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PGR

Programa de Gerenciamento de Riscos


Documento em atendimento às exigências da Portaria SEPRT n° 6.730, de 09/03/20.

NUCLEO CLINICO ODONTOLOGICO


E SAUDE INTEGRADA LTDA

VIGÊNCIA DO DOCUMENTO:
JANEIRO/2023 a JANEIRO/2025
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS – PGR
Nucleo Clinico Odontologico

HISTÓRICO DO PROGRAMA

ITEM REVISÃO DATA MOTIVO RESPONSÁVEL TECNICO

001 INICIO 23/01/2023 Emissão inicial do PGR.


____________________________
Ricardo Barros Costa
Engº civil e de Segurança do Trabalho
CREA/SE
Nº:2720453773

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PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS – PGR
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SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA ....................................................................................................................... 4

2. APRESENTAÇÃO .............................................................................................................................................. 5

3. OBJETIVO GERAL ............................................................................................................................................. 5

4. ABRANGÊNCIA DO PROGRAMA ..................................................................................................................... 6

5. JUSTIFICATIVA ................................................................................................................................................. 6

6. PRAZO DE RENOVAÇÃO / AVALIAÇÃO .......................................................................................................... 6

7. REGISTROS DO PGR ....................................................................................................................................... 6

8. DIREITOS E DEVERES ..................................................................................................................................... 7

9. ESTRUTURA DO PGR ...................................................................................................................................... 9

10. ANÁLISE E AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE RISCOS ........................................................................................... 12

11. METODOLOGIA DE TRABALHO .................................................................................................................... 14

12. CARACTERIZAÇÃO DOS PROCESSOS E AMBIENTES DE TRABALHO .................................................... 15

13. INVENTÁRIO DE RISCO ................................................................................................................................. 17

14. MEDIDAS DE PREVENÇÃO GERAIS ............................................................................................................. 18

15. MEDIDAS DE CONTROLE DOS RISCOS ....................................................................................................... 19

16. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL ............................................................................................ 22

17. PLANO DE AÇÃO ............................................................................................................................................ 24

18. ANALISE DE ACIDENTES E DOENÇAS RELACIONADAS AO TRABALHO ................................................. 25

19. CONSIDERAÇÕES FINAIS .............................................................................................................................. 26

20. ASSINATURAS ................................................................................................................................................ 27

21. ANEXOS ........................................................................................................................................................... 28

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1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO E DE SITUAÇÃO CADASTRAL


NÚMERO DE INSCRIÇÃO DATA DE ABERTURA
45.227.372/0001-93
09/02/2022
MATRIZ
NOME EMPRESARIAL
NUCLEO CLINICO ODONTOLOGICO E SAÚDE INTEGRADA LTDA
TÍTULO DO ESTABELECIMENTO (NOME DE FANTASIA) PORTE
NUCLEO CLINICO ODONTOLOGICO ME
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL
86.30-5-40 - Atividades odontologica
CÓDIGO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS SECUNDÁRIAS
32.50-7-06 – serviços de protese dentaria
86.50-0-02 – atividades de profissiionais da nutrição
86.50.0-03 – atividade de psicologia e de psicanalise
96.02-5-02 – atividade de estetica e outros serviços de cuidado com a beleza

CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA NATUREZA JURÍDICA


206-2 - Sociedade Empresária Limitada
LOGRADOURO NÚMERO COMPLEMENTO
AV. COLETORA C 1539 *********
CEP BAIRRO / DISTRITO MUNICÍPIO UF
49160-000 ALBANO FRANCO NOSSA SENHORA DO SOCORRO SE
ENDEREÇO ELETRÔNICO TELEFONE
AN-CONTABILIDADE@OUTLOOK.COM
SITUAÇÃO CADASTRAL DATA DA SITUAÇÃO CADASTRAL
ATIVA 09/02/2022
GRAU DE RISCO REGIME DE TRABALHO (H)

03
DISTRIBUIÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS POR SEXO:

SEXO QUANTITATIVO

MASCULINO 00

FEMININO 01

TOTAL 00

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2. APRESENTAÇÃO

O PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos, definido na Norma Regulamentadora 01 Disposição


Gerais e Gerenciamento de Riscos, alterada em 01/03/2020 e passando a ter validade 10/03/2021. Instituído
pela Portaria SEPRT n.º 6.730, de 09 de março de 2020, (Publicada no Diário Oficial da União – D.O.U. de
12.03.2020) trata essencialmente do conjunto de medidas necessárias ao reconhecimento, avaliação e
controle dos riscos inerentes à atividade produtiva constituindo suporte fundamental à prevenção de acidentes
e doenças ocupacionais, levando em consideração principalmente o Inventário de Riscos e o Plano de Ação.

Este PGR, por ser um programa de avaliação e controle dos riscos existentes no ambiente de trabalho
e por ter a sua aplicação em monitoramento de fins preventivos, estabelece os parâmetros e as diretrizes
gerais a serem técnicas e legalmente observadas pela empresa, de modo a promover o controle dos riscos
que podem levar os trabalhadores a adquirirem doenças ocupacionais, isto por estarem expostos a riscos
então desconhecidos, tanto pela empresa quanto pelos empregados, tais como Riscos Físicos, Químicos,
Biológicos, Ergonômicos e Acidentes/Mecânicos levando em consideração a articulação com outras Normas
Regulamentadoras – NR.

As mudanças que por ventura venham a serem realizadas e não previstas neste Documento Base
deverão ficar adequadas a este ou vice-versa, de maneira que se mantenha a perfeita sintonia entre atividades
e medidas de controle.

3. OBJETIVO GERAL

Estabelecer a preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através do processo de


gerenciamento de riscos ocupacionais e consequente estabelecimento de medidas de prevenção em
Segurança e Saúde no Trabalho - SST, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos
naturais, bem como a dos recursos materiais e financeiros da organização.

3.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

➢ Manter sob controle todos os agentes ambientais com adoção de medidas e ações de controle;
➢ Realizar monitoramentos periódicos da exposição dos trabalhadores aos riscos ambientais
existentes nos locais de trabalho.
➢ Planejar as ações e as medidas de controle com base nos resultados obtidos nas análises
quantitativas e qualitativas;
➢ Reduzir ou eliminar improvisações e a "criatividade do jeitinho";
➢ Garantir a salubridade em todos os ambientes de trabalhado da empresa;
➢ Resguardar a saúde e a integridade física dos trabalhadores e preservar o meio ambiente;
➢ Direcionar, por parte da empresa, recursos técnicos e financeiros para controlar os riscos
ambientais existentes no local de trabalho ou que poderão existir futuramente.

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4. ABRANGÊNCIA DO PROGRAMA
A abrangência deste Programa de Gerenciamento de Riscos é estendida a todos os funcionarios do
NUCLEO CLINICO ODONTOLOGICO , baseada no compromisso e na participação com a Segurança e
Medicina do Trabalho, devendoter suas ações desenvolvidas no âmbito do estabelecimento da empresa, sob
a responsabilidade do empregador, com a participação dos trabalhadores.

5. JUSTIFICATIVA
A fim de atender ao conjunto de iniciativas pertinentes na área de Segurança e Saúde Ocupacional,
bem como ao que dispõe as Normas Regulamentadoras (NR’s) do MTE, em especial a NR 01 – PGR,
determinou a elaboração do presente documento através de avaliações técnicas operacionais, com base no
processo de identificação de perigos e avaliação de riscos ocupacionais, com o intuito de preservação da
saúde e da integridade dos trabalhadores.

6. PRAZO DE RENOVAÇÃO / AVALIAÇÃO


A avaliação de riscos deve constituir um processo contínuo e ser revisado a cada dois anos ou
quando da ocorrência das seguintes situações:
a) após implementação das medidas de prevenção, para avaliação de riscos residuais;
b) após inovações e modificações nas tecnologias, ambientes, processos, condições, procedimentos e
organização do trabalho que impliquem em novos riscos ou modifiquem os riscos existentes;
c) quando identificadas inadequações, insuficiências ou ineficácias das medidas de prevenção;
d) na ocorrência de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho;
e) quando houver mudança nos requisitos legais aplicáveis.

No caso de organizações que possuírem certificações em Sistema de Gestão de SST, o prazo


poderá ser de até 3 (três) anos.

7. REGISTROS DO PGR
O inventário de riscos ocupacionais deve ser mantido atualizado e o histórico das atualizações deverá
ser mantido arquivado durante o período mínimo de 20 (vinte) anos, ou pelo período estabelecido em
normatização específica. Ou seja, os documentos devem ser armazenados em meio eletrônico e/ou físico na
empresa. Sendo a atividade da empresa encerrada a qualquer tempo, estes registros deverão ficar arquivados
junto aos documentos de maior importância da mesma.

Principais documentos que devem ser mantidos:


▪ PGR/GRO;
▪ Ordens de serviço;
▪ Projetos de mudança e introdução de novos processos ou atividades de trabalho.;
▪ Treinamentos realizados, evidenciados através das listas de presença;
▪ Laudos e relatórios impressos ou qualquer outro documento referente ao desenvolvimento do PGR.

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8. DIREITOS E DEVERES
➢ OBRIGAÇÕES DO EMPREGADOR / ORGANIZAÇÃO:

• Cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre Segurança e Saúde no Trabalho,
através do processo de estabelecimento, das medidas de implementação e das ações que visam assegurar o
cumprimento do PGR;
• Oferecer um ambiente de trabalho que garantam perfeita segurança e conforto aos que nela trabalham;
• Comunicar aos trabalhadores sobre os riscos consolidados no inventário de riscos e as medidas de
prevenção do plano de ação do PGR;
• Informar aos trabalhadores dos resultados dos exames médicos e de exames complementares de
diagnósticos aos quais os próprios trabalhadores forem submetidos, assim como, os resultados das avaliações
ambientais realizadas nos locais de trabalho;
• Elaborar ordens de serviço sobre segurança e saúde no trabalho, dando ciência aos trabalhadores;
• Permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem a fiscalização dos preceitos legais e
regulamentares sobre segurança e saúde no trabalho;
• Determinar procedimentos que devem ser adotados em caso de acidente ou doença relacionada ao
trabalho, incluindo a análise de suas causas;
• Disponibilizar à Inspeção do Trabalho todas as informações relativas à segurança e saúde no trabalho; e
• Implementar medidas de prevenção, ouvidos os trabalhadores, de acordo com a seguinte ordem de
prioridade:
I. eliminação dos fatores de risco;
II. minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção de medidas de proteção coletiva;
III. minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção de medidas administrativas ou de
organização do trabalho; e
IV. adoção de medidas de proteção individual.
• Fornecimento gratuitamente EPI’s do tipo adequado à atividade do servidor e que tenha Certificado de
Aprovação (C.A.) válido, atentando-se à data de validade, na aquisição de EPI para seus trabalhadores, quando
as medidas coletivas não fornecerem proteção;
• Arquivar os registros de dados relativos ao PGR por um período mínimo de 20 anos;
• Garantir que, na ocorrência de riscos ambientais nos locais de trabalho que coloquem em situação de grave
e iminente risco um ou mais trabalhadores, os mesmos possam interromper de imediato as suas atividades,
comunicando o fato ao superior hierárquico direto para as devidas providências;
• A empresa que contratar terceiros para a prestação de serviços em seus estabelecimentos deve fornecer
aos contratados o Inventário de Riscos Ocupacionais específicos de suas atividades que serão realizadas
nas suas dependências ou local previamente convencionado em contrato.

Observação: O não cumprimento das disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do
trabalho acarretará ao empregador a aplicação das penalidades previstas na legislação pertinente.

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➢ OBRIGAÇÕES DO TRABALHADOR

• Colaborar e participar na implantação e execução do PGR;


• Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos;
• Submeter-se aos exames médicos previstos no PCMSO;
• Tomar conhecimento dos riscos ambientais presentes em seu ambiente de trabalho e das medidas
preventivas para o seu controle;
• Comunicar o empregador a percepção de novos riscos ambientais em seu local de trabalho;
• Informar ao seu superior hierárquico direto, ocorrências que possam implicar riscos à saúde dos
Trabalhadores;
• Usar e zelar pelo EPI fornecido pela empresa e usá-lo apenas para a finalidade a que se destina e comunicar
qualquer alteração que o torne impróprio para uso. Constitui ato faltoso a recusa injustificada do empregado ao
cumprimento do disposto.

Observação: Em caso de grave e iminente risco, o empregado tem o direito de interromper de imediato suas
atividades (direito de recusa), comunicando o fato ao superior hierárquico direto para as devidas providências.

➢ RESPONSABILIDADE DO SESMT (ONDE APLICÁVEL):

• O Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho, quando existente, deve ser o responsável
por assessorar as unidades do estabelecimento na efetiva implantação do PGR e em todos os demais assuntos
relacionados com a Saúde, Segurança e Meio Ambiente do Trabalho.

➢ CABE AO RESPONSÁVEL PELA IMPLANTAÇÃO DO PGR:

• O responsável pela implantação do PGR será sempre a pessoa designada pelo estabelecimento onde se
realizará o PGR, ao qual caberá se responsabilizar pela implementação das ações propostas em plano de ação,
da divulgação do documento para toda força de trabalho, bem como, sempre que a estrutura física, os meios
pelos quais os trabalhadores realizam a atividade, o maquinário ou os riscos se modifiquem solicitar uma nova
análise dos riscos ocupacionais.
• Divulgar à CIPA o referido documento.

➢ INTEGRAÇÃO COM A CIPA (COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES):

• A CIPA, quando existente na empresa, deve colaborar na implementação do PGR, acompanhando o


processo de identificação de perigos e avaliação de riscos bem como a adoção de medidas de prevenção
implementadas pela organização;
• Registrar a percepção de riscos dos trabalhadores em ferramenta apropriada à sua escolha;
• Os empregados terão participação efetiva no programa, através dos seus representantes e/ou membro
designado da CIPA que estiver em gestão, dando sugestões e informando a administração sobre condições
que julgarem de risco.

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9. ESTRUTURA DO PGR
De acordo com a NR-1, o PGR deve conter, no mínimo, dois documentos: Inventário de Riscos e
o Plano de Ação. Contudo, para se chegar nesses documentos, outras etapas antecedem a formalização
desse processo. A figura abaixo, estabelece as 6 etapas que estruturam a conjuntura do PGR.

➢ Sobre o Reconhecimento dos Perigos


Esta fase é compreendida por ser a inicial do processo de elaboração do PGR, na qual caracteriza-
se pela visita técnica aos estabelecimentos/organizações para conhecimento e levantamento preliminar dos
perigos dos ambientes laborais, para que, consequentemente, nas fases posteriores sejam adotadas as
medidas de segurança necessárias.

➢ Sobre a Análise, Tratamento e Priorização dos Perigos

Tendo em vista que foram definidos e listados os eventos de perigos com suas possíveis causas e
consequências, é hora de mensurarmos estes eventos, por meio da metodologia de matriz de riscos baseada
na AIHA para definição do nível de risco.

➢ Sobre o Inventário de Riscos


Os riscos identificados e avaliados neste PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos, foram
formalizados em um inventário de riscos, da maneira estabelecida pela NR-1 (Portaria SEPRT n.º 6.730):

1.5.7.3.1 Os dados da identificação dos perigos e das avaliações dos riscos ocupacionais devem ser
consolidados em um inventário de riscos ocupacionais.

1.5.7.3.2 O Inventário de Riscos Ocupacionais deve contemplar, no mínimo, as seguintes informações:

a) caracterização dos processos e ambientes de trabalho;

b) caracterização das atividades;

c) descrição de perigos e de possíveis lesões ou agravos à saúde dos trabalhadores, com a identificação
das fontes ou circunstâncias, descrição de riscos gerados pelos perigos, com a indicação dos grupos de
trabalhadores sujeitos a esses riscos, e descrição de medidas de prevenção implementadas;

d) dados da análise preliminar ou do monitoramento das exposições a agentes físicos, químicos e


biológicos e os resultados da avaliação de ergonomia nos termos da NR-17.

e) avaliação dos riscos, incluindo a classificação para fins de elaboração do plano de ação; e

f) critérios adotados para avaliação dos riscos e tomada de decisão.

A caracterização dos ambientes está disposta logo no início do inventário. O inventário de riscos está disposto
por cargo. Na descrição dos cargos está disposto a caracterização dos processos e atividades. Para compor o inventário
de riscos, foram avaliados os níveis de riscos através da matriz de riscos definida (AIHA). Para isso foi necessário avaliar
os níveis de probabilidade e severidade de cada perigo e risco identificado, através de tabelas de gradações mencionadas
em “12 – Análise e avaliação do nível de riscos”.

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➢ Sobre o Plano de Ação

Após feito o Inventário de Riscos, foi consolidado um plano de ação para controle dos riscos
ocupacionais necessários, como estabelecido pela NR-1 (Portaria SEPRT n.º 6.730):

1.5.5.2.1 - A organização deve elaborar plano de ação, indicando as medidas de prevenção a serem
introduzidas, aprimoradas ou mantidas, conforme o subitem 1.5.4.4.5.

O plano de ação registra o resultado do processo de determinação dos controles, o inventário de risco
consolida os dados do processo de identificação de perigos e das avaliações de riscos ocupacionais, incluindo
a caracterização dos processos, ambientes de trabalho, atividades, bem como a descrição dos perigos e de
possíveis lesões ou agravos à saúde dos trabalhadores.

O modelo exposto neste documento é um cronograma de ações planejadas, onde cada ação tem sua
descrição e data de planejamento. Na descrição de cada ação são informadas as medidas de prevenção
com as respectivas ações necessárias para controle e mitigação dos riscos ocupacionais.

➢ Sobre a Reunião de todos os Programas de Prevenção

Atualmente a metodologia mais utilizada para o gerenciamento de riscos é o PDCA e o seu significado
é Planejar (P) Executar (D) Agir (A) e Checar (C), tendo em vista todas essas ações desenvolvidas e o
gerenciamento finalizado, a empresa terá o novo programa de gerenciamento de riscos ocupacionais. Esta
metodologia está descrita no item 9.1.

➢ Sobre o Gerenciamento contínuo do GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais)

Trata-se de um novo parâmetro da NR-01 que vem para criar um método mais eficaz de
gerenciamento de riscos dentro das empresas. O GRO está contido dentro do PGR, com um método próprio
para a identificação e a gestão de todos os possíveis riscos e perigos encontrados em ambiente ocupacional,
de forma a tornar o processo mais simples e menos burocrático.

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9.1 PGR COMO UM PROGRAMA DE GESTÃO

A gestão do PGR ora planejado será baseada em métodos semelhantes ao PDCA que funciona como
um ciclo em busca de dados que possa;
Planejar, Fazer, Checar e Manter a prevenção de riscos no ambiente de trabalho. A metodologia do
PDCA introduzida na etapa de Desenvolvimento do PGR, como gestão do Programa, objetiva a
implementação de ferramentas de Gestão de SST trabalhada por ciclos, a fim de promover um ambiente de
melhoria contínua, através do uso de ferramentas na prevenção e melhorias de problemas que porventura
possam surgi na organização. É um eficiente modo de apresentar uma melhoria no processo de SST de uma
organização, pois padroniza as informações sobre o gerenciamento dos riscos, evita erros lógicos nas
análises, e torna as informações mais fáceis de entender.

Abaixo, para melhor entendimento, segue as etapas do PDCA estratificado com os requisitos
normativos da NR1:

Figura 01: Método PDCA aplicável à estrutura do PGR.

O gerenciamento do processo consta em estabelecer a manutenção nas melhorias dos padrões


montados na organização, que servem como referências para o seu gerenciamento. Introduzir o
gerenciamento do processo significa implementar o gerenciamento repetitivo via PDCA.

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10. ANÁLISE E AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE RISCOS

10.1 TABELAS DE GRADAÇÃO DE PROBABILIDADE E SEVERIDADE

As tabelas de gradação de severidade e probabilidade sugeridas são as tabelas da AIHA - American


Industrial Hygiene Association, AS/NZS 4360 e European Comission (recomendadas pela Fundacentro).
Todas elas possuem gradações de 1 a 4, que vão determinar a classificação da severidade e probabilidade.

GRADAÇÃO DA PROBABILIDADE (FREQUENCIA)


Significado Peso Descrição

OCASIONAL 1 Contatos não frequentes com o agente.

Contato frequente com o agente a baixas concentrações ou não frequentes a


INTERMITENTE 2
altas concentrações.

HABITUAL 3 Contato frequente com o agente a altas concentrações.

PERMANENTE 4 Contato frequente com o agente a concentrações elevadíssimas.

Tabela 01: Gradação da Probabilidade.

GRADAÇÃO DA SEVERIDADE (EFEITO)


Significado Peso Descrição

Lesão leve sem necessidade de atenção médica, incômodos ou mal estar/


LEVE 1
Incômodo, insatisfação ou dano leve sem necessidade de tratamento médico.

Lesão ou doenças sérias reversíveis/ Incapacidade temporária com


MODERADO 2
necessidade de tratamento médico.

Lesão ou doenças críticas irreversíveis que podem limitar a capacidade


SÉRIO 3
funcional/doença incapacitante.

Lesão mortal.
SEVERO 4
Mortes ou incapacidades múltiplas (>10).
Tabela 02: Gradação da Severidade.

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10.2 MATRIZ PARA DETERMINAÇÃO DOS NÍVEIS DE RISCOS

A avaliação de significância dos riscos, resultante da combinação somatória das categorias de


probabilidade e da severidade, tem como objetivo definir a necessidade de controles, planos de emergência
e/ou objetivos e metas de melhoria para mantê-los sob controle da empresa.

PROBABILIDADE
ESQUEMA 4X4
(1) (2) (3) (4)
OCASIONAL
SEVERIDADE

Tabela 03: Matriz de determinação do Nível de Risco.

10.3 CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS.

A etapa de Classificação dos Riscos determinará o conhecimento da ordem do que será atacado
pelas melhorias, como forma de prioridade de medidas que devem ser tomadas. Posteriormente, esta
ferramenta irá determinar a Classificação dos Riscos, com base em uma Escala de Aceitabilidade de Risco,
a qual se baseia nas gradações (níveis) de risco. Por fim, são relacionadas as ações de gerenciamento dos
riscos.

ACEITABILIDADE DE
NÍVEL DE RISCO PRIORIDADE RISCO AÇÕES DE GERENCIAMENTO
IRRELEVANTE/ BAIXA ACEITÁVEL - Manter o nível de risco.
BAIXO (2-4) - Nenhuma ação é necessária.
- Eliminar/reduzir o risco ao menor nível
MÉDIO (5) MÉDIA TOLERÁVEL possível.
- Devem ser aprimoradas ações de
controle complementares.

ALTO/CRÍTICO - Interrupção da atividade até a


ALTA NÃO ACEITÁVEL eliminação ou redução da categoria do
(6-8) risco;
Tabela 04: Classificação dos Riscos.

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11. METODOLOGIA DE TRABALHO

A técnica utilizada para desenvolvimento do PGR, com vistas à avaliação de riscos ocupacionais, se
fundamentou na NBR ISO/IEC 31010/12 – Gestão de Riscos - Técnicas para o Processo de Avaliação de
Riscos, a qual estabeleceu a metodologia da Matriz de Probabilidade/ Consequências (4x4), como técnica de
avaliação de riscos fortemente aplicável, e por isso, aplicada neste Programa.

A metodologia de trabalho utilizada para desenvolvimento do PGR baseou-se na realização de visita


técnica a empresa, de forma que fossem analisadas as condições de trabalho, de maneira a avaliar os riscos
ocupacionais relativos aos perigos no ambiente laboral.

A visita de inspeção inicial para emissão do GRO ocorreu in loco no dia 21/01/2023, durante o horário
de expediente e foi acompanhado pelo representante da empresa, Sra. NEIDE CRAVO, proprietaria da clinica.

A representante apresentou a empresa e seus ambientes; foi questionado sobre algumas situações
e informações necessárias e disponibilizou os documentos necessários para construção do programa.

Neste levantamento de informações e dados, foram levados em consideração: as funções, os locais


de trabalho, as atividades desenvolvidas, dados do processo de trabalho/operacional, tais como: atividades,
ciclos de trabalho, setores e suas características, equipamentos, locais de trabalho, agentes, dentre outros;
máquinas, equipamentos e/ou ferramentas utilizados, bem como as instalações. Dessa forma, se permitiu o
levantamento dos riscos ambientais a que estão expostos o (s) trabalhador(es), para identificação de perigos e
avaliação dos riscos ocupacionais, tendo em vista seu reconhecimento e adequado controle e proteção.

Os dados obtidos nas medições e análises técnicas foram dispostos em planilhas, referidas durante
a descrição dos riscos e elencados neste programa.

11.1 Avaliação Qualitativa de Exposição aos Riscos Ambientais


A portaria nº 3.311 de 29 de novembro de 1989 estabelece parâmetros norteadores para análise
qualitativa do tempo de exposição ao risco, conforme citado abaixo:

TEMPO DE EXPOSIÇÃO SITUAÇÃO AVALIADA

Eventual Exposição média igual ou inferior a 6,25% do tempo laboral, ou


seja, entre 25 a 30 min/dia.

Intermitente Exposição média entre 62,5% a 83,3% ou seja, até a 400 min/dia.
(próximo de 6 horas e meia)

Permanente Exposição média superior a 83,3% do tempo laboral, ou seja,


superior a 401 min/dia. (próximo de 6 horas e meia).

Observação: A Portaria n. 3.311/ 89 foi revogada pela Portaria do Ministério do Trabalho e Emprego n. 546 / 10, que por sua vez,
infelizmente, nada falou sobre a análise qualitativa do tempo de exposição ao risco. Nesse “vácuo legal” predominante, há um
entendimento que, apesar de revogada, a Portaria n. 3.311 / 89 merece ser considerada quando o assunto for à definição de trabalho
eventual, intermitente e permanente. Trata-se de uma forma menos subjetiva e mais embasada de avaliação. Dessa forma, justifico o
uso desta portaria na elaboração deste documento.

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12. CARACTERIZAÇÃO DOS PROCESSOS E AMBIENTES DE TRABALHO

12.1 Atividades da Empresa

As atividades preponderantemente da empresa são realizadas em:

1 - Estabelecimento do próprio empregador;


2 - Estabelecimento de terceiros.

12.2 - Caracterização dos ambientes e processos laborais.

Para facilitar e mapear os perigos dos ambientes físicos da empresa, foi utilizada a metodologia de
Grupo Homogêneo de Exposição, caracterizando as atividades exercidas em ambientes de risco semelhante,
conforme detalhado no item abaixo:

12.2.1 GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO – GHE

QTDE/SEXO
GHE SETOR CARGO
M F

01 RECEPÇÃO - 1
RECEPCIONISTA

TOTAL DE FUNCIONÁRIOS 01

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❖ SETOR: RECEPÇÃO

▪ Descrição do ambiente de trabalho:


- Atividades realizadas: responsável por pela recepção dos clientes, fazendo anotações ;
o Iluminação: Artificial por meio de lâmpadas fluoresecentes;
o Ventilação: ambiente climatizado por ar condicionado;
o Pé direito aproximado: 3 metros;
o Piso: revestimento Cerâmico;
o Paredes: Alvenaria
o EPC’s e dispositivos existentes: Possui extintor de incêndio, sinalização de segurança,
iluminação de emergência.

Nº de Funcionários
Masculino
Total:
CARGO: RECEPCIONISTA 00
Feminino
01
01

DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES

• Recepcionar os clientes;
• Atender ligações telefônica;
• Lançar no sistema ou fichas as solicitações pertinentes (exames, consultas, etc.) dos clientes;
• Direcionar os clientes a sala consultas odontológicas.

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13. INVENTÁRIO DE RISCO

INVENTÁRIO DE RISCOS OCUPACIONAIS


AMBIENTE/SETOR DE TRABALHO: RECEPÇÃO CLINICA ODONTOLOGICA
DESCRIÇÃO DO SETOR:

Paredes em alvenaria, piso revestido em ceramica, construção com pé direito de aproximadamente 3m, porta principal da recepção em vidro (blindex) ambiente com ventilação artificial
(ventilador), iluminação natural complementada com sistema de luminárias fluorescentes, na area da recepção contem um balcao para as atividades de recepção.

FUNÇÃO: RECEPCIONISTA
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS:

• Recepcionar os clientes;
• Atender ligações telefônica;
• Lançar no sistema ou fichas as solicitações pertinentes (exames, consultas, etc.) dos clientes;
• Direcionar os clientes a sala consultas odontológicas.

GES – GRUPO DE Quantidade de funcionários na Atividade ou operação Atividade e operação perigosas, segundo NR-
EXPOSIÇÃO SIMILAR função insalubre, segundo NR-15?* 16?**
******** 1 NÃO SIM
EQUIPAMENTOS, FERRAMENTAS UTILIZADAS PARA O TRABALHO NA FUNÇÃO ANALISADA
NOTBOOK, CANETA, TELEFONE, FICHARIO
EXPOSIÇÃO A AGENTES ERGÔNOMICOS MATRIZ DE RISCO

Lesões ou agravos Frequência de exposição ACEITABILIDADE


agente de risco Fonte geradora Meio de propagação Intensidade PROBABILIDADE SEVERIDADE NIVEL DO RISCO CLASSIFICAÇÃO DO RISCOS
a saude DE RISCO
FREQUENCIA EFEITO

Lesões na coluna
e/ou postura corporal de formaa Devem ser aprimoradas ações de controle
Postura inadequada mobiliario da recepção ***** ITERMITENTE LEVE 2 1 2 BAIXO TOLERÁVEL
articulações, incorreta complementares
tendinite

EXPOSIÇÃO A AGENTES MECÂNICOS/ACIDENTES MATRIZ DE RISCO

Frequência de exposição
Lesões ou agravos NIVEL DO NÍVEL DO ACEITABILIDADE
agente de risco Fonte geradora Meio de propagação Intensidade PROBABILIDADE SEVERIDADE CLASSIFICAÇÃO DO RISCOS
a saude RISCO RISCO DE RISCO
FREQUENCIA EFEITO

torçoes outras
piso molhado ou sujeiras que IRRELEVANT
quedas/tropeços lesoes agua ou sujeiras no piso ***** OCASIONAL LEVE 1 1 1 ACEITÁVEL Manter o nivel de risco
possam gerar escorregoes E

MEDIDAS DE PROTEÇÃO EXISTENTES


Medidas de controle administrativas Medidas de controle coletivas Medidas de controle individuais

REALIZAR EXAMES MEDICOS (ADMISSIONAIS; PERIODICOS E DEMISSIONAIS) extintor de incendio NÃO APLICAVEL

Medidas de proteção propostas

Medidas de controle administrativas Medidas de controle coletivas Medidas de controle individuais

MANTER O AMBIENTE SEMPRE LIMPO E ORGANIZADO PLACA DE PISO MOLHADO NÃO APLICAVEL

*Norma Regulamentadora N° 15, NR-15 - Atividades e operações insalubres


**Norma Regulamentadora N° 16, NR-16 - Atividades e operações perigosas
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14. MEDIDAS DE PREVENÇÃO GERAIS

As medidas de controles propostas são necessárias, porém não cessam a necessidade do gestor de
promover o aprofundamento no estudo dos processos internos e o respectivo desenvolvimento de
procedimentos operacionais, observando os princípios de segurança intrínsecos a cada atividade.

As medidas de controle a serem implantadas obedecerão a seguinte ordem hierárquica:

Ordem Medida
1ª De Caráter Administrativo ou de Organização do Trabalho
2ª Utilização de EPI

1ª MEDIDA: DE CARÁTER ADMINISTRATIVO OU DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

✓ Elaborar ordens de serviços sobre segurança do trabalho;


✓ Orientar os colaboradores quanto à postura correta a ser adotada nos postos de trabalho;
✓ Informar aos colaboradores os procedimentos contidos nas FISPQ’s dos produtos químicos;
✓ Implantar a sinalização de segurança nas dependências da empresa;
✓ Implantar proteção em partes móveis de máquinas e equipamentos;
✓ Implantar proteção contra queda de materiais e pessoas;
✓ Implantar e manter proteção contra incêndio em conformidade com as exigências do Corpo de
Bombeiros;
✓ As instalações sanitárias devem ser mantidas limpas e desprovidas de quaisquer odores;
✓ Manter os equipamentos elétricos em bom estado de funcionamento, de modo a evitar o contato
acidental com partes vivas;
✓ Implantar fita antiderrapante em escadas e rampas;
✓ Os locais de trabalho devem ser mantidos em estado de higiene compatível com a atividade;
✓ Dar aos resíduos destino e tratamento que os tornem inócuos aos empregados e à coletividade;
✓ As áreas de armazenamento de produtos químicos devem ser ventiladas e sinalizadas;
✓ Etc.

2ª MEDIDA: UTILIZAÇÃO DE EPI

Esta etapa, refere-se ao fornecimento de equipamentos de proteção individual que inclui a seleção,
adequação, manutenção e uso, a qual está descrita no próximo tópico. Incluem-se também, informações
sobre recomendações técnicas de ordem geral, como por exemplo, objetivo da utilização e conservação dos
EPI’s.

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15. MEDIDAS DE CONTROLE DOS RISCOS

As medidas de controle são o conjunto das ações estratégicas de prevenção destinadas a eliminar
ou reduzir os eventos indesejáveis que tem capacidade potencial para causar lesões ou danos à saúde dos
trabalhadores. Dessa forma, abaixo são elencadas as medidas de controle ou preventivas que devem ser
adotadas em todas as atividades mencionadas, a fim de controlar os riscos de acidentes.

15.1 Riscos Específicos – Ergonômicos (NR 17).


As atividades profissionais desenvolvidas no âmbito da empresa apresentam situações com
características administrativas e operacionais com exposição ao Risco Ocupacional Ergonômico. Esta
condição, em conformidade com o item 17.1.2 da NR 17, determina que seja promovida uma Análise
Ergonômica do Posto de Trabalho. A Análise contempla fundamentalmente o recolhimento de dados
Psicofisiográficos com reconhecimento dos postos de trabalho, avaliação e identificação do risco Ocupacional
Ergonômico presente na empresa.
Abaixo, segue algumas orientações básicas para implementação de medidas ergonômicas noâmbito
da empresa, quanto ao mobiliário dos postos de trabalho:
▪ O mobiliário dos postos de trabalho deve proporcionar ao trabalhador condições de boa postura,
visualização e operação, atendendo a requisitos mínimos:
▪ Altura e características das superfícies de trabalho compatíveis com o tipo de atividade, com a
distância requerida dos olhos ao campo de trabalho, regulando-se a altura do assento;
▪ Ter área de trabalho de fácil alcance e visualização pelo trabalhador;
▪ Ter características e dimensões que possibilitem o posicionamento e a movimentação adequada
dos segmentos corporais.

a) Cadeira:
▪ Devem ter encosto, assento e apoio de antebraço reguláveis, deve possuir cinco pernas com
rodízios;
▪ Devem ser estofadas com tecido que permita a transpiração, reduzindo a pressão posterior das
coxas, facilitando a circulação;
▪ A borda anterior do assento deve ser arredondada.

b) Computador:
▪ Monitor – Deve ser mantido a uma distância aproximada entre 45 e 70 cm de distância do usuário e
sua parte superior deve estar à altura dos olhos.
▪ Teclado e Mouse devem estar ajustados ao nível dos cotovelos. Durante a digitação é importante
que o punho fique reto.

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c) Apoio para os pés:


▪ O trabalhador deve estar com os pés apoiados no chão durante sua jornada de trabalho. Quando a
regulagem da cadeira não permite este apoio, deve ser utilizado um apoio para os pés, que serve
para relaxar a musculatura e melhorar a circulação sanguínea nos membros inferiores.
Para o caso de ser observada a necessidade de uma avaliação mais aprofundada de uma situação,
deve ser realizada a AET. A Análise contempla fundamentalmente o recolhimento de dados Psicofisiográficos
com reconhecimento dos postos de trabalho, avaliação e identificação do risco Ocupacional Ergonômico
presente na empresa.
15.1.1 Exercícios de alongamento

Ao passar horas sentadas em frente ao computador trabalhando ou fazem o mesmo movimento


repetitivo, isso acaba tornando os músculos mais tensos, perde flexibilidade, gera dores e desvios posturais.

Os exercícios de alongamento para fazer no trabalho ajudam a relaxar e diminuir a tensão muscular,
combatendo a dor nas costas e no pescoço e também as lesões relacionadas ao próprio trabalho, como a
tendinite, por exemplo, além de melhorar a circulação sanguínea, combatendo a fadiga muscular e o cansaço.
Os exercícios podem ser realizados no próprio local de trabalho e devem ser feitos por 5 a 10 minutos 1 a 2
vezes por dia.
15.1.1.1 Como se alongar no trabalho

1. Inicie o alongamento esticando as pernas, os braços e as costas. Como se estivesse


espreguiçando.

2. Para alongar o pescoço, incline a cabeça para frente, para trás e para os lados na direção dos
ombros. Tente manter cada posição por no mínimo 10 segundos.

3. Entrelace os dedos e vire as palmas das mãos para fora, acima da cabeça, enquanto estica os
braços. Mantenha os cotovelos abertos para os lados e a parte superior do corpo ereta.

4. Com a mão direita, segure o braço esquerdo, logo acima do cotovelo. Procure olhar sobre o ombro
esquerdo, empurre o cotovelo na direção do ombro oposto até sentir um alongamento suave. Repita o
movimento com o outro lado.

5. Erga os ombros em direção às orelhas até sentir uma leve tensão no pescoço e ombros. Mantenha
por 3 a 5 segundos. Relaxe os ombros, deixando-os voltarem à posição normal.

6. Empurre as escápulas (omoplatas) uma na direção da outra, para criar uma sensação de tensão
na parte superior das costas. Mantenha por 5 segundos e relaxe.

7. Estique um dos braços para frente e puxe o dorso da mão no sentido do antebraço. Em seguida
puxe a palma da mão em direção ao antebraço. Repita o movimento com o outro braço.

8. Mantenha as duas pernas afastadas, flexione levemente os joelhos e solte o corpo para frente.
Relaxe os ombros e o pescoço tentando chegar com as mãos o mais próximo possível do chão. Volte devagar
à posição inicial e respire normalmente.

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15.2 Medidas de Proteção Coletiva de Caráter Geral (NR 32)

a) É vedado o ato de fumar, o uso de adornos e o manuseio de lentes de contato nos postos de trabalho;

b) É vedado a guarda de alimentos em locais não destinados para este fim, sejam eles geladeiras em
conjunto com medicamentos, mesas de posto de enfermagem, salas de prescrição ou de repouso de
profissionais, dentre outros que possam oferecer riscos de contaminações.

c) Todos trabalhadores com possibilidade de exposição a agentes biológicos devem utilizar vestimenta de
trabalho adequada e em condições de conforto.

d) Os trabalhadores não devem deixar o local de trabalho com os equipamentos de proteção individual e as
vestimentas utilizadas em suas atividades laborais.

e) O revestimento não pode apresentar furos, rasgos, sulcos ou reentrâncias.

f) Os trabalhadores que utilizarem objetos perfurocortantes devem ser os responsáveis pelo seu descarte.

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16. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

A Norma Regulamentadora de número 6 (NR 6) do Ministério do Trabalho e Emprego, que também


define como obrigatório que o empregador disponibilize os EPIs adequados para cada função, sempre de
forma gratuita e em boas condições de uso. Dessa forma, abaixo, são listados os EPIS recomendados por
função para uso na empresa.

FUNÇÃO RECEPCIONISTA
EPI UTILIZAÇÃO CONSERVAÇÃO MODELO

NA NA NA NA

16.1 Especificação Técnica dos EPC

Para garantir a segurança e integridade de todos que acessam o ambiente da CLINICA NUCLEO
CLINICO ODONTOLOGICO, podem ser disponibilizados, a depender da necessidade, os Equipamentos de
Proteção Coletiva, conforme orientação/descrição a seguir:

EPC UTILIZAÇÃO CONSERVAÇÃO MODELO

Deverá ser utilizado para garantir a


Manter em bom estado
Placa Sinalizadora segurança no ambiente de trabalho,
e quando necessário
Piso Molhado sinalizando o piso molhado evitando
fazer a troca.
assim acidentes,inclusive com pacientes.

Os extintores possibilitam controle e


extinção das chamas logo no início de
Manter em bom estado
Extintores de um incêndio. Por serem mais leves e
e quando necessário
Incêndio fáceis de manusear podem ser
fazer a troca.
utilizados por qualquer pessoa que
identificar um risco iminente de fogo.

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16.1.1 Medidas de Proteção Coletiva de Caráter Geral:

a) Os equipamentos de combate a incêndio deverão seguir as recomendações em conformidade com a


legislação estadual e as normas técnicas aplicáveis, como segue:
▪ Altura máxima de 1,60 m (um metro e sessenta centímetros) da sua base superior;
▪ Sinalização, através de setas indicando sua localização e agente extintor;
▪ Demarcação no solo (um metro quadrado) nas cores vermelha e amarela.
b) Os equipamentos de combate a incêndio (extintores) deverão possuir suas vias de acesso
permanentemente desobstruídas;
c) Fica proibido a ligação simultânea de mais de um aparelho à mesma tomada, com o emprego de
acessórios que aumentem o número de saídas (benjamim) (NR-10 / Portaria 3.214/78);
d) As tomadas da empresa deverão ser sinalizadas com etiquetas indicando sua tensão (110v / 220v),
bem como possuir espelhos de proteção (NR-10 / Portaria 3.214/78);
e) As fiações aparentes existentes na empresa deverão ser enclausuradas por meios de
canaletas/eletrodutos (NR-10 MTE);
f) É vedado o ato de fumar no ambiente de trabalho;
g) Para realizar a higienização dos EPI’s deverão ser seguidas orientações indicadas pelo fabricante;

h) Deverão ser instalados fitas antiderrapantes em degraus e rampas com superfícies lisas;

i) Deverão sinalizar todos os desníveis existentes na empresa por meio de faixa em seus beirais.

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17. PLANO DE AÇÃO


FERRAMENTA UTILIZADA: 5W2H

A ferramenta 5W2H é um checklist administrativo de atividades, prazos e responsabilidades que


devem ser desenvolvidas com clareza e eficiência por todos os envolvidos em um projeto. Tem como função
definir o que será feito, porque, onde, quem irá fazer, quando será feito, como e quanto custará.

A princípio, como a técnica 5W2H é bastante objetiva, ela pode ser utilizada por empresas de todos
os portes. Além disso, ela não necessita de uma equipe técnica especializada. Assim, qualquer colaborador
pode se valer dela.

Dessa forma, gestores competentes são capazes de responder às 7 perguntas do 5W2H de maneira
detalhada, organizando um bom planejamento sem perda de tempo nem incluindo informações
desnecessárias em diferentes tarefas do dia a dia.

Assim, como em todo bom planejamento, esses aspectos ajudarão a equipe a se manter alinhada
quanto às etapas que cada um precisa cumprir para atingir o objetivo especificado.

AÇÃO PRIORIDADE -BAIXA-


AÇÃO TREINAMENTO DE ERGONOMIA
ONDE Dependências da empresa ou plataforma POR QUÊ Exigências da NR 17.
online
COMO SERÁ FEITO Treinar o trabalhador sobre requisitos mínimos sobre ergonomia do
trabalho.
RESPONSÁVEL Ministrado por um profissional legalmente habilitado.
Quem fará?
DATA DA IMPLANTAÇÃO A definir CUSTO TOTAL
Em A fazer Adiado Concluído
execução Quando? Para quando? Em: / /

AÇÃO PRIORIDADE -BAIXA-


AÇÃO Dosimetria de ruido
ONDE Ambiente de trabalho da funcionaria POR QUÊ Analise quantitativa

COMO SERÁ FEITO Instalar dosimetro portado pelo funcionario durante a suaa jornada de
trabalho
RESPONSÁVEL Engenheiro de segurança do trabalho
Quem fará?
DATA DA IMPLANTAÇÃO 01/12/2023 CUSTO TOTAL
Em A fazer Adiado Concluído
execução Quando? Para quando? Em: / /

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18. ANALISE DE ACIDENTES E DOENÇAS RELACIONADAS AO TRABALHO

Acidentes causados devido à falta de cumprimento às normas de segurança podem ser conduzidos
de modo mais simples e somente ser feita a coleta de depoimentos e de dados. Já acidentes de trabalho
considerados mais complexos, ocasionados por vários elementos interligados, podem exigir que sejam feitos
uma análise mais detalhada e relatórios mais complexos.

Para o caso de acontecimentos de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho considerado mais


completos, a empresa analisará o acontecimento, por meio da aplicação da metodologia de Árvore de Causas
– ADC, com o objetivo de diagnosticar as causas do acidente e melhor compreender as medidas de prevenção
que poderá ser implementada, com vistas a melhorar as condições de segurança de suasatividades. Nessa
perspectiva, se busca identificar o problema ou variação que originou o acidente de trabalho.

O método da árvore de causas é dividido em 4 etapas:

1) Coleta de dados: busca de informações in loco registrando não só os fatos, mas também as opiniões
dos indivíduos e fotos do local.

2) Análise dos dados: entendimento do problema classificando cada fator com possível influência no
acidente em 6 elementos, que são indivíduos, tarefa, matéria-prima, equipamento, local de trabalho e
gerenciamento. Após essa classificação, deve-se classificar as condições com um quadrado para
antecedentes-estado, ou seja, condições permanentes na situação, e com um círculo para antecedentes-
variações, as quais são condições não habituais no trabalho, como a troca de um colaborador, por exemplo.

3) Análise das causas: construção propriamente dita da árvore, ligando cada ponto estabelecido na etapa
anterior com uma linha normal para ligação que contribuiu para a ocorrência do fato seguinte, e com uma
linha pontilhada para ligação que aumenta a probabilidade de ocorrência do fato seguinte.

4) Adoção de medidas de controle: elaboração de um plano de ação para prevenir novas ocorrências do
mesmo acidente com base na identificação da causa raiz.

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19. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao final, o que esperamos é a satisfação do nosso cliente e que o trabalho seja simples e objetivo,
ao alcance de qualquer intelecto, porém correto na linguagem, isento de textos sem significado prático e
atendendo em sua plenitude ao propósito a que se destina preservar a vida e a saúde do trabalhador.

As análises, interpretações e recomendações constantes neste PGR estão baseadas em dados


observados e colhidos no local onde são desempenhadas as atividades da empresa.

Salienta-se que, qualquer modificação nas atividades da empresa, área física e/ou equipamentos,
na ocorrência de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho, poderá alterar as avaliações de riscos
contidas neste trabalho, sendo necessárias novas avaliações com o objetivo de atualização do programa.

Para viabilização das medidas propostas, é necessário, além da análise do programa, o


conhecimento e a cooperação de todos aqueles que, direta ou indiretamente, estejam comprometidos com
as questões ligadas à Segurança e Saúde do Trabalhador.

Este Programa é validado por um período de dois anos, contudo, a avaliação de riscos deve
constituir um processo contínuo e seu histórico das atualizações deve ser mantido por um período mínimo de
20 (vinte) anos ou pelo período estabelecido em normatização específica, conforme determina o Art. 177 do
Código do Processo Civil (CPC) brasileiro.

Procuramos em nossos trabalhos, optar pela imparcialidade, justificando os resultados e conclusões


com a legislação vigente.

Esperamos que este seja útil para a finalidade a que se destina que as dúvidas sejam encaminhadas
aos responsáveis pela elaboração, para os devidos esclarecimentos, e que possíveis sugestões sejam
apresentadas para o seu aperfeiçoamento.

Cabe salientar que, implantação e o gerenciamento do PGR – Programa de Gerenciamento de Risco


é de responsabilidade da empresa. Recomendamos que sejam conferidos os dados constantes do presente
documento, e não havendo discordância no prazo de 15 dias, contados a partir desta data, estaremos
entendendo ter sido o mesmo conferido e aceito, ficando assim sob a Vossa responsabilidade a implantação
deste programa.

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20. ASSINATURAS

_________________________________
RICARDO BARROS COSTA
Eng. civil e de Segurança do Trabalho
CREA/SE nº 2720453773

Responsável pela Implantação:

Representante Legal da Empresa.


NUCLEO CLINICO ODONTOLOGICO E SAÚDE
INTEGRADA LTDA
CNPJ: 45.227.372/0001-93

Aracaju - SE, 23 de janeiro de 2023.

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21. ANEXOS

Anexo I Instrução normativa nº 77 /pres/inss, de 21 de janeiro de 2015

Anexo II Anotação de Responsabilidade Técnica – ART

Anexo III Registro profissional – CREA/SE

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ANEXO I
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 77 /PRES/INSS, DE 21 DE JANEIRO DE 2015 ENQUADRAMENTO DE
ATIVIDADE ESPECIAL
PERÍODO
ENQUADRAMENTO
TRABALHADO
Quadro Anexo ao Decreto nº 53.831, de 1964.
Anexos I e II do RBPS, aprovado pelo Decreto nº 83.080, de 1979.
Até 28/04/1995
Formulário; CP/CTPS; LTCAT, obrigatoriamente para o agente físico
ruído.
Código 1.0.0 do Quadro Anexo ao Decreto nº 53.831, de 1964.
Anexo I do RBPS, aprovado pelo Decreto nº 83.080, de 1979.
De 29/4/1995 a
13/10/1996 Formulário; LTCAT ou demais Demonstrações Ambientais,
obrigatoriamente para o agente físico ruído.
Código 1.0.0 do Quadro Anexo ao Decreto nº 53.831, de 1964.
Anexo I do RBPS, aprovado pelo Decreto nº 83.080, de 1979.
De 14/10/1996 a
5/3/1997 Formulário; LTCAT ou demais Demonstrações Ambientais, para todos
os agentes nocivos.
Anexo IV do RBPS, aprovado pelo Decreto nº 2.172, de 1997.
De 6/3/1997 a Formulário; LTCAT ou demais Demonstrações Ambientais, para todos
31/12/1998
os agentes nocivos.
Anexo IV do RBPS, aprovado pelo Decreto nº 2.172, de 1997.
Formulário; LTCAT ou demais Demonstrações Ambientais, para todos
De 1º/1/1999 a 6/5/1999 os agentes nocivos, que deverão ser confrontados com as informações
relativas ao CNIS para homologação da contagem do tempo de serviço
especial, nos termos do art. 19 e do § 2º do art. 68 do RPS.
Anexo IV do RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 1999.
Formulário; LTCAT ou demais Demonstrações Ambientais, para todos
De 7/5/1999 a os agentes nocivos, que deverão ser confrontados com as informações
31/12/2003
relativas ao CNIS para homologação da contagem do tempo de serviço
especial, nos termos do art. 19 e § do 2º do art. 68 do RPS.
Anexo IV do RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 1999.
Formulário Perfil Profissiográfico Previdenciário, que deverá ser

A partir de 1º/01/2004 confrontado com as informações relativas ao CNIS para homologação


da contagem do tempo de serviço especial, nos termos do art. 19 e do
§ 2º do art. 68 do RPS.

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ANEXO II
ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA – ART

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ANEXO III
REGISTRO PROFISSIONAL – CREA

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