Você está na página 1de 53

PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR Pg.

: 1/53
INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO Data:
SOCIAL, CULTURAL E AMBIENTAL. 02/05/2022

INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL,

CULTURAL E AMBIENTAL.

ELABORAÇÃO REV. 1 REV. 2 REV. 3 REV. 4 REV. 5 REV. 6


DATA 02/05/2022
EXECUÇÃO Marco A. S. Gomes
VERIFICAÇÃOTatiane Zanoni
Alvarenga
APROVAÇÃO Marco A. S. Gomes
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR Pg.: 2/53
INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO Data:
SOCIAL, CULTURAL E AMBIENTAL. 02/05/2022

Revisão Motivo da Revisão do PGR Data

00 Emissão inicial 02/05/2022

PGR
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

Lei 6.514/1977 e a Portaria 6.730/2020 que traz a redação atualizada da Norma


Regulamentadora de nº 01 – NR 01
Portaria SEPRT n.º 8.873, de 23 de julho de 2021, Redação dada pela Portaria
SEPRT n.º 3.733, de 10 de fevereiro de 2020
Norma Regulamentadora de nº 18 – NR 18
18.4 Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR)
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR Pg.: 3/53
INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO Data:
SOCIAL, CULTURAL E AMBIENTAL. 02/05/2022

INTRODUÇÂO

O Programa de Gerenciamento de Riscos, é parte integrante do conjunto das iniciativas da


empresa no campo da Segurança e Saúde no Trabalho, estando integrado com o Programa de
Controle Médico e Saúde Ocupacional – PCMSO – (NR 07), Portaria SEPRT n.º 6.730, de 09/03/20
(NR-01) e articulado com as demais Normas Regulamentadoras da Portaria 3.214/78 do MTE.

O PGR contempla planos, programas e outros documentos previstos na legislação de


segurança e saúde no trabalho, desenvolvidas na empresa, visando antecipar, reconhecer, avaliar,
monitorar, registrar e divulgar os dados referentes aos fatores de riscos ocupacionais originados
dos processos de trabalho, bem como priorizar e analisar a eficácia da implantação de melhorias
indispensáveis à preservação da saúde e da integridade física do trabalhador, em consonância com
a Portaria MTB n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78.
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR Pg.: 4/53
INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO Data:
SOCIAL, CULTURAL E AMBIENTAL. 02/05/2022

OBJETIVO

 O objetivo deste programa é integrar todas as ações de Gerenciamento de Riscos


Ocupacionais (GRO) da empresa, como consequência promover a preservação da saúde e a
integridade física dos trabalhadores, através do desenvolvimento das etapas de antecipação,
reconhecimento, avaliação e consequentemente o controle da ocorrência dos riscos ambientais
existentes ou que venham a existir nos locais de trabalho, levando-se sempre em consideração a
proteção das pessoas, do meio ambiente e dos recursos naturais, onde suas atividades são
desenvolvidas.

O Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR tem como objetivo geral a melhoria contínua dos
processos de produção e condições ambientais de modo a minimizar e ou neutralizar os fatores
de riscos presentes no ambiente de trabalho obrigando-se a:

• Manter sob controle os riscos existentes no local de trabalho, capazes de causar danos à
saúde dos trabalhadores, com adoção de medidas de controle individual e/ou coletiva;

• Monitorar a exposição dos trabalhadores aos riscos existentes no local de trabalho;

• Preservar o Meio Ambiente e os Recursos Naturais;

• Minimizar os riscos pertinentes às atividades da empresa, de forma que proteja a saúde de


seus colaboradores e de terceiros que estejam em suas áreas ou instalações;

• Criar mecanismos que permitam avaliar o desempenho de segurança em todos os níveis,


enquanto cumprimento das metas definidas pela empresa;

• Propor e garantir a implantação de medidas de controle quando necessárias e viáveis;

• Estabelecer e documentar o histórico da exposição a riscos ambientais pelos colaboradores;

• Assegurar que os requisitos legais de segurança e saúde, vigentes no país, sejam cumpridos.
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR Pg.: 5/53
INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO Data:
SOCIAL, CULTURAL E AMBIENTAL. 02/05/2022

QUALIFICAÇÃO DA EMPRESA

INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL,


Empresa:
CULTURAL E AMBIENTAL.

Rua José Farias, 98, Edifício Plena Center Sala 405, CEP:
Endereço:
29045-300, Santa Luíza, Vitória - ES.

E-mail: instituto.imv@hotmail.com

Telefone: (27) 98811-0696 / (27) 3026-9540 / (27) 99504-2738

C.N.P. J: 08.636.850/0001-92

Atividades de organizações associativas ligadas à cultura e à


Atividade principal:
arte.

CNAE: 94.93-6-00

Grau de Risco: 01 (Um)

Nº de Colaboradores: 04 (Quatro)

Duração da Jornada
44 horas semanais, com uma hora para almoço.
de Trabalho:

Dirigentes da Erika Varejão: Coordenadora geral


Empresa: Tatiane Zanoni Alvarenga -Diretora ADM / Financeira

Responsável pela Marco Antônio S. Gomes – Téc. de Seg. do Trabalho – Reg.


Elaboração do PGR: MTB 15/00481-4

Elaboração: 02 de Maio de 2022.

Vigência: 02 Anos
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR Pg.: 6/53
INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO Data:
SOCIAL, CULTURAL E AMBIENTAL. 02/05/2022

DADOS DO CONTRATO

Obra: Restauro Igreja de Reis Magos

Endereço: 90.007.35275/75 Nova Almeida - Serra - ES

Serviços de Restauro e revitalização da Igreja de Reis


Magos, com: instalações elétricas, SPDA, Climatização,
Sonorização, combate a incêndio, instalação de elevador,
Serviços:
Obra civis de reboco e pintura, piso.

Construções das instalações de sanitário em container,


Dec em piso para o café

Relação de Funções por GHE

GHE Quant. Funções

01 Diretor Adm. Financeiro / Arquiteta

01 01 Coordenador de Projeto

01 Técnico de Edificações

02 01 Almoxarife
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR Pg.: 7/53
INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO Data:
SOCIAL, CULTURAL E AMBIENTAL. 02/05/2022

DISPOSIÇÃO GERAL

TERMOS E DEFINIÇÕES

 Risco Ambiental ou ocupacional: Combinação da probabilidade de ocorrer lesão ou


agravo à saúde causados por um evento perigoso, exposição a agente nocivo ou
exigência da atividade de trabalho e da severidade dessa lesão ou agravo à saúde.

 Agentes físicos: Agente físico: Qualquer forma de energia que, em função de sua
natureza, intensidade e exposição, são capazes de causar lesão ou agravo à saúde do
trabalhador. Exemplos: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas,
radiações ionizantes, radiações não ionizantes.

 Agente químico: Substância química, por si só ou em misturas, quer seja em seu


estado natural, quer seja produzida, utilizada ou gerada no processo de trabalho, que
em função de sua natureza, concentração e exposição, é capaz de causar lesão ou
agravo à saúde do trabalhador. Exemplos: fumos de cádmio, poeira mineral contendo
sílica cristalina, vapores de tolueno, névoas de ácido sulfúrico.

 Agente biológico: Microrganismos, parasitas ou materiais originados de organismos


que, em função de sua natureza e do tipo de exposição, são capazes de acarretar
lesão ou agravo à saúde do trabalhador. Exemplos: bactéria Bacillus anthracis, vírus
linfotrópico da célula T humana, príon agente de doença de Creutzfeldt-Jakob, fungo
Coccidioides immitis.

 Limite de Tolerância – LT (NR-15 / Brasil): A concentração ou intensidade máxima


ou mínima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não
causará danos à saúde do trabalhador, durante a sua vida laboral.

 Limite de Exposição - Média Ponderada pelo tempo – TLV-TWA1 (Threshold Limit


Value / Time Weighted Average - ACGIH-EUA): A concentração média ponderada
pelo tempo para uma jornada normal de 8h diárias e 40h semanais, para a qual a
maioria dos trabalhadores pode estar repetidamente exposta, dia após dia, sem sofrer
efeitos adversos a sua saúde.
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR Pg.: 8/53
INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO Data:
SOCIAL, CULTURAL E AMBIENTAL. 02/05/2022

 Limite de Exposição - Curta Duração – TLV-STEL (Threshold Limit Value-Short


Term Exposure ACGIH-EUA): A concentração máxima a que os trabalhadores podem
estar expostos continuamente por um período curto, de até 15 minutos, sem sofrer
irritação, lesão tissular crônica ou irreversível, narcose em grau suficiente para
aumentar a predisposição a acidentes, impedir auto salvamento ou reduzir
significativamente a eficiência no trabalho, desde que não sejam permitidas mais de 4
exposições diárias, com pelo menos 60 minutos de intervalo entre os períodos de
exposição e também que não seja excedido o TLV-TWA.

 Limite de Exposição - Valor Teto (NR-15/Brasil), TLV-C (Threshold Limit Value –


Ceiling -ACGIH-EUA): Concentração que não deverá ser excedida durante
nenhum momento de exposição na jornada.
 IDLH: Concentração máxima imediatamente perigosa para a vida ou saúde, da
qual o trabalhador poderá escapar, dentro de 30 minutos, sem sintomas graves
nem efeitos irreversíveis para a saúde (NIOSH/OSHA/EUA).
 Mobilidade: Percentual de tempo de permanência nos diversos locais durante a
rotina de trabalho, em relação ao número de horas trabalhada.
 Nível de Ação: Valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas
(monitoramento periódico, informação aos trabalhadores e controle médico) de
forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais
ultrapassem os limites de exposição. Para agentes químicos corresponde à
metade dos limites de exposição ocupacional (NR-15, ACGIH, acordos coletivos)
e para o ruído a dose de 0,5 (superior a 50%), conforme estabelecido na NR-15,
Anexo 1, item 6.
 Grupos Similares de Exposição - GSE: Grupos de trabalhadores que
experimentam exposição semelhante, de forma que o resultado fornecido pela
avaliação de qualquer membro do grupo seja representativo do grupo como um
todo.

 NR-15: Norma Regulamentadora no 15 - Portaria 3214.

 ACGIH: American Conference of Governamental Industrial Hygiene.

 NIOSH: National Institute for Occupational Safety and Health.

 AIHA: American Industrial Hygiene Association.

 ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas.

 OSHA: Occupational Safety and Health Administration.


PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR Pg.: 9/53
INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO Data:
SOCIAL, CULTURAL E AMBIENTAL. 02/05/2022

RESPONSABILIDADES

A INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL, CULTURAL E


AMBIENTAL, cumpridora de requisitos legais, vem através de este Documento Base,
implantar o seu PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos, conforme preconiza a Lei nº
6514 de 22 de dezembro de 1977 e a Portaria n.º 6730 de 12 de março de 2020 que traz a
redação da Norma Regulamentadora 01 – NR 01.
A reavaliação deste PGR é de responsabilidade da Empresa, que se compromete dar
continuidade ao programa supracitado, implementando e assegurando o cumprimento das
medidas de controle que se fizerem necessárias, de acordo com o cronograma de ações
estabelecido, bem como seu monitoramento contínuo.

A INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL, CULTURAL E


AMBIENTAL, promoverá uma análise global deste PGR, anualmente ou sempre que
necessário, mesmo porque a NR-01 não cita a validade deste PGR, para reavaliação de seu
desenvolvimento e a realização dos ajustes, estabelecendo novas metas e prioridades.

Empregador

 Assumir responsabilidade no que se refere às medidas técnicas e operacionais,


que devem ser implantadas para atender as exigências registradas no presente
documento (PGR) constantes na NR-01;

 Esclarecer que os resultados obtidos no presente levantamento e as


recomendações citadas neste documento implicam parecer essencialmente
técnicos e científicos das condições de Segurança, Higiene e Medicina do
Trabalho, constatados durante a avaliação de cada cargo/local de trabalho na
ocasião em que exerciam suas atividades laborais.

Direção da Empresa

 Estabelecer, implementar e assegurar recursos para o cumprimento do PGR conforme


preconiza a legislação.

Coordenador Geral do PGR

 Coordenar a implantação e desenvolvimento do PGR;


 Rever informações sobre o controle do programa;
 Delegar responsabilidade e autoridade;
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR Pg.: 10/53
INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO Data:
SOCIAL, CULTURAL E AMBIENTAL. 02/05/2022

 Elaborar os orçamentos anuais do Programa, alocando recursos financeiros


necessários à execução do Relatório Anual de Atividades.

Encarregados e ou Responsável Pelo Setor

 Supervisionar os trabalhadores para assegurar que os procedimentos corretos de


trabalho estão sendo observados;
 Assegurar que os equipamentos e máquinas estão em perfeito estado de
funcionamento;
 Garantir a ordem e limpeza de seu setor/área de trabalho;
 Comunicar informações sobre os riscos ambientais e procedimentos de controle
adotados;
 Consultar os trabalhadores sobre questões de segurança e saúde e orientá-los quando
necessário;
 Manter a área de Segurança Industrial informada das questões de segurança e saúde
do seu setor/área;
 Colaborar com a CIPA ou Designado na investigação de acidentes ou doenças e na
adoção de medidas preventivas.

Segurança do Trabalho

 Assessorar a empresa no desenvolvimento e implantação do PGR;


 Realizar anualmente junto com a administração da Empresa e a CIPA com seus
membros ou designado a reavaliação do PGR;
 Manter registros de toda documentação relativa ao programa;
 Assegurar que todos os trabalhadores recebam treinamento adequado para as funções
que desempenham ou venham a desempenhar relativos ao escopo do PGR presentes
no inventário de riscos;
 Manter a integridade dos equipamentos de Segurança e Higiene Ocupacional no que
se refere à manutenção, calibração e guarda, quando existente;
 Prever e manter disponíveis os recursos financeiros para a execução das atividades
deste programa, seja por recursos próprios ou de terceiros;
 Divulgar os dados e resultados relativos ao programa;
 Fazer o monitoramento da medida corretivas / propostas;
 Fazer o acompanhamento das melhorias propostas.
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR Pg.: 11/53
INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO Data:
SOCIAL, CULTURAL E AMBIENTAL. 02/05/2022

Empregados

 Colaborar e participar na implantação do PGR, como agentes de melhoria, com


permanente vigilância as Condições de Segurança e Saúde nos Ambientes de
Trabalho;
 Seguir as orientações recebidas nos treinamentos previstos no PGR;
 Cumprir as Normas de Segurança e Saúde Ocupacional, visando seu bem-estar físico
e mental;
 Comunicar o responsável imediato, todas as ocorrências de condições inseguras
encontradas, que possam implicar riscos à saúde;
 Cooperar com a CIPA ou designado na prevenção de acidentes;
 Estar ciente sobre a implementação do PGR e os resultados das avaliações;
 Participar do processo de identificação de situações de risco e proposição de medidas
de controle através do diálogo contínuo com seus Líderes, Área de Segurança/Higiene
e membros da CIPA ou designado;
 Participar da etapa de reconhecimento de riscos quanto a priorização de ações,
através do Mapa de Riscos, elaborado pela CIPA ou designado;
 Utilizar obrigatoriamente o Equipamento de Proteção Individual - EPI, onde sinalizado e
quando julgar necessário;
 Estar ciente dos riscos relacionados com suas atividades, através das integrações e
durante os treinamentos recebidos, bem como através de orientações de seus Líderes
e atualizações periódicas do PGR.

CIPA / Desguiando - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

 Acompanhar e avaliar o desempenho deste programa;


 Zelar pelo cumprimento das medidas preventivas e corretivas;
 Manter uma cópia atualizada do Relatório Anual de Atividades no livro/arquivo de Ata;
 Estar ciente das informações contidas no PGR para desenvolver o Mapa de Risco da
Empresa e demais atividades prevencionistas que a legislação (NR – 5) determina.

DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

 Inventário de Riscos do PGR


 Matriz de Riscos do PGR
 Plano de Ação no Gerenciamento de Riscos
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR Pg.: 12/53
INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO Data:
SOCIAL, CULTURAL E AMBIENTAL. 02/05/2022

ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO

O presente programa foi elaborado com base na ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO e


AVALIAÇÃO dos RISCOS AMBIENTAIS existentes nas atividades dos empregados da
Empresa, levando em consideração os diversos locais de trabalho. Esses dados foram
realizados por profissionais do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em
Medicina do Trabalho da empresa CT Assessoria e Treinamentos, e inseridos no
INVENTÁRIO DE RISCOS deste PGR.

O CONTROLE desses RISCOS AMBIENTAIS foi inserido para GERENCIAMENTO DOS


RISCOS OCUPACIONAIS na PLANILHA DE AÇÃO também conhecida como PLANILHA
DE GERENCIAMENTO DE RISCOS.

Como suporte técnico para o reconhecimento dos riscos foram consideradas as constatações
provenientes do exercício dos trabalhos que estão sendo realizadas nas instalações / áreas /
setores da INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL, CULTURAL E
AMBIENTAL, informações prestadas pelos profissionais da empresa e representante da
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA ou designado.

A estratégia tem como finalidade alcançar os seguintes objetivos:

 Reconhecimento dos Riscos Ambientais - referente ao processo de trabalho executado


e a condição de exposição dos funcionários;
 Avaliação quantitativa – Com base na NR-09.4.2, sempre que se constate a
possibilidade de o trabalhador estar submetido à exposição ao agente de risco, cujo
limite de tolerância possa estar superior ao previsto na legislação;
 Interpretação dos resultados - avaliação e julgamento profissional com proposição de
medidas de controle;
 A metodologia aplicada será a da legislação atualizada das Normas Regulamentadoras
– NR do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, Lei 6514 de 22 de dezembro de
1977, onde se encontram estabelecidos os parâmetros mínimos e diretrizes gerais, as
quais foram aplicadas neste PGR.
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR Pg.: 13/53
INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO Data:
SOCIAL, CULTURAL E AMBIENTAL. 02/05/2022

 Com base na NR-09.6.1.1, na ausência de limites de tolerância previstos na NR-15 e


seus anexos ou quando necessário, serão utilizados “Critérios Técnicos “adotados pela
ACGIH - American Conference of Governmental Industrial Hygienists ou Conferência
Americana de Higienistas Industriais Governamentais, NIOSH.

PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - Revisão: 01 -01/05/2024


Governamental Hygienist (ACGIH) tomando como base os limites de tolerância (TLV – TWA,
TLV – STEL e TLV – C) adotados por essa Associação.
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR Pg.: 14/53
INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO Data:
SOCIAL, CULTURAL E AMBIENTAL. 02/05/2022

ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS.

Antecipação

A antecipação visa identificar riscos potenciais. As informações que deverão ser consideradas
para a elaboração ou revisão do PGR são originadas de:

 Projetos de novas instalações: Projeto Conceitual, a Engenharia, com apoio das


áreas de Segurança do Trabalho, deverá avaliar, dentro das estratégias de segurança
e de saúde, quais os riscos ambientais que estão previstos no projeto, prevendo, se
possível, medidas de redução e controle já na fase do projeto, bem como os recursos
necessários para monitoramento das exposições. Estes riscos deverão ser
incorporados na revisão do PGR quando da conclusão do projeto.

 Modificações de projetos: A área de Segurança do Trabalho deve avaliar os novos


riscos ambientais se estão previstos, ou se ocorreram a eliminação dos mesmos. Estas
alterações deverão ser incorporadas na revisão do PGR quando da conclusão da
modificação.

 Manipulação de novos produtos químicos: Todo produto novo para ser armazenado
deverá ter como base as informações sobre a toxicologia e suas especificações de
segurança contidas na FISPQ do produto. Se após a análise crítica das áreas
envolvidas forem favoráveis para a manipulação e armazenamento do referido produto,
deverá ser feita avaliação ambiental.

Reconhecimento dos Riscos Ambientais

O reconhecimento dos riscos ambientais é realizado através de inspeções / auditorias nas


diversas áreas / locais da Empresa e/ou contratante; ocasião em que são consolidadas as
constatações técnicas, levando em consideração as percepções que os trabalhadores têm do
processo produtivo e riscos ambientais; informações / registros realizados pela
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA ou designado, bem como tudo que
venha a contribuir como suporte técnico para o enriquecimento do reconhecimento.
O reconhecimento visa o registro / avaliação das possíveis interferências na saúde /
integridade física do trabalhador em razão da relação entre exposição e riscos ambientais
oriundos da área / setor como um todo, somado aos riscos provenientes das atividades
realizadas pelo trabalhador no seu posto/local de trabalho.
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR Pg.: 15/53
INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO Data:
SOCIAL, CULTURAL E AMBIENTAL. 02/05/2022

Avaliação dos Riscos Ambientais

A avaliação dos riscos ambientais é realizada após a Antecipação e Reconhecimento do


agente, da fonte geradora, do Grupo Homogêneo ou Similar de Exposição, da função e
atividade desses, das medidas de controle existentes e das medidas de controle propostas.
Somente os resultados das avaliações devem ser inseridos no Inventário de Riscos deste
PGR conforme NR-09.4.3.

A antecipação, o reconhecimento e a avaliação dos Riscos Ambientais estão registrados


Inventário de Riscos presentes nesse PGR.

Matriz de Risco do PGR

A avaliação da Classificação de Risco é realizada para cada GHE em relação a cada agente
de risco E Atividade no Inventário de Riscos, possibilitando conhecer, em função do risco da
exposição qual a consequência para a saúde. A classificação de Risco é obtida relacionando-
se as informações anteriormente obtidas pela interação da
Probabilidade x Severidade do Risco, conforme a Matriz de Risco apresentada na abaixo:

Classificação dos Riscos

Com o objetivo de estabelecer os critérios para classificação dos riscos reconhecidos, a


tabela de Classificação de Riscos define qual a situação que o risco se encontra,
determinando as medidas de controle cabíveis, de acordo com sua magnitude, dando suporte
às diversas ferramentas de planejamento, estudo, investigação e tratamento de incidentes
inerentes às suas atividades, e servirá também para definir a ordem de prioridade para
avaliação quantitativa dos agentes, começando pelos agentes classificados como;

 “INACEITÁVEL”,
 “SUBSTANCIAL”,
 “MODERADO”
 “ACEITAVÉL e TRIVIAL”.

Sendo que, os agentes classificados como “INACEITÁVEL” devem ter o tratamento para
redução do risco imediatamente, antes do início das atividades. Os riscos serão classificados
em quatro níveis. O critério para a classificação da exposição, leva em consideração os
possíveis efeito à saúde e a segurança do trabalhador. Esta servirá para definir a ordem de
prioridade para avaliação quantitativa dos agentes, conforme tabela abaixo.
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR Pg.: 16/53
INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO Data:
SOCIAL, CULTURAL E AMBIENTAL. 02/05/2022

Classificação Situação
Risco deAcidente
de Riscos Não Avaliada Avaliada (*)

- O agente e/ou as condições de trabalho não representam risco potencial de - O agente foi avaliado, mas é Pode ocorrer em
danos à saúde nas condições usuais industriais, descritas em literatura, ou quantitativamente desprezível frente circunstâncias
TRIVIAL/
representam apenas um aspecto de desconforto e não de risco. aos critérios técnicos. excepcionais.
TOLERÁVEL
- A exposição se encontra sob controle
técnico e abaixo do nível de ação.

O agente representa um risco moderado à saúde, nas condições usuais - A exposição se encontra sob controle Chance de o resultado
industriais descritas na literatura, não causando efeitos agudos. técnico e acima do nível de ação, ocorrer várias vezes, mas
MODERADO O agente não possui limite de exposição do tipo teto e o valor de limite de porém abaixo do limite de tolerância não sempre
exposição do tipo média ponderada é consideravelmente alto (centenas de tipo média ponderada.
ppm).
Não há queixas médicas sistematizadas aparentemente relacionadas com o
agente.

O agente pode causar efeitos agudos


O agente possui limite de exposição do tipo valor teto ou possui limite de
- A exposição não se encontra sob Chance de o resultado
exposição do tipo média ponderada muito baixo (alguns ppm).
controle técnico, está acima do limite ocorrer na maioria das
As práticas operacionais e/ou as condições industriais indicam aparente
de exposição do tipo média ponderada circunstâncias
descontrole de exposição.
Há possibilidade de deficiência de oxigênio.
SUBSTÂNCIAL
Não há proteção cutânea específica no manuseio de substâncias com
notação pele.
Há queixas sistematizadas específicas e indicadores biológicos de exposição
excedidos (PCMSO).
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR Pg.: 17/53
INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO Data:
SOCIAL, CULTURAL E AMBIENTAL. 02/05/2022

Envolve exposição a carcinogênicos, mutagênicos ou teratogênicos


suspeitos ou comprovados em humanos.
- A exposição não se encontra sob Chance de o resultado
Há situações aparentes de risco grave e iminente por agentes ambientais
INACEITAVÉL controle técnico e está acima do valor ocorrer em todas as
Há risco aparente de deficiência de oxigênio
teto/ valor máximo. circunstâncias
O agente possui efeitos agudos, baixos limites de exposição e IPVS
(concentração imediatamente perigosa a vida e a saúde).
As queixas são específicas e frequentes, com indicadores biológicos de
exposição excedidos.
Há exposição cutânea severa a substâncias com notação pele.

Obs. A classificação dos riscos ambientais que já foram quantificados serão através dos limites de exposição da NR15 e na
ausência de limite de exposição na NR15 será utilizado os limites da ACGIH.
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR Pg.: 18/53
INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO Data:
SOCIAL, CULTURAL E AMBIENTAL. 02/05/2022

TIPOS DE AVALIAÇÃO DOS FATORES DE RISCOS AMBIENTAIS

I. Avaliação Qualitativa dos Riscos

Esta etapa antecipa a avaliação quantitativa e consiste, basicamente, numa análise


global do ambiente de trabalho para identificação dos possíveis riscos ocupacionais
decorrentes dos processos ou métodos de trabalho, identificação das funções,
trabalhadores expostos, caracterização do tipo de atividade, tipo de exposição, medidas de
controle existentes e fontes geradoras.

II. Avaliação Quantitativa dos Riscos

As avaliações quantitativas serão feitas por grupos exposição similar (GES). Estas
avaliações deverão ser feitas por técnicos especializados, com instrumentos e/ou
aparelhos calibrados e técnicas apropriadas, segundo métodos e normas nacionais ou
internacionais, como Portaria 3214/78 – NR 15, Normas da Fundacentro, NIOSH, etc.

Será solicitado ao cliente as avaliações quantitativas, caso não seja possível o


fornecimento das avaliações, será formalizado pedido para acesso as instalações do
cliente para realização das avaliações ambientais quantitativas, por profissional
capacitado, próprio ou contratado.

III. Objetivos das Avaliações Quantitativas são:

 Comparar os resultados com limites estabelecidos para cumprimento da lei


(insalubridade, periculosidade, interdição em caso de risco grave e iminente);

 Verificar se a melhoria contínua estabelecida como meta está sendo alcançada;

 Subsidiar a avaliação de medidas de controle;

 Fundamentar estudos epidemiológicos;

 Identificar fontes de emissão/vazamento de agentes agressivos;

 Identificar exposições anormais;

 Isolar/liberar áreas após derrames ou situações de emergências;

 Usar como instrumentos em ações educativas.

 Fazer análise estatísticas das mudanças do ambiente.


PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR Pg.: 19/53
INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO Data:
SOCIAL, CULTURAL E AMBIENTAL. 02/05/2022

15. METAS E PRIORIDADES

A INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL, CULTURAL E


AMBIENTAL, prioriza as ações de Higiene, Saúde e Segurança através da “Avaliação de
Perigos e Riscos”, na qual são definidas as atividades críticas que são tratadas com
indicativos de ação (descritas no item “Antecipação, Identificação e Avaliação dos Fatores
de Risco”).
A priorização para a eliminação de condições inseguras é realizada levando em
consideração dados de classificação dos riscos.

A INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL, CULTURAL E


AMBIENTAL, leva em consideração os fatores de riscos mais significativos em Higiene,
Saúde e Segurança na definição de seus objetivos e metas, determinando também a
responsabilidade para seus cumprimentos.
As avaliações de exposição dos empregados que apresentarem resultados acima
dos limites estabelecidos em lei, são tratados de forma prioritária, com implantação de
medidas de controle adequadas, com verificação de eficácia junto ao PCMSO.
Estabelecendo anualmente os Objetivos e Metas e Programas, tratados como
iniciativas/projetos associados a fatores críticos.
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR Pg.: 20/53
INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO Data:
SOCIAL, CULTURAL E AMBIENTAL. 02/05/2022

CARACTERIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS

PROBABILIDADE DO RISCO

No quadro abaixo são apresentados os critérios para pontuação da


PROBABILIDADE de ocorrência do evento perigoso ou exposição real ou potencial do
risco.
Deverá ser considerada na pontuação, quando pertinente:

 A probabilidade de ocorrência dos perigos;

 O número de pessoas expostas/sob perigo;

 A frequência e duração de exposição ao perigo;

 A falha nos controles/equipamentos de proteção;

 A proteção proporcionada pelos equipamentos de proteção individual e a taxa de


uso desses equipamentos;

 Os cenários/condições do local onde são realizados aos trabalhos, com


infraestrutura, equipamentos, máquinas e desenho das áreas.

 Fatores humanos pertinentes, tais como habilidades, comportamento e limitações.

No que concerne aos fatores humanos, estes devem ser considerados sempre que
existir uma interface humana e levando-se em conta questões tais como facilidade de uso,
potencial para erros operacionais, estresse do operador e fadiga do usuário.

Ao considerar fatores humanos, deve ser considerado o seguinte e suas interações:

 A natureza do trabalho (arranjo físico do local de trabalho, informações do


operador, carga de trabalho, trabalho físico, padrões de trabalho);
 O meio ambiente (calor, iluminação, ruído, qualidade do ar);
 Comportamento humano (temperamento, hábitos, atitude);
 Capacidades psicológicas (cognição, atenção);
 Capacidades fisiológicas (variação biomecânica, antropométrica/física das
pessoas).
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR Pg.: 21/53
INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO Data:
SOCIAL, CULTURAL E AMBIENTAL. 02/05/2022

Classificação da PROBABILIDADE
PROBABILIDADE
Classificação Nível
Altamente improvável 1
Improvável 2
Provável 3

SEVERIDADE
A Severidade indica a gravidade/consequência real ou potencial do dano ao meio
ambiente, na segurança e saúde do trabalhador, conforme definido no quadro abaixo.
Durante a análise da severidade, visando seu melhor enquadramento, deverá ser
observado, sempre que possível, a capacidade de causar danos do perigo em função
da(s):

 Características dos perigos em relação, por exemplo, à quantidade, qualidade e


intensidade;
 Características do local;
 Abrangência dos eventos perigosos ou exposições/danos;
 Partes do corpo que podem ser atingidas.

Classificação da Severidade

Classificação Nível Saúde Segurança


Incômodo e irritação (por exemplo, dores de Lesões superficiais; pequenos
Levemente
1 cabeça); temporários problemas de saúde levando cortes e contusões; irritação no
prejudicial
a desconforto (por exemplo, diarreia). olho devido a poeiras.
Perda auditiva parcial; dermatite; asma; distúrbios Lacerações; queimaduras;
Prejudicial 2 dos membros superiores; problema de saúde que concussão; torsões graves;
causa dano permanente de menor relevância. pequenas fraturas.
Doenças agudas fatais; doenças que encurtam a Lesões fatais; amputações;
Extremamente
3 expectativa de vida; incapacidade permanente múltiplas lesões; grandes
Prejudicial
relevante. fraturas.

SIGNIFICÂNIA/ IMPORTÂNCIA

A Significância define a necessidade de manutenção, melhoria ou estabelecimento


de medidas de controles, para prevenção, mitigação e/ou eliminação dos perigos e riscos.
No sistema, quando do cadastramento dos dados, será registrado o valor inicial da
Significância que terá, no primeiro momento, o mesmo valor do campo Significância, que
representa a situação atual do cenário em análise. No caso de implementação ou melhoria
de algum controle, a frequência/probabilidade, por exemplo, de ocorrência de um risco
poderá diminuir e, com isso, a Significância do risco reduzir. Nestes casos, o valor inicial
da Significância do risco será mantido alterando-se apenas o valor da Significância do risco
atual. Assim, pretende-se demonstrar o desempenho na gestão dos perigos e riscos.
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR Pg.: 22/53
INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO Data:
SOCIAL, CULTURAL E AMBIENTAL. 02/05/2022

Determinação da Significância/ Importância para o Risco:

Importância do Risco = Probabilidade  Severidade

Importância (I) =2 Risco: Trivial;


Importância (I) =3 Risco: Tolerável
Importância (I) = 4 Risco: Moderado;
Importância (I) = 5 Risco: Substancial;
Importância (I) =6 Risco: Inaceitável;

SEVERIDADE

Baixa = 1 Média = 2 Alta = 3


PROBABILIDADE
2 3 4
Baixa = 1
Trivial Tolerável Moderado
3 4 5
Média = 2
Tolerável Moderado Substancial
4 5 6
Alta = 3
Moderado Substancial Inaceitável

Gradação da Significância/ Importância do Risco

a) Trivial: Não necessita de controle constante, com monitoramento anual


b) Tolerável: Nenhum controle adicional é necessário. Pode – se considerar uma
solução mais econômica ou o aperfeiçoamento que não geram custos extras. A
monitoração faz – se necessário para assegurar que os controles operacionais estão
mantidos.

c) Moderado: Devem ser feitos esforços para reduzir/controlar o risco, mas os custos
de prevenção devem ser cuidadosamente medidos e limitados. As medidas de
redução de risco devem ser implementadas dentro de um período definido.

d) Substancial: Deve - se parar os serviços ou não emitir Permissão de Trabalho até


que o risco tenha sido controlado e medidas de proteção ao trabalhador totalmente
implementada antes da execução. Recursos consideráveis terão de ser alocados
para reduzir o risco. Quando o risco envolver trabalho em execução, ações urgentes
devem ser tomadas.
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR Pg.: 23/53
INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO Data:
SOCIAL, CULTURAL E AMBIENTAL. 02/05/2022

e) Inaceitável: Não devem os funcionários da empresa, sempre que detectadas


situações com riscos inaceitáveis, somente após a total neutralização do risco,
lançando mão de recursos para eliminação por utilização de Equipamentos de
proteção coletiva, ou através de utilização de Equipamentos de Proteção Individual.
Deve o preposto de contrato comunicar aos responsáveis pela contratante para
medidas apropriadas sejam tomadas.
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR Pg.: 24/53
INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO Data:
SOCIAL, CULTURAL E AMBIENTAL. 02/05/2022

GRADAÇÃO DO RISCO A EFEITOS A SAÚDE

A gradação dos riscos quanto aos efeitos à saúde e à exposição deve seguir a tabela
abaixo;

Índice
do nível Nível de risco Ação e Cronograma Texto Resumido
de risco
Risco aceitável ou trivial.
Esses riscos são considerados aceitáveis. Nenhuma
Nenhuma ação adicional
2 Trivial ação adicional é necessária além de garantir que os
necessária. Manter o modo
controles sejam mantidos.
de operação atual.
Não são necessários controles adicionais, a menos
que possam ser implementados a um custo muito Melhorar os controles
baixo (em termos de tempo, dinheiro e esforço). somente se uma
3 Tolerável Ações para reduzir ainda mais esses riscos são alternativa de baixo custo
atribuídos baixa prioridade. Devem ser tomadas estiver disponível. Manter
providências para garantir que os controles sejam o modo de operação atual.
mantidos.
Avaliar medidas extras
Considerar se os riscos podem ser reduzidos para o
para reduzir o nível de
nível de risco tolerável ou trivial, mas levando em
risco, mas avaliando os
consideração os custos necessários. As medidas de
custos. Definir prazo. Se a
redução de risco devem ser implementadas dentro
severidade for prejudicial
4 Moderado de um período de tempo definido. Devem ser
ou extremamente
tomadas providências para garantir que os controles
prejucial, tomar
são mantidos, principalmente se os níveis de risco
providências para garantir
estão associados a severidade prejudiciais ou
que os controles atuais são
extremamente prejudiciais.
mantidos.
Esforços substanciais devem ser feitos para reduzir o
risco. As medidas de redução de risco devem ser
Reduzir o risco com novas
implementadas com urgência dentro de um período
medidas preventivas
de tempo definido e pode ser necessário suspender
urgentemente. Avaliar
ou restringir a atividade, ou aplicar medidas
suspender ou restringir a
provisórias de controle de risco, até que o controle
5 Substancial atividade. No caso de
adicional seja implementado. Recursos consideráveis
restrição, aplicar medidas
podem ter que ser alocados. Deve-se tomar
adicionais provisórias.
providências para garantir que os controles sejam
Alocar recursos
mantidos, particularmente se os níveis de risco
consideráveis.
estiverem associados a severidade extremamente
prejudiciais ou prejudiciais.
Esses riscos são inaceitáveis. São necessárias
melhorias substanciais nos controles de risco, para
Risco inaceitável. Parar
que seja reduzido a um nível tolerável ou aceitável.
imediatamente a atividade.
A atividade de trabalho deve ser interrompida até
6 Intolerável O trabalho não pode voltar
que sejam implementados controles de risco que
enquanto o risco não for
reduzam o risco para que ele deixe de ser muito
controlado.
alto. Se não for possível reduzir o risco, o trabalho
deve permanecer proibido.

* Todos as tabelas acima foram obtidas da BS 8800 e traduzidas livremente com a melhor intenção de manter o
sentido do texto original. Recomendamos a leitura do texto original em inglês para validação.
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR Pg.: 25/53
INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO Data:
SOCIAL, CULTURAL E AMBIENTAL. 02/05/2022

Gradação em relação as avaliações Quantitativas


As avaliações e reavaliações quantitativas serão realizadas seguindo a ordem de
prioridades abaixo:

Classificaçãodos
Prioridade Riscos Avaliados Riscos não Avaliados
Riscos
O agente representa um risco
moderado à saúde, nas condições
A exposição se encontra usuais industriais descritas na
acima do nível de ação, literatura, não causando efeitos
Baixa Moderado porém abaixo do limite de agudos.
tolerância tipo média O agente não possui limite de
ponderada. exposição do tipo teto e o valor de
limite de exposição do tipo média
ponderada é consideravelmente
alto (centenas de ppm).
O agente pode causar efeitos
agudos.
Média Substâncial A exposição está acima do O agente possui limite de
limite de exposição do tipo exposição do tipo valor teto ou
média ponderada. possui limite de exposição do tipo
média ponderada muito baixo
(alguns ppm).
Envolve exposição a
Alta Inaceitavél A exposição está acima do carcinogênicos, mutagênicos ou
valor teto/ valor máximo. teratogênicos suspeitos ou
comprovados em humanos.
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR Pg.: 26/53
INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO Data:
SOCIAL, CULTURAL E AMBIENTAL. 02/05/2022

REGISTRO, MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS DO PGR

Revisões do desenvolvimento do PGR


O PGR deve ser alterado / revisado sempre que houver alguma alteração nas instalações da
Unidade ou dentro da periodicidade máxima de 1 (um) ano, cabendo ao setor de Setor de
Segurança do Trabalho realizar inclusões / atualizações, se entender pertinente.

Registro
O histórico das atualizações do PGR deve ser mantido por um período mínimo de 20 (vinte)
anos ou pelo período estabelecido em normatização específica – NR-1.5.7.3.3.1.
O Documento Base deve ser apresentado à CIPA – Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes durante uma de suas reuniões, devendo sua cópia ser anexada ao livro de atas
desta comissão.
O registro de dados deve estar sempre disponível para os trabalhadores interessados ou seus
representantes e para as autoridades competentes.

Divulgação
Os dados registrados estarão disponíveis aos empregados e interessados através de
disponibilização de cópia, a qual deve ter uma folha para registro de conhecimento e ser
rubricada pelos empregados e interessados, que tomaram conhecimento.

A divulgação dos dados pode ser feita de diversas maneiras, entretanto, as mais comuns são:

 Treinamentos específicos;
 Reuniões setoriais;
 Reuniões de CIPA ou designados;
 Boletins e jornais internos;
 Programa de integração de novos empregados;
 Palestras avulsas.

NOTA1: Os registros gerados após as divulgações / treinamentos permanecerão disponíveis


para consulta nos arquivos de Segurança do Trabalho.

NOTA2: Abaixo temos o Quadro de descrições de atividades, Inventário de Riscos e o


Plano de Ação do PGR:
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR Pg.: 27/53
INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO Data:
SOCIAL, CULTURAL E AMBIENTAL. 02/05/2022

GHE: 01 FUNÇÃO: Diretor Administrativo Financeiro

Descrição da Função:
Gerenciar recursos humanos, controlar recursos materiais, controlar toda a parte financeira
realizando pagamentos e recebimentos, manter contatos com clientes e fornecedores.

GHE: 01 FUNÇÃO: Coordenador de Projetos

Descrição da Função:
Coordenar novos projetos e fazer acompanhamento de projetos em andamento, manter contatos
com clientes, fornecedores e prestadores de serviços.

GHE: 01 FUNÇÃO: Técnico em Edificações

Descrição da Função:
Sua atividade consiste em fazer levantamentos, fazer leitura de projetos, planejar a execução,
orçar e providenciar suprimentos e supervisionar a execução de obras e serviços, treinar mão-de-
obra e acompanhar o controle tecnológico de materiais.

GHE: 01 FUNÇÃO: Almoxarife

Descrição da Função:
Sua atividade consiste em recepcionar, organizar, conferir, distribuir, armazenar e fazer o controle
dos produtos e materiais do almoxarifado.
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR Pg.: 28/53
INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO Data:
SOCIAL, CULTURAL E AMBIENTAL. 02/05/2022

INVENTÁRIO DE RISCOS OCUPACIONAIS - NR 1.5.7.3


Setor: Obra / Escritório GHE: 01
Funções do GHE: Diretor Adm. Financeiro / Arquiteta, Coordenador de Projeto, Técnico de Edificações

Risco Resultado das Medida de Prevenção


Agente Fonte Danos a Saúde Severidade Probabilidade Nível de risco
Ocupacional Avaliações Existente
Máquinas e equipamentos Protetor auricular, exames Redução da capacitade Levemente Altamente
Físicos Ruído Avaliar Trivial
da obra audiometricos periodicos auditiva prejudicial improvável
Levemente Altamente
Acidentes Projeção de partículas Utilização furadeira Qualitativa Óculos de proteção Irritação / perda da visão Trivial
prejudicial improvável
Queda de mesmo nível / Uso de bora com solado
Acidentes Transitar na obra Qualitativa lesões multiplas Prejudicial Improvável Moderado
Escorregão / Tropeço anti-derrapante
Pausas entre as Levemente Altamente
Ergonômicos Movimentos repetitivos Digitação de documentos Qualitativa Dores musculares Trivial
atividdades prejudicial improvável
Organização e
Elaboração de Levemente Altamente
Ergonômicos Atenção concentrada Qualitativa planejamento das Stresses, cansaço Trivial
documentos prejudicial improvável
atividade
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR Pg.: 29/53
INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO Data:
SOCIAL, CULTURAL E AMBIENTAL. 02/05/2022

INVENTÁRIO DE RISCOS OCUPACIONAIS - NR 1.5.7.3


Setor: Obra GHE: 02
Funções do GHE: Almoxarife

Risco Resultado das Medida de Prevenção


Agente Fonte Danos a Saúde Severidade Probabilidade Nível de risco
Ocupacional Avaliações Existente
Máquinas e equipamentos Protetor auricular, exames Redução da capacitade Levemente Altamente
Físicos Ruído Avaliar Trivial
da obra audiometricos periodicos auditiva prejudicial improvável
Levemente Altamente
Acidentes Projeção de partículas Utilização furadeira Qualitativa Óculos de proteção Irritação / perda da visão Trivial
prejudicial improvável
Queda de mesmo nível / Uso de bora com solado
Acidentes Transitar na obra Qualitativa lesões multiplas Prejudicial Improvável Moderado
Escorregão / Tropeço anti-derrapante
Recebimento e entrega de Movimentar peso dentro Levemente Altamente
Ergonômicos Transporte manual de peso Qualitativa Dores musculares Trivial
materiais da capaciade prejudicial improvável
Organização e
Elaboração de Levemente Altamente
Ergonômicos Atenção concentrada Qualitativa planejamento das Stresses, cansaço Trivial
documentos prejudicial improvável
atividade
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR Pg.: 30/53
INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO Data:
SOCIAL, CULTURAL E AMBIENTAL. 02/05/2022

PLANO DE AÇÃO DO PGR


(Controle dos Riscos Ocupacionais)

Data
AÇÕES DO PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS – NR 1.5.7 Criação: 02/05/2022

Ano 2022/2023
Nº. Nome da Ação em Responsável Status da Ação
Da Relação ao Setor
Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr
Ação Inventário
Para todos recém-
Treinamento
01 ADM admitidos, antes do início
Introdutório – NR 18
das atividades
Para os profissionais que
Treinamento de
02 ADM executarem atividades com
requisitos legais das
enquadramento das NR’s
NR (NR 10, 18, 12, 34,
35)
Verificação das condições
Realização de
03 ADM SESMT inseguras dos locais de
inspeções nos locais
Contratado trabalho com proposição de
de trabalho
melhorias
Divulgação das
ADM / ADM Divulgação sempre após a
04 Inspeções realizadas
SESMT Contratado realização das inspeções
para todos
colaboradores da obra
Treinamento uso Contratar profissional
ADM SESMT
05 adequado, guarda e qualificado para ministrar o
Contratado
conservação dos EPI - treinamento
NR 06
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR Pg.: 31/53
INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO Data:
SOCIAL, CULTURAL E AMBIENTAL. 02/05/2022

Data
AÇÕES DO PGR – PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS – NR 1.5.7 Criação: 02/05/2022

Ano 2022/2023
Nº. Nome da Ação em Responsável Status da Ação
Da Relação ao Setor
Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr
Ação Inventário
Contratar profissional
Treinamento de
05 ADM qualificado para ministrar o
Primeiros Socorros
treinamento / Manter
pessoal treinado para
emergências
Contratar profissional
Treinamento de
ADM qualificado para ministrar o
06 Combate a Princípio
treinamento / Manter
de Incêndio
pessoal treinado para
emergências
Contratar profissional
NR 17 – Treinamento
07 ADM qualificado para ministrar o
de Ergonomia
treinamento
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR Pg.: 32/53
INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO Data:
SOCIAL, CULTURAL E AMBIENTAL. 02/05/2022

PROCEDIMENTO DE EPI

EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Solicitação, Distribuição e Guarda de EPI

OBJETIVO
Estabelecer critérios quanto à distribuição e troca de EPI e Ferramental, bem como
controle da Ficha de EPI e de Ferramental, requisição, aquisição, inspeção de
recebimento, armazenamento, manutenção, descarte de EPI, inspeção de uso do EPI e
penalidades, a fim de garantir o uso adequado e obrigatório dos Equipamentos de
Proteção Individual e das Ferramentas

ÁREA DE APLICAÇÃO

Este procedimento aplica-se a todas as operações da INSTITUTO MODUS VIVENDI DE


DESENVOLVIMENTO SOCIAL, CULTURAL E AMBIENTAL

REFERÊNCIAS

 Portaria 3214/78 do MTE: Norma Regulamentadora 6 – Equipamento de


Proteção Individual.
 Fundacentro: Programa de Proteção respiratória - recomendações, seleção e
uso de respiradores.
 Portaria 3.214/78 – NR 28 – Fiscalização e Penalidades

DEFINIÇÕES
Equipamentos de Proteção Individual – EPI - Dispositivo ou produto de uso individual
utilizado pelo trabalhador destinado à proteção dos riscos suscetíveis à segurança e
saúde no trabalho, contendo o respectivo CA – certificado de aprovação emitido pelo
MTE;

Equipamento de proteção coletiva – EPC - Dispositivo ou produto que protegerá os


trabalhados contra os agentes ambientais em que estão expostos durante jornada de
trabalho.
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR Pg.: 33/53
INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO Data:
SOCIAL, CULTURAL E AMBIENTAL. 02/05/2022

Ferramentas – Produto utilizado para execução das atividades

Aquisição - Processo de compra de EPI feita pela área de Suprimentos;

Armazenamento - Processo adequado para estocagem de EPI;

Requisição - Processo de retirada de EPI solicitado ao responsável de Segurança do


Trabalho nas obras e áreas.

Troca - Processo de substituição de EPI usado ou danificado;

Inspeção de recebimento - Processo de verificação das condições de qualidade dos


EPI’s recebidos pelo responsável da área de suprimentos;

Inspeção de uso - Verificação quanto ao uso adequado dos EPI’s, realizada pelos
responsáveis determinados neste Procedimento;

Manutenção - Atividade que objetiva manter os EPI’s em boas condições de uso e


higiene;

EPI de uso Permanente - São aqueles de uso obrigatório pelo empregado no


desempenho de suas tarefas rotineiras, devendo ser utilizados durante toda jornada de
trabalho;

EPI de uso Eventual - São aqueles de uso obrigatório pelo empregado no desempenho
de tarefas não rotineiras, ou quando este estiver em locais ou próximo a máquinas e / ou
equipamentos que indiquem a obrigatoriedade de uso;

EPI Especial – São aqueles especialmente desenvolvidos para empregados que


apresentam algum tipo de deficiência física;

Ficha de Equipamento de proteção Individual, ou simplesmente, Ficha de EPI -


Documento que comprova o recebimento de EPI pelo usuário;

Certificado de Aprovação (CA) e Certificado de Importação (CI) de Equipamentos


de Proteção Individual – São documentos hábeis emitidos pelo MTB, aprovando as
especificações técnicas e a finalidade e autorizando a comercialização de cada EPI.

CRF- Certificado de Registro de Fabricante – Documento que credencia a empresa


como fabricante de EPI.
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR Pg.: 34/53
INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO Data:
SOCIAL, CULTURAL E AMBIENTAL. 02/05/2022

DESCRIÇÕES

Novos Colaboradores

Ao ser admitido, o RH deverá encaminhar a pré ficha do colaborador ao SEMST com


antecedência contendo as informações, sendo elas:
a) Nome completo do colaborador;
b) Função do colaborador;
c) Data de admissão do colaborador;
d) Numeração do uniforme e botina.

O SESMT programa a entrega do EPI para o colaborador efetuando a entrega do EPI,


EPC aos novos colaboradores de acordo com sua função

Ao ser admitido, o RH deverá encaminhar o colaborador ao SEMST que fará a entrega


do EPI, EPCs aos novos colaboradores de acordo com sua função. Será feita a Ficha de
EPI do novo colaborador, onde será lançado os EPI’s recebido, bem como pegar
assinatura do colaborador e o mesmo deverá receber as orientações necessárias quanto
aos EPI’s/EPC’s recebido treinar no ato da entrega quanto ao uso e guarda do EPI.

Após entregue os EPI’s, deverá scanear a Ficha Inicial e arquivar na pasta do


colaborador. A Ficha física deverá ser encaminhada ao Técnico de Segurança do setor
que o mesmo irá atuar.

Distribuição e/ou Substituição de EPI .

O colaborador deverá fazer a solicitação do EPI ao Seu supervisor ou ao Técnico de


Segurança responsável por seu setor. Caso a solicitação seja feita ao Supervisor, deverá
ser encaminhada ao Técnico de Segurança de seu setor.
O Técnico de Segurança deverá verificar se há em seu estoque o EPI, caso contrário
deverá solicitar ao SESMT no escritório em São Mateus os EPI’s necessários.

Da Solicitação ao SESMT-SM:

A solicitação deverá ser feita utilizando o formulário FR-SMS -033 Formulário Requisição
de EPI, onde os campos deverão ser devidamente preenchidos. Este formulário pode ser
enviado por e-mail. Em caso de dificuldade poderá ser preenchido a mão e também
enviado em meio físico.
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR Pg.: 35/53
INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO Data:
SOCIAL, CULTURAL E AMBIENTAL. 02/05/2022

O Técnico de Segurança da área poderá fazer solicitação de EPI de duas formas: Para
Estoque ou Emergencial.

Solicitação de Estoque

Para estoque ocorrerá para repor o Estoque e está deverá ser programada com prazo
previsto para entrega de no mínimo 10 dias, contados da data de recebimento pelo
SESMT.

Solicitação Emergencial

São situações consideradas de emergência, e assim deverá ser enviado a solicitação a


través do FR-SMS-33, assinalando o campo Emergência e o EPI deverá ser
disponibilizado no prazo máximo de 24 hs.

Nota 1:
 Em emergências o SESMT irá avaliar, se há condições de enviar o EPI ou irá autorizar
a compra emergência no local mais próximo de forma a atender a contento.

Da Troca
A troca de EPI ocorre pelos seguintes motivos:
 Perda
 Desgaste com o tempo de Uso
 Vencimento devido a periodicidade de troca
 Desgaste por má utilização ou armazenamento.

Troca Normal

É troca que ocorre devido ao desgaste normal, ou devido a periodicidade de troca, nestes
casos a troca irá ocorrer normalmente onde deverá ser entregue um EPI novo e recolher
o EPI velho.
Quando a troca ocorrer por má utilização ou guarda indevida, o Técnico de Segurança
deverá informar ao SESMT no formulário de Requisição, bem quando ocorreu a última
troca daquele EPI.
O SESMT irá avaliar a situação junto ao Supervisor / Encarregado será haverá desconto
ou não, caso tenha já irá emitir a ficha de desconto, com assinatura do Supervisor /
Encarregado
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR Pg.: 36/53
INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO Data:
SOCIAL, CULTURAL E AMBIENTAL. 02/05/2022

Troca em caso de Perca


Caso haja perca EPI/EPC e não havendo troca, o colaborador deverá ser informado que
será descontado do mesmo conforme determina a NR-06. Deverá ser anotado na
Requisição de EPI o motivo. O SESMT deverá emitir a ficha de desconto e solicitar
ciência do Supervisor ou encarregado que também estará assinando a ficha de desconto.
O responsável pela entrega deverá pegar assinatura do colaborador na ficha de desconto
Formulário de Desconto de EPI (onde a mesma deverá já ter o valor a ser descontado) e
passar o SESMT que irá registrar no seu controle o desconto e repassar ao
Administrativo.
Periodicamente o Supervisor e o Técnico de Segurança deverão estar verificando as
condições dos EPI’s dos colaboradores para que não venha ter que fazer troca de
emergência.

Nota 2:
O SESMT só disponibilizará o EPI/EPC mediante a Requisição devidamente preenchida
e assinada.
Só ocorrerá entrega de EPI a colaborador no escritório da empresa em situações
emergência, mediante a requisição e o SESMT deverá ser informado antes que o
colaborador deverá estar passando lá para pegar o EPI. Neste caso o Técnico de
Segurança do setor deverá enviar uma foto da Ficha de EPI do colaborador, informando
que foi registrada a troca.
Todos os EPI’s que forem realizado troca deverão retornar ao SESMT da empresa, para
que possa fazer a conferência do que foi enviado e trocado.

Do preenchimento da ficha de EPI


 Deverá preencher os seguintes campos da Ficha:
 Data de Entrega- A data que está sendo entregue o EPI
 Und – Quantidade que está sendo entregue
 C.A – Deverá colocar o número do CA – Nota: se não tem C.A deve colocar um risco.
 Equipamento de Proteção Individual – Descrever o EPI que está sendo entregue.
 Data de Devolução: Colocar a data em que está sendo devolvido o EPI danificado. Esta
data é a mesma da Entrega. Nota: Quando não houver devolução, será por perca e
assim deverá dar um risco no campo da data.
 Assinatura do Colaborador – O Colaborador deverá assinar, atestando o recebimento e
a entrega do EPI.
 Responsável Pela entrega – Colocar o nome de quem está efetuando a entrega.
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR Pg.: 37/53
INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO Data:
SOCIAL, CULTURAL E AMBIENTAL. 02/05/2022

 Após a entrega do EPI e assinatura do Colaborador, a ficha de EPI deverá ser


novamente arquivada.

Da Entrega
Para efetuar a entrega o responsável deverá:
 Que o colaborador assine a ficha de Entrega de EPI no campo de Entrega
 Verificar na relação se é troca ou entrega
 No caso de troca, só pode entregar o EPI/Ferramenta ao Colaborador mediante o
recebimento dos EPI’s/ Ferramentas danificada.
 Quando não for fazer troca deverá entregar o EPI’s/Ferramenta e anotar no Formulário
de Autorização de desconto o EPI/ferramenta que está sendo entregue sem troca e
solicitar a assinatura do Colaborador.
Nota: Caso ele não aceite assinar deverá passar para Supervisor / Encarregado que
deverá tomar as medidas cabíveis.
A autorização de desconto deverá ser entregue ao SESMT no dia seguinte a entrega.
A entrega deverá ser feita diretamente ao Colaborador onde deverá assinar na ficha de
entrega de EPI/EPC que recebeu.
O responsável pela entrega deverá conferir os EPI’s /EPC que está sendo recebido e
deixar separado por colaborador para fiscalização do SESMT.

Nota: Quando não for possível fazer a entrega ao colaborador, deverá separar todo
material e colocar num saco com o nome do Colaborador e entregar ao Supervisor /
Encarregado, que deverá conferir e assinar a lista de recebimento.
O Supervisor deverá se comprometer a pegar a assinatura do Colaborador na ficha de
EPI e trazer os matérias que foram trocados. Caso não traga os materiais será
descontado do Colaborador.

Da Fiscalização do SESMT
 O Técnico de Segurança deverá bimestralmente fiscalizar as fichas de EPI que estão
em poder do Técnico de Segurança.
 Deverá analisar e conferir os EPI’s devolvidos.
 Caso tenha Autorização de Desconto, deverá recolher e encaminhar ao RH.
 Após analisar os EPI’s devolvido deverá liberar para o descarte.
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR Pg.: 38/53
INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO Data:
SOCIAL, CULTURAL E AMBIENTAL. 02/05/2022

Nota:
Caso o SESMT identifique na sua análise que um EPI foi devolvido por mal-uso e não
consta descrito, deverá o mesmo informar o Técnico de Segurança da área e ao
Supervisor / Encarregado Supervisor / Encarregado e definirem a ação que deverá ser
tomada.

Controle de Estoque
Cada Técnico de Segurança da área deverá manter um controle de Estoque dos EPI’S e
EPC’s que estão sob sua guarda, onde o mesmo lançara os EPI’s que entrarem e
diariamente os que saírem e esse controle deverá ser enviado quinzenal ao SESMT.
O SESMT deverá ter um controle de estoque de EPI que fica na base, onde lançara os
EPI’s que entrarem e diariamente os que saírem.
O responsável pelo controle de seus EPI’s e EPC’s deverá fiscalizar este controle
periodicamente e quando verificar que está no limite, deverá fazer a solicitação de
compra.

AQUISIÇÃO DE EPI E EPC


O SESMT deverá preencher requisição de compra informando com detalhes o EPI e/ou
EPC, bem como a quantidade que deverá ser comprada.
Nota: caso tenha alguma observação especifica, deverá descrever no campo da
requisição.

Nota:
1- Em caso que o suprimento não houver condições de efetuar a compra, o
responsável deste setor do SESMT deverá cotar os produtos em 3 lugares com base na
relação de EPI Homologados e enviar a Direção para aprovação e após efetuar a
compra.
2- Em situações de emergência o Almoxarifado e ou o SESMT deverá informar ao
Suprimento da necessidade de Compra de Emergência, descrevendo o motivo que
ocasionou a emergência.
3- Todos os EPI comprados devem ter o CA válido.

INSPEÇÃO DE RECEBIMENTO DO EPI/ EPC


O responsável pelo recebimento (SESMT-SM) deverá conferir se o EPI / EPC está de
acordo com o requisitado, bem como se a Ordem de Compra confere com a Nota Fiscal.
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR Pg.: 39/53
INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO Data:
SOCIAL, CULTURAL E AMBIENTAL. 02/05/2022

Nota:
1-Só poderá receber o EPI com o CA válido.
2- Só poderá receber o EPI/ EPC se todos os dados conferirem, com a solicitação e NF.
3- Em caso de não conferir, deverá verificar com responsável pela compra qual medida a
ser tomada.

Após receber o EPI/EPC deverá disponibilizar no almoxarifado do SESMT e encaminha a


nota fiscal ao setor de recebimento de notas no máximo 24 horas após recebido.

INSPEÇÃO DE USO DE EPI


A utilização de EPI será evidenciada através dos programas de Inspeções da Florestana.
A não utilização ou a utilização indevida do EPI deverá ser gerada uma Não
Conformidade, que deverá ter seu tratamento adequado e registrado nos controles de
Não Conformidades.

HIGIENIZAÇÃO
O EPI/ Uniforme que por ventura tiver necessidade de ser higienizado, o mesmo deverá
ser enviado para empresas credenciadas a efetuar higienização de EPI

DESCARTE
O SESMT deverá providenciar o descarte de todo material inutilizado é feito através
empresas credenciadas.

RESPONSABILIDADES

Diretória
 Disponibilizar recursos para compra de EPI

Suprimento
 Efetuar as Compras de EPI e EPC, conforme solicitado.

Administrativo
Receber e solicitar autorização ao Supervisor de Produção I o desconto do EPI ou EPC
do colaborador.
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR Pg.: 40/53
INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO Data:
SOCIAL, CULTURAL E AMBIENTAL. 02/05/2022

Engenheiro
 Autorizar o SESMT efetuar o desconto do EPI.
 Aplicar as penalidades previstas neste procedimento e na legislação pertinente.

Supervisor / Encarregado
 Garantir o uso adequado dos EPI pelos empregados;
 Garantir que os empregados de sua área de atuação somente realizem as atividades
após o treinamento quanto à necessidade, uso e conservação dos EPI;
 Garantir que os empregados de sua área só realizem atividades utilizando os EPI’s
corretamente.
 Comunicar ao Técnico de Segurança quando houver anomalias nos EPI ou dificuldade
no uso por qualquer desconforto, dos empregados sob sua responsabilidade ou quando
houver qualquer alteração da função de seus empregados para que os mesmos recebam
um novo treinamento quanto ao uso correto do EPI.
 Verificar uso, adequação e situações de anormalidade do EPI (desgaste natural, se
estão danificados, etc.) e informar ao Técnico de Segurança
 Solicitar a troca do EPI de seus colaboradores ao Técnico de Segurança, conforme
descrito neste procedimento
 Informar ou receber a informação do Técnico de Segurança quando do extravio ou dano
ao EPI/Ferramenta e garantir a assinatura do Colaborador na Autorização de Desconto.

Suprimentos
 Adquirir EPI especificado na requisição de Compra, de fornecedores e fabricantes
homologados;
 Informar o prazo de entrega

Técnico de segurança
 Receber solicitação de EPI e separar os EPI’s, conforme consta na solicitação
 Efetuar solicitação de EPI ao SESMT
 Efetuar a troca do EPI/EPC conforme descrito neste procedimento
 Efetuar o Controle de Estoque dos EPI do seu setor
 Fiscalizar o cumprimento deste Procedimento
 Analisar os EPI devolvidos
 Manter os EPIs/, organizado no Almoxarifado
 Segregar os EPI’s danificados para conferência do SESMT.
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR Pg.: 41/53
INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO Data:
SOCIAL, CULTURAL E AMBIENTAL. 02/05/2022

 Manter as fichas de EPI atualizadas;


 Aplicar as penalidades previstas neste procedimento.

SESMT
 Fiscalizar as Fichas de EPI/EPC
 Fiscalizar o cumprimento deste Procedimento
 Analisar os EPI devolvidos
 Manter o controle de estoque de EPI/EPC e realizar auditórias periódicas no controle de
Estoque.
 Especificar os EPI/EPC que compõem o conjunto de EPI de acordo com atividades /
locais de trabalho, assim como os EPI Especiais para os usuários portadores de
necessidades especiais;
 Preparar treinamento quanto à obrigatoriedade da utilização de EPI, limitação de uso,
conservação, inspeção, manutenção, troca e penalidades;
 Emitir relatórios, parecer técnico, propor melhorias e solicitar adequação de EPI;
 Realizar a inspeção quanto ao uso adequado de EPI;
 Efetuar a requisição de compra de EPI/EPC, quando o estoque estiver abaixo do nível
aceitável, ou quando há necessidade de compra por aumento da quantidade ou novo
EPI/ferramenta.
 Manter os EPIs/, organizado no Almoxarifado
 Aplicar as penalidades previstas neste procedimento.
 Fiscalizar o cumprimento deste procedimento
 Acompanhar o consumo inadequado de EPI
 Avaliar relatórios, parecer técnico, de melhorias e validar adequação de EPI;

Colaborador
 Conhecer os riscos potencialmente associados a cada etapa da tarefa contidos na APR,
os procedimentos de segurança específicos da tarefa em sua área e os EPI necessários
de uso Permanente e Eventual;
 Participar de treinamentos sobre EPI;
 Usar o EPI apenas para a finalidade a que se destina, zelando pela sua manutenção,
guarda e higienização dos EPI’s especificados de acordo com as suas atividades/locais
de trabalho ou locais acessados.
 Comunicar ao encarregado alteração que torne o EPI impróprio para o uso;
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR Pg.: 42/53
INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO Data:
SOCIAL, CULTURAL E AMBIENTAL. 02/05/2022

 Solicitar a substituição do EPI sempre que houver necessidade;


 Assinar a Ficha de Controle de EPI;
 Devolver o EPI quando da troca
 Devolver os EPI quando do desligamento
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR Pg.: 43/53
INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO Data:
SOCIAL, CULTURAL E AMBIENTAL. 02/05/2022

EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

CAPACETE DE SEGURANÇA ½ ABA


Descrição: Capacete de segurança tipo aba frontal injetado em plástico de
polietileno de DHA alta densidade, modelo aba frontal para proteção da cabeça
contra impactos e penetração, com 03 (três) estrias centrais reforçadas e calha
semicircular, suspensão em plástico fixa ao casco através de 06 (seis) pontos de
encaixe, com ajuste de tamanho através de regulagem simples. Nas Cores: branca,
amarela, laranja, vermelha, verde, cinza, azul escuro, azul claro, marrom, bege e
preta, classe B
SUSPENÇÃO PARA CAPACETE
Descrição: Carneira é a armação interna do capacete injetada em plástico com
cordão de náilon para ajuste, regulagem de tamanho através de ajuste simples, tira
absorvedora de suor em tecido de algodão revestido em PVC preto.

ÓCULOS DE SEGURANÇA PANORÂMICO (ampla visão)


Descrição: Óculos de Segurança, modelo ampla-visão, constituído de armação
confeccionada em uma única peça de material plástico transparente, com sistema de
ventilação indireta composto de dezenove fendas localizadas nas bordas, tirante
elástico para ajuste à face do usuário e visor de policarbonato incolor. São
confeccionados em vinil, amoldando-se perfeitamente ao rosto, através de ajuste
regulável de elástico, ao diâmetro da cabeça. As lentes são confeccionadas em
policarbonato ou de resina incolor, permitindo perfeita visibilidade.
ÓCULOS DE SEGURANÇA CONTRA IMPACTO
Descrição: Óculos de segurança constituído de arco de nylon flexível e resistente,
regulagem no comprimento para ajuste do tamanho, lente e a proteção lateral, são
confeccionados numa só peça de policarbonato. Possuem armação de acetato de
celulose, proteção lateral injetada na haste, perfurada ou não perfurada, metálica ou
totalmente injetada na haste. As lentes são lente incolor de cristais de vidro ótico
endurecido contra autos impactos.
PROTETORES AUDITIVOS TIPO PLUG
Descrição: Protetor auditivo de segurança, de elastomero sintético do tipo inserção
composto de um eixo com três flanges de dimensões variáveis entre 08, cm e 1,3 cm,
para diferentes tamanhos de canal auditivo, tamanho único com cordão.

PROTETORES AUDITIVOS TIPO CONCHA


Descrição: protetor auditivo, constituído por dois abafadores de ruídos em forma de
concha, montados simetricamente nas extremidades de uma haste suporte ajustável
em forma de arco, adaptável a cabeça humana, permitindo que cada abafador se
aplique sob pressão, aos respectivos pavilhões auriculares. As conchas são
confeccionadas em material plástico de alto impacto, de uma só peça, com
almofadas acolchoadas de espuma, proporcionando um perfeito encosto e vedação.
A haste é um arco flexível, que permite uma rotação de 360º ao redor da cabeça. É
importante que não conduza eletricidade.
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR Pg.: 44/53
INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO Data:
SOCIAL, CULTURAL E AMBIENTAL. 02/05/2022

RESPIRADOR PFF1 CONTRA POEIRAS INCÔMODAS

Descrição: Respirador purificador de ar: semi-facial, Filtrante para partículas,


possuindo 02(dois) tirante elástico, para proteção das vias respiratórias contra
partículas de poeiras. É confeccionada em fibras não tecidas, e possui uma tira
metálica de forma que o usuário possa amoldar seu tipo de nariz. Possui elástico
para prender a máscara à altura do nariz.
LUVA DE LÁTEX

Descrição: luva de segurança confeccionada em PVC liso, sem forro para permitir
maior maleabilidade e tato. Possui virola nos punhos para impedir que o produto
manipulado escorra diretamente pelo o braço.

CALÇADO DE SEGURANÇA SEM BIQUEIRA E SEM PALMILHA DE AÇO


Descrição: Sapato masculino com cadarço, cabedal em couro vaqueta curtida ao
cromo com espessura de 2,0 mm + - 0,2mm. Palmilha antimicróbios Bayer, solado
poliuretano monodensidade. São confeccionados com solado antiderrapante, de
poliuretano, borracha ou látex. Os Modelos com solado poliuretano (PU), são
resistentes a óleos, graxas e lubrificantes e para uso geral.
BOTA DE PVC
Descrição: São confeccionadas em PVC injetado, com solado antiderrapante cano
curto ou longo, as botas são forradas internamente com malha de náilon, sendo
disponíveis nos tamanhos 38 a 44.

CAPA IMPERMEÁVEL PARA CHUVA


Descrição: É confeccionada em laminado PVC de 0,15 mm. soldado
eletronicamente ou costurado, possuindo botões de pressão ou botões
convencionais e capuz. É um equipamento que se destina à proteção dos
funcionários contra chuva.

CINTURÃO DE SEGURANÇA TIPO PÁRA-QUEDISTADescrição:

É fabricado em cadarço de náilon com 50 mm de largura, argolas e mosquetões de


aço forjado ou material de resistência e durabilidade equivalente, suspensório com
uma argola dupla de aço forjado no dorso, com cabo de spia de náilon de 3/8” de
diâmetro, e de 1,50 a 1,80 m de comprimento.

LUVA DE RASPA
Descrição: É confeccionada em raspa, curtida ao cromo, com espessura de 1 a 1,5
mm, reforçada no polegar e indicador com costura interna.

PROTETOR FACIAL
Descrição: Protetor facial de segurança, constituído de carneira de plástico
ajustável e visor transparente esférico incolor ou verde com cerca de 200mm (8") de
altura, o visor é preso à coroa por meio de 05 (cinco) rebites metálicos. Possui um
visor panorâmico em acrílico ou acetato cristal, basculante, fixado à carneira
regulável, para facilitar a fixação na cabeça.
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR Pg.: 45/53
INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO Data:
SOCIAL, CULTURAL E AMBIENTAL. 02/05/2022

MÁSCARA DESCARTÁVEL
Descrição: Indicado para poeiras e névoas e concentrações até o limite de
tolerância de vapores orgânicos.

BLOQUEADOR SOLAR INDUSTRIAL FATOR 15.


Descrição: Proteção da pele contra a ação nociva das radiações ultravioletas UVA
e UVB. Indicado para trabalhadores expoostos ao sol, fornos de fundição, solda
elétrcia, etc.

CREME DE PROTEÇÃO – GRUPO 1


Descrição: Creme contra agentes químicos e biológicos, água resistene.
São produtos químicos, ácidos, bases e micro-organismos (bactérias e fungos).
Função

Almoxarife
EPI

Legenda:
Téc. em Edificações

Dirora Adm. Fin. / Arquteta


Coordenadora de Projetos
E
E
C
C
Capacete / Julgular

Capuz
Bota de Segurança

E
E
C
C

C Contínuo
Sem Biquiera
Bota de Segurança com
Biqueira

E
Bota de Borracha

Oculos de Soldador
E
E
C
C

Oculos Segurança

Esporádico
Respirador PFF1

Respirador PFF2
SOCIAL, CULTURAL E AMBIENTAL.

Mascara de Solda
Mascara com Filtro
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR

Quimico
INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO

Luva de Borracha
Creme de Proteção
Contra Agente Quimico
C

Luva de Vaqueta

Luva Mista
Data:

Luva de Vaqueta
Pg.: 46/53

02/05/2022

PLANILHA DE EPI POR FUNÇÃO

Luva de Malha
Pigmentada
Luva de Raspa Cano
Longo
Luva de Raspa Cano
Medio
Protetor Auricular tipo
concha
Protetor Auricular tipo
plug
Blusão de Raspa

Perneira de Raspa

Avental de Raspa

Avental de PVC
Cinto de Segurança
Tipo Paraquedista
Talabarte em Y Duplo

Capa de Chuva

Protetor Solar
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR Pg.: 47/53
INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO Data:
SOCIAL, CULTURAL E AMBIENTAL. 02/05/2022

PLANO DE EMERGÊNCIA - ACIDENTES E SITUAÇÕES DE


EMERGÊNCIA NOS CANTEIROS DE OBRAS

OBJETIVO
Estabelecer responsabilidades no cumprimento de procedimentos operacionais padrão, de
forma ordenada, rápida e segura, no caso de acidentes e situações de emergência nos
canteiros de obras.

RESPONSABILIDADES
Administração da Obra (Engenheiro, Encarregado Obra, Supervisor e Téc. Seg. Trabalho)

Acidente de Pequena Gravidade (Escoriação, Contusão, Arranhões, Etc.)


 Se necessário, iniciar procedimentos de primeiros socorros (Pessoal treinado, Téc. Seg.
Trabalho e CIPEIRO);
 Encaminhar a vítima ao P.A ou hospital mais próximo (verificar se possui plano de
saúde); Realizar analise e investigação de acidente.

Acidente de Média Gravidade (Corte, Fratura, Queimadura, Etc.)


 Se necessário, isolar a área do acidente;
 Verificar se a vítima pode ser removida para atendimento; iniciar primeiros socorros.
 Encaminhá-la ao hospital mais próximo, contatar o Téc. Seg. Trabalho, Encarregado e
administração da empresa; utilizar veículo da administração (verificar se possui plano de
saúde);
 Se não for possível transporta-la, acionar o SAMU (ligar 192);
 Realizar analise e investigação de acidente

Acidente de Trajeto
 Dirigir-se ao hospital mais próximo do local do acidente ou solicitar ambulância para
remoção (ligar 192 – SAMU);
 Entrar em contato com a empresa (escritório, administração da obra ou Técnico de
Edificações) e informar o ocorrido, inclusive a descrição do acidente, para classificarmos o
mesmo;
 Evitar o uso de bicicletas no deslocamento casa/ trabalho e vice-versa. O transporte
coletivo (ônibus) é mais seguro;
 Quando não for possível a utilização do transporte coletivo, redobrar a atenção durante
todo o percurso, seja fazendo uso de veículo próprio ou a pé;
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR Pg.: 48/53
INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO Data:
SOCIAL, CULTURAL E AMBIENTAL. 02/05/2022

 A analise e investigação do acidente será realizada.


Situação de emergência para Trabalho em Altura
 Fazer o reconhecimento e identificação do acidente (tipo, local, vítima, etc.);
 Comunicar o fato imediatamente ao departamento administrativo da obra;
 Isolar a área do acidente, mantendo os curiosos afastados, a fim de não envolver mais
vitimas;
 Comprovada a existência de vítimas, avaliar seu estado e a possibilidade de iniciar
procedimentos de primeiros socorros;
 Havendo estado de suspensão inerte do trabalhador decorrente de acidente ou
desmaio, queda com diferença de nível ou outra ocorrência grave que necessite de socorro
especializado, ligar 192 (SAMU) e/ou 193 (Corpo de Bombeiros);
 Avaliar possibilidade de efetuar o resgate do trabalhador, quando em suspensão inerte,
por uma varanda ou janela mais próxima. Esta analise deve ser feita pelo responsável pela
obra, bem como a coordenação dos trabalhos;
 Caso a suspensão da vitima seja em fachada cega (parede sem abertura), acionar
imediatamente o Corpo de Bombeiro pelo telefone 193.
 Dar o suporte necessário ao resgatista / socorrista durante o salvamento.

Em Caso de Acidente com Óbito


 Isolar a área do acidente; paralisar todas as atividades da obra;
 Comunicar a ocorrência imediatamente à direção da empresa;
 Acionar a Polícia Civil (147);
 Efetuar o preenchimento da CAT com laudo técnico de óbito (Polícia Civil), encaminhar
ao DP
 Realizar analise e investigação de acidente.

Importante
 Todo e qualquer acidente de trabalho deve ser informado à empresa;
 Em caso de acidentes, dores ou indisposição física acometida em casa, o funcionário
deverá se dirigir ao hospital mais próximo e informar, posteriormente, à empresa;
 A responsabilidade no traslado do funcionário para o hospital será da empresa, quando:
ocorrer acidente de trabalho nas dependências da obra, dependendo de sua gravidade.
 Para atendimento ambulatorial, contatar plano de saúde, solicitar agendamento à
empresa no SESI (clinico geral ou especialidades) ou procurar atendimento no SUS;
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR Pg.: 49/53
INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO Data:
SOCIAL, CULTURAL E AMBIENTAL. 02/05/2022

 A CAT – Comunicação de Acidente do Trabalho – será emitida na ocorrência de


qualquer dos acidentes informados, inclusive doença ocupacional, devendo o acidentado
receber sua via;
 A corda de apoio para atender o trabalhador em situação de suspensão inerte, vitima de
acidente de trabalho em altura, deve ter laço na ponta inferior, para que o trabalhador possa
introduzir seu pé, aliviando, assim, a posição incomoda e liberando a circulação dos membros
inferiores.

Telefones úteis em caso de emergência


 Assessoria de Segurança do Trabalho: 998142946
 Direção da Empresa: (27) 98811-0696
 Corpo de Bombeiros: 193
 Atendimento SAMU: 192
 Hospital Polícia Militar: Vitória – 3137-1750
 Hospital Infantil: Vitória – 3345-7979
 Hospital São Lucas: Vitória - 3381-3385
 Hospital Santa Mônica: Vila Velha – 2121-3500
 Hospital Praia da Costa: Vila Velha – 2121-0253
 Hospital Dório e Silva – 3138-8908
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR Pg.: 50/53
INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO Data:
SOCIAL, CULTURAL E AMBIENTAL. 02/05/2022

CONCLUSÃO

CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES

Os propósitos de uma avaliação de exposição a agentes de risco ambientais devem cumprir


no mínimo os seguintes objetivos:

Determinar os agentes de risco potenciais à saúde a que estão sujeitos os empregados,


avaliando e diferenciando entre exposições aceitáveis e inaceitáveis e implementando
medidas de controle quando exposições inaceitáveis são identificadas.
Estabelecer e documentar os níveis de exposição de todos os empregados, ficando assim
definido um ponto de partida que servirá como guia para cada nova avaliação de exposição,
permitindo verificar sua tendência ao longo do tempo. Estes registros são também de vital
importância para estudos futuros de epidemiologia.
Assegurar e demonstrar conformidade das exposições com padrões governamentais ou
outros mais restritivos.

No sentido de alcançar estes objetivos, INSTITUTO MODUS VIVENDI DE


DESENVOLVIMENTO SOCIAL, CULTURAL E AMBIENTAL, deve prosseguir com seus
programas de controle das exposições, introduzindo melhorias através das seguintes
diretrizes:

Medidas de Controle de Engenharia (Coletivos)


 Efetuar estudos de engenharia para tratamento acústico em equipamentos ruidosos das
áreas Produtivas e de Utilidades.

Realizar estudo de engenharia quanto proteção contra quedas nos pontos dos Telhados.

Procedimentos de Trabalho e Controles Administrativos

Estas recomendações referem-se ao controle de exposição baseado em ações específicas do


empregador e empregado, relativo à execução dos trabalhos, não incluindo o uso de
Equipamentos de Proteção Individual (EPI).

 Assegurar e incentivar os funcionários a adotarem as seguintes posturas de trabalho,


para reduzir as exposições:

Observar, informar e corrigir imediatamente vazamentos visíveis de agentes químicos.


PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR Pg.: 51/53
INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO Data:
SOCIAL, CULTURAL E AMBIENTAL. 02/05/2022

 Evitar a permanência de recipientes abertos (baldes de drenagem de pontos de


amostragem, etc.), com produtos nas áreas industriais.

 Quando trabalhando próximo a fontes conhecidas de emissão posicionar-se, sempre


que possível, a montante da fonte, de costas para a origem do vento.

 Minimizar o tempo de execução ou permanência junto de atividades com alto potencial


de risco de exposição (agentes químicos e físicos).

 Maximizar a distância, quando estiver observando atividades com alto potencial de risco
de exposição (agentes químicos e físicos).

 Movimentar-se por ruas ou passagens onde as exposições a agentes químicos ou


físicos sejam de menor concentração ou intensidade.

 Reavaliar anualmente o PGR, conforme exigência legal prevista na NR-1.5, para


avaliação do seu desenvolvimento, ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e
prioridades.

 Solicitar dos fornecedores as Fichas de Informação de Segurança das Matérias Primas


e outros produtos manipulados dentro das instalações, contendo a composição, propriedades
físico-químicas, efeitos à saúde, limites de tolerância, primeiros socorros, etc. e divulgar estas
informações aos empregados.

Treinamentos
 Prover treinamento sobre os seguintes aspectos:
 Saúde/Higiene Ocupacional: PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos;
Resultados das Avaliações Quantitativas de Exposição aos Agentes de Risco, aspectos
toxicológicos dos agentes, efeitos à saúde, primeiros socorros;
 Segurança Industrial: utilização de EPIs, Ficha de Segurança dos Produtos, melhores
práticas de trabalho.

Monitoramento

Para uma efetiva demonstração e confirmação quanto aos Graus de Risco de Exposição dos
GSEs aos agentes de risco, INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO
SOCIAL, CULTURAL E AMBIENTAL deverá continuar com sua estratégia de avaliação
quantitativa para os agentes de risco priorizados, conforme Programa de Monitoramento e
Controle Ambiental de Agentes Químicos e Ruído.
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR Pg.: 52/53
INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO Data:
SOCIAL, CULTURAL E AMBIENTAL. 02/05/2022

Equipamentos de Proteção Individual

Onde os Procedimentos de Trabalho não forem suficientes para reduzir completamente a


exposição a níveis aceitáveis, INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO
SOCIAL, CULTURAL E AMBIENTAL, deve adotar como último recurso a utilização de
Equipamentos de Proteção Individual.

 Diante dos novos resultados das avaliações quantitativas de exposição aos agentes
químicos reavaliar o Programa de Proteção Respiratória.
 Diante dos novos resultados das avaliações quantitativas de exposição ao ruído
reavaliar Programa de Conservação Auditiva.
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR Pg.: 53/53
INSTITUTO MODUS VIVENDI DE DESENVOLVIMENTO Data:
SOCIAL, CULTURAL E AMBIENTAL. 02/05/2022

Responsável pela Elaboração

______________________
Marco Antônio S. Gomes
Técnico de Seg. do Trabalho
MTb 15/00481-4 –ES

Responsável pela Empresa

_______________________________________
Instituto Modus Vivendi de Desenvol. Social, Cultural e Ambiental.

Vitória – ES, 02 de Maio de 2022.

de 2022.

Você também pode gostar