁRIO DE TRABALHO:
Rua Olegário Maciel, 2.175, sala 207, bairro Segunda a Sexta das 07h as 17h com uma hora
de descanso.
Jardim Paineiras, CEP 36.016-011.
VIGÊNCIA DO PGR
10/02/2023 A 10/02/2025
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DADOS DO PROGRAMA
Data de Elaboração do Documento: 10/02/2023
Responsável pela Elaboração do PGR: Naylor Coelho – Especialista em Seg. Do Trabalho
Responsável pela implementação do PGR na Cleber Toledo – Diretor
Organização:
Número SAP do contrato: 4512348861
Escopo de Serviço:
MONTAGEM DE TANQUES PARA PRODUTOS QUÍMICOS.

IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA CONTRANTE

RAZÃO SOCIAL: C.N.P.J:


PETRÓLEO BRASILEIRO SA PETROBRÁS. 33.OOO.167/0071-14
NOME FANTASIA: UTE SEPE TIARAJU - CANOAS / RS
CNAE PRINCIPAL: ATIVIDADE PRINCIPAL:
3511–5/01 GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA / TERMELÉTRICA
GRUPO DE RISCO: 03 (TRÊS)

BAIRRO: SÃO LUIZ/ PETROBRÁS ENDEREÇO: ANTÔNIO FREDERICO OZANAN,4000

CIDADE : CANOAS ESTADO: RS

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO CONTRATO

GHE FUNÇÕES GHE EFETIVO



Soldador ER 1
Ajudante 1
SOLDAGEM Montador de Estrutura 01 1 03
ELÉTRICA Eletricista de Manutenção 02 1 01
Diretor 1
Engenheiro Mecânico 1
Engenheiro Civil 1
LIDERANÇA / APO Encarregado de Obras 03 1 06
Almoxarife 1
Técnico de Segurança do Trabalho 1
Carpinteiro 1
Pedreiro 1
Calheiro 1
09
CIVIL Montador de Andaime 04 4
Tec. Planejamento 1
Aux. Técnico de Planejamento 1
ADM Aux. Administrativo 07 1
Téc. De Documentação 1 05
PINTURA Pintor Ajudante 09 1 01
Motorista 1 02
TRANSPORTE Operador de Munk 08 1
LIMPEZA Aux. De Serviços Gerais 09 1 01
TOTAL DO EFETIVO 29

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS NOS SETORES DE


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TRABALHO
SETOR / LOCAL

USINA TERMELÉTRICA DE CANOAS DA PETROBRÁS (UTE-CAN) EM CANOAS/RS.


DESCRIÇÃO DO POSTO DE TRABALHO
ÁREA INDUSTRIAL, COM ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO NATURAL E ARTIFICIAL, COM ARRANJO FÍSICO
APROPRIADO A EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES DO CONTRATO.
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
MONTAGEM DE TANQUES PARA PRODUTOS QUÍMICOS.
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2. CAMPO DE APLICAÇÃO

Este programa, através de seu inventário de riscos ocupacionais, descreverá os


riscos ocupacionais existentes nas atividades executadas dentro de seus
setores, no intuito de potencializar a segurança e a saúde dos trabalhadores.

O processo se inicia com a caracterização básica de cada unidade, processo e


ambiente de trabalho, força de trabalho e agentes ambientais e estressores, os
quais se destacam:

FÍSICOS, dentre outros: ruído, vibrações, temperaturas anormais, pressões


anormais, radiações ionizantes, radiações não ionizantes e umidade.

QUÍMICOS, dentre outros: névoas, neblinas, poeiras, fumos, gases e vapores.

BIOLÓGICOS, dentre outros: bactérias, fungos, protozoários e vírus.

ERGONÔMICOS, dentre outros: são todas as condições que afetam o bem-


estar do indivíduo, sejam elas físicas, mentais ou organizacionais. Podem ser
compreendidas como fatores que interferem nas características
psicofisiológicas do profissional, provocando desconfortos e problemas de
saúde. São exemplos de riscos ergonômicos: levantamento de peso, ritmo
excessivo de trabalho, monotonia e repetitividade, postura inadequada.

MECÂNICOS, dentre outros: são potencialmente geradores de acidentes,


como o arranjo físico deficiente; máquinas e equipamentos sem proteção;
ferramentas inadequadas ou defeituosas; incêndio ou explosão; animais
peçonhentos; armazenamento inadequado, dentre outros.

3.RESPONSABILIDADES

Competem a empresa
 Cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre
segurança e saúde no trabalho;
 Informar aos trabalhadores, quanto aos riscos existentes no local de
trabalho e medidas de prevenção adotadas para eliminação de riscos;
 Elaborar ordens de serviço sobre segurança e saúde no trabalho, dando a
ciência aos trabalhadores;
 Permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem a fiscalização
dos preceitos legais e regulamentares sobre segurança e saúde no trabalho;
 Determinar os procedimentos que devem ser adotados em caso de acidente
ou doença relacionada ao trabalho, incluindo análise de suas causas;
 Disponibilizar a inspeção do trabalho todas as informações relativas à
segurança e saúde no trabalho;
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 Implementar medidas de prevenção, ouvindo os trabalhadores de acordo


com a seguinte ordem:
1. Eliminação de fatores de riscos;
2. Minimização e controle de fatores de risco, com a adoção de medidas
administrativas ou de organização de trabalho;
3. Adoção de medidas de proteção individual.

Competem aos empregados


 Cumprir as disposições legais e regulamentares sobre a segurança e saúde
no trabalho, inclusive as ordens de serviço expedidas pelo empregador;
 Submeter-se aos exames médicos previstos nas normas regulamentadoras;
 Colaborar com a organização na aplicação das normas regulamentadoras;
 Usar o equipamento de proteção individual fornecido pelo empregador.

Competem aos profissionais de SMS


 Prestar suporte técnico no processo de gerenciamento dos riscos
ocupacionais;

4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
- ISO 45001 – SISTEMA DE GESTÃO DE SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL.
- NR-01 – DEFINIÇÕES GERAIS E GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS.
- PORTARIA 3.214 – NORMAS REGULAMENTADORAS.

DEFINIÇÕES

DANO: É a consequência de um perigo em termos de lesão, doença ou uma


combinação desses.

PERIGO: Fonte, situação ou ato com potencial para provocar danos humanos
em termos de lesão, ou uma combinação dessas.

IDENTIFICAÇÃO DE PERIGO: Processo de reconhecimento que um perigo


existe, e de identificação de suas características.

RISCO: Combinação da probabilidade de ocorrência de um evento perigoso ou


exposição com a gravidade da lesão ou doença que pode ser causada pelo
evento ou exposição.

AVALIAÇÃO DE RISCOS: Processo de avaliação de risco proveniente de


perigo, levando em consideração a adequação de qualquer controle existente e
decidindo se o risco é ou não aceitável.

RISCO ACEITÁVEL: Risco que foi reduzido a um nível que pode ser tolerado
pela empresa, levando em consideração suas obrigações legais e sua própria
política.
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ESTIMATIVA DE RISCO: Processo para determinar a frequência ou a


probabilidade e as consequências de um perigo.

NÍVEL DE AÇÃO: Corresponde a um valor a partir do qual devem ser iniciadas


medidas preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as
exposições à agentes ambientais ultrapasse os limites de tolerância.
Agentes químicos
+50% do LT (limite de tolerância), ruído=dose 0,5.

LIMITE DE TOLERÂNCIA (LT):Concentração ou intensidade máxima ou


mínimas, relacionadas à natureza e o tempo de exposição ao agente, que não
causará danos à saúde do trabalho, durante sua vida laboral (item 15.1.5 da
NR 15, portaria 3214).

VALOR TETO: Concentração que não pode ser excedida nenhum momento da
exposição do trabalhador.

INCIDENTE: Ocorrência decorrente, ou no decorrer, de um trabalho, que


pode resultar em lesões e problemas de saúde.

ACIDENTE: Um incidente que ocorrem lesões e problemas de saúde.

FATORES/INFLUÊNCIA HUMANA: Referem-se a questões ambientais,


organizacionais e de trabalho. Características humanas e individuais que
influenciam o comportamento no trabalho que pode afetar a saúde e a
segurança do trabalhador.

SEVERIDADE/CONSEQUÊNCIA: Expressa o potencial de danos para a saúde


e segurança, não sendo apenas aqueles mais diretos e visíveis ou
mensuráveis.

FREQUÊNCIA/PROBABILIDADE: É a possibilidade de ocorrer um evento


com dano, levando-se em consideração os registros históricos dos
acidentes/doenças ocupacionais e o controle existente.

CONTROLE: Instalações, equipamentos, instrumentos ou procedimentos que


objetivem controlar os perigos. Ex: EPI (protetor auricular, óculos etc.); EPC
(exaustores, guarda-corpo etc.); Instrumentos (manômetros, termômetros);
sistemas de segurança, procedimentos, instruções técnicas, entre outros.

EMERGÊNCIA: Situações não planejadas, geradoras de dano real à


integridade das pessoas, meio ambiente e patrimônio.

PROFISSIONAL HABILITADO: Profissional previamente qualificado e com


registro no competente registro de classe.

LEGISLAÇÃO APLICÁVEL: Requisitos ou normais legais relativas à segurança


e saúde no trabalho, associados aos perigos e riscos ocupacionais da empresa.
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OUTROS REQUISITOS: Obrigações da organização decorrente de acordos


com órgãos públicos e outras partes interessadas, formalmente estabelecidas
ou da menção de normas técnicas em legislação.

INVENTÁRIO DE RISCOS
O inventário de riscos será realizado por planilhas por GHE, contemplando a
unidade, caracterização dos processos, atividades e processo de trabalho, onde
serão descritos os perigos, riscos, danos, quantificação de riscos (se aplicável),
descrição da fonte geradora, normatização, controles aplicáveis e avaliação dos
resultados.

A metodologia de elaboração deste documento, é desenvolvida pela área de se


Segurança no trabalho, em conjunto com o responsável pelas áreas e
organização de um modo geral, e com a participação dos trabalhadores
durante a elaboração do “inventário de riscos”. As revisões devem ser
realizadas com suporte da área de segurança e saúde no trabalho.

Aplicação
O processo deverá ser implantando, aplicando-se metodologia definida para
identificação dos perigos e gerenciamento dos riscos ocupacionais, sempre
levando em consideração as oportunidades em relação ao seu escopo,
natureza e cronograma, para assegurar que eles sejam proativos ao invés de
reativos e sejam utilizados de forma sistemática, dentro de cada setor/área,
avaliando-se sistematicamente a necessidade de revisão do inventário de
riscos e perigos, quando:

a) Antes do início do funcionamento do estabelecimento;


b) As atividades existentes;
c) Quando houver qualquer modificação nos processos, atividades,
avaliação da tolerabilidade e/ou exigência do sistema;
d) Se houver ocorrência de acidente (s) ou doença (s), e se for (em)
detectado (s) novo (s) perigo (s), risco (s), deficiência ou ausência de
controles associados ao evento;
e) Nas mudanças das instalações, na implementação de novos projetos,
nas áreas, máquinas ou equipamentos.
f) Nas ampliações de área e/ou de equipamentos, desde a fase de
projeto/planejamento até a operação do projeto de ampliação;
g) Alterações significativas de processos/atividades, visando assegurar a
atualização das informações do levantamento inicial;
h) Nas novas instalações ou processos de manufatura.
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A identificação, avaliação e gerenciamento de perigos e riscos são


conduzidos em fases e as responsabilidades estão definidas no quadro
abaixo

Fase 1 (área SST, com participação dos trabalhadores) – Identificação dos


perigos, riscos e danos relacionados com cada processo/atividade de trabalho,
classificação da magnitude do risco e identificação das medidas de controle.

Fase 2 (área de SST) – Análise e determinação do grau de risco em função


da combinação da influência humana, da probabilidade/frequência da
ocorrência e da consequência/severidade de um determinado evento perigoso.

Fase 3 (área de SST) – Especificação do método de medição e


monitoramento das medidas de controle dos riscos e determinação das
medidas para controle dos riscos com grau de risco moderado ou significativo.

Fase 4 (profissional habilitado em SST) – Coordenação das atividades de


identificação dos perigos/riscos, análise e determinação do grau de risco e a
especificação do método de medição e monitoramento.

Fase 5 (área SST/gestor da área) – Aprovação da planilha de identificação


de perigos/riscos dos processos /atividades das áreas.
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I
dentificação do risco, danos/agravos à saúde

Para cada perigo deve ser efetuada a identificação dos riscos, dos danos,
estratificando-os para melhor compreensão e sensibilização dos usuários.

A avaliação das exposições ocupacionais aos agentes físicos, químicos e


biológicos, quando necessária, deverá ser realizada conforme os requisitos da
NR-09, inclusive, para fins de avaliação das medidas de prevenção e/ou
controles dos riscos e, posteriormente caso necessário, determinar a
necessidade de adoção direta de outras medidas preventivas.

A avaliação da exposição dos colaboradores deve levar em conta o NE – nível


de exposição e o LT – limite de tolerância previsto nas normas
regulamentadoras e seus anexos, na ausência de limites de tolerância nas
normas nacionais, devem ser utilizados como referência para adoção de
medidas de prevenção aqueles previstos pela American Conference Of
Governmental Industrial Higyenists – ACGIH.

Descrição das medidas de prevenção/controle dos riscos

A unidade deve adotar medidas preventivas para eliminar, reduzir ou controlar


os riscos sempre que:
 As exigências previstas em normas regulamentadoras e ou nos
dispositivos legais determinarem;
 A classificação da prioridade dos riscos ocupacionais;
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 Houver evidências de associação, por meio do controle médico de


saúde, entre as lesões e os agravos à saúde dos trabalhadores com os
riscos e as situações de trabalho identificados.
Para melhor identificar os meios de prevenção, gerenciamento e ou controle
dos riscos, a organização deve estabelecer, implementar e manter um
processo para a eliminação de perigos e redução de riscos de SSO, utilizando a
seguinte hierarquia de controles:
1. Eliminar os perigos;
2. Substituir a fonte geradora por processos, operações, materiais
ou equipamentos menos perigosos.
3. Utilizar controles de engenharia e reorganização do trabalho.

Quando comprovada pela organização a inviabilidade técnica da adoção de


medidas de proteção coletiva, ou quando estas não forem suficientes ou
encontrarem-se em fase de estudo, planejamento ou implantação ou, ainda,
em caráter complementar ou emergencial, deverão ser adotadas outras
medidas, obedecendo-se a seguinte hierarquia:

1. Medidas de caráter administrativo ou de organização de trabalho;


2. Utilização de equipamento de proteção individual – EPI.

Nota: Na ausência e ou impossibilidade de implementação de controles, indicar


com a frase “Não Aplicado”.

Metodologia de avaliação e resultados

O inventário de riscos é utilizado para evidenciar a identificação dos perigos,


avaliação e gerenciamento dos riscos da seguinte metodologia:
GRAVIDADE
(G)
NÍVEL CLASSIFICAÇÃO DESCRIÇÃO
1 A NEGLIGENCIÁVEL DANOS PESSOAS LIGEIROS OU SEM DANOS, MAL ESTAR
PASSAGEIRO , PEQUENAS LESÕES SEM QUALQUER TIPO DE
INCAPACIDADE. (SEM BAIXA)
2 B LEVE DANOS OU DOENÇAS OCUPACIONAIS MENORES COM OU
SEM INCAPACIDADE TEMPORÁRIA SEM ASSISTÊNCIA
MÉDICA ESPECIALIZADA, PRIMEIRO SOCORRO.
(LESÕES OU DOENÇAS ATÉ 10 DIAS DE BAIXA)
3 C MODERADO DANOS OU DOENÇAS OCUPACIONAIS DE MÉDIA
GRAVIDADE, REQUERENDO ASSISTÊNCIA E BAIXA DE
DURAÇÃO COMPREENDIDA ENTRE 11 E 60 DIAS).
4 D GRAVE DANOS OU DOENÇAS OCUPACIONAIS GRAVES, LESÕES OU
DOENÇAS SUSCETÍVEIS DE PROVOCAR BAIXA DE DURAÇÃO
COMPREENDIDA ENTRE 11 E 60 DIAS)
5 E CRÍTICO MORTE OU INCAPACIDADE TOTAL PERMANENTE

No item gravidade (G), teremos uma pontuação de 1 a 5 conforme descrição


acima.
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EXPOSIÇÃO (E)
NÍVEL CLASSIFICAÇÃ DESCRIÇÃO
O
1 A ESPORÁDICA EXPOSIÇÃO ACONTECE PELO MENOS UMA VEZ POR ANO UM
PERÍODO CURTO DE TEMPO OU NUNCA ACONTECE.
2 B POUCO EXPOSIÇÃO ACONTECE ALGUMAS VEZES POR MÊS
FREQUENTE
3 C OCASIONAL EXPOSIÇÃO ACONTECE VÁRIAS VEZES POR SEMANA OU VÁRIAS
VEZES POR DIA POR PERÍODOS CURTOS (< 60 MIN.)
4 D FREQUENTE EXPOSIÇÃO OCORRE VÁRIAS VEZES POR DIA, POR PERIODO NÃO
PROLONGADOS (< 120 MIN. SEGUIDOS)
5 E CONTÍNUA EXPOSIÇÃO OCORRE POR PERIODOS DIÁRIOS OU VÁRIAS VEZES
POR DIA, POR PERÍODOS PROLONGADOS (>120 MIN. SEGUIDOS)

No item exposição (E), teremos uma pontuação de 1 a 5 conforme descrição


acima.

PROABILIDADE (P)
NÍVEL CLASSIFICAÇÃ DESCRIÇÃO FREQUÊNCIA
O
1 A IMPROVÁVEL PROABILIDADE DE 1 ( P< 1 OCORRÊNCIA/50 ANOS )
OCORRÊNCIA ATÉ UMA VEZ
EM CADA 50 ANOS
2 B REMOTO PROABILIDADE DE 1 ( 1 OCORRÊNCIA / 50 ANOS < P< 1
OCORRÊNCIA EM CADA 5 OCORRÊNCIA / 5 ANOS)
ANOS
3 C OCASIONAL PROABILIDADE DE 1 ( 1 OCORRÊNCIA / 5 ANOS < P< 1
OCORRÊNCIA EM CADA OCORRÊNCIA / ANO)
ANO
4 D PROVÁVEL PROABILIDADE DE 1 ( 1 OCORRÊNCIA / ANO < P< 1 OCORRÊNCIA
OCORRÊNCIA EM CADA MÊS / MÊS)
5 E FREQUENTE PROABILIDADE DE (P > 1 OCORRÊNCIA / MÊS)
OCORRÊNCIA MAIS DO QUE
UMA VEZ PO MÊS

No item probabilidade (P), teremos uma pontuação de 1 a 5 conforme


descrição acima.
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(G)

Multiplicação
Exposição
X
Gravidade
(E)

SEVERIDADE

Para cálculo da severidade (S), será realizado a multiplicação da Exposição x


Gravidade, no qual teremos uma classificação de A à E conforme ilustração
acima.
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MULTIPLICAÇÃO
Severidade
X
Proabilidade

Para cálculo do Risco (R), será


realizado a junção da severidade
(S) e probabilidade (P)
gravidade, no qual teremos uma
classificação de A1 à E5 conforme
ilustração acima.

Assim, para cada agente


evidenciado, em função da
combinação da
probabilidade com os
possíveis efeitos (severidade), que este agente poderá causar a saúde
do trabalhador, se estabelece uma graduação para o risco da
exposição ocupacional, conforme abaixo:
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PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DO


PGR

A avaliação de riscos deve constituir um processo contínuo e ser revista a cada


dois anos ou quando da ocorrência de umas das situações:
a) Após a implementação das medidas de prevenção, para avaliação de
riscos residuais;
b) Após inovações e modificações nas tecnologias, ambientes, processos
condições, procedimentos e organização do trabalho que impliquem
em novos riscos ou modifiquem os riscos existentes;
c) Quando identificadas nas inadequações, insuficiências ou ineficácias
das medidas de prevenção;
d) Na ocorrência de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho;
e) Quando houver mudanças nos requisitos legais aplicáveis.

Nota: No caso de organizações que possuírem certificações em sistemas de


gestão SST, o prazo poderá ser de até 3 (três) anos.

FORMAS DE REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DE DADOS

O inventário de riscos deve ser mantido atualizado e todos os documentos


relativos ao programa de gerenciamento de riscos, e suas respectivas revisões
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e atualizações, permanecerão arquivados conforme critérios específicos


durante um período mínimo de 20 anos.

Os dados relativos aos riscos ocupacionais identificados no inventário de Riscos


e as ações do plano de ação com os prazos serão divulgados em DDS,
treinamentos, comunicados corporativos e/ou outros meios de comunicação.

INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES

Todo o processo de investigação de ocorrências, já está mapeado no nosso


sistema de gestão da empresa.

PREPARAÇÃO PARA EMERGÊNCIAS

Conforme estabelecido no PCMSO referente ao contracritérioto todo e qualquer


tipo de acidente, típico ou de trajeto, deverá ter seu primeiro atendimento no
ambulatório do UTE-CAN/RS e ser informado ao Gestor do Contrato, o Diretor
Cleber Oliveira Toledo e ao supervisor imediato pelo colaborador quando
possível, ou pela primeira pessoa que detectar a emergência, informando via
rádio, a fim de prestar os primeiros socorros e se caso necessite de remoção,
deverá ser deslocado pela ambulância disponibilizada pela UTE-CAN/RS
conforme avaliação da equipe de saúde para o HOSPITAL mais próximo.

Relação dos Hospitais:


Hospital Universitário de Canoas
Unidade de Pronto Atendimento- UNIMED
AV. Farroupilha , 8001 - Centro, Canoas RS, 95520-000
Fone: (51) 3478-8000/(51) 3478-8001 Av. Getúlio Vargas, 5600 Centro, Canoas - RS,

Fone: (51)4004-2040

Hospital de Pronto Socorro de Canoas

R. Caçapava, 100, Centro Canoas,92330-290-RS


Clínica Moinho do vento.
Fone (51) 3415- 4500 Av. Getúlio Vargas, 1215 , Centro Canoas, 95520-000 – RS.

Fone: (51) 3314-3001

TREINAMENTOS
Os treinamentos obrigatórios ao contrato estão mapeados na Matriz de
Treinamento.
Data:
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO 03/03/23
Revisão:
PGR – NR 01 01
Descrição: Página:
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS DA UTE-CAN/RS 19/36

EPI
Os EPIs obrigatórios ao contrato estão mapeados na Matriz de EPI X Função.

AUDITORIAIS E INSPEÇÕES
As auditorias e inspeções de campo das atividades realizadas pelo contrato nas
dependências da contratante são realizadas mensalmente conforme
sistemática do cliente.

Para tratativas dos desvios e não conformidades apontadas é elaborado plano


de ação visando a eliminação e/ou mitigação da origem desses desvios e não
conformidades.

AVALIAÇÃO GLOBAL DO PGR

1. INDICATIVOS MÉDICOS

Os exames médico, laboratoriais e/ou Relatório Anual de PCMSO, apresentaram algum


indicativo de possível comprometimento da saúde física do trabalhador?

( ) SIM ( ) NÃO

Comentários:

2. LOCAIS DE TRABALHO

Ocorre algum risco iminente a saúde dos trabalhadores?

( ) SIM ( ) NÃO
Comentários:

3. MEDIDAS DE CONTROLE

As medidas de controle dos riscos adotadas durante o período foram satisfatórias?

( ) SIM ( ) NÃO
Comentários:

4. MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA

As medidas de proteção coletiva adotadas são eficientes?

( ) SIM ( ) NÃO
Comentários:
Data:
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO 03/03/23
Revisão:
PGR – NR 01 01
Descrição: Página:
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS DA UTE-CAN/RS 20/36

5. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Os EPIs adotados são eficientes?

( ) SIM ( ) NÃO
Comentários:

6. AVALIAÇÃO QUANTITATIVA

Durante as avaliações quantitativas foi encontrado algum índice que oferecesse riscos
iminentes a saúde de trabalhadores?

( ) SIM ( ) NÃO

7. CONCLUSÃO

É necessária a realização de algum ajuste?

( ) SIM ( ) NÃO
Comentários:

É necessário estabelecer novas metas?


( ) SIM ( ) NÃO

Comentários:

5. CONTROLE DE REGISTRO
N/A
6. ANEXOS

ANEXO 1 – PLANILHA INVENTÁRIO DE RISCO.

Este anexo tem por objetivo evidenciar a avaliação de riscos dos GHEs da
unidade.

ANEXO 2 – PLANO DE AÇÃO.

Este anexo tem por objetivo evidenciar as ações e cronogramas resultantes


dos resultados das avaliações dos riscos.
Data:
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO 03/03/23
Revisão:
PGR – NR 01 01
Descrição: Página:
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS DA UTE-CAN/RS 21/36

6. RESPONSÁVEIS PELA IMPLEMENTAÇÃO DO PGR

Os profissionais abaixo são os responsáveis pelo desenvolvimento,


comprometimento e implementação do PGR o qual fará a ligação entre todos
os trabalhadores, no desenvolvimento do processo e consequente alocação de
recursos necessários.

NAYLOR CHAMBARELLI COELHO


ESPECIALISTA EM SEGURANÇA DO TRABALHO

CLEBER OLIVEIRA TOLEDO


DIRETOR
Data:
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO 03/03/23
Revisão:
PGR – NR 01 01
Descrição: Página:
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS DA UTE-CAN/RS 22/36

GHE 01 – RECONHECIMENTO DOS RISCOS OCUPACIONAIS MEDIDAS DE CONTROLE


Soldador ER- Executa atividade corte em peças metálicas, solda em aço de carbono e aço inox, furos chapas e equipamentos utilizando processo de soldagem e cortes.
Funções Montador de Estrutura- Executa atividades de montagem e desmontagem de estruturas metálicas interpretando desenhos técnicos e soldagem de peças.

DESCRIÇÃO AGENTE DE MEIO DE CAUSA / FONTE NÍVEL DE COLETIVO DESCRIÇÃO


GHE DO RISCO RISCO PROPAGAÇÃO GERADORA POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE S P RISCO (EPC) DO EPI
Ruído contínuo ou Surdez temporária, perda auditiva Orientações
Ruído proveniente
2. Físico intermitente Ondas sonoras/ permanente, ações sobre o sistema 3 3 MODERADO sobre a Protetor
de circulação em
(legislação Ar nervoso, cardiovascular e alterações C importância da Auricular
área operacional
trabalhista) endócrinas. utilização de EPI
Monitoramento
Vibração Uso de lixadeira Síndrome de Raynaud e doenças do TOLERÁVEL
2. Físico Contato direto 2 2 de saúde dos NA
Localizada localizada sistema circulatório e osteomuscular B
trabalhadores
Monitoramento
Uso de esmeril, TOLERÁVEL Respirador
2. Físico Poeira Metálica Ar Irritante do trato respiratório superior 2 2 de saúde dos
lixadeira e retifica. B com filtro
trabalhadores
1
Sobrecarga Processo de Doenças do calor, alterações do sistema TOLERÁVEL Monitoramento Luvas,
2. Físico térmica Ar soldagem das cardiocirculatório e queimaduras 2 2 B de saúde dos aventais de
(Calor) peças trabalhadores vaqueta
Processo de Monitoramento Luvas,
Radiação não MODERADO
2. Físico Ar Soldagem e Oxi- Lesão Ocular e da pele 3 3 de saúde dos aventais de
Ionizante C
corte. trabalhadores vaqueta.
Processo de Monitoramento
TOLERÁVEL Respirador
2. Físico Fumos Metálico Ar Soldagem e Oxi- Doenças Pulmonares 2 2 de saúde dos
com filtro
corte. B trabalhadores
Cinto de
Lesão corporal ou perturbação funcional
Segurança
A/C - Trabalho em Exposição direta Atividade de que cause a morte ou a perda ou redução, MODERADO Treinamento de
5. Acidente 3 3 com
altura ao risco trabalho em altura permanente ou temporária, da C NR35
talabarte
capacidade para o trabalho.
duplo
Data:
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO 03/03/23
Revisão:
PGR – NR 01 01
Descrição: Página:
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS DA UTE-CAN/RS 23/36

Risco de impacto
mecânico com a Lesão corporal ou perturbação funcional Orientações
cabeça em que cause a morte ou a perda ou sobre a
Exposição direta circulação nas MODERADO Capacete de
redução, permanente ou temporária, da importância da
ao risco áreas operacionais C Segurança
5. Acidente Batida contra capacidade para o trabalho. 3 3 utilização de EPI
e atividades de
tabalho em altura
Sinalização de
segurança nos
Desníveis de solo Lesão corporal ou perturbação funcional
Queda de mesmo Exposição direta TOLERÁVEL desníveis de
e/ou piso que cause a morte ou a perda ou
5. Acidente nível ao risco 2 2 B solo NA
escorregadio redução, permanente ou temporária, da
e piso
capacidade para o trabalho.
escorregadio

LER/DORT, fadiga física, fadiga mental,


dores musculares, transtornos Orientações
4. Postura Exposição direta Execução da TOLERÁVEL sobre a NR17
Ergonômico inadequada ao risco atividade laboral pisicofisiológicos e patologias 2 2 B NA
na coluna vertebral. (Ergonomia)

Levantamento e ou
transporte manual LER/DORT, fadiga física, fadiga mental, Orientações
de volumes ao dores musculares, transtornos sobre a NR17
4. Exposição direta Peso excessivo 2 2 TOLERÁVEL NA
longo da jornada pisicofisiológicos e patologias (Ergonomia)
Ergonômico ao risco B
de trabalho. na coluna vertebral.
Data:
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO 03/03/23
Revisão:
PGR – NR 01 01
Descrição: Página:
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS DA UTE-CAN/RS 24/36

GHE – RECONHECIMENTO DOS RISCOS OCUPACIONAIS MEDIDAS DE CONTROLE


Funções Eletricista de Manutenção: Executa atividades de manutenção e instalação eletrotécnica, realiza manutenção preventivas e pretitivas corretivas, instalar sistemas e componentes e sistemas
eletroeletrônico, realização de medições e testes.
DESCRIÇÃO AGENTE DE MEIO DE CAUSA / FONTE NÍVEL DE DESCRIÇÃO
GHE POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE S P COLETIVO (EPC)
DO RISCO RISCO PROPAGAÇÃO GERADORA RISCO DO EPI

Ruído contínuo Ruído proveniente de Surdez temporária, perda auditiva Orientações sobre a
ou intermitente circulação em área permanente, ações sobre o sistema importância da utilização
2. Físico Ondas sonoras/ 3 3 MODERADO Protetor
(legislação operacional nervoso, cardiovascular e de EPI
Ar C Auricular
trabalhista) alterações endócrinas.

Lesão corporal ou perturbação Cinto de


funcional que cause a morte ou a Segurança
5. Acidente A/C - Trabalho Exposição direta Atividade de trabalho perda ou redução, permanente ou 3 3 MODERADO Treinamento de NR35 com
em altura ao risco em altura temporária, da C talabarte
capacidade para o trabalho. duplo

2 Risco de impacto
mecânico com a cabeça Lesão corporal ou perturbação
em circulação nas áreas funcional que cause a morte ou a perda
Exposição direta MODERADO Orientações sobre a Capacete de
5. Acidente Batida contra operacionais e ou redução, permanente ou temporária, 3 3
ao risco C importância da utilização Segurança
atividades de da capacidade para o trabalho.
de EPI
tabalho em altura

Lesão corporal ou perturbação


funcional que cause a morte ou a
5. Acidente Queda de Exposição direta Desníveis de solo e/ou perda ou redução, 2 2 TOLERÁVEL Sinalização de NA
mesmo nível ao risco piso escorregadio permanente ou temporária, da B segurança.Capacitações.
capacidade para o trabalho.

Lesão corporal ou perturbação


Contato / funcional que cause a morte ou a Uniforme RF,
Aproximação perda ou redução, Luvas
5. Acidente Choque elétrico Equipamentos 3 3 MODERADO Treinamento de NR10
(arco voltaico) permanente ou temporária, da apropriadas.
energizados C
capacidade para o trabalho.
Data:
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO 03/03/23
Revisão:
PGR – NR 01 01
Descrição: Página:
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS DA UTE-CAN/RS 25/36

LER/DORT, fadiga física, fadiga mental, Orientações sobre a


dores musculares, transtornos NR17
4. Postura Exposição direta Execução da atividade 2 2 TOLERÁVEL NA
pisicofisiológicos e patologias (Ergonomia)
Ergonômico inadequada ao risco laboral B
na coluna vertebral.
Data:
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO 03/03/23
Revisão:
PGR – NR 01 01
Descrição: Página:
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS DA UTE-CAN/RS 26/36

GHE – RECONHECIMENTO DOS RISCOS OCUPACIONAIS MEDIDAS DE CONTROLE


Diretor: Os diretores gerais, no mais alto nível da empresa, asseguram cumprimento da missão na empresa; estabelecem estratégias operacionais; determinam política de
recursos humanos;coordenam diretorias e supervisionam negócios da empresa. negociam transferência detecnologia; representam e preservam a imagem da empresa;
comunicam-se por meio dereuniões com os demais diretores, concedem entrevistas e participam de negociações.
Engenheiro Mecânico: Projetam sistemas e conjuntos mecânicos, componentes, ferramentas e materiais, es pecificando limites de referência para cálculo, calculando e
desenhando. implementamatividades de manutenção, testam sistemas, conjuntos mecânicos, componentes e ferramentas, desenvolvem atividades de fabricação de produtos e
elaboram documenta ção técnica. Podem coordenar e assessorar atividades técnicas.
Engenheiro Civil: Elaboram projetos de engenharia civil, gerenciam obras, controlam a qualidade deempreendimentos. coordenam a operação e manutenção do
empreendimento. podemprestar consultoria, assistência e assessoria e elaborar pesquisas tecnológicas.
Funções Encarregado de Obras: assessorar as atividades dos trabalhadores nos canteiros de obra; avaliar desempenho profissional; controlar horas trabalhadas; distribuir atividades
de trabalho; identificar necessidades de treinamentos internos e externos à obra; monitorar cumprimento das normas administrativas da empresa; monitorar o cumprimento das
normas de segurança do trabalho;
Almoxarife: Organiza e/ou executa, em uma empresa, os trabalhos de almoxarifado, como recebimento, estocagem, distribuição, registro e inventário de matérias-primas e
mercadorias compradas ou fabricadas, observando normas e instruções ou dando orientações a respeito do desenvolvimento desses trabalhos, para manter o estoque em
condições de atender às unidades de produção ou à demanda comercial:
Técnico de Segurança do Trabalho: Elaboram, participam da elaboração e implementam política de saúde e segurança notrabalho (sst); realizam auditoria, acompanhamento
e avaliação na área; identificamvariáveis de controle de doenças, acidentes, qualidade de vida e meio ambiente. de senvolvem ações educativas na área de saúde e segurança
no trabalho; participamde perícias e fiscalizações e integram processos de negociação. participam da adoçãode tecnologias e processos de trabalho; gerenciam documentação de
sst; investigam,analisam acidentes e recomendam medidas de prevenção e controle.
DESCRIÇÃO AGENTE DE MEIO DE CAUSA / FONTE NÍVEL DE DESCRIÇÃO
GHE POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE S P COLETIVO (EPC)
DO RISCO RISCO PROPAGAÇÃO GERADORA RISCO DO EPI
Ruído
Surdez temporária, perda auditiva
contínuo ou
Ondas sonoras/ Ruído proveniente permanente, ações sobre o sistema TOLERÁVEL Orientações sobre Protetor
2. Físico intermitente 2 2
Ar de circulação em nervoso, cardiovascular e alterações B a importância da Auricular
(legislação
área operacional endócrinas. utilização de EPI
trabalhista)
Lesão corporal ou perturbação Cinto de
3 A/C - Trabalho Exposição direta Atividade de
funcional que cause a morte ou a
perda ou redução, permanente ou
TOLERÁVEL Treinamento de
Segurança
com
5. Acidente em altura ao risco trabalho em altura 2 2 B NR35
temporária, da talabarte
capacidade para o trabalho. duplo
Risco de impacto
mecânico com a Lesão corporal ou perturbação
cabeça em funcional que cause a morte ou a
Exposição direta circulação nas TOLERÁVEL Orientações sobre Capacete de
5. Acidente Batida contra ao risco perda ou redução, permanente ou 2 2 B Segurança
áreas operacionais a importância da
temporária, da capacidade para o
e atividades de utilização de EPI
trabalho.
tabalho em altura
Data:
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO 03/03/23
Revisão:
PGR – NR 01 01
Descrição: Página:
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS DA UTE-CAN/RS 27/36

Lesão corporal ou perturbação


Sinalização de
funcional que cause a morte ou a
Queda de Exposição direta Desníveis de solo TOLERÁVEL segurança nos
5. Acidente perda ou redução, 2 2 NA
mesmo nível ao risco e/ou piso B desníveis de solo
permanente ou temporária, da
escorregadio e piso escorregadio
capacidade para o trabalho.
LER/DORT, fadiga física, fadiga
mental, dores musculares,
4. Postura Exposição direta Execução da TOLERÁVEL Orientações sobre
transtornos pisicofisiológicos e 2 2 NA
Ergonômico inadequada ao risco atividade laboral B a NR17
patologias (Ergonomia)
na coluna vertebral.
Data:
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO 03/03/23
Revisão:
PGR – NR 01 01
Descrição: Página:
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS DA UTE-CAN/RS 28/36

GHE – RECONHECIMENTO DOS RISCOS OCUPACIONAIS - Pintura MEDIDAS DE CONTROLE


Carpinteiro: Planejam trabalhos de carpintaria, preparam canteiro de obras e montam formas me tálicas. Confeccionam formas de madeira e forro de laje
(painéis), constroem andaimes e proteção de madeira e estruturas de madeira para telhado, escoram lajes de pontes,viadutos e grandes vãos. Montam portas e
esquadrias.
finalizam serviços tais como des monte de andaimes, limpeza e lubrificação de formas metálicas, seleção de materiaisreutilizáveis, armazenamento de peças e
equipamentos.
Pedreiro: Organizam e preparam o local de trabalho na obra; constroem fundações e estruturas de alvenaria. aplicam revestimentos e contra pisos.
Funções
Calheiro: protegem instalações e fazem manutenções em equipamentos e acessórios.
Montador de Andaime: constroem andaimese proteção de madeira e estruturas de madeira para telhado. escoram lajes de pontes,viadutos e grandes vãos. montam
portas e esquadrias. finalizam serviços tais como des monte de andaimes, limpeza e lubrificação de formas metálicas, seleção de materiaisreutilizáveis, armazenamento
de peças e equipamentos.

DESCRIÇÃO AGENTE DE MEIO DE CAUSA / FONTE NÍVEL DE COLETIVO DESCRIÇÃO


GHE DO RISCO RISCO PROPAGAÇÃO GERADORA POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE S P RISCO (EPC) DO EPI
Ruído
Surdez temporária, perda auditiva Orientações
contínuo ou
Ondas sonoras/ Ruído proveniente permanente, ações sobre o sistema sobre a Protetor
2. Físico intermitente 3 3 MODERADO C
Ar de circulação em nervoso, cardiovascular e importância da Auricular
(legislação
área operacional alterações endócrinas. utilização de EPI
trabalhista)
Sobrecarga Processo de Doenças do calor, alterações do Monitoramento Luvas,
2. Físico térmica Ar soldagem das sistema cardiocirculatório e 2 2 TOLERÁVEL B de saúde dos aventais de
(Calor) peças queimaduras trabalhadores vaqueta
4 Lesão corporal ou perturbação Cinto de
funcional que cause a morte ou a Segurança
A/C - Trabalho Exposição direta Atividade de Treinamento de
5. Acidente perda ou redução, permanente ou 3 3 MODERADO C com
em altura ao risco trabalho em altura NR35
temporária, da talabarte
capacidade para o trabalho. duplo
Risco de impacto
mecânico com a Lesão corporal ou perturbação Orientações
cabeça em funcional que cause a morte ou a sobre a
Exposição direta circulação nas Capacete de
perda ou redução, permanente ou importância da
5. Acidente Batida contra ao risco áreas operacionais 3 3 MODERADO C Segurança
temporária, da capacidade para o utilização de EPI
e atividades de trabalho.
tabalho em altura
Data:
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO 03/03/23
Revisão:
PGR – NR 01 01
Descrição: Página:
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS DA UTE-CAN/RS 29/36

Lesão corporal ou perturbação Sinalização de


Queda de Exposição direta Desníveis de solo funcional que cause a morte ou a segurança nos
mesmo nível ao risco e/ou piso perda ou redução, desníveis de solo
5. Acidente permanente ou temporária, da 2 2 TOLERÁVEL B e piso NA
escorregadio
capacidade para o trabalho. escorregadio
LER/DORT, fadiga física, fadiga
mental, dores musculares, Orientações
4. Postura Exposição direta Execução da transtornos pisicofisiológicos e sobre a NR17
Ergonômico inadequada ao risco atividade laboral patologias 2 2 TOLERÁVEL B NA
(Ergonomia)
na coluna vertebral.
Levantamento
e ou
LER/DORT, fadiga física, fadiga
transporte
mental, dores musculares,
manual de Orientações
4. Exposição direta transtornos pisicofisiológicos e
volumes ao Peso excessivo 2 2 TOLERÁVEL B sobre a NR17 NA
Ergonômico ao risco patologias
longo da (Ergonomia)
na coluna vertebral.
jornada de
trabalho.
Data:
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO 03/03/23
Revisão:
PGR – NR 01 01
Descrição: Página:
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS DA UTE-CAN/RS 30/36

GHE – RECONHECIMENTO DOS RISCOS OCUPACIONAIS MEDIDAS DE CONTROLE


Tec. Planejamento: Planejam, controlam e programam a produção; controlam suprimentos (matéria-prima e outros insumos). planejam a manutenção de máquinas
e equipamentos. tratam infor mações em registros de cadastros e relatórios e na redação de instruções de trabalho.
Aux. Técnico de Planejamento: Auxilia no Planejamento, controlam e programam a produção; controlam suprimentos (matéria-prima e outros insumos). planejam
a manutenção de máquinas e equipamentos. tratam infor mações em registros de cadastros e relatórios e na redação de instruções de trabalho.
Aux. Administrativo: Executam serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finançase logística; atendem fornecedores e clientes, fornecendo e
Funções recebendo informaçõessobre produtos e serviços; tratam de documentos variados, cumprindo todo o pro cedimento necessário referente aos mesmos. atuam na
concessão de microcréditoa microempresários, atendendo clientes em campo e nas agências, prospectandoclientes nas comunidades.
Téc. De Documentação: Disponibilizam informação em qualquer suporte; gerenciam unidades como biblio tecas, centros de documentação, centros de informação e
correlatos, além de redese sistemas de informação. tratam tecnicamente e desenvolvem recursos informa cionais; disseminam informação com o objetivo de facilitar o
acesso e geração doconhecimento; desenvolvem estudos e pesquisas; realizam difusão cultural; desen volvem ações educativas. podem prestar serviços de assessoria e
consultoria.
DESCRIÇÃO DO AGENTE DE MEIO DE CAUSA / FONTE NÍVEL DE DESCRIÇÃO
GHE POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE S P COLETIVO (EPC)
RISCO RISCO PROPAGAÇÃO GERADORA RISCO DO EPI
Ruído
Surdez temporária, perda auditiva
contínuo ou
Ondas sonoras/ Ruído proveniente permanente, ações sobre o sistema Orientações sobre a Protetor
2. Físico intermitente 2 2 TOLERÁVEL B
Ar de circulação em nervoso, cardiovascular e importância da Auricular
(legislação
área operacional alterações endócrinas. utilização de EPI
trabalhista)
Risco de impacto
mecânico com a Lesão corporal ou perturbação funcional
cabeça em
5 Exposição direta circulação nas
que cause a morte ou a perda ou
redução, permanente ou temporária, da
Orientações sobre a Capacete de
5. Acidente Batida contra ao risco 2 2 TOLERÁVEL B importância da Segurança
áreas operacionais capacidade para o trabalho.
e atividades de utilização de EPI
tabalho em altura
Lesão corporal ou perturbação funcional
Sinalização de
Queda de Exposição direta Desníveis de solo que cause a morte ou a perda ou
segurança nos
mesmo nível ao risco e/ou piso redução,
5. Acidente 2 2 TOLERÁVEL B desníveis de solo NA
escorregadio permanente ou temporária, da
e piso escorregadio
capacidade para o trabalho.
LER/DORT, fadiga física, fadiga mental,
Orientações sobre a
dores musculares, transtornos
4. Ergonômico Postura Exposição direta Execução da 2 2 TOLERÁVEL B NR17 NA
pisicofisiológicos e patologias
inadequada ao risco atividade laboral na coluna vertebral. (Ergonomia)
Data:
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO 03/03/23
Revisão:
PGR – NR 01 01
Descrição: Página:
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS DA UTE-CAN/RS 31/36

GHE – RECONHECIMENTO DOS RISCOS OCUPACIONAIS - ADM MEDIDAS DE CONTROLE


Pintor: Pintam as superfícies externas e internas de edifícios e outras obras civis, raspando-asamassando-as e cobrindo-as com uma ou várias camadas de tinta;
Funções revestem tetos, pa redes e outras partes de edificações com papel e materiais plásticos e, para tanto, entreoutras atividades, preparam as superfícies a revestir,
combinam materiais, etc.
MEIO DE
DESCRIÇÃO AGENTE DE CAUSA / FONTE NÍVEL DE DESCRIÇÃ
GHE PROPAGAÇ POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE S P COLETIVO (EPC)
DO RISCO RISCO GERADORA RISCO O DO EPI
Ã
O
Ruído
Surdez temporária, perda auditiva
contínuo ou
Ondas sonoras/ Ruído proveniente permanente, ações sobre o sistema TOLERÁVEL Orientações sobre Protetor
2. Físico intermitente 2 2
Ar de circulação em nervoso, cardiovascular e B a importância da Auricular
(legislação
trabalhista) área operacional alterações endócrinas. utilização de EPI
Lesão corporal ou perturbação funcional Sinalização de
Desníveis de
5. Acidente Queda de Exposição que cause a morte ou a perda ou redução, 2 2 TOLERÁVEL segurança nos NA
solo e/ou piso
mesmo nível direta ao risco permanente ou temporária, da capacidade B desníveis de
escorregadio
para o trabalho. solo
e piso escorregadio
6 Lesão corporal ou perturbação funcional
Cinto de
Segurança
A/C - Trabalho Exposição Atividade de que cause a morte ou a perda ou redução, MODERADO Treinamento de
5. Acidente 2 2 com
em altura direta ao risco trabalho em altura permanente ou temporária, da C NR35
talabarte
capacidade para o trabalho.
duplo

LER/DORT, fadiga física, fadiga mental,


dores musculares, transtornos Orientações
4. Postura Exposição Execução da 2 2 TOLERÁVEL sobre a NR17 NA
pisicofisiológicos e patologias
Ergonômico inadequada direta ao risco atividade laboral B (Ergonomia)
na coluna vertebral.

Fornecimen
to e uso de
Vapores e
EPI – luva
produto
Químico Emprego do Aéreo e contato Luva impermeável e respirador. 2 2 TOLERÁVEL Realização de impermeáv
Químico
óleo Thinner direto - pele B Exames el e
(Tolueno)
proteção
respiratória
Data:
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO 03/03/23
Revisão:
PGR – NR 01 01
Descrição: Página:
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS DA UTE-CAN/RS 32/36

GHE – RECONHECIMENTO DOS RISCOS OCUPACIONAIS MEDIDAS DE CONTROLE


Motorista: Dirigem e manobram veículos e transportam pessoas, cargas ou valores. realizam ve rificações e manutenções básicas do veículo e utilizam
equipamentos e dispositivosespeciais tais como sinalização sonora e luminosa, software de navegação e outros.efetuam pagamentos e recebimentos e, no
desempenho das atividades, utilizam-se decapacidades comunicativas. trabalham seguindo normas de segurança, higiene, quali dade e proteção ao meio ambiente.
Funções Operador de Munck: Transportam, coletam e entregam cargas em geral; guincham, destombam e removemveículos avariados e prestam socorro mecânico.
movimentam cargas volumosas e pe sadas, podem, também, operar equipamentos, realizar inspeções e reparos em veículos,vistoriar cargas, além de verificar
documentação de veículos e de cargas. definem rotase asseguram a regularidade do transporte. as atividades são desenvolvidas em confor midade com normas e
procedimentos técnicos e de segurança.

DESCRIÇÃO AGENTE DE MEIO DE CAUSA / FONTE COLETIVO DESCRIÇÃO


GHE DO RISCO RISCO PROPAGAÇÃO GERADORA POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE S P NÍVEL DE RISCO (EPC) DO EPI
Ruído Orientações
Surdez temporária, perda auditiva
contínuo ou sobre a
Ondas sonoras/ Ruído proveniente permanente, ações sobre o sistema Protetor
2. Físico intermitente 2 2 TOLERÁVEL B importância
Ar de circulação em nervoso, cardiovascular e Auricular
(legislação da
área operacional alterações endócrinas.
trabalhista) utilização de
EPI
Monitoramento
Vibração Síndrome de Raynaud e doenças do
2. Físico Contato direto Motor do auto 2 2 TOLERÁVEL B de saúde dos NA
Localizada sistema circulatório e osteomuscular
trabalhadores
Risco de impacto
mecânico com a Lesão corporal ou perturbação Orientações
cabeça em funcional que cause a morte ou a sobre a
Exposição direta Capacete de
circulação nas perda ou redução, permanente importância
ao risco Segurança
7 5. Acidente Batida contra
áreas operacionais ou temporária, da capacidade
3 3 MODERADO C
da utilização
e atividades de para o de
trabalho. EPI
tabalho em altura
Sinalização de
Lesão corporal ou perturbação
segurança
Desníveis de solo funcional que cause a morte ou
Queda de Exposição direta nos desníveis
e/ou piso a perda ou redução,
5. Acidente mesmo nível ao risco 2 2 TOLERÁVEL B de solo NA
escorregadio permanente ou temporária, da
e piso
capacidade para o trabalho.
escorregadi
o
LER/DORT, fadiga física, fadiga
mental, dores musculares, Orientações
Postura Exposição direta Execução da
transtornos pisicofisiológicos e sobre a NR17
4. Ergonômico inadequada ao risco atividade laboral 2 2 TOLERÁVEL B NA
patologias (Ergonomia)
na coluna vertebral.
Data:
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO 03/03/23
Revisão:
PGR – NR 01 01
Descrição: Página:
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS DA UTE-CAN/RS 33/36

Levantamento
e ou
LER/DORT, fadiga física, fadiga
transporte
mental, dores musculares,
manual de Orientações
Exposição direta transtornos pisicofisiológicos e
4. Ergonômico volumes ao Peso excessivo 2 2 TOLERÁVEL B sobre a NR17 NA
ao risco patologias
longo da (Ergonomia)
na coluna vertebral.
jornada de
trabalho.
Data:
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO 03/03/23
Revisão:
PGR – NR 01 01
Descrição: Página:
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS DA UTE-CAN/RS 34/36

GHE – RECONHECIMENTO DOS RISCOS OCUPACIONAIS MEDIDAS DE CONTROLE


Auxiliar de Serviços Gerais : Os trabalhadores nos serviços de coleta de resíduos, de limpeza e conservação deáreas públicas coletam resíduos domiciliares,
Funções resíduos sólidos de serviços de saúde eresíduos coletados nos serviços de limpeza e conservação de áreas públicas.

DESCRIÇÃO AGENTE DE MEIO DE CAUSA / FONTE COLETIVO DESCRIÇÃO


GHE DO RISCO RISCO PROPAGAÇÃO GERADORA POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE S P NÍVEL DE RISCO (EPC) DO EPI
Ruído Orientações
Surdez temporária, perda auditiva
contínuo ou sobre a
Ondas sonoras/ Ruído proveniente permanente, ações sobre o sistema Protetor
2. Físico intermitente 2 2 TOLERÁVEL B importância
Ar de circulação em nervoso, cardiovascular e Auricular
(legislação da utilização
área operacional alterações endócrinas.
trabalhista) de
EPI
Orientações Luvas de
sobre a Látex, botas
Produtos de Limpeza das
importância da de PVC e
Químico limpeza instalações Contato físico Doenças da pele 3 3 MODERADO C óculos de
utilização de
EPI segurança
Orientações Luvas de
Vírus, Limpeza de sobre a Látex, botas
Químico Bactérias e banheiros e Contato físico Doenças da pele 3 3 MODERADO C importância da de PVC e
protozoários vestiários utilização de óculos de
EPI segurança

Risco de impacto
8 mecânico com a Lesão corporal ou perturbação Orientações
cabeça em funcional que cause a morte ou a sobre a
Exposição direta circulação nas Capacete de
5. Acidente Batida contra ao risco perda ou redução, permanente ou 3 3 MODERADO C importância Segurança
áreas operacionais
temporária, da capacidade para o da utilização
de
e atividades de trabalho. EPI
tabalho em altura
Sinalização de
Lesão corporal ou perturbação
segurança
Desníveis de solo funcional que cause a morte ou a
Queda de Exposição direta nos desníveis
e/ou piso perda ou redução,
5. Acidente mesmo nível ao risco 2 2 TOLERÁVEL B de solo NA
escorregadio permanente ou temporária, da
e piso
capacidade para o trabalho.
escorregadi
o
LER/DORT, fadiga física, fadiga
mental, dores musculares, Orientações
Postura Exposição direta Execução da
transtornos pisicofisiológicos sobre a NR17
4. Ergonômico inadequada ao risco atividade laboral 2 2 TOLERÁVEL B (Ergonomia) NA
e
patologias
na coluna vertebral.
Data:
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO 03/03/23
Revisão:
PGR – NR 01 01
Descrição: Página:
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS DA UTE-CAN/RS 33/36
Data:
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO 03/03/23
Revisão:
PGR – NR 01 01
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2. PLANO DE AÇÃO

Nº da GHE O quê? Por quê? Como? Onde? Quem? Quando? Status


Ação
Antecipar e Para identificar os possíveis Elaborando visitas técnicas e Responsável pela Realizado
01 Todos reconhecimento dos riscos de cada função no entrevistando cada colaborador para Start Engenharia implementação do 09/02/2023
riscos no local de ambiente de trabalho saber das suas atividades. PGR na organização
trabalho.
Monitorar e avaliar Para avaliar e analisar se Realizando avaliação ambientais
02 Todos os riscos os riscos estarão dentro quantitativas conforme as 02/03/2023 Programado
ocupacionais dos parâmetros legais metodologias previstas em cada Clínica
Start Engenharia
conforme o item normativos. agentes.
1.5.4.4 da NR 01.
Divulgar o PGR a
todos os Para os colaboradores Responsável pela
colaboradores da ficarem ciente dos riscos implementação do
03 Todos Divulgando em quadros, de forma Start Engenharia 06/03/2023 Programado
empresa, conforme o que estão expostos no PGR na organização
digital e em reuniões.
item 1.8.4.1 da NR ambiente de trabalho
01.
Integrar o PGR ao Para reduzir ou controlar os Fornecendo EPI´s e realizando
Procedimento riscos, adotando medidas diálogo semanal sobre a importância Responsável pela
Interno de Medida de administrativas ou de dos equipamentos e elaborando implementação do
04 Todos Start Engenharia 29/02/2023 Programado
Controle da organização do trabalho e projetos de engenharia para PGR na organização
empresa, conforme o adoção de equipamentos amenizar quaisquer riscos.
item 1.5.5 da NR 01. de proteção individual.
Realizar o
fornecimento de Fornecendo EPI´s e realizando No ato da
comprovação dos diálogo semanal sobre a importância contratação
05 Todos Para a saúde e o bem-estar Responsável pela Programado
EPI adequado aos dos equipamentos e elaborando e sempre
do colaborador, mitigando Start Engenharia implementação do
colaboradores projetos de engenharia para que
quaisquer acidentes. PGR na organização
conforme o item amenizar quaisquer riscos. precisar
1.5.5.1.2 da NR 01.
Implantar
Procedimentos para Para atendimento a NR 01 Elaborando planta da edificação, Responsável pela
Fluxo de – Disposições Gerais e
Atendimento à localização do equipamento de Start Engenharia implementação do
08 Todos Gerenciamento de Riscos combate a incêndio, localização das PGR na organização 29/02/2023 Programado
Emergências e
Ocupacionais vias de fuga e ponto de reunião fora
Investigação de
Acidentes de da edificação.
Trabalho.
Data:
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO 03/03/23
Revisão:
PGR – NR 01 01
Descrição: Página:
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Implementar Análise Para atendimento a NR 01 Realizando levantamento com os


Preliminar de Riscos – Disposições Gerais e colaboradores envolvidos na tarefa, Responsável pela
para avaliar Perigos Gerenciamento de Riscos identificando quem está exposto ao implementação do
09 Todos Start Engenharia 29/02/2023 Programado
e Riscos das Ocupacionais risco e implementar medidas de PGR na organização
Atividades e controle.
Processos
Realizar exames Para manter os exames de Realizando os exames em
10 Todos médicos saúde ocupacional em dia, atendimento a NR 07 – PCMSO. Start Engenharia Clínica Admissional
ocupacionais. de acordo com os riscos Periódico
levantados Programado

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