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Elaborado por: Marcos D.

Azambuja
PGR Aprovado por: Sandré Cyrre Lima
Data: 06/01/2022 Rev: 00
Sede PORTO ALEGRE (RS)
REFERÊNCIA N° 001/2022

PROGRAMA DE
GERENCIAMENTO DE RISCOS
PGR

COLETTI LOCAÇÕES DE EQUIPAMENTOS LTDA.

FRENTE DE TRABALHO: SEDE


LOCAL: Av. da Cavalhada 4760, Porto Alegre RS

DOCUMENTOS BASE:

PPRA de Agosto de 2021

AR DE DEZEMBRO DE 2021

PREVISÃO DE REVISÃO: JANEIRO / 2024

Este PGR, foi homologado junto ao CREA-RS, em seus registros de contratos de acervo técnico sob
a forma de Anotação de Responsabilidade Técnica, (Lei Federal nº 6496/77).
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ART Nº 11705570

Marcos Dias Azambuja


Engenheiro Mecânico
CREA 18853D CPF: 70334285704
Elaborado por: Marcos D. Azambuja
PGR Aprovado por: Sandré Cyrre Lima
Data: 06/01/2022 Rev: 00
Sede PORTO ALEGRE (RS)
REFERÊNCIA N° 001/2022

EMITENTE: MARCOS DIAS AZAMBUJA – ENGº MECÂNICO CREARS 18853D

EMPRESA: COLETTI LOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS LTDA. GRAU DE RISCO: 01 (MTE-NR-04)

Revisão Data Assunto


00 06/ JANEIRO/ 2022 Emissão do Documento

VIGÊNCIA

Data da Emissão (Elaboração) Data da Revisão (Vencimento)


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JANEIRO DE 2022 JANEIRO DE 2024


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CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA:

Razão Social: COLETTI LOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS LTDA

CNPJ: 14072824/0001-81 CNAE: 77.32-2-01

Grau de Risco: 01 (TEM-NR-04)

Atividade: Aluguel de máquinas e equipamentos para construção sem operador, exceto

andaimes. Serviços de Engenharia. Testes e análises técnicas  

Endereço: AV. CAVALHADA, 4760 , Bloco B7 Ap.127 Bairro: Cavalhada

Município: Porto Alegre CEP: 91740-000 Estado: RS

Telefone: 051- 997134903 Contato: Sandré Cyrre Lima

E-mail: lima@geoensaios.com.br

LOCALIZAÇÃO DA FRENTE DE TRABALHO

LOCAL : SEDE

– PORTO ALEGRE (RS)

I QUALIFICAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS PELO PGR


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Responsável Técnico:

Eng. Marcos Dias Azambuja


Engenheiro Mecânico e de Segurança do Trabalho
CREA 18853D
CPF 70334285704
Registro Profissional Nr. 170122295-7
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INDICE

1.OBJETIVO GERAL Página 04


1.1Objetivos Específicos Página 04
2.RESPONSABILIDADES E OBRIGAÇÕES Página 04
2.1Da empresa Página 04
2.2Dos empregados Página 04
2.3Da informação Página 04
2.4Do Avaliador responsável pelo PGR Página 05
3.DEFINIÇÕES Página 05
4 ESTRUTURA DO PGR Página 07
4.1Registros Página 07
4.2Manutenção do PGR Página 07
4.3Divulgação Página 07
4.4Planejamento anual das metas e ações, prioridades e cronograma Página 07
4.5Estratégia e Metodologia de Ação Página 07
4.6Periodicidade e Forma de Avaliação do Desenvolvimento do PGR. Página 07
4.7Desenvolvimento Página 07
4.8Antecipação e reconhecimento dos riscos ambientais Página 08
4.9Avaliação ambiental Página 08
4.10Análise qualitativa dos agentes ambientais Página 08
4.11Critérios para avaliação quantitativa Página 10
4.12Avaliação de riscos e da exposição dos trabalhadores Página 10

5.MEDIDAS DE CONTROLE Página 10


5.1Implementação das medidas de controle Página 10
5.2Avaliação da eficácia das medidas de controle Página 10
5.3Critérios para Adoção de Medidas de Controle Página 11
5.4Hierarquia das Medidas de Controle Página 11
6. NÍVEL DE AÇÃO Página 11
7.ENCERRAMENTO Página 12
ANEXO 1 - Reconhecimento dos Riscos Página 13
ANEXO 2 – Avaliação Quantitativa (Quadro de Avaliação de Ruído F) Página 16
ANEXO 3 – Planejamento Anual de Ações do PGR Página 17
ANEXO 4 – Implantação de Medidas de Controle Página 18
ANEXO 5 – TERMO DE COMPROMETIMENTO E RESPONSABILIDADE COM A SEGURANÇA DO Página 19
TRABALHO
ANEXO 6 – MODELO DE FICHA DE EPI Página 20
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ANEXO 7 – CIPA Página 21


ANEXO 8 _ Método utilizado para pontuação dos perigos HRN
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1. OBJETIVO GERAL

Atender à NR-1, que após a publicação da Portaria SEPRT nº 6.730, que incluiu, no
capítulo 1.5 da NR 01, o gerenciamento de riscos ocupacionais, foi um sinal que as
organizações já deveriam iniciar a preparação para a futura aplicação do PGR.
riscos ocupacionais existentes na organização, sendo eles:

 fatores ergonômicos;
 riscos relacionados aos agentes físicos, químicos e biológicos;
 acidentes como: choque elétrico, queda de altura, superfície escorregadia, uso de
ferramentas e materiais etc.

Objetivos Específicos

 Controlar os riscos ambientais e ocupacionais existentes no local de trabalho com a


adoção de medidas e ações efetivas;
 Monitorar a exposição dos trabalhadores aos riscos existentes no local de trabalho;
 Propor melhorias das condições dos locais de
trabalho;
 Previnir e monitorar os Riscos referentes a fatores
Ergonômicos.
 Eliminar ou minimizar os riscos ambientais a níveis compatíveis com os limites de
tolerância da NR 15 da Portaria 3214/78 do MTE ou com os da ACGIH - American
Conference of Governmental Industrial Higyenists (USA).
 Ter a equipe permanentemente bem preparada para a realização dos trabalhos, seguindo
procedimentos que previnam a ocorrência de acidentes e danos à sua saúde. Página9

2. DAS RESPONSABILIDADES E OBRIGAÇÕES

2.1. Da Empresa

a) Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PGR, bem como suas metas de forma periódica.
b) Executar o Programa de Gerenciamento de Riscos
c) Estabelecer e implantar ações para correção dos problemas apontados nas avaliações ambientais e ocupacionais
inerentes às suas atividades.
d) Indicar responsável pela coordenação do Programa;
e) Arquivar, por um período de 20 anos, os registros referentes a este documento;
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f) Solicitar ao avaliador do PGR a revisão dos documentos sempre que houverem alterações significativas nos Riscos
Ocupacionais , agentes, procedimentos ou atividades;

2.2. Dos Empregados

a) Colaborar e participar na implantação e execução do Plano de Atividades.


b) Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do Plano de Atividades.
c) Informar ao seu supervisor as ocorrências que, a seu julgamento, possam implicar riscos à saúde dos empregados.

2.3. Da Informação

a) Os empregados interessados terão o direito de apresentar propostas e receber informações e orientações a fim de
assegurar a proteção aos riscos ambientais identificados na execução do Plano de Atividades.

b) Cabe à Alta Direção da empresa, informar aos empregados de maneira apropriada e suficiente sobre os riscos ambientais
que possam originar-se nos locais de trabalho e sobre os meios disponíveis para prevenir ou limitar tais riscos e para
proteger-se dos mesmos, assim como os resultados das avaliações realizadas nas áreas sobre sua responsabilidade.

2.4. Do Avaliador Responsável pelo PPRA

a) Providenciar a realização dos levantamentos das condições ambientais (qualitativas), no que se refere aos agentes
químicos, físicos e biológicos também como Riscos inerentes as atividades.
b) Informar a empresa, na entrega do documento, os riscos verificados e as medidas de controle necessárias, não cabendo
ao avaliador a apresentação aos empregados.

3. DEFINIÇÕES

a) Higiene Ocupacional: É a ciência devotada à antecipação, reconhecimento, avaliação e controle dos fatores ou
sobrecargas ambientais, originadas nos ou dos locais de trabalho que podem causar doenças, comprometimento da saúde e
bem-estar ou significante desconforto e ineficiência entre trabalhadores ou cidadãos da comunidade (ACGIH - American
Conferenceof Governamental Industrial Hygienists).
b) PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos : É o conjunto de medidas necessárias à antecipação,
reconhecimento, avaliação e controle dos riscos ambientais e ucupacionais inerentes à atividade produtiva, constituindo
suporte à prevenção de doenças ocupacionais, acidentes do trabalho, preservação do meio ambiente e dos recursos
naturais.
c) Riscos Ambientais: São aqueles proporcionados pelos agentes físicos, químicos e biológicos, quando presentes no
ambiente de trabalho, os quais, em razão de sua natureza, intensidade, concentração e tempo de exposição podem causar
danos à saúde dos trabalhadores expostos.
d) Agentes Físicos: São todas as formas de energia capaz de se propagar nos ambientes e atingir os trabalhadores, podendo
causar danos à saúde ou à integridade física dos mesmos, tais como: calor, frio, ruído, vibração, radiação ionizante, radiação
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não ionizante, pressões anormais e umidade.


e) Agentes Químicos: São substâncias ou produtos de origem orgânica ou mineral, naturais ou artificiais, geradas e
dispersas nos ambientes pelas mais variadas fontes, que podem penetrar no organismo dos trabalhadores por inalação,
absorção cutânea ou ingestão, e causar danos à saúde e/ou integridade física dos mesmos, sob a forma de poeiras, névoas,
gases, vapores ou outras substâncias, compostas ou produtos químicos em geral.
f) Agentes Biológicos: São todos os vírus, bactérias, protozoários, fungos, parasitas ou bacilos, que podem penetrar no
organismo dos trabalhadores por meio do aparelho respiratório, contato com a pele, trato digestivo e que podem causar
danos à saúde dos trabalhadores.
g) EPI - Equipamento de Proteção Individual: É todo meio ou dispositivo de uso exclusivamente pessoal, destinado a
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neutralizar, preservar e proteger a saúde e/ou a integridade física dos trabalhadores.


h) EPC - Equipamento de Proteção Coletiva: Todo e qualquer equipamento utilizado para eliminar ou neutralizar os
agentes agressivos ao meio laboral, visando a preservação da saúde e/ou integridade física dos trabalhadores.
i) Análise Qualitativa: Determinação nas atividades, através de inspeção dos locais de trabalho constante nos anexos 7,
8, 9, 10 e 13 da NR-15.
j) Avaliação Quantitativa: Determinação nas atividades que se desenvolvem com o objetivo de:
- comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos riscos identificados na etapa de reconhecimento;
- dimensionar a exposição dos trabalhadores;
- subsidiar o equacionamento das medidas de controle.
1) Grupo Homogêneo de Exposição (GHE): Corresponde a um grupo de trabalhadores (de cargos iguais ou diferentes) que
experimentam exposição semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação da exposição de qualquer
trabalhador do grupo seja representativo da exposição dos demais
m) ACGIH: American Conference of Governamental Industrial Higyenists (Conferência Governamental Americana de
Higienistas Industriais - EUA).
n) NIOSH: National lnstitute of Ocupational Safety and Health (Instituto Nacional de Segurança e Saúde Ocupacional -

EUA).

o) OSHA: Ocupational Safety and Health Administration (Administração de Segurança e Saúde Ocupacional).
p) Exposição: A situação ou condição de uma ou mais pessoas que podem estar sujeitas á interação com agentes ou
fatores de riscos.
q) Calor Radiante: é a emissão de calor por fontes que estejam emitindo considerável quantidade de radiação
infravermelha.
r) IBUTG (Calor): O Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo, consiste de um índice de sobrecarga térmica, definido por
uma equação matemática que correlaciona alguns parâmetros medidos (temp. de bulbo úmido natural, temp. de globo, temp.
de bulbo seco), no ambiente de trabalho.
s) Ruído: Todos sons inúteis e indesejáveis, prejudiciais aos diversos aspectos da atividade humana ou mesmo à saúde.
t) Pressão Sonora: Oscilações mecânicas do som que provocam uma pressão alternativa sobreposta à pressão
atmosférica.
u) Ruído Continuo ou Intermitente: Todo e qualquer ruído que não está classificado como ruído de impacto ou impulsivo.
v) Ruído de Impacto ou Impulsivo: Ruído que apresenta picos de energia acústica de duração inferior a 1 (um) segundo, a
intervalos superiores a 1 (um) segundo.
x) Dose de Ruído: Parâmetro utilizado para caracterização da exposição ocupacional ao ruído, expresso em porcentagem de
energia sonora, tendo por referência o valor máximo da energia sonora admitida, definida com base em parâmetros
preestabelecidos (incremento de duplicação de dose, CR-critério de referência e NLl-nivel limiar de integração).
y) Vibrações: É a resposta de um sistema a um estimulo interno ou externo, levando este a oscilar ou pulsar.
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z) Radiações Ionizantes: É uma forma de energia, associada a partículas extremamente pequenas, acionadas a
velocidades muito elevadas, que atinge o espaço (ex. raios gama, raios X, etc).
aa) Radiações não Ionizantes: É uma radiação eletromagnética, cuja energia não é suficiente para ionizar os átomos dos
meios nos quais incide ou atravessa (ex. microondas, ultravioleta, etc).
ab) Gases: Denominação dada às substâncias que, nas Condições Normais de Temperatura e Pressão - CNTP (25ºC e
760mmHg), estão em fase gasosa.
ac) Vapores: Fase gasosa de uma substância que, em CNTP, encontra-se no estado liquido ou sólido.
ad) Aerodispersóides: Formados pela dispersão de partículas sólidas ou liquidas no ar, de tamanho reduzido, que podem
variar entre um limite superior, não bem definido, de 100 a 200µm, até um limite inferior da ordem de 0,5µm, no caso das
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poeiras.
ae) Fumos: São partículas sólidas, produzidas por condensação ou oxidação de vapores de substâncias que são sólidas a
temperatura normal.
af) Poeiras: São partículas sólidas, produzidas por ruptura mecânica de sólidos, tais como moagem, trituração,
esmerilhamento, polimento, explosão, abrasão, corte, etc.
ag) Névoas: São partículas líquidas, produzidas por ruptura mecânica de líquidos, tais como a nebulização,
borbulhamento, spray e respingo.
ah) Neblinas: São partículas liquidas, produzida s por condensação de vapores de substâncias que são líquidas a
temperatura normal.

4. ESTRUTURA DO PGR

O PGR será desenvolvido utilizando as informações do PPRA, identificadas em inspeções realizadas nos locais de trabalho,
e informações trazidas pelos empregados, prepostos e proprietários das empresas e Análise de Risco.
O Programa será desenvolvido em duas partes principais: Documento Base e Avaliação Ambiental e seus complementos que
serão emitidos em separado a este PGR: Relatórios Técnicos das Medições ambientais Especiais, Relatório Analítico de
laboratórios e Relatórios de Insalubridade bem como Análise de Riscos.

4.1. Registros

Todos os dados serão mantidos arquivados, no mínimo por 20 anos, constituindo-se no banco de dados com o histórico
administrativo e técnico do desenvolvimento do PGR.
O arquivamento será feito no escritório da empresa, mantendo-se cópia em meio magnético.

4.2. Manutenção do PGR

O PGR será avaliado periodicamente pelo SESMT ou representante da empresa para verificar o andamento dos trabalhos e o
cumprimento das metas estabelecidas no cronograma.
Também deverá ser atualizado sempre que houverem mudanças importantes ou dados relevantes a acrescentar, sendo
revisto e atualizado no mínimo uma vez a cada dois anos.
4.3. Divulgação

Todos os dados estarão à disposição dos empregados, seus representantes legais e órgãos competentes. As informações
sobre o PGR, poderão ser fornecidas aos trabalhadores através de palestras ou outros meios de comunicação da empresa.
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4.4. Planejamento das Metas e Ações, Prioridades e Cronograma

O Planejamento deverá conter as atividades a serem desenvolvidas para o cumprimento do Programa. No cronograma estão
distribuídas todas as macro-etapas do PGR, para o período de vigência deste documento. As ações especificas estarão
identificadas no documento de Avaliação .

4.5. Estratégia e Metodologia de Ação

Após a elaboração dos documentos propostos no Planejamento, cria-se o Cronograma de Ações por setor produtivo, onde
constará o reconhecimento/caracterização dos riscos ambientais identificados no ambiente de trabalho (riscos físicos,
químicos e biológicos).
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Os documentos do PGR estão registrados em forma de anexos, como se segue.

4.6. Periodicidade e Forma de Avaliação do Desenvolvimento do PGR

A manutenção deste documento se fará necessária sempre que houver uma mudança das condições ambientais do local de
trabalho e, , a realização de ajustes necessários e o estabelecimento de novas ações e prioridades. Estas alterações
somente poderão ser realizadas neste documento pelo seu emitente, não tendo nenhuma validade modificações não
autorizadas.

4.7. Desenvolvimento

São parte integrante deste Programa os riscos ergonômicos, que devem ser contemplados também nas ações de saúde e
qualidade de vida do PCMSO, bem como do programa de ergonomia a ser desenvolvido pela empresa. Com relação aos
riscos de acidente em geral, estes também têm seu gerenciamento e eliminação nas rotinas das ferramentas de segurança: ,
Inspeções de segurança e Auditorias comportamentais - partes integrantes do Sistema de Gestão de Segurança, Saúde e
Meio Ambiente da Empresa.

4.8. Antecipação e Reconhecimento dos Riscos Ambientais

A etapa "Antecipação de Riscos" envolve a análise de projetos de novas instalações, novos métodos de trabalho e novos
procedimentos de trabalho, visando identificar os riscos potenciais e introduzir medidas de proteção para a sua redução ou
eliminação.
O "Reconhecimento de Riscos" é realizado conforme avaliação qualitativa no documento de avaliação ambiental (formulário
"Antecipação e Reconhecimento dos Riscos Ambientais "), onde serão identificados os setores avaliados, fontes geradoras,
tipos de riscos (físicos, químicos e biológicos), funções expostas, o número de empregados expostos, a frequência com que
os mesmos se expõem a estes riscos, os danos causados por estes riscos , as medidas de controle existentes e os critérios
para a avaliação quantitativa.

4.9. Avaliação Ambiental

É realizada empregando-se as técnicas de Higiene Ocupacional, com o objetivo de quantificar e avaliar o potencial de dano
dos agentes ambientais presentes na empresa, de acordo com sua intensidade, concentração e tempo de exposição,
sempre que for necessário comprovar a inexistência dos agentes identificados na etapa de reconhecimento, de equacionar
e dimensionar as medidas de controle adotadas, estabelecer prioridades de ações de controle, selecionar e especificar as
proteções coletivas e/ou individuais tecnicamente adequadas ao controle da exposição e levantar subsidias para o
desenvolvimento do "Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO".

4.10. Análise Qualitativa dos Agentes Ambientais

Esta etapa antecipa a avaliação quantitativa e consiste, basicamente, numa análise global do ambiente de trabalho para
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identificação dos possíveis riscos ocupacionais decorrentes dos processos ou métodos de trabalho, identificação das funções,
trabalhadores expostos, caracterização do tipo de atividade, tipo de exposição, medidas de controle existentes e fontes
geradoras.
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Exemplo:

RISCOS E SEUS DANOS


AGENTE TIPO DANOS Á SAÚDE PROPAGAÇÃO/FORMA
Ruído Hipertensão arterial; Gastrite; Surdez Pelo ar
Temporária; Surdez Permanente;
Stress; Aumento do tônus; Irritabilidade;
Fadiga; Alterações cardiovasculares.

Físico Radiação não ionizante Estresse; queimadura Por convecção, radiação e condução

Umidade Gripe e renite Pelo ar

Vibração Lesões neuro-vascular, ósseas e Por condução


articulares. Perda de sensibilidade
dos dedos (dedos brancos).
Substâncias composta, Dermatite; Irritação na pele e mucosa; Por contato e ar
hidrocarbonetos, xileno, mal estar geral; Tontura ; cefaléia;
álcool etílico, anidro etanol, Efeitos narcóticos e sonolência;
querosene, micro óleos HS, Asfixia

Químico monóxido e dióxido de


carbono, diesel, fumos e
poeiras metálicas metálicos
Poeira Doenças respiratórias Pelo ar
Pneumoconiose, asma ocupacional

Fungos; Vírus; Bacilos e Doenças infectosas; Diarréia; Vômitos Pela exposição


Biológico protozoáros

Esforço físico, repetitividade Lombalgia; Cervicoalgia; Torções Pela exposição


Ergonômico e exigência de postura musculares; Tendinites.

Arranjo físico inadequado Contusões; Choque Elétrico; Quedas; Pela exposição


Eletricidade Envenenamentos.
Riscos de
Probabilidade de incêndio ou
Acidente
explosão
Animais peçonhentos Página9

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4.11. Avaliação dos Riscos e da Exposição dos Trabalhadores (Avaliação Quantitativa)

As avaliações serão realizadas conforme a avaliação quantitativa no documento de avaliação ambiental, onde estão
identificados a:
a) Determinação dos riscos, fontes geradoras e trajetória;
b) Determinação das funções, número de trabalhadores expostos e tempo de exposição;
c) Identificação, através de dados e literatura disponíveis na unidade, para estabelecer indicativos do possível
comprometimento da saúde dos integrantes expostos.
d) Descrição das medidas de controle necessárias (proteção individual e coletiva, monitoramentos, métodos e processos de
trabalho, procedimentos, outros);
e) Avaliação quantitativa dos agentes, quando necessário;
Obs: as medições ambientais especiais (dosimetria de ruido, avaliação de agentes químicos, medições de vibrações, etc),
podem ser executadas pelo Avaliador do PGR ou por outra empresa autorizada pela contratante.

4.12. Metodologias para Monitoramento dos Riscos Ambientais

Agente NR-15 Metodologia Equipamentos


Ruído Anexos 1 e 2 NHO 01 da Fundacentro Medidor de Pressão Sonora. Dosimetros, Filtros de Banda
de Oitava
Calor Anexo 3 NHT 01 C/E da Fundacentro IBUTG-ISO Arvore de Termômetros. Stress térmico eletrônico
7.243
Radiação Ionizante Anexo 5 CNEN - ne 3 01/88 Dosímetros de bolso, filmes, canetas, contador Geier,
Muller, Cintiladores e Câmaras de Ionização
Radiação Não Ionizante Anexo 7 OSHA Normas Europeias IEC 721-3 Analisador de Campo Magnético e Elétrico, Monitores de
Radiação, Dosímetros para Rad. Não Ionizante
Vibração Anexo 8 ISO 2631 - Corpo Inteiro ISO 5349-Mãos e Medidor de vibração com analisador de frequência e
braços acelerômetro
Frio Anexo 9 ACGIH Termômetro e Anemómetro
Agentes quim1cos - gases e Anexo 11 NHT 05 AQ/E - Fundacentro. NHT-08 U E Tubos passivos, badges, tubos colorimétricos,
vapores - Fundacentro , NHT 08 GV/E- Fundacento, dosímetros passivos, bombas de fole ou pistão, bomba
métodos da NIOSH de amostragem de baixa vazão, tubos de carvão e silica,
porta tubos e impingers
Asbesto Anexo 12 NIOSH 7.400; 7.402; 9.000, 9 002 Bombas de amostragem+cassete condutivo+filtro de éster
de celulose+calibrador
Manganês e seus compostos Anexo 12 NIOSH 7.300 Bombas de amostragem+cassete +filtro+cahbrador
Sílica livre Anexo 12 MHA 010 - Fundacentro, NIOSH 7.501; Bombas de amostragem+cassete +filtro PVC+ciclone ( ou
7 500, 7 601. 7 602, 7.603 não)+ calibrador
Poeiras minerais ACGIH NHT 02 A/E - Fundacentro; NIOSH: 7.500 Bombas de amostragem+cassete
+filtro+ciclone+calibrador
Fumos e Partículas metálicas Anexos 11 e 12 NIOSH 7 300 OSHA 10 -1 25 Bombas de amostragem+cassete +filtro éster de celulose
+ciclone (ou não)+ calibrador
Agentes Biológicos Anexo 14 Qualitativa. inspeção no local, quantitativa: Conforme método escolhido
sedimentação. filtração. borbulhação e
1moactacão

5 MEDIDAS DE CONTROLE

5.1. Implantação das Medidas de Controle

A implantação das medidas de controle especificadas/recomendadas, para cada situação, estão discriminadas no documento
Página15

de avaliação ambiental, levando em consideração as recomendações contidas nas FISPQ· s, literaturas e normas
técnicas.
Após a elaboração do cronograma, o mesmo será apresentado à empresa, que estabelecerá os prazos para o controle das
situações de risco encontradas no reconhecimento/caracterização e a metodologia para a execução das mesmas.

5.2. Avaliação da Eficácia das Medidas de Controle

A avaliação da eficácia das medidas de controle, deverá ser realizada periodicamente através dos monitoramentos
ambientais, análises qualitativas e resultados do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO.
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5.3. Critérios para Adoção de Medidas de Controle

Deverão ser adotadas as medidas necessárias e suficientes para a eliminação, minimização e/ou controle dos Riscos
Ambientais, sempre que verificadas uma ou mais das seguintes situações:
- Identificado risco potencial à saúde do trabalhador na etapa "Antecipação";
- Identificado risco potencial à saúde na etapa "Reconhecimento/Caracterização";
- Quando, na etapa "Avaliação Ambiental", obtiver-se resultados que excedam os "Limites de Tolerância" previstos na NR- 15.
As ações de controle sempre são tomadas com o objetivo de, primeiramente, eliminar através de medidas técnicas, a
utilização ou formação de agentes prejudiciais à saúde. Caso isto não seja tecnicamente possível, busca-se prevenir a
liberação ou disseminação de agentes agressivos à saúde no ambiente de trabalho, minimizando a exposição dos
trabalhadores através do monitoramento das exposições dos trabalhadores e das medidas de controle através de avaliações
sistemáticas e repetitivas, visando à introdução ou modificação de sistema de controle, sempre que necessário. O
desenvolvimento do PGR é acompanhado através do cronograma de ações.

5.4. Hierarquia das Medidas de Controle

O estudo, desenvolvimento e implantação de medidas de proteção coletiva deverá obedecer à seguinte hierarquia:
a) medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde;
b) medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de trabalho;
c) medidas que reduzam os níveis ou as concentrações desses agentes no ambiente de trabalho.
Nota: Quando comprovado pelo empregador ou instituição, a inviabilidade técnica da adoção de medidas de proteção
coletiva (na fonte ou na trajetória) ou quando estas não forem suficientes ou se encontrarem em fase de estudo,
planejamento ou implantação ou ainda em caráter complementar ou emergencial, deverão ser adotadas outras medidas
obedecendo-se à seguinte hierarquia:
a) medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho;
b) de utilização de equipamentos de proteção individual - EPl's

6. NÍVEL DE AÇÃO PARA RISCOS AMBIENTAIS

Considera-se Nível de Ação quando as concentrações ou intensidades dos agentes atingirem a metade do Limite de
Tolerância, o que caracteriza a tendência de risco de dano à saúde. Devem ser adotadas medidas como monitorização
biológica do trabalhador exposto e estabelecido um programa de avaliação periódica dos equipamentos de controle ambiental.
Tais medidas são necessárias para assegurar uma proteção adequada ao trabalhador. Página15

7. ENCERRAMENTO
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É importante salientar que outras medidas cabíveis, de caráter prevencionista são importantes como a criação de uma Política
de Segurança para ST LOCAÇÕES DE EQUIPAMENTOS LTDA, que seria divulgada para todos os seus funcionários. Ela
deve ser divulgada formalmente (com protocolo de entrega que seja coletada a assinatura do funcionário que ele está ciente
da existência desta Política) para todos os empregados. Outro fator fundamental é a implementação de um Checklist diário de
itens críticos de Segurança, que seria gerenciado pelo Supervisor da empresa. Recomendamos também a realização de
Palestras Técnicas para os funcionários da empresa sobre seguintes temas: Alcoolismo, Drogas (Tabagismo) e Doenças
sexualmente transmissíveis - DST.

Responsável pelo programa PPRA na empresa


Eng. Marcos Dias Azambuja

Diretoria / Gerência

Responsável pela empresa


Sandré Cyrre Lima

Eng. Civil CREARS 120164D

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Elaborado por: Marcos D. Azambuja
PGR Aprovado por: Sandré Cyrre Lima
Data: 06/01/2022 Rev: 00
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REFERÊNCIA N° 001/2022

ANEXO 1 - Reconhecimento dos Riscos

1. Dados da Empresa
Nome da Empresa CNPJ Contato
ST Locações de Equipamentos Ltda. 26.194.717/0001-05 Sandré Lima

2. Dados do Setor
Setor Código do Setor
Sede 01

3. Dados da Função
Código da função Descrição da atividade
Auxiliar o Engenheiro em suas diversas funções, executando tarefas correlatas à condução de ensaios de
1.Auxiliar Técnico de
fundações: preparar e instalar equipamentos para o ensaio de estacas e solos, observando a especificidade
Engenharia
de cada tipo de ensaio. Pode ainda conduzir caminhões/veículos leves para transportar e instalar
Nº de funcionários: 02
equipamentos e/ou executar ensaios.
2.Engenheiro Civil Elaborar projetos de engenharia, gerenciar obras, prestar consultoria, assistência e assessoria. Elaborar
Nº de funcionários: 01 pesquisa tecnológica, contratar a execução de obras e serviços.
3..Operador de guindaste/
cabo/bate-estacas Operar guindaste a cabo para transporte de materiais dentro da obra e operar bate-estacas
Nº de funcionários: 01

4. Máquinas e equipamentos utilizados


Materiais administrativos, ferramentas manuais, maquinário de obra, veículos motorizados

5. Produtos Químicos manipulados


Cimento, argamassa

6. Avaliação Qualitativa (Riscos presentes)


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Tipo de agente (NR-15)


Físicos Químicos Biológicos Ergonômicos Acidente
Poeiras (cimento,
Ruido - - Ferimentos (membros inferiores e superiores)
argamassa, areia)
Vibrações - - - Ferimentos membros inferiores
Insolação, desidratação, fadiga física,
Temperatura
desinteria, predisposição para doenças
(Calor/Frio)
respiratórias
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PGR Aprovado por: Sandré Cyrre Lima
Data: 06/01/2022 Rev: 00
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7. AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DO RISCO POR HRN

– Método utilizado para pontuação dos perigos HRN, esta descrito


no Anexo 8
HRN= LO x FE x DPH
Probabilidade
Agente ou
Cod. FE de
Cód Setor Risco Grau da Fonte Geradora Medidas de Controle/EPI
Função Exposição Ocorrência
Lesão DPH
LO
NR15-Anexo I, II. EPI
01 1a3 Físicos Diário Ruído Ambiente
conforme item 8, nº15
Máquinas,
equipamentos e Conscientização, NR09 Anexo
01 3 Vibrações Diário Vibrações
Possível motores I, NR15 Anexo 08

Poeiras
Possível (Cimento,
01 1a3 Químicos Diário Ambiente EPI conforme item 8, nº 12
Argamassa,
Areia)
Ferimentos Queda de
01 1a3 Acidentes Diário Improvável membros materiais e EPI conforme item 8, nº 29
inferiores objetos
Ferimentos
Projeção de
01 1a3 Acidentes Diário Improvável membros EPI conforme item 8, nº 5
partícula
superiores
Ferimentos
Cortes, batidas
01 3 Acidentes Diário Possível membros EPI conforme item 8, nº 1, 18
contra
superiores
Insolação,
desidratação,
fadiga física,
EPI conforme item 8, nº 1, 9,
01 1a3 Acidentes Diário Possível Calor/Frio desinteira,
18, 29, 32, 33, 35
predisposição
para doenças
respiratórias
Radiação
01 1a3 Físicos Diário Danos à pele EPI conforme item 8, nº 9, 35
Possível UV

O Risco por HRN será calculado para o Operador de Guindaste, é o elemento mais exposto á
uma Lesão mais grave. Optamos por Fratura Grave de Ossos.
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OPERADOR DE GUINDASTE
Identificação do perigo: Partes móveis, DESLOCAMENTO, Operação
HRN atual
HRN LO x FE x DPH x NP = Resultado HNR
Pontuação 2 2,5 2 1 10
Acidentes de
Possível Diário Fratura Grave 1-2 Pessoas Atenção
Operação
Medida de proteção encontrada: proteções mecânicas fixas, : Procedimentos de trabalho
seguros. Equipe e operadores treinados e qualificados para trabalhos específicos, isolamento
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Data: 06/01/2022 Rev: 00
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da área.

8. EPI’s

EPI’s UTILIZADOS
Tipo Nº DESCRIÇÃO
1 Capacete com jugular
PROTEÇÃO DA CABEÇA 2 Capacete com proteção facial para arcos voltaicos – NR10
3 Capuz tipo carrasco p/arcos voltaicos – NR10
4 Máscara de solda/lente
PROTEÇÃO DOS
5 Óculos de segurança com proteção UV (lente escura/lente clara)
OLHOS/ROSTO 6 Óculos maçariqueiro
7 Proteção facial incolor
PROTEÇÃO PARA PELE 8 Creme de proteção para pele (óleo/graxas/tintas/vernizes)
9 Creme para proteção solar filtro UV
10 Cinto paraquedista c/talabarte tipo Y
PROTEÇÃO PARA ALTURA 11 Cinto de segurança tipo paraquedista Carbografite/talabarte CG395
12 Respirador PFF2
PROTEÇÃO
13 Respirador semifacial c/filtro para vapores orgânicos
RESPIRATÓRIA 14 Respirador c/filtro químico de carvão ativo
15 Protetor auricular tipo PLUG
PROTEÇÃO AUDITIVA
16 Protetor auricular tipo concha
17 Mangote de couro
18 Luva de couro
19 Luva de couro sobreposta p/ luva isolante – NR10
20 Luva isolante de borracha – NR10
PROTEÇÃO DE MEMBROS
21 Luva nitrílica
SUPERIORES 22 Luvas de PVC com forro
23 Luva multitato tricotada banho PU
24 Luva térmica
25 Luva anti-corte de malha de arame de aço inoxidável (nível 5)
26 Avental de couro
PROTEÇÃO PARA
27 Colete reflexivo / uniforme com faixa reflexiva
TRONCO 28 Jaqueta térmica
29 Calçado de segurança s/biqueira de aço
30 Botina anti-torção
PROTEÇÃO DE MEMBROS
31 Calçado de segurança c/biqueira de aço
INFERIORES 32 Calçado de segurança c/biqueira de composite – NR10
33 Perneira de couro
PROTEÇÃO PARA O 34 Roupa p/arcos voltaicos ATVP – NR10
CORPO 35 Uniforme com proteção raios UV 50+
 NOTA: Fica à critério da empresa o fornecimento do EPI de acordo com o risco específico
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ANEXO 2 – Avaliação Quantitativa


(Quadro de Avaliação de Ruído F)

NÍVEIS DE RUÍDO
Nº EQUIPAMENTO DATA HORA TE (h) LT (dB(A)) OBS
Max L dB(A) Min L dB(A)
PH320 COM BATE-
1 ESTACAS ACOPLADO
8,0 85 A AVALIAR ANEXO 3
2 CONJUNTO ENSAIO PCE 8,0 85 A AVALIAR ANEXO 3
3 CONJUNTO ENSAIO PCP 8,0 85 A AVALIAR ANEXO 3
4 ENSAIO PIT 8,0 85 A AVALIAR ANEXO 3

1. Serão avaliados os níveis de ruído junto aos equipamentos e às frentes de trabalho durante a condução dos serviços de ensaios de
qualificação de fundações.
2. A metodologia de avaliação a ser empregada é a descrita na Portaria 3214 (NR15 Anexo I)
3. Avaliação com instrumento (medidor de nível de pressão sonora) operando no circuito de compensação “A”, resposta lenta (SLOW).
Calibração: Instrumento calibrado pela INSTRUSUL.

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ANEXO 3 – Planejamento Anual de Ações do PGR

Planejamento anual de ações do PGR


AÇÕES DO PROGRAMA ANO 2022
MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO PRIORIDADE
1 Elaboração do documento base A
Apresentação e discussão do documento base com os
2
colaboradores
X M
3 Deliberações do empregador sobre o documento base A
4 Reconhecimento de riscos ambientais A
5 Avaliação qualitativa A
Elaboração LTCAT/ Avaliação quantitativa dos riscos
6
físicos e químicos
X X X X A
7 Implementação de medidas de controle X X X X X X A
8 Apresentação do relatório de dados X M
9 Elaboração do PCMSO A
10 Elaboração de Programa de Treinamento X A
11 Avaliação da Eficácia do PGR X M
12 Elaboração do PPR X X X X X X A
13 Elaboração do PCA X X X X X X A

Legenda: X=Mês programado PRIORIDADE: B=Baixa M=Média A=Alta

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ANEXO 4 – Implantação de Medidas de Controle

MEDIDAS DE CONTROLE
A.1. RISCO FÍSICO - RUÍDO RESPONSÁVEL PRAZO MÁXIMO
Implementação e Fornecimento de Responsável: Empresa PRAZO MÁXIMO: Imediato
EPI’s
Elaboração de PCA Responsável: Empresa PRAZO MÁXIMO: Imediato
Monitoramento ocupacional conforme Responsável: Empresa PRAZO MÁXIMO: Imediato
PCMSO
A.2. RISCO FÍSICO - VIBRAÇÕES
Atendimento – NR09 Anexo I Responsável: Empresa PRAZO MÁXIMO: Imediato

A.3. RISCO FÍSICO – RADIAÇÃO NÃO IONIZANTE


Implementação e Fornecimento de Responsável: Empresa PRAZO MÁXIMO: Imediato
EPI’s
A.4. RISCO QUÍMICO – Fumos Metálicos, Poeiras respiráveis, Poeiras metálicas
Implementação e Fornecimento de Responsável: Empresa PRAZO MÁXIMO: Imediato
EPI’s
Elaboração de PPR Responsável: Empresa PRAZO MÁXIMO: Imediato
Monitoramento ocupacional conforme Responsável: Empresa PRAZO MÁXIMO: Imediato
PCMSO
A.5. RISCO QUÍMICO - Hidrocarbonetos
Implementação e Fornecimento de Responsável: Empresa PRAZO MÁXIMO: Imediato
EPI’s
A.6. RISCO ERGOMÉTRICO - Postura
Atendimento NR17 – item 17.3 Responsável: Empresa PRAZO MÁXIMO: Imediato

A.7. Risco ACIDENTE – Condução de veículos


Treinamento de direção defensiva Responsável: Empresa PRAZO MÁXIMO: Imediato
para os condutores de veículos

A.8. RISCO ACIDENTE – Operação de equipamentos de PDA, PIT e PCE


Treinamento NR12 Responsável: Empresa PRAZO MÁXIMO: Imediato

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ANEXO 5 – TERMO DE COMPROMETIMENTO E RESPONSABILIDADE


COM A SEGURANÇA DO TRABALHO

Comprometo-me, por meio deste documento, a seguir corretamente todos os procedimentos e utilizar todas as
informações, todos os EPI’s e ferramentas que recebi da empresa : COLETTI LOCAÇÕES DE EQUIPAMENTOS LTDA., no
desenvolvimento do meu trabalho, colaborando desta forma para evitar a ocorrência de Acidentes de Trabalho. Sabendo que
é falta grave e passivei de punições legais, o não atendimento das legislações vigentes e normas e procedimentos internos
da empresa.

Porto Alegre, de de

Assinatura do funcionário

Assinatura do seu Supervisor

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Sede PORTO ALEGRE (RS) Data: 06/01/2022 Rev: 00
REFERÊNCIA N° 001/2022

ANEXO 6 – MODELO DE FICHA DE EPI

Nome:
Função:

Recebi da empresa : COLETTI LOCAÇÕES DE EQUIPAMENTOS LTDA., a título de empréstimo, para


meu uso exclusivo e obrigatório nas dependências da empresa, conforme determinado na NR-6 da
Portaria 3.214/78, os equipamentos especificados neste termo de responsabilidade, comprometendo-me
a mantê-los em perfeito estado de conservação, ficando ciente de que:
1- Recebi treinamento quanto à necessidade na utilização dos referidos EPI’s, a maneira correta de usá-
los, guardá-los e higienizá-los, bem como da minha responsabilidade quanto a seu uso conforme
determinado na NR-1 da Portaria 3.214/78.
2- Se o equipamento for danificado ou inutilizado por emprego inadequado, mau uso, negligência ou
extravio, a empresa me fornecerá novo equipamento e cobrará o valor de um equipamento da mesma
marca ou equivalente ao da praça (parágrafo único do artigo 462 da CLT).
3- Fico proibido de dar ou emprestar o equipamento que estiver sob minha responsabilidade, só podendo
fazê-lo se receber ordem por escrito da pessoa autorizada para tal fim.
4- Em caso de dano, inutilização ou extravio do equipamento deverei comunicar imediatamente ao setor
competente.
5- Terminando os serviços ou no caso de rescisão do contrato de trabalho, devolverei o equipamento
completo e em perfeito estado de conservação, considerando-se o tempo do uso do mesmo, ao setor
competente.
6- Estando os equipamentos em minha posse, estarei sujeito a inspeções sem prévio aviso.
7- Fico ciente de que não utilizando o equipamento de proteção individual em serviço estarei sujeito as
sanções disciplinares cabíveis que irão desde simples advertências até a dispensa por justa causa nos
termos do Art. 482 da C.L.T. combinado com a NR-1 e NR-6 da Portaria 3.214/78.

Ciente: _______________________________________

RETIRADA DEVOLUÇÃO
Data de Data de
Quant. EPI’S CA Assinatura Assinatura
entrega devolução

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AN E XO 7 - CIPA

A CIPA tem o objetivo da prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho. As


empresas privadas, públicas, sociedades de economia mista, órgãos da administração direta e indireta,
instituições beneficentes, associações recreativas, cooperativas, e todas as instituições que admitam
trabalhadores como empregados devem constituir CIPA por estabelecimento.

Quando o número de colaboradores no estabelecimento não se enquadrar no quadro 1, da NR -


5, para constituição da comissão interna, o empregador deverá indicar um responsável pelo cumprimento
dos objetivos desta norma, que deverá receber treinamento anual contemplando no mínimo o conteúdo
do item 5.33. NR -5.

O conhecimento e a percepção que os trabalhadores têm do processo de trabalho e dos riscos


ambientais presentes, incluindo os dados consignados no Mapa de Riscos, previsto na NR - 5 devem ser
considerados para fins de planejamento e execução do PGR em todas as suas fases.

O documento-base e suas alterações e complementações deverão ser apresentados e discutidos


com a CIPA, sendo sua cópia ANEXADA ao livro de atas desta Comissão.

O quadro de dimensionamento da CIPA será de acordo com o efetivo atual da empresa.

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ANEXO 8
– Método utilizado para pontuação dos perigos HRN

1.

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