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e manutenção preventiva
de subestações
www.inteceletrica.com.br
A ENERGIA QUE MOVE O MUNDO
Quando nos reunimos para criar a Intec Elétrica, sabíamos que a escolha tinha como
base um dos mais importantes setores do mercado e exigia uma vasta experiência, qualidade
técnica e equipamentos de última geração.
Com muito empenho e dedicação, hoje, somos uma prestadora de serviços em Sistemas
Elétricos de Potência, que tem como compromisso a excelência e garantia sobre o trabalho que
realiza de forma diferenciada e inovadora, focada no cliente e na melhoria contínua da formação
e capacitação de seus integrantes.
MISSÃO
Através de nosso corpo técnico
e com a utilização de instrumentos de
última geração, prestar serviços
especializados em subestações de
energia de modo a agregar valores à
sociedade e ser participante no
desenvolvimento do Brasil.
VISÃO
Com espírito de inovação e
melhora contínua, ser uma empresa
cuja parceria se torne essencial às
organizações responsáveis pela
manutenção e crescimento da
capacidade energética do Brasil.
VALORIZA
Valorização do capital humano
e respeito ao meio ambiente; postura
ética e transparente nos negócios e
comprometida com os resultados sem
desprezar os meios; postura inovadora
transformando desafios em soluções.
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攀渀漀瀀爀
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Michel Mirr é Gradua
M ado em En ngenharia Elétrica.
E Deentre suas atividadess
e
especializaddas destaccam-se a participaçã ão e coorddenação em m projetoss
c
complexos envolven do comis ssionamentoo e mannutenção preventiva a
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realizados em sistemmas elétricoos de potêência comppreendendo níveis de e
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tensão até 500kV. Dessenvolveu trabalhos es specializadoos em insta
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principais concessioná
c árias de energia elétrica e subbestações de d grandess
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plantas fabris no Brassil, Paragua
ai e Angola. Elaborou diversos documentos
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que aos plaanos de com missionameento e manuutenção pre eventiva de
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va em subestações www
w.inteceletrica
a.com.br
PLANO DE COMISSIONAMENTO E MANUTENÇÃO PREVENTIVA
DE SUBESTAÇÕES
Este manual prescreve os métodos e procedimentos para execução dos ensaios de campo durante
a realização do comissionamento e ou manutenção preventiva em subestações de alta e média
tensão.
As atividades que compõem o comissionamento e a manutenção preventiva são realizadas com
base nas recomendações contidas nos manuais fornecidos pelos fabricantes, normativos técnicos
e especificações técnicas fornecidas pelo cliente, a fim de garantir o estado de conservação e as
condições operativas dos equipamentos instalados nas subestações visando garantir sua vida útil.
2 CONDIÇÕES DE SEGURANÇA
b) Condição de Pintura:
Verificar o estado geral da pintura do transformador, observando a inexistência de
arranhões e pontos de oxidação que possam vir a comprometer a vida útil do
mesmo.
e) Polaridade:
Verificar a identificação utilizada para os terminais de mesma polaridade conforme
a placa de características do equipamento.
f) Aterramento:
Verificar as ligações de aterramento do transformador e a sua conformidade com o
projeto.
i) Isoladores:
Verificar o estado dos isoladores quanto a trincas e limpeza;
b) Verificação da limpeza:
OBS: Para enrolamentos secundários, a tensão de ensaio não deve ser superior a 500 Vcc;
RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO
CONEXÕES TEMPO
LINE EARTH GUARD APLICAÇÃO
PRIM SEC M 1’
PRIM M SEC 1’
SEC M PRIM 1’
Onde:
V1 = Tensão medida no primário;
V2 = Tensão medida no secundário;
N1/N2 = Relação de espira entre o primário e secundário;
I1/I2 = Relação de corrente do TC;
Enrolamento Secundário:
Onde:
Rref = Resistência calculada na temperatura de referência;
Vdc = Tensão medida no teste;
Idc= Corrente medida no teste;
Tmeas = Temperatura medida no teste;
Enrolamento Secundário:
IEC B/S – De acordo com o IEC 60044-1, o ponto de joelho (knee point) é definido
como o ponto da curva onde o aumento de tensão de 10% aumenta a corrente em
50%.
Usualmente aplicado para enrolamentos secundário de proteção.
ANSI 45º – De acordo com o IEEE C57.13, o ponto de joelho (knee point) é o ponto
onde, com uma representação de duplo logarítmico, a linha tangente à curva forma
um ângulo de 45º.
Usualmente aplicado ao núcleo de transformadores de corrente sem entreferro.
ANSI 30º – Igual ao ANSI 45º, mas com forma de ângulo de 30º.
Usualmente aplicado ao núcleo de transformadores de corrente com entreferro.
CONEXÃO 2S1-2S2
V max: 1000.0 V
I max: 1.00000 A
Freqüência: 60.00 Hz
Automático: sim
Resultados:
Este ensaio é realizado em transformadores com tensão máxima igual ou superior a 72,5 kV
conforme as normas vigentes visando avaliar as características do isolamento do equipamento
através da injeção de tensão alternada (10 kV) com variação da frequência nos terminais de alta
tensão e medição das perdas watts e o registro da corrente de fuga do circuito de medição para a
conexão de aterramento com os secundários devidamente curto-circuitados também para o ponto
de terra.
Quando aplicável executa-se a injeção de tensão alternada (10 kV) com variação de frequência nos
terminais de alta tensão e medição das perdas watts e o registro da corrente de fuga do circuito de
medição para o terminal CT.
O ensaio com variação de frequência possibilita gerar uma curva do estado do isolamento.
0,16%
frequências de 40 a 400 Hz. A
realização do ensaio com
0,145%
varredura da frequência, além de
0,13%
medir em zonas fora da frequência
0,115%
industrial (60 Hz +/-5%) onde
0,1%
40 50 57 60 63 80 100 existe indução devida há áreas
FREQUÊNCIA (HZ)
energizadas próximas ao local de
FASE A FASE B FASE C
testes, permite também a
Figura 14 – Gráfico Comparativo FD Prim x SEC elaboração de gráficos que
demonstram o comportamento do
FATOR DE DISSIPAÇÃO COM VARIAÇÃO DE FREQUÊNCIA fator de dissipação versus a
MEDIÇÃO: CT - MODO: UST - A frequência que podem ser
comparados para uma avaliação
FATOR DE DISSIPAÇÃO (%)
0,171
0,166
0,163
0,161
0,158
40 50 57 60 63 80 100
FREQUÊNCIA (HZ)
FASE A FASE B FASE C
b) Condição de Pintura:
Verificar o estado geral da pintura do transformador, observando a inexistência de
arranhões e pontos de oxidação que possam vir a comprometer a vida útil do
mesmo.
e) Polaridade:
Verificar a identificação utilizada para os terminais de mesma polaridade conforme
a placa de características do equipamento.
f) Aterramento:
Verificar as ligações de aterramento do transformador e a sua conformidade com o
projeto.
i) Isoladores:
Verificar o estado dos isoladores quanto a trincas e limpeza;
j) Verificação da limpeza:
Execução da limpeza dos isoladores
OBS: Para enrolamentos secundários, a tensão de ensaio não deve ser superior a 500 Vcc;
RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO
CONEXÕES TEMPO
LINE EARTH GUARD APLICAÇÃO
PRIM SEC M 1’
PRIM M SEC 1’
SEC M PRIM 1’
Enrolamento Primário:
Onde:
Rref = Resistência calculada na temperatura de referência;
Vdc = Tensão medida no teste;
Idc= Corrente medida no teste;
Tmeas = Temperatura medida no teste
Este ensaio é realizado em transformadores com tensão máxima igual ou superior a 72,5 kV
conforme as normas vigentes visando avaliar as características do isolamento do equipamento de
acordo com o tipo de TP:
Indutivo:
Pelo método B, por meio de injeção de tensão alternada (2,5 kV) variando a frequência nos
terminais de alta tensão curto-circuitados e o final de cada enrolamento secundário interligado a
massa, onde serão realizadas a medição das perdas watts, a medição da corrente de fuga e a
capacitância do objeto de teste.
Capacitivo:
Por meio de injeção de tensão alternada (10 kV) nos terminais de alta tensão, realizam-se as
medições das perdas watts e o registro da corrente de fuga do circuito de medição para cada
conexão, medindo, portanto as capacitâncias nominais e o fator de dissipação conforme as figuras
a seguir.
0,060 %
frequências de 40 a 400 Hz. A
realização do ensaio com
0,055 %
varredura da frequência, além de
0,050 % medir em zonas fora da frequência
industrial (60 Hz +/-5%) onde
0,045 %
40 50 57 60 63 80 100 existe indução devida há áreas
FREQUÊNCIA (HZ)
energizadas próximas ao local de
FASE A FASE B FASE C
testes permite também a
Figura 30 – Gráfico Comparativo do Fator de Dissipação
elaboração de gráficos que
demonstram o comportamento do
CAPACITÃNCIA COM VARIAÇÃO DE FREQUÊNCIA fator de dissipação versus a
MEDIÇÃO: AT X SEC + M MODO: GSTg - A + B frequência que podem ser
13.000
comparados para uma avaliação
CAPACITÂNCIA (PF)
12.700
analítica do isolamento.
12.400
12.100
11.800
11.500
40 50 57 60 63 80 100
FREQUÊNCIA (HZ)
FASE A FASE B FASE C
Resistência de isolamento;
Fator de dissipação com variação da frequência (perdas dielétricas);
Perdas em Watts;
Atuação do contador de descargas (quando aplicável);
Aplicar o torque conforme o fabricante do conector;
d) Aterramento:
Verificar a conexão de aterramento do para-raios.
e) Isoladores:
Verificar o estado dos isoladores quanto a trincas (quando cerâmica) e limpeza;
k) Verificação da limpeza:
RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO
CONEXÕES TEMPO
LINE EARTH GUARD APLICAÇÃO
A B M 1’
B P M 1’
A P M 1’
P M --
Perdas dielétricas e Perdas Watts nos discos compactados de silício ou oxido de zinco:
Por meio de injeção de tensão alternada (10 kV) com variação da frequência no terminal de alta
tensão e medição das perdas watts e o registro da corrente de fuga do circuito de medição para a
conexão da base, verifica-se o comportamento do fator de dissipação no espectro de frequência
do(s) módulo(s) do(s) para-raios.
Conexões para o ensaio de Fator de Dissipação em Para-raios com dois módulos - superior e
inferior (com ou sem contador de descargas):
2,0%
A realização do ensaio com
1,5%
varredura da frequência, além de
1,0%
40 50 57 60 63 80 100 medir em zonas fora da frequência
FREQUÊNCIA (HZ)
industrial (60 Hz +/-5%) onde existe
FASE V FASE A FASE B
indução devida há áreas
Figura 37 – Gráfico comparativo dos módulos superiores
energizadas próximas ao local de
testes permite também a elaboração
PERDAS COM VARIAÇÃO DE FREQUÊNCIA de gráficos que demonstram o
MEDIÇÃO: MÓDULO SUPERIOR - MODO: UST - A comportamento do fator de
0,035W
dissipação versus a frequência que
0,03W
PERDAS (W)
0,01W
0,005W
0,0W
40 50 57 60 63 80 100
FREQUÊNCIA (HZ)
FASE V FASE A FASE B
IEC 60099-4;
ABNT NBR 16050;
Multímetro digital;
CPC100 – Omicron, ou Microhmímetro (100 A);
Oscilógrafo;
Termo higrômetro;
Megôhmetro de isolamento de 500 -1.000 - 2.500 - 5.000Vcc;
Torquímetro;
Mala de ferramentas;
d) Aterramento:
Verificar as ligações de aterramento do disjuntor e a sua conformidade com o
projeto.
f) Vazamento do meio isolante (óleo, gás SF6 e etc.) através dos indicadores:
Verificar através de leitura dos indicadores de nível do meio isolante do disjuntor;
g) Isoladores:
Verificar o estado dos isoladores quanto a trincas e limpeza;
h) Sinalização:
Verificar o perfeito funcionamento quanto à indicação;
i) Verificação da limpeza:
Perdas dielétricas:
Este ensaio é realizado em Disjuntores com tensão máxima igual ou superior a 72,5 kV visando
avaliar as características do isolamento do equipamento através da injeção de tensão alternada (10
kV) variando a frequência nos terminais de alta tensão e medição das perdas watts e o registro da
corrente de fuga do circuito de medição a ser executada (câmaras ou isolador suporte).
Conexões para o ensaio de Fator de Dissipação dos contatos e isoladores de suporte (quando
aplicável):
0,3%
A realização do ensaio com
0,25%
varredura da frequência, além de
0,2% medir em zonas fora da frequência
40 50 57 60 63 80 100
FREQUÊNCIA (HZ) industrial (60 Hz +/-5%) onde existe
FASE V FASE A FASE B
indução devida há áreas energizadas
Figura 46 – Gráfico Comparativo de Fator de Dissipação Câmara DJ próximas ao local de testes, permite
também a elaboração de gráficos
FATOR DE DISSIPAÇÃO COM VARIAÇÃO DE FREQUÊNCIA
que demonstram o comportamento
MEDIÇÃO: ISOLADOR MODO: GSTg - A + B
0,45% do fator de dissipação versus a
frequência que podem ser
FATOR DE DISSIPAÇÃO (%)
0,4%
comparados para uma avaliação
0,35%
analítica do isolamento.
0,3%
0,25%
0,2%
40 50 57 60 63 80 100
FREQUÊNCIA (HZ)
FASE V FASE A FASE B
ABERTO A B M 1’
FECHADO A M M 1’
Este ensaio permite confirmar se os tempos de abertura e fechamento estão compatíveis com os
valores característicos do disjuntor medidos em fábrica e depois no comissionamento;
IEC 62271-100;
IEC 60694;
IEC 60947-2;
Resistência de isolamento;
Resistência ôhmica dos contatos principais;
Resistência ôhmica da lâmina de terra (quando aplicável);
Verificação visual da simultaneidade de abertura e fechamento;
Verificações funcionais dos componentes do(s) painel (is) de comando;
Aplicar o torque conforme o fabricante do conector;
Multímetro digital;
CPC100 – Omicron, ou Microhmímetro (100 A);
Termo higrômetro;
Megômetro de isolamento de 500-1000-2500-5000V;
Torquímetro;
Mala de ferramentas;
o) Aterramento:
Verificar as ligações de aterramento do seccionador e a sua conformidade com o
projeto.
q) Isoladores:
Verificar o estado dos isoladores quanto a trincas e limpeza;
s) Verificação da limpeza:
Execução da limpeza dos isoladores / painéis de comando;
Injetar uma corrente CC de 100 A nos dois lados do objeto de teste. A entrada VDC mede a queda
de tensão no objeto de teste, e a partir destes valores o software calcula a resistência de
enrolamento do objeto de teste.
IEC 62271-102;
IEC 60694;
b) Condição de Pintura:
Verificar o estado geral da pintura da caixa do resistor de aterramento, observando
a inexistência de arranhões e pontos de oxidação que possam vir a comprometer a
vida útil do mesmo.
d) Aterramento:
Verificar as ligações de aterramento do resistor de aterramento e a sua
conformidade com o projeto.
f) Isoladores:
Verificar o estado dos isoladores quanto a trincas e limpeza;
h) Verificação da limpeza:
Execução da limpeza da caixa externa;
a) Desconectar as conexões.
b) Limpeza geral:
Efetuar a limpeza geral do autotransformador e de seus componentes (buchas,
radiadores, painéis de comando etc.).
c) Condição de Pintura:
Verificar o estado geral da pintura do transformador, observando a inexistência de
arranhões e pontos de oxidação que possam vir a comprometer a vida útil do
mesmo.
e) Aterramento:
Verificar as ligações de aterramento do transformador e a sua conformidade com o
projeto.
i) Isoladores:
Verificar o estado dos isoladores quanto a trincas e limpeza;
j) Vedações:
Verificar as gaxetas e/ou neoprene quando aplicadas ao redor do transformador
quanto ao estado e conservação;
O ensaio de tensão reduzida consiste em injetar 10 kVca nos enrolamentos onde existem
derivações (comutador), e realizar a medição das correntes e das perdas que circulam no circuito
varrendo o tap de uma extremidade à outra. Este ensaio verifica algum possível curto-circuito entre
espiras e ou um enrolamento que possa estar danificado ou conexões de altas resistências no
transformador entre outros aspectos.
Figura 58 – Gráfico da corrente de excitação por tap Figura 59 – Gráfico das perdas em Watts por tap
Este ensaio é realizado em transformadores de potência com tensão máxima igual ou superior a
72,5 kV visando avaliar as características do isolamento do equipamento através da injeção de
tensão alternada (10 kV) variando a frequência entre os enrolamentos, e efetuar a medição das
perdas em watts e o registro da corrente de fuga do circuito de medição a ser executada (conforme
a conexão realizada).
ATENÇÃO
Todas as fases e o terminal de neutro de um enrolamento precisam estar em curto-circuito.
Devido à indutância dos enrolamentos, podem ocorrer efeitos ressonantes e influenciar a
medição.
MEDIÇÃO: CHL (BT X AT - M) - MODO: UST - A MEDIÇÃO: CHL (BT X AT - M) - MODO: UST - A
0,25%
5.360
FATOR DE DISSIPAÇÃO (%)
0,2%
5.300
CAPACITÂNCIA (pF)
0,15% 5.240
5.180
0,1%
5.120
0,05%
5.060
0,0% 5.000
40 50 60 100 200 300 400 40 50 60 100 200 300 400
FREQUÊNCIA (HZ) FREQUÊNCIA (HZ)
CHL - 15 CHL -16 CHL -15 CHL - 16
0,46% 1.100
FATOR DE DISSIPAÇÃO (%)
0,4% 900
CAPACITÂNCIA (pF)
0,34% 700
0,28% 500
0,22% 300
0,16% 100
0,1% 40 50 60 100 200 300 400
40 50 60 100 200 300 400 FREQUÊNCIA (HZ)
FREQUÊNCIA (HZ)
H1 - C1 - 15 H1 - C1 - 16 H3 - C2 - 16 H2 - C2 - 16 H1 - C2 - 16
Ao injetar corrente CC pela fonte IDC 6A (para as medições na ordem de ohms) ou IDC 400A (para
as medições na ordem de µΩ), através da leitura da queda de tensão na entrada VDC, o software
calcula o valor da resistência de enrolamento do objeto de teste.
2,5000
RESISTÊNCIA DE ENROLAMENTO (Ω)
2,4500
2,4000
2,3500
2,3000
2,2500
2,2000
A-008 A-007 A-006 A-005 A-004 A-003 A-002 A-001 A000 A001 A002 A003 A004 A005 A006 A007 A008
Ao injetar corrente CC pela fonte IDC 6A, através da leitura da queda de tensão na entrada VDC, o
software além de calcular o valor da resistência de enrolamento do objeto de teste consegue
também avaliar o comportamento dinâmico de um comutador sob carga. Durante a execução do
ensaio o software do CPC-100 registra os valores de Ripple (pico de corrente em percentual no
momento da transição do comutador) e de Slope (inclinação que ocorre na corrente no momento
da comutação) que estão atrelados ao comportamento da corrente durante a operação de
comutação avaliando com antecedência as possíveis de falhas no comutador sob carga que não
são detectados na medição estática da resistência de enrolamento.
Até agora, apenas o comportamento estático das resistências de contato foi considerado nos testes
de manutenção. Com uma medição dinâmica da resistência, o comportamento do comutador pode
ser analisado.
1 – A chave de carga (OLTC) comuta da primeira derivação para o primeiro resistor de comutação;
9,0
7,5
1,5
0,0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
FREQUÊNCIA
0,000
-0,600
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
FREQUÊNCIA
Avaliação
O índice de polarização (IP) é calculado dividindo-se o valor da resistência de isolamento (RI) aos
10 min. Por seu valor a 1 min. Corrigidos para a temperatura de 75 °C.
A Medição deve ser realizada com tensão de 1.000 Vcc (ou conforme o relatório do fabricante)
entre núcleo / viga / Massa.
As Medições devem ser realizadas com tensão de 500 Vcc (ou conforme o relatório do fabricante).
Verificar o TC de imagem térmica e sua relação de transformação para dimensionar a corrente que
será injetada no monitor de temperatura, simulando carga máxima do transformador.
NBR 5356-1;
IEEE C57.12.00
Disjuntores:
b) Limpeza geral:
Efetuar a limpeza geral do cubículo em seu interior, externamente e de seus
componentes.
c) Condição de Pintura:
Verificar o estado geral da pintura do cubículo, observando a inexistência de
arranhões e pontos de oxidação que possam vir a comprometer a vida útil do
mesmo.
e) Aterramento:
Verificar as ligações de aterramento do cubículo e a sua conformidade com o
projeto.
g) Indicadores e acessórios:
Verificar os indicadores de tensão, corrente, sinalização e intertravamentos
mecânicos e elétricos;
h) Isoladores:
Verificar o estado dos isoladores dos barramentos quanto a trincas e limpeza;
i) Vedações:
Verificar as gaxetas e/ou neoprene quando aplicadas ao redor do transformador
quanto ao estado e conservação;
c) Funcional:
Multímetro;
Termo higrômetro;
Torquímetro;
Mala de ferramentas;
b) Limpeza geral:
Efetuar a limpeza geral do retificador em seu interior, externamente e de seus
componentes. No banco de baterias verificar o estado de conservação.
e) Aterramento:
Verificar as ligações de aterramento do retificador / banco de baterias e a sua
conformidade com o projeto.
g) Indicadores e acessórios:
Verificar os indicadores de tensão, corrente, sinalização;
a) Desconectar conexões.
e) Verificações funcionais:
Manual do fabricante
Coleta de dados;
Blindagem;
Terminações (muflas);
Acomodação;
Faseamento;
Resistência de isolamento;
Tensão aplicada;
Megôhmetro;
Multímetro;
Termo higrômetro;
Hypot - Vcc;
a) Coleta de dados:
Verificar os dados do cabo estampados no corpo e executar o registro fotográfico,
para constar no relatório técnico.
b) Blindagem:
Verificar o aterramento da blindagem.
c) Terminações (muflas):
Verificar o estado geral das terminações.
e) Faseamento:
Verificar o faseamento dos cabos de média tensão em conformidade com o projeto.
a) Desconectar os cabos.
b) Faseamento
Antes de realizar o ensaio com o hypot, deve-se verificar o faseamento dos cabos,
através do multímetro, onde se deve curto circuitar o condutor com a blindagem, e
na outra extremidade medir a continuidade do cabo, caso não haja identificação da
fase providenciar uma identificação.
d) Resistência de isolamento:
Após a conexão das pontas de teste do hypot, verificar o nível de tensão de ensaio a ser aplicado
conforme NBR 7286, e aplicar níveis de tensão em degraus de 5 kV ou 10 kV, aumentando
gradativamente a tensão, de acordo com o comportamento da corrente,
Quando se atingir o nível indicado de tensão para ensaio, anotar a corrente de fuga de 1 em 1
minuto até o limite de 15 minutos.
NBR 7286;
Gerador
Multímetro;
Termo higrômetro;
Mala de ferramentas;
𝑉
𝑅=
𝐼
Equação 1 - Cálculo valor da resistência
Com a coleta dos dados medidos entre a malha auxiliar e a malha principal, os
dados obtidos e plotados devem apresentar a curva característica, conforme a
representação da figura 78.
d) Tensão de passo:
e) Tensão de toque:
f) Potencial periférico
O valor (K) será o multiplicador dos valores de potenciais, tornando-os assim reais
para um instante de curto-circuito.
Fixação / Montagem;
Isoladores;
Conexões;
Ferragens;
a) Fixação / Montagem:
Verificar se a fixação / montagem da cadeia de isoladores em conformidade com o
projeto eletromecânico em sua perfeita execução.
b) Isoladores:
Verificar nos isoladores a existência de materiais incrustados, trincas e a limpeza
geral das cadeias de isoladores.
c) Conexões:
Verificar nas cadeias de isoladores as conexões com os cabos aéreos e suas
respectivas interligações quanto ao aperto e a existência de oxidação.
d) Ferragens:
Verificar nas cadeias de isoladores o estado das ferragens quanto à existência de
galvanização nos componentes.
NBR 6393;
FILHO, Swinka Vitoldo, Imagens de defeitos por descarga parcial estimulada por raio X
pulsado em materiais dielétricos poliméricos – (tese doutorado) Universidade Federal do
Paraná – 2006.
KRUGER Micheael, Advanced Diagnostic Tests on High Voltage Bushings – Omicron Austria.
MARTINS, Mendes Wagner Wander, Sensores Ópticos de tensão baseados no efeito eletro-
óptico em cristais de Niobato de Lítio – (tese de mestrado) São Paulo 2006.
MÜNCHOW, Rubi; NEVES, Eurico G. de Castro. Eletrotécnica – Volume 1. 2. Ed. Rio Grande do
Sul: UFPEL, 2000.
SIEMENS; Manual de instruções para montagem e ajuste do seccionador de abertura central tipo
“bc” – Rev.01. 29/07/88.