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PGR
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IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
Grau de Risco: 3
Obs. do Contato:
Razão Social: DADIVA DEPOSITO DE MERCADORIAS PARA TERCEIROS LTDA
CNPJ: 28.261.819/0003-93
Endereço: BR 316, 0
Bairro: APEU Município: Castanhal
Estado: PA CEP: 68740-420
Contato: Telefone:
E-mail: Celular:
Nº de Funcionários: 15
CNAE: 5211-7/99
Atividade: Depósitos de mercadorias para terceiros, exceto armazéns gerais e guarda-móveis
Grau de Risco: 3
Obs. do Contato:
Razão Social: DADIVA DEPOSITO DE MERCADORIAS PARA TERCEIROS LTDA
CNPJ: 28.261.819/0005-55
Endereço: C3, 14
Bairro: BR 316 KM 153 Município: Capanema
Estado: PA CEP: 68704-120
Contato: Telefone:
E-mail: Celular:
Nº de Funcionários: 7
CNAE: 5211-7/99
Atividade: Depósitos de mercadorias para terceiros, exceto armazéns gerais e guarda-móveis
Grau de Risco: 3
Obs. do Contato:
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ÍNDICE
RISCOS AMBIENTAIS 24
DESENVOLVIMENTO 25
RESPONSABILIDADES 28
INVENTÁRIO DE RISCOS
0000000001 - ADMINISTRATIVO 31
0000000002 - PORTARIA 32
ENCERRAMENTO 40
ÍNDICE
RISCOS AMBIENTAIS 24
DESENVOLVIMENTO 25
RESPONSABILIDADES 28
INVENTÁRIO DE RISCOS
0000000003 - ADMINISTRATIVO 32
0000000004 - GERAL 34
0000000005 - PORTARIA 35
ENCERRAMENTO 40
ÍNDICE
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ÍNDICE
RISCOS AMBIENTAIS 24
DESENVOLVIMENTO 25
RESPONSABILIDADES 28
INVENTÁRIO DE RISCOS
0000000006 - ADMINISTRATIVO 35
0000000007 - PORTARIA 37
ENCERRAMENTO 40
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A primeira etapa é aquela voltada a elaboração e implementação com a antecipação dos riscos
ambientais, o que chamamos de “prevenção” ou mesmo antevisão dos possíveis riscos de uma
determinada atividade ou processo.
A antecipação deverá então envolver a análise de projeto de novas instalações, métodos ou
processos de trabalho, ou de modificações daqueles já existentes, visando identificar os riscos potenciais e
a introduzir medidas de proteção para sua redução ou eliminação.
A próxima etapa do programa se refere ao reconhecimento dos riscos existentes nos locais de
trabalho:
• Estabelecimento de prioridades, metas e cronogramas;
• Avaliação dos fatores de risco e da exposição dos trabalhadores;
• Acompanhamento das medidas de controle implementadas;
• Monitoramento da exposição aos fatores de riscos;
• Registro e manutenção dos dados, por no mínimo, vinte anos e
• Avaliação periódica do programa.
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RISCOS AMBIENTAIS
Segundo a Norma (NR-9), são considerados riscos ambientais as situações geradas pelos agentes
físicos, químicos e biológicos existentes no posto de trabalho, que em função de sua natureza,
concentração e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do empregado, os quais são:
a) Agentes físicos: são produzidos pelos diversos fatores que possam estar expostos os trabalhadores,
tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, não
ionizantes, bem como o infrassom e ultrassom.
b) Agentes químicos: são substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela
via respiratória nas formas de poeira, fumos, neblinas, névoas, gases ou ser absorvidos pelo organismo
através da pele:
• Fumos metálicos: partículas sólidas produzidas por condensação de vapores de metais que são sólidos à
temperatura ambiente.
• Gases: substâncias que nas CNTP (Condições Normais de Temperatura e Pressão) estão no estado
gasoso.
• Neblina: Partículas líquidas, com diâmetro menor que 0,5 um, produzidas por ruptura mecânica de
substâncias que são líquidas à temperatura normal.
• Névoa: Partículas líquidas, com diâmetro maior que 0,5 um, produzida por condensação de substâncias
que são líquidas à temperatura normal.
• Poeira: Partículas sólidas, com diâmetro maior que 0,5 um, produzida por ruptura mecânica de sólidos.
• Vapores: É a fase gasosa de uma substância que nas CNTP é líquida e gasosa.
c) Agentes biológicos: são microrganismos capazes de penetrar no organismo humano causando efeitos
patológicos, os quais são: bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros.
d) Riscos de acidente: Apesar de não estarem contidos na NR-9, os riscos de acidente (queda com
diferença de níveis, prensagens, batida contra, queda de objetos, acidente de trânsito e outros), serão
estudo neste programa, com o objetivo de salvaguardar a integridade física do trabalhador.
Nota: É importante esclarecer que a simples presença de um agente, no ambiente de trabalho, pode não
representar perigo à saúde, por exemplo: o ruído ocupacional só é considerado insalubre para níveis de
pressão sonora acima de 85 dB (A), na escala “A”, para exposição de 08 (oito) horas.
e) Risco ergonômico: Será objeto deste PGR os Riscos Ergonômicos, abordados pela NR-17 –
Ergonomia, nos termos da portaria nº 3.751, de 23/11/1990, que dispõe sobre o mobiliário, nível de
iluminamento, também incluem aspectos relacionados ao levantamento, transporte e descarga de matérias,
aos equipamentos e às condições ambientais do posto de trabalho e à própria organização do trabalho.
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DESENVOLVIMENTO
ANTECIPAÇÃO
Não foram constatados projetos de novas instalações, métodos ou processos de trabalho, ou de
modificação dos já existentes.
RECONHECIMENTO
a) A sua identificação;
b) A determinação e localização das possíveis fontes geradoras;
c) A identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos agentes no ambiente de
trabalho;
d) A identificação das funções e determinação do número de trabalhadores expostos;
e) A caracterização das atividades e do tipo de exposição;
f) A obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível comprometimento da saúde
decorrente do trabalho;
g) Os possíveis danos à saúde relacionada aos riscos identificados, disponíveis na literatura técnica;
h) A descrição das medidas de controle já existentes.
AVALIAÇÃO
NÍVEL DE AÇÃO
Para os fins desse PGR considera-se nível de ação o valor acima do qual devem ser iniciadas ações
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MEDIDAS DE CONTROLE
MONITORAMENTO
Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle, deve ser realizada
uma avaliação sistemática e repetitiva da exposição a um dado risco, visando à introdução ou modificação
das medidas de controle, sempre que necessário.
As análises quanto à eficiência das medidas corretivas, terão como parâmetros as novas avaliações
dos postos de trabalhos onde as medidas corretivas forem implantadas.
Toda vez que novas máquinas ou equipamentos forem acrescentados ao ambiente ocorrendo
alterações significativas de layout ou no processo de produção, deverão ser promovidas novas avaliações
ambientais nas áreas onde ocorreram as alterações, seguindo- se os mesmos critérios estabelecidos em
todo o PGR.
A avaliação da Classificação de Risco é realizada para cada GSE – Gestão de Saúde Empresarial, em
relação a cada agente de risco e Atividade no Inventário de Riscos, possibilitando conhecer, em função do
risco da exposição qual a consequência para saúde. A classificação de Risco é obtida relacionando-se as
informações anteriormente obtidas pela interação da Probabilidade X Severidade do Risco.
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O PGR deverá estar descrito no documento base contendo todos os aspectos estruturais. Este, assim
como suas alterações e complementações, deverão ser apresentadas e discutidos na CIPA, quando
existente na empresa, de acordo com a NR 5, sendo a sua cópia anexada ao Livro de Atas desta comissão.
Estão disponíveis à apreciação dos empregados (principalmente ao novo empregado em sua
integração), sendo divulgados através da CIPA, em palestras, DDS, e das autoridades competentes.
As informações referentes a esse PGR serão mantidas pela empresa, por um período mínimo de 20
anos.
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RESPONSABILIDADES
A empresa, cumpridora dos requisitos legais, vem através deste Documento Base, implantar o seu
PRG – Programa de Gerenciamento de Riscos, conforme preconiza a Lei n°6514 de 22 de dezembro de
1977 e a Portaria n°6730 de 12 de março de 2020 que traz a redação da Norma Regulamentadora 01 –
NR01.
A reavaliação deste PGR é de responsabilidade da empresa, que se compromete dar continuidade ao
programa supracitado, implementando e assegurando o cumprimento das medidas de controle que se
fizerem necessárias, de acordo com o cronograma de ações estabelecido, bem como seu monitoramento
contínuo.
A empresa, promoverá uma análise do monitoramento da exposição aos riscos, ao qual deverá ser
feito pelo menos uma vez ao ano, juntamente com o balanço anual do Programa de Gerenciamento de
Riscos, ou sempre que necessário, quando houver mudança de processo, de equipamentos, maquinário e
atividades.
DO EMPREGADOR
• Assumir responsabilidade no que se refere às medidas técnicas e operacionais, que devem ser
implantadas para atender as exigências registradas no presente documento (PGR) constantes na NR
01.
• Esclarecer que os resultados obtidos no presente levantamento e as recomendações citadas neste
documento implicam parecer essencialmente técnicos e científicos das condições de Segurança,
Higiene e Medicina do trabalho, constatados durante a avaliação de cada cargo/local de trabalho na
ocasião em que exerciam suas atividades laborais.
DOS TRABALHADORES
• Colaborar e participar na implantação do PGR, como agentes de melhoria, com permanente
vigilância as condições de Segurança e Saúde nos Ambientes de Trabalho;
• Seguir as orientações recebidas nos treinamentos previstos no PGR;
• Cumprir as Normas de Segurança e Saúde Ocupacional, visando seu bem-estar físico e mental;
• Comunicar o responsável imediato, todas as ocorrências de condições inseguras encontradas, que
possam implicar riscos à saúde;
• Cooperar com a CIPA na prevenção de acidentes;
• Utilizar obrigatoriamente o Equipamento de Proteção Individual – EPI, onde sinalizado e quando
julgar necessário;
• Estar ciente sobre a implantação do PGR e os resultados das avaliações;
• Participar do processo de identificação de situações de risco e proposição de medidas de controle
através do diálogo contínuo com seus Líderes, área de segurança/ higiene e membros da CIPA;
• Participar da etapa de reconhecimento de riscos quanto a priorização de ações, através do Mapa de
Riscos, elaborado pela CIPA;
• Estar ciente dos riscos relacionados com suas atividades, através das integrações e durante os
treinamentos recebidos, bem como através de orientações de seus Líderes e atualizações periódicas
do PGR.
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São em linhas gerais os resultados que a empresa deseja atingir após a implantação do PGR,
conforme o cronograma anual de execuções de ações.
As recomendações existentes no cronograma devem ser verificadas durante a realização do PGR e
indicam um possível caminho a ser traçado, não excluindo a possibilidade da existência de outras
recomendações.
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A primeira etapa é aquela voltada a elaboração e implementação com a antecipação dos riscos
ambientais, o que chamamos de “prevenção” ou mesmo antevisão dos possíveis riscos de uma
determinada atividade ou processo.
A antecipação deverá então envolver a análise de projeto de novas instalações, métodos ou
processos de trabalho, ou de modificações daqueles já existentes, visando identificar os riscos potenciais e
a introduzir medidas de proteção para sua redução ou eliminação.
A próxima etapa do programa se refere ao reconhecimento dos riscos existentes nos locais de
trabalho:
• Estabelecimento de prioridades, metas e cronogramas;
• Avaliação dos fatores de risco e da exposição dos trabalhadores;
• Acompanhamento das medidas de controle implementadas;
• Monitoramento da exposição aos fatores de riscos;
• Registro e manutenção dos dados, por no mínimo, vinte anos e
• Avaliação periódica do programa.
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RISCOS AMBIENTAIS
Segundo a Norma (NR-9), são considerados riscos ambientais as situações geradas pelos agentes
físicos, químicos e biológicos existentes no posto de trabalho, que em função de sua natureza,
concentração e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do empregado, os quais são:
a) Agentes físicos: são produzidos pelos diversos fatores que possam estar expostos os trabalhadores,
tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, não
ionizantes, bem como o infrassom e ultrassom.
b) Agentes químicos: são substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela
via respiratória nas formas de poeira, fumos, neblinas, névoas, gases ou ser absorvidos pelo organismo
através da pele:
• Fumos metálicos: partículas sólidas produzidas por condensação de vapores de metais que são sólidos à
temperatura ambiente.
• Gases: substâncias que nas CNTP (Condições Normais de Temperatura e Pressão) estão no estado
gasoso.
• Neblina: Partículas líquidas, com diâmetro menor que 0,5 um, produzidas por ruptura mecânica de
substâncias que são líquidas à temperatura normal.
• Névoa: Partículas líquidas, com diâmetro maior que 0,5 um, produzida por condensação de substâncias
que são líquidas à temperatura normal.
• Poeira: Partículas sólidas, com diâmetro maior que 0,5 um, produzida por ruptura mecânica de sólidos.
• Vapores: É a fase gasosa de uma substância que nas CNTP é líquida e gasosa.
c) Agentes biológicos: são microrganismos capazes de penetrar no organismo humano causando efeitos
patológicos, os quais são: bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros.
d) Riscos de acidente: Apesar de não estarem contidos na NR-9, os riscos de acidente (queda com
diferença de níveis, prensagens, batida contra, queda de objetos, acidente de trânsito e outros), serão
estudo neste programa, com o objetivo de salvaguardar a integridade física do trabalhador.
Nota: É importante esclarecer que a simples presença de um agente, no ambiente de trabalho, pode não
representar perigo à saúde, por exemplo: o ruído ocupacional só é considerado insalubre para níveis de
pressão sonora acima de 85 dB (A), na escala “A”, para exposição de 08 (oito) horas.
e) Risco ergonômico: Será objeto deste PGR os Riscos Ergonômicos, abordados pela NR-17 –
Ergonomia, nos termos da portaria nº 3.751, de 23/11/1990, que dispõe sobre o mobiliário, nível de
iluminamento, também incluem aspectos relacionados ao levantamento, transporte e descarga de matérias,
aos equipamentos e às condições ambientais do posto de trabalho e à própria organização do trabalho.
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DESENVOLVIMENTO
ANTECIPAÇÃO
Não foram constatados projetos de novas instalações, métodos ou processos de trabalho, ou de
modificação dos já existentes.
RECONHECIMENTO
a) A sua identificação;
b) A determinação e localização das possíveis fontes geradoras;
c) A identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos agentes no ambiente de
trabalho;
d) A identificação das funções e determinação do número de trabalhadores expostos;
e) A caracterização das atividades e do tipo de exposição;
f) A obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível comprometimento da saúde
decorrente do trabalho;
g) Os possíveis danos à saúde relacionada aos riscos identificados, disponíveis na literatura técnica;
h) A descrição das medidas de controle já existentes.
AVALIAÇÃO
NÍVEL DE AÇÃO
Para os fins desse PGR considera-se nível de ação o valor acima do qual devem ser iniciadas ações
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MEDIDAS DE CONTROLE
MONITORAMENTO
Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle, deve ser realizada
uma avaliação sistemática e repetitiva da exposição a um dado risco, visando à introdução ou modificação
das medidas de controle, sempre que necessário.
As análises quanto à eficiência das medidas corretivas, terão como parâmetros as novas avaliações
dos postos de trabalhos onde as medidas corretivas forem implantadas.
Toda vez que novas máquinas ou equipamentos forem acrescentados ao ambiente ocorrendo
alterações significativas de layout ou no processo de produção, deverão ser promovidas novas avaliações
ambientais nas áreas onde ocorreram as alterações, seguindo- se os mesmos critérios estabelecidos em
todo o PGR.
A avaliação da Classificação de Risco é realizada para cada GSE – Gestão de Saúde Empresarial, em
relação a cada agente de risco e Atividade no Inventário de Riscos, possibilitando conhecer, em função do
risco da exposição qual a consequência para saúde. A classificação de Risco é obtida relacionando-se as
informações anteriormente obtidas pela interação da Probabilidade X Severidade do Risco.
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O PGR deverá estar descrito no documento base contendo todos os aspectos estruturais. Este, assim
como suas alterações e complementações, deverão ser apresentadas e discutidos na CIPA, quando
existente na empresa, de acordo com a NR 5, sendo a sua cópia anexada ao Livro de Atas desta comissão.
Estão disponíveis à apreciação dos empregados (principalmente ao novo empregado em sua
integração), sendo divulgados através da CIPA, em palestras, DDS, e das autoridades competentes.
As informações referentes a esse PGR serão mantidas pela empresa, por um período mínimo de 20
anos.
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RESPONSABILIDADES
A empresa, cumpridora dos requisitos legais, vem através deste Documento Base, implantar o seu
PRG – Programa de Gerenciamento de Riscos, conforme preconiza a Lei n°6514 de 22 de dezembro de
1977 e a Portaria n°6730 de 12 de março de 2020 que traz a redação da Norma Regulamentadora 01 –
NR01.
A reavaliação deste PGR é de responsabilidade da empresa, que se compromete dar continuidade ao
programa supracitado, implementando e assegurando o cumprimento das medidas de controle que se
fizerem necessárias, de acordo com o cronograma de ações estabelecido, bem como seu monitoramento
contínuo.
A empresa, promoverá uma análise do monitoramento da exposição aos riscos, ao qual deverá ser
feito pelo menos uma vez ao ano, juntamente com o balanço anual do Programa de Gerenciamento de
Riscos, ou sempre que necessário, quando houver mudança de processo, de equipamentos, maquinário e
atividades.
DO EMPREGADOR
• Assumir responsabilidade no que se refere às medidas técnicas e operacionais, que devem ser
implantadas para atender as exigências registradas no presente documento (PGR) constantes na NR
01.
• Esclarecer que os resultados obtidos no presente levantamento e as recomendações citadas neste
documento implicam parecer essencialmente técnicos e científicos das condições de Segurança,
Higiene e Medicina do trabalho, constatados durante a avaliação de cada cargo/local de trabalho na
ocasião em que exerciam suas atividades laborais.
DOS TRABALHADORES
• Colaborar e participar na implantação do PGR, como agentes de melhoria, com permanente
vigilância as condições de Segurança e Saúde nos Ambientes de Trabalho;
• Seguir as orientações recebidas nos treinamentos previstos no PGR;
• Cumprir as Normas de Segurança e Saúde Ocupacional, visando seu bem-estar físico e mental;
• Comunicar o responsável imediato, todas as ocorrências de condições inseguras encontradas, que
possam implicar riscos à saúde;
• Cooperar com a CIPA na prevenção de acidentes;
• Utilizar obrigatoriamente o Equipamento de Proteção Individual – EPI, onde sinalizado e quando
julgar necessário;
• Estar ciente sobre a implantação do PGR e os resultados das avaliações;
• Participar do processo de identificação de situações de risco e proposição de medidas de controle
através do diálogo contínuo com seus Líderes, área de segurança/ higiene e membros da CIPA;
• Participar da etapa de reconhecimento de riscos quanto a priorização de ações, através do Mapa de
Riscos, elaborado pela CIPA;
• Estar ciente dos riscos relacionados com suas atividades, através das integrações e durante os
treinamentos recebidos, bem como através de orientações de seus Líderes e atualizações periódicas
do PGR.
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São em linhas gerais os resultados que a empresa deseja atingir após a implantação do PGR,
conforme o cronograma anual de execuções de ações.
As recomendações existentes no cronograma devem ser verificadas durante a realização do PGR e
indicam um possível caminho a ser traçado, não excluindo a possibilidade da existência de outras
recomendações.
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A primeira etapa é aquela voltada a elaboração e implementação com a antecipação dos riscos
ambientais, o que chamamos de “prevenção” ou mesmo antevisão dos possíveis riscos de uma
determinada atividade ou processo.
A antecipação deverá então envolver a análise de projeto de novas instalações, métodos ou
processos de trabalho, ou de modificações daqueles já existentes, visando identificar os riscos potenciais e
a introduzir medidas de proteção para sua redução ou eliminação.
A próxima etapa do programa se refere ao reconhecimento dos riscos existentes nos locais de
trabalho:
• Estabelecimento de prioridades, metas e cronogramas;
• Avaliação dos fatores de risco e da exposição dos trabalhadores;
• Acompanhamento das medidas de controle implementadas;
• Monitoramento da exposição aos fatores de riscos;
• Registro e manutenção dos dados, por no mínimo, vinte anos e
• Avaliação periódica do programa.
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RISCOS AMBIENTAIS
Segundo a Norma (NR-9), são considerados riscos ambientais as situações geradas pelos agentes
físicos, químicos e biológicos existentes no posto de trabalho, que em função de sua natureza,
concentração e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do empregado, os quais são:
a) Agentes físicos: são produzidos pelos diversos fatores que possam estar expostos os trabalhadores,
tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, não
ionizantes, bem como o infrassom e ultrassom.
b) Agentes químicos: são substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela
via respiratória nas formas de poeira, fumos, neblinas, névoas, gases ou ser absorvidos pelo organismo
através da pele:
• Fumos metálicos: partículas sólidas produzidas por condensação de vapores de metais que são sólidos à
temperatura ambiente.
• Gases: substâncias que nas CNTP (Condições Normais de Temperatura e Pressão) estão no estado
gasoso.
• Neblina: Partículas líquidas, com diâmetro menor que 0,5 um, produzidas por ruptura mecânica de
substâncias que são líquidas à temperatura normal.
• Névoa: Partículas líquidas, com diâmetro maior que 0,5 um, produzida por condensação de substâncias
que são líquidas à temperatura normal.
• Poeira: Partículas sólidas, com diâmetro maior que 0,5 um, produzida por ruptura mecânica de sólidos.
• Vapores: É a fase gasosa de uma substância que nas CNTP é líquida e gasosa.
c) Agentes biológicos: são microrganismos capazes de penetrar no organismo humano causando efeitos
patológicos, os quais são: bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros.
d) Riscos de acidente: Apesar de não estarem contidos na NR-9, os riscos de acidente (queda com
diferença de níveis, prensagens, batida contra, queda de objetos, acidente de trânsito e outros), serão
estudo neste programa, com o objetivo de salvaguardar a integridade física do trabalhador.
Nota: É importante esclarecer que a simples presença de um agente, no ambiente de trabalho, pode não
representar perigo à saúde, por exemplo: o ruído ocupacional só é considerado insalubre para níveis de
pressão sonora acima de 85 dB (A), na escala “A”, para exposição de 08 (oito) horas.
e) Risco ergonômico: Será objeto deste PGR os Riscos Ergonômicos, abordados pela NR-17 –
Ergonomia, nos termos da portaria nº 3.751, de 23/11/1990, que dispõe sobre o mobiliário, nível de
iluminamento, também incluem aspectos relacionados ao levantamento, transporte e descarga de matérias,
aos equipamentos e às condições ambientais do posto de trabalho e à própria organização do trabalho.
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DESENVOLVIMENTO
ANTECIPAÇÃO
Não foram constatados projetos de novas instalações, métodos ou processos de trabalho, ou de
modificação dos já existentes.
RECONHECIMENTO
a) A sua identificação;
b) A determinação e localização das possíveis fontes geradoras;
c) A identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos agentes no ambiente de
trabalho;
d) A identificação das funções e determinação do número de trabalhadores expostos;
e) A caracterização das atividades e do tipo de exposição;
f) A obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível comprometimento da saúde
decorrente do trabalho;
g) Os possíveis danos à saúde relacionada aos riscos identificados, disponíveis na literatura técnica;
h) A descrição das medidas de controle já existentes.
AVALIAÇÃO
NÍVEL DE AÇÃO
Para os fins desse PGR considera-se nível de ação o valor acima do qual devem ser iniciadas ações
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MEDIDAS DE CONTROLE
MONITORAMENTO
Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle, deve ser realizada
uma avaliação sistemática e repetitiva da exposição a um dado risco, visando à introdução ou modificação
das medidas de controle, sempre que necessário.
As análises quanto à eficiência das medidas corretivas, terão como parâmetros as novas avaliações
dos postos de trabalhos onde as medidas corretivas forem implantadas.
Toda vez que novas máquinas ou equipamentos forem acrescentados ao ambiente ocorrendo
alterações significativas de layout ou no processo de produção, deverão ser promovidas novas avaliações
ambientais nas áreas onde ocorreram as alterações, seguindo- se os mesmos critérios estabelecidos em
todo o PGR.
A avaliação da Classificação de Risco é realizada para cada GSE – Gestão de Saúde Empresarial, em
relação a cada agente de risco e Atividade no Inventário de Riscos, possibilitando conhecer, em função do
risco da exposição qual a consequência para saúde. A classificação de Risco é obtida relacionando-se as
informações anteriormente obtidas pela interação da Probabilidade X Severidade do Risco.
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O PGR deverá estar descrito no documento base contendo todos os aspectos estruturais. Este, assim
como suas alterações e complementações, deverão ser apresentadas e discutidos na CIPA, quando
existente na empresa, de acordo com a NR 5, sendo a sua cópia anexada ao Livro de Atas desta comissão.
Estão disponíveis à apreciação dos empregados (principalmente ao novo empregado em sua
integração), sendo divulgados através da CIPA, em palestras, DDS, e das autoridades competentes.
As informações referentes a esse PGR serão mantidas pela empresa, por um período mínimo de 20
anos.
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RESPONSABILIDADES
A empresa, cumpridora dos requisitos legais, vem através deste Documento Base, implantar o seu
PRG – Programa de Gerenciamento de Riscos, conforme preconiza a Lei n°6514 de 22 de dezembro de
1977 e a Portaria n°6730 de 12 de março de 2020 que traz a redação da Norma Regulamentadora 01 –
NR01.
A reavaliação deste PGR é de responsabilidade da empresa, que se compromete dar continuidade ao
programa supracitado, implementando e assegurando o cumprimento das medidas de controle que se
fizerem necessárias, de acordo com o cronograma de ações estabelecido, bem como seu monitoramento
contínuo.
A empresa, promoverá uma análise do monitoramento da exposição aos riscos, ao qual deverá ser
feito pelo menos uma vez ao ano, juntamente com o balanço anual do Programa de Gerenciamento de
Riscos, ou sempre que necessário, quando houver mudança de processo, de equipamentos, maquinário e
atividades.
DO EMPREGADOR
• Assumir responsabilidade no que se refere às medidas técnicas e operacionais, que devem ser
implantadas para atender as exigências registradas no presente documento (PGR) constantes na NR
01.
• Esclarecer que os resultados obtidos no presente levantamento e as recomendações citadas neste
documento implicam parecer essencialmente técnicos e científicos das condições de Segurança,
Higiene e Medicina do trabalho, constatados durante a avaliação de cada cargo/local de trabalho na
ocasião em que exerciam suas atividades laborais.
DOS TRABALHADORES
• Colaborar e participar na implantação do PGR, como agentes de melhoria, com permanente
vigilância as condições de Segurança e Saúde nos Ambientes de Trabalho;
• Seguir as orientações recebidas nos treinamentos previstos no PGR;
• Cumprir as Normas de Segurança e Saúde Ocupacional, visando seu bem-estar físico e mental;
• Comunicar o responsável imediato, todas as ocorrências de condições inseguras encontradas, que
possam implicar riscos à saúde;
• Cooperar com a CIPA na prevenção de acidentes;
• Utilizar obrigatoriamente o Equipamento de Proteção Individual – EPI, onde sinalizado e quando
julgar necessário;
• Estar ciente sobre a implantação do PGR e os resultados das avaliações;
• Participar do processo de identificação de situações de risco e proposição de medidas de controle
através do diálogo contínuo com seus Líderes, área de segurança/ higiene e membros da CIPA;
• Participar da etapa de reconhecimento de riscos quanto a priorização de ações, através do Mapa de
Riscos, elaborado pela CIPA;
• Estar ciente dos riscos relacionados com suas atividades, através das integrações e durante os
treinamentos recebidos, bem como através de orientações de seus Líderes e atualizações periódicas
do PGR.
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São em linhas gerais os resultados que a empresa deseja atingir após a implantação do PGR,
conforme o cronograma anual de execuções de ações.
As recomendações existentes no cronograma devem ser verificadas durante a realização do PGR e
indicam um possível caminho a ser traçado, não excluindo a possibilidade da existência de outras
recomendações.
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Risco Ocupacional Fator de Risco eSocial Meio de Propagação Possíveis Danos à Saúde Lim. de Ação Lim. de Tol. Grupo
Ergonomia N/A Não se aplica DORES LOMBAR \ LER DORT N/A N/A Ergonômico
OUTROS
ACIDENTE N/A Contato Corte N/A N/A AGENTES
NOCIVOS
Risco Ocupacional Fator de Risco eSocial Meio de Propagação Possíveis Danos à Saúde Lim. de Ação Lim. de Tol. Grupo
Ergonomia N/A Não se aplica DORES LOMBAR \ LER DORT N/A N/A Ergonômico
OUTROS
ACIDENTE N/A Contato Corte N/A N/A AGENTES
NOCIVOS
Risco Ocupacional Fator de Risco eSocial Meio de Propagação Possíveis Danos à Saúde Lim. de Ação Lim. de Tol. Grupo
Ergonomia N/A Não se aplica DORES LOMBAR \ LER DORT N/A N/A Ergonômico
OUTROS
ACIDENTE N/A Contato Corte N/A N/A AGENTES
NOCIVOS
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Perigo Circunstância Descrição do Risco Consequência Exposição Limite Controles Existentes Prob. Sev. Nível de Risco Nº Ação
DORES LOMBAR \
Computador Posto de trabalho Ergonomia Qualitativa N/A N/A 02 02 BAIXO N/A
LER DORT
Queda de mesmo Arranjo físico
ACIDENTE Corte Qualitativa N/A N/A 02 02 BAIXO N/A
nível inadequado
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Perigo Circunstância Descrição do Risco Consequência Exposição Limite Controles Existentes Prob. Sev. Nível de Risco Nº Ação
Perigo Circunstância Descrição do Risco Consequência Exposição Limite Controles Existentes Prob. Sev. Nível de Risco Nº Ação
DORES LOMBAR \
Computador Posto de trabalho Ergonomia Qualitativa N/A N/A 02 02 BAIXO N/A
LER DORT
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Perigo Circunstância Descrição do Risco Consequência Exposição Limite Controles Existentes Prob. Sev. Nível de Risco Nº Ação
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Perigo Circunstância Descrição do Risco Consequência Exposição Limite Controles Existentes Prob. Sev. Nível de Risco Nº Ação
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Perigo Circunstância Descrição do Risco Consequência Exposição Limite Controles Existentes Prob. Sev. Nível de Risco Nº Ação
Perigo Circunstância Descrição do Risco Consequência Exposição Limite Controles Existentes Prob. Sev. Nível de Risco Nº Ação
DORES LOMBAR \
Computador Posto de trabalho Ergonomia Qualitativa N/A N/A 02 02 BAIXO N/A
LER DORT
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Perigo Circunstância Descrição do Risco Consequência Exposição Limite Controles Existentes Prob. Sev. Nível de Risco Nº Ação
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Perigo Circunstância Descrição do Risco Consequência Exposição Limite Controles Existentes Prob. Sev. Nível de Risco Nº Ação
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ENCERRAMENTO
O desenvolvimento do Programa de Gerenciamento dos Riscos (PGR) foi de fundamental importância, para
a identificação e avaliação dos riscos existentes nos ambientes de trabalho da empresa. É importante
salientar que este trabalho tem respaldo legal na NR-09 (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) e
na NR-15 (Atividades e Operações Insalubres) e seus respectivos anexos. Nada mais havendo a
considerar, damos por encerrado o presente relatório, composto de 40 páginas impressas de um só lado,
carimbadas e esta última assinada.
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ENCERRAMENTO
O desenvolvimento do Programa de Gerenciamento dos Riscos (PGR) foi de fundamental importância, para
a identificação e avaliação dos riscos existentes nos ambientes de trabalho da empresa. É importante
salientar que este trabalho tem respaldo legal na NR-09 (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) e
na NR-15 (Atividades e Operações Insalubres) e seus respectivos anexos. Nada mais havendo a
considerar, damos por encerrado o presente relatório, composto de 40 páginas impressas de um só lado,
carimbadas e esta última assinada.
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ENCERRAMENTO
O desenvolvimento do Programa de Gerenciamento dos Riscos (PGR) foi de fundamental importância, para
a identificação e avaliação dos riscos existentes nos ambientes de trabalho da empresa. É importante
salientar que este trabalho tem respaldo legal na NR-09 (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) e
na NR-15 (Atividades e Operações Insalubres) e seus respectivos anexos. Nada mais havendo a
considerar, damos por encerrado o presente relatório, composto de 40 páginas impressas de um só lado,
carimbadas e esta última assinada.
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