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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

PGR

DADIVA DEPOSITO DE MERCADORIAS PARA TERCEIROS LTDA - FILIAL SANTA MARIA

Versão do PGR: 02/2023

RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PGR:


kamilla Cardoso Menezes - CREA 1514708760/PA
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

PGR

DADIVA DEPOSITO DE MERCADORIAS PARA TERCEIROS LTDA - FILIAL CASTANHAL

Versão do PGR: 02/2023

RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PGR:


kamilla Cardoso Menezes - CREA 1514708760/PA
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

PGR

DADIVA DEPOSITO DE MERCADORIAS PARA TERCEIROS LTDA - FILIAL CAPANEMA

Versão do PGR: 02/2023

RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PGR:


kamilla Cardoso Menezes - CREA 1514708760/PA
DADIVA DEPOSITO DE MERCADORIAS PARA TERCEIROS LTDA
kamilla Cardoso Menezes - CREA 1514708760/PA

IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

Razão Social: DADIVA DEPOSITO DE MERCADORIAS PARA TERCEIROS LTDA


CNPJ: 28.261.819/0004-74
Endereço: BR 010, S/N
Bairro: BARROLANDIA Município: Santa Maria do Pará
Estado: PA CEP: 68738-000
Contato: Telefone:
E-mail: Celular:
Nº de Funcionários: 6
CNAE: 5211-7/99
Atividade: Depósitos de mercadorias para terceiros, exceto armazéns gerais e guarda-móveis

Grau de Risco: 3
Obs. do Contato:
Razão Social: DADIVA DEPOSITO DE MERCADORIAS PARA TERCEIROS LTDA
CNPJ: 28.261.819/0003-93
Endereço: BR 316, 0
Bairro: APEU Município: Castanhal
Estado: PA CEP: 68740-420
Contato: Telefone:
E-mail: Celular:
Nº de Funcionários: 15
CNAE: 5211-7/99
Atividade: Depósitos de mercadorias para terceiros, exceto armazéns gerais e guarda-móveis

Grau de Risco: 3
Obs. do Contato:
Razão Social: DADIVA DEPOSITO DE MERCADORIAS PARA TERCEIROS LTDA
CNPJ: 28.261.819/0005-55
Endereço: C3, 14
Bairro: BR 316 KM 153 Município: Capanema
Estado: PA CEP: 68704-120
Contato: Telefone:
E-mail: Celular:
Nº de Funcionários: 7
CNAE: 5211-7/99
Atividade: Depósitos de mercadorias para terceiros, exceto armazéns gerais e guarda-móveis

Grau de Risco: 3
Obs. do Contato:

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IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO

Nome: kamilla Cardoso Menezes


Especialização: Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA: 1514708760/PA
Contato: (91) 98138-4500

Nome: kamilla Cardoso Menezes


Especialização: Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA: 1514708760/PA
Contato: (91) 98138-4500

Nome: kamilla Cardoso Menezes


Especialização: Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA: 1514708760/PA
Contato: (91) 98138-4500

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ÍNDICE

INTRODUÇÃO E OBJETIVO DO PGR 22

ETAPAS DA ESTRUTURA DO PGR 23

RISCOS AMBIENTAIS 24

DESENVOLVIMENTO 25

REGISTRO DE DADOS, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO 27

RESPONSABILIDADES 28

PLANO DE AÇÃO E METAS 29

RELAÇÃO DOS RISCOS OCUPACIONAIS 30

INVENTÁRIO DE RISCOS

0000000001 - ADMINISTRATIVO 31

0000000002 - PORTARIA 32

ENCERRAMENTO 40

ÍNDICE

INTRODUÇÃO E OBJETIVO DO PGR 22

ETAPAS DA ESTRUTURA DO PGR 23

RISCOS AMBIENTAIS 24

DESENVOLVIMENTO 25

REGISTRO DE DADOS, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO 27

RESPONSABILIDADES 28

PLANO DE AÇÃO E METAS 29

RELAÇÃO DOS RISCOS OCUPACIONAIS 30

INVENTÁRIO DE RISCOS

0000000003 - ADMINISTRATIVO 32

0000000004 - GERAL 34

0000000005 - PORTARIA 35

ENCERRAMENTO 40

ÍNDICE

INTRODUÇÃO E OBJETIVO DO PGR 22

ETAPAS DA ESTRUTURA DO PGR 23

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ÍNDICE

RISCOS AMBIENTAIS 24

DESENVOLVIMENTO 25

REGISTRO DE DADOS, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO 27

RESPONSABILIDADES 28

PLANO DE AÇÃO E METAS 29

RELAÇÃO DOS RISCOS OCUPACIONAIS 30

INVENTÁRIO DE RISCOS

0000000006 - ADMINISTRATIVO 35

0000000007 - PORTARIA 37

ENCERRAMENTO 40

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INTRODUÇÃO E OBJETIVO DO PGR

O Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR se incorpora no contexto da Política de Gestão da


empresa, buscando a melhoria contínua do ambiente laboral e a preservação da integridade física e mental
de seus funcionários e contratados. Está estruturado de acordo com os requisitos da NR 1, Portaria
3.214/1978, com sua composição atualização pela Portaria 6.730/2020. Programa de Gerenciamento de
Riscos, busca instituir as disposições gerais, o campo de aplicação, as definições e termos em comum com
as Normas Regulamentadoras da Secretaria do Trabalho relativas à Segurança e saúde do trabalho. Este
programa tem o objetivo de estabelecer as diretrizes para o Gerenciamento de Riscos Ocupacionais – GRO
e as medidas de prevenção em Segurança e saúde no Trabalho.

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ETAPAS DA ESTRUTURA DO PGR

A primeira etapa é aquela voltada a elaboração e implementação com a antecipação dos riscos
ambientais, o que chamamos de “prevenção” ou mesmo antevisão dos possíveis riscos de uma
determinada atividade ou processo.
A antecipação deverá então envolver a análise de projeto de novas instalações, métodos ou
processos de trabalho, ou de modificações daqueles já existentes, visando identificar os riscos potenciais e
a introduzir medidas de proteção para sua redução ou eliminação.
A próxima etapa do programa se refere ao reconhecimento dos riscos existentes nos locais de
trabalho:
• Estabelecimento de prioridades, metas e cronogramas;
• Avaliação dos fatores de risco e da exposição dos trabalhadores;
• Acompanhamento das medidas de controle implementadas;
• Monitoramento da exposição aos fatores de riscos;
• Registro e manutenção dos dados, por no mínimo, vinte anos e
• Avaliação periódica do programa.

As alterações e complementações devem ser discutidas na CIPA, quando houver.


O principal objetivo da caracterização básica é tornar o profissional familiarizado com o processo de
trabalho, coleta de informações e identificação dos riscos reais e potenciais, além de servir de subsídio para
as avaliações qualitativas e quantitativas.
As avaliações qualitativas são aquelas empregadas para se obter resultados de como o processo de
trabalho está interagindo com os demais, qual implicação ou efeito está gerando subentende-se aqui que
esta interação não é apenas material, mas também humana. Lembramos que o ser humano deve ser o
principal beneficiado com essas mudanças e alterações.
A avaliação quantitativa é o subsídio primordial, para se obter o grau de risco ou a toxidade a que o
empregado está exposto. Muitas vezes tais avaliações serão necessárias para se determinar qual medida é
a mais adequada a se adotar.
A próxima etapa, das medidas de controle, é aquela que visa eliminar, minimizar ou controlar os
riscos levantados nas etapas anteriores.
Adotar medidas preventivas onde haja probabilidade de ultrapassagem dos limites de exposição
ocupacional e monitoramento periódico.
As medidas de controle propostas devem ser sempre de comum acordo com os responsáveis pela
produção e os profissionais da área de Segurança e Medicina do trabalho.
O monitoramento de exposição aos riscos, o qual deverá ser feito pelo menos uma vez ao ano,
juntamente com o balanço anual do Programa de Gerenciamento de Riscos ou sempre que necessário,
quando houver mudança de processo, de equipamento, maquinário, atividades.
O PGR deve contemplar os seguintes aspectos:
• Riscos físicos, químicos e biológicos;
• Atmosferas explosivas;
• Deficiência de oxigênio;
• Ventilação;
• Proteção respiratória;
• Investigação e análise de acidente de trabalho;
• Ergonomia e organização do trabalho;
• Riscos decorrentes do trabalho em altura, profundidade e espaços confinados;
• Equipamento de proteção individual de uso obrigatório;
• Estabilidade de maciço;
• Plano de emergência;
• Introdução de novas tecnologias.

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RISCOS AMBIENTAIS

Segundo a Norma (NR-9), são considerados riscos ambientais as situações geradas pelos agentes
físicos, químicos e biológicos existentes no posto de trabalho, que em função de sua natureza,
concentração e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do empregado, os quais são:

a) Agentes físicos: são produzidos pelos diversos fatores que possam estar expostos os trabalhadores,
tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, não
ionizantes, bem como o infrassom e ultrassom.

b) Agentes químicos: são substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela
via respiratória nas formas de poeira, fumos, neblinas, névoas, gases ou ser absorvidos pelo organismo
através da pele:
• Fumos metálicos: partículas sólidas produzidas por condensação de vapores de metais que são sólidos à
temperatura ambiente.
• Gases: substâncias que nas CNTP (Condições Normais de Temperatura e Pressão) estão no estado
gasoso.
• Neblina: Partículas líquidas, com diâmetro menor que 0,5 um, produzidas por ruptura mecânica de
substâncias que são líquidas à temperatura normal.
• Névoa: Partículas líquidas, com diâmetro maior que 0,5 um, produzida por condensação de substâncias
que são líquidas à temperatura normal.
• Poeira: Partículas sólidas, com diâmetro maior que 0,5 um, produzida por ruptura mecânica de sólidos.
• Vapores: É a fase gasosa de uma substância que nas CNTP é líquida e gasosa.

c) Agentes biológicos: são microrganismos capazes de penetrar no organismo humano causando efeitos
patológicos, os quais são: bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros.

d) Riscos de acidente: Apesar de não estarem contidos na NR-9, os riscos de acidente (queda com
diferença de níveis, prensagens, batida contra, queda de objetos, acidente de trânsito e outros), serão
estudo neste programa, com o objetivo de salvaguardar a integridade física do trabalhador.
Nota: É importante esclarecer que a simples presença de um agente, no ambiente de trabalho, pode não
representar perigo à saúde, por exemplo: o ruído ocupacional só é considerado insalubre para níveis de
pressão sonora acima de 85 dB (A), na escala “A”, para exposição de 08 (oito) horas.

e) Risco ergonômico: Será objeto deste PGR os Riscos Ergonômicos, abordados pela NR-17 –
Ergonomia, nos termos da portaria nº 3.751, de 23/11/1990, que dispõe sobre o mobiliário, nível de
iluminamento, também incluem aspectos relacionados ao levantamento, transporte e descarga de matérias,
aos equipamentos e às condições ambientais do posto de trabalho e à própria organização do trabalho.

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DESENVOLVIMENTO

ANTECIPAÇÃO
Não foram constatados projetos de novas instalações, métodos ou processos de trabalho, ou de
modificação dos já existentes.

RECONHECIMENTO

É um estudo realizado no ambiente de trabalho com o objetivo de avaliar detalhadamente os


métodos, os processos e as operações existentes, reconhecendo assim os riscos ambientais existentes,
contendo no mínimo os seguintes itens:

a) A sua identificação;
b) A determinação e localização das possíveis fontes geradoras;
c) A identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos agentes no ambiente de
trabalho;
d) A identificação das funções e determinação do número de trabalhadores expostos;
e) A caracterização das atividades e do tipo de exposição;
f) A obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível comprometimento da saúde
decorrente do trabalho;
g) Os possíveis danos à saúde relacionada aos riscos identificados, disponíveis na literatura técnica;
h) A descrição das medidas de controle já existentes.

As informações foram obtidas da seguinte maneira:


Levantamento em campo;
Descrição das atividades e das ferramentas, materiais e equipamentos, através de entrevistas com os
trabalhadores;
Levantamento do número de trabalhadores e das funções no Setor de Pessoal.
Levantamento quantitativo

Os dados referentes a esta etapa do PGR estão relacionados no Anexo I.

Nota: Quanto ao tipo de exposição, adotamos os seguintes critérios:


• Habitual: a exposição é frequente, usual, não ocasional;
• Eventual: a exposição é incerta, casual, ocasional;
• Permanente: a exposição é contínua;
• Intermitente: a exposição tem pausas com intervalos desiguais.

AVALIAÇÃO

Consiste em medir a concentração ou a intensidade de um ou mais agentes e comparar com o valor


cientificamente aceito.
A NR – 9 determina que a avaliação quantitativa deve ser realizada, sempre que necessário para:
• Comprovar o controle de exposição ou inexistência dos riscos identificados na etapa de
reconhecimento;
• Dimensionar a exposição dos trabalhadores;
• Subsidiar o equacionamento das medidas de controle.
• A avaliação das exposições está contida no Anexo III.

NÍVEL DE AÇÃO

Para os fins desse PGR considera-se nível de ação o valor acima do qual devem ser iniciadas ações

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preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem


os limites de exposição. As ações devem incluir o monitoramento periódico da exposição, a informação aos
trabalhadores e o controle médico.
Deverão ser objeto de controle sistemático as situações que apresentem exposição ocupacional
acima dos níveis de ação, conforme indicado nas alíneas que seguem:
• Para agentes químicos, a metade dos limites de exposição ocupacional considerados de acordo com
a alínea "c" do subitem 9.3.5.1 da NR 9;
• Para o ruído, a dose de 0,5 (dose superior a 50%), conforme critério estabelecido na NR-15, anexo
nº 1, item 6, ficando então o nível de ação para ruído em 85 dBA.

MEDIDAS DE CONTROLE

Serão adotadas medidas necessárias e suficientes para eliminação, a minimização ou o controle de


riscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações:
a) Identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde;
b) Constatação, na fase de reconhecimento, de risco evidente à saúde;
c) Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os
valores dos limites previstos na NR-15, ou na ausência destes, os valores de limites de exposição
ocupacional adotado pela ACGIH – American Conference of Governamental Industrial Higyenists, ou
aquelas que venham ser estabelecidas em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do
que os critérios técnico- legais estabelecidos;
d) Quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre os danos
observados na saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos.

MONITORAMENTO

Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle, deve ser realizada
uma avaliação sistemática e repetitiva da exposição a um dado risco, visando à introdução ou modificação
das medidas de controle, sempre que necessário.
As análises quanto à eficiência das medidas corretivas, terão como parâmetros as novas avaliações
dos postos de trabalhos onde as medidas corretivas forem implantadas.
Toda vez que novas máquinas ou equipamentos forem acrescentados ao ambiente ocorrendo
alterações significativas de layout ou no processo de produção, deverão ser promovidas novas avaliações
ambientais nas áreas onde ocorreram as alterações, seguindo- se os mesmos critérios estabelecidos em
todo o PGR.

MATRIZ DE RISCO DO PGR

A avaliação da Classificação de Risco é realizada para cada GSE – Gestão de Saúde Empresarial, em
relação a cada agente de risco e Atividade no Inventário de Riscos, possibilitando conhecer, em função do
risco da exposição qual a consequência para saúde. A classificação de Risco é obtida relacionando-se as
informações anteriormente obtidas pela interação da Probabilidade X Severidade do Risco.

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REGISTRO DE DADOS, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO

O PGR deverá estar descrito no documento base contendo todos os aspectos estruturais. Este, assim
como suas alterações e complementações, deverão ser apresentadas e discutidos na CIPA, quando
existente na empresa, de acordo com a NR 5, sendo a sua cópia anexada ao Livro de Atas desta comissão.
Estão disponíveis à apreciação dos empregados (principalmente ao novo empregado em sua
integração), sendo divulgados através da CIPA, em palestras, DDS, e das autoridades competentes.
As informações referentes a esse PGR serão mantidas pela empresa, por um período mínimo de 20
anos.

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RESPONSABILIDADES

A empresa, cumpridora dos requisitos legais, vem através deste Documento Base, implantar o seu
PRG – Programa de Gerenciamento de Riscos, conforme preconiza a Lei n°6514 de 22 de dezembro de
1977 e a Portaria n°6730 de 12 de março de 2020 que traz a redação da Norma Regulamentadora 01 –
NR01.
A reavaliação deste PGR é de responsabilidade da empresa, que se compromete dar continuidade ao
programa supracitado, implementando e assegurando o cumprimento das medidas de controle que se
fizerem necessárias, de acordo com o cronograma de ações estabelecido, bem como seu monitoramento
contínuo.
A empresa, promoverá uma análise do monitoramento da exposição aos riscos, ao qual deverá ser
feito pelo menos uma vez ao ano, juntamente com o balanço anual do Programa de Gerenciamento de
Riscos, ou sempre que necessário, quando houver mudança de processo, de equipamentos, maquinário e
atividades.

DO EMPREGADOR
• Assumir responsabilidade no que se refere às medidas técnicas e operacionais, que devem ser
implantadas para atender as exigências registradas no presente documento (PGR) constantes na NR
01.
• Esclarecer que os resultados obtidos no presente levantamento e as recomendações citadas neste
documento implicam parecer essencialmente técnicos e científicos das condições de Segurança,
Higiene e Medicina do trabalho, constatados durante a avaliação de cada cargo/local de trabalho na
ocasião em que exerciam suas atividades laborais.

DOS TRABALHADORES
• Colaborar e participar na implantação do PGR, como agentes de melhoria, com permanente
vigilância as condições de Segurança e Saúde nos Ambientes de Trabalho;
• Seguir as orientações recebidas nos treinamentos previstos no PGR;
• Cumprir as Normas de Segurança e Saúde Ocupacional, visando seu bem-estar físico e mental;
• Comunicar o responsável imediato, todas as ocorrências de condições inseguras encontradas, que
possam implicar riscos à saúde;
• Cooperar com a CIPA na prevenção de acidentes;
• Utilizar obrigatoriamente o Equipamento de Proteção Individual – EPI, onde sinalizado e quando
julgar necessário;
• Estar ciente sobre a implantação do PGR e os resultados das avaliações;
• Participar do processo de identificação de situações de risco e proposição de medidas de controle
através do diálogo contínuo com seus Líderes, área de segurança/ higiene e membros da CIPA;
• Participar da etapa de reconhecimento de riscos quanto a priorização de ações, através do Mapa de
Riscos, elaborado pela CIPA;
• Estar ciente dos riscos relacionados com suas atividades, através das integrações e durante os
treinamentos recebidos, bem como através de orientações de seus Líderes e atualizações periódicas
do PGR.

COORDENADOR GERAL DO PGR


• Coordenar a implementação e desenvolvimento do PGR;
• Rever informações sobre o controle do programa;
• Delegar responsabilidade e autoridade;
• Elaborar os orçamentos anuais do Programa, alocando recursos financeiros necessários à execução
do Relatório Anual das atividades.

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PLANO DE AÇÃO E METAS

São em linhas gerais os resultados que a empresa deseja atingir após a implantação do PGR,
conforme o cronograma anual de execuções de ações.
As recomendações existentes no cronograma devem ser verificadas durante a realização do PGR e
indicam um possível caminho a ser traçado, não excluindo a possibilidade da existência de outras
recomendações.

INTRODUÇÃO E OBJETIVO DO PGR

O Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR se incorpora no contexto da Política de Gestão da


empresa, buscando a melhoria contínua do ambiente laboral e a preservação da integridade física e mental
de seus funcionários e contratados. Está estruturado de acordo com os requisitos da NR 1, Portaria
3.214/1978, com sua composição atualização pela Portaria 6.730/2020. Programa de Gerenciamento de
Riscos, busca instituir as disposições gerais, o campo de aplicação, as definições e termos em comum com
as Normas Regulamentadoras da Secretaria do Trabalho relativas à Segurança e saúde do trabalho. Este
programa tem o objetivo de estabelecer as diretrizes para o Gerenciamento de Riscos Ocupacionais – GRO
e as medidas de prevenção em Segurança e saúde no Trabalho.

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ETAPAS DA ESTRUTURA DO PGR

A primeira etapa é aquela voltada a elaboração e implementação com a antecipação dos riscos
ambientais, o que chamamos de “prevenção” ou mesmo antevisão dos possíveis riscos de uma
determinada atividade ou processo.
A antecipação deverá então envolver a análise de projeto de novas instalações, métodos ou
processos de trabalho, ou de modificações daqueles já existentes, visando identificar os riscos potenciais e
a introduzir medidas de proteção para sua redução ou eliminação.
A próxima etapa do programa se refere ao reconhecimento dos riscos existentes nos locais de
trabalho:
• Estabelecimento de prioridades, metas e cronogramas;
• Avaliação dos fatores de risco e da exposição dos trabalhadores;
• Acompanhamento das medidas de controle implementadas;
• Monitoramento da exposição aos fatores de riscos;
• Registro e manutenção dos dados, por no mínimo, vinte anos e
• Avaliação periódica do programa.

As alterações e complementações devem ser discutidas na CIPA, quando houver.


O principal objetivo da caracterização básica é tornar o profissional familiarizado com o processo de
trabalho, coleta de informações e identificação dos riscos reais e potenciais, além de servir de subsídio para
as avaliações qualitativas e quantitativas.
As avaliações qualitativas são aquelas empregadas para se obter resultados de como o processo de
trabalho está interagindo com os demais, qual implicação ou efeito está gerando subentende-se aqui que
esta interação não é apenas material, mas também humana. Lembramos que o ser humano deve ser o
principal beneficiado com essas mudanças e alterações.
A avaliação quantitativa é o subsídio primordial, para se obter o grau de risco ou a toxidade a que o
empregado está exposto. Muitas vezes tais avaliações serão necessárias para se determinar qual medida é
a mais adequada a se adotar.
A próxima etapa, das medidas de controle, é aquela que visa eliminar, minimizar ou controlar os
riscos levantados nas etapas anteriores.
Adotar medidas preventivas onde haja probabilidade de ultrapassagem dos limites de exposição
ocupacional e monitoramento periódico.
As medidas de controle propostas devem ser sempre de comum acordo com os responsáveis pela
produção e os profissionais da área de Segurança e Medicina do trabalho.
O monitoramento de exposição aos riscos, o qual deverá ser feito pelo menos uma vez ao ano,
juntamente com o balanço anual do Programa de Gerenciamento de Riscos ou sempre que necessário,
quando houver mudança de processo, de equipamento, maquinário, atividades.
O PGR deve contemplar os seguintes aspectos:
• Riscos físicos, químicos e biológicos;
• Atmosferas explosivas;
• Deficiência de oxigênio;
• Ventilação;
• Proteção respiratória;
• Investigação e análise de acidente de trabalho;
• Ergonomia e organização do trabalho;
• Riscos decorrentes do trabalho em altura, profundidade e espaços confinados;
• Equipamento de proteção individual de uso obrigatório;
• Estabilidade de maciço;
• Plano de emergência;
• Introdução de novas tecnologias.

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RISCOS AMBIENTAIS

Segundo a Norma (NR-9), são considerados riscos ambientais as situações geradas pelos agentes
físicos, químicos e biológicos existentes no posto de trabalho, que em função de sua natureza,
concentração e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do empregado, os quais são:

a) Agentes físicos: são produzidos pelos diversos fatores que possam estar expostos os trabalhadores,
tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, não
ionizantes, bem como o infrassom e ultrassom.

b) Agentes químicos: são substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela
via respiratória nas formas de poeira, fumos, neblinas, névoas, gases ou ser absorvidos pelo organismo
através da pele:
• Fumos metálicos: partículas sólidas produzidas por condensação de vapores de metais que são sólidos à
temperatura ambiente.
• Gases: substâncias que nas CNTP (Condições Normais de Temperatura e Pressão) estão no estado
gasoso.
• Neblina: Partículas líquidas, com diâmetro menor que 0,5 um, produzidas por ruptura mecânica de
substâncias que são líquidas à temperatura normal.
• Névoa: Partículas líquidas, com diâmetro maior que 0,5 um, produzida por condensação de substâncias
que são líquidas à temperatura normal.
• Poeira: Partículas sólidas, com diâmetro maior que 0,5 um, produzida por ruptura mecânica de sólidos.
• Vapores: É a fase gasosa de uma substância que nas CNTP é líquida e gasosa.

c) Agentes biológicos: são microrganismos capazes de penetrar no organismo humano causando efeitos
patológicos, os quais são: bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros.

d) Riscos de acidente: Apesar de não estarem contidos na NR-9, os riscos de acidente (queda com
diferença de níveis, prensagens, batida contra, queda de objetos, acidente de trânsito e outros), serão
estudo neste programa, com o objetivo de salvaguardar a integridade física do trabalhador.
Nota: É importante esclarecer que a simples presença de um agente, no ambiente de trabalho, pode não
representar perigo à saúde, por exemplo: o ruído ocupacional só é considerado insalubre para níveis de
pressão sonora acima de 85 dB (A), na escala “A”, para exposição de 08 (oito) horas.

e) Risco ergonômico: Será objeto deste PGR os Riscos Ergonômicos, abordados pela NR-17 –
Ergonomia, nos termos da portaria nº 3.751, de 23/11/1990, que dispõe sobre o mobiliário, nível de
iluminamento, também incluem aspectos relacionados ao levantamento, transporte e descarga de matérias,
aos equipamentos e às condições ambientais do posto de trabalho e à própria organização do trabalho.

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DESENVOLVIMENTO

ANTECIPAÇÃO
Não foram constatados projetos de novas instalações, métodos ou processos de trabalho, ou de
modificação dos já existentes.

RECONHECIMENTO

É um estudo realizado no ambiente de trabalho com o objetivo de avaliar detalhadamente os


métodos, os processos e as operações existentes, reconhecendo assim os riscos ambientais existentes,
contendo no mínimo os seguintes itens:

a) A sua identificação;
b) A determinação e localização das possíveis fontes geradoras;
c) A identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos agentes no ambiente de
trabalho;
d) A identificação das funções e determinação do número de trabalhadores expostos;
e) A caracterização das atividades e do tipo de exposição;
f) A obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível comprometimento da saúde
decorrente do trabalho;
g) Os possíveis danos à saúde relacionada aos riscos identificados, disponíveis na literatura técnica;
h) A descrição das medidas de controle já existentes.

As informações foram obtidas da seguinte maneira:


Levantamento em campo;
Descrição das atividades e das ferramentas, materiais e equipamentos, através de entrevistas com os
trabalhadores;
Levantamento do número de trabalhadores e das funções no Setor de Pessoal.
Levantamento quantitativo

Os dados referentes a esta etapa do PGR estão relacionados no Anexo I.

Nota: Quanto ao tipo de exposição, adotamos os seguintes critérios:


• Habitual: a exposição é frequente, usual, não ocasional;
• Eventual: a exposição é incerta, casual, ocasional;
• Permanente: a exposição é contínua;
• Intermitente: a exposição tem pausas com intervalos desiguais.

AVALIAÇÃO

Consiste em medir a concentração ou a intensidade de um ou mais agentes e comparar com o valor


cientificamente aceito.
A NR – 9 determina que a avaliação quantitativa deve ser realizada, sempre que necessário para:
• Comprovar o controle de exposição ou inexistência dos riscos identificados na etapa de
reconhecimento;
• Dimensionar a exposição dos trabalhadores;
• Subsidiar o equacionamento das medidas de controle.
• A avaliação das exposições está contida no Anexo III.

NÍVEL DE AÇÃO

Para os fins desse PGR considera-se nível de ação o valor acima do qual devem ser iniciadas ações

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preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem


os limites de exposição. As ações devem incluir o monitoramento periódico da exposição, a informação aos
trabalhadores e o controle médico.
Deverão ser objeto de controle sistemático as situações que apresentem exposição ocupacional
acima dos níveis de ação, conforme indicado nas alíneas que seguem:
• Para agentes químicos, a metade dos limites de exposição ocupacional considerados de acordo com
a alínea "c" do subitem 9.3.5.1 da NR 9;
• Para o ruído, a dose de 0,5 (dose superior a 50%), conforme critério estabelecido na NR-15, anexo
nº 1, item 6, ficando então o nível de ação para ruído em 85 dBA.

MEDIDAS DE CONTROLE

Serão adotadas medidas necessárias e suficientes para eliminação, a minimização ou o controle de


riscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações:
a) Identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde;
b) Constatação, na fase de reconhecimento, de risco evidente à saúde;
c) Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os
valores dos limites previstos na NR-15, ou na ausência destes, os valores de limites de exposição
ocupacional adotado pela ACGIH – American Conference of Governamental Industrial Higyenists, ou
aquelas que venham ser estabelecidas em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do
que os critérios técnico- legais estabelecidos;
d) Quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre os danos
observados na saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos.

MONITORAMENTO

Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle, deve ser realizada
uma avaliação sistemática e repetitiva da exposição a um dado risco, visando à introdução ou modificação
das medidas de controle, sempre que necessário.
As análises quanto à eficiência das medidas corretivas, terão como parâmetros as novas avaliações
dos postos de trabalhos onde as medidas corretivas forem implantadas.
Toda vez que novas máquinas ou equipamentos forem acrescentados ao ambiente ocorrendo
alterações significativas de layout ou no processo de produção, deverão ser promovidas novas avaliações
ambientais nas áreas onde ocorreram as alterações, seguindo- se os mesmos critérios estabelecidos em
todo o PGR.

MATRIZ DE RISCO DO PGR

A avaliação da Classificação de Risco é realizada para cada GSE – Gestão de Saúde Empresarial, em
relação a cada agente de risco e Atividade no Inventário de Riscos, possibilitando conhecer, em função do
risco da exposição qual a consequência para saúde. A classificação de Risco é obtida relacionando-se as
informações anteriormente obtidas pela interação da Probabilidade X Severidade do Risco.

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REGISTRO DE DADOS, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO

O PGR deverá estar descrito no documento base contendo todos os aspectos estruturais. Este, assim
como suas alterações e complementações, deverão ser apresentadas e discutidos na CIPA, quando
existente na empresa, de acordo com a NR 5, sendo a sua cópia anexada ao Livro de Atas desta comissão.
Estão disponíveis à apreciação dos empregados (principalmente ao novo empregado em sua
integração), sendo divulgados através da CIPA, em palestras, DDS, e das autoridades competentes.
As informações referentes a esse PGR serão mantidas pela empresa, por um período mínimo de 20
anos.

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RESPONSABILIDADES

A empresa, cumpridora dos requisitos legais, vem através deste Documento Base, implantar o seu
PRG – Programa de Gerenciamento de Riscos, conforme preconiza a Lei n°6514 de 22 de dezembro de
1977 e a Portaria n°6730 de 12 de março de 2020 que traz a redação da Norma Regulamentadora 01 –
NR01.
A reavaliação deste PGR é de responsabilidade da empresa, que se compromete dar continuidade ao
programa supracitado, implementando e assegurando o cumprimento das medidas de controle que se
fizerem necessárias, de acordo com o cronograma de ações estabelecido, bem como seu monitoramento
contínuo.
A empresa, promoverá uma análise do monitoramento da exposição aos riscos, ao qual deverá ser
feito pelo menos uma vez ao ano, juntamente com o balanço anual do Programa de Gerenciamento de
Riscos, ou sempre que necessário, quando houver mudança de processo, de equipamentos, maquinário e
atividades.

DO EMPREGADOR
• Assumir responsabilidade no que se refere às medidas técnicas e operacionais, que devem ser
implantadas para atender as exigências registradas no presente documento (PGR) constantes na NR
01.
• Esclarecer que os resultados obtidos no presente levantamento e as recomendações citadas neste
documento implicam parecer essencialmente técnicos e científicos das condições de Segurança,
Higiene e Medicina do trabalho, constatados durante a avaliação de cada cargo/local de trabalho na
ocasião em que exerciam suas atividades laborais.

DOS TRABALHADORES
• Colaborar e participar na implantação do PGR, como agentes de melhoria, com permanente
vigilância as condições de Segurança e Saúde nos Ambientes de Trabalho;
• Seguir as orientações recebidas nos treinamentos previstos no PGR;
• Cumprir as Normas de Segurança e Saúde Ocupacional, visando seu bem-estar físico e mental;
• Comunicar o responsável imediato, todas as ocorrências de condições inseguras encontradas, que
possam implicar riscos à saúde;
• Cooperar com a CIPA na prevenção de acidentes;
• Utilizar obrigatoriamente o Equipamento de Proteção Individual – EPI, onde sinalizado e quando
julgar necessário;
• Estar ciente sobre a implantação do PGR e os resultados das avaliações;
• Participar do processo de identificação de situações de risco e proposição de medidas de controle
através do diálogo contínuo com seus Líderes, área de segurança/ higiene e membros da CIPA;
• Participar da etapa de reconhecimento de riscos quanto a priorização de ações, através do Mapa de
Riscos, elaborado pela CIPA;
• Estar ciente dos riscos relacionados com suas atividades, através das integrações e durante os
treinamentos recebidos, bem como através de orientações de seus Líderes e atualizações periódicas
do PGR.

COORDENADOR GERAL DO PGR


• Coordenar a implementação e desenvolvimento do PGR;
• Rever informações sobre o controle do programa;
• Delegar responsabilidade e autoridade;
• Elaborar os orçamentos anuais do Programa, alocando recursos financeiros necessários à execução
do Relatório Anual das atividades.

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PLANO DE AÇÃO E METAS

São em linhas gerais os resultados que a empresa deseja atingir após a implantação do PGR,
conforme o cronograma anual de execuções de ações.
As recomendações existentes no cronograma devem ser verificadas durante a realização do PGR e
indicam um possível caminho a ser traçado, não excluindo a possibilidade da existência de outras
recomendações.

INTRODUÇÃO E OBJETIVO DO PGR

O Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR se incorpora no contexto da Política de Gestão da


empresa, buscando a melhoria contínua do ambiente laboral e a preservação da integridade física e mental
de seus funcionários e contratados. Está estruturado de acordo com os requisitos da NR 1, Portaria
3.214/1978, com sua composição atualização pela Portaria 6.730/2020. Programa de Gerenciamento de
Riscos, busca instituir as disposições gerais, o campo de aplicação, as definições e termos em comum com
as Normas Regulamentadoras da Secretaria do Trabalho relativas à Segurança e saúde do trabalho. Este
programa tem o objetivo de estabelecer as diretrizes para o Gerenciamento de Riscos Ocupacionais – GRO
e as medidas de prevenção em Segurança e saúde no Trabalho.

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ETAPAS DA ESTRUTURA DO PGR

A primeira etapa é aquela voltada a elaboração e implementação com a antecipação dos riscos
ambientais, o que chamamos de “prevenção” ou mesmo antevisão dos possíveis riscos de uma
determinada atividade ou processo.
A antecipação deverá então envolver a análise de projeto de novas instalações, métodos ou
processos de trabalho, ou de modificações daqueles já existentes, visando identificar os riscos potenciais e
a introduzir medidas de proteção para sua redução ou eliminação.
A próxima etapa do programa se refere ao reconhecimento dos riscos existentes nos locais de
trabalho:
• Estabelecimento de prioridades, metas e cronogramas;
• Avaliação dos fatores de risco e da exposição dos trabalhadores;
• Acompanhamento das medidas de controle implementadas;
• Monitoramento da exposição aos fatores de riscos;
• Registro e manutenção dos dados, por no mínimo, vinte anos e
• Avaliação periódica do programa.

As alterações e complementações devem ser discutidas na CIPA, quando houver.


O principal objetivo da caracterização básica é tornar o profissional familiarizado com o processo de
trabalho, coleta de informações e identificação dos riscos reais e potenciais, além de servir de subsídio para
as avaliações qualitativas e quantitativas.
As avaliações qualitativas são aquelas empregadas para se obter resultados de como o processo de
trabalho está interagindo com os demais, qual implicação ou efeito está gerando subentende-se aqui que
esta interação não é apenas material, mas também humana. Lembramos que o ser humano deve ser o
principal beneficiado com essas mudanças e alterações.
A avaliação quantitativa é o subsídio primordial, para se obter o grau de risco ou a toxidade a que o
empregado está exposto. Muitas vezes tais avaliações serão necessárias para se determinar qual medida é
a mais adequada a se adotar.
A próxima etapa, das medidas de controle, é aquela que visa eliminar, minimizar ou controlar os
riscos levantados nas etapas anteriores.
Adotar medidas preventivas onde haja probabilidade de ultrapassagem dos limites de exposição
ocupacional e monitoramento periódico.
As medidas de controle propostas devem ser sempre de comum acordo com os responsáveis pela
produção e os profissionais da área de Segurança e Medicina do trabalho.
O monitoramento de exposição aos riscos, o qual deverá ser feito pelo menos uma vez ao ano,
juntamente com o balanço anual do Programa de Gerenciamento de Riscos ou sempre que necessário,
quando houver mudança de processo, de equipamento, maquinário, atividades.
O PGR deve contemplar os seguintes aspectos:
• Riscos físicos, químicos e biológicos;
• Atmosferas explosivas;
• Deficiência de oxigênio;
• Ventilação;
• Proteção respiratória;
• Investigação e análise de acidente de trabalho;
• Ergonomia e organização do trabalho;
• Riscos decorrentes do trabalho em altura, profundidade e espaços confinados;
• Equipamento de proteção individual de uso obrigatório;
• Estabilidade de maciço;
• Plano de emergência;
• Introdução de novas tecnologias.

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RISCOS AMBIENTAIS

Segundo a Norma (NR-9), são considerados riscos ambientais as situações geradas pelos agentes
físicos, químicos e biológicos existentes no posto de trabalho, que em função de sua natureza,
concentração e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do empregado, os quais são:

a) Agentes físicos: são produzidos pelos diversos fatores que possam estar expostos os trabalhadores,
tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, não
ionizantes, bem como o infrassom e ultrassom.

b) Agentes químicos: são substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela
via respiratória nas formas de poeira, fumos, neblinas, névoas, gases ou ser absorvidos pelo organismo
através da pele:
• Fumos metálicos: partículas sólidas produzidas por condensação de vapores de metais que são sólidos à
temperatura ambiente.
• Gases: substâncias que nas CNTP (Condições Normais de Temperatura e Pressão) estão no estado
gasoso.
• Neblina: Partículas líquidas, com diâmetro menor que 0,5 um, produzidas por ruptura mecânica de
substâncias que são líquidas à temperatura normal.
• Névoa: Partículas líquidas, com diâmetro maior que 0,5 um, produzida por condensação de substâncias
que são líquidas à temperatura normal.
• Poeira: Partículas sólidas, com diâmetro maior que 0,5 um, produzida por ruptura mecânica de sólidos.
• Vapores: É a fase gasosa de uma substância que nas CNTP é líquida e gasosa.

c) Agentes biológicos: são microrganismos capazes de penetrar no organismo humano causando efeitos
patológicos, os quais são: bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros.

d) Riscos de acidente: Apesar de não estarem contidos na NR-9, os riscos de acidente (queda com
diferença de níveis, prensagens, batida contra, queda de objetos, acidente de trânsito e outros), serão
estudo neste programa, com o objetivo de salvaguardar a integridade física do trabalhador.
Nota: É importante esclarecer que a simples presença de um agente, no ambiente de trabalho, pode não
representar perigo à saúde, por exemplo: o ruído ocupacional só é considerado insalubre para níveis de
pressão sonora acima de 85 dB (A), na escala “A”, para exposição de 08 (oito) horas.

e) Risco ergonômico: Será objeto deste PGR os Riscos Ergonômicos, abordados pela NR-17 –
Ergonomia, nos termos da portaria nº 3.751, de 23/11/1990, que dispõe sobre o mobiliário, nível de
iluminamento, também incluem aspectos relacionados ao levantamento, transporte e descarga de matérias,
aos equipamentos e às condições ambientais do posto de trabalho e à própria organização do trabalho.

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DESENVOLVIMENTO

ANTECIPAÇÃO
Não foram constatados projetos de novas instalações, métodos ou processos de trabalho, ou de
modificação dos já existentes.

RECONHECIMENTO

É um estudo realizado no ambiente de trabalho com o objetivo de avaliar detalhadamente os


métodos, os processos e as operações existentes, reconhecendo assim os riscos ambientais existentes,
contendo no mínimo os seguintes itens:

a) A sua identificação;
b) A determinação e localização das possíveis fontes geradoras;
c) A identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos agentes no ambiente de
trabalho;
d) A identificação das funções e determinação do número de trabalhadores expostos;
e) A caracterização das atividades e do tipo de exposição;
f) A obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível comprometimento da saúde
decorrente do trabalho;
g) Os possíveis danos à saúde relacionada aos riscos identificados, disponíveis na literatura técnica;
h) A descrição das medidas de controle já existentes.

As informações foram obtidas da seguinte maneira:


Levantamento em campo;
Descrição das atividades e das ferramentas, materiais e equipamentos, através de entrevistas com os
trabalhadores;
Levantamento do número de trabalhadores e das funções no Setor de Pessoal.
Levantamento quantitativo

Os dados referentes a esta etapa do PGR estão relacionados no Anexo I.

Nota: Quanto ao tipo de exposição, adotamos os seguintes critérios:


• Habitual: a exposição é frequente, usual, não ocasional;
• Eventual: a exposição é incerta, casual, ocasional;
• Permanente: a exposição é contínua;
• Intermitente: a exposição tem pausas com intervalos desiguais.

AVALIAÇÃO

Consiste em medir a concentração ou a intensidade de um ou mais agentes e comparar com o valor


cientificamente aceito.
A NR – 9 determina que a avaliação quantitativa deve ser realizada, sempre que necessário para:
• Comprovar o controle de exposição ou inexistência dos riscos identificados na etapa de
reconhecimento;
• Dimensionar a exposição dos trabalhadores;
• Subsidiar o equacionamento das medidas de controle.
• A avaliação das exposições está contida no Anexo III.

NÍVEL DE AÇÃO

Para os fins desse PGR considera-se nível de ação o valor acima do qual devem ser iniciadas ações

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preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem


os limites de exposição. As ações devem incluir o monitoramento periódico da exposição, a informação aos
trabalhadores e o controle médico.
Deverão ser objeto de controle sistemático as situações que apresentem exposição ocupacional
acima dos níveis de ação, conforme indicado nas alíneas que seguem:
• Para agentes químicos, a metade dos limites de exposição ocupacional considerados de acordo com
a alínea "c" do subitem 9.3.5.1 da NR 9;
• Para o ruído, a dose de 0,5 (dose superior a 50%), conforme critério estabelecido na NR-15, anexo
nº 1, item 6, ficando então o nível de ação para ruído em 85 dBA.

MEDIDAS DE CONTROLE

Serão adotadas medidas necessárias e suficientes para eliminação, a minimização ou o controle de


riscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações:
a) Identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde;
b) Constatação, na fase de reconhecimento, de risco evidente à saúde;
c) Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os
valores dos limites previstos na NR-15, ou na ausência destes, os valores de limites de exposição
ocupacional adotado pela ACGIH – American Conference of Governamental Industrial Higyenists, ou
aquelas que venham ser estabelecidas em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do
que os critérios técnico- legais estabelecidos;
d) Quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre os danos
observados na saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos.

MONITORAMENTO

Para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle, deve ser realizada
uma avaliação sistemática e repetitiva da exposição a um dado risco, visando à introdução ou modificação
das medidas de controle, sempre que necessário.
As análises quanto à eficiência das medidas corretivas, terão como parâmetros as novas avaliações
dos postos de trabalhos onde as medidas corretivas forem implantadas.
Toda vez que novas máquinas ou equipamentos forem acrescentados ao ambiente ocorrendo
alterações significativas de layout ou no processo de produção, deverão ser promovidas novas avaliações
ambientais nas áreas onde ocorreram as alterações, seguindo- se os mesmos critérios estabelecidos em
todo o PGR.

MATRIZ DE RISCO DO PGR

A avaliação da Classificação de Risco é realizada para cada GSE – Gestão de Saúde Empresarial, em
relação a cada agente de risco e Atividade no Inventário de Riscos, possibilitando conhecer, em função do
risco da exposição qual a consequência para saúde. A classificação de Risco é obtida relacionando-se as
informações anteriormente obtidas pela interação da Probabilidade X Severidade do Risco.

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REGISTRO DE DADOS, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO

O PGR deverá estar descrito no documento base contendo todos os aspectos estruturais. Este, assim
como suas alterações e complementações, deverão ser apresentadas e discutidos na CIPA, quando
existente na empresa, de acordo com a NR 5, sendo a sua cópia anexada ao Livro de Atas desta comissão.
Estão disponíveis à apreciação dos empregados (principalmente ao novo empregado em sua
integração), sendo divulgados através da CIPA, em palestras, DDS, e das autoridades competentes.
As informações referentes a esse PGR serão mantidas pela empresa, por um período mínimo de 20
anos.

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RESPONSABILIDADES

A empresa, cumpridora dos requisitos legais, vem através deste Documento Base, implantar o seu
PRG – Programa de Gerenciamento de Riscos, conforme preconiza a Lei n°6514 de 22 de dezembro de
1977 e a Portaria n°6730 de 12 de março de 2020 que traz a redação da Norma Regulamentadora 01 –
NR01.
A reavaliação deste PGR é de responsabilidade da empresa, que se compromete dar continuidade ao
programa supracitado, implementando e assegurando o cumprimento das medidas de controle que se
fizerem necessárias, de acordo com o cronograma de ações estabelecido, bem como seu monitoramento
contínuo.
A empresa, promoverá uma análise do monitoramento da exposição aos riscos, ao qual deverá ser
feito pelo menos uma vez ao ano, juntamente com o balanço anual do Programa de Gerenciamento de
Riscos, ou sempre que necessário, quando houver mudança de processo, de equipamentos, maquinário e
atividades.

DO EMPREGADOR
• Assumir responsabilidade no que se refere às medidas técnicas e operacionais, que devem ser
implantadas para atender as exigências registradas no presente documento (PGR) constantes na NR
01.
• Esclarecer que os resultados obtidos no presente levantamento e as recomendações citadas neste
documento implicam parecer essencialmente técnicos e científicos das condições de Segurança,
Higiene e Medicina do trabalho, constatados durante a avaliação de cada cargo/local de trabalho na
ocasião em que exerciam suas atividades laborais.

DOS TRABALHADORES
• Colaborar e participar na implantação do PGR, como agentes de melhoria, com permanente
vigilância as condições de Segurança e Saúde nos Ambientes de Trabalho;
• Seguir as orientações recebidas nos treinamentos previstos no PGR;
• Cumprir as Normas de Segurança e Saúde Ocupacional, visando seu bem-estar físico e mental;
• Comunicar o responsável imediato, todas as ocorrências de condições inseguras encontradas, que
possam implicar riscos à saúde;
• Cooperar com a CIPA na prevenção de acidentes;
• Utilizar obrigatoriamente o Equipamento de Proteção Individual – EPI, onde sinalizado e quando
julgar necessário;
• Estar ciente sobre a implantação do PGR e os resultados das avaliações;
• Participar do processo de identificação de situações de risco e proposição de medidas de controle
através do diálogo contínuo com seus Líderes, área de segurança/ higiene e membros da CIPA;
• Participar da etapa de reconhecimento de riscos quanto a priorização de ações, através do Mapa de
Riscos, elaborado pela CIPA;
• Estar ciente dos riscos relacionados com suas atividades, através das integrações e durante os
treinamentos recebidos, bem como através de orientações de seus Líderes e atualizações periódicas
do PGR.

COORDENADOR GERAL DO PGR


• Coordenar a implementação e desenvolvimento do PGR;
• Rever informações sobre o controle do programa;
• Delegar responsabilidade e autoridade;
• Elaborar os orçamentos anuais do Programa, alocando recursos financeiros necessários à execução
do Relatório Anual das atividades.

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PLANO DE AÇÃO E METAS

São em linhas gerais os resultados que a empresa deseja atingir após a implantação do PGR,
conforme o cronograma anual de execuções de ações.
As recomendações existentes no cronograma devem ser verificadas durante a realização do PGR e
indicam um possível caminho a ser traçado, não excluindo a possibilidade da existência de outras
recomendações.

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RELAÇÃO DOS RISCOS OCUPACIONAIS

Risco Ocupacional Fator de Risco eSocial Meio de Propagação Possíveis Danos à Saúde Lim. de Ação Lim. de Tol. Grupo

Ergonomia N/A Não se aplica DORES LOMBAR \ LER DORT N/A N/A Ergonômico
OUTROS
ACIDENTE N/A Contato Corte N/A N/A AGENTES
NOCIVOS

RELAÇÃO DOS RISCOS OCUPACIONAIS

Risco Ocupacional Fator de Risco eSocial Meio de Propagação Possíveis Danos à Saúde Lim. de Ação Lim. de Tol. Grupo

Ergonomia N/A Não se aplica DORES LOMBAR \ LER DORT N/A N/A Ergonômico
OUTROS
ACIDENTE N/A Contato Corte N/A N/A AGENTES
NOCIVOS

RELAÇÃO DOS RISCOS OCUPACIONAIS

Risco Ocupacional Fator de Risco eSocial Meio de Propagação Possíveis Danos à Saúde Lim. de Ação Lim. de Tol. Grupo

Ergonomia N/A Não se aplica DORES LOMBAR \ LER DORT N/A N/A Ergonômico
OUTROS
ACIDENTE N/A Contato Corte N/A N/A AGENTES
NOCIVOS

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CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE DE TRABALHO

Unidade de Trabalho: 0000000001 - ADMINISTRATIVO Validade: 02/2023

Atividade desenvolvida na empresa. Nr. Funcionários: 3

Função Nº Func. Descrição das Atividades


Executam serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística; atendem fornecedores e clientes,
00000001 - AUXILIAR ADMINISTRATIVO 2 fornecendo e recebendo informações sobre produtos e serviços; tratam de documentos variados, cumprindo todo o procedimento
necessário referente aos mesmos.
Executam serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística; atendem fornecedores e clientes,
00000002 - ASSISTENTE ADMINISTRATIVO 1 fornecendo e recebendo informações sobre produtos e serviços; tratam de documentos variados, cumprindo todo o procedimento
necessário referente aos mesmos.

Perigo Circunstância Descrição do Risco Consequência Exposição Limite Controles Existentes Prob. Sev. Nível de Risco Nº Ação

DORES LOMBAR \
Computador Posto de trabalho Ergonomia Qualitativa N/A N/A 02 02 BAIXO N/A
LER DORT
Queda de mesmo Arranjo físico
ACIDENTE Corte Qualitativa N/A N/A 02 02 BAIXO N/A
nível inadequado

Legenda Probabilidade: 02 - BAIXA


Legenda Severidade: 02 - BAIXA

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CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE DE TRABALHO

Unidade de Trabalho: 0000000002 - PORTARIA Validade: 02/2023

Atividade desenvolvida na empresa. Nr. Funcionários: 3

Função Nº Func. Descrição das Atividades


Recepcionam e orientam visitantes e hóspedes. Zelam pela guarda do patrimônio observando o comportamento e movimentação de
00000003 - AGENTE DE PORTARIA 3 pessoas para prevenir perdas, evitar incêndios,acidentes e outras anormalidades. Controlam o fluxo de pessoas e veículos
identificando-os e encaminhando-os aos locais desejados. Recebem mercadorias, volumes diversos e correspondências.

Perigo Circunstância Descrição do Risco Consequência Exposição Limite Controles Existentes Prob. Sev. Nível de Risco Nº Ação

Queda de mesmo Arranjo físico


ACIDENTE Corte Qualitativa N/A N/A 02 02 BAIXO N/A
nível inadequado
Posto de trabalho DORES LOMBAR \
Trabalho em pé Ergonomia Qualitativa N/A ALONGAMENTO 02 02 BAIXO N/A
externo LER DORT

Legenda Probabilidade: 02 - BAIXA


Legenda Severidade: 02 - BAIXA

CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE DE TRABALHO

Unidade de Trabalho: 0000000003 - ADMINISTRATIVO Validade: 02/2023

Atividade desenvolvida na empresa. Nr. Funcionários: 4

Função Nº Func. Descrição das Atividades


Executam serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística; atendem fornecedores e clientes,
00000001 - AUXILIAR ADMINISTRATIVO 2 fornecendo e recebendo informações sobre produtos e serviços; tratam de documentos variados, cumprindo todo o procedimento
necessário referente aos mesmos.
Executam serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística; atendem fornecedores e clientes,
00000002 - ASSISTENTE ADMINISTRATIVO 2 fornecendo e recebendo informações sobre produtos e serviços; tratam de documentos variados, cumprindo todo o procedimento
necessário referente aos mesmos.

Perigo Circunstância Descrição do Risco Consequência Exposição Limite Controles Existentes Prob. Sev. Nível de Risco Nº Ação

DORES LOMBAR \
Computador Posto de trabalho Ergonomia Qualitativa N/A N/A 02 02 BAIXO N/A
LER DORT

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CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE DE TRABALHO

Perigo Circunstância Descrição do Risco Consequência Exposição Limite Controles Existentes Prob. Sev. Nível de Risco Nº Ação

Queda de mesmo Arranjo físico


ACIDENTE Corte Qualitativa N/A N/A 02 02 BAIXO N/A
nível inadequado

Legenda Probabilidade: 02 - BAIXA


Legenda Severidade: 02 - BAIXA

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CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE DE TRABALHO

Unidade de Trabalho: 0000000004 - GERAL Validade: 02/2023

Atividade desenvolvida na empresa. Nr. Funcionários: 5

Função Nº Func. Descrição das Atividades


Manobram veículos ferroviários e estacionam trens. Acoplam e desaclopam vagões e carros, operam aparelho de mudança de via
00000004 - AUXILIAR DE PATIO 5
(amv), revisam veículos ferroviários e controlam pátio de manobras.

Perigo Circunstância Descrição do Risco Consequência Exposição Limite Controles Existentes Prob. Sev. Nível de Risco Nº Ação

Queda de mesmo Arranjo físico


ACIDENTE Corte Qualitativa N/A N/A 02 02 BAIXO N/A
nível inadequado
Posto de trabalho DORES LOMBAR \
Trabalho em pé Ergonomia Qualitativa N/A ALONGAMENTO 02 02 BAIXO N/A
externo LER DORT

Legenda Probabilidade: 02 - BAIXA


Legenda Severidade: 02 - BAIXA

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DADIVA DEPOSITO DE MERCADORIAS PARA TERCEIROS LTDA
kamilla Cardoso Menezes - CREA 1514708760/PA

CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE DE TRABALHO

Unidade de Trabalho: 0000000005 - PORTARIA Validade: 02/2023

Atividade desenvolvida na empresa. Nr. Funcionários: 6

Função Nº Func. Descrição das Atividades


Recepcionam e orientam visitantes e hóspedes. Zelam pela guarda do patrimônio observando o comportamento e movimentação de
00000003 - AGENTE DE PORTARIA 6 pessoas para prevenir perdas, evitar incêndios,acidentes e outras anormalidades. Controlam o fluxo de pessoas e veículos
identificando-os e encaminhando-os aos locais desejados. Recebem mercadorias, volumes diversos e correspondências.

Perigo Circunstância Descrição do Risco Consequência Exposição Limite Controles Existentes Prob. Sev. Nível de Risco Nº Ação

Queda de mesmo Arranjo físico


ACIDENTE Corte Qualitativa N/A N/A 02 02 BAIXO N/A
nível inadequado
Posto de trabalho DORES LOMBAR \
Trabalho em pé Ergonomia Qualitativa N/A ALONGAMENTO 02 02 BAIXO N/A
externo LER DORT

Legenda Probabilidade: 02 - BAIXA


Legenda Severidade: 02 - BAIXA

CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE DE TRABALHO

Unidade de Trabalho: 0000000006 - ADMINISTRATIVO Validade: 02/2023

Atividade desenvolvida na empresa. Nr. Funcionários: 3

Função Nº Func. Descrição das Atividades


Executam serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística; atendem fornecedores e clientes,
00000001 - AUXILIAR ADMINISTRATIVO 1 fornecendo e recebendo informações sobre produtos e serviços; tratam de documentos variados, cumprindo todo o procedimento
necessário referente aos mesmos.
Executam serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e logística; atendem fornecedores e clientes,
00000002 - ASSISTENTE ADMINISTRATIVO 2 fornecendo e recebendo informações sobre produtos e serviços; tratam de documentos variados, cumprindo todo o procedimento
necessário referente aos mesmos.

Perigo Circunstância Descrição do Risco Consequência Exposição Limite Controles Existentes Prob. Sev. Nível de Risco Nº Ação

DORES LOMBAR \
Computador Posto de trabalho Ergonomia Qualitativa N/A N/A 02 02 BAIXO N/A
LER DORT

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CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE DE TRABALHO

Perigo Circunstância Descrição do Risco Consequência Exposição Limite Controles Existentes Prob. Sev. Nível de Risco Nº Ação

Queda de mesmo Arranjo físico


ACIDENTE Corte Qualitativa N/A N/A 02 02 BAIXO N/A
nível inadequado

Legenda Probabilidade: 02 - BAIXA


Legenda Severidade: 02 - BAIXA

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CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE DE TRABALHO

Unidade de Trabalho: 0000000007 - PORTARIA Validade: 02/2023

Atividade desenvolvida na empresa. Nr. Funcionários: 4

Função Nº Func. Descrição das Atividades


Recepcionam e orientam visitantes e hóspedes. Zelam pela guarda do patrimônio observando o comportamento e movimentação de
00000003 - AGENTE DE PORTARIA 4 pessoas para prevenir perdas, evitar incêndios,acidentes e outras anormalidades. Controlam o fluxo de pessoas e veículos
identificando-os e encaminhando-os aos locais desejados. Recebem mercadorias, volumes diversos e correspondências.

Perigo Circunstância Descrição do Risco Consequência Exposição Limite Controles Existentes Prob. Sev. Nível de Risco Nº Ação

Queda de mesmo Arranjo físico


ACIDENTE Corte Qualitativa N/A N/A 02 02 BAIXO N/A
nível inadequado
Posto de trabalho DORES LOMBAR \
Trabalho em pé Ergonomia Qualitativa N/A ALONGAMENTO 02 02 BAIXO N/A
externo LER DORT

Legenda Probabilidade: 02 - BAIXA


Legenda Severidade: 02 - BAIXA

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ENCERRAMENTO

O desenvolvimento do Programa de Gerenciamento dos Riscos (PGR) foi de fundamental importância, para
a identificação e avaliação dos riscos existentes nos ambientes de trabalho da empresa. É importante
salientar que este trabalho tem respaldo legal na NR-09 (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) e
na NR-15 (Atividades e Operações Insalubres) e seus respectivos anexos. Nada mais havendo a
considerar, damos por encerrado o presente relatório, composto de 40 páginas impressas de um só lado,
carimbadas e esta última assinada.

Validade do PGR: 01/2024

Assinaturas dos Responsáveis:

Representante Legal da Empresa kamilla Cardoso Menezes


DADIVA DEPOSITO DE MERCADORIAS Engenheiro de Segurança do Trabalho
PARA TERCEIROS LTDA CREA/PA 1514708760

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ENCERRAMENTO

O desenvolvimento do Programa de Gerenciamento dos Riscos (PGR) foi de fundamental importância, para
a identificação e avaliação dos riscos existentes nos ambientes de trabalho da empresa. É importante
salientar que este trabalho tem respaldo legal na NR-09 (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) e
na NR-15 (Atividades e Operações Insalubres) e seus respectivos anexos. Nada mais havendo a
considerar, damos por encerrado o presente relatório, composto de 40 páginas impressas de um só lado,
carimbadas e esta última assinada.

Validade do PGR: 01/2024

Assinaturas dos Responsáveis:

Representante Legal da Empresa kamilla Cardoso Menezes


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PARA TERCEIROS LTDA CREA/PA 1514708760

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ENCERRAMENTO

O desenvolvimento do Programa de Gerenciamento dos Riscos (PGR) foi de fundamental importância, para
a identificação e avaliação dos riscos existentes nos ambientes de trabalho da empresa. É importante
salientar que este trabalho tem respaldo legal na NR-09 (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) e
na NR-15 (Atividades e Operações Insalubres) e seus respectivos anexos. Nada mais havendo a
considerar, damos por encerrado o presente relatório, composto de 40 páginas impressas de um só lado,
carimbadas e esta última assinada.

Validade do PGR: 01/2024

Assinaturas dos Responsáveis:

KAMILLA Assinado de forma digital


CARDOSO por KAMILLA CARDOSO
MENEZES:53118103272
MENEZES:531181 Dados: 2023.02.23
03272 14:46:13 -03'00'

Representante Legal da Empresa kamilla Cardoso Menezes


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