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2018

PROGRAMA DE
PREVENÇÃO DE
RISCOS
AMBIENTAIS

“PPRA”

OUTUBRO DE 2018 A STEMBRO DE 2019


PPRA – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS 38
AMBIENTAIS
Nível: Acesso: Pagina:
Coorporativo Irrestrito 38
Legislação: Código: Elaboração: Validade:
Lei 6.514 NR 09 – PT 22/10/2018 22/10/2019
3214/78

SUMÁRIO

1. DESCRIÇÃO DAS REVISÕES........................................................................... 02


2. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA ....................................................................... 03
3. DIMENSIONAMENTO DO SESTR...................................................................... 04
4. ESTRUTURA FUNCIONAL DA EMPRESA......................................................... 04
5. NR1 DISPOSIÇÕES GERAIS.............................................................................. 04
6. INTRODUÇÃO..................................................................................................... 05
7. METODOLOGIA DO PPRA......................................................................... ....... 05
8. ASPECTOS LEGAIS........................................................................................... 06
9. AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS............................... 09
10. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DOS AGENTES AMBIENTAIS..................... 10
11. DEFINIÇÃO E IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE DE RISCOS
AMBIENTAIS........................................................................................................ 16
12. AÇÕES CORRETIVAS E OU PREVENTIVAS COM BASE NAS NÃO CONFORMIDADES 1
IDENTIFICADAS................................................................................................ 18
13. REGISTRO E MANUTENÇÃO DOS DADOS.................................................... 18
14. DIVULGAÇÃO DOS DADOS............................................................................. 19
15. AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE........................................................... 19
16. CIPA:COMISSÃO INTERNA DE PREV. DE ACIDENTE DE TRABALHO......... 20
17. METAS, PRIORIDADES E CRONOGRAMA..................................................... 20
18. PERIODICIDADE/AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO.............................. 20
19. PLANO DE AÇÃO DO PPRA............................................................................. 20
20. DIVULGAÇÃO DO PPRA................................................................................... 21
21. ANEXO I: PLANILHA DE RECONHECIMENTO DE RISCOS.......................... 22
22. ANEXO II: PLANILHA DE CARACTERIZAÇÃO DE RISCOS........................... 23
23. ANEXO III: CRONOGRAMA DE ATIVIDADES................................................. 27
24. ANEXO IV: EPI: EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL..................... 27
25. ANEXO V: ART: ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA............... 30
26. RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA........................................................... 31
27. PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO................................................................... 32
28. ORIENTAÇÕES BÁSICAS DA CLT................................................................. 34
29. BIBLIOGRAFIA................................................................................................. 37
30. RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO................................................................ 38

Rua Águas Claras, 288, Bairro Monte Castelo - Teixeira de Freitas – BA


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1. DESCRIÇÃO DAS REVISÕES:


Revisão Data Alteração Descrição:
Emissão
00 22/10/2018 Emissão Inicial
inicial
Observações
Elaborado de acordo com as condições durante
visitas in loco, e de informações obtidas pela
administração.

ELABORAÇÃO:

________________________________
Alan Christie Alves da Luz 2
Engenheiro de Segurança do Trabalho
_____________________________________
CREA/ES-008589/D
Claudivan Ribeiro Cani
Preposto – Responsável Legal

2. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA:

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Razão Social: Claudivan Ribeiro Cani

CNPJ: 27.770.821/0001-63

Endereço: Av: Barão Timbuy, nº 85 - Bairro: Centro - Pedro Canário ES

CEP: 29.970-000

Código de Atividade: 31.01-2-00

3
Atividade Principal: Fabricação de Móveis com predominância de Madeira

Grau de Risco: 03

Número de empregados: 17

Responsável Legal: Claudivan Ribeiro Cani

3. DIMENSIONAMENTO DO SESTR

Os Serviços de Segurança do Trabalho são constituídos de Consultoria.

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4. ESTRUTURA FUNCIONAL DA EMPRESA


O quadro de colaboradores participantes neste PPRA consta atualmente de 17
colaboradores compondo o quadro funcional interno da Claudivan Ribeiro Cani –
Fabricação de Móveis com predominância de Madeiras - ME, conforme lista de
funções no quadro.

FUNÇÕES PERMANENTES

SETOR FUNÇÃO Funcionário
Administrativo Sócio Proprietário 03

Operacional Ajudante Geral 14


Departamento Estagiária 01
Pessoal
Total de Colaboradores 18 4

5. NR 01 – DISPOSIÇÕES GERAIS
Em caráter informativo transcrevemos os itens 1.7 e 1.8 da NR - 01 aprovada pela portaria
3.214/78 do Ministério do Trabalho.
1.7- Cabe ao empregador:
a) cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do
trabalho; (101.001-8 / I1)

b) elaborar ordens de serviço sobre segurança e saúde no trabalho, dando ciência aos
empregados por comunicados, cartazes ou meios eletrônicos. (101.002-6 / I1) (Alterado pela
Portaria SIT 84/2009).

c) informar aos trabalhadores: (101.003-4 / I1) I - os riscos profissionais que possam originar-se
nos locais de trabalho; II - os meios para prevenir e limitar tais riscos e as medidas adotadas pela
empresa; III - os resultados dos exames médicos e de exames complementares de diagnóstico
aos quais os próprios trabalhadores forem submetidos; IV - os resultados das avaliações
ambientais realizadas nos locais de trabalho.

d) permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem a fiscalização dos preceitos


legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho (101.004-2 / I1) e)
determinar os procedimentos que devem ser adotados em caso de acidente ou doença
relacionada ao trabalho. (Redação dada pela Portaria SIT 84/2009).

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1.8- Cabe ao empregado:


a) Cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde do trabalho,
inclusive as ordens de serviço expedidas pelo empregador;
b) Usar o EPI fornecido pelo empregador;
c) Submeter-se aos exames médicos previstos nas Normas Regulamentadoras – NR;
d) Colaborar com a empresa na aplicação das Normas Regulamentadoras.

6. INTRODUÇÃO

Este documento Base foi elaborado com intuito de realizar a implementação e


desenvolvimento do PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS –
PPRA. Não tem a pretensão de ser definitivo, é fruto de estudos na área de Higiene
Ocupacional e da Norma Regulamentadora Nº 9 e, como tal a sua evolução com
certeza ocorrerá. Quaisquer sugestões para a melhoria são importantes.

7. METODOLOGIA DO PPRA
5
ANTECIPAR:
ANTECIPAR: Adotar medidas preventivas que permitam pela antecipação, eliminação
ou minimizar a ocorrência de doenças e acidentes;
RECONHECER: Pelas ações e medidas de antecipação, adotando como rotina a
realização de levantamentos, análises e permanente monitoração; reconhecer os
agentes e riscos capazes de causar doenças ou acidentes;
AVALIAR: Providenciar avaliações quantitativas e qualitativas dos agentes detectados
e passiveis de provocar danos á saúde ou integridade física do trabalhador.
CONTROLAR: Fazer controle efetivo dos meios aplicados na prevenção de acidentes
ou doenças, monitoramento e verificando as alterações ou situações dos agentes
implicados (físicos, químicos e biológicos) ou novas situações que se apresentem no
meio ambiente de trabalho e, que de alguma forma, estejam ou possam vir a provocar
danos à saúde e a integridade física dos trabalhadores, observando ainda, a proteção
e a preservação do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais.
A metodologia e a estratégia empregada na elaboração deste programa são
concordantes e até, verdadeira adaptação da proposta das Normas

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Regulamentadoras do Ministério do Trabalho, especial aos itens 9.3.1 e 9.3.2.


Para estabelecer prioridades coerentes, dentro de um conjunto mais amplo das
iniciativas da empresa, no campo da preservação da saúde e integridade dos
trabalhadores, este relatório não se limita ao disposto na NR – 9, mais também a outros
aspectos relativos à segurança e saúde do trabalhado previsto nas demais Normas
Regulamentadoras, porém, que não represente um estudo exaustivo das condições de
segurança e saúde previstas nessas outras NR’s.

O PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS-PPRA, alvo deste


documento é um conjunto de ações e procedimentos, que objetivam a preservação da
saúde e integridade física dos trabalhadores.
8. ASPECTOS LEGAIS

Esta Norma Regulamentadora – NR-9 estabelece a obrigatoriedade da elaboração e


6
implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam
trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais -
PPRA, visando à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da
antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos
ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em
consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.
ACGIH – American Conference Governamental Industrial Hygienists, Órgão governamental
Americano responsável por pesquisas na área de Higiene Ocupacional e que define os limites de
exposição a agentes ambientais.

8.1 - JORNADAS DE TRABALHO


HORÁRIO DE TRABALHO
Setor ou turma Entrada Repouso/alimentação Saída Dias da Semana

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Administrativo 07h00min 11h00min 12h30min 17h30min Segunda a quinta

Administrativo 07h00min 11h00min 12h30min 17h00min Sexta

Operacional 07h00min 12h00min 13h00min 17h00min Segunda a Quinta

Operacional 07h00min 12h00min 13h00min 16h00min Sexta

8.2 - CARACTERIZAÇÕES DA MÃO DE OBRA E ATIVIDADE

Para entender como os empregados se inter-relacionam com o processo e os agentes de


risco, deve-se buscar conhecer plenamente os procedimentos operacionais e práticas de
trabalho usadas na execução das atividades durante a jornada de trabalho. Para tanto,
estaremos, identificando as funções, número de trabalhadores expostos, caracterizando
suas atividades, mobilidade, que representa o percentual (%) de tempo de permanência
nos diversos locais durante a rotina de trabalho.
7
8.3 - DAS ATIVIDADES

Operação Atividades
Exerce a gerência dos serviços administrativos, das operações
Diretor financeiras e dos riscos empresariais e comerciais. Gerencia
Administrativo / recursos humanos, administra recursos materiais e serviços
Proprietário terceirizados de sua área de competência. Planeja, dirige e
controla os recursos e as atividades da organização, com o objetivo
de minimizar o impacto financeiro da materialização dos riscos
Executar o apoio a atividades de marcenaria, atuando
com a confecção e montagem de móveis e peças a base
Operacional / de madeira e seus derivados, realiza o manuseio de
ajudante Geral máquinas e ferramentas para tratamento de matéria-
prima, executa todo o processo de construção das peças
até o seu acabamento final.
O setor responsável por realizar o processo de admissão e
Departamento demissão de funcionários, prestando auxilio na administração
Pessoal de pessoal com admissão, folha de pagamento, rescisão, folha de
ponto, benefícios, desde controle, cálculos e apontamentos.

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8.4 - ACGIH - Limites de Exposição Ocupacional (TLV’s) para substâncias


Químicas e Agentes Físicos, edição atualizada (Tradução ABHO / Associação
Brasileira de Higienistas Ocupacionais).

8.5 - DEFINIÇÕES
Para efeito deste programa, conforme determina a NR – 9 consideram-se riscos
ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos existentes que, em função de sua
natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar
danos à saúde do trabalhador.

FISICOS QUIMICOS BIOLOGICOS


Ruídos Poeiras Vírus
Vibrações Fumos Bactérias
Radiações ionizantes Névoas Protozoários
Radiações não ionizantes Neblinas Fungos
Frio Gases e vapores Parasitas 8
Calor Substâncias químicas Bacilos
Pressões anormais Compostos químicos -
Umidades Produtos químicos em geral -

Agentes Físicos - São as diversas formas de energia a que podem estar expostas os
trabalhadores como ruídos, vibrações, pressões anormais, calor, frio, umidade,
radiações ionizantes e radiações não ionizantes, bem como o infra-som e o ultra-som.

Agentes Químicos - São substâncias, compostos ou produtos que podem penetrar no


organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases e
vapores, ou que possam ser absorvidos pelo organismo através da pele ou ingestão.

Agentes Biológicos - São bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários e vírus entre
outros, cuja absorção pode se dar pela via respiratória, pele ou ingestão.

Nota: “Este PPRA indica os 03 (três) riscos ambientais definidos pela NR – 09, de modo
que outros riscos ocupacionais existentes (riscos de acidente e ergonômico) estão sendo
tratados, de forma complementar.

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8.6 - DESCRIÇÃO DAS ETAPAS E METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DO


PROGRAMA.

8.7 - ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DO RECONHECIMENTO DE RISCOS

O Reconhecimento de Riscos Ambientais deverá abranger as seguintes informações,


que deverão constar de planilha específica, seguindo a ordem seqüencial:
8.7.1- Identificação da Empresa, da macro área e data de elaboração;
8.7.2 - Caracterização dos GHE’s através da identificação dos cargos e das ocupações
que os compõem, definindo de forma clara a que cargo está vinculado determinada
ocupação;
8.7.3 - Identificação e classificação dos agentes ambientais relacionados aos GHE’s,
fazendo a citação de forma clara de quais componentes fazem parte do produto
principal.
Ex. Óleos e graxas (hidrocarbonetos aromáticos); radiações não ionizantes (ultravioleta);
8.7.4 - Identificação do número de expostos por GHE, caracterizando o tipo de
exposição (diária, semanal, mensal, duas vezes ao mês, etc.); 9
8.7.5 - Identificação dos riscos à saúde no caso de exposição ao agente relacionado ao
GHE;
8.7.6 - Identificação das fontes geradoras do agente;
8.7.7 - Citação das medidas de controle já existentes;
8.7.8 - Identificação dos meios de propagação do agente;
8.7.9 - Nome, formação e registro do profissional que elaborou o reconhecimento de
riscos.

9. AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS

A avaliação dos riscos ambientais será realizada, se necessário, após a avaliação anual
do PPRA, considerando a ocorrência de alterações nas instalações, processos e/ou na
realização das atividades.
9.1 Estratégias de Amostragem de Agentes Ambientais
9.2 A estratégia de amostragem está definida considerando o tipo de exposição e o
agente a ser avaliado. A referência utilizada deverá ser o “Occupational Exposure
Sampling Strategy Manual” da NIOSH - National Institute For Occupational Safety And
Health.
9.3 - A estratégia utilizada, está baseada no conceito dos GHE - Grupo Homogêneo de
Exposição- na priorização destes grupos via análise qualitativa.
9.4 - Após ter determinado o número de amostragens, os trabalhadores devem ser
escolhidos ao acaso, porém observando o conhecimento MRE – Maximum Risk
Employee.

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9.5 - As amostragens devem ser coletadas ao longo do ano, de modo a levar em


consideração a variação de clima, umidade, ventilação, etc.
9.6 - Após a realização das amostragens iniciais, as novas amostras serão definidas em
função dos resultados obtidos. Quando os resultados apresentarem valores acima do
nível de ação será tomado amostras em anos consecutivos, até que o número de
amostras coletadas seja suficiente para caracterizar a exposição ocupacional do GHE.
Identificar os trabalhadores com exposições similares a agentes
1. Estabelecer GHE
ambientais.
Definir o que amostrar quanto amostrar e como amostrar. Utilize
2. Definir Estratégia de
o “Occupational Exposure Sampling Strategy Manual” de
Amostragem
NIOSH - National Institute For Occupational Safety And Health.
Utilizar equipamentos e materiais coletores específicos para
3. Realizar
cada agente, considerando critérios estatísticos para a definição
Amostragens
do quanto amostrar e o grau de risco de cada agente.
10
Comparar os valores obtidos com os limites estabelecidos pela
4. Analisar e Interpretar
Legislação Brasileira – NR 15 e pela ACGIH – American
Dados
Conference Governmental Industrial Hygiene .

10. METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO DOS AGENTES AMBIENTAIS

10.1 - Agentes Químicos


A amostragem de agentes químicos deve considerar o potencial toxicológico oferecido
pelo agente em questão, a forma que se apresenta no ambiente de trabalho,
possibilidades de absorção, quantidade utilizada e funcionários expostos, de forma a
garantir sua conformidade em relação à NR-15 - Atividades e Operações Insalubres –
Anexos 11, 12 e 13 e na falta desta aos Limites de Tolerância da ACGIH - American
Conference Govennmental Industrial Higienista.
Para a definição da metodologia de amostragem é fundamental conhecer quais agentes
estão presentes no ambiente e, no caso de misturas, que produtos podem originar. O
número de amostras é outro fator fundamental para que se tenha boa confiabilidade nos
resultados. O número de amostras quando se tratar de amostragem de referência é
determinado de acordo com a “classe de grau de risco”, do agente, inicialmente
determinada e em função da quantidade de empregados que compõe o GHE, sendo de
10% do GHE, limitada a um número mínimo de acordo com a tabela a seguir:

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Classes de graus de risco Número de amostras

1 – Irrelevante 1

2 – Relevante 2

3 – Crítico 3

Quando o tipo de atividade e/ou a exposição ao agente dentro do Grupo Homogêneo de


Exposição corresponder a um padrão de similaridade, a critério do responsável técnico
pela avaliação, o número de amostras poderá não corresponder ao especificado na
tabela acima.
11
As amostragens de agentes químicos devem ser registradas em planilhas específicas. A
metodologia empregada para coleta e análise está especificada nas planilhas de dados
e nos certificados de análises laboratoriais.

Dados relativos às avaliações de agentes químicos deverão constar de planilha


específica, considerando no mínimo as seguintes informações:

 Área, data da avaliação, código da amostra e nome do empregado avaliado;

 Cargo, ocupação e atividades realizadas;

 Identificação do produto/agente avaliado e caracterização da existência de


indicador biológico de exposição;

 Quantificação percentual dos componentes do produto principal;

 Tipo de absorção no organismo;

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 Detalhamento das atividades realizadas durante a avaliação, informações


complementares e medidas de controle existentes;

 Resultados obtidos (código do amestrador, tempo de avaliação, vazão final


corrigida, volume amostrado, jornada de trabalho);

 Equipamentos de medição utilizados incluindo amostradores, metodologia e


limites de tolerância NR-15 e ACGIH;

 Certificado de análise laboratorial ou registro de dados de equipamentos


eletrônicos deverão ser anexados às planilhas.

10.2 - Agentes Físicos


12
RUÍDO
As avaliações da exposição ocupacional ao ruído deverão ser realizadas por GHE
observando o dimensionamento estabelecido na planilha de reconhecimento de riscos. A
avaliação deverá ser por processo de dosimetria, a qual deverá determinar, entre outros,
o nível médio Lavg e a dose assim como o nível máximo, com o objetivo de verificar a
conformidade em relação aos limites de tolerância estabelecidos na NR-15 – Atividades
e Operações Insalubres – Anexo I – Limites de Tolerância para Ruído Contínuo ou
Intermitente e Anexo II - Limites de Tolerância para Ruído de Impacto.

O número de dosimetrias deverá ser definido em função do número de empregados que


compõem cada GHE, conforme a tabela abaixo.

Número de empregados no GHE Número de dosimetrias

1a3 1

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51 a 60 8

Quando o tipo de atividade e/ou a exposição ao agente dentro do Grupo Homogêneo de Exposição
corresponder a um padrão de similaridade, a critério do responsável técnico pela avaliação, o número de
amostras poderá não corresponder ao especificado na tabela acima.

Os resultados obtidos nas avaliações deverão ser registrados em formulários de dados


dos decímetros e/ou softwares específicos, devendo abranger no mínimo o seguinte:

 Identificação da área, código da dosimetria, data da avaliação;


 Nome do empregado avaliado, cargo e ocupação;

 Descrição cronológica das atividades realizadas durante o período de avaliação; 13

 Tempo da avaliação (incluindo horário de início e término);

 Dados do equipamento (threshold level, critério level, fator de duplicação da dose,


nível médio- Lavg, dose obtida no período de avaliação, dose projetada para 8 hs,
percentual de tempo por nível de ruído em dB no período avaliado, nível máximo
no período e nível de pico);

 A planilha de dados do equipamento deverá acompanhar o histograma da


avaliação em forma de gráfico.

Nota: “Para todos os tipos de medições realizadas, os equipamentos utilizados devem


ser dosímetros de ruído do tipo 0 a 2, de acordo com a classificação da norma IEC
60651 ou ANSI-S1. 4 – 1983”.

CALOR
As avaliações de calor deverão ser realizadas nas atividades de rotina onde ocorre a
exposição ao agente conforme identificada na fase de reconhecimento de riscos.

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Primeiramente deverá ser realizado um estudo detalhado da atividade identificada


selecionando o ciclo de maior e mais intensa exposição ao agente, visando à definição
do período mais adequado de avaliação.

A avaliação é realizada utilizando-se de um conjunto de termômetros formado por um


termômetro de bulbo úmido, um termômetro de bulbo seco e um termômetro de globo
(os valores a serem utilizados dependem de o ambiente ser interno ou externo), no ciclo
de 60 minutos e observando-se os períodos e locais de trabalho e descanso, com o
objetivo de obter-se o IBUTG.

Para cada etapa deverão ser definidos os valores de Kcal dispêndios assim como o
tempo de exposição e os valores obtidos.

As medições deverão ser efetuadas no local onde permanece o trabalhador, à altura da


região do corpo mais atingida e preferencialmente no verão.

Para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com períodos de descanso


no próprio local de trabalho, deverá ser avaliado o IBUTG no local de trabalho, 14
caracterizado o tipo de atividade e taxa de metabolismo, conforme determinado através
do Quadro 1 do anexo 3, NR-15.

Para exposição ao calor em regime de trabalho intermitente ou contínuo com períodos


de descanso em outro local de trabalho, a avaliação deverá ser feita considerando-se o
período mais desfavorável, com a aplicação do cálculo do IBUTG e taxa de metabolismo
(M) média ponderada pelo tempo, para posterior comparação com o limite de tolerância
estabelecido no quadro 2, do Anexo 3, da NR-15.

A determinação de exposição ao risco deverá ser feita com base no item 4.4 - Instrução
para Elaboração de Laudo de Insalubridade e Periculosidade da Portaria 3.311 de
29/11/89.

Novas avaliações deverão ser feitas sempre que houver alterações de layout ou a
instalação de máquinas ou equipamentos novos que alterem as características do setor
em relação a conforto térmico.

RADIAÇÃO IONIZANTE
Todos os aspectos relacionados à gestão de fontes radioativas e/ou atividades que
envolvam radiações ionizantes deverão ser tratadas de forma específica no Plano de
Proteção Radiológica da empresa, sob a responsabilidade do Supervisor de Proteção
Radiológica e conforme Norma CNEN- Comissão Nacional de Energia Nuclear – NE

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3.01 – Diretrizes Básicas de Radioproteção- observando as normas CNEN – NE 3.02 –


Serviços de Radioproteção e CNEN 09/88 – 3.03 – Certificação da Qualificação de
Supervisores de Radioproteção.

RADIAÇÃO NÃO IONIZANTE


Deverão ser avaliadas as funções operacionais exercidas nos locais com potencial de
exposição ao agente, considerando os pontos críticos na operação de equipamentos
emissores de energia eletromagnética. A metodologia a ser utilizada deverá considerar o
estabelecido pela ACGIH e a Resolução 303 da ANATEL – Agencia Nacional de
Telecomunicações, que define Diretrizes da Exposição Ocupacional e do Público,
estabelecendo critério técnico através da ICNIRP – Comissão Internacional de Proteção
Contra as Radiações Não Ionizantes. As avaliações deverão ser realizadas observando
o maior potencial de exposição considerando:

 A face de manipulação (produção)

 Os valores mais intensos da seção transversal do corpo como válidos para toda a
seção (média espacial). 15

 A fase de radiação mais intensa do ciclo de testes (produção) dentro do intervalo de


medição de 6 minutos, para fins de avaliação, ainda que essa condição não se replique
continuamente ao longo da jornada ou dos dias de trabalho.

Deverão ser utilizados formulários específicos que deverão conter no mínimo os


seguintes dados:

 Condições operacionais;
 Condições ambientais (umidade relativa, temperatura);

 Horário da avaliação;

 Jornada de trabalho;

 Identificação do posto de trabalho;

 Valor medido;

 Limite de tolerância da ACGIH e do ICNIRP;

 Parecer técnico conclusivo.

VIBRAÇÃO LOCALIZADA – MÃOS E BRAÇOS

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As avaliações deverão ser realizadas conforme a norma internacional ISO 5349 e pela
ACGIH.

As medições deverão ser tomadas instalando-se o acelerômetro devidamente fixado nos


respectivos transdutores, no local mais próximo ao ponto onde a vibração entra na mão
e no local da ferramenta/máquina de maior incidência de vibração (exemplo:
empunhadura de apoio ou do gatilho de acionamento das ferramentas).

Para cada situação identificada, ferramentas e/ou máquinas com características


vibratórias, deverão ser realizadas medidas do componente de aceleração dominante
(eixo) avaliado segundo a ponderação prevista, em valores rms e nas condições de uso
e operação normal e habitual.

DEMAIS AGENTES AVALIADOS QUALITATIVAMENTE


Os agentes físicos, químicos ou biológicos que não tenham metodologias definidas para
quantificação, deverão ser analisados qualitativamente, dentro dos conceitos de higiene
ocupacional mencionados neste capítulo, de forma a caracterizar possíveis exposições e
a adoção de medidas de controle. 16

Estas avaliações deverão ser realizadas, utilizando-se as informações oficiais do


fabricante / fornecedor e literatura técnico-científica existente.

Deverão ser utilizados formulários específicos contendo, no mínimo, os seguintes dados:

 Área, data e código da avaliação;


 Identificação do empregado avaliado, cargo e ocupação;

 Atividade realizada e classificação do agente ambiental (físico, químico ou biológico);

 Tipo de exposição, freqüência e duração da exposição na jornada de trabalho;

 Identificação e composição do produto químico quando for o caso;

 Descrição detalhada das atividades realizadas e informações complementares;

 Medida de controle especifica adotada;

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 Parecer técnico conclusivo;

 Nome, formação e registro do profissional avaliador.

11. DEFINIÇÃO E IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE DE RISCOS


AMBIENTAIS

11.1- Análise e Interpretação dos Resultados

Os dados obtidos nas avaliações dos agentes ambientais deverão ser analisados e
interpretados tomando-se como referência a Legislação Brasileira – NR-09 e NR-15, e a
ACGIH – American Conference Governmental Industrial Hygiene. A síntese do resultado
destas avaliações deverá constar de relatórios técnicos elaborados por área, com a
seguinte composição:

11.2 - Apresentação: Deverá constar o escopo dos assuntos a serem abrangidos no


documento 17

11.3 - Objetivo: Identificar qual o produto esperado como resultado do trabalho realizado.

11.4 - Objeto: Identificar a área física de abrangência e os estabelecimentos e atividades


envolvidas.
11.5 - Documentos de referência: Destacar os principais documentos (internos e
externos) correlacionados com o produto apresentado.
11.6 - Resultados Obtidos: Apresentação de uma síntese gerencial dos resultados por
agente / área / GHE’s avaliados, através de planilhas / tabelas contendo no mínimo:
Agentes Químicos – Avaliação Quantitativa:

 Caracterização do GHE
 Código da Amostra

 Data da Avaliação

 Concentração obtida – Dose considerando os efeitos combinados

 Limites de Tolerância da NR-15 e ACGIH

 Conclusão Técnica com Base na NR-15 e ACGIH

Agentes Físicos – Avaliação Quantitativa:

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 Caracterização do GHE
 Código da Avaliação
 Data da Avaliação

 Dose na Jornada

 Nível Médio – Lavg

 Caracterização dos Valores que ultrapassaram o Limite de Tolerância

Agentes Físicos, Químicos e Biológicos – Avaliação Qualitativa.

 Caracterização do GHE
 Código da Avaliação

 Data da Avaliação

 Agente Ambiental Avaliado 18

 Conclusão Técnica

11.7- Equipamentos Utilizados: Especificar os equipamentos utilizados abrangendo, no


mínimo: denominação principal, tipo, modelo e marca.

11.8 - Não Conformidades Identificadas


Caracterizar as não conformidades por agente / área / GHE, especificando de forma
sintética o motivo. Utilizar como referência parâmetros comparativos constantes do
relatório técnico.
11.9 - Sugestões de Ações Corretivas: Indicar ações corretivas organizadas
seqüencialmente em relação a não conformidade identificada e, preferencialmente, na
seguinte ordem:

 Medidas de Controle na Fonte


 Proteções Coletivas

 Medidas de Controle Administrativo

 Proteções Individuais

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12. AÇÕES CORRETIVAS E/OU PREVENTIVAS COM BASE NAS NÃO


CONFORMIDADES IDENTIFICADAS.

12.1 - As ações corretivas e/ou preventivas deverão ser segregadas do relatório técnico
e estruturadas em um plano de ação por área, contendo:

 Identificação do Agente Ambiental;


 Especificação da Ação Corretiva a ser adotada:

 Definição do responsável pela adoção da ação corretiva;

 Prazo para realização;

 “Follow-up” no prazo previsto;

 Verificação da eficácia da ação corretiva adotada.

12.2 - A definição do prazo para realização da ação corretiva deverá levar em 19


consideração a prioridade da adoção das medidas de controle;

12.3 - As ações corretivas de controle dos riscos ambientais podem ocorrer em qualquer
fase do processo (antecipação, reconhecimento, avaliação), e devem ser tomadas
segundo o grau de risco identificado;

12.4 - Periodicamente a empresa verificará a efetividade das ações corretivas adotadas


visando garantir sua eficácia. No caso das ações não terem ocorrido nos prazos
previstos ou sua eficácia não fique comprovada a área de Segurança será informada
visando à definição de novos prazos e/ou novas ações corretivas.

13. REGISTRO E MANUTENÇÃO DOS DADOS

13.1 - Todos os registros relativos à documentação do PPRA deverão ser mantidos no


mínimo por 20 anos;
13.2 - Os dados existentes (planilhas físicas, arquivos magnéticos na memória de micros
e em CDs de ”backup”), deverão ficar armazenados, na área de Segurança do Trabalho
e de Recursos Humanos da empresa;
13.3 - A manutenção dos dados do PPRA deverá ser sempre do tipo acumulativo, não
se descartando nenhum dado anterior, a partir da vigência do documento base original;
13.4 - Todos os dados ambientais posteriores deverão ser agregados ao histórico pré-
existente. A documentação técnica (relatórios, avaliações, projetos de controle,
recomendações de melhorias, etc.), deverá atualizar a anterior, que será mantida em
arquivo, explicitando-se a data e vigência das novas condições;

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14. DIVULGAÇÃO DOS DADOS


A divulgação dos resultados aos supervisores e empregados das diversas áreas deverá
ser realizada pela área de segurança do trabalho através de reuniões específicas.

15. AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE


15.1 – O Diretor Responsável – da Fabricação de Móveis com predominância de
Madeira – RC Palletes _ Sr Claudivan Ribeiro Cani:
15.2 - Responsabilidade corporativa pelo PPRA;
15.3 - Aprovar e validar o Documento Base;
15.4 - Aprovar e validar o Plano de Ação;
15.5 - Prover os recursos humanos e materiais necessários ao desenvolvimento do
PPRA;
15.6 - Realizar a análise crítica do andamento do PPRA, em base mínima anual.
15.7 - ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
15.7.1 - Acompanhar e monitorar o desenvolver o Plano de Ação previsto;
15.7.2 - Acompanhar a implementação e o desenvolvimento do PPRA, assim como das
medidas de controle de riscos ambientais até sua conclusão;
20
15.7.3 - Assegurar que a atividade de antecipação de riscos ambientais seja
desenvolvida pela equipe de projetos e de aquisição de bens e serviços;
15.7.4 - Divulgar aos empregados das diversas áreas os resultados do PPRA, de
acordo com o previsto na NR-09 e NR-01;
15.7.5 - Promover o aperfeiçoamento dos empregados da empresa em higiene
ocupacional e segurança do trabalho;
15.7.6 - Participar da análise crítica do andamento do PPRA.
15.7.7 - Gerir, atualizar e manter os documentos e registros do PPRA em especial o
Anuário do PPRA.
15.7.8 - Informar ao Coordenador do PCMSO quanto aos resultados de reconhecimento
de riscos e das avaliações de agentes ambientais.
15.8 - COORDENADOR DO PCMSO (MÉDICO DO TRABALHO)
15.8.1- Garantir a consonância do PPRA com o PCMSO da empresa;
15.8.2 - Participar da análise crítica do andamento do PPRA.
15.8.3 - Desenvolver o PCMSO de acordo com os dados do PPRA;
15.8.4 - Informar ao Coordenador do PPRA a existência de alterações de indicadores
biológicos de exposição e queixas dos trabalhadores, promovendo a integração e
retroalimentação quanto à eficácia de medidas de controle adotadas.

16. CIPA – COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTE DO TRABALHO


16.1 - Acompanhar e avaliar o desenvolvimento do PPRA.
16.2 - Acompanhar a implementação de ações preventivas e corretivas.
16.3 - Trabalhadores
16.4 - Cumprir as recomendações operacionais oriundas do PPRA;

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16.5 - Participar de treinamentos relativos ao PPRA;


16.6 - Zelar pelo bom funcionamento dos equipamentos de controle de riscos ambientais
implantados em sua área, informando à supervisão quando ocorrer qualquer falha ou
degradação;
16.7 - Colaborar com o processo de melhoria contínua dos ambientes de trabalho.

17. METAS, PRIORIDADES E CRONOGRAMA


As metas estabelecidas, assim como as prioridades relativas às atividades
desenvolvidas e aquelas a serem desenvolvidas constam dos cronogramas específicos
constantes do Anexo I e II.

18. PERIODICIDADE / AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO


18.1 - Periodicidade
O PPRA da “Fabricação de Móveis com predominância de Madeira RC Palletes – ME”,
deverá ser reavaliado anualmente a partir do mês Outubro de 2019.
18.2. - Forma de Avaliação do Desenvolvimento
18.3 - A avaliação deverá ser realizada pelo Coordenador do PPRA em conjunto com o
Engenheiro de Segurança do Trabalho e o Coordenador do PCMSO anualmente, 21
quando será realizada a Análise Crítica do desempenho do programa;
18.4 - Deverão ser avaliados os graus de atendimento do Plano de Ação do programa e
definidas as correções de rumos necessários, assim como definidas as novas metas
para os indicadores de Higiene Ocupacional e cronograma do exercício seguinte.

19. PLANO DE AÇÃO DO PPRA


19.1 - O plano de ação deverá especificar as metas gerais e específicas relativas ao
PPRA, além de estar integrado aos Objetivos e Metas operacionais da empresa,
abrangendo no mínimo o seguinte:
19.2 - Cronograma de ações de avaliação de agentes ambientais, em conformidade com
a necessidade identificada nas fases de Antecipação e Reconhecimento de Riscos;
19.3 - Cronograma de Ações Corretivas de Controle de Riscos Ambientais;
19.4 - Cronograma de Ações de subprogramas interdependentes e integrados, como o
PCA, PPR, ETC.

19.5 - PLANO DE AÇÃO DE DESENVOLVIMETNO


MÊS/ANO PLANO DE TRABALHO RESPONSAVEL STATUS
Elaboração do PCMSO, com base nas Ok
Novembro / 2018 informações do PPRA, e garantir a implantação do Claudivan
PPRA nas dependências da empresa .

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Novembro / 2018 Divulgação do PPRA para os trabalhadores Claudivan

Novembro/ 2018 Treinamento de Uso e Conservação de EPI Claudivan

Novembro/ 2018 Treinamento de Primeiros Socorros, Suporte Claudivan


Básico de Vida
Avaliação Quantitativa de Agentes Ambientais,
Claudivan
Dezembro / 2018 Ruído, calor e Poeira
Dezembro/2018 Elaboração do LTCAT
Claudivan

Dezembro/2018 Plano de controle a avaliações para os riscos Claudivan


levantados no LTCAT
Janeiro/2019 Laudo Ergonômico conforme NR 17 Claudivan
Fevereiro / 2019 Treinamento de NR 35 Trabalho em altura Claudivan

Fevereiro /2019 Treinamento de NR 12 Máquinas e equipamentos Claudivan


22
Revisão do programa de prevenção de riscos
Claudivan
Outubro / 2019 ambientais

20. DIVULGAÇÃO DO PPRA.

O PPRA será divulgado de forma apropriada aos empregados a titulo de informação e


orientação, visando assegurar a proteção dos riscos ambientais identificados na execução do
PPRA. O documento-base e suas alterações serão apresentados na Reunião da C I P A quando
existente.

21- ANEXO I - Planilhas de reconhecimento de riscos por GHE (Grupos


Homogênicos de Exposição).
GHE FUNÇÃO Agentes Físicos Agentes Químicos Agentes
Biológicos

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Legislação: Código: Elaboração: Validade:
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Substancias Químicas
Composto Químico
Produtos Químicos
Pressões Anormais

Gases e Vapores
Radiação Não
Ionizante

Bactérias
Umidade

Parasitas
Vibração

Neblina
Poeiras

Nevoas

Fungos
Fumos
Calor

Vírus
Frio
Administrati X X
03 vo / Diretor
Proprietário
Ajudante x X x x
14
Geral
01 Departamento
Pessoal
(X) Exposto a agentes nocivos. ( ) Não esta exposto a agentes nocivos
21.1 – Riscos Ergonômicos
Os Riscos ergonômicos, não sendo objeto deste programa, deverão ser tratados a parte, 23
conforme preconiza a NR 17 da portaria 3214 do Ministério do Trabalho e Emprego.
21.2- Riscos mécânicos – Prensamento, esmagamento, batida contra, queda de mesmo nivel e
de nivel diferente, choque elétrico.

22. ANEXO II - PLANILHAS DE CARACTERIZAÇÃO DE RISCO POR GHE


GHE - 01 RECONHECIMENTO RISCO POR FUNÇÃO

FUNÇÃO: Administrativo / Diretor / SETOR: Administrativo NUMERO DE EXPOSTO: 03


Proprietário,
AGENTES
Agentes Físicos Agentes Químicos Agentes Biológicos

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Legislação: Código: Elaboração: Validade:
Lei 6.514 NR 09 – PT 22/10/2018 22/10/2019
3214/78

Substancias Químicas
Pressões Anormais

Composto Químico

Produtos Químicos
Gases e Vapores
Radiação Não

Bactérias

Parasitas
Ionizante

Umidade
Vibração

Neblina
Poeiras

Nevoas

Fungos

Bacilos
Fumos
Ruído

Calor

Vírus
Frio

NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA

Avaliação Quantitativa Avaliação Qualitativa


NA Inspeção no ambiente de trabalho
Tipo de Mediadas
Agentes Fontes Exposição Controle
Riscos a Saúde Meios de Propagação
Ambientais Geradoras Existente

NA NA NA NA
NA NA

Legenda: H – Habitual H.P – Habitual e Permanente H.I – Habitual e Intermitente 24


D – Diário D.I – Diário e Intermitente E – Eventual NA – Não Aplica
Dados Registrados
EPI DANOS À SAÚDE
1- Óculos de
Segurança 11- Avental/Japona/Capa 1- Perda Auditiva induzida por ruído (PAIR)
2- Máscara de Solda 12- Creme de Proteção 2- Desidratação, Internação, Fadiga;
3- Capacete 13- Cinto de Segurança 3- Mielopatias;
4- Luva de Proteção 15- Óculos de Segurança maçariqueiro 4- Hipersensibilidade da pele e visão
5- Calçado   5- Irritação das vias aéreas e intoxicações
6- Perneira de proteção   6- Dermatites de contato
7- Roupa de proteção   7- Infecções por virus, bactérias ou fungos
8- Protetor Auricular   8- Alteração do sistema nervoso
9- Respirador PPF2   9- Fraturas e outras lesões devidas a quedas
10- luva de raspa   10- Doenças respiratórias
MEDIDAS DE CONTROLE OBSERVAÇÕES
1- EPI / EPC 03- Avaliação Médica ND: NÃO DEDECTADO NA: NÃO SE APLICA

2- AUDIOMETRIA 04- Monitoramento

GHE - 02 RECONHECIMENTO RISCO POR FUNÇÃO


FUNÇÃO: Ajudante Geral SETOR: Operacional NUMERO DE EXPOSTO: 14

AGENTES
Agentes Físicos AMBIENTAIS
Agentes Químicos Agentes Biológicos

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Substancias Químicas
Pressões Anormais

Composto Químico

Produtos Químicos
Gases e Vapores
Radiação Não

Bactérias

Parasitas
Ionizante

Umidade
Vibração

Poeiras

Neblina
Nevoas

Fungos

Bacilos
Fumos
Ruído

Calor

Vírus
Frio

X
NA NA NA NA NA NA x NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA

Avaliação Quantitativa Avaliação


NA Qualitativa
X- Inspeção no ambiente de trabalho
Mediadas
Agentes Riscos a Controle Meios de
Fontes Geradoras Tipo de
Ambientais Saúde Existente Propagação
Exposição
Físico - Ruído de Fundo de
Ruído 1 motores de máquinas e HI 1, 3
Equipamentos No ar
25
Físico- Não se aplica
Umidade
E 3 Contato Dérmico

Físico 2 Não se aplica No ar


Calor HI 3

Químico -
Poeira 5 Poeira imanada em
suspensão do processo No Ar
de Fabricação de HI 3
Palletes e Moveis com
predominância de
Madeira

Legenda: H – Habitual
H.P – Habitual e Permanente
H.I – Habitual e Intermitente
D – Diário D.I – Diário e Intermitente
E – Eventual NA – Não Aplica
Dados Registrados
EPI DANOS À SAÚDE
1- Óculos de
Segurança 11- Avental/Japona/Capa 1- Perda Auditiva induzida por ruído (PAIR)
2- Máscara de Solda 12- Creme de Proteção 2- Desidratação, Internação, Fadiga;
3- Capacete 13- Cinto de Segurança 3- Mielopatias;
4- Luva de Proteção 15- Óculos de Segurança maçariqueiro 4- Hipersensibilidade da pele e visão

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5- Calçado   5- Irritação das vias aéreas e intoxicações


6- Perneira de proteção   6- Dermatites de contato
7- Roupa de proteção   7- Infecções por virus, bactérias ou fungos
8- Protetor Auricular   8- Alteração do sistema nervoso
9- Respirador PPF2   9- Fraturas e outras lesões devidas a quedas
10- luva de raspa   10- Doenças respiratórias
MEDIDAS DE CONTROLE OBSERVAÇÕES
03- Avaliações
ND: NÃO DEDECTADO NA: NÃO SE APLICA
1- EPI / EPC Médica

2- AUDIOMETRIA 04- Monitoramento

26

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GHE – 03 RECONHECIMENTO RISCO POR FUNÇÃO


FUNÇÃO: estagiária SETOR: Departamento Pessoal NUMERO DE EXPOSTO: 01
AGENTES
Agentes Físicos AMBIENTAIS
Agentes Químicos Agentes Biológicos

Substancias Químicas
Pressões Anormais

Composto Químico

Produtos Químicos
Gases e Vapores
Radiação Não

Parasitas
Bactérias
Ionizante

Umidade
Vibração

Neblina
Nevoas
Poeiras

Fungos

Bacilos
Fumos
Ruído

Calor

Vírus
Frio

NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA

Avaliação Quantitativa Avaliação Qualitativa


NA X -Inspeção no ambiente de trabalho 27
Agentes Fontes Tipo de Exposição Mediadas Meios de
Riscos a
Ambientais Geradoras Controle Propagação
Saúde

Físico - Motor do HI 2 N
Ruído 1
Caminhão o ar

Legenda: H – Habitual H.P – Habitual e Permanente X H.I – Habitual e Intermitente


D – Diário D.I – Diário e Intermitente E – Eventual NA – Não Aplica
Dados Registrados
EPI DANOS À SAÚDE
1- Óculos de Segurança 11- Avental/Japona/Capa 1- Perda Auditiva induzida por ruído (PAIR)
2- Máscara de Solda 12- Creme de Proteção 2- Desidratação, Internação, Fadiga;
3- Capacete 13- Cinto de Segurança 3- Mielopatias;
4- Luva de Proteção 15- Óculos de Segurança maçariqueiro 4- Hipersensibilidade da pele e visão
5- Calçado   5- Irritação das vias aéreas e intoxicações
6- Perneira de proteção   6- Dermatites de contato
7- Roupa de proteção   7- Infecções por virus, bactérias ou fungos
8- Protetor Auricular   8- Alteração do sistema nervoso
9- Respirador PPF2   9- Fraturas e outras lesões devidas a quedas
10- luva de raspa   10- Doenças respiratórias
MEDIDAS DE CONTROLE OBSERVAÇÕES
1- EPI / EPC 03- Avaliação Médica ND: NÃO DEDECTADO NA: NÃO SE APLICA

2- AUDIOMETRIA 04- Monitoramento

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23. ANEXO III - CRONOGRAMA DE ATIVIDADES – PPRA 2018/2019

Nov/18

Ago/19
Julh/19
Dez/18

Mar/18

Jun/19

Out/19
Fev/19

Mai/19
Jan/19

Abr/19

Set/9
ATIVIDADES/ MESES

Avaliação Quantitativa dos Agentes


Ambientais

Divulgação do PPRA e PCMSO com ênfase


nas medidas de controle (proteção coletiva e
EPI’s)

Treinamento sobre o uso correto dos EPI´s,


conservação e higienização

Treinamento de Primeiros Socorros e


Suporte básico de vida
28
Palestra de prevenção e combate a incêndio

Integração de Novos Colaboradores

Reavaliação do PPRA

24. ANEXO IV - EPI - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL


De acordo com a NR6, é todo meio ou dispositivo de uso exclusivamente pessoal,
destinado a neutralizar, preservar e proteger a saúde e/ou a integridade física do
trabalhador. Os EPI’s são dispositivos de uso individual, de fabricação nacional ou
estrangeira, com Certificado de Aprovação – CA, destinados a proteger a saúde e a
integridade física dos trabalhadores.
O EPI deve ser entregue ao trabalhador mediante assinatura na “Ficha de EPI”, e
providenciado treinamento de utilização dos mesmos, sendo que cada participante
deverá assinar a “Ficha de entrega e Treinamento de EPI”.
A seguir a relação dos equipamentos de proteção individual (EPI), conforme a função e
serviço a serem executados.

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Protetor Auricular / Abafador de Ruído

Cinto de Segurança Para quedas


Mascara Panorâmica PFF2
FUNÇÃO

Calçado de segurança
Óculos de Segurança

Mascara de Solda
Avental de Raspa
Manga de Raspa
Capa de chuva

Luva de raspa

Vestimentas
Luva nítrica

Capacete

Diretor Proprietário x
Ajudante Geral x x x x x x x x
Departamento 29
Pessoal

(X) - Necessário. (X) Necessário Eventualmente, quando a Exposição. ( ) Não Se Aplica

Qualquer função deve utilizar, obrigatoriamente, o protetor auricular quando


exposta a níveis de ruído acima dos Limites de Tolerância da NR 15, e atendendo os
avisos da área.
A empresa deverá providenciar para todos os funcionários os EPIs de
conformidade com as funções a serem exercidas.
EPI - “É todo dispositivo de uso individual, de fabricação nacional ou estrangeira,
destinado a proteger à saúde e a integridade física do trabalhador”, que tem por
objetivo, amenizar ou neutralizar um efeito produzido por um acidente de trabalho.
A regulamentação para uso do EPI está contida na NR-6 - Portaria 3214, e aqui

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transcrevemos o item 6.6.1, no que diz respeito às obrigações do Empregador,


Empregado e Fabricante.
Obriga-se ao Empregador:
a) adquirir o tipo adequado à atividade do empregado
b) fornecer ao empregado somente EPI aprovado;
c) treinar o trabalhador sobre seu uso adequado
d) tornar obrigatório o seu uso;
e) substituí-lo, imediatamente, quando danificado ou extraviado;
f) responsabilizar-se pela sua higienização e manutenção periódica
g) comunicar ao MTE, qualquer irregularidade observada no EPI.
Obriga-se ao Empregado:
a) usá-lo apenas para a finalidade a que se destina;
30
b) responsabilizar-se pôr sua guarda e conservação;
c) comunicar-se ao Empregador, qualquer alteração que o torne impróprio para uso.
Fabricante:
6.8.1 - Cabe ao fabricante comercializar e colocar a venda somente o EPI, portador de
CA - Certificado de Aprovação.
Procedimentos para troca de EPIs:
A empresa deverá fornecer a seus funcionários EPI’s em perfeitas condições de uso e
deverá providenciar imediatamente a troca dos mesmos, devido às danificações
durante a realização de serviços ou extravio do mesmo.
O EPI fornecido pela primeira vez e/ou trocado para o funcionário deverá ser lançado
em uma ficha de Controle Individual, onde o funcionário assina dando o ciente. Esta
ficha deverá ser guardada no Almoxarifado.
Recomenda-se a realização de palestras e treinamentos sobre a importância do uso de
EPI aos empregados, no sentido de conscientizar melhor, prevenir e definir
responsabilidades quanto à utilização dos EPI’s.

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25. ANEXO V – ART – Anotações de Responsabilidade Técnica.

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26. RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA

Toda fiação elétrica deve ser conduzida através de eletrodutos ou flexíveis e fora do
alcance do pessoal, evitar a utilização de “T” e tomateiros múltiplos e outros acessórios
que possam comprometer as instalações;
Efetuar periodicamente a limpeza das dependências da empresa, para minimizar ou
prevenir-se contra os animais nocivos e peçonhentos.
Elaborar programa de manutenção preventiva em máquinas e equipamentos
(lubrificação, troca de peças e acessórios quando necessário); Vedar os trabalhadores
contratados ou prestadores de serviços externo, a execução de tarefas sem camisa , de
bermudas, tênis e chinelos, educá-los a fazer o uso dos EPIs.
Dar conhecimento aos novos funcionários, bem como a importância da aplicabilidade
das normas de segurança, visando sempre a prevenção da saúde e da vida. Será
32
sinalizado com avisos pictogramas de advertência. Estas placas de sinalização serão
divididas em placas de perigo, placas de atenção e placas de aviso.
Nos pisos abaixo dos extintores deve ser pintadas de vermelho, uma área de 1mt x1mt,
o acesso a mesma deve permanecer desobstruída. Os locais acima destes
equipamentos devem ser assinalados por um circulo vermelho ou seta larga na mesma
cor, com bordas amarelas indicando o nome do mesmo.
Deve-se sinalizar os locais, objetivando a educação, orientação e informação, quanto ao
uso de equipamentos, uso de EPIs, locais de acesso, deve-se utilizar placas, cartazes, e
avisos.
Os pisos nos locais de trabalho não devem apresentar saliências e nem depressões que
prejudique a circulação de pessoas e movimentação de materiais, indentificar as
tomadas com sua voltagem para evitar danos nos equipamentos.

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27. PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO

A perda da vida e os prejuízos materiais provenientes de incêndio podem ser facilmente


constatados, as medidas necessárias para controlar tais sinistros, se bem definidas,
podem servir de base para um programa eficaz de segurança. As causas mais
freqüentes dos incêndios que se observam são:

 Uso indevido de fósforos;


 Falta de cuidados com substâncias inflamáveis;
 Falta de treinamento sobre uso e manuseio dos extintores;
 Guarda de compostos inflamáveis ou explosivos

27.1 - CLASSES DE INCÊNDIOS


 Classe A - Incêndio em materiais sólidos, como madeira, papel, tecido, etc. 33
 Esses materiais apresentam algumas propriedades como: deixam resíduos
quando queimados, queimam em superfície e em profundidade.
 Classe B – Incêndio em líquidos inflamáveis, graxo e gases combustíveis.
 Esses materiais apresentam algumas propriedades como: não deixam resíduos
quando queimados e queimam somente em superfícies.
 Classe C - Incêndio em equipamentos elétricos energizados, como máquinas
elétricas, quadros de força, etc. A extinção deve ser feita por agente extintor que
não conduza eletricidade.
 Ao ser desligado o circuito elétrico, o incêndio passa a ser de classe A.

27.2 - INSTALAÇÕES E SINALIZAÇÕES DOS EXTINTORES

Os extintores devem ser instalados em local de fácil acesso e visualização.


Para isso segue o método de sinalização: acima do equipamento deve ser fixada
placa de identificação de acordo o conteúdo do equipamento.

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A parte superior do extintor não pode esta acima de 1,60 m do piso.

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A sinalização do solo deve ser elaborada com as seguintes especificações: fundo


vermelho com bordas amarela de 10 cm, totalizando uma área de 1m²

28. ORIENTAÇÕES BÁSICAS DA CLT 35

Art. 157 - Cabe às empresas:


 I - cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho;
(Incluído conforme Lei nº 6.514, de 22.12.1977)
 II - instruir os empregados, através de ordens de serviço, quanto às precauções a
tomar no sentido de evitar acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais;
(Incluído conforme Lei nº 6.514, de 22.12.1977)
 III - adotar as medidas que lhes sejam determinadas pelo órgão regional
competente; (Incluído conforme Lei nº 6.514, de 22.12.1977)
 IV - facilitar o exercício da fiscalização pela autoridade competente. (Incluído
conforme Lei nº 6.514, de 22.12.1977

Art. 158 - Cabe aos empregados:


 I - observar as normas de segurança e medicina do trabalho, inclusive as
instruções de que trata o item II do Artigo anterior; (Redação conforme a Lei nº
6.514, de 22.12.1977)
 Il - colaborar com a empresa na aplicação dos dispositivos deste Capítulo.
(Redação conforme a Lei nº 6.514, de 22.12.1977)

Parágrafo único - Constitui ato faltoso do empregado a recusa injustificada: (Incluído


conforme Lei nº 6.514, de 22.12.1977)

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a) à observância das instruções expedidas pelo empregador na forma do item II do


Artigo anterior; (Incluída pela Lei nº 6.514, de 22.12.1977)
b) ao uso dos equipamentos de proteção individual fornecidos pela empresa. (Incluída
pela Lei nº 6.514, de 22.12.1977)

Art. 172 - 0s pisos dos locais de trabalho não deverão apresentar saliências nem
depressões que prejudiquem a circulação de pessoas ou a movimentação de materiais.
(Redação conforme a Lei nº 6.514, de 22.12.1977)

Art. 173. As aberturas nos pisos e paredes serão protegidas por guarnições que
impeçam a queda de pessoas ou objetos. (Redação dada pelo Decreto-Lei nº 229, de
28.2.1967)

Art. 174 - As paredes, escadas, rampas de acesso, passarelas, pisos, corredores,


coberturas e passagens dos locais de trabalho deverão obedecer às condições de
segurança e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministério do Trabalho e manter-
36
se em perfeito estado de conservação e limpeza. (Redação dada pela Lei nº 6.514, de
22.12.1977)

Art. 175 - Em todos os locais de trabalho deverá haver iluminação adequada, natural ou
Artificial, apropriada à natureza da atividade. (Redação conforme a Lei nº 6.514, de
22.12.1977)

a) A iluminação deverá ser uniformemente distribuída, geral e difusa, a fim de evitar


ofuscamento, reflexos incômodos, sombras e contrastes excessivos. (Incluído conforme
Lei nº 6.514, de 22.12.1977)
b) O Ministério do Trabalho estabelecerá os níveis mínimos de iluminamento a serem
observados. (Incluído conforme Lei nº 6.514, de 22.12.1977)

Art. 176 - Os locais de trabalho deverão ter ventilação natural, compatível com o serviço
realizado. (Redação dada pela Lei nº 6.514, de 22.12.1977)

Parágrafo único - A ventilação artificial será obrigatória sempre que a natural não
preencha as condições de conforto térmico. (Incluído pela Lei nº 6.514, de 22.12.1977)

Art. 177 - Se as condições de ambiente se tornar desconfortáveis, em virtude de


instalações geradoras de frio ou de calor, será obrigatório o uso de vestimenta adequada
para o trabalho em tais condições ou de capelas, anteparos, paredes duplas, isolamento

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térmico e recursos similares, de forma que os empregados fiquem protegidos contra as


radiações térmicas. (Redação dada pela Lei nº 6.514, de 22.12.1977)

Art. 178 - As condições de conforto térmico dos locais de trabalho devem ser mantidas
dentro dos limites fixados pelo Ministério do Trabalho. (Redação dada pela Lei nº 6.514,
de 22.12.1977)

Art. 183 - As pessoas que trabalharem na movimentação de materiais deverão estar


familiarizadas com os métodos raciocinais de levantamento de cargas. (Redação
conforme a Lei nº 6.514, de 22.12.1977)

Art. 197 - Os materiais e substâncias empregados, manipulados ou transportados nos


locais de trabalho, quando perigosos ou nocivos à saúde, devem conter, no rótulo, sua
composição, recomendações de socorro imediato e o símbolo de perigo correspondente,
segundo a padronização internacional. (Redação conforme a Lei nº 6.514, de
22.12.1977)
37
Art. 198 - É de 60 kg (sessenta quilogramas) o peso máximo que um empregado pode
remover individualmente, ressalvadas as disposições especiais relativas ao trabalho do
menor e da mulher. (Redação conforme a Lei nº 6.514, de 22.12.1977)

Art. 199 - Será obrigatória a colocação de assentos que assegurem postura correta ao
trabalhador, capazes de evitar posições incômodas ou forçadas, sempre que a execução
da tarefa exija que trabalhe sentado. (Redação conforme a Lei nº 6.514, de 22.12.1977)

Parágrafo único - Quando o trabalho deva ser executado de pé, os empregados terão à
sua disposição assentos para serem utilizados nas pausas que o serviço permitir.
(Redação conforme a Lei nº 6.514, de 22.12.1977).

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29. BIBLIOGRAFIA:

Manuais e Apostila da FUNDACENTRO

Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho, editora Atlas-67º edição

Revista CIPA, PROTEÇÃO

Marra, Julio-Abordagem Juridica sobre Acidente de Trabalho

Araújo, Hudson-Qualidade e Excelência em Segurança,Higiene e Medicina do trabalho

RIBEIRO.Fº. Leonídio Francisco-Técnicas de Segurança do Trabalho

ZÓCCHIO, Álvaro-Prática da prevençao de acidentes

AMARAL, Lenio Servio e outros-Higiene do Trabalho-PPRA


38
TORREIRA,Raul peragallo-Segurança Industrial e Saúde

OLIVEIRA,João Cândido-Gestão de Risco no Trabalho-FUNDACENTRO

SALIBA, Tuffi Messias –Insalubridade e Periculosidade-LTR

VENDRAME, Antonio Carlos - Curso de Introdução á Perícia Judicial-LTR VENDRAME

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30. RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO:

30.1- DECLARAÇÕES DE AUTORIZAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO LAUDO

Declaramos para os devidos fins, que a Araucária Consultoria Ambiental e Segurança,


foi contratada pela Fabricação de Móveis e Palletes com predominância de Madeira –
Claudivan Ribeiro Cani – e está autorizada a elaborar e assinar o presente Programa de
Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA.

Pedro Canário /ES, 23 de Outubro 2018.

39

__________________________________________
Claudivan Ribeiro Cani
Preposto - Responsável

____________________________________________
Alan Christie Alves da Luz
Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA/ES-008589/D

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