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2.1. Instalações industriais da Usina de Silício Metálico da Globe metais S/A situada PA 263 Km 3,5 S/N
2.1.1-Atividades exercidas:
Necessidade de CIPA: Comissão Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho () Sim (X) Não
Necessidade de SESMT: Serviço Especializado em Segurança e Saúde no Trabalho: () Sim (X) Não
3.0 - Introdução
Este programa foi elaborado de acordo com as diretrizes da NR-9, Portaria SSMT 25 / 94 (de 29.12.94, DOU de 30.12.94,
republicada em 15.02.1995) que alterou a NR-9 da Portaria 3214/78 do MTb.
O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo de preservação da saúde e da
integridade física dos trabalhadores, devendo estar articulado com as demais normas de Segurança e medicina do
trabalho, em particular com o programa de Controle medico da saúde Ocupacional – PCMSO
4.0- OBJETIVO
Seu objetivo é fornecer parâmetros legais e técnicos considerando a proteção dos trabalhadores em relação ao meio
ambiente laboral e aos recursos naturais empregados, através da antecipação, reconhecimentos, avaliação e conseqüente
controle dos Riscos Ocupacionais existentes ou que venham existir no âmbito da empresa.
5.0 - ABRANGENCIA
Conforme estabelecido pela NR-9 da Portaria 3214/78 do Ministério do trabalho em seu item 9.1.5, consideram-se
riscos ambientais; os agentes físicos, químicos e biológicos existentes no ambientes de trabalho que, em função de
sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, com capacidade de causar danos a saúde do
trabalhador.
Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia a que possam expostos os trabalhadores tais como ruídos,
vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, bem
como o infra-som e o ultra-som.
Consideram-se, agentes químicos as substancias, compostos ou produtos, que possa, penetrar no organismo pela
via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, nevoas, neblinas, gases ou vapores, ou que , pela natureza de
atividade de exposição, possam, ter contato ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou por ingestão.
Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros
6.0- Esta Analise esta embasada, ainda, nos seguintes textos Técnicos Legais:
- Consolidação das Leis do Trabalho –CLT- Lei nº 6514/77 Artigo 157 inciso I.
-Port. SSMT nº 03/88-NR- 01 Disposições Gerais, Alínea “a” do item 1.7
-CLT – Seção XIII, Das Atividades Insalubres ou Perigosas, Art. 189 e 190
-Port. MTb 3214/78 – NR-15 , Atividades e Operações Insalubres.
-Port. SSMT nº 02/79- NR- 16, Atividades e Operações Perigosas.
-CLT- Seção IV e Portaria SSMT nº 06/83 NR-06 , Do Equipamento de Proteção Individual. EPI.
-CLT – Seção V- Das Medidas Preventivas de medicina do Trabalho, Art. 168 e 169.
-Port. SSST nº 24/94 – NR- 07 – Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional. PCMSO.
-CLT – Seção III – Dos Órgãos de Segurança e Medicina do Trabalho nas Empresas. Artigo 192.
-CLT – Seção XV – Das Outras Medidas especiais de Proteção, Artigo 200, Incisos VI, VII e VIII.
-Port. SST nº 25/94 – NR-09 –Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA.
Tal como previsto na NR-9 o programa de prevenção dos riscos ambientais – PPRA será composto da seguinte estrutura:
7.0-Responsabilidades:
O responsável pelo desenvolvimento do PPRA será do Empregador, ao qual caberá coordenar o seu desenvolvimento e a
decisão para execução das medidas que se tornarem necessárias, a fim de se atingir os objetivos aqui estabelecidos. Cabe
ao responsável pelo desenvolvimento do PPRA delegar funções e atribuições de forma a:
Calor Nos locais onde exerce as atividades o IBUTG e o tempo de exposição está abaixo do limite de
tolerância.
Poeiras Utilização de mascaras respiratória com filtros específicos para agente sílica fume e sílica cristalizada e
poeira de carvão.
Acidentes Elaboração de APR, Análise Prevencionista de Riscos, onde constam antecipação e reconhecimento dos
riscos e medidas preventivas, assim como o equipamento de proteção individual, EPI, específico para a
atividade e os equipamentos de proteções coletivas, EPC.
9.0-Metodologia
“... ciência e arte do reconhecimento, avaliação e controle dos fatores de ambiente, que pela sua natureza e
intensidade, podem se constituir em perigo á saúde e à integridade física do trabalhador...”
Este programa procurou se embasar nessa orientação, ficando claro que o risco acentuado à saúde e à integridade física
dos trabalhadores, quando houver, deve ser eliminado, neutralizado ou controlado, passando a ser este, o objetivo
supremo que se deve perseguir, isto é, o controle adequado das condições dos ambientes de trabalho.
Descrevemos abaixo as etapas para o desenvolvimento de nosso programa de prevenção de riscos ambientais:
9.1 – ANTECIPAÇÃO
Esta fase consiste na analise previa de todo e qualquer projeto de ampliação e/ou modificação do processo produtivo ou
instalação, a fim de se identificar os riscos potencias que poderão ser somados ao ambiente laboral e introduzir medidas
de proteção para seu controle ou eliminação.
9.3 – AVALIAÇAO
Esta fase consiste na avaliação qualitativa e quantitativa dos agentes ambientais verificados na fase de reconhecimento de
forma a:
Comprovar o controle da exposição aos agentes ambientais verificados ou a inexistência de risco a saúde dos
trabalhadores;
Dimensionar a exposição dos trabalhadores;
Subsidiar o equacionamento das medidas de controle
O ministério do trabalho em seu decreto n° 3311, de 29/111/89, estabelece que desta avaliação deva constar:
Identificação da empresa
Identificação do local
Descrição do ambiente de trabalho
Análise qualitativa, englobando as funções, o processo, os riscos ambientais existentes e os tempos de exposição
a estes agentes
Analise quantitativa das exposições aos riscos ambientais existentes
Conclusões embasadas por fundamentos científicos e legais
Recomendações técnicas para correção
Estão embasadas no dispositivo legal vigente, isto é, na norma regulamentadora n.° 15(NR-15) – “Atividades e Operações
Insalubres”, Port. MTb 3214/78
O instrumental utilizado nas medições das intensidades e concentrações destes agentes , quando verificados nos
postos/locais de trabalho, foi calibrado antes de cada medição efetuada, de acordo com técnica especifica para cada
equipamento
Ruído é um fenômeno físico, que indica uma mistura de sons, cujas freqüências não seguem nenhuma lei precisa
Quando avaliamos um ambiente de trabalho, um fator de extrema importância é a determinação do tempo de exposição
do trabalhador, pois na pratica, os trabalhadores estão expostos á diferente níveis de ruído. Assim em nossa avaliação
estaremos adotando avaliações nível médios de exposição
Para a avaliação através do nível médio de exposição ruído utilizou a técnica estabelecida pela NHO-01 da Fundacentro:
NIVEL MEDIO (NM= Lavg) – nível de ruído representativo da exposição ocupacional relativo ao período de medição,
que considera os diversos valores de níveis instantâneos ocorridos no período e os parâmetros de medição predefinidos.
SETOR N NM/dB(A)
Matéria prima 4 80.76
Fornos 5 82.52
Britagem 4 100.02
Despoeiramento principal 4 95.63
Utilidades 3 93.26
Escritórios 1 62.5
Oficina de manutenção 4 80.76
elétrica
Laboratório 1 62.5
Legenda:
Nível de ruído abaixo do limite de tolerância- 84dB(A)- para nove horas de exposição
Nível médio do ruído acima do limite de tolerância – 84 dB (A) para nove horas de exposição
Obs.: os valores apresentados acima não estão sendo considerada a atenuação proporcionada pelo uso de protetor
auricular.
ATENUAÇÃO DE RUIDO
As características dos protetores auriculares usados pelos funcionários da refrigeração Silva Ltda. São:
Onde:
dB(A) Prot. Nível de ruído considerando a atenuação do protetor auricular
dB(A) nível médio de ruído
NRR/sf nível de redução do ruído do protetor auricular
Podemos concluir sobre a existência de controles técnicos adequados (atenuação) aos níveis de ruído
de pressão sonora existente no ambiente de trabalho. Para os protetores utilizados aplicando a formula
acima teremos:
SETOR dB(A) NM(lav)= 3M(plug)-13dB/NM(lav)= Obs:
Matéria Prima 80.76 67.76 Salubre
Fornos 82.52 69.52 Salubre
Britagem 100.02 87.02 Salubre*
Despoeiramento principal 95.63 82.63 Salubre
Utilidades 93.26 80.26 Salubre
Escritórios 62.50 49.50 Salubre
Laboratório 62.50 49.50 Salubre
Oficinas de Manutenção 62.50 49.50 Salubre
* Uso de protetor auricular. Tempo de exposição inferior ao recomendado pela NR15 anexo I
MEDIDAS DE CONTROLE
A fim de preservar a saúde e a integridade física dos colaboradores expostos ao ruído as seguintes medidas de controle
deverão ser seguidas:
Exame Médico
Realização de acompanhamento audiométrico para todos os colaboradores.
EQUIPAMENTOS ULTILIZADOS
As medições foram realizadas com dosímetro acústico.
A legislação brasileira, através da Portaria 3214/78 do MTb, estabelece que a exposição ao calor deve ser avaliada através
do Índice do Bulbo Úmido – Termômetro de globo – IBUTG. Consiste em um índice de sobrecarga térmica, definido por
uma equação matemática que correlaciona alguns parâmetros definidos no ambiente de trabalho. A equação varia em
presença ou não, de carga solar no momento da medição, conforme é apresentado.
IBUTG = 0.7tbn+0.3tg
IBUTG = 0.7tbn+0.2tg+0.1tbs.
Onde:
Tbn = Temperatura de Bulbo Úmido (natural) > relaciona a temperatura do ambiente com a umidade relativa e a
ventilação
TG = Temperatura do Globo > dá uma idéia aproximada da temperatura radiante que atinge o trabalhador
Quadro II NR-15
Após analise das atividades desenvolvidas por todos colaboradores nos setores, concluímos que a atividade é classificada
como regime de trabalho Intermitente e Moderada, sendo o limite de tolerância igual a 30,5°C (IBUTG).
Para os setores abaixo relacionados, as atividades desenvolvidas por todos os colaboradores foram analisadas, seguindo o
estabelecido pelo quadro 3 da portaria 3214 de 08 junho de 1978, chegamos na seguinte classificação para o tipo de
atividade:
SETOR ATIVIDADE METABOLISMO TIPO DE ATIVIDADE
Matéria Prima De pé: trabalho moderado em maquinas ou 220 Moderada
bancadas, com alguma movimentação.
Fornos De pé: trabalho moderado em maquinas ou 220 Moderada
bancadas, com alguma movimentação.
Britagem De pé: trabalho moderado em maquinas ou 220 Moderada
bancadas, com alguma movimentação.
Despoeiramento principal De pé: trabalho moderado em maquinas ou 220 Moderada
bancadas, com alguma movimentação.
Utilidades De pé: trabalho moderado em maquinas ou 220 Moderada
bancadas, com alguma movimentação.
Escritórios De pé: trabalho moderado em maquinas ou 220 Moderada
bancadas, com alguma movimentação.
Laboratório De pé: trabalho moderado em maquinas ou 220 Moderada
bancadas, com alguma movimentação.
Oficinas de Manutenção De pé: trabalho moderado em maquinas ou 220 Moderada
bancadas, com alguma movimentação.
EQUIPAMENTOS ULTILIZADOS
CONCLUSÃO
Comparando-se os valores do IBUTG resultantes das avaliações efetuadas para as funções/postos de trabalho e os tipos
de atividades desenvolvidas com aqueles previsto no Quadros 1,2 e 3 do Anexo n°3, da NR-15, Portaria 3214 de 08 de
junho de 1978 –Mtb, concluímos que as condições de exposição são salubres.
Radiação Infravermelha
A radiação infravermelha é emitida por corpos cuja superfície encontra-se à temperatura maior que a do ambiente ao seu
redor. O principal efeito conhecido sobre as pessoas é o térmico, podendo causar entre outras conseqüências,
queimaduras de pele.
CONCLUSÃO
Verificadas as maneiras como são utilizadas as fontes de radiações, concluí-se não haver risco acentuado à saúde dos
trabalhadores, devido ao fato de todos utilizarem os equipamentos de proteção individual necessários e o tempo de
exposição é abaixo do limite de tolerância, assim é neutralizada a nocividade do agente ambiental e as atividades tornam-
se salubres.
Após a fase de reconhecimento identificamos a utilização e possível exposição dos trabalhadores aos seguintes agentes
químicos:
Uma vez identificados os agentes inerentes ao processo, passamos a estudar detalhadamente todos os processos e as
atividades desenvolvidas pelos trabalhadores ou grupo em cada setor de forma a determinarmos as possíveis exposições
ocupacionais.
MEDIDAS DE CONTROLE
Não havendo concentração de produtos químicos acima do nível de ação determinado pela legislação vigente, não serão
adotadas medidas de controle apenas medidas preventivas conforme segue abaixo:
Para que os agentes químicos causem danos à saúde, é necessário que estejam acima de uma determinada concentração
ou intensidade e que o tempo de exposição a esta concentração ou intensidade seja suficiente para uma atuação nociva
destes agentes dobre o organismo. A exposição do funcionário ao agente químico poeira é atenuado pela eficiência do
uso do EPI, e o tempo de exposição é abaixo do limite de tolerância.
Considerando que todos os produtos químicos avaliados (óleo e graxas) são manuseados em temperaturas onde não
emitem vapores e o contato cutâneo é controlado pelo uso de EPI e as medidas de controle, a nocividade do agente
ambiental é neutralizada e as atividades tornam-se salubres.
9.3.5 AGENTES BIOLÓGICOS
Durante nossas avaliações não verificamos a exposição dos trabalhadores da empresa a quaisquer agentes biológicos
dentre os estabelecidos do Anexo n.°14 da NR-15, Portaria 3214/78 do MTb, em condição de oferecer risco a sua saúde.
9.4 – Controle
A quarta fase constitui-se nas orientações resultantes das etapas anteriores, objetivando o controle as exposições
ocupacionais ou a eliminação de risco identificado
O cumprimento deste item por parte da empresa culminara na preservação da saúde e da integridade física dos
trabalhadores
No estudo das alternativas de controle de riscos serão priorizadas as alternativas para eliminação dos riscos existentes,
contudo na maioria das vezes isto se torna impossível em função do processo produtivo existente, neste caso, devem ser
estudadas medidas de controle a exposição dos trabalhadores, com o objetivo de eliminarmos o perigo á saúde. As ações
priorizadas as medidas de efeito coletivo e administrativo, as individuas.
Deverão ser adotadas medidas necessárias e suficientes para a eliminação ou controle dos riscos ambientais sempre que
forem verificadas uma ou mais das seguintes situações.
Para um correto entendimento das etapas anteriores e da metodologia técnica empregada em cada uma é fundamental
definirmos alguns conceitos básicos:
RISCO: Uma ou mais condições de uma variável com potencial necessário de causar danos. No caso da APR-HO podemos
considerar riscos como sendo a existência de agentes ambientais dentro do sistema produtivo da empresa.
PERIGO: expressa uma exposição relativa ao risco que favorece sua materialização em danos.
DANOS: é a severidade da lesão ou perda física (saúde) funcional ou econômica que advêm da perda de controle sobre
determinado risco.
NIVEL DE AÇÃO: corresponde a um valor a partir do qual devem ser iniciada medidas preventivas de forma a
minimizar a probabilidade de que a exposição a agentes ambientais ultrapassem os limites de tolerância.
Agentes químicos= 50% do LT
LIMITE DE TOLERANCIA: concentrações máximas que aproximadamente todos os trabalhadores podem ser expostos
repentinamente (dia após dia) sem efeitos prejudiciais a saúde.
VALOR TETO: concentração que não pode ser excedida durante nenhum momento da exposição do trabalhador.
Pelas análises do LTCAT, na área da Usina da Globe, temos os seguintes resumos de exposição a agentes
insalubres:
Local: Britagem
Não Há Insalubridade
Técnico em Refrigeração 0%
Local: UTILIDADES
Local: MANUTENÇÃO
Não Há Insalubridade
Técnico em Refrigeração 0%
Local: ADMINISTRAÇÃO
10.0-PLANEJAMENTO
10.1 – meta
A meta deste programa é a ocorrência de zero doenças ocupacionais ou lesões decorrentes da exposição à agente
ambientais dentro do âmbito estabelecido pela NR-9 da Portaria 3214/78 do MTb.
Após a realização das fases de reconhecimento e avaliação, onde procedemos a graduação dos riscos envolvidos no
processo laboral, passamos á priorização das ações corretivas a serem adotadas, com o objetivo precípuo de manter os
ambientes de trabalho dentro de condições adequadas ao desenvolvimento das atividades laborais de todos os
trabalhadores da empresa.
Na definição dos prazos para implementação das ações corretivas e de controles (quando necessário) estaremos levando
em consideração os seguintes fatores:
Potencial de lesão á saúde e/ou integridade física do trabalhador;
Tempo de exposição ao risco;
Números de funcionários expostos ao risco
Caso configurado (nexo casual entre danos constatados na saúde dos trabalhadores e as atividades
desenvolvidas pelo mesmo);
Existência de controle técnico sobre os agentes identificados
10.3 – MONITORIAMENTO
O monitoramento dos agentes ambientais consiste em avaliação sistemática deste agente, em periodicidades determinada
pela graduação recebida por este agente, através de cronograma interno:
10.4 – CRONOGRAMA
O Cronograma apresenta os prazos a serem seguidos para implementação das ações corretivas (quando necessário)
adotadas conforme sua ordem de prioridade.
Os itens constantes do cronograma de ações abrangem apenas, aqueles relativos aos agentes físicos, químicos e
biológicos conforme estabelecido no item 9.1.5 da Norma Regulamentadora n° 9 da portaria 3214 do Mtb.
As informações técnicas e administrativas, tais como: PPRA, Laudos Ambientais, Mapas de Risco, relações de funcionários
expostos e agentes nocivos com as respectivas funções e setores, bem como outros dados pertinentes, permanecerão
arquivados e disponíveis para consulta, como também para eventual fiscalização pelas autoridades competentes, por
período mínimo de 20 anos.
Os funcionários serão avisados através de circular ou quadro de avisos, que o PPRA se encontra a disposição sempre que
acharem necessário consultá-lo.
O documento base e suas avaliações anuais serão mantidos em arquivos próprios em ordem cronológica junto com todo
material referente a Higiene e Segurança do Trabalho.
CONCLUSÃO
O principal objetivo deste trabalho foi fornecer dados sobre a exposição ocupacional a que estão sujeitos os trabalhadores,
servindo ainda como forma de auditoria anual ao Programa de Prevenção de Risco Ambientais.
Dentro da Segurança do Trabalho o ideal seria eliminarmos todos os riscos à saúde de nossos trabalhadores.
Evidentemente isto é impossível, pois grande parte dos riscos é inerente aos processos produtivos. Daí, nossa alternativa
é controlar a exposição a estes riscos, afim de que fique dentro dos parâmetros seguros á saúde desses trabalhadores.
ENCERRAMENTO
Esta avaliação permanecerá valida enquanto forem mantidas as condições existentes na empresa por ocasião da vistoria,
a qual deve ser reavaliada no mínimo anualmente.
CRONOGRAMA DE AÇÕES/TREINAMENTOS
ABR. JUN. AGO OUT DEZ JAN MAR
AÇÕES RESPONSÁVEL
2008 2008 2008 2008 2008 2009 2009