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PGR - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS REV:00


Empresa: Unidade: PÁGINA:
MSL SERVIÇOS DO BRASIL P-31 (PANAMENHA) 1

PGR
PROGRAMA DE
GERENCIAMENTO
DE RISCOS

EM ATENDIMENTO A NR-01 DA PORTARIA 3214/78 E


PORTARIA SEPRT 8.873, DE 23/07/202

Elaborado por: Larissa Aguiar


Engenheira de Segurança do Trabalho
CREA-BA 0519689518 Rev.: 00
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Sumário
1. Responsáveis Pela Elaboração Do Pgr ....................................................................................... 3
2. Identificação Da Empresa ........................................................................................................... 3
3. Introdução ................................................................................................................................... 4
4. Objetivo ...................................................................................................................................... 4
5. Abrangência E Aplicação ........................................................................................................... 4
6. Etapas Do PGR ........................................................................................................................... 4
6.1 Objetivo E Considerações Preliminares ...................................................................................... 5
6.2 Antecipação E Reconhecimento Dos Riscos .............................................................................. 5
6.3 Avaliação Dos Riscos E Da Exposição Dos Trabalhadores........................................................ 5
6.4 Estabelecimento De Metas E Prioridades De Controle............................................................... 6
6.5 Cronograma De Implantação Das Medidas De Controle E AAvaliação De Sua Eficácia .......... 6
6.7 Registro E Divulgação Dos Dados.............................................................................................. 6
6.8 Atendimento A Emergência........................................................................................................ 6
6.9 Objetivo E Campo De Aplicação................................................................................................ 7
6.10 Acidentes E Emergências Médicas. .............................................................................................. 7
7. Das Responsabilidades ............................................................................................................... 7
A. Empregador ................................................................................................................................ 8
B. Diretoria Da P-31 (PANAMENHA)........................................................................................... 8
C. Coordenador Geral Do Pgr ......................................................................................................... 8
D. Supervisores E Líderes ............................................................................................................... 8
E. Segurança Do Trabalho – Consultoria ........................................................................................ 8
F. Empregados ................................................................................................................................ 9
8. Termos E Definições .................................................................................................................. 9
9. Caracterizações, Classificação De Riscos E Critérios DosNíveis De Ações ............................ 11
10. Avaliações Dos Riscos Existentes Ambientais Por Ghe EInventário De Riscos ..................... 15
11. Matriz De Epi Por Função ........................................................................................................ 25
13. Considerações Finais ................................................................................................................ 26
14. Responsáveis Técnicos ............................................................................................................. 27

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1. RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO PGR

REV Data deEmissão Elaborado por Sumário dasversões

Larissa Agiuar
00 08/09/2022 Engª De Petróleo
Engª de Segurança Trabalho Emissão inicial
Téc. de Segurança do Trabalho
CREA: 3000107467/BA

2. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

Nome Fantasia:
Msl Serviços Do Brasil Eireli (Ser. De Mont. De Unidades De Bombeios E
Cabeçotes De Bomba E Cavidade Progressiva Com Acionadores)
Razão Social:
MSL SERVICOS DO BRASIL
CNPJ:
09.474.236/0001-34
Endereço:
Av. Jerônimo Monteiro, Nº 1000, Sala 1501. Bairro Centro. Vitória-Es.
Ramo de Atividade: Manutenção e reparação de outras máquinas e equipamentos para usos
industriais não especificados anteriormente

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3. INTRODUÇÃO
Programa de Gerenciamento de Risco – (PGR)
O Documento Base do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) se insere no contexto da
Política de Gestão da P-31 (PANAMENHA) buscando identificar, avaliar e propor medidas e
ações visando a melhoria contínua do ambiente de trabalho e preservação da saúde dos seus
colaboradores e contratados. Está estruturado conforme disposto na NR-1, Portaria 3214 de 08 de
junho de 1978, com redação atualizada pela Portaria 6.730 de 12 de março de 2020.

4. OBJETIVO
O programa objetiva informar ao empregador e trabalhadores sobre os riscos, meios para
prevenir ou limitar tais riscos e para proteger-se dos mesmos de modo a alcançar altos índices de
satisfação em relação à preservação do bem-estar e da integridade física e mental dos
trabalhadores.
O presente programa tem por finalidade atender as determinações legais emanadas na NR-1
(Norma Regulamentadora de N° 1).
Neste documento objetivo estabelecer as “diretrizes para o Gerenciamento de Riscos
Ocupacionais (GRO) e as medidas de prevenção em Segurança e Saúde no Trabalho – SST”.

5. ABRANGÊNCIA E APLICAÇÃO
Este PGR aplica-se a: As atividades que serão desenvolvidas pela P-31 (PANAMENHA).

6. ETAPAS DO PGR
Este Programa de Gerenciamento de Riscos estará composto das seguintes etapas:
a. - Objetivo e considerações preliminares;
b. - Antecipação, reconhecimento dos riscos;
c. - Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores;
d. - Estabelecimento de metas e prioridades de controle;
e. - Cronograma de implantação das medidas de controle e a avaliação de sua eficácia;
f. - Monitoramento de exposição aos riscos;
g. - Registro e divulgação dos dados.
h. - Plano de Emergência

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As etapas do PGR serão registradas neste documento e deverão ficar à disposição das
Autoridades, Comissão Interna de Prevenção a Acidentes (CIPA), Secretaria de Inspeção do
Trabalho/Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho (SIT/DSST), Delegacia Regional do
Trabalho (DRT), entre outros.

6.1 OBJETIVO E CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES


Apresentar o gerenciamento riscos inerentes às atividades da P-31 (PANAMENHA), e as
medidas de controle para mantê-los em níveis seguros paraa saúde e bem-estar dos trabalhadores
lotados no estabelecimento.
Promover melhoria continua do ambiente de trabalho garantindo um ambiente seguro e
saudável, através da criação de uma cultura prevencionista visando à preservação da saúde e
integridade física dos trabalhadores, buscando a antecipação, reconhecimento, avaliação e controle
dos riscos ambientais existentes ou que venha existir no ambiente de trabalho evitando assim
doenças ocupacionais.

6.2 ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS


Antecipação: Análise de projeto de novas instalações, métodos ou processos de trabalho ou de
modificação dos já existentes, visando identificar os riscos potenciais e introduzir medidas de
proteção para a sua redução ou eliminação.
Reconhecimento dos Riscos: O reconhecimento dos riscos existentes no ambiente é realizado
através de inspeções / auditorias nas diversas áreas / locais da Empresa; ocasião em que são
consolidadas as constatações técnicas, levando em consideração as percepções que os
trabalhadores têm do processo produtivo e riscos ambientais; informações / bem como tudo que
venha a contribuir como suporte técnico para o enriquecimento do reconhecimento.
O reconhecimento visa o registro / avaliação das possíveis interferências na saúde / integridade
física do trabalhador em razão da relação entre exposição e riscos ambientais oriundos da área /
setor como um todo, somado aos riscos provenientes das atividades realizadas pelo trabalhador no
seu posto/local de trabalho.

6.3 AVALIAÇÃO DOS RISCOS E DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES


Comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de
reconhecimento, dimensionar a exposição dos trabalhadores, subsidiar o equacionamento das
medidas de controle.
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A avaliação dos riscos é realizada após a Antecipação e Reconhecimento do agente, da fonte


geradora, do Grupo Homogêneo ou Similar de Exposição, da função e atividade desses, das
medidas de controle existentes e das medidas de controle propostas. Somente o resultado das
avaliações deve ser inserido no Inventário de Riscos deste PGR.

6.4 ESTABELECIMENTO DE METAS E PRIORIDADES DE CONTROLE


Adotar as medidas necessárias e suficientes para a eliminação, a minimização ou o controle dos
riscos ambientais, conforme condições estabelecidas em norma.

6.5 CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE E A


AVALIAÇÃO DE SUA EFICÁCIA
Estabelecer critérios e mecanismos de avaliação da eficácia das medidas de proteção
implantadas, considerando os dados obtidos nas avaliações realizadas e no controle médico de
saúde ocupacional previsto na NR-7.

6.6 CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE E A


AVALIAÇÃO DE SUA EFICÁCIA
Monitoramento de exposição aos riscos dados obtidos nas avaliações realizadas e no controle
médico de saúde ocupacional previsto na NR-7.

6.7 REGISTRO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS.


Toda documentação técnica, científica e administrativa do desenvolvimento do PGR constitui-
se nos registros do referido programa, os quais serão mantidos em arquivo, para análisee consulta.
Observação: Estas etapas visam obter os dados e subsidiar a análise da situação inicial, a
geração de alternativas para as recomendações pertinentes e a proposição de medidas para a
melhoria e controle dos riscos existentes no ambiente, em observância no cronograma de ação
anexo. Os dados obtidos nestas etapas serão prontamente encaminhados ao Médico Coordenador
do PCMSO para subsidiar o seu trabalho de avaliação clínica e informar sobre os exames
complementares, quando necessários, para o controle e monitoramento da saúde dos trabalhadores
expostos a riscos cujos índices devam ser controlados biologicamente.

6.8 ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA.


O atendimento a Emergência é um conjunto de ações e medidas a serem adotadas no caso de
uma situação crítica, visando proteger a vida e o patrimônio, bem como reduzir as consequências
sociais e danos ao meio ambiente. Ele estabelece responsabilidades e procedimentos para
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organizações e indivíduos, a fim de desempenharem ações específicas, conforme o local e o tempo


em que venha a ocorrer uma emergência.

6.9 OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO.


O Atendimento a Emergência descreve atribuições e procedimentos a fim de garantir que as
situações de emergências sejam acompanhadas, possibilitando pronto atendimento de forma
ordenada, rápida e segura, evitando-se o pânico e suas consequências, bem como, mitigar
impactos ambientais decorrentes, ocorridos no empreendimento.
Para atingir este objetivo, o mesmo deve ser amplamente divulgado, prestigiado por todos e
testado regularmente.

6.10 ACIDENTES E EMERGÊNCIAS MÉDICAS.

Primeiros Socorros

Primeiros socorros consistem em fornecer atendimento imediato à vítima de acidente e lesão.


Os funcionários qualificados em primeiros socorros devem procurar atender qualquer emergência
de forma rápida e eficiente e encaminhar para atendimento médico as pessoas que necessitem
cuidados adicionais. Não hesitar em procurar atendimento médico; em caso dedúvida, somente o
médico pode assegurar que a vítima foi atendida conforme necessário.
Todos têm o dever de colaborar com os socorristas quando solicitados.
Não provocar aglomerações, pânico ou tumulto ao redor da vítima, pois isto dificulta o
atendimento e aumenta a tensão emocional.
Encaminhamento ao Hospital
O acidentado deverá ser encaminhado para os hospitais mais próximos do empreendimento.

Telefone de Emergência
SAMU: 192
CORPO DE BOMBEIROS: 193

7. DAS RESPONSABILIDADES
A P-31 (PANAMENHA), cumpridora de requisitos legais, vem através de este Documento
Base, implantar o seu PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos, conforme preconiza a Lei nº
6514 de 22 de dezembro de 1977 e a Portaria n.º 6730 de 12 de março de 2020 que traz a redação
da Norma Regulamentadora 01 – NR 01.
A reavaliação deste PGR é de responsabilidade da Empresa, que se compromete dar
continuidade ao programa supracitado, implementando e assegurando o cumprimento das medidas
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de controle que se fizerem necessárias, de acordo com o cronograma de ações estabelecido, bem
como seu monitoramento contínuo.

a. Empregador
Assumir responsabilidade no que se refere às medidas técnicas e operacionais, que devem ser
implantadas para atender as exigências registradas no presente documento (PGR) constantes na
NR-01;
Esclarecer que os resultados obtidos no presente levantamento e as recomendações citadas neste
documento implicam parecer essencialmente técnicos e científicos das condições de Segurança,
Higiene e Medicina do Trabalho, constatados durante a avaliação de cada cargo/local de trabalho
na ocasião em que exerciam suas atividades laborais.

b. Diretoria da P-31 (PANAMENHA)


Estabelecer, implementar e assegurar recursos para o cumprimento do PGR conforme
preconiza a legislação.

c. Coordenador Geral do PGR


Coordenar a implantação e desenvolvimento do PGR;
Rever informações sobre o controle do programa;
Delegar responsabilidade e autoridade;

d. Supervisores e Líderes
Supervisionar os trabalhadores para assegurar que os procedimentos corretos detrabalho
estão sendo observados;
Assegurar que os equipamentos e máquinas estão em perfeito estado de funcionamento;
Garantir a ordem e limpeza de seu setor/área de trabalho;
Comunicar informações sobre os riscos ambientais e procedimentos de controle adotados;
Consultar os trabalhadores sobre questões de segurança e saúde e orientá-los quando
necessário;

e. Segurança do Trabalho – Consultoria

Assessorar a empresa no desenvolvimento e implantação do PGR;

Manter registros de toda documentação relativa ao programa;

Assegurar que todos os trabalhadores recebam treinamento adequado para as funções que
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desempenham ou venham a desempenhar relativos ao escopo do PGR presentes no inventário de


riscos;

Manter a integridade dos equipamentos de Segurança e Higiene Ocupacional no que se refere


à manutenção, calibração e guarda;

Divulgar os dados e resultados relativos ao programa.

f. Empregados
Colaborar e participar na implantação do PGR, como agentes de melhoria, com permanente
vigilância as Condições de Segurança e Saúde nos Ambientes de Trabalho;
Seguir as orientações recebidas nos treinamentos previstos no PGR;
Cumprir as Normas de Segurança e Saúde Ocupacional, visando seu bem-estar físico e
mental;
Comunicar o responsável imediato, todas as ocorrências de condições inseguras encontradas,
que possam implicar riscos à saúde;
Utilizar obrigatoriamente o Equipamento de Proteção Individual - EPI, onde sinalizado e
quando julgar necessário;
Estar ciente sobre a implementação do PGR e os resultados das avaliações;
Participar do processo de identificação de situações de risco e proposição de medidas de
controle através do diálogo contínuo com seus Líderes, Área de Segurança/Higiene e membros
da Administração;
Participar da etapa de reconhecimento de riscos quanto a priorização de ações, através da
antecipação e prevenção;

Estar ciente dos riscos relacionados com suas atividades, através das integrações e durante os
treinamentos recebidos, bem como através de orientações de seus Líderes e atualizações periódicas
do PGR.

8. TERMOS E DEFINIÇÕES
Para melhor interpretação deste programa adotam-se as seguintes definições:
• Risco Ambiental ou ocupacional: Combinação da probabilidade de ocorrer lesão ou agravo
à saúde causados por um evento perigoso, exposição a agente nocivo ou exigência da atividade
de trabalho e da severidade dessa lesão ou agravo à saúde.

• Riscos físicos: Agente físico: Qualquer forma de energia que, em função de sua natureza,
intensidade e exposição, são capazes de causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador. Exemplos:
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ruído, que se encontra abaixo do Limite de tolerância em todos os postos de trabalho.


• Riscos químico: Substância química, por si só ou em misturas, quer seja em seu estado
natural, quer seja produzida, utilizada ou gerada no processo de trabalho, que em função de sua
natureza, concentração e exposição, é capaz de causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador
.Exemplos: não encontrado na empresa.
• Riscos biológico: Microrganismos, parasitas ou materiais originados de organismos que, em
função de sua natureza e do tipo de exposição, são capazes de acarretar lesão ou agravo à saúde
do trabalhador. Exemplos: bactéria Bacillus anthracis, vírus linfotrópico da célula Thumana, príon
agente de doença de Creutzfeldt-Jakob, fungo Coccidioides immitis.
• Riscos Ergonômicos
Esforço físico intenso, Levantamento e transporte manual de peso, Exigência de postura
inadequada, Controle rígido de produtividade, Imposição de ritmos excessivos, Trabalho em turno
e noturno, Jornadas de trabalho prolongadas, monotonia e repetitividade, Outras situações
causadoras de stress físico e/ou psíquico.
• Riscos Acidentes
Arranjo físico inadequado, Máquinas e equipamentos sem proteção, Ferramentas inadequadas
ou defeituosas, Iluminação inadequada, Eletricidade, Probabilidade de incêndio ou explosão,
Armazenamento inadequado, Animais peçonhentos, Outras situações de risco que poderão
contribuir para a ocorrência de acidentes;
• Limite de Tolerância – LT (NR-15 / Brasil): A concentração ou intensidade máxima ou
mínima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará dano à
saúde do trabalhador, durante a sua vida laboral.
• Limite de Exposição - Média Ponderada pelo tempo – TLV-TWA1 (Threshold Limit
Value/Time Weighted Average - ACGIH-EUA): A concentração média ponderada pelo tempo
para uma jornada normal de 8h diárias e 40h semanais, para a qual a maioria dos trabalhadores
pode estar repetidamente exposta, dia após dia, sem sofrer efeitos adversos a sua saúde.
• Limite de Exposição - Curta Duração – TLV-STEL (Threshold Limit Value-Short Term
Exposure ACGIH-EUA): A concentração máxima a que os trabalhadores podem estar expostos
continuamente por um período curto, de até 15 minutos, sem sofrer irritação, lesão tissular crônica
ou irreversível, narcose em grau suficiente para aumentar a predisposição a acidentes, impedir auto
salvamento ou reduzir significativamente a eficiência no trabalho, desde que não sejam permitidas
mais de 4 exposições diárias, com pelo menos 60 minutos de intervalo entre os períodos de
exposição e também que não seja excedido o TLV-TWA.

• Limite de Exposição - Valor Teto (NR-15/Brasil), TLV-C (Threshold Limit Value –


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Ceiling
- ACGIH-EUA): Concentração que não deverá ser excedida durante nenhum momento de
exposição na jornada.
• IDLH: Concentração máxima imediatamente perigosa para a vida ou saúde, da qual o
trabalhador poderá escapar, dentro de 30 minutos, sem sintomas graves nem efeitos irreversíveis
para a saúde (NIOSH/OSHA/EUA).
• Mobilidade: Percentual de tempo de permanência nos diversos locais durante a rotina de
trabalho, em relação ao número de horas trabalhada.
• Nível de Ação: Valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas (monitoramento
periódico, informação aos trabalhadores e controle médico) de forma a minimizar a probabilidade
de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição. Para agentes
químicos corresponde a metade dos limites de exposição ocupacional (NR-15, ACGIH, acordos
coletivos) e para o ruído a dose de 0,5 (superior a 50%), conforme estabelecido na NR-15, Anexo
1, item 6.
• Grupos Similares de Exposição - GSE: Grupos de trabalhadores que experimentam
exposição semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação de qualquer membro
do grupo seja representativo do grupo como um todo.
• NR-15: Norma Regulamentadora no 15 - Portaria 3214.
• ACGIH: American Conference of Governamental Industrial Hygiene.
• NIOSH: National Institute for Occupational Safety and Health.
• AIHA: American Industrial Hygiene Association.
• ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas.
• OSHA: Occupational Safety and Health Administration.

9. CARACTERIZAÇÕES, CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS E CRITÉRIOS DOS


NÍVEIS DE AÇÕES

9.1 - Probabilidade (P)

A gradação da probabilidade da ocorrência do possível dano é feita atribuindo-se um índice


de probabilidade (P) variando de 1 a 4, cujo significado está relacionado no quadro abaixo:

Tabela 1 - Critérios para gradação da Probabilidade do dano (P)


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Índice P Significado em termos da probabilidade


(Probabilidade) de ocorrência do dano
1 Altamente improvável.
2 Improvável.
3 Pouco provável.
4 Provável.
Fonte: Quadro adaptado de MULHAUSEN & DAMIANO (1998) e Apêndice D da BS 8800.

O índice P é definido utilizando-se várias abordagens ou critérios, conforme será explanado


abaixo:
- P definido a partir do perfil de exposição qualitativo, quando não forem possíveis ou
disponíveis dados quantitativos. Dessa forma, o índice P é definido utilizando-se várias
abordagens ou critérios, como Intensidade/Concentração dos Agentes, Tempo de Exposição,
Tipo de Exposição, Forma de Propagação do Agente no Meio, Proximidade de Contato com
a Fonte Geradora e análise das Medidas de Controle Estabelecidas pela empresa no momento
do levantamento de riscos. Quanto maior intensidade, duração e frequência da exposição
maior será a probabilidade de ocorrência do possível dano e maior será o valor atribuído ao
índice P.
- P definido a partir do perfil de exposição quantitativo baseado no resultado obtido através
da avaliação quando se utilizam os equipamentos de medição (Dosímetro, Termômetro,
Acelerômetro e/ou Bomba de Amostragem de Ar).
Tabela 2 - Critérios para gradação da Probabilidade do dano (P)
CRITÉRIO UTILIZADO
P
Índice de
Quando a avaliação for Quando a avaliação for Quando Houver Medidas de
Probabilidade
Qualitativa Quantitativa Controle Existentes

Exposição inferior ao Nível de


1 Exposição baixa: contato não Ação Existe a adoção de medidas de
Altamente frequente com o agente, por tempo (< 50% do LT) controle, sendo essas medidas capazes
Improvável de exposição baixo e de forma não (Nesse caso, não há necessidade de mitigar a exposição para abaixo do
contínua, a baixas concentrações. de medidas de controle) Nível de Ação.

Exposição moderada: contato Exposição inferior ao LT Existe a adoção de medidas de


2 frequente com o agente, porém, por (< 100% do LT) controle, sendo essas medidas capazes
Improvável curto ou médio período de tempo a (Nesse caso, não há necessidade de mitigar a exposição para abaixo do
baixas ou moderadas concentrações de medidas de controle) Limite de Tolerância, porém, não fica
de forma não habitual. abaixo do Nível de Ação.

Exposição significativa ou Exposição acima do LT, porém, As medidas de controle existentes são
importante: contato frequente abaixo do VM adequadas, porém, não é possível
3 com o agente a altas comprovar a eficiência, bem como não
(> 100% do LT)
Pouco Provável concentrações/intensidades, há garantias de manutenção ou
(Nesse caso, não há necessidade
exposições habituais e por de medidas de controle) periodicidade de troca adequada.
consideráveis períodos de tempo.

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Exposição excessiva: contato Não existe medida ou a medida de


frequente com o agente a Exposição acima do VM controle ou existe, porém, não são
4 concentrações/intensidades capazes de mitigar a exposição para
(> 100% do VM)
Provável Elevadíssimas, por longo período de (Nesse caso, não há necessidade abaixo do LT, ou não se pode
tempo de forma habitual. de medidas de controle) comprovar a eficácia ou utilização da
medida pelos trabalhadores.

Obs.: Quadro adaptado de MULHAUSEN & DAMIANO (1998) e Apêndice D da BS 8800.

9.2 Gravidade (G)

Para a gradação da gravidade do possível dano potencial atribui-se um índice de


gravidade (G) variando de 1 a 4 conforme os critérios genéricos relacionados na Tabela
2 ou os critérios especiais da Tabela 3.

Tabela 3 - Critérios para gradação da gravidade do dano (G)


Índice G
Critério Utilizado (Genérico) Exemplos
Índice de Gravidade

Lesão ou doença leves, com Ferimentos leves, irritações leves. que não
1
efeitos reversíveis implique em afastamento não superior a 15 dias
Reversível Leve
levemente prejudiciais. etc.
Lesão ou doença sérias, com Irritações sérias, pneumoconiose não fibrogênica,
2
efeitos reversíveis severos lesão reversível que implique em afastamento
Reversível Severo
e prejudiciais. superior a 15 dias, etc.
Lesão ou doença críticas,
PAIR, danos ao sistema nervoso central (SNC),
com efeitos irreversíveis
3 lesões com sequelas que impliquem em
severos e prejudiciais que
Irreversível afastamentos de longa duração ou em
podem limitar a capacidade
limitações da capacidade funcional.
funcional.
Perda de membros ou órgãos que incapacitem
definitivamente para o trabalho, lesões múltiplas
4 Lesão ou doença
que resultem em morte, doenças progressivas
Fatal ou Incapacitante incapacitante ou fatal.
potencialmente fatais tais como pneumoconise
fibrogênica, câncer etc.
Obs.: Quadro adaptado de MULHAUSEN & DAMIANO (1998) e Apêndice D da BS 8800.

Tabela 4 - Critérios para gradação da gravidade do dano (G)


CRITÉRIO UTILIZADO
G
Índice de Potencial de danos locais Grupos de Risco
Potencial carcinogênico,
Gravidade por contato com olhos de
mutagênico ou teratogênico
e pele Biossegurança

Agentes sob suspeita de ser Agentes do Grupo de


carcinogênico, mutagênico ou Risco 1:
1 Agente classificado como
teratogênico mas os dados risco individual e
Reversível irritante leve para a pele, olhos e
existentes são insuficientes para para a comunidade
Leve mucosas.
classificar. ausente ou muito
(Grupo A4 da ACGIH) baixo.

Agentes do Grupo de
2 Agente carcinogênico, teratogênico ou Agente classificado como irritante
Risco 2: risco individual
Reversível mutagênico confirmado para animais. para mucosas, olhos, pele e
moderado, baixo risco
Severo (Grupo A3 da ACGIH) sistema respiratório superior.
para a comunidade.
Agente carcinogênico, teratogênico Agente altamente irritante ou Agentes do Grupo de
3 ou mutagênico suspeito para seres corrosivo para mucosas, pele, Risco 3: alto risco
Irreversível humanos. sistema respiratório e digestivo, individual, baixo risco
(Grupo A2 da ACGIH) resultando em lesões para a comunidade.
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irreversíveis limitantes da
capacidade funcional.

Agente carcinogênico,
teratogênico ou mutagênico Agente com efeito cáustico ou
Agentes do Grupo de
4 confirmado para seres humanos. corrosivo severo sobre a pele,
Risco 3: alto risco
Fatal ou (Grupo A1 da ACGIH) mucosa e olhos (ameaça causar
individual, alto risco para
Incapacitante perda da visão), podendo resultar
a comunidade.
em morte ou lesões incapacitantes.

Obs.: Quadro adaptado de MULHAUSEN & DAMIANO (1998) e Apêndice D da BS 8800.

9.3 Matriz de Risco (G x P)

Tabela 5 - Matriz de risco para estimar a categoria do risco


MATRIZ DE AVALIAÇÃO DO RISCO

P
R 4
O RISCO RISCO RISCO RISCO
Provável
B MÉDIO ALTO ALTO CRÍTICO
A
B 3
I RISCO RISCO RISCO RISCO
Pouco Provável
L BAIXO MÉDIO ALTO ALTO
I 2
D RISCO RISCO RISCO RISCO
Improvável
A BAIXO BAIXO MÉDIO ALTO
D 1
E RISCO RISCO RISCO RISCO
Altamente
IRRELEVANTE BAIXO BAIXO MÉDIO
Improvável

1 2 3 4
Reversível Reversível Irreversível Fatal ou
Leve Severo Severo Incapacitante

GRAVIDADE

Fonte: Matriz elaborada a partir da combinação das matrizes apresentadas por MULHAUSEN & DAMIANO (1998) e pelo apêndice D da BS 8800 (BSI, 1996).

9.4 Tipo de exposição

Segue abaixo a tabela que define a frequência da exposição do trabalhador, classificando em Habitual
Permanente, habitual Intermitente, Intermitente e Eventual, conforme segue:
TIPO DE EXPOSIÇÃO
Exposição a agentes que ocorre durante toda a jornada de trabalho de
Habitual Permanente
forma permanente, todos os dias da semana.
Exposição a agentes que ocorre todos os dias da semana, mas não de
Habitual Intermitente
forma permanente e sim, de forma intercalada.
Exposição a agentes que ocorre de forma não programada, sem
Intermitente mensuração de tempo, acontecimento fortuito, podendo ocorrer dia sim,
dia não.
Não é considerada nem habitual e nem intermitente, sendo classificada
Eventual
como meramente ocasional.
Fonte: o Autor.

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10. AVALIAÇÕES DOS RISCOS EXISTENTES AMBIENTAIS POR GHE E


INVENTÁRIO DE RISCOS

GHE: Função: Descrição da atividade:


01 – Rádio Operador Operam equipamentos, atendem, transferem, cadastram e completam chamadas telefônicas locais,
Sala de nacionais e internacionais, comunicando-se formalmente em português e/ou línguas estrangeiras.
Rádio Auxiliam o cliente, fornecendo informações e prestando serviços gerais. Podem treinar
funcionários e avaliar a qualidade de atendimento do operador, identificando pontos de melhoria.
Descrição Do Ambiente De Trabalho: Setor: Turno de Trabalho:
AREAS ADMINISTRATIVAS E OPERACIONAIS DIVERSAS Operacional Administrativo/Turno
(OFFSHORE).

Perigos e
Riscos Agentes Fontes Características Nível de Possíveis lesões Medidas de Prevenção/
Ambientais geradoras ou da Exposição risco (SxP) ou agravos à Observações
circunstâncias saúde

Máquinas e Irritação / Fazer uso de EPI (protetor


Físico Ruído Equipamentos Intermitente Moderado Incômodo auricular tipo Plug ou
Cansaço/ concha)
Cefaléia Implementação PCA

Realizar pausas de acordo


com a jornada de trabalho.
Baixo Surgimento de Realizar ginástisca laboral
Intermitente
Postura em pé Ao desempenhar varizes, para relaxamento e
Ergonômico por longos as suas cervicalgia, fortalecimento dos
períodos atividades no lombalgia músculos.
ambiente de Aumentar ingestão de
trabalho água.
Realizar análise de risco
Queda de materiais Estoque Permanente Baixo Lesões através de check list de
armazenado em inspeção de
prateleiras armazenamento de
Acidentes verticais materiais e
comportamental
diariamente.
Realizar manutenções
Explosão/Incendio Vazamento de Permanente Baixo Lesões, asfixia programadas, check nos
gás. óbito. equipamentos de combate
a incêndio.

Observações:
Abaixo o resultado do Relatório Técnico Conclusivo de Agentes Físicos (ruído) que tem por objetivo avaliar a exposição
ocupacional no Grupo Homogêneo de Exposição ao Risco – GHE visando o cumprimento do Programa de Gerenciamento
de Riscos – PGR da PETROBRAS - Petróleo Brasileiro S/A – BÚZIOS / Plataforma P75, situado na Bacia de Santos - RJ.

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GHE: Função: Descrição da atividade:


Marinheiro de Assessorar na preservação, limpeza, manutenção, monitoramento e operação dos sistemas e
Máquinas equipamentos de maquinas, casa de bombas, assumir a função de preposto; Atuar no controle de
respostas a as emergências monitorando e mantendo medidas de controle; Auxiliar serviços
executados, recebimento de combustíveis e seu controle. Operar o sistema de esgotamento.
Bombeador/
Condutor De Coordenar, supervisionar e executar as atividades de marinharia de maquinas e de convés e auxiliar
Máquinas no controle de estabilidade nas atividades e transferência de carga.
(CDM)
02 – Preparar, iniciar e monitorar os sistemas de Máquinas, prepara o desligamento. Contribuir com
Oficial de respostas as emergências.Ser responsável pela conservação, manutenção e limpeza de todos
Offshore
Máquinas aparelhos, acessórios, equipamentos e atender as demandas adicionais, gerenciar as maquinas toda e
qualquer manobra, coordenar, controlar o consumo de combustíveis; acompanhar e auxiliar os reparos
da máquina, manutenção da câmara frigorifica e fiscalizar todo matéria retirado dos paióis.
Descrição Do Ambiente De Trabalho: Setor: Turno de Trabalho:
AREAS OPERACIONAIS DIVERSAS (OFFSHORE). Operacional Administrativo/Turno

Perigos e
Riscos Agentes Fontes Características Nível de Possíveis lesões Medidas de Prevenção/
Ambientais geradoras ou da Exposição risco (SxP) ou agravos à Observações
circunstâncias saúde

Máquinas e Irritação / Fazer uso de EPI (protetor


Físico Ruído Equipamentos Intermitente Moderado Incômodo auricular tipo Plug ou
Cansaço/ concha)
Cefaléia Implementação PCA

Realizar pausas de
acordo com a jornada
Baixo Surgimento de de trabalho.
Intermitente
Postura em pé Ao desempenhar varizes, Realizar ginástisca
Ergonômico por longos as suas cervicalgia, laboral para
períodos atividades no lombalgia relaxamento e
ambiente de fortalecimento dos
trabalho músculos.
Aumentar ingestão de
água.
Realizar análise de risco
Queda de materiais Estoque Permanente Baixo Lesões através de check list de
armazenado em inspeção de armazenamento
prateleiras de materiais e
Acidentes verticais comportamental diariamente.
Realizar manutenções
Explosão/Incendio Vazamento de Permanente Baixo Lesões, asfixia programadas, check nos
gás. óbito. equipamentos de combate a
incêndio.

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GHE: Função: Descrição da atividade:


Operador De Controlar e manter a estabilidade da embarcação dentro dos parâmetros, elaborar, executar operações
Controle De e monitorar os planos de carga, descarga e lastro, efetuar RO, medições e amostragens de tanques,
Estabilidade controlar o recebimento de óleo, executar manutenção, sondagens manuais e controlar os níveis e
(BCO) pressões dos tanque de carga, coordenar as manobras de amarração e desamarração, monitorar a
tensão das amarras e o posicionamento e distância do FPSO, assessorar o gerente da unidade e apoiar
as operações que envolvam mergulho e monitorar, operar e controlar os esforços estruturais da
03 – unidade, nível de agua, vazões e pressões nas operações e dos tanques de carga e lastro.
Offshore Operador De Controlar e manter a estabilidade da embarcação dentro dos parâmetros, elaborar, executar operações
Sistemas De e monitorar os planos de carga, descarga e lastro, efetuar RO, medições e amostragens de tanques,
Embacação controlar o recebimento de óleo, executar manutenção, sondagens manuais e controlar os níveis e
(BCO) pressões dos tanque de carga, coordenar as manobras de amarração e desamarração, monitorar a
tensão das amarras e o posicionamento e distancia do FPSO, assessorar o gerente da unidade e apoiar
as operações que envolvam mergulho.
Descrição Do Ambiente De Trabalho: Setor: Turno de Trabalho:
AREAS OPERACIONAIS DIVERSAS (OFFSHORE). Operacional Administrativo/Turno
Perigos e
Riscos Agentes Fontes Características Nível de Possíveis lesões Medidas de Prevenção/
Ambientais geradoras ou da Exposição risco (SxP) ou agravos à Observações
circunstâncias saúde
Irritação / Fazer uso de EPI (protetor
Físico Ruído Máquinas e Intermitente Moderado Incômodo auricular tipo Plug ou
Equipamentos Cansaço/ concha)
Cefaléia Implementação PCA
Realizar pausas de acordo
com a jornada de trabalho.
Realizar ginástisca laboral
Postura em pé Ao desempenhar Intermitente Surgimento de para relaxamento e
Baixo
Ergonômico por longos as suas varizes, fortalecimento dos
períodos atividades no cervicalgia, músculos. Aumentar
ambiente de lombalgia ingestão de água.
trabalho
Realizar análise de risco
Queda de materiais Estoque Permanente Baixo Lesões através de check list de
armazenado em inspeção de
prateleiras armazenamento de
Acidentes verticais materiais e
comportamental
diariamente.
Realizar manutenções
Explosão/Incendio Vazamento de Permanente Baixo Lesões, asfixia programadas, check nos
gás. óbito. equipamentos de combate
a incêndio.
Observações:
-

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GHE: Função: Descrição da atividade:


04 – Oficial de
Offshore Náutica (ON)

Descrição Do Ambiente De Trabalho: Setor: Turno de Trabalho:


AREAS OPERACIONAIS DIVERSAS (OFFSHORE). Operacional Administrativo/Turno
Perigos e
Riscos Agentes Fontes Características Nível de Possíveis lesões Medidas de Prevenção/
Ambientais geradoras ou da Exposição risco (SxP) ou agravos à Observações
circunstâncias saúde
Irritação / Fazer uso de EPI (protetor
Físico Ruído Máquinas e Intermitente Moderado Incômodo auricular tipo Plug ou
Equipamentos Cansaço/ concha)
Cefaléia Implementação PCA

Coleta de Intermitente Baixa


Petróleo amostra de
petróleo

Hidrocarbonetos Eventual Baixa Fornecimento e uso de


parafínicos/ Abastecimento EPI – proteção respiratória
naftênicos/ do tanque com e cutânea
aromáticos diesel

Químicos Enxofre e Eventual Baixa


Compostos
nitrogenados/ Irritação do
oxigenados trato respiratório
superior e olhos,
comprometer o Fornecimento e uso de
Gás sulfídrico Resíduos Intermitente Moderado SNC – sistema EPI – proteção respiratória
provenientes nervoso central. e ocular e cutânea.
dos sedimentos Acessar a casa de bombas
de petróleo na após permissão da sala de
água de descarte controle e acompanhado
ou do próprio de outro profissional,
petróleo. além de utilizar o medidor
de H2S portátil.
Turpentina Resíduo do Fornecimento e uso de
CAS: 8006-64-2 desemulsificante Eventual Baixa EPI – proteção respiratória
Etanol Dissolvan 974 e ocular e cutânea
CAS: 64-17-5
Realizar pausas de acordo
com a jornada de trabalho.
Realizar ginástisca laboral
Postura em pé Ao desempenhar Intermitente Surgimento de para relaxamento e
Baixo
Ergonômico por longos as suas varizes, fortalecimento dos
períodos atividades no cervicalgia, músculos. Aumentar
ambiente de lombalgia ingestão de água.
trabalho

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Realizar análise de risco


Queda de materiais Estoque Permanente Baixo Lesões através de check list de
armazenado em inspeção de
prateleiras armazenamento de
Acidentes verticais materiais e
comportamental
diariamente.
Realizar manutenções
Explosão/Incendio Vazamento de Permanente Baixo Lesões, asfixia programadas, check nos
gás. óbito. equipamentos de combate
a incêndio.
Observações:
Abaixo o resultado do Relatório Técnico Conclusivo de Agentes Químicos que tem por objetivo avaliar a exposição
ocupacional aos agentes químicos Benzeno, Tolueno, Etilbenzeno, Xileno e Sulfeto de Hidrogênio no Grupo Homogêneo
de Exposição ao Risco – GHE visando o cumprimento do Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR da PETROBRAS
- Petróleo Brasileiro S/A – BÚZIOS / Plataforma P75, situado na Bacia de Santos - RJ.

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GHE: Função: Descrição da ativadade:


Marinheiro De Executar serviços de marinharia, auxiliar na limpeza da área do convés principal, nas manobras de
05 – Convés (MNC) amarração e desamarração, assessores de salvatagem e operações de transbordo de pessoas.
Offshore Executar serviços de pintura, operações de limpeza, coleta e sondagem de tanques, acompanhar as
inspeções e manutenções, cumprir a legislação, regulamentos e normas destinadas à sua função.
Descrição Do Ambiente De Trabalho: Setor: Turno de Trabalho:
AREAS OPERACIONAIS DIVERSAS (OFFSHORE). Operacional Administrativo/Turno
Perigos e
Riscos Agentes Fontes Características Nível de Possíveis Medidas de Prevenção/
Ambientais geradoras ou da Exposição risco (SxP) lesões ou Observações
circunstâncias agravos à
saúde
Irritação / Fazer uso de EPI
Físico Ruído Máquinas e Permanente Moderado Incômodo (protetor auricular tipo
Equipamentos Cansaço/ Plug ou concha)
Cefaléia Implementação PCA

Coleta de Eventual Baixa


Petróleo amostra de
petróleo

Hidrocarbonetos Eventual Baixa Fornecimento e uso de


parafínicos/ Abastecimento EPI – proteção
naftênicos/ do tanque com respiratória e cutânea
aromáticos diesel

Químicos
Enxofre e Eventual Baixa
Compostos
nitrogenados/ Irritação do
oxigenados trato
respiratório
superior e
Gás sulfídrico Resíduos Eventual Moderado olhos, Fornecimento e uso de
provenientes comprometer o EPI – proteção
dos sedimentos SNC – sistema respiratória e cutânea
de petróleo na nervoso
água de central.
descarte ou do
próprio.
Emprego do Fornecimento e uso de
Ésteres de petróleo produto Almon Intermitente Baixa EPI – proteção
Solventes alifáticos AL- 480 via respiratória e ocular e
pincel cutânea
Realizar pausas de
acordo com a jornada de
trabalho. Realizar
Postura em pé Ao desempenhar Intermitente Surgimento de ginástisca laboral para
Baixo
Ergonômico por longos as suas varizes, relaxamento e
períodos atividades no cervicalgia, fortalecimento dos
ambiente de lombalgia músculos. Aumentar
trabalho ingestão de água.

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Realizar análise de risco


Queda de materiais Estoque Permanente Baixo Lesões através de check list de
armazenado em inspeção de
prateleiras armazenamento de
Acidentes verticais materiais e
comportamental
diariamente.
Realizar manutenções
Explosão/Incendio Vazamento de Permanente Baixo Lesões, asfixia programadas, check nos
gás. óbito. equipamentos de
combate a incêndio.
Observações:
Abaixo o resultado do Relatório Técnico Conclusivo de Agentes Químicos e Físicos (ruído) que tem por objetivo avaliar
a exposição ocupacional aos agentes químicos Benzeno, Tolueno, Etilbenzeno, Xileno e Sulfeto de Hidrogênio no Grupo
Homogêneo de Exposição ao Risco – GHE visando o cumprimento do Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR da
PETROBRAS - Petróleo Brasileiro S/A – BÚZIOS / Plataforma P75, situado na Bacia de Santos - RJ.

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GHE: Função: Descrição da atividade:


Mestre De Assessorar o líder da plataforma, avaliar, analisar e interpretar condições operacionais, coordenar e
06 – Cabotagem acompanhar os transbordos de pessoas, realizar serviços, manutenção e controle de materiais relativos
Offshore (MCB) a área de salvatagem, mante- los atualizados.
Acompanha e fiscalizar o cumprimento de POB, controlar estoque de coletes salva-vidas e manter
estoque. Emitir PT’s, participar nas investigações de acidentes, ministrar treinamentos e auxiliar no
combate das emergências marítimas.
Descrição Do Ambiente De Trabalho: Setor: Turno de Trabalho:
AREAS OPERACIONAIS DIVERSAS (OFFSHORE). Operacional Administrativo/Turno
Perigos e
Riscos Agentes Fontes Características Nível de Possíveis lesões Medidas de Prevenção/
Ambientais geradoras ou da Exposição risco (SxP) ou agravos à Observações
circunstâncias saúde

Máquinas e Irritação / Fazer uso de EPI (protetor


Físico Ruído Equipamentos Intermitente Moderado Incômodo auricular tipo Plug ou
Cansaço/ concha)
Cefaléia Implementação PCA

Realizar pausas de
acordo com a jornada
Baixo Surgimento de de trabalho.
Intermitente
Postura em pé Ao desempenhar varizes, Realizar ginástisca
Ergonômico por longos as suas cervicalgia, laboral para
períodos atividades no lombalgia relaxamento e
ambiente de fortalecimento dos
trabalho músculos.
Aumentar ingestão de
água.
Realizar análise de risco
Queda de materiais Estoque Permanente Baixo Lesões através de check list de
armazenado em inspeção de armazenamento
prateleiras de materiais e
Acidentes verticais comportamental diariamente.
Realizar manutenções
Explosão/Incendio Vazamento de Permanente Baixo Lesões, asfixia programadas, check nos
gás. óbito. equipamentos de combate a
incêndio.
Observações:
Abaixo o resultado do Relatório Técnico Conclusivo de Agentes Físicos (ruído) que tem por objetivo avaliar a exposição
ocupacional no Grupo Homogêneo de Exposição ao Risco – GHE visando o cumprimento do Programa de Gerenciamento
de Riscos – PGR da PETROBRAS - Petróleo Brasileiro S/A – BÚZIOS / Plataforma P75, situado na Bacia de Santos - RJ.

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1. PROCEDIMENTOS A SEREM IMPANTADOS

 TREINAMENTO
Todos os novos funcionários da empresa, logo após aprovados no exame médico admissional, serão
submetidos a um treinamento de segurança visandoa garantir a execução de suas atividades com segurança.
Antes do início de qualquer embarcação, os funcionários receberão instruções deobjetivos e medidas de
segurança a serem adotados, assim como serão informados sobre os EPC’s. Além de serem treinados em
Normas Regulamentadores setoriais e especiais, como por exemplo NR-06, NR-20, NR-33, NR-35, NR-
37 entre outras.

 ADVERTÊNCIAS E SUSPENSÕES

Os trabalhadores que se recusarem em cumprir as normas de segurança da empresa deverão se enquadrar


no seguinte processo disciplinar: Advertência Verbal; Advertência por escrito; Suspensão e Demissão por
justa causa.

PROCEDIMENTOS EM CASO DE ACIDENTES

Todos os acidentes ocorridos nas dependências e atividades da ORGANIZAÇÃO, ou em


tomadores de serviço deverão ser investigados e analisados. Após a conclusão da investigação
e análise do acidente, deverá ser formalizado um plano de ação visando o bloqueio das causas
levantadas, bem como o apontamento de possíveis falhas com posterior reunião extraordinária
envolvendo os responsáveis pela aplicação do GRO para análise do fato e de mais
providências.

As medidas estabelecidas no plano de ação serão registradas, visando o acompanhamento


pelas gerencias ou gestores das medidas já implantadas e as que deverão ser implantadas.

COMUNICAÇÃO DE ACIDENTES.

É obrigação legal, assim que houver um acidente, o acidentado ou qualquer pessoa, fazer a
comunicação do acidente logo que se dê a ocorrência, convém lembrar que nem todos os
acidentes ocorrem no recinto da ORGANIZAÇÃO. A ORGANIZAÇÃO por sua vez faz a
comunicação ao INSS. O acidentado deve comunicar ao SESMT a ocorrência, para que se

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possa tomar todas as providências legais e sua investigação.


Vale ressaltar que a CAT é emitida pelo portal do e-SOCIAL , onde o preenchimento do
formulário deve-se recorrer ao evento S-2210 – Comunicação de Acidente de Trabalho.

20. CONCLUSÃO
Como citado anteriormente, o PGR objetiva a preservação da saúde e integridade física dos
trabalhadores que atuam em atividades com potencial de risco da P-31. Diante disso, entende-se
que se a sistemática de gerenciamento de riscos descrita neste PGR estiver devidamente
implementada e cumprida, as melhorias das condições dos ambientes de trabalho serão
alcançadas e as situações de risco serão minimizadas.

Este documento (PGR) deverá ser reavaliado continuamente de forma a sustentar a tomada de
ação para alcance das metas propostas. Os critérios de avaliação adotados deverão ser os
estabelecidos nos procedimentos de gestão da P-31. Importante ressaltar que na fase de análise
global, os desvios encontrados deverão ser corrigidos de forma a sustentar a continuidade da
evolução do programa. Havendo alguma melhoria que não foi implementada por algum motivo
anterior, essa deverá ser reprogramada para o ano atual.

Com o objetivo de atingir a maior eficácia, os empregados deverão ser conscientizados


constantemente sobre os riscos e diretrizes a serem seguidas. Os trabalhadores devem ter
liberdade de apresentar propostas de melhoria e paralisar suas atividades sempre que constatarem
situações de risco grave, a qual deverá ser comunicada imediatamente a seus líderes.As medidas
de controle dos riscos devem priorizar: eliminação, neutralização na fonte ou meio de propagação
ou em caráter emergencial ou provisório no receptor.

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1. MATRIZ DE EPI POR FUNÇÃO – (Conforme NR-06)

Respirador Peça Semifacila e


Luva de Raspa,Mangote de
Protetor auricular(Concha)
FUNÇÃO

Cartucho químicoGA/VO
Protetor auricular(Plug)

Òculos deSegurança
Bota de Segurança

raspa e Avental

Máscara PFF2
Capacete

Uniforme RF

Luva Nylon
Rádio Operador X X X X X X
Marinheiro de Máquinas X X X X X X X
Mestre De Cabotagem (MCB) X X X X X X X
Bombeador/ Condutor De X X X X X X X
Máquinas (CDM)
Oficial de Máquinas X X X X X X X
Operador De Controle De X X X X X X X
Estabilidade (BCO)
Operador De Sistemas De X X X X X X X
Embacação (BCO)
Oficial de Náutica (ON) X X X X X X X X X
Marinheiro De Convés (MNC) X X X X X X X X X
Obs.: Este quadro é orientativo, sendo que em atividades/acesso a locais específicos, podem ser necessários outros
EPISs, conforme orientação da Análise Preliminar de Risco específica.

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2. PLANO DE AÇÃO - PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS


AÇÃO RESPONSÁVEL PROGRAMAÇÃO STATUS
Apresentação do PGR a todos os funcionários
Treinamento sobre uso dos EPI’s 2023
Palestra sobre Ergonomia
Palestra sobre Percepção de riscos, acidentes e
incidentes no ambiente de trabalho
Reavaliar semestralmente os agentes de risco P-31
listado como moderado ou alto na matriz de (PANAMENHA) 2023
risco
Revisar PGR E GRO 2023

Realizar avaliação quantitativa de exposição


a agentes ambientais para as funções 2023
pertinentes.
Realizar Análise Ergonômica para as 2023
funções pertinentes.

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

As soluções apresentadas neste PGR devem ser todas realizadas na íntegra de acordo comos prazos
estabelecidos, bem como o acompanhamento no seu desenvolvimento para ajustes dentro do processo de
melhoria contínua.
O tratamento das questões de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho, poderá ser condensado em
manuais ou procedimentos conforme definidos pela NR 01, que coloquem cada funcionário como o
principal.

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14. RESPONSÁVEIS TÉCNICOS

A elaboração deste PGR contou com a participação dos seguintes profissionais:

LARISSA Assinado de forma


digital por LARISSA
FERNANDES FERNANDES E
E BARROS BARROS
AGUIAR:042155475
AGUIAR:042 47
Dados: 2023.09.14
15547547 16:56:18 -03'00'
Larissa Aguiar
Engenheira de Petróleo
Engenheira de Segurança do Trabalho
Técnica de Segurança do Trabalho
Técnica em Eletrotécnica
Ergonomista
Reg. Prof.: 0519689518 - CREA/BA

Aprovação:

P-31 (PANAMENHA)
MSL SERVICOS DO BRASIL LTDA
CNPJ: 09.474.236/0001-34

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