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PGR

PROGRAMA DE
GERENCIAMENTO DE
RISCOS

Industria de Móveis Santa Luzia Ltda


2023
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
CNPJ:
Razão Social: Indústria de Móveis 46.377.218/799
Santa Luzia Ltda 3-00

Endereço: Rua: Rua antonieta, 217 – Cotia – São Paulo – SP Fone: (11)
34079677

CN
Ramo de Atividade: Fabricação de Móveis Grau de Risco: 3

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PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

Total de
empregados:
104

REGIME DE TRABALHO

O regime de trabalho é dividido basicamente entre Administrativo e


Turno.
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☑ Administrativo:
PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

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PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

REVISÃ MOTIVO DA ATUALIZAÇÃO DO GR DATA


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CONTEÚDO REVISADO

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1. PARTE I – DISPOSIÇÃO GERAL

1. INTRODUÇÃO

Este documento se insere no contexto da Política de Gestão da Empresa, buscando a melhoria contínua do ambiente
de trabalho e a preservação da saúde e segurança dos seus colaboradores e contratados. Está estruturado conforme
disposto na NR-1, Portaria 3214 de 08 de junho de 1978, com redação atualizada pela Portaria 6.730 de 12 de
Março de 2020.

2. OBJETIVO

O Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR – visa “estabelecer as disposições gerais, o campo de aplicação,
os termos e as definições comuns às Normas Regulamentadoras - NR relativas à segurança e saúde no trabalho”.
O documento tem o objetivo estabelecer as “diretrizes para o Gerenciamento de Riscos Ocupacionais (GRO) e as
medidas de prevenção em Segurança e Saúde no Trabalho – SST”.

3. TERMOS E DEFINIÇÕES

· Risco Ambiental ou ocupacional: Combinação da probabilidade de ocorrer lesão ou agravo à saúde


causados por um evento perigoso, exposição a agente nocivo ou exigência da atividade de trabalho e da
severidade dessa lesão ou agravo à saúde.
· Agentes físicos: Agente físico: Qualquer forma de energia que, em função de sua natureza, intensidade e
exposição, são capazes de causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador. Exemplos: ruído, vibrações,
pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes.
· Agente químico: Substância química, por si só ou em misturas, quer seja em seu estado natural, quer seja
produzida, utilizada ou gerada no processo de trabalho, que em função de sua natureza, concentração e
exposição, é capaz de causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador. Exemplos: fumos de cádmio, poeira
mineral contendo sílica cristalina, vapores de tolueno, névoas de ácido sulfúrico.
· Agente biológico: Microrganismos, parasitas ou materiais originados de organismos que, em função de sua
natureza e do tipo de exposição, são capazes de acarretar lesão ou agravo à saúde do trabalhador.
Exemplos: bactéria Bacillus anthracis, vírus linfotrópico da célula T humana, príon agente de doença de
Creutzfeldt-Jakob, fungo Coccidioides immitis.
· Limite de Tolerância – LT (NR-15 / Brasil): A concentração ou intensidade máxima ou mínima,
relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará dano à saúde do
trabalhador, durante a sua vida laboral.

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4. RESPONSABILIDADES

A Santa Luzia vem através deste documento , cumprir os requisitos legais e regulamentares, ao implantar o seu
PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos, conforme preconiza a Lei nº 6514 de 22 de dezembro de 1977 e a
Portaria n.º 6730 de 12 de Março de 2020 que traz a redação da Norma Regulamentadora 01 – NR 01.
A reavaliação deste PGR é de responsabilidade da Empresa, que se compromete a dar continuidade ao programa
supracitado, implementando e assegurando o cumprimento das medidas de controle que se fizerem necessárias, de
acordo com o cronograma de ações estabelecido, bem como seu monitoramento contínuo.

A organização promoverá uma análise global deste PGR, sempre que necessário, para reavaliação de seu
desenvolvimento e a realização dos ajustes, estabelecendo novas metas e prioridades. Mesmo porque a NR-01 não
cita a validade do PGR.

Empregador

· Assumir responsabilidade no que se refere às medidas técnicas e operacionais, que devem ser implantadas para
atender as exigências registradas no presente documento (PGR) constantes na NR-01;
· Esclarecer que os resultados obtidos no presente levantamento e as recomendações citadas neste documento
implicam parecer essencialmente técnicos e científicos das condições de Segurança, Higiene e Medicina do
Trabalho, constatados durante a avaliação de cada cargo/local de trabalho na ocasião em que exerciam suas
atividades laborais.

Diretoria

· Estabelecer, implementar e assegurar recursos para o cumprimento do PGR conforme preconiza a legislação.

Coordenador Geral do PGR

· Coordenar a implantação e desenvolvimento do PGR;


· Rever informações sobre o controle do programa;
· Delegar responsabilidade e autoridade;
· Elaborar os orçamentos anuais do Programa, alocando recursos financeiros necessários à execução do Relatório
Anual de Atividades.

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Supervisores e Líderes

· Supervisionar os trabalhadores para assegurar que os procedimentos corretos de trabalho estão sendo
observados;
· Assegurar que os equipamentos e máquinas estão em perfeito estado de funcionamento;
· Garantir a ordem e limpeza de seu setor/área de trabalho;
· Comunicar informações sobre os riscos ambientais e procedimentos de controle adotados;
· Consultar os trabalhadores sobre questões de segurança e saúde e orientá-los quando necessário;
· Manter a área de Segurança Industrial informada das questões de segurança e saúde do seu setor/área;
· Colaborar com a CIPA na investigação de acidentes ou doenças e na adoção de medidas preventivas.

Segurança do Trabalho

· Assessorar a empresa no desenvolvimento e implantação do PGR;


· Realizar anualmente junto com a administração da Empresa e a CIPA com seus membros a reavaliação do
PGR;
· Manter registros de toda documentação relativa ao programa;
· Assegurar que todos os trabalhadores recebam treinamento adequado para as funções que desempenham ou
venham a desempenhar relativos ao escopo do PGR presentes no inventário de riscos;
· Manter a integridade dos equipamentos de Segurança e Higiene Ocupacional no que se refere à manutenção,
calibração e guarda;
· Prever e manter disponíveis os recursos financeiros para a execução das atividades deste programa, seja por
recursos próprios ou de terceiros;
· Divulgar os dados e resultados relativos ao programa.

Empregados

· Colaborar e participar na implantação do PGR, como agentes de melhoria, com permanente vigilância as
Condições de Segurança e Saúde nos Ambientes de Trabalho;
· Seguir as orientações recebidas nos treinamentos previstos no PGR;
· Cumprir as Normas de Segurança e Saúde Ocupacional, visando seu bem-estar físico e mental;
· Comunicar o responsável imediato, todas as ocorrências de condições inseguras encontradas, que possam
implicar riscos à saúde;
· Cooperar com a CIPA na prevenção de acidentes;
· Utilizar obrigatoriamente o Equipamento de Proteção Individual - EPI, onde sinalizado e quando julgar
necessário;
· Estar ciente sobre a implementação do PGR e os resultados das avaliações;
· Participar do processo de identificação de situações de risco e proposição de medidas de controle através do
diálogo contínuo com seus Líderes, Área de Segurança/Higiene e membros da CIPA;
· Participar da etapa de reconhecimento de riscos quanto a priorização de ações, através do Mapa de Riscos,
elaborado pela CIPA;
· Estar ciente dos riscos relacionados com suas atividades, através das integrações e durante os treinamentos

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recebidos, bem como através de orientações de seus Líderes e atualizações periódicas do PGR.

CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

· Acompanhar e avaliar o desempenho deste programa;

· Zelar pelo cumprimento das medidas preventivas e corretivas;


· Manter uma cópia atualizada do Relatório Anual de Atividades no livro Ata;

· Estar ciente das informações contidas no PGR para desenvolver o Mapa de Risco da Empresa e demais
atividades prevencionistas que a legislação (NR – 5) determina.

5. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

· Inventário de Riscos
· Matriz de Riscos
· Plano de Ação

6. ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO

O presente programa foi elaborado com base no reconhecimento e avaliação dos riscos ambientais existentes nas
atividades dos empregados da Empresa, levando em consideração os diversos locais de trabalho. Esses dados foram
realizados por profissionais do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho –
sesmt e inseridos no inventário de riscos deste PGR.

Como suporte técnico para o reconhecimento dos riscos foi consideradas as constatações provenientes do exercício
dos trabalhos que estão sendo realizadas nas instalações / áreas / setores da empresa, informações prestadas pelos
profissionais da empresa e representante da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA.

A estratégia tem como finalidade alcançar os seguintes objetivos:

· Reconhecimento dos Riscos Ambientais - referente ao processo de trabalho executado e a condição de exposição
dos funcionários;
· Avaliação quantitativa – Com base na NR-09, sempre que se constate a possibilidade de o trabalhador estar
submetido à exposição ao agente de risco, cujo limite de tolerância possa estar superior ao previsto na legislação;
· Interpretação dos resultados - avaliação e julgamento profissional com proposição de medidas de controle;
· A metodologia aplicada será a da legislação atualizada das Normas Regulamentadoras – NR do Ministério do
Trabalho e Emprego - MTE, Lei 6514 de 22 de dezembro de 1977, onde se encontram estabelecidos os
parâmetros mínimos e diretrizes gerais, as quais foram aplicadas neste PGR.
· Com base na NR-09 e na ausência de limites de tolerância previstos na NR-15 e seus anexos ou quando necessário,
serão utilizados “Critérios Técnicos“ adotados pela ACGIH, tomando como base os limites de tolerância
adotados por essa Associação.

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2. PARTE II – RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS

1. Antecipação

A antecipação visa identificar riscos potenciais. As informações que deverão ser consideradas para a elaboração ou
revisão do PGR são originadas de:

· Projetos de novas instalações: Projeto Conceitual, a Engenharia, com apoio das áreas de Segurança do

· Trabalho, deverá avaliar, dentro das estratégias de segurança e de saúde, quais os riscos ambientais que estão
previstos no projeto, prevendo, se possível, medidas de redução e controle já na fase do projeto, bem como os
recursos necessários para monitoramento das exposições. Estes riscos deverão ser incorporados na revisão do
PGR quando da conclusão do projeto.
· Modificações de projetos: A área de Segurança do Trabalho deve avaliar os novos riscos ambientais se estão
previstos, ou se ocorreram a eliminação dos mesmos. Estas alterações deverão ser incorporadas na revisão do
PGR quando da conclusão da modificação.
· Manipulação de novos produtos químicos: Todo produto novo para ser armazenado deverá ter como base as
informações sobre a toxicologia e suas especificações de segurança contidas na FISPQ do produto. Se após a
análise crítica das áreas envolvidas forem favoráveis para a manipulação e armazenamento do referido produto,
deverá ser feita avaliação ambiental.

2. Reconhecimento dos Riscos Ambientais

O reconhecimento dos riscos ambientais é realizado através de inspeções / auditorias nas diversas áreas / locais da
Empresa; ocasião em que são consolidadas as constatações técnicas, levando em consideração as percepções que os
trabalhadores têm do processo produtivo e riscos ambientais; informações / registros realizados pela Comissão
Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA, bem como tudo que venha a contribuir como suporte técnico para o
enriquecimento do reconhecimento.
O reconhecimento visa o registro / avaliação das possíveis interferências na saúde / integridade física do trabalhador
em razão da relação entre exposição e riscos ambientais oriundos da área / setor como um todo, somado aos riscos
provenientes das atividades realizadas pelo trabalhador no seu posto/local de trabalho.

3. Avaliação dos Riscos Ambientais

A avaliação dos riscos ambientais é realizada após o reconhecimento do agente, dos fatores ergonômicos e de
acidentes, da fonte geradora, do Grupo Homogêneo de Exposição, da função e atividade dos colaboradores, das
medidas de controle existentes e das medidas de controle propostas. Somente o resultado das avaliações devem ser
inseridos no Inventário de Riscos deste PGR conforme NR-09.

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4. Matriz de Risco do PGR

A avaliação da Classificação de Risco é realizada para cada setor de trabalho, em relação a cada agente e condição
de risco. A menção da atividade no Inventário de Riscos, possibilitando conhecer, em função do risco da exposição,
qual a consequência para a saúde dos trabalhadores expostos. A classificação de Risco é obtida relacionando-se as
informações anteriormente obtidas pela interação da Probabilidade x Severidade do Risco, conforme a Matriz de
Risco apresentada na abaixo:

3. PARTE III – AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS

1. Objetivos e Critérios

O objetivo das determinações quantitativas é o de dimensionar a exposição dos trabalhadores e subsidiar o


equacionamento das medidas de controle. Estas avaliações devem ser planejadas conforme cronograma estabelecido
do PGR, seguindo os seguintes critérios:

· Para a determinação das avaliações quantitativas das exposições dos GHE, deverão ser consideradas as
atividades que apresentem riscos á saúde e a integridade física dos colaboradores.

· Serão priorizadas as atividades onde existe contato direto com os agentes mais agressivos, e que possuam Limite
de Exposição Ocupacional, em relação aos agentes que estão presentes em altas concentrações e intensidade,
sem que haja controles eficazes de exposição.

A avaliação deverá considerar as seguintes atividades:

· Definir e planejar a estratégia de quantificação dos riscos, com base nos dados e informações coletadas
anteriormente relativas às atividades desenvolvidas.
· A quantificação da concentração ou intensidade deve ser feita com equipamentos e instrumentos calibrados e
compatíveis aos riscos identificados e utilizando técnicas e metodologias validadas e reconhecidas.

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1.1. Critérios para amostragem dos Agentes Químicos

Os métodos para coleta de amostras e determinação analítica dos agentes químicos, sempre que possível, devem ser
baseadas nas NHO’s da Fundacentro e NIOSH.

2. Critérios para amostragem do Agente Físico (Ruído)

A dose e o nível de pressão sonora deverão ser obtidos através de utilização de dosímetro de ruído e medidor de
pressão sonora, adotando-se:

· Os limites de tolerância definidos no Quadro Anexo I da NR-15 do MTE;


· As metodologias e os procedimentos definidos na NHO-01 da FUNDACENTRO.

O colaborador portador do dosímetro de ruído deverá ser conscientizado quanto ao não desvio de sua rotina de
trabalho para que não haja alterações no resultado real da exposição.

Os valores encontrados deverão estar em conformidade com os limites de tolerância estabelecidos e o tempo de
exposição dos trabalhadores.

3. Critérios para amostragem do Agente Físico (Vibração)

Deverão ser obtidas informações técnicas e administrativas relacionadas aos veículos, às máquinas e aos
equipamentos, às operações e demais parâmetros (ambientais, de processos de trabalho etc.) envolvidos nas
condições de trabalho avaliadas. Tais informações serão coletadas através de observações de campo, necessárias
para a identificação dos grupos de exposição similar e para a caracterização da exposição dos trabalhadores com
base no critério utilizado.
Os sistemas de medição devem ser compostos basicamente de medidores integradores e de transdutores (incluindo
acelerômetros de assento) do tipo triaxial. Esses transdutores serão posicionados nos pontos de medição.
Para fins de elaboração do PGR, respeitando-se o contido no item 9.6.1.1. da NR-9, uma vez que não há limites
estabelecidos no anexo nº 8 da NR-15, tampouco pela norma ISO 5349, a solução é a utilização dos limites da
ACGIH.

4. Interpretação dos Resultados

NOTAS:
· Para qualquer agente de risco, cujo monitoramento seja realizado com mais de 1 amostra, caso os resultados
obtidos apresentem um desvio padrão elevado, recomenda-se nova avaliação quantitativa, com maior número
de amostragens, e realização de tratamento estatístico por meio de “Média Ponderada”. O resultado do
tratamento estatístico será considerado como “representativo” do risco de exposição para o respectivo GSE.
· O resultado das avaliações quantitativas devem ser inseridos no inventário de riscos do PGR.

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5. Medidas de Controle

As Medidas de Controle devem ser adotadas para a eliminação, a minimização ou o controle dos riscos ambientais
sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações:

· Constatação, na fase de reconhecimento de risco evidente à saúde;

· Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os valores dos
limites previstos na norma de referência;
· Quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo entre danos observados na saúde e a
situação de trabalho. Neste caso, as medidas de controle devem ser discutidas pelas áreas de engenharia,
segurança e serviço médico e incorporadas ao PGR.

6. Priorização das Medidas de Controle

Sempre que possível, as medidas de controle de caráter coletivo devem ser priorizadas obedecendo a seguinte
hierarquia:
· Medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde;
· Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de trabalho;
· Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho.

Seguem exemplos de algumas medidas de controle:


· Substituição do agente agressivo;
· Mudança ou alteração do processo ou operação;
· Enclausuramento da fonte;
· Segregação do processo ou operação;
· Modificação de projetos;
· Limitação do tempo de exposição;
· Utilização de equipamento de proteção individual.

Caso medidas de controle coletivo não possam ser implementadas de imediato por motivos técnicos ou financeiros,
uma justificativa deve ser registrada no Plano Anual de Atividades e medidas de contingenciamento devem ser
estudadas. Neste caso o uso de Equipamento de Proteção Individual

pode ser adotado desde que a seleção do EPI seja tecnicamente adequada ao risco a que o colaborador está exposta e
a atividade exercida.

7. Treinamentos sobre as Medidas de Controle

Todos os colaboradores devem receber treinamentos sobre as Medidas de Controle adotadas e ações preventivas
quanto a riscos potenciais que possam ser evidenciados. Os treinamentos devem ser devidamente registrados.

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8. Eficácia das Medidas de Controle

Critérios e mecanismos de avaliação da eficácia das Medidas de Controle devem ser estabelecidos podendo contemplar:
· Auditorias nos processos;
· Inspeções da CIPA;
· Inspeções de segurança;
· Vigilância de monitoramento do agente ambiental;
· Avaliação dos resultados dos exames médicos previstos no PCMSO.

9. Registro e Divulgação dos dados do PGR

O PGR deve ser revisado sempre que houver alguma alteração nas nas condições ambientais de trabalho, que
possam comprometer á saúde e segurança dos trabalhadores, cabendo ao setor de Segurança do Trabalho realizar as
atualizações.

3.9.1 Registro

O histórico das atualizações do PGR deve ser mantido por um período mínimo de 20 (vinte) anos ou pelo período
estabelecido em normatização específica – NR-1.5.7.3.3.1.
O documento deve ser apresentado à CIPA durante uma de suas reuniões, devendo sua cópia ser anexada ao livro de
atas desta comissão.
O registro de dados deve estar sempre disponível para os trabalhadores interessados ou seus representantes e para as
autoridades competentes.

3.9.2 Divulgação

Os dados registrados no Programa de Gerenciamento de Riscos, estarão disponíveis aos empregados interessados e
a divulgação dos dados pode ser feita de diversas maneiras, entretanto, as mais comuns são:

· Treinamentos específicos;
· Reuniões setoriais;
· Reuniões de CIPA;
· Boletins e jornais internos;
· Programa de integração de novos empregados;
· Palestras avulsas.

ESTRUTURAÇÃO DO INVENTÁRIO DE RISCO POR SETORES/ATIVIDADES

O programa de gerenciamento de risco é uma estrutura organizacional e metodológica que visa


identificar, avaliar e mitigar os riscos associados às atividades de uma empresa ou organização. Ele

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envolve a implementação de processos e práticas para identificar, analisar e tratar os riscos de forma
sistemática e eficaz.
A gestão de risco é essencial para as organizações, uma vez que ajuda a proteger seus ativos,
minimizar perdas financeiras, prevenir acidentes e danos, e garantir a continuidade das operações.
Além disso, a gestão de risco também desempenha um papel importante na tomada de decisões
estratégicas, ao fornecer informações valiosas sobre os riscos potenciais e suas consequências.
Um programa de gerenciamento de risco geralmente envolve as seguintes etapas:
-Identificação de riscos: Nessa etapa, os riscos potenciais enfrentados pela organização são
identificados e documentados. Isso pode ser feito por meio de análises de documentos, inspeções,
entrevistas e outras técnicas de levantamento de informações. -Avaliação de riscos: Os riscos
identificados são então avaliados em termos de sua probabilidade de ocorrência e impacto potencial.
Isso pode ser feito por meio de técnicas como analise qualitativa ou quantitativa de riscos.
-Priorização de riscos: Com base na avaliação de riscos, os riscos são priorizados para determinar quais
devem ser tratados primeiro. Isso permite que a organização concentre seus recursos e esforços nos
riscos mais críticos e urgentes. -Tratamento de riscos: Nessa etapa, estratégias e
medidas são desenvolvidas para mitigar, transferir ou aceitar os riscos identificados. Isso pode incluir a
implementação de controles de segurança, a compra de seguros, a revisão de processos ou a adoção de
outras medidas preventivas. -
Monitoramento e revisão: Uma vez que as medidas de tratamento de riscos são implementadas, é
importante monitorar continuamente sua eficácia e revisar regularmente o programa de gerenciamento
de risco para garantir que ele permaneça atualizado e relevante. Novos riscos podem surgir e mudanças
nas circunstâncias podem exigir ajustes nas estratégias de gerenciamento de risco.
É importante destacar que um programa de gerenciamento de risco não se limita apenas a riscos
operacionais, como acidentes ou falhas em processos. Também abrange riscos financeiros, riscos de
conformidade regulatória, riscos de segurança da informação, riscos estratégicos e outros tipos de
riscos que podem afetar a organização.
Além disso, um programa de gerenciamento de risco eficaz requer o envolvimento e comprometimento
de toda a organização, desde a alta administração até os funcionários de linha de frente. A cultura de
gestão de risco deve ser promovida e incentivada em todos os níveis, para que todos compreendam sua
importância e adotem práticas de gerenciamento de risco em suas atividades diárias.

INVENTÁRIO DE RISCOS DO PGR

SETOR 1: Recebimento da madeira

1- caracterização dos processos e ambientes de trabalho;


Recolhimento da madeira.

2- caracterização das atividades;


Recepção da matéria prima.

3- descrição de perigos e de possíveis lesões ou agravos à saúde dos


trabalhadores,
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Lesões físicas, quedas, esmagamento, exposição a produtos químicos e lesões


relacionadas ao transporte.

4-identificação das fontes ou circunstâncias,


Manuseio inadequado ou acidentes envolvendo a madeira, pisos escorregadios ou
superfícies irregulares, se as pilhas que ficam as madeiras não forem adequadas
podem ocorrer desmoronamento ocorrendo esmagamento, dependendo da madeira
pode haver produtos químicos na madeira como resina, pesticidas entre outros.

5-descrição de riscos gerados pelos perigos,


Risco de químico, risco ergonômico e risco de acidentes.

6-indicação dos grupos de trabalhadores sujeitos a esses riscos,


No risco químico e ergonômico somente o grupo que vai esta em contato com esse
setores, ja no risco de acidentes todos os trabalhadores da empresa estartam
expostos.

7-descrição de medidas de prevenção implementadas;


Treinamento adequado dos funcionários, fornecimento de EPIs, garantia de boas
práticas de manuseio e armazenamento, além de uma politica de segurança
abrangente para evitar acidentes e lesões.

8- dados da análise preliminar ou do monitoramento das exposições a agentes


físicos, químicos e biológicos e os resultados da avaliação de ergonomia nos termos
da NR-17.
Nao se aplica, pois não tenho acesso a tais informações.

9- avaliação dos riscos, incluindo a classificação para fins de elaboração do plano de


ação;

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PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

De acordo com o que foi abordado anteriormente nas perguntas e analisando a


matriz de risco temos o seguinte diagnostico:
- Risco ergonômico: reversível severa e provável.
- Risco químico: reversível severa e pouco provável.
- Risco de acidentes: irreversível severa e provável.

10- critérios adotados para avaliação dos riscos e tomada de decisão.


Qualidade da madeira, segurança dos trabalhadores, controle de pragas e doenças
(a madeira pode vir infestadas com pragas), armazenamento adequado,
documentação e conformidade legal.

SETOR 2: Corte

1- caracterização dos processos e ambientes de trabalho;


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PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

Partir a madeira no formato e tamanho que quer utilizar

2- caracterização das atividades;


Cortar a madeira

3- descrição de perigos e de possíveis lesões ou agravos à saúde dos


trabalhadores,
Pode ocorrer amputação, cortes, esmagamentos, lesões por objetos projetados,
lesses por esforço repetitivo, choques elétricos e ruídos.

4-identificação das fontes ou circunstâncias,


Serras circulares, serras fitas, durante o corte podem ocorrer projeções de
fragmentos, prensas, levantamento de materiais.

5-descrição de riscos gerados pelos perigos,


Risco de acidentes, risco ergonómico e risco fisico.

6-indicação dos grupos de trabalhadores sujeitos a esses riscos,


Os colaboradores que são do setor do corte.

7-descrição de medidas de prevenção implementadas;


Uso de EPCs, caso não seja suficiente, utilizar o EPIs juntamente, treinamentos
regulares sobre segurança no trabalho, manutenção das maquinas, organização do
local de trabalho e supervisão adequada dos funcionários.

8- dados da análise preliminar ou do monitoramento das exposições a agentes


físicos, químicos e biológicos e os resultados da avaliação de ergonomia nos termos
da NR-17.
Nao se aplica, pois não tenho acesso a tais informações.

9- avaliação dos riscos, incluindo a classificação para fins de elaboração do plano de


Ação;

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PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

De acordo com o que foi abordado anteriormente nas perguntas e analisando a


matriz de risco temos o seguinte diagnostico:
- Risco fisico: se os colaboradores estiverem utilizando EPIs adequados será
reversível leve e pouco provável, mas se não tiver utilizando EPIs será irreversível
severa e altamente provável.
- Risco ergonômico: reversível severa e provável.
- Risco de acidentes: se as maquinas e equipamentos estiverem em boas condições
e com os seus devidos equipamentos de proteção será reversível severa e pouco
provável, porem se não estiver devidamente protegido e em boas condições será
fatal ou incapacitante e altamente provável.

10- critérios adotados para avaliação dos riscos e tomada de decisão.


Segurança dos trabalhadores, riscos ergonômicos, qualidade do corte,
eficiência e produtividade, custos e viabilidade econômica e utilização dos
equipamentos corretos.

SETOR 3: Lixamento

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PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

1- caracterização dos processos e ambientes de trabalho;


Remoção de imperfeições, irregularidades e proporcionando uma textura suave e
uniforme.

2- caracterização das atividades;


Acabamento, remoção de rebarbas e farpas, igualação de superfícies, preparação
para acabamentos e estética.

3- descrição de perigos e de possíveis lesões ou agravos à saúde dos


trabalhadores,
Lesões nos olhos, lesões na pele, problemas respiratórios, problemas auditivos,
lesões musculoesqueléticas e incêndios e explosões.

4-identificação das fontes ou circunstâncias,


Durante o lixamento, partículas de poeiras, pequenos fragmentos de madeira ou
resíduos abrasivos podem ser projetados no ar, ruídos, contato direto com produtos
químicos, poeira da madeira, movimentos repetitivos com as mãos, braços e
ombros, matérias e líquidos inflamáveis.

5-descrição de riscos gerados pelos perigos,


Risco de acidente, risco de ergonomia, risco fisico e risco químico.

6-indicação dos grupos de trabalhadores sujeitos a esses riscos,


Caso tenha separação de setores por paredes, somente estará exposto a esses
riscos os trabalhadores envolvidos no setor de lixamento, mas caso não tenha
nenhum tipo de delimitação, todos os trabalhadores do ambiente de trabalho
estartam expostos a esses riscos e perigos.

7-descrição de medidas de prevenção implementadas;


Uso de EPCs, caso não seja suficiente, utilizar o EPIs como óculos de proteção,
luvas, mascaras respiratórias juntamente, além de manter boas práticas de higiene e
limpeza do local.

8- dados da análise preliminar ou do monitoramento das exposições a agentes


físicos, químicos e biológicos e os resultados da avaliação de ergonomia nos termos
da NR-17.
Nao se aplica, pois não tenho acesso a tais informações.

9- avaliação dos riscos, incluindo a classificação para fins de elaboração do plano de


ação;

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PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

De acordo com o que foi abordado anteriormente nas perguntas e analisando a


matriz de risco temos o seguinte diagnostico:
- Risco fisico: se os colaboradores estiverem utilizando EPIs adequados será
reversível leve e pouco provável, mas se não tiver utilizando EPIs será irreversível
severa e altamente provável.
- Risco químico: se os colaboradores estiverem utilizando EPIs adequados será
reversível leve e pouco provável, mas se não tiver utilizando EPIs será irreversível
severa e provável.
- Risco ergonômico: reversível severa e provável.
- Risco de acidente: se não obedecer as medidas de segurança será fatal ou
incapacitante e provável.

10- critérios adotados para avaliação dos riscos e tomada de decisão.


Segurança dos trabalhadores, riscos ambientais, qualidade do acabamento,
eficiência e produtividade, saúde ocupacional e utilização de equipamentos corretos.

SETOR 4: Colagem

1- caracterização dos processos e ambientes de trabalho;


Colagem de peças para formar o móvel.

2- caracterização das atividades;


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PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

Unir uma peça a outra.

3- descrição de perigos e de possíveis lesões ou agravos à saúde dos


trabalhadores,
Exposição a produtos químicos, incêndios e explosões, lesões por equipamentos,
problemas ergonômicos e quedas e escorregões.

4-identificação das fontes ou circunstâncias,


Adesivos e solvente utilizados na colagem podem conter substancias toxicas, muitos
dos adesivos são inflamáveis, nesse processo os colaboradores tem acesso a
prensas e pistolas de cola podendo resultar em lesões como cortes, esmagamentos
e queimaduras caso tenha o contato inadequado com esses equipamentos. Os
trabalhadores trabalham com posturas desconfortáveis, movimentos repetitivos e
levantamento de cargas pesadas e a presença de adesivos e solventes no chão
podem aumentar a chance de escorregões.

5-descrição de riscos gerados pelos perigos,


Risco químico, risco ergonômico e risco de acidente.

6-indicação dos grupos de trabalhadores sujeitos a esses riscos,


No caso do risco químico e de acidentes se os setores na tiverem uma divisão por
barreira ou algo do tipo, todos os trabalhadores estaram expostos a tal agente e
condição, já o risco ergonômico só estará exposto o trabalhador que trabalha
naquela área.

7-descrição de medidas de prevenção implementadas;


A industria tem que fornecer EPIs adequados, como luvas, óculos de proteção e
máscaras respiratórias, garantir a ventilação adequada no local de trabalho,
promover treinamentos de segurança, adotar boas práticas de armazenamento e
descarte de produtos químicos, além de projetar as estações de trabalho levando
em consideração os princípios ergonômicos.

8- dados da análise preliminar ou do monitoramento das exposições a agentes


físicos, químicos e biológicos e os resultados da avaliação de ergonomia nos termos
da NR-17.
Nao se aplica, pois não tenho acesso a tais informações.

9- avaliação dos riscos, incluindo a classificação para fins de elaboração do plano de


ação;

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PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

De acordo com o que foi abordado anteriormente nas perguntas e analisando a


matriz de risco temos o seguinte diagnostico:
- Risco químico: se os colaboradores estiverem utilizando EPIs adequados será
reversível leve e pouco provável, mas se não tiver utilizando EPIs será irreversível
severa e altamente provável.
- Risco ergonômico: reversível severa e provável.
- Risco de acidentes:se não obedecer ou não utilizar as medidas de segurança será
fatal ou incapacitante e provável.

10- critérios adotados para avaliação dos riscos e tomada de decisão.


Segurança dos trabalhadores, qualidade de colagem, adesivos e produtos químicos,
eficiência e produtividade, controle de qualidade e inspeção.

SETOR 5: Acabamento

1- caracterização dos processos e ambientes de trabalho;


Prepara a madeira para a tinta.

2- caracterização das atividades;


Melhorar na aparência, proteção e durabilidade.
3- descrição de perigos e de possíveis lesões ou agravos à saúde dos

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PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

trabalhadores,
Exposição a produtos químicos, inalação de vapores, lesões por objetos cortantes,
risco de incêndio e explosão, lesões musculoesqueléticas e quedas e escorregões.

4-identificação das fontes ou circunstâncias,


Manipulação e aplicação de produtos químicos, como vernizes, solventes e produtos
de limpeza, liberação de vapores químico, cortes com facas, estiletes e outros
instrumentos utilizados para a preparação da superfície, produtos químicos infláveis,
trabalho repetitivo, movimentos inadequados e posturas incorretas, presença de
superfícies molhadas ou produtos químicos no chão.

5-descrição de riscos gerados pelos perigos,


Risco químico, risco ergonômico e risco de acidentes.

6-indicação dos grupos de trabalhadores sujeitos a esses riscos,


No caso do risco químico se os setores na tiverem uma divisão por barreira ou algo
do tipo, todos os trabalhadores estarão expostos a tal agente, já o risco ergonômico
e de acidente só estarão exposto os trabalhadores que trabalham na área.

7-descrição de medidas de prevenção implementadas;


Fornecimento de EPIs adequados (uvas, mascaras, óculos de proteção),
treinamento adequado aos trabalhadores, promover a ventilação adequada, seguir
normas de manuseio de produtos químicos, garantir a manutenção regular das
maquinas e equipamentos e promover a conscientização sobre boas praticas de
segurança no local de trabalho.

8- dados da análise preliminar ou do monitoramento das exposições a agentes


físicos, químicos e biológicos e os resultados da avaliação de ergonomia nos termos
da NR-17.
Nao se aplica, pois não tenho acesso a tais informações.

9- avaliação dos riscos, incluindo a classificação para fins de elaboração do plano


de ação;

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PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

De acordo com o que foi abordado anteriormente nas perguntas e analisando a


matriz de risco temos o seguinte diagnostico:
- Risco químico:se os colaboradores estiverem utilizando EPIs adequados será
reversível leve e pouco provável, mas se não tiver utilizando EPIs será irreversível
severa e altamente provável.
- Risco ergonomia: reversível severa e provável.
- Risco de acidente: se não obedecer ou não utilizar as medidas de segurança será
fatal ou incapacitante e provável.

10- critérios adotados para avaliação dos riscos e tomada de decisão.


Segurança dos trabalhadores, riscos ambientais, qualidade do acabamento,
eficiência e produtividade, controle de qualidade e inspeção.

SETOR 6: Pintura

1- caracterização dos processos e ambientes de trabalho;


Etapa crucial no acabamento dos moveis.

2- caracterização das atividades;


Proporciona a aparecia final desejada, além de proteção contra desgaste e
elementos externos.

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PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

3- descrição de perigos e de possíveis lesões ou agravos à saúde dos


trabalhadores,
Exposição a produtos químicos, riscos de incêndio e explosão, riscos
ergonômicos ,exposição a poeiras e partículas, ruído e lesões por quedas.

4-identificação das fontes ou circunstâncias,


Uso de tintas, vernizes, solventes e outros produtos químicos, produtos químicos
inflamáveis, lesões por esforços repetitivo, dores nas costas e distúrbios musculares,
durante o processo de pintura são geradas poeiras, névoas e partículas suspensas
no ar, maquinas e equipamentos podem gerar ruídos intensos, uso de escadas,
andaime ou plataformas elevadas.

5-descrição de riscos gerados pelos perigos,


Risco fisico, risco químico, risco ergonômico e risco de acidente.

6-indicação dos grupos de trabalhadores sujeitos a esses riscos,


No caso do risco químico e do fisico se os setores na tiverem uma divisão por
barreira ou algo do tipo, todos os trabalhadores estarão expostos a tais agentes, já o
risco ergonômico e o de acidente só estarão expostos os trabalhadores que
trabalharem naquela área.

7-descrição de medidas de prevenção implementadas;


Fornecer EPIs adequados, incluindo mascaras respiratórias, óculos de proteção,
luvas e roupas de proteção, implementar sistemas de ventilação adequados para
reduzir a exposição a vapores químicos e poeiras, armazenar e manusear
corretamente os produtos químicos inflamáveis, seguidos as diretrizes de
segurança, oferecer treinamento aos trabalhadores sobre o uso seguro de produtos
químicos, manipulação adequada de equipamentos e boas praticas de ergonomia,
monitorar regularmente os níveis de ruído no ambiente de trabalho e fornecer
proteção auditiva adequada, garantir que as áreas de trabalho estejam limpas e
organizadas para reduzir o risco de acidentes por escorregões e quedas, realizar
avaliações de riscos regulares e implementar medidas de controle apropriadas para
garantir um ambiente de trabalho seguro.

8- dados da análise preliminar ou do monitoramento das exposições a agentes


físicos, químicos e biológicos e os resultados da avaliação de ergonomia nos termos
da NR-17.
Nao se aplica, pois não tenho acesso a tais informações.

9- avaliação dos riscos, incluindo a classificação para fins de elaboração do plano de


ação;

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PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

De acordo com o que foi abordado anteriormente nas perguntas e analisando a


matriz de risco temos o seguinte diagnostico:
- Risco fisico: se os colaboradores estiverem utilizando EPIs adequados será
reversível leve e pouco provável, mas se não tiver utilizando EPIs será irreversível
severa e altamente provável.
- Risco químico: se os colaboradores estiverem utilizando EPIs adequados será
reversível leve e pouco provável, mas se não tiver utilizando EPIs será irreversível
severa e altamente provável.
- Risco ergonômico: reversível severa e provável.
- Risco de acidentes: se não obedecer ou não utilizar as medidas de segurança será
fatal ou incapacitante e provável.

10- critérios adotados para avaliação dos riscos e tomada de decisão.


Segurança dos trabalhadores, riscos ambientas, qualidade da pintura, eficiência e
produtividade, controle de qualidade e inspeção, e utilização de equipamentos
adequados.

SETOR 7: Montagem

1- caracterização dos processos e ambientes de trabalho;


Precisa de planejamento, preparação de componentes, montagem inicial, entre
outros.

2- caracterização das atividades;


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PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

Transformação de componentes e peças em produtos finais.

3- descrição de perigos e de possíveis lesões ou agravos à saúde dos


trabalhadores,
Lesões por esforço repetitivo, lesões musculoesqueléticas, quedas e escorregões,
lesões por objetos cortantes, exposição a substancias químicas e riscos
ergonômicos.

4-identificação das fontes ou circunstâncias,


Movimentos repetitivos, como o aperto de parafusos, movimento de levantamento e
transporte de peças pesadas, pisos escorregadios devido a substancias derramadas
, como cola ou verniz. Além de escadas, andaime ou plataformas que podem
aumentar o risco de queda, uso de ferramentas afiadas, como serras, estiletes e
laminas, utilização de produtos químicos, como adesivos, tintas, vernizes e
solventes, posturas inadequadas por longos períodos.

5-descrição de riscos gerados pelos perigos,


Risco químico, risco ergonômico e risco de acidente.

6-indicação dos grupos de trabalhadores sujeitos a esses riscos,


No caso do risco químico e de acidentes se os setores na tiverem uma divisão por
barreira ou algo do tipo, todos os trabalhadores estarão expostos a tal agente e
condição, já o risco ergonômico só estará exposto o trabalhador que trabalha
naquela área.

7-descrição de medidas de prevenção implementadas;


Fornecer treinamento adequado sobre o uso correto de ferramentas e equipamentos, bem como
técnicas de levantamento seguro, implementação de práticas de ergonomia para reduzir esforços
repetitivos e posturas inadequadas, fornecimento de equipamentos de proteção individual (EPI),
como luvas, óculos de proteção, máscaras respiratórias e calçados de segurança, manter o
ambiente de trabalho limpo e organizado para evitar quedas e escorregões, assegurar a adequada
ventilação e ventilação localizada em áreas onde ocorra a manipulação de substâncias químicas,
realização de inspeções regulares de segurança para identificar e corrigir possíveis riscos.

8- dados da análise preliminar ou do monitoramento das exposições a agentes


físicos, químicos e biológicos e os resultados da avaliação de ergonomia nos termos
da NR-17.
Nao se aplica, pois não tenho acesso a tais informações.
9- avaliação dos riscos, incluindo a classificação para fins de elaboração do plano de
ação;

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PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

De acordo com o que foi abordado anteriormente nas perguntas e analisando a


matriz de risco temos o seguinte diagnostico:
- Risco químico- se os colaboradores estiverem utilizando EPIs adequados será
reversível leve e pouco provável, mas se não tiver utilizando EPIs será irreversível
severa e altamente provável.
- Risco ergonômico- reversível severa e altamente provável.
- Risco de acidente- se não obedecer ou não utilizar as medidas de segurança será
fatal ou incapacitante e provável.

10- critérios adotados para avaliação dos riscos e tomada de decisão.


Segurança dos trabalhadores, qualidade da montagem, eficiência e produtividade,
montagem e integração de componentes, ergonomia e segurança dos usuários
finais, e utilização de equipamentos adequados.

PLANO DE AÇÃO DO PGR

What? Why? Where? Who? How? How


Whem? much?

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PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

What? Why? Where? Who? How? How


Whem? much?

Ferramenta utilizada 5W2H


RESPONSABILIDADES

1. Responsáveis pela elaboração/revisão do PGR:

NOME:

Técnico de Segurança – MTE 00.000/RJ


ASSINATURA: DATA:

00/00/2023

2. Responsáveis pela Validação / Aprovação do PGR

NOME:

Engenheiro de Segurança – CREA 00.000/RJ


ASSINATURA: DATA:

00/00/2023

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