PGR Bser Construção e Reforma

Emitido em 3 0 / 0 5 / 2 0 2 2
PGR
Programa de Gerenciamento de Riscos
Inventário de Riscos e Plano de ação
B Ser Construção e Reformas Eireli

ABC MEDICINA E SEGURANÇA DO TRABALHO LTDA

Rua Santa Catarina, 40 - 3° Andar - Sala 303 - Centro - São Caetano do Sul/SP
Programa de Gerenciamento de Riscos
Emitido em 3 0 / 0 5 / 2 0 2 2

22.607.202/0001-39
Endereço
Alameda Terracota, 185 - Cerâmica - São Caetano do Sul/SP
09531-190
CNAE
4120-4/00 - Construção de edifícios
Grau de Risco 3
Índice
Inventário de Riscos 1
Introdução 2
OBJETIVO 2
METAS 2
ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO 2
RESPONSABILIDADES 3
POLÍTICA DE SSO 3
METODOLOGIA 4
METODOLOGIA (FLUXOGRAMA) 5
CONTROLE DOS RISCOS 5
ATENDIMENTO A REQUISITOS LEGAIS 6
CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO EM SEGURANÇA E SAUDE NO TRABALHO 10
DESENVOLVIMENTO 10
Unidade: B Ser Construção e Reformas Eireli 12
GHE: Administrativo 12
GHE: Geral 13
GHE: Obras 20
Assinaturas do Inventário de Riscos 38

Plano de Ação 39
Introdução 40
FORMA DE REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DE DADOS 40
Unidade: B Ser Construção e Reformas Eireli 41
Conclusão 42
DIVULGAÇÃO E ENCERRAMENTO 42
Assinaturas do Plano de Ação 42

Anexos 43
Inventário de
Riscos
PGR R. Santa Cataria, 40 - Sala 303 - Centro, São Caetano do Sul - SP 1

Introdução
OBJETIVO
Visando atender a Portaria SEPRT n.° 6.730, de 09 de março de 2020, a qual foi a última atualização da Portaria MTb n.° 3.214,
de 08 de junho de 1978, apresentamos o Programa de Gerenciamento de Riscos-PGR.Que é parte integrante do conjunto mais
amplo das iniciativas da empresa no campo de preservação da saúde e da integridade física dos trabalhadores, devendo estar
articulado com as demais normas de Segurança e Medicina do Trabalho, em particular com a análise Ergonômica do Trabalho-
AET e o Programa de Controle Médico da Saúde Ocupacional - PCMSO, em harmonia com a política de segurança e saúde
ocupacional - SSO da organização.
O objetivo deste programa é fornecer parâmetros legais e técnicos considerando a preservação da saúde e da integridade dos
trabalhadores através da identificação dos perigos, avaliação dos riscos, determinação do nível de risco, seleção de ferramentas
técnicas de avaliação quantitativa e qualitativa dos riscos, classificação dos riscos e consequente controle dos riscos
ocupacionais, que venham a existir no ambiente de trabalho tendo em consideração a proteção do meio ambiente, dos recursos
naturais.
METAS
Eliminar ou minimizar os riscos a níveis mínimos mesmo que estes já estejam abaixo dos limites de tolerância da NR 15 da
Portaria SEPRT n.°1.359, de 09 de dezembro de ou com os da ACGIH -American Conference of Industrial Hygienists e AIHA-
Americanl Higiene Association. Construir gradativamente uma sistemática de prevenção com a interação dos demais programas
e exigências legais da Portaria 3214 de 1978 por meio de suas NR's. Mapear com eficiência todos os perigos das atividades
desenvolvidas os inventariando e controlando os riscos por meio de ações efetivas. Realizar todo processo mencionado com a
participação dos empregados.
ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO

O Programa de Gerenciamento dos Riscos (PGR) terá como estratégia a ações dentro do ciclo PDCA, o qual é um método
mundialmente reconhecido como uma ferramenta de melhoria contínua composta pelas seguintes etapas:
● P(do inglês-Plan)=Planejamento
● D(do inglês-Do)=Execucão
● C(do inglês-Check)=Verificação
● A(do inglês-Act)=Atuar/Agir
As etapas do PDCA são cíclicas, ou seja, a última etapa se conecta com a primeira e assim continuamente até que o resultado
esperado com a adoção do ciclo seja atingido. Um resultado esperado pode ser a diminuição da concentração de um agente
danoso à saúde, a eliminação desse agente danoso, a diminuição do tempo de exposição ou até uma melhoria contínua
implantada em um processo que elimine o risco. Em muitos casos, o ciclo não tem fim, ou seja, o objetivo se renova, tendo
alcançado seu ápice com a eliminação do agente nocivo a saúde ou integridade física do trabalhador.
Figura 1 - Relação entre o PDCA e a Estrutura da NBR ISO 45001:2018

RESPONSABILIDADES
RESPONSABILIDADE DO EMPREGADOR:
A organização deve escrever, aprovar e divulgar para todos os empregados, a Política de Saúde e Segurança Ocupacional.
A organização deve implementar, por estabelecimento, o gerenciamento de riscos ocupacionais em suas atividades;
O gerenciamento de riscos ocupacionais deve constituir um Programa de Gerenciamento de Riscos-PGR;

A critério da organização, o PGR pode ser implementado por unidade operacional, setor ou atividade;
O PGR deve contemplar ou estar integrado com planos, programas e outros documentos previstos na legislação de segurança e
saúde no trabalho;
● A Organização deve estabelecer sistemáticas para:
i. evitar os riscos ocupacionais que possam ser originados no trabalho;

ii. identificar os perigos e possíveis lesões ou agravos à saúde;
iii. avaliar os riscos ocupacionais indicando o nível de risco;
iv. classificar os riscos ocupacionais para determinar a necessidade de adoção de medidas de prevenção;
v. implementar medidas de prevenção, de acordo com a classificação de risco e na ordem de prioridade estabelecida na
alínea g do subitem 1.4.1; da NR 01;
vi. acompanhar o controle dos riscos ocupacionais.
● A organização deve adotar mecanismos para:
i. Consultar os trabalhadores quanto à percepção de riscos ocupacionais, podendo para este fim ser adotadas as
manifestações da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA, quando houver; e
ii. comunicar aos trabalhadores sobre os riscos consolidados no inventário de riscos e as medidas de prevenção do
plano de ação do PGR.
Implementação e acompanhamento das medidas de prevenção registrando todas as etapas desse processo;
A organização deve desenvolver ações em saúde ocupacional dos trabalhadores integradas às demais medidas de prevenção em
SST, de acordo com os riscos gerados pelo trabalho;
A organização deve analisar os acidentes e as doenças relacionadas ao trabalho;
O empregador deve assegurar capacitação aos trabalhadores, antes do início das atividades e de forma continuada;
A organização deve estabelecer, implementar e manter procedimentos de respostas aos cenários de emergências, de acordo
com os riscos, as características e as circunstâncias das atividades;
Manter inventário de riscos ocupacionais e plano de ação atualizados, no mínimo a cada dois anos.
RESPONSABILIDADE DO EMPREGADO
cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde no trabalho, inclusive as ordens de serviço expedidas
pelo empregador;
submeter-se aos exames médicos previstos no Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional;
colaborar com a organização na aplicação das NR's e demais ações de segurança e saúde ocupacional; e
usar o equipamento de proteção individual fornecido pelo empregador
DO SERVIÇO ESPECIALIZADO EM SEGURANÇA DO TRABALHO E MEDICINA.
Assessorar a empresa na efetiva implantação do PGR e em todos os demais assuntos relacionados com Medicina e Segurança
do trabalho, com a finalidade de promover a saúde e proteger a integridade física dos trabalhadores.
Realizar anualmente junto com a administração da empresa a reavaliação do PGR.
RESPONSABILIDADES DOS PRESTADORES DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS:
Implementar junto a seus empregados os padrões definidos neste programa; considerando-se a responsabilidade da empresa
frente aos empregados das empresas por ela contratadas, estas devem apresentar cópias do PGR;
Submeter-se às regras de disciplina da empresa.
POLÍTICA DE SSO
A política de SST consiste em uma das principais iniciativas da organização em oferecer um ambiente seguro seus empregados
e deve ser a ação inicial do sistema de gestão.
Uma Política de Segurança e Saúde Ocupacional é uma afirmação da organização sobre as intenções e princípios estratégicos da

organização em relação a seu desempenho em segurança e saúde no trabalho.
Essa política deve estimular e permite um conjunto definido de programas, responsabilidades e ações para prevenir acidentes e
doenças ocupacionais. A obrigação de implantar políticas dessa natureza é prevista na NBR ISO 45001, e faz parte de uma ação
ampla que compreende iniciativas de âmbito nacional como a criação da PNSST-Política Nacional de Segurança e Saúde no
Trabalho.
Uma vez que as organizações diferem entre si, políticas desenvolvidas para uma organização não necessariamente atenderão às
necessidades de outra organização.
A alta direção deve estabelecer implantar e manter uma política de SSO que:
● Inclua um compromisso de proporcionar condicões de trabalho seguras e saudáveis para prevenção de lesões e problemas
de saúde relacionados ao trabalho,e seja apropriada ao propósito tamanho e contexto da organização e à natureza
específica de seus riscos em SSO e oportunidades de SSO.
● Fornecer uma estrutura para o estabelecimento dos objetivos de SSO;
● Inclua um compromisso de cumprir os requisitos legais e outros requisitos;
● Inclua um compromisso com a melhoria contínua do sistema de gestão de SSO;
● Inclua um compromisso de consulta a participação dos trabalhadores e, se existirem, dos representantes dos
trabalhadores.
A política de SSO deve:

● Estar disponível como informação documentada;
● Ser comunicada dentro da organização;
● Estar disponível para as partes interessadas como apropriado;
● Ser relevante e apropriada.
METODOLOGIA
A metodologia para a identificação preliminar de perigo e avaliação de riscos e oportunidade ocorrerá sempre antes do início do
funcionamento do estabelecimento ou de novas instalações, e quando isso não for possível, na fase pré-projeto, será feita para
as atividades existentes. Nesta etapa será descrito em planilha específica a descrição do perigo, intensidade ou concentração,
fonte geradora, meio de propagação, gradação do risco, consequência, tipo de exposição, metodologia de identificação, medidas
individuais existentes e medidas coletivas existentes.
Os perigos serão identificados grupo de exposição similar, conceito aceito em nossa legislação Pátria, constando sua
aceitabilidade inclusive na Instrução Normativa N°1, de 20 de dezembro de 1995, publicado no DOU de 04/01/1996, em seu
anexo Avaliação das Concentrações de Benzeno em Ambientes de Trabalho.
A intensidade de concentração será determinada por avaliações quantitativas obedecendo metodologia nacional como as
constantes na NHO-Norma e Higiene Ocupacionais da FUNDACENTRO-Fundação Jorge Duprat Figueiredo e internacionais com
ACGHI -Association Advancing Occupational and Environmental Health e NIOSH-National Institute for Occupational Safety and
Health.
Para determinação de estratégia de amostragem, inicialmente será definido, de forma qualitativa, o grupo de exposição similar
(GES).
O grupo de exposição similar caracteriza-se como um grupo de trabalhadores que realizam suas atividades, estando exposto a
um determinado agente ou a agentes ambientais de forma semelhante quanto a sua forma de exposição.
O conceito de formação de grupo de exposição similar é aceito inclusive em nossa legislação Pátria, constando sua
aceitabilidade inclusive na Instrução Normativa N°1, de 20 de dezembro de 1995, publicado no DOU de 04/01/1996, em seu
anexo Avaliação das Concentrações de Benzeno em Ambientes de Trabalho.
Uma vez definidos os grupos de exposição similar existentes, adotaremos como metodologia para estratégia de amostragem o
conceito de exposto de maior risco (EMR).
O conceito de Exposto de Maior Risco (EMR), originário do NIOSH, em seu Manual de Estratégia de Amostragem de Agentes
Ambientais (1977), é o trabalhador de um grupo de exposição similar (GES) que se julga possuir a maior exposição relativa em
seu grupo. O entendimento de "mais exposto" do grupo é dado também no sentido qualitativo.
Uma vez definido o exposto de maior risco, realiza-se a quantificação e a qualificação do agente ocupacionais, com observância
dos seguintes fatores:
● a probabilidade de eventos e consequências;
● a natureza e magnitude das consequências;
● complexidade e conectividade;
● fatores temporais e volatilidade;
● a eficácia dos controles existentes;
● sensibilidade e níveis de confiança.

Tendo como base as características desta exposição, inclusive o quantum detectado, determina-se o controle dos riscos
ocupacionais para todo o grupo similar anteriormente definido.
A fonte geradora pode ser a máquina e equipamento utilizado, as condições do ambiente de trabalho, a atividade desenvolvida,
as substâncias utilizadas entre outros.
O meio de propagação é o caminho que o agente dispõe e utiliza para que atingir o empregado, tendo como principais o ar e/ou
o contato dérmico.
A gradação dos riscos será feito com base em critérios quantitativos e qualitativos, o profissional de Segurança e Saúde no
Trabalho - SST, deve selecionar as ferramentas e técnicas de avaliação de riscos que sejam adequadas ao risco ou circunstância
em avaliação, combinando a severidade das possíveis lesões e agravos a saúde com a probabilidade ou chance de sua
ocorrência, e para isso será utilizado a matriz para identificação dos perigos e análise dos riscos - IPAR:
Leve Risco Irrelevante Risco Baixo Risco Baixo Risco Médio
Moderado Risco Baixo Risco Baixo Risco Médio Risco Alto
Sério Risco Baixo Risco Médio Risco Alto Risco Alto
Severo Risco Médio Risco Alto Risco Alto Risco Crítico
Classif. Efeito / Ocasional Intermitente Habitual Permanente

Frequência /
Probabilidade
METODOLOGIA (FLUXOGRAMA)
A consequência será associada ao agente e intrinsicamente interligados a intensidade ou concentração, e ao meio de
propagação, e será o fator a ser evitado.
O tipo de exposição poderá ser raro, eventual, intermitente ou contínuo, podendo também ser classificado com base nas horas
de exposição, ou quantas vezes ocorre por semana, mês ou por dia.
A metodologia de identificação é a descrição da base técnica utilizada para determinação do agente.
Fluxograma de identificação, análise e controle

CONTROLE DOS RISCOS
As medidas de controle necessárias e suficientes para a eliminação, minimização e/ou controle dos Riscos Ocupacionais, são
tomados sempre que são verificadas uma ou mais das seguintes situações:
Identificado perigo com risco de danos potencial à saúde do trabalhador;
Quando na etapa Avaliação Quantitativa obtiver-se resultados que excedam os Limites de Tolerância, previstos na NR-15;
Quando através de controle médico da saúde, ficar caracterizado nexo causal entre danos observados na saúde dos
colaboradores e a situação de trabalho a que eles fiquem expostos;
As ações de controle sempre são tomadas com o objetivo de, primeiramente, eliminar através de medidas técnicas a utilização
ou formação de agentes prejudiciais à saúde. Caso isto não seja tecnicamente possível, busca-se prevenir a liberação ou
disseminação de agentes agressivos à saúde no ambiente de trabalho, minimizando a exposição dos trabalhadores;
O monitoramento às exposições dos trabalhadores e das medidas de controle através de avaliações sistemáticas e repetitivas,
visando à introdução ou modificação de controle, sempre que necessário;
O desenvolvimento do PGR nada mais é do que o desenvolvimento das ações de controle de forma sistemática, baseia-se nos
princípios, estrutura e processos delineados na NBR 31000 de 2018 ilustrado na figura abaixo. Estes componentes podem já
existir total ou parcialmente na organização; contudo, podem necessitar ser adaptados ou melhorados, de forma que gerenciar
riscos seja eficiente, eficaz e consistente.
Princípios, estrutura e processo
ATENDIMENTO A REQUISITOS LEGAIS

A aplicação dos preceitos legais é peça fundamental do atendimento ao programa de gerenciamento de riscos o PGR. Uma
análise crítica e técnica, da necessidade de atendimento as Leis e Normas vigentes, em especial as exigências estabelecidas na
CLT - Consolidação das Leis do Trabalho originaria do Decreto-Lei n° 5.452, de 1° de maio de 1943,Capítulo V - Da Segurança e
da Medicina do Trabalho e suas alterações, e da Portaria 3214 de 08 de junho de 1978, deve ser a primeira ação efetiva da
organização, e constar na Política de SSO, citada no item 7 deste programa.
No entanto a organização não deve se limitar somente as exigências mínimas das Leis e Normas referente a segurança e saúde
no trabalho, mas sim buscar avançar ainda mais no processo de melhoria contínua, até alcançar a excelência.
Também é importante lembrar que há diversas outras exigências legais que não se originam das Normas Regulamentadores, e
precisam ser observadas, como as expressas em: Decretos, Portarias, Instruções Normativas, Resoluções, Ato Normativo, Ato
Administrativo, Notas Técnicas entre outras.
Inicialmente começaremos com a análise do atendimento das NR's, para isso será planilhado conforme segue abaixo:
Norma Descrição Exigências/ações
Implementacão de comunicacão dos riscos e medidas decontrole por

meio de OS-Ordem de Serviço.
Elaboracão implementacão do PGR - Programa de Gerenciamento dos
NR 01 Disposicões Gerais
Riscos Ocupacionais.
Promocão de capacitacão e treinamentos de Seguranca eSaúde no
Trabalho.
Servicos Especializados em
Manter Servico especializado em Segurança e saúde no trabalho,por
NR 04 Eng. de Seguranca e em Medicina do
meio de contratação de empresa especializada.

Trabalho
Comissão Interna de Prevenção de

NR 05 Manter designado treinado nos moldes da NR 05.
Acidentes
Exigir a utilizacão dos EPIs e prestadores de servico com base no seus

PGRs, bem como manter ficha de entrega atualizada no local de
NR 06 Equipamentos de Protecão Individual
trabalho.
Criar sistemática de homologação de EPIs
Elaboração e implementação do Programa médico.

Programas de Controle Médico de P r o m o v e r a r e a l i z a ç ã o d o s e x a m e s
NR 07
Saúde Ocupacional admissionais,periódicos, demissionais e retorno ao trabalho, conforme
PCMSO.
Realizar estudo de conformidade da edificacão com as exigências da

NR 08 Edificações
NR 08.
Programas de Prevencão de Riscos Avaliar quantitativamente as exposicões ocupacionais aos agentes

NR 09
Ambientais físicos,químicos e biológicos, quando apontadas no PGR.
Elaborar o diagrama unifilar das instalações elétricas.

Manter prontuário das instalações elétricas com os seguintes
documentos:
a) conjunto de procedimentos e instruções técnicas e administrativas
de segurança e saúde, implantadas e relacionadas a esta NR e
descrição das medidas de controle existentes;
b) documentação das inspeções e medições do sistema de proteção
contra descargas atmosféricas e aterramentos elétricos;
c) especificação dos equipamentos de proteção coletiva e individual e o
Segurança em Instalações e Servicos
NR 10 ferramental, aplicáveis conforme determina esta NR;
em Eletricidade
d) documentação comprobatória da qualificação, habilitação,
capacitação, autorização dos trabalhadores e dos treinamentos
realizados;
e) resultados dos testes de isolação elétrica realizados em
equipamentos de proteção individual e coletiva;
f) certificações dos equipamentos e materiais elétricos em áreas
classificadas; (Não se Aplica)
g) relatório técnico das inspeções atualizadas com recomendações,
cronogramas de adequações, contemplando as alíneas de “a” a “f”.
Treinar os empregados na operação segura de equipamentos de
Transporte, Movimentação, transporte com força motriz própria.
NR 11 Armazenamento e Manuseio de
Materiais Cumprir as demais exigências da NR, quanto ao Transporte,
Movimentação, Armazenamento e Manuseio de Materiais
Capacitar os empregados envolvidos na operação, manutenção,
Segurança no Trabalho em Máquinas inspeção e demais intervenções em máquinas e equipamentos
NR 12
e Equipamentos Realizar análise de riscos por máquina conforme parâmetros da NR 12
e NBR 12.100.
Caldeiras, Vasos de pressão,
Realizar inspeção externa e interna em vasos de pressão, e manter
NR 13 Tubulações e Tanques metálicos de
registros atualizados destas inspeções.
armazenamento
NR 15 Atividades e Operacões Insalubres Elaborar laudo de insalubridade para as comprovacões necessárias.
NR 16 Atividades e Operacões Perigosas Elaborar laudo de periculosidade para as comprovacões necessárias.
Elaborar análise ergonômica do trabalho, devendo a mesma abordar,

NR 17 Ergonomia no mínimo, as condições de trabalho,conforme estabelecido nesta NR

17.
Manter os equipamentos de combate a incêndio

carregados,operacionais e instalados em quantidade e nos locais
previstono AVCB.
Manter equipe de Brigada de Incêndio em coordenação com
NR 23 Proteção Contra Incêndios ocondomínio.Inspecionar periodicamente os equipamentos de combate
aincêndio.
Elaborar e implementar em conjunto com a brigada docondomínio do
Plano de Emergência.
Participar dos simulados proposto pelo condomínio.
Condições Sanitárias e de Conforto Realizar estudo de conformidade das condições sanitárias e de

NR 24
nos Locais de Trabalho conforto, com as exigências da NR 08.
Deve ser estabelecido de forma organizada e padronizada,cores,

placas, símbolos e rótulos conforme princípios da NR26.
NR 26 Sinalizacão de Segurança
Manter ficha de informação de segurança dos produtosquímicos, dos
produtos de limpeza utilizados no servico delimpeza.
Analisar e inventariar os espaços confinados existentes na empresa.
Elaborar e implantar procedimento de entrada e trabalho em espaços
confinados.
Segurança e Saúde nos Trabalhos em
NR 33 Capacitar trabalhadores e vigias para entrada e trabalho em espaços
Espaços Confinados
confinados, (formação ou Reciclagem)
Capacitar supervisor de entrada e trabalho em espaços confinados,
(formação ou Reciclagem).
Elaborar e implantar procedimento de trabalho em altura.

NR 35 Trabalho em Altura
Capacitar trabalhadores no trabalho em altura.
SESMT-SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO
A empresa alvo desse trabalho, conforme NR 04 quadro 1 da Portaria SIT n.° 76, de 21 de novembro de 2008, possui Código
Nacional de Atividade Econômica-CNAE e grau de risco definido na página 2.
Para o dimensionamento do SESMT deve ser observado conforme quadro II da Portaria SSMT n.° 34, de 11 de dezembro de
1987, coforme ilustrado abaixo:

A não obrigatoriedade de manter SESMT, não desobriga o estabelecimento de atentar-se e cumprir os preceitos legais e
exigências das NR's, tendo o estabelecimento instituir meios para atender as normas vigentes, contratando serviços
especializados externos.
CIPA-COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES

Para o dimensionamento da CIPA, deve-se observar o quadro I da NR-5, considerando o grau de risco definido na página 2
deste programa:
PROTEÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO

Para o dimensionamento da brigada de incêndio, devem ser observadas as diretrizes conforme o Decreto 63.911/2018.

O brigadista deverá ser o responsável pela disseminação e cobrança de acões prevencionistas junto aos responsáveis e gestores
da empresa, além de realizar a inspeção periódica dos equipamentos de combate a incêndio, pelo menos uma vez por mês,
solicitar a recarga dos extintores quando necessário, participar de simulados e reuniões dos demais membros da brigada de
incêndio do condomínio, bem como gerenciar o plano de ação emergencial da empresa.
CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO EM SEGURANÇA E SAUDE NO TRABALHO

O empregado deve promover capacitação e treinamento dos trabalhadores adequado ao risco identificado no inventário de
riscos ocupacionais. A capacitação e treinamento deve incluir as etapas iniciais, periódicas e eventuais conforme critérios
abaixo:
O treinamento inicial deve ocorrer antes de o trabalhador iniciar suas funções ou de acordo com o prazo especificado em NR.
O treinamento periódico deve ocorrer de acordo com periodicidade estabelecida nas NR ou, quando não estabelecido, em prazo
determinado pelo empregador. Uma revisão geral do Plano de treinamento deve ser feita a fim de planejar o próximo ano.
O treinamento eventual deve ocorrer quando houver mudança nos procedimentos, condicões ou operações de trabalho, que
impliquem em alteração dos riscos ocupacionais; ou na ocorrência de acidente grave ou fatal, que indique a necessidade de
novo treinamento; ou após retorno de afastamento ao trabalho por período superior a 180 (cento e oitenta)dias.
A carga horária, o prazo para sua realização e o conteúdo programático do treinamento eventual deve atender à situação que o
motivou.
O tempo despendido em treinamentos previstos nas NR é considerado como de trabalho efetivo.

Toda capacitação e treinamento promovido pela empresa deve conter certificado deve ser disponibilizado ao trabalhador e uma
cópia arquivada na organização e deve conter no mínimo contendo o nome e assinatura do trabalhador, conteúdo programático,
carga horária, data, local de realização do treinamento, nome e qualificação dos instrutores e assinatura do responsável técnico
do treinamento.
DESENVOLVIMENTO
O PGR é desenvolvido pelo EMPREGADOR e seu assessor imediato, sob a sua responsabilidade, utilizando também as
informações identificadas em inspecões realizadas nos postos e locais de trabalho, de informações trazidas pelos trabalhadores.
GHE - Grupo Homgêneo de Exposição
Esta etapa da análise é realizada com base no processo de trabalho da empresa, sendo as funções extraídas da relação de
funcionários da unidade fornecida pelo responsável da empresa.
De acordo com as funções existentes na empresa, bem como as atividades realizadas em cada uma das funções, foram
definidos os grupos homogêneos de exposição,conforme Os riscos identificados.
Inventário dos Riscos Ocupacionais

A etapa Antecipação dos Riscos envolve a análise de projetos de novas instalações, novos métodos de trabalho e novos
processos de fabricação, visando à prevenção dos riscos que porventura venham a existir.
A Identificação dos Perigos é realizado para identificar os perigos existentes nas instalações e métodos de processos atuais,
visando priorizar as medidas de eliminação, minimização ou controle deles.
No Reconhecimento dos Riscos, são identificados os Riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes, de cada
atividade do setor inspecionado.
No inventário dos riscos ambientais contarão o Perigo, Intensidade/Concentração, Limites de tolerância, Fonte geradora, Meio
de Propagação, Abrangência, Probabilidade/Severidade, Risco, Classificação do Risco. Consequência, Tipo de exposição,
Metodologia de identificação, Medidas individuais existentes, e Medidas Coletivas existentes.
Avaliação Ambiental
É realizada empregando-se as técnicas de Higiene Ocupacional com o objetivo de quantificar e avaliar o potencial de danos dos
agentes ambientais presentes na Empresa, de acordo com sua intensidade, concentração e tempo de exposição, sempre que for
necessário comprovar a inexistência dos agentes identificados na etapa de reconhecimento, equacionar e dimensionar as
medidas de controle adotadas,estabelecer prioridades de ações de controle, selecionar e especificar as proteções coletivas e/ou
individuais tecnicamente adequadas ao controle da exposição e levantar subsídios para o desenvolvimento do Programa de
Controle Médico de Saúde Ocupacional-PCMSO.
Avaliação Quantitativa
A avaliação quantitativa dos agentes ambientais será realizada sempre que necessário comprovar o controle da exposição ou a
inexistência dos riscos identificados na etapa de reconhecimento, avaliar a exposição dos colaboradores e subsidiar o
dimensionamento das medidas de controle necessárias.
Para exposicões onde haja dados ambientais disponíveis referentes a avaliações anteriores, será adotada seguinte sistemática
indiciada no Fluxograma 2 para definição da realização ou de novos monitoramentos ambientais.

Ações de Controle
As medidas de controle necessárias e suficientes para a eliminação, minimização e/ou controle dos Riscos Ambientais, são
tomados sempre que são verificadas uma ou mais das seguintes situações:
● Identificado risco potencial à saúde do trabalhador na etapa.
● Identificado risco potencial à saúde na etapa.
● Quando na etapa Avaliação Ambiental obtiver-se resultados que excedam os Limites de Tolerância, previstos na NR-15;
● Quando através de controle médico da saúde, ficar caracterizado nexo causal entre danos observados na saúde dos
colaboradores e a situação de trabalho a que eles fiquem expostos;
● As ações de controle sempre são tomadas com o objetivo de, primeiramente, eliminar através de medidas técnicas a
utilização ou formação de agentes prejudiciais à saúde. Caso isto não seja tecnicamente possível, busca-se prevenir a
liberação ou disseminação de agentes agressivos à saúde no ambiente de trabalho, minimizando a exposição dos
trabalhadores;
● O monitoramento às exposições dos trabalhadores e das medidas de controle através de avaliações sistemáticas e
repetitivas, visando à introduã modificação de controle, sempre que necessário;
● O desenvolvimento do Plano de Ação.

UNIDADE

22.607.202/0001-39
Endereço
Alameda Terracota, 185 - Cerâmica - São Caetano do Sul/SP
09531-190
CNAE
4120-4/00 - Construção de edifícios
Grau de Risco 3
Caracterização dos processos e ambientes de trabalho
7 funcionários 5 homens 2 mulheres 0 menores 0 terceirizados
GHE Setor Cargo Funcionários
Administrativo OBRA Analista de Arquitetura 2
Geral OBRA Encarregado de Obra 1
Obras OBRA AJUDANTE 3 2
OBRA Ajudante de Obras 1
OBRA Pedreiro II 1
GHE
Administrativo
Home Office
Descrição do local Home Office
Descrição da atividade Verifica as necessidades dos clientes, define materiais, elabora orçamentos
Setor OBRA
Externo
Cargo Analista de Arquitetura
Elaboram planos e projetos associados à arquitetura em todas as suas etapas, definindo materiais, acabamentos, técnicas,
metodologias, analisando dados e informações. Fiscalizam e executam obras e serviços, desenvolvem estudos de viabilidade
financeira, econômica, ambiental.
Funcionários: 2 Homens: 0 Mulheres: 2

Especificação dos perigos/fatores de risco - GHE Administrativo
Identificação
Perigo/Fator de Risco Postura Sentada por Grupo Ergonômicos
Longos Períodos
Descrição Risco ergonômico, exigência da profissão.
Possíveis lesões ou agravos a saúde Dores musculares; Lesões musculares; fadiga; desvios de posturas.
Fontes ou circunstâncias Ambiente de Trabalho
Prevenção e controle
Medidas administrativas Local mantido limpo e organizado.
Exposição
Critério Qualitativo
Perfil de exposição Foi observado durante o período de inspeção, que as atividades
desenvolvidas são de rotinas administrativas, com uso de computadores,
telefones e impressoras.
Avaliação de risco
Classif. Efeito Leve Frequência / Ocasional Nível de risco Risco Irrelevante
Probabilidade
Classificação Aceitável
Ações necessárias Manter medidas existentes.
Observação Analise Qualitativa - NR 17
Outras informações adicionais
Tempo de exposição 08:00
Orientação Orientar o trabalhador(a) quanto aos riscos ambientais inerentes ao
desempenho de sua função no exercício de suas atividades através da
ordem de serviço (NR-01).
Identificação
Perigo/Fator de Risco Quedas de mesmo nível Grupo Acidentes
Descrição Acidentes - Quedas de mesmo nível
Possíveis lesões ou agravos a saúde Lesões simples, incapacitações temporárias ou permanentes.
Exposição
Perfil de exposição Foi observado durante o período de inspeção, que as atividades
desenvolvidas são de rotinas administrativas, com uso de computadores,
telefones e impressoras.
Classif. Efeito Leve Frequência / Intermitente Nível de risco Risco Baixo
Probabilidade
Observação Analise Qualitativa - Matriz de Risco
GHE
Geral
Externo
1 funcionário 1 homem 0 mulheres 0 menores 0 terceirizados

Descrição do local Externo
Descrição da atividade Executa atividades de supervisão dos colaboradores, leitura e execução de projetos,
acompanha cronograma e medições de obras e controla equipamentos, executa atividades de
eletricidades
Setor OBRA
Externo
Cargo Encarregado de Obra
Supervisionam equipes de trabalhadores da construção civil que atuam em usinas de concreto, canteiros de obras civis e
ferrovias. Elaboram documentação técnica e controlam recursos produtivos da obra (arranjos físicos, equipamentos, materiais,
insumos e equipes de trabalho). Controlam padrões produtivos da obra tais como inspeção da qualidade dos materiais e
insumos utilizados, orientação sobre especificação, fluxo e movimentação dos materiais e sobre medidas de segurança dos
locais e equipamentos da obra. Administram o cronograma da obra.
Especificação dos perigos/fatores de risco - GHE Geral

Identificação
Perigo/Fator de Risco Ruído Grupo Físicos
Descrição Risco físico, Ruído.
Possíveis lesões ou agravos a saúde Hipertensão; envelhecimento precoce do organismo; esgotamento do
sistema muscular e vascular; irritabilidade aguda; fraqueza; incapacidade
de concentração; redução das atividades cerebrais; sudorese
EPI PROTETOR AUDITIVO CA: 5745
Exposição
Critério Quantitativo
Perfil de exposição Atividades exercem eventualmente atividades acima de 2m, para instalação
e manutenção de rede elétrica.
Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento
30/05/2022 75.00 dB(A) ABC MedSeg (São Medidor de Pressão Analisador de Ambiente
Caetano do Sul/SP) Sonora (pontual) Multifunções
Limite de tolerância 85.00 dB(A) Nível de ação 80.00 dB(A)
Probabilidade
Observação Analise Quantitativa - NR 15 Anexo 1
Orientação Todos os EPI's (Equipamentos de Proteção Individual) comprados pela
empresa e fornecidos aos trabalhadores deverão apresentar em caracteres
indeléveis e bem visíveis, o nome comercial do fabricante ou importador e o
número do C.A. (atentar sempre para o prazo de validade do equipamento).
Orientar o trabalhador(a) quanto aos riscos ambientais inerentes ao

Identificação
Perigo/Fator de Risco Postura de pé por longos Grupo Ergonômicos
períodos
Descrição Riscos ergonômicos, exigência da profissão.
Possíveis lesões ou agravos a saúde Dores musculares; Varizes; stress; irritabilidade; Lesões musculares;
fadiga; desvios de posturas.
Exposição
Perfil de exposição Foi observado durante o período de inspeção que executa atividades de
supervisão dos colaboradores, leitura e execução de projetos, acompanha
cronograma e medições de obras e controla equipamentos, executa
atividades de eletricidades.
Probabilidade

Identificação
Perigo/Fator de Risco Acidentes com máquinas e Grupo Acidentes
ferramentas
Descrição Acidentes - máquinas e ferramentas
Possíveis lesões ou agravos a saúde Lesões; escoriações, fratura, hemorragias, cortes; hematomas.
Fontes ou circunstâncias Manuseio de Ferramentas
EPI CALÇA CA: 36378
CALÇADO TIPO BOTINA CA: 38530
CAPACETE CLASSE B CA: 29638
CINTURÃO DE SEGURANÇA COM TALABARTE E TRAVA-QUEDA CA: 36623
LUVA ISOLANTE DE BORRACHA CA: 29775
LUVA PARA PROTEÇÃO CONTRA AGENTES MECÂNICOS CA: 30370
LUVA PARA PROTEÇÃO CONTRA AGENTES MECÂNICOS CA: 45320
ÓCULOS CA: 40903
PROTETOR AUDITIVO CA: 5745
VESTIMENTA TIPO CAMISA CA: 36377
Exposição
supervisão dos colaboradores, leitura e execução de projetos, acompanha
cronograma e medições de obras e controla equipamentos, executa
atividades de eletricidades
Classif. Efeito Moderado Frequência / Intermitente Nível de risco Risco Baixo
Probabilidade

Todos os EPI's (Equipamentos de Proteção Individual) comprados pela

Identificação
Perigo/Fator de Risco Choque Elétrico Grupo Acidentes
Descrição Risco de acidentes, choque elétrico.
Possíveis lesões ou agravos a saúde Queimaduras 1º, 2º e 3º Grau, amputação de membros, desmaio, parada
cardio respiratória e dor intensa.
Fontes ou circunstâncias Equipamentos energizados, rede elétrica
Medidas administrativas
Manter atualizada a ficha de EPI, conforme determina a NR-06.
Exposição
Perfil de exposição Atividades com máquinas energizadas e rede elétrica
Classif. Efeito Moderado Frequência / Ocasional Nível de risco Risco Baixo
Probabilidade
Ações necessárias Todos os EPI's (Equipamentos de Proteção Individual) comprados pela

Identificação
Perigo/Fator de Risco Espaço Confinado Grupo Acidentes
Descrição Risco de acidentes, atividades executadas em locais não projetados para
ocupação humana, com saídas limitadas, com pouca ventilação.
Possíveis lesões ou agravos a saúde Lesão, Escoriações, torções, hematomas, fraturas, óbito, entre outros.
Fontes ou circunstâncias Atividades executadas em locais não projetados para ocupação humana
ÓCULOS CA: 20028
RESPIRADOR PURIFICADOR DE AR TIPO PEÇA SEMIFACIAL FILTRANTE
PARA PARTÍCULAS PFF2 CA: 38508
Medidas administrativas Manter atualizada a ficha de EPI, conforme determina a NR-06.
NR 33 - Treinamento para atividade em espaço confinado.
Exposição
Perfil de exposição Foi observado durante o período de inspeção, execução de atividades em
locais confinados, com saídas limitadas e pouca ventilação.
Classif. Efeito Severo Frequência / Ocasional Nível de risco Risco Médio
Probabilidade
Ações necessárias Todos os EPI's (Equipamentos de Proteção Individual) comprados pela

Identificação
Perigo/Fator de Risco Ferramentas manuais Grupo Acidentes
Descrição Acidentes - Ferramentas Manuais
Medidas administrativas Atividades externas, instalação de rede elétrica
Exposição
instalação de rede elétrica
Probabilidade

Identificação
Perigo/Fator de Risco Trabalho em Altura Grupo Acidentes
Descrição Risco de acidentes, trabalho executado acima de 2m.
Fontes ou circunstâncias Atividades acima de 2m
ÓCULOS CA: 20028
Manter atualizada a ficha de EPI, conforme determina a NR-06.
Exposição
Perfil de exposição Atividades exercem eventualmente atividades acima de 2m, para instalação
e manutenção de rede elétrica
Probabilidade
Ações necessárias Realizar exames médicos periódicos.
Observação Analise Qualitativa NR 35
Conclusão Estão habilitados a exercerem tais atividades somente funcionários que

possuam treinamento (NR 35), e com os exames ocupacionais na validade.
GHE
Obras
Externo
Descrição do local Externo
Descrição da atividade Executam atividades de reforma, assentamentos de tijolos, ladrilhos e azulejos, rebocam
paredes, realizam manutenção corretivas em prédios e residências
Setor OBRA
Externo
Cargo AJUDANTE 3
Demolem edificações de concreto, de alvenaria e outras estruturas, preparam obras, limpando a área e compactando solos.
Efetuam manutenção de primeiro nível, limpando máquinas e ferramentas, verificando condições dos equipamentos e
reparando eventuais defeitos mecânicos nos mesmos. Realizam escavações e preparam massa de concreto e outros materiais.

Cargo Ajudante de Obras
Demolem edificações de concreto, de alvenaria e outras estruturas, preparam canteiros de obras, limpando a área e
compactando solos. Efetuam manutenção de primeiro nível, limpando máquinas e ferramentas, verificando condições dos
equipamentos e reparando eventuais defeitos mecânicos nos mesmos. Realizam escavações e preparam massa de concreto e
outros materiais.
Cargo Pedreiro II
Organizam e preparam o local de trabalho na obra, constroem fundações e estruturas de alvenaria. Aplicam revestimentos e
contrapisos.
Especificação dos perigos/fatores de risco - GHE Obras

Identificação
Perigo/Fator de Risco Ruído Grupo Físicos
Descrição Risco Físico - Ruído
Possíveis lesões ou agravos a saúde Hipertensão; envelhecimento precoce do organismo; esgotamento do
sistema muscular e vascular; irritabilidade aguda; fraqueza; incapacidade
de concentração; redução das atividades cerebrais; sudorese.
EPI PROTETOR AUDITIVO CA: 5745
Exposição
Critério Quantitativo
Perfil de exposição Executam atividades de reforma, assentamentos de tijolos, ladrilhos e
azulejos, rebocam paredes, realizam manutenção corretivas em prédios e
residências
Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento
30/05/2022 75.00 dB(A) ABC MedSeg (São Medidor de Pressão Analisador de Ambiente
Caetano do Sul/SP) Sonora (pontual) Multifunções
Limite de tolerância 85.00 dB(A) Nível de ação 80.00 dB(A)
Probabilidade
Ações necessárias Recomenda-se, como medida de prevenção, a realização de uma dosimetria
de ruído para a função.
Observação Analise Qualitativa - NR 15 Anexo 1
Recomenda-se, como medida de prevenção, a realização de uma dosimetria
de ruído para a função.

Identificação
Perigo/Fator de Risco Aguarrás Grupo Químicos
Descrição Risco Químico - Aguarrás
Possíveis lesões ou agravos a saúde Pode causar dor de cabeça, náuseas, tonteiras e confusão mental.
EPI CALÇADO TIPO BOTINA CA: 38530
Luva de Latéx CA: 16313
ÓCULOS CA: 20028
Exposição
Perfil de exposição Foi observado que utiliza o produto na limpeza de equipamentos e diluição
de tintas
Probabilidade

Identificação
Perigo/Fator de Risco Areia Grupo Químicos
Descrição Risco Químico - Areia
Possíveis lesões ou agravos a saúde Asma, insuficiência respiratória, tosse e chiado no peito
ÓCULOS CA: 20028
Exposição
Perfil de exposição Foi observado durante o período de inspeção que executa atividades no
processo de fazer massa para levantar parede.
Probabilidade


Identificação
Perigo/Fator de Risco Cal Grupo Químicos
Descrição Risco Químico - Cal
Possíveis lesões ou agravos a saúde Irritações no trato respiratório superior
LUVA PARA PROTEÇÃO CONTRA AGENTES ABRASIVOS E ESCORIANTES
CA: 26742
ÓCULOS CA: 20028
Exposição
fazer massa para o levantamento de paredes
Probabilidade

Identificação
Perigo/Fator de Risco Caolim Grupo Químicos
Descrição Risco Químico - Caolim
Possíveis lesões ou agravos a saúde Pneumoconiose
Fontes ou circunstâncias Tinta a base de agua
ÓCULOS CA: 20028
Exposição
pintura em paredes
Probabilidade

Identificação
Perigo/Fator de Risco Cimento, Portland Grupo Químicos
Descrição Risco Químico - Cimento
Possíveis lesões ou agravos a saúde Provoca irritação da pele, danos oculares, pode causar irritação respiratória,
asma
ÓCULOS CA: 20028
Exposição
fazer massa para o levantamento de paredes
Probabilidade

Identificação
Perigo/Fator de Risco Massa látex Grupo Químicos
Descrição Risco Químico - Massa Látex
Possíveis lesões ou agravos a saúde Irritação das vias respiratórias , dor de cabeça, náuseas, vertigens,
sonolência e desmaios
Fontes ou circunstâncias Utilização de massa latéx
ÓCULOS CA: 20028
Exposição
Perfil de exposição Foi observado durante o período de inspeção que utiliza para dar
acabamento em paredes
Probabilidade
Observação Analise Quallitativa - NR 15

Identificação
Perigo/Fator de Risco Massa Plástica Grupo Químicos
Descrição Risco Químico - Massa Plástica
Possíveis lesões ou agravos a saúde dor de cabeça, náuseas. vômitos, pneumonite.
Fontes ou circunstâncias Preenchimento de falhas em paredes
ÓCULOS CA: 20028
Exposição
levantamento e reboco de paredes
Probabilidade
Observação Analise Qualitatvia - NR 15

Identificação
Perigo/Fator de Risco Metil etil cetona Grupo Químicos
Descrição Risco Químico - Metil etil cetona
Possíveis lesões ou agravos a saúde Pode causar irritação do nariz, garganta e trato respiratório, dor de cabeça,
náusea, vômito e dificuldades para respirar
Fontes ou circunstâncias Tintas a base de Sovente
CA: 26742
ÓCULOS CA: 20028
Exposição
Perfil de exposição Pinturas de paredes e muros
Probabilidade
Observação Analise Qualitatvia - NR 15 Anexo 11

Identificação
Perigo/Fator de Risco Poeira de Gesso Grupo Químicos
Descrição Risco Químico - Poeira Gesso
Possíveis lesões ou agravos a saúde Pode causar irritação nos olhos, nas mucosas e no aparelho respiratório
CA: 26742
ÓCULOS CA: 20028
Exposição
Perfil de exposição Lixamento de paredes
Probabilidade

Identificação
Perigo/Fator de Risco Poeiras Grupo Químicos
Descrição Risco Químico - Poeiras
Possíveis lesões ou agravos a saúde Danos aos pulmões, e vias respiratórias,
ÓCULOS CA: 20028
Exposição
Perfil de exposição Preparo de massas e quebra e lixamento de paredes.
Probabilidade

Identificação
Perigo/Fator de Risco Silicato de Magnésio Grupo Químicos
Descrição Químico - Silicato de Magnésio
Possíveis lesões ou agravos a saúde Irritação aos olhos e vias respiratórias, irritação da pele.
Fontes ou circunstâncias Tintas a base de Sovente
CA: 26742
ÓCULOS CA: 20028
Exposição
Perfil de exposição Pinturas em paredes e muros
Probabilidade
Observação Analise Qualitativa NR 15 Anexo 13

Identificação
Perigo/Fator de Risco Xileno Grupo Químicos
Descrição Riscos Químicos - Xileno
Possíveis lesões ou agravos a saúde Irritações no trato respiratório superior; irritações nos olhos;
Fontes ou circunstâncias Tintas a base de Soventes
ÓCULOS CA: 20028
Exposição
pintura em paredes
Probabilidade
Identificação
Perigo/Fator de Risco Carregamento de Peso Grupo Ergonômicos
Descrição Risco Ergonômico - carregamento de peso
Possíveis lesões ou agravos a saúde lesões musculoesqueléticas
Exposição
Perfil de exposição Foi observado durante o período de inspeção que auxilia na movimentação
de materiais
Probabilidade

Identificação
Perigo/Fator de Risco Postura de pé por longos Grupo Ergonômicos
períodos
Descrição Riscos ergonômicos, exigência da profissão.
Possíveis lesões ou agravos a saúde Dores musculares; Varizes; stress; irritabilidade; Lesões musculares;
fadiga; desvios de posturas.
Exposição
residências, montagem e desmontagem de andaimes,
Probabilidade
Identificação
Perigo/Fator de Risco Corte, perfurações, Grupo Acidentes
escoriações
Descrição Risco acidentes, possíveis cortes, perfurações ou escoriações
Fontes ou circunstâncias Uso de ferramentas manuais
Exposição
Perfil de exposição Foi observado durante o período de inspeção, o uso de ferramentas
manuais para manutenção corretiva
Probabilidade

Identificação
Perigo/Fator de Risco Espaço Confinado Grupo Acidentes
Descrição Risco de acidentes, atividades executadas em locais não projetados para
ocupação humana, com saídas limitadas, com pouca ventilação.
Fontes ou circunstâncias Atividades executadas em locais não projetados para ocupação humana.
CINTURÃO DE SEGURANÇA COM TALABARTE OU TRAVA-QUEDA CA: 44968
CA: 26742
ÓCULOS CA: 20028
Medidas administrativas NR 33 - Treinamento para atividade em espaço confinado.
Exposição
Perfil de exposição Foi observado durante o período de inspeção, execução de atividades em
locais confinados, com saídas limitadas e pouca ventilação.
Probabilidade
Ações necessárias Orientar o trabalhador(a) quanto aos riscos ambientais inerentes ao
Conclusão Estão autorizados a exercerem tais atividades somente funcionários treinados,

conforme determinação da NR-33 e com seus exames ocupacionais na validade.

Identificação
Perigo/Fator de Risco Ferramentas manuais Grupo Acidentes
Descrição Acidentes - Ferramentas manuais
Possíveis lesões ou agravos a saúde Dores musculares; Lesões musculares; fadiga; desvios de posturas.
Manter atualizada a ficha de EPI, conforme determina a NR-06
Exposição
Probabilidade
Identificação
Perigo/Fator de Risco Queda de material Grupo Acidentes
Descrição Risco acidentes, possíveis quedas de materiais
Exposição
Probabilidade

Identificação
Perigo/Fator de Risco Trabalho em Altura Grupo Acidentes
Descrição Risco de acidentes, trabalho executado acima de 2m.
Fontes ou circunstâncias Atividades acima de 2m
Exposição
Perfil de exposição Exercem eventualmente atividades acima de 2m, na construção de muros e
paredes
Probabilidade
Ações necessárias Manter atualizada a ficha de EPI, conforme determina a NR-06.
NR 35 - Treinamento para Trabalho em Altura.
Utiliza botas , luvas, óculos de proteção, capacete.
Conclusão Estão habilitados a exercerem tais atividades somente funcionários que
possuam treinamento (NR 35), e com os exames ocupacionais na validade.

____________________
Responsável Técnico
Gabriel Fernando Duarte Arenas
____________________ CPF: 378.530.168-59
Avaliador NIT: 135.18800.89-1
Conselho de classe: CREA 5069855753
Vanda Regina Silva Passarini
UF: SP
CPF: 140.340.928-58
Especialidade: Engenheiro(a) de Segurança do
NIT: 125.60664.85-4 Trabalho
Conselho de classe: MTE 105322
UF: SP
Especialidade: Técnico de Segurança do Trabalho

Plano de
Ação

Introdução
FORMA DE REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DE DADOS

Os documentos que compõem o PGR, deve ser mantido em suas áreas de gestão específica, sob a responsabilidade dos
gestores de cada área os quais são responsáveis pela implementação das ações propostas.
Embora as ações de cada documento sejam direcionadas ara cada área específica, devera haver um plano de ação
geral, utilizando planilha a seguir.

UNIDADE

22.607.202/0001-39
Atividade Ano
Elaboração de LTCAT 2022
Riscos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Não preenchido
Responsável Situação 2023
Erica Arantes Concluída JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Contexto Prioridade
Administrativo Média
NR 01 - Entregar Ordem de Serviço 2022

Não preenchido
Erica Arantes Em Andamento JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Contexto Prioridade
NR 06 - Atualizar Ficha de EPI 2022

Não preenchido
Erica Arantes Pendente JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Contexto Prioridade
Revisão do inventário de riscos ocupacionais 2022

Não preenchido
Erica Arantes Em Andamento JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Contexto Prioridade

Conclusão
DIVULGAÇÃO E ENCERRAMENTO
Todos os dados estarão à disposição dos empregados, seus representantes legais e órgãos competentes.
O documento base e suas alterações e complementações deverão ser apresentados e discutidos na CIPA,quando existente na
empresa, de acordo com a NR-5,sendo sua cópia anexada ao livro de atas desta comissão.
As informações sobre o PGR serão fornecidas aos trabalhadores através de palestras e outros meios de comunicação da
empresa.
____________________
Responsável Técnico
Gabriel Fernando Duarte Arenas
____________________ CPF: 378.530.168-59
Avaliador NIT: 135.18800.89-1
Conselho de classe: CREA 5069855753
Vanda Regina Silva Passarini
UF: SP
CPF: 140.340.928-58
Especialidade: Engenheiro(a) de Segurança do
NIT: 125.60664.85-4 Trabalho
Conselho de classe: MTE 105322
UF: SP
Especialidade: Técnico de Segurança do Trabalho

Anexos

Arquivo: Calibracao P 1.pdf

Arquivo: Calibracao P 2.pdf

Arquivo: Modelo de Ficha de EPI.pdf
LEGEN
(O) ESPORÁDICO
(X) OBRIGATÓRIO
(---) NÃO APLICAD


PGR Bser Construção e Reforma

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B Ser Construção e Reformas Eireli

ABC MEDICINA E SEGURANÇA DO TRABALHO LTDA

B Ser Construção e Reformas Eireli

ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO 2

CONTROLE DOS RISCOS 5

ATENDIMENTO A REQUISITOS LEGAIS 6

CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO EM SEGURANÇA E SAUDE NO TRABALHO 10

Unidade: B Ser Construção e Reformas Eireli 12

Assinaturas do Inventário de Riscos 38

Unidade: B Ser Construção e Reformas Eireli 41

Assinaturas do Plano de Ação 42

PGR R. Santa Cataria, 40 - Sala 303 - Centro, São Caetano do Sul - SP 1

ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO

Figura 1 - Relação entre o PDCA e a Estrutura da NBR ISO 45001:2018

PGR R. Santa Cataria, 40 - Sala 303 - Centro, São Caetano do Sul - SP 2

O gerenciamento de riscos ocupacionais deve constituir um Programa de Gerenciamento de Riscos-PGR;

i. evitar os riscos ocupacionais que possam ser originados no trabalho;

vi. acompanhar o controle dos riscos ocupacionais.

● A organização deve adotar mecanismos para:

PGR R. Santa Cataria, 40 - Sala 303 - Centro, São Caetano do Sul - SP 3

A política de SSO deve:

PGR R. Santa Cataria, 40 - Sala 303 - Centro, São Caetano do Sul - SP 4

Leve Risco Irrelevante Risco Baixo Risco Baixo Risco Médio

Moderado Risco Baixo Risco Baixo Risco Médio Risco Alto

Sério Risco Baixo Risco Médio Risco Alto Risco Alto

Severo Risco Médio Risco Alto Risco Alto Risco Crítico

Classif. Efeito / Ocasional Intermitente Habitual Permanente

Fluxograma de identificação, análise e controle

PGR R. Santa Cataria, 40 - Sala 303 - Centro, São Caetano do Sul - SP 5

Princípios, estrutura e processo

ATENDIMENTO A REQUISITOS LEGAIS

Norma Descrição Exigências/ações

Implementacão de comunicacão dos riscos e medidas decontrole por

PGR R. Santa Cataria, 40 - Sala 303 - Centro, São Caetano do Sul - SP 6

Comissão Interna de Prevenção de

Exigir a utilizacão dos EPIs e prestadores de servico com base no seus

Elaboração e implementação do Programa médico.

Realizar estudo de conformidade da edificacão com as exigências da

Programas de Prevencão de Riscos Avaliar quantitativamente as exposicões ocupacionais aos agentes

Elaborar o diagrama unifilar das instalações elétricas.

NR 15 Atividades e Operacões Insalubres Elaborar laudo de insalubridade para as comprovacões necessárias.

NR 16 Atividades e Operacões Perigosas Elaborar laudo de periculosidade para as comprovacões necessárias.

Elaborar análise ergonômica do trabalho, devendo a mesma abordar,

PGR R. Santa Cataria, 40 - Sala 303 - Centro, São Caetano do Sul - SP 7

Manter os equipamentos de combate a incêndio

Condições Sanitárias e de Conforto Realizar estudo de conformidade das condições sanitárias e de

Deve ser estabelecido de forma organizada e padronizada,cores,

Elaborar e implantar procedimento de trabalho em altura.

SESMT-SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO

PGR R. Santa Cataria, 40 - Sala 303 - Centro, São Caetano do Sul - SP 8

CIPA-COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES

PROTEÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO

PGR R. Santa Cataria, 40 - Sala 303 - Centro, São Caetano do Sul - SP 9

CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO EM SEGURANÇA E SAUDE NO TRABALHO

O tempo despendido em treinamentos previstos nas NR é considerado como de trabalho efetivo.

Inventário dos Riscos Ocupacionais

PGR R. Santa Cataria, 40 - Sala 303 - Centro, São Caetano do Sul - SP 10

PGR R. Santa Cataria, 40 - Sala 303 - Centro, São Caetano do Sul - SP 11

B Ser Construção e Reformas Eireli

Caracterização dos processos e ambientes de trabalho

7 funcionários 5 homens 2 mulheres 0 menores 0 terceirizados

GHE Setor Cargo Funcionários