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LTCAT – Laudo Técnico de Condições Ambientais de Trabalho

RJ ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO EIRELI

Ano 2021

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CLT - TÍTULO II - CAPÍTULO V - SEÇÃO XIII
Das Atividades Insalubres ou Perigosas
Portaria MTb nº 3.214/78 e respectivas atualizações
Norma Regulamentadora - NR 15

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SUMÁRIO

IMPORTANTE...............................................................................................................5

1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA...............................................................................6

2. OBJETIVOS...............................................................................................................6

3. RECONHECIMENTO DAS CONDIÇOES DE TRABALHO...............................7

4. QUALIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL.....................................................................7

5. DESCRIÇÃO DO LOCAL DE TRABALHO...............................................................7

6. EQUIPAMENTOS E METODOLOGIA UTILIZADOS.........................................7

7. LEGISLAÇÃO............................................................................................................9

8. SISTEMA ORGANIZACIONAL................................................................................11

9. ANÁLISE DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS.....................................................12

10. CONDIÇÕES SANITARIAS E DE CONFORTO............................................13

11. RECOMENDAÇÕES FINAIS................................................................................16

12. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA.............................................16

13. VIGÊNCIA..............................................................................................................16

14. CONCLUSÃO........................................................................................................16

15. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS......................................................................17

16. DATA DO DOCUMENTO E ASSINATURA DO PROFISSIONAL....................1820

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IMPORTANTE

Este documento tem por objetivo:

a) Atender ao Ministério do Trabalho e Emprego quanto às suas Normas


Regulamentadoras (NRs), esta de observância obrigatória:
NR 1.1. "As Normas Regulamentadoras – NR’s, relativas à Segurança e
Medicina do Trabalho, são de observâncias obrigatórias pelas empresas
privadas e públicas e pelos Órgãos Públicos de administração direta e
indireta, bem como pelos Órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, que
possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho -
CLT".
b) Atender a Previdência Social, no seu Decreto nº. 3.048/99, que aprova o
"Regulamento da Previdência Social”, incluindo o Anexo IV: “Classificação dos
Agentes Nocivos”, onde no seu artigo 68, parágrafo 4º diz:
§ 4. "A empresa que não mantiver laudo técnico atualizado com referência
aos agentes nocivos existentes no ambiente de trabalho de seus
colaboradores, ou que emitir documento de comprovação de efetiva
exposição em desacordo com o respectivo laudo, estará sujeita à multa
prevista no Art. 283", do Capítulo III – Das Infrações, item II, letra n.
c) Atender a Promotoria Pública do Trabalho e/ou o Ministério Público.
d) Servir de base para defesas em eventuais reclamatórias cíveis e/ou trabalhistas.
e) Efetuar o correto pagamento dos adicionais de Insalubridade (10%, 20% ou 40%)
ou Periculosidade (30%), segundo as Normas Regulamentadoras: NR 15
(Insalubridade).
f) Definir os EPI’s (Equipamentos de Proteção Individual) e EPC’s (Equipamentos de
Proteção Coletiva) quando necessários.
g) Servir de comprovante ao INSS dos postos locais de trabalho insalubres.
h) Servir de adequação à GFIP (Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à
Previdência Social) para a redução das alíquotas do SAT (Seguro de Acidente no
Trabalho).
i) Fornecer informações para o preenchimento do PPP (Perfil Profissiográfico
Previdenciário), segundo orientação do INSS, a ser entregue atualizado cada vez ao
funcionário.
j) Viabilizar a prorrogação de jornada de trabalho e redução de intervalos.
k) Viabilizar o PAT (Programa Alimentação do Trabalhador).
l) Viabilizar o PCA (Programa de Controle Auditivo) nas áreas ruidosas da empresa.
m) Delimitar as áreas de riscos porventura existentes na empresa.
n) Assessorar o SESMT (Serviço Especializado de Segurança e Medicina do
Trabalho) e a CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) porventura
existentes, no controle dos seus riscos ocupacionais e ambientais.
o) Controlar o Passivo Ocupacional e Passivo Trabalhista gerado.

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1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA.

RAZÃO SOCIAL: RJ ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO EIRELI

CNPJ: 21.781.723/0001-45
INSCRIÇÃO ESTADUAL: ISENTO

ENDEREÇO: RUA DONA FRANCISCA/SALA N° 201

CEP: CIDADE: UF: TELEFONE: BAIRRO


89.201-250 JOINVILLE SC (47) 3438-8341 CENTRO
CNAE - CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE ATIVIDADES
GRUPO GRAU DE RISCO
ECONÔMICAS

 71.12-0-00 C-35 01

Atividade Principal: SERVIÇOS DE ENGENHARIA

NÚMERO DE COLABORADORES POR ÁREA

ADMINISTRATIVO OPERACIONAL TOTAL

01 07 08

TURNO DE TRABALHO SESMT ESTRUTURADO CIPA ESTRUTURADA

Não há necessidade
de um Técnico em Segurança
do Trabalho conforme NR-4, A empresa deverá ter um
Quadro II. Porem deverá designado da CIPA e realizar
Comercial haver uma acessória para treinamento conforme NR-18
orientar o empregador sobre item 18.33.3 e 18.33.5.
suas obrigações sobre as
questões de segurança do
trabalho.

2. OBJETIVOS
Diagnosticar o ambiente de trabalho da Empresa, RJ ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO
EIRELI. Identificar, por função e/ou posto de trabalho, os riscos à integridade física e
psicológica dos colaboradores, que venham a determinar insalubridade e/ou
periculosidade. Atender as disposições legais vigentes e auxiliar a elaboração
LTCAT e do PPRA e PCMSO.

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3. RECONHECIMENTO DAS CONDIÇOES DE TRABALHO
O reconhecimento das condições de trabalho foi realizado através de inspeção e
avaliação no local de trabalho, para a identificação, quantificação e qualificação dos
riscos ambientais existentes.

4. QUALIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL
Drª Mônica Regina Martins Lorenz.
Médico do Trabalho/CRM/SC- 10705

4.3 - Período
Fevereiro/2021 a Fevereiro/2022.

5. DESCRIÇÃO DO LOCAL DE TRABALHO


O prédio para as atividades administrativas tem estrutura de alvenaria, teto de laje,
com piso cerâmico no 1º andar e piso revestido de carpete, com ventilação artificial
em todos os ambientes laborais através de ar-condicionado e ventilação natural
através de janelas e portas, a iluminação é feita de modo natural pela luz do dia e
artificial através de lâmpadas fluorescentes.

6. EQUIPAMENTOS E METODOLOGIA UTILIZADOS


Para as medições dos elementos indispensáveis, ao presente documento, foram
utilizados os equipamentos e métodos a seguir especificados:

6.1 - RUIDO
Base Legal: NR-15 – Anexo 1 e NHO 01
Metodologia Aplicada: Para as medições dos níveis de ruído foi utilizado o dosímetro
digital, tipo 2, da marca Instrutherm modelo DOS 500. Foi utilizado como parâmetros
o Critério de Referência a dose 08 horas diárias em percentual de 100%
correspondente a 85 dB(A), circuito de ponderação “A”, circuito de resposta lenta
“slow”, nível limiar de integração 80 dB(A) e faixa de medição mínima de 80 dB(A) a
115 dB(A). Foram medidos os níveis equivalentes de ruído através de dosimetria nos
funcionários operacionais, nos setores onde exercem suas funções, considerando a
variação de ruído representado no relatório em anexo. Na área administrativa os
funcionários foram submetidos a uma hora contínua de medição. Na área
operacional os funcionários foram submetidos a duas horas de medição, avaliando
as funções de acordo com as diferença dos postos de trabalhos e maquinário, nos
quais executam suas tarefas.

6.2 - RADIAÇOES NAO IONIZANTES


Base Legal: NR-15 – Anexo 7
Metodologia Aplicada: Inspeção no local de trabalho, tipo de processo e tempo de
exposição dos colaboradores ao agente (microondas, ultravioletas e laser). Não
aplicável nas funções avaliadas.

6.3 - FRIO/UMIDADE

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Base Legal: NR-15 - Anexos 9 e 10
Metodologia Aplicada: Inspeção no local de trabalho. Não aplicável nas funções
avaliadas.

6.4 - AGENTES QUÍMICOS


Base Legal: NR-15 - Anexo 13
Metodologia Aplicada: Inspeção no local de trabalho, avaliando as atividades ou
operações que envolvam agentes químicos considerados insalubres.

6.5 - AGENTES BIOLÓGICOS


Base Legal: NR-15 - Anexo 14
Metodologia Aplicada: Inspeção no local de trabalho, avaliando as atividades ou
operações que envolvam agentes biológicos considerados insalubres.

6.6 - ILUMINÂNCIA
Base Legal: NR-17
Equipamento de medição: Instrutherm modelo LD 300, luxímetro digital.
Metodologia Aplicada: Medições instantâneas efetuadas por função e/ou posto, junto
aos locais de trabalho.

Quando em locais indefinidos, medições efetuadas a 0,75 metros do piso. Para


enquadramento dentro dos limites mínimos de iluminância especificados para as
atividades, foi considerado o disposto nas Normas da ABNT (NBR 5.413), a seguir:

Iluminâncias por Classe de Tarefas Visuais


Classe Iluminância Tipo de Atividade
Mínima (Lux)
A 20 - 30 - 50 Áreas públicas com arredores escuros.
Iluminação geral para 50 - 75 -100 Orientação simples para permanência curta.
áreas usadas
100 - 150 - 200 Recintos não usados para trabalho contínuo; depósitos.
interruptamente ou
com tarefas visuais 200 - 300 - 500 Tarefas com requisitos visuais limitados; trabalho bruto
simples. de maquinada; auditórios.
B 500 - 750 – 1000 Tarefas com requisitos visuais normais; trabalho médio
Iluminação geral para de maquinaria; escritórios.
áreas de trabalho. 1000 - 1500 – Tarefas com requisitos especiais; gravação manual;
2000 inspeção; indústria de roupas.
C 2000 - 3000 – Tarefas visuais exatas e prolongadas; eletrônica de
5000 tamanho pequeno.
Iluminação adicional 5000 - 7500 - Tarefas visuais muito exatas, montagem de
para tarefas visuais 10000 microeletrônica.
difíceis. 10000 - 15000 - Tarefas visuais muito especiais; cirurgia.
20000

6.7 - PERICULOSIDADE
Base Legal: NR-16 - Anexos 1 e 2
Metodologia Aplicada: Observação dos postos de trabalho.

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6.8 - CONDIÇOES SANITARIAS E DE CONFORTO
Base Legal: NR-24
Metodologia Aplicada: Vistoria no local de trabalho.

7. LEGISLAÇÃO

7.1 - CLT - CAPITULO V - SESSÃO XIII - DAS ATIVIDADES INSALUBRES OU


PERIGOSAS
Art. 189 - Serão consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que, por
sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os colaboradores a
agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da
natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos.

Art. 190 - 0 MTE aprovará o quadro das atividades e operações insalubres e adotará
normas sobre os critérios de caracterização da insalubridade, os limites de tolerância
aos agentes agressivos, meios de proteção e o tempo máximo de exposição do
colaborador a esses agentes.
Parágrafo único. As normas referidas neste artigo incluirão medidas de proteção do
organismo do colaborador nas operações que produzem aerodispersóides tóxicos,
irritantes, alergênicos ou incômodos.

Art. 191 - A eliminação ou a neutralização da insalubridade ocorrerá:


I - com a adoção de medidas que conservem o ambiente de trabalho dentro dos
limites de tolerância;
II - com a utilização de equipamentos de proteção individual ao colaborador, que
diminuam a intensidade do agente agressivo a limites de tolerância.
Parágrafo único. Caberá às DRT, comprovada a insalubridade, notificar as
Empresas, estipulando prazos para sua eliminação ou neutralização, na forma deste
artigo.

Art. 192 - 0 exercício de trabalho em condições insalubres, acima dos limites de


tolerância estabelecidos pelo MTE, assegura a percepção de adicional de 40%
(quarenta por cento), 20% (vinte por cento) ou 10% (dez por cento) do salário
mínimo da região, segundo se classifiquem nos graus máximo, médio ou mínimo,
respectivamente.
Art. 193. São consideradas atividades ou operações perigosas, na forma da
regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, aquelas que, por
sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem risco acentuado em virtude de
exposição permanente do trabalhador a: (Alterado pela Lei nº 12.740/12)
I - inflamáveis, explosivos ou energia elétrica;(Acrescentado pela Lei nº 12.740/12)
II - roubos ou outras espécies de violência física nas atividades profissionais de
segurança pessoal ou patrimonial.
§ 1º - O trabalho em condições de periculosidade assegura ao colaborador um
adicional de 30% (trinta por cento) sobre o salário, sem os acréscimos resultantes de
gratificações, prêmios ou participações nos lucros da Empresa, nas seguintes

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condições: - Permanência habitual em área de risco = 30% (trinta por cento) sobre o
salário integral. - Permanência intermitente em área de risco = 30% (trinta por cento)
sobre o tempo despendido na execução da tarefa.
Observação: A eventualidade, ou seja, tempo inferior a 30 minutos/dia em área de
risco, não gera direito ao adicional de periculosidade.
§ 2º - O colaborador poderá optar pelo adicional de insalubridade que porventura lhe
seja devido.
§ 3º - Serão descontados ou compensados do adicional outros da mesma natureza
eventualmente já concedidos ao vigilante por meio de acordo coletivo.
(Acrescentado pela Lei nº 12.740/12)
§ 4º - São também consideradas perigosas as atividades de trabalhador em
motocicleta. (Incluído pela Lei nº 12.997, de 2014)

Art. 194 - O direito do colaborador ao adicional de insalubridade ou de


periculosidade cessará com a eliminação do risco à sua saúde ou integridade física,
nos termos desta Seção e das normas expedidas pelo MTE.

Art. 195 - A caracterização e a classificação da insalubridade e da periculosidade,


segundo as normas do MTE, far-se-ão através de perícia a cargo de Médico do
Trabalho ou Engenheiro do Trabalho, registrados no MTE.
§ 1º - É facultado às Empresas e aos Sindicatos das categorias profissionais
interessadas requererem ao MTE a realização de perícia em estabelecimento ou
setor deste, com o objetivo de caracterizar e classificar ou delimitar as atividades
insalubres ou perigosas.
§ 2º - Argüida em juízo insalubridade ou periculosidade, seja por colaborador, seja
por Sindicato em favor de grupo de associados, o juiz designará perito habilitado na
forma deste artigo, e, onde não houver, requisitará perícia ao órgão competente do
MTE.
§ 3º - 0 dispostos nos parágrafos anteriores não prejudica a ação fiscalizadora do
MTE, nem a realização "ex-offício" da perícia.

Art. 196 - Os efeitos pecuniários decorrentes do trabalho em condições de


insalubridade ou periculosidade serão devidos a contar da data da inclusão da
respectiva atividade nos quadros aprovados pelo NITE, respeitadas as normas do
artigo 11.
Art. 197 - Os materiais e substâncias empregados, manipulados ou transportados
nos locais de trabalho, quando perigosos ou nocivos à saúde, devem conter, no
rótulo, sua composição, recomendações de socorro imediato e o símbolo de perigo
correspondente, segundo a padronização internacional.
Parágrafo único. Os estabelecimentos que mantenham as atividades previstas
neste artigo afixarão, nos setores de trabalho atingidos, avisos ou cartazes, com
advertência quanto aos materiais e substâncias perigosos ou nocivos à saúde.

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8. SISTEMA ORGANIZACIONAL

FUNÇÕES
Área

SETOR ADMINISTRATIVO Engenheiro Eletricista

FUNÇÕES

Programador de CLP
Eletricista
Área

SETOR OPERACIONAL Auxiliar de Eletricista


Montador
Mecânico de Manutenção
Pedreiro
Pintor

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9. ANÁLISE DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS

9.1 - ÁREA ADMINISTRATIVA

9.1.1 – Engenheiro Eletricista


Descrição das Atividades: Responsável pela área técnica da empresa, supervisionando obras e
representando a empresa junto aos clientes. Realiza e executa projetos elétricos. Orienta e
acompanha os gerentes de obras quanto à execução das mesmas. Trabalha em conformidade com
as normas e procedimentos técnicos e de qualidade, segurança.
Ruído: Inferior a 68 dB (A)
Tipo de Exposição: Habitual e permanente.
Iluminação: Recomendado: 500 lux Medição: 510 lux
Postura: Sentado.
Tipo atividade: Leve. Sentado, movimentos leves com braços e tronco. (NR-15,
Anexo 3, Quadro 3)
ENQUADRAMENTO PORTARIA 3.214 DO MINISTÉRIO DO
TRABALHO
Atividade Salubre
Condições de Trabalho Não periculosa
CONCLUSÃO DECRETO 3.048/99 – MINISTERIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL
Atividade: Considerada normal.
Atividade do cargo acima não se enquadra como especial para efeitos de aposentadoria.
Preenchimento no campo 33 da GFIP = 0 (em branco)
Observação: A caracterização acima é valida enquanto as condições de trabalho permanecerem de
acordo com aquelas observadas e informada durante o levantamento de campo.
Não caracteriza atividade insalubre por agentes físicos, químicos, biológicos,
CONCLUSÃO conforme NR-15, e seus anexos.
Não caracteriza atividade perigosa, conforme NR-16 e seus anexos.

9.2 – SETOR OPERACIONAL

9.2.1 – Programador de CLP


Descrição das Atividades: Responsável pelo desenvolvimento de softwares de programação de
CLP; Desenvolvimento de telas para controle e visualização de sistema; Testes em fábrica e em
campo do funcionamento dos sistemas.
Ruído: 72,05 dB (A)
Tipo de Exposição: Habitual e permanente.
Iluminação: Recomendado: Medição: Variável
Postura: Em pé.
Tipo atividade: Leve. Sentado, movimentos leves com braços e tronco. (NR-15,
Anexo 3, Quadro 3)
ENQUADRAMENTO PORTARIA 3.214 DO MINISTÉRIO DO
TRABALHO
Atividade Salubre
Condições de Trabalho Não periculosa
CONCLUSÃO DECRETO 3.048/99 – MINISTERIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL
Atividade: Considerada Normal
Atividade do cargo acima não se enquadra como especial para efeitos de aposentadoria.
Preenchimento no campo 33 da GFIP = 0
Observação: A caracterização acima é valida enquanto as condições de trabalho permanecerem de
acordo com aquelas observadas e informada durante o levantamento de campo.
Não caracteriza atividade insalubre por agentes físicos, químicos, biológicos,
conforme NR-15, e seus anexos.
CONCLUSÃO
Não caracteriza atividade perigosa, conforme NR-16 e seus
anexos.1.078/14.

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9.2.2 - Eletricista
Descrição das Atividades: Realiza montagens de instalações elétricas, executa manutenção em
instalações elétrica de forma preventiva e corretiva em motores elétricos, painéis elétricos, alarme
de incêndio, analisa as necessidades de troca e regulagem de componentes e aplica testes de
funcionamento. Interpreta desenhos elétricos para montagem de painéis de tensão e cabeamento
estruturado e infraestrutura, passagem de cabos elétricos
Ruído: 81 dB(A)
Tipo de Exposição: Habitual e permanente.
Iluminação: Recomendado: Medição: Variável
Postura: em pé
Tipo atividade: De pé, trabalho moderado principalmente com braços e troncos.
(NR-15, Anexo 3, Quadro 3)
ENQUADRAMENTO PORTARIA 3.214 DO MINISTÉRIO DO
TRABALHO
Atividade Salubre
Condições de Trabalho Periculosa (Portaria MTE 1.078/14 – Anexo 4, item 1 “d”)
CONCLUSÃO DECRETO 3.048/99 – MINISTERIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL
Atividade: Considerada Normal
Atividade do cargo acima não se enquadra como especial para efeitos de aposentadoria.
Preenchimento no campo 33 da GFIP = 0
Observação: A caracterização acima é válida enquanto as condições de trabalho permanecerem de
acordo com aquelas observadas e informada durante o levantamento de campo.
Não caracteriza atividade insalubre por agentes físicos, químicos, biológicos,
conforme NR-15, e seus anexos.
CONCLUSÃO
Caracteriza atividade perigosa, devido a exposição a trabalhos com risco de
eletricidade, conforme NR-16, anexo 4, alterada pela Portaria MTE 1.078/14

9.2.3 - Auxiliar Eletricista


Descrição das Atividades: Auxilia nos trabalhos de preparação para instalações elétricas, infra-
estrutura, dutos, eletrodutos. Auxilia os eletricistas nas atividades diárias.
Ruído: 81 dB(A)
Tipo de Exposição: Habitual e permanente.
Iluminação: Recomendado: 300 Medição: 330
Postura: Em pé.
Tipo atividade: Moderado: De pé, trabalho moderado, principalmente com os
braços. (NR-15, Anexo 3, Quadro 3)
ENQUADRAMENTO PORTARIA 3.214 DO MINISTÉRIO DO
TRABALHO
Atividade Salubre
Condições de Trabalho Periculosa (Portaria MTE 1.078/14 – Anexo 4, item 1 “d”)
CONCLUSÃO DECRETO 3.048/99 – MINISTERIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL
Atividade: Considerada Normal
Atividade do cargo acima não se enquadra como especial para efeitos de aposentadoria.
Preenchimento no campo 33 da GFIP = 0
Observação: A caracterização acima é valida enquanto as condições de trabalho permanecerem de
acordo com aquelas observadas e informada durante o levantamento de campo.
Não caracteriza atividade insalubre por agentes físicos, químicos, biológicos,
conforme NR-15, e seus anexos.
CONCLUSÃO
Caracteriza atividade perigosa, devido a exposição a trabalhos com risco de
eletricidade, conforme NR-16, anexo 4, alterada pela Portaria MTE 1.078/14

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9.2.3 – Montador
Descrição das Atividades: Executa serviços de montagem de eletrodutos, perfilados e leitos para
fios e cabos elétricos.
Ruído: 83 dB(A)
Tipo de Exposição: Habitual e permanente.
Iluminação: Recomendado: 500 Medição: 510
Postura: Sentado/ em pé
Tipo atividade: Moderado: De pé, trabalho moderado, principalmente com os
braços. (NR-15, Anexo 3, Quadro 3)
ENQUADRAMENTO PORTARIA 3.214 DO MINISTÉRIO DO
TRABALHO
Atividade Salubre
Condições de Trabalho Não Periculosa (Portaria MTE 1.078/14 – Anexo 4, item 1 “d”)
CONCLUSÃO DECRETO 3.048/99 – MINISTERIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL
Atividade: Considerada Normal
Atividade do cargo acima não se enquadra como especial para efeitos de aposentadoria.
Preenchimento no campo 33 da GFIP = 0
Observação: A caracterização acima é valida enquanto as condições de trabalho permanecerem de
acordo com aquelas observadas e informada durante o levantamento de campo.
Não caracteriza atividade insalubre por agentes físicos, químicos, biológicos,
conforme NR-15, e seus anexos.
CONCLUSÃO
Caracteriza atividade perigosa, devido a exposição a trabalhos com risco de
eletricidade, conforme NR-16, anexo 4, alterada pela Portaria MTE 1.078/14

9.2.4 - Mecânico de Manutenção


Descrição das Atividades: Executa serviços de montagem mecânicas, reparos corretivos e
preventivos de mecânica em máquinas e equipamentos industriais.
Ruído: 85 dB(A)
Tipo de Exposição: Habitual e permanente.
Iluminação: Recomendado: Medição: Variável
Postura: Em pé.
Tipo atividade: Moderado: De pé, trabalho moderado, em máquina ou bancada,
principalmente com os braços. (NR-15, Anexo 3, Quadro 3)
ENQUADRAMENTO PORTARIA 3.214 DO MINISTÉRIO DO
TRABALHO
Atividade Salubre
Condições de Trabalho Não Periculosa (Portaria MTE 1.078/14 – Anexo 4, item 1 “d”)
CONCLUSÃO DECRETO 3.048/99 – MINISTERIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL
Atividade: Considerada Normal
Atividade do cargo acima não se enquadra como especial para efeitos de aposentadoria.
Preenchimento no campo 33 da GFIP = 0
Observação: A caracterização acima é valida enquanto as condições de trabalho permanecerem de
acordo com aquelas observadas e informada durante o levantamento de campo.
Não caracteriza atividade insalubre por agentes físicos, químicos, biológicos,
conforme NR-15, e seus anexos.
CONCLUSÃO Caracteriza atividade perigosa, devido a exposição a trabalhos com risco de
eletricidade, conforme NR-16, anexo 4, alterada pela Portaria MTE
1.078/14.

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9.2.5 – Pedreiro
Descrição das Atividades: Executa serviços de trabalhos na área da construção civil, lê e
interpreta projetos de construção civil, realiza assentamento de tijolos e confecção de massas
(cimento) e argamassa, levanta e reboca paredes, constrói bases e fundações, constrói coberturas,
coloca e rejunta pisos, constrói edificações, realiza acabamentos.
Ruído: 85 dB(A)
Tipo de Exposição: Habitual e permanente.
Iluminação: Recomendado: Medição: Variável
Postura: Em pé.
Tipo atividade: Moderado: De pé, trabalho moderado, em máquina ou bancada,
principalmente com os braços. (NR-15, Anexo 3, Quadro 3)
ENQUADRAMENTO PORTARIA 3.214 DO MINISTÉRIO DO
TRABALHO
Atividade Salubre
Condições de Trabalho Não Periculosa (Portaria MTE 1.078/14 – Anexo 4, item 1 “d”)
CONCLUSÃO DECRETO 3.048/99 – MINISTERIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL
Atividade: Considerada Normal
Atividade do cargo acima não se enquadra como especial para efeitos de aposentadoria.
Preenchimento no campo 33 da GFIP = 0
Observação: A caracterização acima é valida enquanto as condições de trabalho permanecerem de
acordo com aquelas observadas e informada durante o levantamento de campo.
Não caracteriza atividade insalubre por agentes físicos, químicos, biológicos,
conforme NR-15, e seus anexos.
CONCLUSÃO Caracteriza atividade perigosa, devido a exposição a trabalhos com risco de
eletricidade, conforme NR-16, anexo 4, alterada pela Portaria MTE
1.078/14.

9.2.6 – Pintor
Descrição das Atividades: Executa serviços de trabalhos na área de pintura, prepara tintas e
componentes para pintura, realiza pinturas de estruturas de alvenaria e metálicas.
Ruído: 83 dB(A)
Tipo de Exposição: Habitual e permanente.
Iluminação: Recomendado: Medição: Variável
Postura: Em pé.
Tipo atividade: Moderado: De pé, trabalho moderado, em máquina ou bancada,
principalmente com os braços. (NR-15, Anexo 3, Quadro 3)
ENQUADRAMENTO PORTARIA 3.214 DO MINISTÉRIO DO
TRABALHO
Atividade Salubre
Condições de Trabalho Não Periculosa (Portaria MTE 1.078/14 – Anexo 4, item 1 “d”)
CONCLUSÃO DECRETO 3.048/99 – MINISTERIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL
Atividade: Considerada Normal
Atividade do cargo acima não se enquadra como especial para efeitos de aposentadoria.
Preenchimento no campo 33 da GFIP = 0
Observação: A caracterização acima é valida enquanto as condições de trabalho permanecerem de
acordo com aquelas observadas e informada durante o levantamento de campo.
Não caracteriza atividade insalubre por agentes físicos, químicos, biológicos,
conforme NR-15, e seus anexos.
CONCLUSÃO Caracteriza atividade perigosa, devido a exposição a trabalhos com risco de
eletricidade, conforme NR-16, anexo 4, alterada pela Portaria MTE
1.078/14.

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10. CONDIÇÕES SANITARIAS E DE CONFORTO
Os sanitários apresentam boas condições de higiene e limpeza. No local existem
lavatórios e vasos sanitários adequados. Construídos em alvenaria, piso cerâmico,
forro em pvc, paredes revestidas com cerâmica, iluminação artificial por meio de
lâmpadas fluorescentes, ventilação natural por aberturas (janelas e portas).

11. RECOMENDAÇÕES FINAIS


Antecipar os riscos, analisando aspectos relativos à proteção do colaborador e do
meio-ambiente sempre que adquirir móveis, máquinas e equipamentos, mudar ou
iniciar novos processos produtivos ou alterar o lay-out.
Controlar os riscos ambientais, utilizando medidas de proteção coletiva ou individual.
As medidas de proteção coletiva deverão ser sempre preferidas. Nos casos em que
as medidas de proteção coletiva forem tecnicamente inviáveis ou não oferecerem
completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho e de doenças
profissionais, a NR-6 determina a obrigatoriedade do fornecimento gratuito do EPI
recomendado à função do colaborador. Uma vez suprimida a condição insalubre ou
perigosa, os adicionais respectivos deixam de ser devidos.

12. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA


As medidas de proteção coletiva devem ser priorizadas conforme determina a
legislação de Segurança e Medicina do Trabalho. NR-6 item 6.3.
13. VIGÊNCIA
Este documento entra em vigor em 28 de Janeiro de 2019 e terá validade até 28 de
Janeiro de 2020 ou enquanto as condições laborativas mantiverem-se inalteradas.
Sua renovação torna-se obrigatória caso ocorram alterações significativas no
ambiente de trabalho.
Deve ser mantido pelo empregador como um registro de dados estruturados, de
forma a constituir um histórico técnico-administrativo, pelo prazo de 20 (vinte) anos;
deve ficar a disposição, de modo a proporcionar o imediato acesso às autoridades
competentes.

14. CONCLUSÃO
Nenhuma das funções faz juz jus á adicional de Insalubridade, pois os trabalhadores
não têm exposição habitual e permanente a agentes nocivos detectados no setor,
conforme NR-15.
Conforme NR-6 e seção XIII do capitulo V da CLT, com relação ao cumprimento das
normas de segurança, conclui-se boas condição laborativas nestas funções.

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15. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
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trabalho.
SHERIQUE, Jaques. Aprenda como fazer. São Paulo: LTr, 2011, 7 ed. 548p

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16. DATA DO DOCUMENTO E ASSINATURA DO PROFISSIONAL

Joinville, 28 de Fevereiro de 2021.

Assinado de forma digital por


MONICA REGINA MONICA REGINA MARTINS
LORENZ
MARTINS LORENZ Dados: 2021.02.23 15:13:17
-03'00'

Dr. Monica Regina Martins Lorez


Medico do Trabalho
CRM/SC-10705

RJ ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO EIRELI


CNPJ: 21.781.723/0001-45

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