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Controle de Revisão
Revisão Data Item Descrição das Alterações
00 17/11/10 - Emissão inicial
1. OBJETIVO
2. APLICAÇÃO
3. PERIODICIDADE
4. REFERÊNCIA
NR 12 - Máquinas e Equipamentos
5. DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS
IT - Instrução de Trabalho
5. RESPONSABILIDADES
7. SEGURANÇA
Durante a chegada ao local, deve ser realizada uma criteriosa inspeção, a fim de evitar
possíveis acidentes com animais peçonhentos ou outros equipamentos.
8. FERRAMENTAS
Escova de aço;
Chave Philips;
Chave Inglesa;
Chave boca 10 mm;
Luvas isolantes;
Lanterna;
Microhmímetro Digital.
Terrômetro digital
9. REGISTROS
10. PREPARAÇÃO
11. APROVISIONAMENTO
Antes do inicio das atividades, deve-se fazer uma análise das atividades a serem
executadas e verificar as ferramentas e dispositivos de segurança que deverão ser
utilizados para execução segura e bom rendimento das atividades. Para essa atividade
deverá ser utilizado o microhmímetro digital, modelo MPK-253 fabricado pela Megabrás.
Antes de realizar as medições, deve ser efetuada a limpeza com escova de aço nos pontos
de conexão das garras do instrumento de medição.
Este instrumento possui sistema de medição a “4 fios” com 4 cabos que devem ser
ligados no corpo a ser medido. Dois são para a injeção de corrente e dois para colher
amostra de tensão, permitindo assim a demonstração do valor ôhmico pelo instrumento.
220V
Microhmímetro Digital
Derivação 1 Derivação 2
Cabo da Malha
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Cabo derivado da
barra
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Os valores de resistências ôhmicas usados como referências para análise dos ensaios são:
Para resistência de contato, conforme diretriz adotada pela CEMIG, o valor limite
estabelecido em:... 50 µΩ
Cabo 70mm2.......................................................0,2027Ω/k
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EPIs e EPCs
Terrômetro digital alicate3.1
Cabo auxiliar3.2
Bastão de manobras;
Máquina fotográfica (opcional)
Diagrama de Operação
Termohigrômetro
Figura 2 – Injeção de uma f.e.m em circuito fechado através da bobina do instrumento (terrômetro alicate)
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Figura 4: Esquema de medição com o alicate terrômetro enlaçando o cabo auxiliar que curto-circuita dois pontos sob
ensaio (pontos 1 e 2 – conexões ensaiadas, 3 e 4 – conexões enterradas)
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- Medir com o terrômetro alicate uma resistência de valor previamente conhecido, disponível
no kit do próprio equipamento (gabarito). Admite-se um erro menor que 15% entre o valor
medido pelo alicate terrômetro e o valor conhecido do gabarito.
- Os dados do terrômetro alicate e o percentual de erro verificado devem ser registrados no
Anexo 2.
Utilizando o alicate terrômetro, deve ser medido o valor da resistência elétrica do cabo
auxiliar em série com o cabeçote do bastão de manobras; para que essa resistência seja
subtraída dos valores apurados no display do alicate terrômetro. Deve-se efetuar a medição
da resistência elétrica do cabo auxiliar curto-circuitado pelo próprio cabeçote do bastão de
manobras (circuito fechado – “loop”) e enlaçando o terrômetro no cabo curto-circuitado. O
valor medido deve ser registrado no formulário Anexo 2.
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Figura 5 – Uma das extremidades do cabo auxiliar conectada ao bastão de manobras que será utilizado para as medições
Tanto para a medição da resistência do cabo auxiliar quanto para todas as medições a
serem feitas, deve-se tomar cuidado para que o cabo auxiliar fique o mais desenrolado
possível, sem formação de espiras. Com o cabo enrolado, em forma de bobina, o valor
dessa indutância formada pelo próprio cabo pode afetar o valor medido, já que o alicate
emprega mais de 1 kHz no ensaio (vide Figura 6).
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Figura 6 – Situação a ser evitada: cabo auxiliar enrolado, com formação de bobina, que pode afetar os valores medidos
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Figura 7 – Escolha de um ponto de referência acessível, por onde iniciarão as medições – conexão da outra extremidade do
cabo auxiliar
Para as medições com o bastão de manobras, utilizar luvas isolantes de 17kV para conectar
o cabo auxiliar aos pontos a serem medidos pois, caso a malha esteja rompida, poderá
ocorrer diferença de potencial.
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Enlaçar o terrômetro alicate no cabo auxiliar e efetuar a leitura da resistência ôhmica (Figura
9). O valor medido e as informações dos pontos que estão sendo verificados devem ser
anotados no Anexo 2.
Figura 9 – Exemplo de arranjo típico para medição: uma extremidade conectada a um ponto de referência, a outra
extremidade conectada ao bastão e o alicate terrômetro enlaçando o cabo auxiliar
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uso. Esta indicação, embora não apresente o resultado em ohms, indica que o circuito está
fechado.
Se mesmo após a realização das ações do item anterior, o valor medido permanecer acima
de 0,5 W, pode-se inferir que o circuito tenha um ponto aberto ou esteja com má conexão,
caracterizando um resultado anormal.
Deve ser feita a identificação (por exemplo: alfa-numérica) dos pontos de medição a fim de
facilitar o preenchimento dos formulários padronizados e permitir o registro e
acompanhamento das medições ao longo do tempo.
A inspeção visual é executada a cada 06 meses conforme o anexo 1 desta IT, contento as
devidas assinaturas do executante e aprovação após a inspeção.
Aspectos visuais a ser observados:
Aspecto limpeza;
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1. armazenamento de dados
Após inspeção visual, deve-se armazenar Anexo 1 desta IT por pelo menos 24 meses.
Depois de feito checklist de medição, deve-se armazenar Anexos 2 (quando utilizado o
terrômetro) e 3 (quando utilizado o DUCTER) desta IT por pelo menos 120 meses.
Os resultados devem ser entregues para o responsável pelo prontuário da instalação para
armazenamento nas pastas específicas.
16. REGISTROS
17. Anexos
Anexo 1 – Check-list de Inspeção Visual
Anexo 2 – Check-list de Medição do Sistema de Aterramento (Terrômetro)
Anexo 3 – Check-list de Medição do Sistema de Aterramento (DUCTER)
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