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Azambuja
PGR Aprovado por: Sandré Cyrre Lima
Data: 06/01/2022 Rev: 00
Sede PORTO ALEGRE (RS)
REFERÊNCIA N° 001/2022
PROGRAMA DE
GERENCIAMENTO DE RISCOS
PGR
DOCUMENTOS BASE:
AR DE DEZEMBRO DE 2021
Este PGR, foi homologado junto ao CREA-RS, em seus registros de contratos de acervo técnico sob
a forma de Anotação de Responsabilidade Técnica, (Lei Federal nº 6496/77).
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ART Nº 11705570
VIGÊNCIA
CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA:
E-mail: lima@geoensaios.com.br
LOCAL : SEDE
Responsável Técnico:
INDICE
1. OBJETIVO GERAL
Atender à NR-1, que após a publicação da Portaria SEPRT nº 6.730, que incluiu, no
capítulo 1.5 da NR 01, o gerenciamento de riscos ocupacionais, foi um sinal que as
organizações já deveriam iniciar a preparação para a futura aplicação do PGR.
riscos ocupacionais existentes na organização, sendo eles:
fatores ergonômicos;
riscos relacionados aos agentes físicos, químicos e biológicos;
acidentes como: choque elétrico, queda de altura, superfície escorregadia, uso de
ferramentas e materiais etc.
Objetivos Específicos
2.1. Da Empresa
a) Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PGR, bem como suas metas de forma periódica.
b) Executar o Programa de Gerenciamento de Riscos
c) Estabelecer e implantar ações para correção dos problemas apontados nas avaliações ambientais e ocupacionais
inerentes às suas atividades.
d) Indicar responsável pela coordenação do Programa;
e) Arquivar, por um período de 20 anos, os registros referentes a este documento;
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f) Solicitar ao avaliador do PGR a revisão dos documentos sempre que houverem alterações significativas nos Riscos
Ocupacionais , agentes, procedimentos ou atividades;
2.3. Da Informação
a) Os empregados interessados terão o direito de apresentar propostas e receber informações e orientações a fim de
assegurar a proteção aos riscos ambientais identificados na execução do Plano de Atividades.
b) Cabe à Alta Direção da empresa, informar aos empregados de maneira apropriada e suficiente sobre os riscos ambientais
que possam originar-se nos locais de trabalho e sobre os meios disponíveis para prevenir ou limitar tais riscos e para
proteger-se dos mesmos, assim como os resultados das avaliações realizadas nas áreas sobre sua responsabilidade.
a) Providenciar a realização dos levantamentos das condições ambientais (qualitativas), no que se refere aos agentes
químicos, físicos e biológicos também como Riscos inerentes as atividades.
b) Informar a empresa, na entrega do documento, os riscos verificados e as medidas de controle necessárias, não cabendo
ao avaliador a apresentação aos empregados.
3. DEFINIÇÕES
a) Higiene Ocupacional: É a ciência devotada à antecipação, reconhecimento, avaliação e controle dos fatores ou
sobrecargas ambientais, originadas nos ou dos locais de trabalho que podem causar doenças, comprometimento da saúde e
bem-estar ou significante desconforto e ineficiência entre trabalhadores ou cidadãos da comunidade (ACGIH - American
Conferenceof Governamental Industrial Hygienists).
b) PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos : É o conjunto de medidas necessárias à antecipação,
reconhecimento, avaliação e controle dos riscos ambientais e ucupacionais inerentes à atividade produtiva, constituindo
suporte à prevenção de doenças ocupacionais, acidentes do trabalho, preservação do meio ambiente e dos recursos
naturais.
c) Riscos Ambientais: São aqueles proporcionados pelos agentes físicos, químicos e biológicos, quando presentes no
ambiente de trabalho, os quais, em razão de sua natureza, intensidade, concentração e tempo de exposição podem causar
danos à saúde dos trabalhadores expostos.
d) Agentes Físicos: São todas as formas de energia capaz de se propagar nos ambientes e atingir os trabalhadores, podendo
causar danos à saúde ou à integridade física dos mesmos, tais como: calor, frio, ruído, vibração, radiação ionizante, radiação
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EUA).
o) OSHA: Ocupational Safety and Health Administration (Administração de Segurança e Saúde Ocupacional).
p) Exposição: A situação ou condição de uma ou mais pessoas que podem estar sujeitas á interação com agentes ou
fatores de riscos.
q) Calor Radiante: é a emissão de calor por fontes que estejam emitindo considerável quantidade de radiação
infravermelha.
r) IBUTG (Calor): O Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo, consiste de um índice de sobrecarga térmica, definido por
uma equação matemática que correlaciona alguns parâmetros medidos (temp. de bulbo úmido natural, temp. de globo, temp.
de bulbo seco), no ambiente de trabalho.
s) Ruído: Todos sons inúteis e indesejáveis, prejudiciais aos diversos aspectos da atividade humana ou mesmo à saúde.
t) Pressão Sonora: Oscilações mecânicas do som que provocam uma pressão alternativa sobreposta à pressão
atmosférica.
u) Ruído Continuo ou Intermitente: Todo e qualquer ruído que não está classificado como ruído de impacto ou impulsivo.
v) Ruído de Impacto ou Impulsivo: Ruído que apresenta picos de energia acústica de duração inferior a 1 (um) segundo, a
intervalos superiores a 1 (um) segundo.
x) Dose de Ruído: Parâmetro utilizado para caracterização da exposição ocupacional ao ruído, expresso em porcentagem de
energia sonora, tendo por referência o valor máximo da energia sonora admitida, definida com base em parâmetros
preestabelecidos (incremento de duplicação de dose, CR-critério de referência e NLl-nivel limiar de integração).
y) Vibrações: É a resposta de um sistema a um estimulo interno ou externo, levando este a oscilar ou pulsar.
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z) Radiações Ionizantes: É uma forma de energia, associada a partículas extremamente pequenas, acionadas a
velocidades muito elevadas, que atinge o espaço (ex. raios gama, raios X, etc).
aa) Radiações não Ionizantes: É uma radiação eletromagnética, cuja energia não é suficiente para ionizar os átomos dos
meios nos quais incide ou atravessa (ex. microondas, ultravioleta, etc).
ab) Gases: Denominação dada às substâncias que, nas Condições Normais de Temperatura e Pressão - CNTP (25ºC e
760mmHg), estão em fase gasosa.
ac) Vapores: Fase gasosa de uma substância que, em CNTP, encontra-se no estado liquido ou sólido.
ad) Aerodispersóides: Formados pela dispersão de partículas sólidas ou liquidas no ar, de tamanho reduzido, que podem
variar entre um limite superior, não bem definido, de 100 a 200µm, até um limite inferior da ordem de 0,5µm, no caso das
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poeiras.
ae) Fumos: São partículas sólidas, produzidas por condensação ou oxidação de vapores de substâncias que são sólidas a
temperatura normal.
af) Poeiras: São partículas sólidas, produzidas por ruptura mecânica de sólidos, tais como moagem, trituração,
esmerilhamento, polimento, explosão, abrasão, corte, etc.
ag) Névoas: São partículas líquidas, produzidas por ruptura mecânica de líquidos, tais como a nebulização,
borbulhamento, spray e respingo.
ah) Neblinas: São partículas liquidas, produzida s por condensação de vapores de substâncias que são líquidas a
temperatura normal.
4. ESTRUTURA DO PGR
O PGR será desenvolvido utilizando as informações do PPRA, identificadas em inspeções realizadas nos locais de trabalho,
e informações trazidas pelos empregados, prepostos e proprietários das empresas e Análise de Risco.
O Programa será desenvolvido em duas partes principais: Documento Base e Avaliação Ambiental e seus complementos que
serão emitidos em separado a este PGR: Relatórios Técnicos das Medições ambientais Especiais, Relatório Analítico de
laboratórios e Relatórios de Insalubridade bem como Análise de Riscos.
4.1. Registros
Todos os dados serão mantidos arquivados, no mínimo por 20 anos, constituindo-se no banco de dados com o histórico
administrativo e técnico do desenvolvimento do PGR.
O arquivamento será feito no escritório da empresa, mantendo-se cópia em meio magnético.
O PGR será avaliado periodicamente pelo SESMT ou representante da empresa para verificar o andamento dos trabalhos e o
cumprimento das metas estabelecidas no cronograma.
Também deverá ser atualizado sempre que houverem mudanças importantes ou dados relevantes a acrescentar, sendo
revisto e atualizado no mínimo uma vez a cada dois anos.
4.3. Divulgação
Todos os dados estarão à disposição dos empregados, seus representantes legais e órgãos competentes. As informações
sobre o PGR, poderão ser fornecidas aos trabalhadores através de palestras ou outros meios de comunicação da empresa.
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O Planejamento deverá conter as atividades a serem desenvolvidas para o cumprimento do Programa. No cronograma estão
distribuídas todas as macro-etapas do PGR, para o período de vigência deste documento. As ações especificas estarão
identificadas no documento de Avaliação .
Após a elaboração dos documentos propostos no Planejamento, cria-se o Cronograma de Ações por setor produtivo, onde
constará o reconhecimento/caracterização dos riscos ambientais identificados no ambiente de trabalho (riscos físicos,
químicos e biológicos).
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A manutenção deste documento se fará necessária sempre que houver uma mudança das condições ambientais do local de
trabalho e, , a realização de ajustes necessários e o estabelecimento de novas ações e prioridades. Estas alterações
somente poderão ser realizadas neste documento pelo seu emitente, não tendo nenhuma validade modificações não
autorizadas.
4.7. Desenvolvimento
São parte integrante deste Programa os riscos ergonômicos, que devem ser contemplados também nas ações de saúde e
qualidade de vida do PCMSO, bem como do programa de ergonomia a ser desenvolvido pela empresa. Com relação aos
riscos de acidente em geral, estes também têm seu gerenciamento e eliminação nas rotinas das ferramentas de segurança: ,
Inspeções de segurança e Auditorias comportamentais - partes integrantes do Sistema de Gestão de Segurança, Saúde e
Meio Ambiente da Empresa.
A etapa "Antecipação de Riscos" envolve a análise de projetos de novas instalações, novos métodos de trabalho e novos
procedimentos de trabalho, visando identificar os riscos potenciais e introduzir medidas de proteção para a sua redução ou
eliminação.
O "Reconhecimento de Riscos" é realizado conforme avaliação qualitativa no documento de avaliação ambiental (formulário
"Antecipação e Reconhecimento dos Riscos Ambientais "), onde serão identificados os setores avaliados, fontes geradoras,
tipos de riscos (físicos, químicos e biológicos), funções expostas, o número de empregados expostos, a frequência com que
os mesmos se expõem a estes riscos, os danos causados por estes riscos , as medidas de controle existentes e os critérios
para a avaliação quantitativa.
É realizada empregando-se as técnicas de Higiene Ocupacional, com o objetivo de quantificar e avaliar o potencial de dano
dos agentes ambientais presentes na empresa, de acordo com sua intensidade, concentração e tempo de exposição,
sempre que for necessário comprovar a inexistência dos agentes identificados na etapa de reconhecimento, de equacionar
e dimensionar as medidas de controle adotadas, estabelecer prioridades de ações de controle, selecionar e especificar as
proteções coletivas e/ou individuais tecnicamente adequadas ao controle da exposição e levantar subsidias para o
desenvolvimento do "Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO".
Esta etapa antecipa a avaliação quantitativa e consiste, basicamente, numa análise global do ambiente de trabalho para
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identificação dos possíveis riscos ocupacionais decorrentes dos processos ou métodos de trabalho, identificação das funções,
trabalhadores expostos, caracterização do tipo de atividade, tipo de exposição, medidas de controle existentes e fontes
geradoras.
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Exemplo:
Físico Radiação não ionizante Estresse; queimadura Por convecção, radiação e condução
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As avaliações serão realizadas conforme a avaliação quantitativa no documento de avaliação ambiental, onde estão
identificados a:
a) Determinação dos riscos, fontes geradoras e trajetória;
b) Determinação das funções, número de trabalhadores expostos e tempo de exposição;
c) Identificação, através de dados e literatura disponíveis na unidade, para estabelecer indicativos do possível
comprometimento da saúde dos integrantes expostos.
d) Descrição das medidas de controle necessárias (proteção individual e coletiva, monitoramentos, métodos e processos de
trabalho, procedimentos, outros);
e) Avaliação quantitativa dos agentes, quando necessário;
Obs: as medições ambientais especiais (dosimetria de ruido, avaliação de agentes químicos, medições de vibrações, etc),
podem ser executadas pelo Avaliador do PGR ou por outra empresa autorizada pela contratante.
5 MEDIDAS DE CONTROLE
A implantação das medidas de controle especificadas/recomendadas, para cada situação, estão discriminadas no documento
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de avaliação ambiental, levando em consideração as recomendações contidas nas FISPQ· s, literaturas e normas
técnicas.
Após a elaboração do cronograma, o mesmo será apresentado à empresa, que estabelecerá os prazos para o controle das
situações de risco encontradas no reconhecimento/caracterização e a metodologia para a execução das mesmas.
A avaliação da eficácia das medidas de controle, deverá ser realizada periodicamente através dos monitoramentos
ambientais, análises qualitativas e resultados do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO.
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Deverão ser adotadas as medidas necessárias e suficientes para a eliminação, minimização e/ou controle dos Riscos
Ambientais, sempre que verificadas uma ou mais das seguintes situações:
- Identificado risco potencial à saúde do trabalhador na etapa "Antecipação";
- Identificado risco potencial à saúde na etapa "Reconhecimento/Caracterização";
- Quando, na etapa "Avaliação Ambiental", obtiver-se resultados que excedam os "Limites de Tolerância" previstos na NR- 15.
As ações de controle sempre são tomadas com o objetivo de, primeiramente, eliminar através de medidas técnicas, a
utilização ou formação de agentes prejudiciais à saúde. Caso isto não seja tecnicamente possível, busca-se prevenir a
liberação ou disseminação de agentes agressivos à saúde no ambiente de trabalho, minimizando a exposição dos
trabalhadores através do monitoramento das exposições dos trabalhadores e das medidas de controle através de avaliações
sistemáticas e repetitivas, visando à introdução ou modificação de sistema de controle, sempre que necessário. O
desenvolvimento do PGR é acompanhado através do cronograma de ações.
O estudo, desenvolvimento e implantação de medidas de proteção coletiva deverá obedecer à seguinte hierarquia:
a) medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde;
b) medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de trabalho;
c) medidas que reduzam os níveis ou as concentrações desses agentes no ambiente de trabalho.
Nota: Quando comprovado pelo empregador ou instituição, a inviabilidade técnica da adoção de medidas de proteção
coletiva (na fonte ou na trajetória) ou quando estas não forem suficientes ou se encontrarem em fase de estudo,
planejamento ou implantação ou ainda em caráter complementar ou emergencial, deverão ser adotadas outras medidas
obedecendo-se à seguinte hierarquia:
a) medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho;
b) de utilização de equipamentos de proteção individual - EPl's
Considera-se Nível de Ação quando as concentrações ou intensidades dos agentes atingirem a metade do Limite de
Tolerância, o que caracteriza a tendência de risco de dano à saúde. Devem ser adotadas medidas como monitorização
biológica do trabalhador exposto e estabelecido um programa de avaliação periódica dos equipamentos de controle ambiental.
Tais medidas são necessárias para assegurar uma proteção adequada ao trabalhador. Página15
7. ENCERRAMENTO
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É importante salientar que outras medidas cabíveis, de caráter prevencionista são importantes como a criação de uma Política
de Segurança para ST LOCAÇÕES DE EQUIPAMENTOS LTDA, que seria divulgada para todos os seus funcionários. Ela
deve ser divulgada formalmente (com protocolo de entrega que seja coletada a assinatura do funcionário que ele está ciente
da existência desta Política) para todos os empregados. Outro fator fundamental é a implementação de um Checklist diário de
itens críticos de Segurança, que seria gerenciado pelo Supervisor da empresa. Recomendamos também a realização de
Palestras Técnicas para os funcionários da empresa sobre seguintes temas: Alcoolismo, Drogas (Tabagismo) e Doenças
sexualmente transmissíveis - DST.
Diretoria / Gerência
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1. Dados da Empresa
Nome da Empresa CNPJ Contato
ST Locações de Equipamentos Ltda. 26.194.717/0001-05 Sandré Lima
2. Dados do Setor
Setor Código do Setor
Sede 01
3. Dados da Função
Código da função Descrição da atividade
Auxiliar o Engenheiro em suas diversas funções, executando tarefas correlatas à condução de ensaios de
1.Auxiliar Técnico de
fundações: preparar e instalar equipamentos para o ensaio de estacas e solos, observando a especificidade
Engenharia
de cada tipo de ensaio. Pode ainda conduzir caminhões/veículos leves para transportar e instalar
Nº de funcionários: 02
equipamentos e/ou executar ensaios.
2.Engenheiro Civil Elaborar projetos de engenharia, gerenciar obras, prestar consultoria, assistência e assessoria. Elaborar
Nº de funcionários: 01 pesquisa tecnológica, contratar a execução de obras e serviços.
3..Operador de guindaste/
cabo/bate-estacas Operar guindaste a cabo para transporte de materiais dentro da obra e operar bate-estacas
Nº de funcionários: 01
Poeiras
Possível (Cimento,
01 1a3 Químicos Diário Ambiente EPI conforme item 8, nº 12
Argamassa,
Areia)
Ferimentos Queda de
01 1a3 Acidentes Diário Improvável membros materiais e EPI conforme item 8, nº 29
inferiores objetos
Ferimentos
Projeção de
01 1a3 Acidentes Diário Improvável membros EPI conforme item 8, nº 5
partícula
superiores
Ferimentos
Cortes, batidas
01 3 Acidentes Diário Possível membros EPI conforme item 8, nº 1, 18
contra
superiores
Insolação,
desidratação,
fadiga física,
EPI conforme item 8, nº 1, 9,
01 1a3 Acidentes Diário Possível Calor/Frio desinteira,
18, 29, 32, 33, 35
predisposição
para doenças
respiratórias
Radiação
01 1a3 Físicos Diário Danos à pele EPI conforme item 8, nº 9, 35
Possível UV
O Risco por HRN será calculado para o Operador de Guindaste, é o elemento mais exposto á
uma Lesão mais grave. Optamos por Fratura Grave de Ossos.
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OPERADOR DE GUINDASTE
Identificação do perigo: Partes móveis, DESLOCAMENTO, Operação
HRN atual
HRN LO x FE x DPH x NP = Resultado HNR
Pontuação 2 2,5 2 1 10
Acidentes de
Possível Diário Fratura Grave 1-2 Pessoas Atenção
Operação
Medida de proteção encontrada: proteções mecânicas fixas, : Procedimentos de trabalho
seguros. Equipe e operadores treinados e qualificados para trabalhos específicos, isolamento
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da área.
8. EPI’s
EPI’s UTILIZADOS
Tipo Nº DESCRIÇÃO
1 Capacete com jugular
PROTEÇÃO DA CABEÇA 2 Capacete com proteção facial para arcos voltaicos – NR10
3 Capuz tipo carrasco p/arcos voltaicos – NR10
4 Máscara de solda/lente
PROTEÇÃO DOS
5 Óculos de segurança com proteção UV (lente escura/lente clara)
OLHOS/ROSTO 6 Óculos maçariqueiro
7 Proteção facial incolor
PROTEÇÃO PARA PELE 8 Creme de proteção para pele (óleo/graxas/tintas/vernizes)
9 Creme para proteção solar filtro UV
10 Cinto paraquedista c/talabarte tipo Y
PROTEÇÃO PARA ALTURA 11 Cinto de segurança tipo paraquedista Carbografite/talabarte CG395
12 Respirador PFF2
PROTEÇÃO
13 Respirador semifacial c/filtro para vapores orgânicos
RESPIRATÓRIA 14 Respirador c/filtro químico de carvão ativo
15 Protetor auricular tipo PLUG
PROTEÇÃO AUDITIVA
16 Protetor auricular tipo concha
17 Mangote de couro
18 Luva de couro
19 Luva de couro sobreposta p/ luva isolante – NR10
20 Luva isolante de borracha – NR10
PROTEÇÃO DE MEMBROS
21 Luva nitrílica
SUPERIORES 22 Luvas de PVC com forro
23 Luva multitato tricotada banho PU
24 Luva térmica
25 Luva anti-corte de malha de arame de aço inoxidável (nível 5)
26 Avental de couro
PROTEÇÃO PARA
27 Colete reflexivo / uniforme com faixa reflexiva
TRONCO 28 Jaqueta térmica
29 Calçado de segurança s/biqueira de aço
30 Botina anti-torção
PROTEÇÃO DE MEMBROS
31 Calçado de segurança c/biqueira de aço
INFERIORES 32 Calçado de segurança c/biqueira de composite – NR10
33 Perneira de couro
PROTEÇÃO PARA O 34 Roupa p/arcos voltaicos ATVP – NR10
CORPO 35 Uniforme com proteção raios UV 50+
NOTA: Fica à critério da empresa o fornecimento do EPI de acordo com o risco específico
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PGR
Aprovado por: Sandré Cyrre Lima
Sede PORTO ALEGRE (RS)) Data: 06/01/2022 Rev: 00
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NÍVEIS DE RUÍDO
Nº EQUIPAMENTO DATA HORA TE (h) LT (dB(A)) OBS
Max L dB(A) Min L dB(A)
PH320 COM BATE-
1 ESTACAS ACOPLADO
8,0 85 A AVALIAR ANEXO 3
2 CONJUNTO ENSAIO PCE 8,0 85 A AVALIAR ANEXO 3
3 CONJUNTO ENSAIO PCP 8,0 85 A AVALIAR ANEXO 3
4 ENSAIO PIT 8,0 85 A AVALIAR ANEXO 3
1. Serão avaliados os níveis de ruído junto aos equipamentos e às frentes de trabalho durante a condução dos serviços de ensaios de
qualificação de fundações.
2. A metodologia de avaliação a ser empregada é a descrita na Portaria 3214 (NR15 Anexo I)
3. Avaliação com instrumento (medidor de nível de pressão sonora) operando no circuito de compensação “A”, resposta lenta (SLOW).
Calibração: Instrumento calibrado pela INSTRUSUL.
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Elaborado por: Marcos D. Azambuja
PGR
Aprovado por: Sandré Cyrre Lima
Sede PORTO ALEGRE (RS)) Data: 06/01/2022 Rev: 00
REFERÊNCIA N° 001/2022
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Elaborado por: Marcos D. Azambuja
MEDIDAS DE CONTROLE
A.1. RISCO FÍSICO - RUÍDO RESPONSÁVEL PRAZO MÁXIMO
Implementação e Fornecimento de Responsável: Empresa PRAZO MÁXIMO: Imediato
EPI’s
Elaboração de PCA Responsável: Empresa PRAZO MÁXIMO: Imediato
Monitoramento ocupacional conforme Responsável: Empresa PRAZO MÁXIMO: Imediato
PCMSO
A.2. RISCO FÍSICO - VIBRAÇÕES
Atendimento – NR09 Anexo I Responsável: Empresa PRAZO MÁXIMO: Imediato
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Elaborado por: Marcos D. Azambuja
Comprometo-me, por meio deste documento, a seguir corretamente todos os procedimentos e utilizar todas as
informações, todos os EPI’s e ferramentas que recebi da empresa : COLETTI LOCAÇÕES DE EQUIPAMENTOS LTDA., no
desenvolvimento do meu trabalho, colaborando desta forma para evitar a ocorrência de Acidentes de Trabalho. Sabendo que
é falta grave e passivei de punições legais, o não atendimento das legislações vigentes e normas e procedimentos internos
da empresa.
Porto Alegre, de de
Assinatura do funcionário
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Elaborado por: Marcos D. Azambuja
Nome:
Função:
Ciente: _______________________________________
RETIRADA DEVOLUÇÃO
Data de Data de
Quant. EPI’S CA Assinatura Assinatura
entrega devolução
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Elaborado por: Marcos D. Azambuja
AN E XO 7 - CIPA
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Elaborado por: Marcos D. Azambuja
ANEXO 8
– Método utilizado para pontuação dos perigos HRN
1.
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