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MÓDULO: SUBESTAÇÕES

ELE: EQUIPAMENTO DE ALTA TENSÃO

CAPÍTULO 1: INTERRUPTORES, DESCONECTORES, TC's, TT's,


AUTOVÁLVULAS E BOBINAS DE BLOQUEIO
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ÍNDICE

ÍNDICE................................................. ................................................ .. ................................................ .... ......................2

1. INTERRUPTOR DE ALTA TENSÃO............................................. ..................................................... ...................................................4

2. MAGNITUDES E DEFINIÇÕES CARACTERÍSTICAS........................................... ..... .......................................... ...5

2.1 Quantidades nominais.............................................. .... .................................................. .................. .................................. ..................5


2.2 Definições de manobra dos componentes do quadro ....................... ...................................................... ........6

3. INTERRUPTORES DE ALIMENTAÇÃO.......................................... ..... .......................................... .........................................9

3.1 Conceitos gerais.............................................. .... .................................................. .................. .................................. .................9 3.2


Corrente dos interruptores de alimentação........................... ...................... .......................... ..................................... ............. 13

4. INTERRUPTORES .............................................. . .................................................. .............. .................................... .............17

4.1 Conceitos gerais.............................................. .... .................................................. .................. .................................. ...............17 4.2


Seccionadores de Corrente.... ........................ ....................................... .......... ................................................ ....................................19

5. TRANSFORMADORES DE INSTRUMENTOS PARA INSTALAÇÕES DE ALTA TENSÃO.............................. ........... 25

5.1 Geral (transformadores de corrente e tensão) ........................................ ......................................25

6. AUTOVÁLVULAS - DESCARGADORES DE OXIDO METÁLICO.........................................................................32

6.1 Funções e princípios de operação dos pára-raios de óxido metálico ....................................... ............ .............32

7. BOBINAS DE BLOQUEIO............................................. . .................................................. .............. .................................... .....36

ANEXOS......................................................................................................................................................................37

Anexo A. Definições conceituais ....................................... ..... .......................................... ..................... .............................. .....37 Anexo
B. Histórico do disjuntor ............... .................. ............................................. .... .........................................41 Anexo C. Conceitos
relacionados ao interruptor de alimentação ....................................... ....................................45 Anexo D. Detalhes construtivos e
funcionamento do seccionador.... ................ .................................. ............................. ..................54 Anexo E. Chaves e seccionadoras
sob carga ....................... .............. ................................................ ......................60 Anexo F. Detalhes para análise de autoválvulas
dentro da coordenação de isolamento ........... . .........................63

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1. INTERRUPTOR DE ALTA TENSÃO

São todos aqueles elementos necessários para o funcionamento e aproveitamento do sistema


elétrico em condições de segurança, confiabilidade e eficiência, cujas principais funções são
manobrar, regular, medir e proteger.

Este ponto inclui alta tensão ou elementos de potência.

Dentro do quadro de potência encontramos elementos de corte de corrente


(interruptores), isolação visível (seccionadores), transformação para medição e proteção
(transformadores de tensão e corrente) e pára-raios ou autoválvulas (também conhecidos como
pára-raios).

Figura 1 Baía da subestação isolada a ar (AIS)

Máquinas de alta tensão, como transformadores de potência, serão estudadas em um


seção específica. Reatores e bancos de capacitores também fazem parte dos quadros de alta
tensão incluídos nas máquinas de potência.

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2. MAGNITUDES E DEFINIÇÕES CARACTERÍSTICAS

As grandezas características servem para definir as condições de trabalho para as quais o quadro foi projetado e fabricado.

2.1 Quantidades nominais


O quadro deve ser projetado para trabalhar com os dados da rede (magnitudes nominais)

correspondente ao local de utilização:

ÿ Tensão nominal

A tensão nominal é uma quantidade característica com base na qual o

meio de serviço em relação à tensão na frequência da rede. Diante disso, o

tensão de serviço é a tensão aplicada na realidade.

ÿ Intensidade nominal de serviço

A corrente nominal de serviço é uma magnitude característica, para a qual são projetados
operação do equipamento no que diz respeito ao aquecimento admissível.

Impulso de corrente nominal

O valor instantâneo máximo da corrente de curto-circuito é a corrente de impulso

de curto-circuito. De acordo com esta rede, o impulso de corrente é indicado para o

operação significa um impulso nominal, que é decisivo para a carga dinâmica

(para comutação de dispositivos no estado de conexão).

ÿ Tensão suportável CA nominal UrW

Valor efetivo prescrito de uma tensão alternada senoidal, que deve suportar um meio de

atendimento em condições pré-estabelecidas por tempo determinado, normalmente

não mais de um minuto (teste de tensão alternada de curta duração).

As demais estão definidas e descritas detalhadamente nos anexos do tópico.

A figura a seguir mostra as grandezas nominais segundo as quais o

dispositivos de manobra.

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Figura 2 Magnitudes características (x) para dispositivos de comutação de alta tensão com capacidade de interrupção

2.2 Definições dos componentes do painel

Os dispositivos de controle são principalmente interruptores e seccionadores, a diferença

O principal é que a chave tenha capacidade de interrupção de corrente e os seccionadores

eles normalmente só podem ser manobrados sem carga.

Os principais componentes do painel de alta tensão são os seguintes

(O resto é mostrado nos anexos):

ÿ Circuito principal

Todas as partes condutoras de um dispositivo de comutação pertencentes ao circuito

que devem ser conectados e desconectados.

ÿ Polo

A parte de um dispositivo de manobra que pertence exclusivamente a um dos

caminhos elétricos separados do circuito principal, sem considerar aquelas partes que servem para

fixar e acionar todos os polos juntos.

ÿ Posição fechada

Aquele em que é assegurada a união condutiva prevista no circuito principal.

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ÿ Posição aberta

Aquele que garante a distância disruptiva prevista em seccionadores e

seccionadores sob carga, ou a distância de isolamento em interruptores de energia,

entre os contatos abertos do circuito principal.

Suporte de contato Suporte de contato Suporte de contato

Bico Bico Bico

Contato Contato Contato

principal principal principal

Bico Bico Bico

Cilindro do Cilindro de Contato

Cilindro Contato Contato

base base base

Abertura Abertura Abertura Abertura

Contato principal Contato principal Contato principal Contato principal


FECHADO FECHADO ABRIR ABRIR
aberto aberto fechado fechado

Figura 3 Câmara do disjuntor de um disjuntor tipo 3AP (cortesia da Siemens)

ÿ Contato principal

Contato no circuito principal de um dispositivo de comutação, que na posição fechada


conduz corrente nesse circuito.

ÿ Contato de abertura (consumível) – não aplicável a seccionadores e disjuntores

posto na Terra

Contato com o qual se estabelece o arco elétrico. Às vezes, um contato de interrupção

pode ser usado como contato principal. Pode ser um contato separado,

configurado de forma que abra ou feche antes de outros contatos, que você deseja proteger para que não

sofram danos.

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Figura 4 Seção de uma câmara de disjuntor de um poste de chave de força (cortesia da Siemens)

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3. INTERRUPTORES DE ALIMENTAÇÃO

3.1 Conceitos gerais

É o dispositivo mecânico capaz de ligar, conduzir e desligar as correntes que são

deite-se no circuito em condições normais e conecte, dirija por um tempo

determinado e desconecte as correntes que estão estabelecidas no circuito sob

certas condições anormais (curto-circuito).

A operação frequente de um disjuntor geralmente não é esperada, embora

alguns tipos são apropriados para manobras habituais (conexão/desconexão diária

de reatâncias para regulação de tensão).

Figura 5 Chave de força tipo 3AP2 420 kV (cortesia da Siemens)

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As chaves são definidas por seus meios de desconexão (volume de óleo, pressão de ar, vácuo, SF6)
e seus mecanismos de atuação (acionado por mola, pneumático, hidráulico).

A extinção do arco elétrico geralmente requer uma separação rápida dos contatos e uma
sopro simultâneo. Dependendo dos parâmetros de projeto, as chaves têm
diferentes mecanismos para desempenhar esta função. Nos anexos do tema são desenvolvidos, com
em maior detalhe, alguns dos aspectos, definições representativas e características do
comuta

Figura 6 Acionamento (controle) por molas (cortesia da Siemens)

A figura a seguir mostra um exemplo do ciclo de atuação de uma chave.

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Figura 7 Oscilograma típico do ciclo de conexão para os três polos de uma chave de força em caso de
curto circuito trifásico

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Esclarecimentos para a figura:

ÿ U1 Tensão entre os terminais do primeiro pólo de extinção

ÿ I1 Intensidade no primeiro pólo de excitação

ÿ Tensões U2,U3 nos terminais dos outros dois polos

ÿ I2, I3 Intensidades nos outros dois pólos

ÿC Ordem de conexão, por exemplo, tensão aplicada aos terminais do gatilho de conexão

ÿO Comando de desligamento, por exemplo, tensão nos terminais do acionador de desligamento

ÿ t1 Instante em que o fechamento é ativado

ÿ t2 Instante em que o fluxo de corrente começa no circuito principal

ÿ t3 Instante em que a corrente circula por todos os polos

ÿ t4 Instante de aplicação da energia auxiliar ao relé de desconexão

ÿ t5 Instante em que os contatos consumíveis são separados em todos os pólos (ou em que todos os arcos elétricos são
estabelecidos)

ÿ t6 Instante em que os arcos foram extintos em todos os pólos

ÿ t7 Instante em que a tensão de compensação no último pólo de extinção foi reduzida a 0

ÿ5 Impulso de corrente de fechamento

ÿ7 intensidade de quebra

ÿ 7.1 Valor de pico do componente alternado (ver figura 2)

ÿ 7.2 Componente DC (veja a figura 2)

ÿ 19 tensão aplicada

ÿ 20 redefinir tensão

ÿ 21 tensão transiente

ÿ 22 Voltagem de reset na frequência de serviço

ÿ 30 Tempo de abertura (até a separação dos contatos de abertura)

ÿ 31.1 Duração do arco em um pólo

ÿ 31.2 Duração do arco em um disjuntor tripolar

ÿ 33 tempo de desconexão

ÿ 35 Tempo de conexão

ÿ 37.1 grande meia onda

ÿ 37.2 meia onda pequena

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3.2 Interruptores de energia atuais

Os interruptores de alta tensão atualmente existentes no mercado usam

como meio isolante de gás hexafluoreto de enxofre SF6.

O tipo de acionamento mais comum é o acionado por mola, embora para correntes

curtos-circuitos muito altos (por exemplo 80 kA) o acionamento hidráulico também é usado.

Figura 8. Interruptor de energia de 245 kV, alavanca unipolar com mola (cortesia da Siemens).

Os interruptores de energia podem ser classificados de acordo com as seguintes características


básicas:

Voltagem nominal:

As séries são 52, 72,5, 123, 145, 170, 245, 300, 362, 420, 550 e 800 kV.

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Intensidade nominal:

As séries mais comuns são 1250, 1600, 2000, 2500, 3150, 4000 e 5000 A.

Corrente de curto-circuito:

As séries são 25, 31,5, 40, 50, 63, 80 e 100 kA.

Tipo de operação:

Os usuais são hidráulicos e acionados por "mola". Pouco usado é o


pneumático e, no passado, o ar comprimido era usado em algumas ocasiões.

Número de ativações por switch:

Normalmente referido como "controle tripolar" (um único acionamento por


interruptor que atua nos três polos) e “comando monopolar” (três acionamentos
por interruptor, um separado em cada pólo).

Número de unidades de interrupção por polo:

Delimitado pela tensão, pela intensidade do curto-circuito e pelo meio isolante.


Podem ter uma unidade disjuntora por pólo (tipicamente as de SF6 normalmente
até 245 kV), dois por pólo (por exemplo, um disjuntor de 420 kV para SF6
geralmente tem dois disjuntores por polo) ou mais (por exemplo, disjuntores
cortado em óleo, hoje em desuso).

Tipo de isolamento do invólucro:

Pode ser do tipo "tanque vivo" (os contatos da chave são isolados, sendo
invólucro tipicamente feito de material cerâmico) e do tipo “tanque morto” (possuem um
invólucro de metal aterrado). A denominação advém da existência de
campos elétricos no invólucro, uma vez que os tanques vivos possuem invólucros de um
material isolante submetido a um campo elétrico que causa uma diferença de
potencial, enquanto os tanques mortos têm um potencial de 0 durante toda a sua vida.
invólucro metálico.

Além disso, existem outros recursos adicionais, como a linha de vôo do


isoladores dos contatos externos da chave, que normalmente não influenciam na mudança
do modelo selecionado.

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Para definir totalmente um disjuntor de potência, a parte de controle e comando também deve ser definida, como

selecionar o número de bobinas de abertura e

fechamento, o número e tipo de contatos auxiliares, a operação de bloqueio ou trip por erro

função ou perda de gás SF6.

Figura 9. Diagrama representativo dos diversos modelos de Chaves de Alta Tensão.

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Figura 10. Gama de disjuntores de alta tensão “tanque vivo” (cortesia da Siemens).

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4. INTERRUPTORES

4.1 Conceitos gerais

O seccionador é um dispositivo mecânico de manobra que estabelece no estado de abertura

uma distância de isolamento visível adequada aos requisitos aqui estabelecidos.

Um interruptor é capaz de abrir e fechar um circuito, quando conectado ou

desconecta uma corrente de intensidade desprezível, ou quando um

variação significativa da tensão entre os terminais de cada polo do seccionador.

Também é capaz de conduzir corrente sob condições normais de serviço e,

durante um certo tempo, correntes sob condições anormais como no caso


de curto-circuito.

Figura 11 Seccionador trifásico de alta tensão

A "corrente de intensidade desprezível" inclui as correntes capacitivas de isoladores

passagens, barramentos, conexões, comprimentos de cabo muito curtos e correntes de

transformadores de tensão. Não inclui correntes de carga ou superiores, pois não é um

elemento com capacidade de interrupção de corrente.

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Tipos de seccionadores:

Os seccionadores comumente utilizados em instalações elétricas possuem um

diversas formas construtivas, podendo classificá-las conforme seu modo de funcionamento:

ÿ Seccionadores de lâmina rotativa.

ÿ Seccionadores de lâmina deslizante.

ÿ Seccionadores de coluna rotativa.

ÿ Seccionadores pantográficos.

ÿ Seccionadoras semi-pantográficas ou tipo joelho.

Figura 12 Tipos de seccionadores

Seja qual for o tipo (abertura horizontal ou vertical e com movimento rotativo central ou lateral, pantográfico

ou semi-pantográfico) devem permitir uma observação clara e precisa.


da distância de isolamento no ar.

Dentro desta classificação todos podem ter uma constituição unipolar ou tripolar.

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Figura 13 Seccionador do pantógrafo

4.2 Seccionadores de corrente

O tipo de abertura deve ser escolhido levando em consideração as distâncias elétricas adotadas para

o projeto. As de abertura lateral, por exemplo, exigem distâncias entre eixos de fase maiores que as de outros tipos. Esta

escolha adquire particular importância quando se trata de ampliar as instalações existentes, cujas distâncias podem ter

sido projetadas para outros tipos de equipamentos.

Alguns seccionadores (por exemplo os de 220 kV e acima) terão acionamento motorizado para operação individual por

polo das pás principais. A unidade de lâmina

o aterramento pode ser motorizado ou manual. Interruptores classificados em 132 kV ou menos

eles geralmente têm um único acionamento para todas as três fases acopladas mecanicamente.

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Figura 14. Seccionador do pantógrafo (arco para abertura)

Seccionadores de lâmina rotativa.

Esses dispositivos são os mais utilizados para média tensão (45 kV ou menos), tanto para uso indoor
quanto ao exterior, podendo ter seccionadores unipolares ou tripolares.

A constituição destes seccionadores é muito simples, sendo basicamente dispostos em um


base ou armação metálica rígida (onde repousarão os demais elementos), dois isoladores
suporte de porcelana, um contato fixo ou braçadeira de contato e um contato móvel ou lâmina
giratório (estes dois últimos elementos montados em cada um dos isoladores de porcelana).

A principal diferença entre os seccionadores de lâmina rotativa para instalação interna


e para instalação externa, depende do tamanho e forma dos isoladores que suportam
contatos, tendo isoladores maiores e em forma de sino no
seccionadores externos do que internos, conseguindo assim o aumento
das linhas de fuga nos isoladores e maiores tensões de descarga sob chuva.

Em muitos casos é conveniente aterrar as instalações quando o trabalho deve ser feito.
neles, para os quais os seccionadores são construídos com lâminas de aterramento acionadas

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por meio de uma alavanca auxiliar acionada com o bastão de acionamento. Esses seccionadores são construídos de

forma que quando as palhetas do

seccionador é impossível conectar as lâminas de aterramento e reciprocamente é

impossível conectar as lâminas do seccionador, enquanto o dispositivo estiver conectado

posto na Terra. Isso é obtido por meio de um intertravamento eletromecânico.

Seccionadores de lâmina deslizante.

Com uma estrutura muito semelhante à dos seccionadores de lâmina rotativa, possuem a

vantagem de exigir menos espaço em suas manobras, pois suas lâminas se movem

longitudinalmente, para que possa ser instalado em locais mais estreitos. No entanto, dada a

tipo de movimento das palhetas, esses seccionadores têm capacidade de


desconexão 70% menor que os anteriores.

Seccionador de lâmina deslizante para serviço interno. Este modelo está disponível para

tensões de 12 a 36 kV e de 400 a 630 A.

Seccionadores de coluna rotativa.

Este tipo de seccionador é utilizado em instalações externas e com tensões de serviço

de 36 kV a 245 kV. Dentro deste tipo de seccionadores é possível distinguir dois


diferentes construções:

Seccionador com coluna giratória central ou com três colunas por polo: neste tipo de

seccionador a lâmina ou contato móvel é fixado em uma coluna isolante central que é

girar. Com este arranjo temos uma dupla interrupção, de forma que cada ponto

interrupção requer uma distância no ar igual à metade do total. as duas colunas

os exteriores são rigidamente montados em um suporte de metal feito de perfis de aço

galvanizados a fogo e são responsáveis por manter os contatos fixos.

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Figura 15. Seccionador de coluna rotativa central

Caso esteja disponível um seccionador trifásico de coluna central rotativa, o acionamento das três
colunas centrais rotativas é feito por meio de um conjunto de barras e bielas que permitem o
acionamento conjunto das três aletas ou contatos rotativos.
móvel.

No seccionador montado com lâmina de aterramento, evita-se qualquer manobra falsa


por meio de um intertravamento eletromecânico.

Este tipo de seccionador é normalmente utilizado em instalações com tensões de serviço entre 24
e 245kV.

Seccionador com duas colunas rotativas por polo:

O seccionador tem duas colunas em vez de três como o modelo de coluna rotativa
central. Sendo estas duas colunas giratórias e porta-lâminas articuladas (contatos
móvel) que viram para o mesmo lado. Neste caso, apenas um ponto é obtido.
quebrar a meio caminho entre as duas colunas. O campo de aplicação desta
seccionador está em instalações externas (AIS) com tensões de serviço de até 245
kV.

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Este seccionador pode ser montado com uma lâmina de aterramento, caso em que qualquer
manobra falsa é evitada por meio de um intertravamento apropriado.

O acionamento desta classe de seccionadores pode ser feito manualmente, por via aérea
comprimido o por motor eléctrico.

Figura 16. Seccionador com duas colunas rotativas por pólo

Seccionadores do pantógrafo.

Os seccionadores pantográficos foram criados para simplificar o projeto e


realização de instalações de distribuição de alta tensão ao ar livre (geralmente são
para a ligação entre linhas e barras que estão em diferentes alturas e se cruzam).
Conceitualmente, eles se distinguem dos seccionadores anteriores mencionados porque o
contato fixo de cada fase foi eliminado, tornando a conexão do contato móvel
diretamente na linha (em um contato especial instalado nela).

São seccionadores com um único poste isolante no qual se apoia a parte móvel.

Esta é formada por um sistema mecânico de barras condutoras que tem a forma da
pantógrafos usados em locomotivas elétricas. A parte fixa, chamada de trapézio, é
pendurado por um cabo ou tubo que constitui as barras, exatamente acima do pantógrafo
de tal forma que quando o contato móvel sobe, ele se conecta com a mandíbula fixa, fechando a
o circuito.

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Esses seccionadores geralmente são dispostos para tensões de serviço entre 145 e 550 kV.

Figura 17. Seccionador do pantógrafo (3 fases)

Seccionadores semi-pantográficos ou tipo joelho.

O seccionador tipo joelho pertence ao grupo dos seccionadores de alavanca.

O braço do seccionador, que constitui o contato móvel, move-se em um plano vertical e aberto,
gerando um espaço de isolamento horizontal. Alta confiabilidade operacional e design simples são
vantagens típicas desse tipo de construção.

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5. TRANSFORMADORES DE INSTRUMENTOS PARA INSTALAÇÕES

ALTA TENSÃO

5.1 Geral (transformadores de corrente e tensão)

ÿ Transformadores de instrumentos

São meios de serviço elétrico que transformam grandezas elétricas primárias –

correntes ou tensões – em outras proporções secundárias, adequadas para o

dispositivos conectados – instrumentos de medição, medidores, relés de proteção e outros.

Figura 18 Transformador de corrente

ÿ Enrolamento Primário

É aquele que é alimentado pela magnitude a ser medida e está na tensão de serviço.

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ÿ Enrolamento secundário

É para isso que instrumentos de medição, contadores, relés de proteção e

dispositivos semelhantes, está em voltagens e intensidades adequadas para uso por estes

elementos de baixa tensão.

ÿ Circuito Secundário

O circuito externo alimentado pelo enrolamento secundário.

ÿ Aula

É a designação abreviada correspondente aos valores limites, dentro dos quais

os erros de medição permanecem nas condições prescritas. Por exemplo, classe 0,5 significa que a relação real entre

a magnitude secundária e primária pode ter um erro absoluto de até ±0,5% do final da escala secundária em relação

aos valores especificados em suas características.

ÿ Máxima tensão de serviço permanente permitida Um

É o valor efetivo em kV da tensão máxima que se estabelece entre as linhas da rede em condições normais de

serviço, em hora e local arbitrários, e para o qual esta


dimensionamento do isolamento. Variações transitórias de tensão como consequência de

distúrbios ou desconexões abruptas de grandes cargas não são consideradas.

ÿ Nível de isolamento

É um grupo de tensões suportáveis nas condições de serviço para as quais foi

projetado.

ÿ Frequência nominal

É a frequência para a qual o transformador foi projetado. É indicado em Hz na placa

de características.

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ÿ Relação de transformação nominal KN

Razão de transformação: Marca a proporcionalidade entre a magnitude primária e a

secundário, I1N: I2N em transformadores de corrente e U1N: U2N em transformadores de corrente.


variedade. É indicado com seus valores nominais de projeto como fração não simplificada, por

exemplo: 100 A / 5 A, 600 V / 100 V.

ÿ Carga nominal

Carga de transformadores de corrente ou tensão, referidos no

especificações relativas às margens de erro para um fator de potência de carga

cos ÿ = 0,8.

ÿ Carga (carga de serviço)

A carga dos transformadores de corrente é dada pela impedância expressa em

ohms e fator de potência da carga cos ÿ. No caso de transformadores de tensão,

pela admitância aparente do circuito secundário expressa em siemens e o fator de

potência de carga cos ÿ.

ÿ Potência nominal

No caso dos transformadores de corrente, é dado pelo produto da carga

corrente nominal e o quadrado da corrente nominal no secundário. nos transformadores

tensão, vezes o quadrado da tensão nominal dividido pela carga nominal no

secundário. A potência nominal é indicada na placa de identificação em VA.

ÿ Transformadores de intensidade ou corrente

Os transformadores de corrente são usados para tirar amostras de corrente da linha

e reduzi-lo a um nível seguro e mensurável, para as faixas padronizadas de instrumentos,

dispositivos de medição ou outros dispositivos de medição e controle. As classificações do transformador de corrente

são definidas como razões de corrente primária para

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fluxo secundário. As relações típicas de um transformador de corrente podem ser

600/5, 800/5, 1000/5, 2000/5, 3000/5. Os valores nominais no enrolamento

transformadores de corrente secundários em sistemas de energia são 5 A e

1 A. O primário desses transformadores é conectado em série com a carga e a carga de

Este transformador é constituído apenas pela impedância do circuito que é


conectar a ele.

Figura 19 Representações do transformador de corrente

ÿ Circuito equivalente do transformador de corrente:

O circuito equivalente de um transformador de corrente é o seguinte:

Onde:

ÿ I: admitância de excitação.

ÿ ZL: Impedância de carga.

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ÿ Zeq: Impedância equivalente referente ao secundário.

ÿ Conexões do transformador de corrente trifásico

É prática universal usar um transformador de corrente por fase, três transformadores de corrente

corrente para um sistema trifásico. Normalmente os secundários são conectados em

estrela com o neutro solidamente aterrado, conforme ilustrado na figura a seguir:

Figura três TCs conectados em estrela

ÿ Transformadores de Tensão

São transformadores com enrolamentos primários de alta tensão e secundários de baixa tensão. Seu objetivo é

fornecer uma amostra proporcional da tensão do sistema de potência, para que possa ser medida com instrumentos

adequados. Sua classe de precisão também é especificada de acordo com o erro máximo de projeto entre as

grandezas primária e secundária, para cada aplicação especial.

Figura 20 Representações do transformador de tensão

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O enrolamento primário de um transformador de potencial é conectado em paralelo com o

circuito de potência e no secundário os instrumentos ou dispositivos de

proteção. Esses transformadores são construídos para todas as tensões de circuito

normalizado. São normalmente do tipo seco ou fundido para tensões abaixo de 23

KV e em banho líquido para tensões mais altas.

Os transformadores de tensão se comportam de maneira semelhante a um transformador de potência.

duas bobinas convencionais. Portanto, o circuito equivalente referido ao secundário é

o seguinte.

Circuito equivalente:

ÿ Zeq2 = Impedância equivalente, referente ao secundário.

ÿ ZL = Impedância do instrumento (voltímetro, similar).

ÿ V2 = Tensão secundária que deve ser um reflexo verdadeiro da primária.

ÿ A0 » 0

ÿ Diferenças construtivas entre transformadores de corrente e tensão

As principais diferenças construtivas entre TCs e TTs são que os TCs têm uma

núcleo para cada enrolamento secundário para que eles possam saturar

independente e a alta tensão fica na parte mais alta do aparelho, enquanto

Os TPs possuem um único núcleo para todos os enrolamentos secundários e a alta tensão é

para levá-lo ao fundo do elemento, por isso são usados com muita frequência

combinado com um divisor de tensão capacitivo para reduzir sua tensão primária.

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Figura: Interior de um transformador de corrente (Cortesia de Arteche)

Figura: dentro de um transformador de tensão capacitivo

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6. AUTOVÁLVULAS - DESCARGADORES DE OXIDO METÁLICO

Figura 21 Válvula automática de alta tensão (cortesia da Siemens)

6.1 Funções e princípios de operação dos pára-raios de óxido metálico

Os pára-raios – ou pára-raios para abreviar – (também chamados de autoválvulas, pára-raios e


pára-raios) são uma ajuda essencial para o
Coordenação de isolamento em sistemas de alimentação elétrica de alta tensão.
Suas características funcionais são expressas em "por unidade" do valor de pico da máxima
tensão permanente entre fase e terra1 , dependendo de sua duração.

1
1 pu = ÿ2 . EUA /ÿ3

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Figura 22 Comportamento das sobretensões em um sistema de potência

Na figura, o eixo do tempo (duração da (sobre)tensão) é aproximadamente dividido em


a faixa de surtos atmosféricos (microssegundos), surtos de comutação (milissegundos)2 , surtos
temporários (segundos) – comumente citados pelo
abreviação “TOV” – e, finalmente, a tensão operacional permanente máxima do sistema,
ilimitado no tempo. A tensão ou sobretensão que pode ser alcançada sem o uso de
pára-raios é de uma magnitude de vários pu

Se a curva da tensão resistiva do isolamento do quadro de potência for considerada, pode-se ver
que a partir da faixa de sobretensão de operação3 , e especialmente
para sobretensões atmosféricas, o isolamento do equipamento não pode suportar os esforços
dielétricos produzidos.

2
De acordo com IEC60071-1, as sobretensões atmosféricas pertencem às sobretensões frontais
íngremes e os picos de comutação pertencem aos picos frontais suaves.
3
As sobretensões de comutação não desempenham um papel importante nos sistemas de transmissão e distribuição de energia.
tensões mais baixas, mas tornam-se importantes à medida que o nível de tensão aumenta em sistemas altos e muito altos
variedade.

33
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equipamento de alta tensão

Neste ponto é onde intervêm os pára-raios, enquanto em serviço normal, a tensão que surge nos
terminais do equipamento estará abaixo da tensão resistiva. Portanto, o efeito dos pára-raios envolve
as sobretensões4 atmosféricas e
manobra.

Embora ainda esteja em uso um grande número de pára-chispas com resistores


feitos de carboneto de silício (SiC), os pára-raios instalados hoje são quase todos
descargadores de óxido metálico (OM) sin explosores, lo que significa con resistores de óxido
metal. A característica definitiva de um resistor MO é sua característica tensão-corrente.

o Recurso de IU extremamente não linear, tornando desnecessário desconectar o


resistores de linha através de centelhadores em série, como ocorre em pára-raios com
resistores de SiC.

As correntes que passam pelo pára-raios, dentro da faixa das possíveis tensões
aplicados em frequência industrial, são tão pequenos que o pára-raios é praticamente
comporta-se como um isolante. Se as correntes de impulso forem injetadas no pára-raios na ordem
quiloampères, como os que aparecem com surtos atmosféricos ou
manobra, ele se comportará como um condutor, e a tensão resultante em seus terminais
deve permanecer baixo o suficiente para proteger o aparelho associado dos efeitos de
sobretensão.

4
Em geral, os downloaders não podem, nem é seu objetivo. Limite surtos temporários. eles devem, mais
Bem, seja projetado para suportá-los sem quebrar.

34
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subestações

Figura 23 Autoválvula con resistores de óxido metálico y envolvente de goma siliconada.

35
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equipamento de alta tensão

7. BOBINAS DE BLOQUEIO
É um dispositivo para inserir um sinal de alta frequência em uma linha de alta tensão.

Consiste em uma bobina principal com um mecanismo de proteção e geralmente um circuito de sintonia, que em

conjunto com um capacitor de acoplamento (ou transformador capacitivo) formam um circuito de ressonância paralelo.

Se comporta como una impedancia elevadísima (circuito abierto) para alta frecuencia,

bloqueando a passagem do sinal para outras partes da rede, e como impedância (condutor) desprezível para

frequências industriais, minimizando perdas na rede.

É utilizado para a comunicação de proteções e sistemas de controle em linhas de transporte de

energia (transmissão de onda portadora) e é montado diretamente em isoladores de suporte ou

transformadores capacitivos.

Figura 24. Bobina de bloqueio

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subestações

ANEXOS

Anexo A. Definições conceituais

ÿ Capacidade de isolamento

É a capacidade de uma instalação ou parte dela para suportar o

sobretensões esperadas de origem interna (processos de comutação e contatos de terra)

como externo (descargas atmosféricas).

A capacidade de isolamento é expressa pelo nível de isolamento nominal. Para

os diferentes níveis de isolamento fixaram certas tensões de impulso

tensões alternadas suportáveis e suportáveis.

ÿ Manobra estatística suportar impulso de tensão (descarga atmosférica)

Pico de um impulso de tensão de comutação (descarga atmosférica), que suporta um

isolamento em condições pré-estabelecidas com probabilidade igual à referência

fixo. Esta probabilidade de referência foi selecionada nestas determinações


como 90%.

O conceito estatístico de tensão suportável de impulso só é aplicável a isolamentos

autocura

ÿ Impulso de tensão suportável de comutação (ou descarga atmosférica), valor convencional

Pico de um impulso de tensão de comutação (ou descarga atmosférica) que não deve

perfurar o isolamento.

Este conceito é aplicável, e é especial, a isolamentos não auto-reparáveis.

ÿ Impulso de tensão suportável de comutação (ou descarga atmosférica) UrS (UrB)

Pico prescrito da tensão suportável do impulso de comutação (ou descarga atmosférica),

que caracteriza o isolamento de um meio de serviço quanto à sua rigidez


dielétrico.

Dependendo do tipo de isolamento e de acordo com as disposições do comitê

competente para o produto, os testes dielétricos devem mostrar, opcionalmente,

o seguinte:

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equipamento de alta tensão

o Que o valor estatístico da tensão suportável do impulso de manobra (ou descarga atmosférica) seja

igual ou superior ao impulso da tensão suportável.

o Que o valor convencional da manobra suporta impulso de tensão (ou

descarga atmosférica) é igual ou maior que a tensão nominal de impulso

suportável.

As grandezas características relacionadas com a manobrabilidade são as seguintes:

ÿ Corrente nominal de interrupção em curto-circuito ou corrente nominal de interrupção

É a intensidade máxima da corrente de curto-circuito simétrica a ser desconectada, na qual


os outros dados nominais se referem.

No caso de seccionadores sob carga, para os quais é indicada uma intensidade nominal

quebra, é a corrente de serviço que pode ser desconectada.

ÿ Corrente nominal de fechamento de curto-circuito

Para os dispositivos de controle que devem ser capazes de se conectar em curto-circuito,

uma corrente nominal de fechamento de curto-circuito é indicada. Para poder realizar o

relação à segurança, a referida intensidade deve ser, no mínimo, igual ao impulso do

corrente de curto-circuito estabelecida no local de aplicação, pois durante o

conexão é o impulso da corrente de curto-circuito que é estabelecida como


intensidade de fechamento.

Magnitudes relativas aos componentes do equipamento de manobra

ÿ Temperatura ambiente

É a temperatura do ar que circunda o aparelho de manobra, determinada sob

certas condições; Por exemplo, no caso de dispositivos de manobra blindados, o

ar externo para a blindagem.

ÿ Sobretemperatura (de uma parte do dispositivo de comutação)

A diferença entre a temperatura da referida peça e a temperatura ambiente.

ÿ Contato

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subestações

Dois ou mais condutores para estabelecer a passagem de corrente quando

entram em contato e que, pelo seu movimento relativo, abrem ou fecham


um circuito durante sua manobra.

Dispositivos e componentes em circuitos de controle e auxiliares

ÿ Circuito de controle

Circuitos secundários que são usados para controlar os movimentos de conexão ou

desconexão, como as bobinas de disparo dos interruptores ou o


intertravamentos do seccionador.

ÿ Circuito auxiliar

Todas as partes condutoras de um dispositivo de comutação pertencentes a circuitos

que não são os principais nem os de controle. Alguns circuitos auxiliares cobrem

funções adicionais, como indicação de posição, aquecimento, etc., e podem

assim, fazer parte do circuito de controle de outro dispositivo de controle.

ÿ Contato de controle

Ele está localizado no circuito de controle do dispositivo de comutação e é acionado

mecanicamente para isso.

ÿ Contato auxiliar

Aquele localizado no circuito auxiliar e é acionado mecanicamente pelo

aparelho de manobra.

ÿ Fechamento de contato

Controle ou contato auxiliar que é fechado quando os contatos principais do

aparelhos de comutação estão fechados e abertos quando estão abertos.

ÿ Abertura de contato

Controle ou contato auxiliar que está aberto quando os contatos principais do

dispositivo de comutação estão fechados e fechados quando estão abertos.

ÿ Indicador de posição

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equipamento de alta tensão

Dispositivo local que indica se os contatos do circuito principal estão em


posição aberta ou fechada. A indicação é normalmente anexada mecanicamente ao
atuação do elemento, de forma que seja muito confiável.

ÿ Indicador de posição

Parte de um aparelho de manobra que, encontrando-se, geralmente, em local


longe do seccionador ou chave de aterramento, permite emitir um sinal
indicando se os contatos do circuito principal estão na posição fechada ou aberta.

ÿ Dispositivo de bloqueio

Dispositivo que faz depender o desempenho de um dispositivo de manobra do


posição ou desempenho de uma ou mais partes da instalação.

Figura 25 Diagrama de comando e controle de uma chave liga/desliga (cortesia da Siemens)

40
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subestações

Anexo B. Histórico do disjuntor

Os primeiros passos para o desenvolvimento da tecnologia de comutação foram dados em


1897 nos Estados Unidos da América com o primeiro dispositivo de interrupção de corrente
usando óleo como meio isolante.

A primeira troca foi feita com dois barris de madeira cheios de óleo.

Em cada barril foi instalado um condutor fixo e os dois condutores móveis foram fixados e
movimento permitido para interromper a corrente.

Figura 26. 1897 Primeira chave

Em 1900 foram desenvolvidos os clássicos interruptores a óleo sem câmara de extinção, onde o
abertura de contato, extinção de arco e isolamento são executados em um
compartimento selado cheio de óleo.

Esta chave ainda não possuía nenhum dispositivo específico para extinção do arco e os três
pólos estavam no mesmo invólucro.

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equipamento de alta tensão

Figura 27. Princípio de uma troca de óleo clássica. Interruptor Siemens R40 (cortesia da Siemens).

Na década de 1930, surgiram as primeiras câmaras de extinção de arco, utilizando o princípio de


expansão do fluido isolante devido ao aumento de temperatura e pressão causado pelo
Arco eletrico.

Este princípio funcionou com fluidos como água misturada com glicol e óleo.

Figura 28. Princípio de expansão para interrupção de arco (cortesia da Siemens).

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subestações

Com as experiências dos desenvolvimentos de média tensão, o

chaves de alta tensão em 110 e 220 kV utilizando acionamentos para movimentar


Contatos.

Os primeiros projetos utilizavam, além da câmara de extinção, contatos rotativos que

garantir a distância de isolamento.

Figura 29. Quadro R620 para 220 kV (cortesia da Siemens).

Posteriormente, as câmaras de extinção foram desenvolvidas e aperfeiçoadas, avançando no

projetar e dimensionar interruptores com duas e quatro câmaras de extinção, dependendo do


tensão de isolamento.

Nestas chaves já era realizada a função de corte e extinção do arco e isolação


dentro das câmaras.

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equipamento de alta tensão

Figura 30. Chave H646 de 220 kV (cortesia da Siemens).

Em 1968, foram desenvolvidas as primeiras chaves com tecnologia de quebra a vácuo para média
tensão, alcançando câmaras de extinção de pequeno porte com menos partes móveis. Esta tecnologia
se desenvolve rapidamente, mas por motivos de emissão de raios-X de certos níveis de tensão, esta
tecnologia não é usada nos seguintes desenvolvimentos de tensão muito alta.

Na década de 1960, o desenvolvimento de interruptores começou a usar o gás hexafluoreto de enxofre


SF6 como meio isolante e extintor de arco. Tais interruptores se desenvolvem rapidamente, substituindo
os interruptores de óleo.

Da mesma forma, o desenvolvimento de sistemas de acionamento também está avançando,


passando de acionamentos de ar comprimido para desenvolvimentos de acionamento
hidráulica e mola, cada um dos desenhos sendo usados dependendo da força
necessária para extinguir o arco elétrico.

O avanço nos desenhos das câmaras de extinção torna cada vez menos necessário
energia nos acionamentos, favorecendo designs mais compactos dos mesmos.

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subestações

Anexo C. Conceitos relacionados ao botão liga/desliga

ÿ Reencendido

Novo início da circulação de corrente elétrica entre os contatos de uma chave

de energia durante um processo de desconexão, após uma pausa livre de

corrente de um trimestre da frequência de serviço.

ÿ Restabelecimento

Novo início de corrente elétrica entre os contatos de um interruptor de energia

durante um processo de desligamento, após uma pausa sem corrente de mais de

de um trimestre da frequência do serviço.

Manobra de contato , operação e movimento é a transição do contato móvel de um

posição ao lado. Isso pode envolver tanto o fechamento quanto a abertura.

A manobra pode ser referida no sentido elétrico (conectar ou desconectar) e no

mecânico (fechado ou aberto).

ÿ Ciclo

Sequência de todos os movimentos de uma posição para outra e de volta à posição

ponto de partida, passando, se houver, por todas as posições intermediárias.

ÿ Sequência

Sucessão de movimentos de manobra estabelecidos em intervalos fixos.

ÿ Fechar

Operação durante a qual o interruptor de energia é levado de sua posição aberta para

sua posição fechada.

ÿ Abrir

Operação durante a qual o interruptor de alimentação é levado da posição fechada para a posição aberta.

ÿ Reengajamento automático

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equipamento de alta tensão

Sequência de um interruptor de alimentação, segundo o qual um processo de abertura é seguido por um

processo de fecho automático após um tempo definido (interrupção

apresentação).

Podemos classificar os tipos de operação como:

ÿ Operação manual dependente

Operação apenas pela força do homem de tal forma que a velocidade e a força do

O movimento da manobra depende da ação do operador.

ÿ Funcionamento mecânico dependente

Operação com energia não humana, na qual a finalização do movimento de manobra

depende da continuidade da entrada de energia (para as bobinas magnéticas, para o

motores elétricos, atuadores pneumáticos, etc.).

ÿ Operação com armazenamento de energia

Funcionamento por meio de uma energia que se acumula no mesmo mecanismo de acionamento

antes do final do movimento de manobra, com base na referida energia acumulada para

concluir o movimento nas condições esperadas.

Estas operações podem ser diferenciadas de acordo com o tipo de:

1. Acumulação de energia (mola, peso, etc.)

2. Fonte de alimentação (manual, elétrico, etc.)

3. Liberação de energia (manual, elétrico, etc.)

ÿ Operação manual independente

É aquela operação com um acumulador de energia em que é utilizado

manualmente, acumulado de uma vez e liberado, de modo que a velocidade e a força do

movimento de manobra são independentes do desempenho do operador.

ÿ Interruptor de alimentação de disparo livre

É aquele cujos contatos móveis, em caso de desconexão, uma vez

iniciado um processo de conexão, eles retornam à posição aberta e permanecem em

mesmo que a ordem de conexão seja mantida.

46
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subestações

Para garantir a interrupção perfeita da corrente, que já começou a fluir, pode ser necessário que os contatos

cheguem à posição fechada por um período de tempo.

curto espaço de tempo.

ÿ Chave liga/ desliga com trava de conexão

É aquele em que nenhum dos contatos móveis pode conectar uma corrente, uma vez

dada a ordem de fechamento, enquanto persistirem as condições que deram origem à abertura.

Carregar motor Carregar motor

redutor redutor

Fecho da Bobina Fecho da Bobina

Carga por eixo Carga por eixo

Barra de direção Barra de direção

Bobina Bobina

Abertura Abertura

Fechamento de Primavera Fechamento de Primavera

Mola de abertura Mola de abertura

Figura 31 Operação de abertura e fechamento de um interruptor de mola.

(Cortesia da Siemens)

Gatilhos são dispositivos mecânicos ligados a interruptores de energia, que

eles liberam o dispositivo de retenção e permitem a abertura ou fechamento da chave.

ÿ Disparadores no retardados

Aqueles que trabalham sem atrasos intencionais.

ÿ Fechamento de lançamentos atuais

Aqueles que acionam a abertura do interruptor durante uma

movimento de fechamento sem atraso intencional, quando a corrente de fechamento excede

um valor predeterminado e que não atuam se a chave estiver fechada.

ÿ Disparadores de sobreintensidad

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equipamento de alta tensão

Aqueles que acionam a abertura de um interruptor, com ou sem retardo,


quando a intensidade no gatilho excede um valor predefinido.

ÿ Gatilhos de intensidade com atraso independente

Aqueles que trabalham com um certo atraso ajustável, mas independente do


magnitude da sobrecorrente.

ÿ Liberações de sobrecorrente com atraso dependente

As que trabalham com retardo inverso ao valor da sobrecorrente (podem


ser projetado para que o atraso tenda a um determinado valor mínimo para valores
altos da sobrecorrente).

ÿ Gatilhos primários

Aqueles que são acionados diretamente pela corrente do circuito principal de um


Interruptor de alimentação.

Gatilhos secundários

Aqueles que são alimentados pela corrente do circuito principal de um disjuntor


energia através de um transformador de corrente ou um shunt.

ÿ Gatilhos auxiliares

Aqueles que são alimentados por uma fonte de tensão. Esta fonte pode ser
independente da tensão do circuito principal.

ÿ Relés de subtensão

São aqueles que acionam a abertura retardada ou não retardada de um disjuntor.


energia, quando a tensão nos terminais de disparo diminui abaixo de um
valor padrão.

Corrente de resposta e valor de configuração dos dispositivos de sobrecorrente

ÿ Intensidade de chamada (de uma liberação de sobrecorrente)

Valor atual para o qual o gatilho atua uma vez alcançado ou excedido
dito valor.

ÿ Valor de ajuste de corrente (de um relé de sobrecorrente)

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subestações

Valor da intensidade de resposta para a qual o gatilho é ajustado e para o qual suas características de trabalho são

estabelecidas.

ÿ valor facial

Valor indicado para uma das quantidades características, que servem para definir o

condições de trabalho para as quais o disjuntor foi projetado ou construído

poder.

ÿ Valor de cálculo da corrente (num circuito com interruptor de alimentação)

Intensidade que circularia em um circuito, se cada polo da chave de força fosse

substituído por um condutor de impedância desprezível. O conceito “valor de cálculo”

pode ser igualmente aplicado a qualquer intensidade definida, por exemplo, valor de

cálculo da corrente de interrupção, valor de cálculo da corrente de impulso.

ÿ Valor de cálculo da corrente de impulso

Pico da primeira meia onda da corrente de cálculo durante o processo de

compensação após o início do fluxo de corrente. Este conceito pressupõe a

conexão da corrente através de uma chave de potência ideal, ou seja, um

transição instantânea e simultânea da impedância entre os terminais de conexão do

cada pólo de um valor infinito a zero. O valor máximo depende do ponto em que

Encontre a onda de tensão aplicada aos terminais de conexão de cada pólo no

No instante em que a corrente começa a fluir.

ÿ Valor máximo de cálculo da corrente de impulso

É o valor de cálculo da corrente de impulso, quando o início de seu fluxo

é definido de forma que o valor máximo possível seja alcançado. Em um circuito polifásico

apenas o valor máximo de cálculo da corrente de impulso em uma das fases é estabelecido

ÿ Impulso de corrente de fechamento

Valor de pico da primeira meia onda grande da corrente em um polo de um disjuntor

energia durante o processo de compensação, uma vez iniciado o fluxo de corrente

em um processo de conexão. O valor de pico pode variar de polo para polo e de um processo para outro.
conexão a outra, pois depende do ponto onde a onda de tensão é

aplicada no instante em que o fluxo de corrente começa.

ÿ Aumente a intensidade

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equipamento de alta tensão

Valor de pico da primeira meia onda da corrente durante o processo de compensação

uma vez que o fluxo de corrente tenha começado (nº 5 na figura).

ÿ Intensidade de ruptura

Corrente em um pólo do interruptor de energia no instante de estabelecimento do

arco elétrico durante um processo de desconexão (nº 7 da figura).

No que diz respeito à manobrabilidade, podemos definir os seguintes conceitos:

ÿ Capacidade de fecho

Valor da corrente de impulso máxima calculada, que pode ser conectada por um disjuntor

potência a uma dada tensão sob condições prescritas de aplicação e

comportamento.

ÿ Capacidade de ruptura

Valor nominal da corrente de interrupção, que pode disparar um disjuntor

potência a uma dada tensão sob condições prescritas de aplicação e

comportamento.

ÿ Capacidade de estabelecimento ou interrupção de curto-circuito

Capacidade de fechamento ou interrupção quando um curto-circuito é estabelecido nos terminais de

conexão do interruptor de energia sob as condições de aplicação e

comportamento.

ÿ Capacidade de fazer ou quebrar em condições assíncronas

Capacidade de fechamento ou quebra em caso de perda ou falta de sincronismo entre as partes

da rede antes e depois do interruptor de alimentação nas condições determinadas

aplicação e comportamento.

ÿ Curto-circuito remoto

Curto-circuito em uma linha aérea a uma distância curta e não desprezível dos terminais de

ligação do interruptor de alimentação. Como regra geral, essa distância não será maior que
alguns quilômetros.

correntes suportáveis

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subestações

ÿ Suportar corrente de curta duração

Corrente que um elemento de potência pode carregar por um curto período de tempo

determinado nas condições estabelecidas de aplicação e comportamento.

ÿ Impulso de corrente suportável

Valor do impulso de corrente que o quadro suporta nas condições

determinada aplicação e comportamento.

ÿ Tensão Aplicada

Tensão entre os terminais de um pólo de um elemento de comutação imediatamente


antes de conectar a alimentação.

ÿ Voltagem de restauração

Tensão que se estabelece entre os terminais de um pólo do interruptor de alimentação

depois de interromper a corrente.

Dois períodos sucessivos podem ser distinguidos na evolução dessa tensão. Em primeiro

período (até t7 da figura 7 da oscilografia de operação do interruptor) é estabelecido

um transitório; no segundo há uma onda na frequência de serviço (a partir de t7 do

figura 7).

ÿ Tensão de estabelecimento transiente

Tensão de recuperação no período em que tem uma evolução transitória típica. O

tensão de recuperação transitória pode evoluir, dependendo do

características do circuito e da chave de força, de forma periódica,

aperiódico ou combinado. Se necessário, pode conter o deslocamento da tensão

do ponto estrela de um sistema polifásico. Se o contrário não for estabelecido, em

Em circuitos trifásicos, entende-se por tensão transitória de recuperação aquela que

Estabelece-se no polo de primeira extinção, pois, em geral, este é maior que o

que se estabelecem nos outros dois pólos.

ÿ Voltagem de restauração na frequência de serviço

Tensão de restauração uma vez decorrido o processo transitório.

Conceitos temporais:

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equipamento de alta tensão

ÿ Tempo de Desconexão (tempo de abertura até a separação dos contatos de


quebrando)

O tempo de abertura até a separação dos contatos de abertura de um disjuntor


a potência é definida posteriormente, dependendo do tipo de disparo, ajustando-se ao tempo
mínimo ou ainda se possível, desativando totalmente, os equipamentos de retardo que
são parte integrante do interruptor de alimentação.

a) No caso de um interruptor de energia disparado com qualquer tipo de energia


auxiliar, o tempo de abertura conta a partir do momento em que a porta é trazida
alimentação auxiliar para a liberação do interruptor de energia, com o disjuntor fechado
interruptor, até o instante da separação dos contatos consumíveis em
todos os pólos.

b) No caso de um interruptor de alimentação disparado pela corrente do circuito


sem alimentação auxiliar, o tempo de abertura é contado entre o instante
que a corrente do circuito principal atinja o valor de resposta do
liberação de sobrecorrente, com a chave fechada, e o instante em que
que são contatos consumíveis separados em todos os pólos.

ÿ Duração do arco elétrico num poste

O período de tempo entre o início do arco elétrico e sua extinção final no referido
polo.

ÿ Duração do arco elétrico em um interruptor de potência multipolar

Tempo decorrido entre o início do primeiro arco elétrico e a extinção dos arcos em
todos os pólos.

ÿ Corrente crítica (quebra)

Valor da intensidade da corrente de interrupção, menor que a corrente de interrupção nominal, para o
que a duração do arco elétrico atinja um máximo, sendo dita duração
consideravelmente mais longo do que para a corrente nominal de interrupção.

ÿ Intervalo

Tempo decorrido entre o início do tempo de abertura de um disjuntor


potência e o fim da duração do arco elétrico.

ÿ Horário próprio de fecho

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subestações

Tempo decorrido entre o início do movimento de conexão e o instante de estabelecimento do contato em todos os

polos. O horário de fechamento contém os horários

de todos os equipamentos auxiliares necessários para fechar o disjuntor.

poder e que são parte integrante dele.

ÿ Hora de Encerramento

Tempo decorrido entre o início do movimento de conexão e o instante em que

corrente começa a fluir no circuito principal. A hora de fecho contém a hora

de todos os equipamentos auxiliares necessários para a conexão do disjuntor

poder e seus membros.

ÿ Tempo morto (no caso de religamento automático)

Tempo decorrido entre a extinção definitiva dos arcos elétricos em todos os polos

durante a desconexão e o primeiro estabelecimento de corrente em qualquer polo do

próxima conexão.

ÿ Meia onda (de intensidade)

A parte da onda de intensidade entre duas etapas consecutivas até 0.

É feita uma distinção entre uma meia-onda maior ou menor, dependendo do tempo decorrido entre

dois passos consecutivos até 0 é maior ou menor que a metade do período do componente
intensidade alternada.

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equipamento de alta tensão

Anexo D. Detalhes construtivos e manobra dos seccionadores

Seccionadores do pantógrafo.

Os principais componentes, por pólo ou fase, são geralmente os seguintes:

ÿ A caixa metálica base do mecanismo do pantógrafo, que possui dois níveis, o


fundo onde estão localizadas as molas que garantem a pressão de contato, bem como o
eixo de controle, e o nível superior onde o mecanismo que ataca o
braços inferiores do pantógrafo.

A coluna de suporte: composta por dois ou três isoladores sobrepostos e acoplados


entre si mecanicamente.

ÿ Esta coluna é paralela à coluna rotativa isolante de resina sintética ou


porcelana que garante a ligação entre o pantógrafo e o eixo de comando.
ÿ
O próprio pantógrafo: composto por quatro braços horizontais cruzados,
dois a dois, por quatro braços verticais e por contatos móveis.

ÿ
O contato de linha: fixado à linha por um ramal em forma de T.

ÿ Caixa de comando e controle.

Figura 32. Peça de contato “trapézio”

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subestações

A cinemática do pantógrafo foi estudada de forma que a última parte do seu curso de fechamento seja realizada sem a

ajuda do controle. Assim, a pressão de contato é

completamente independente da posição final dos elementos de controle.

Este seccionador também pode ser equipado com lâminas de aterramento.

Seccionadores semi-pantográficos ou tipo joelho.

Figura 33. Semi-pantógrafo ou seccionador tipo joelho

1. Contato móvel.

2. Guia.

3. Mecanismo de torção.

4. Contato fixo.

5. Isoladores de suporte.

6. Isolador rotativo.

7. Barra estabilizadora.

8. Tubo de acoplamento (eixo de acionamento)

9. Caixa de controle.

10. Estrutura de suporte.

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equipamento de alta tensão

A caixa de comando (9), os isoladores de suporte (5), o isolador giratório (6) e o mecanismo de

(3) são idênticos aos utilizados para o seccionador tipo pantógrafo.

O contato móvel (1) consiste em dois braços paralelos unidos e articulados em um ponto

(joelho). O contato móvel é acionado em uma de suas extremidades pelo mecanismo giratório (3)

enquanto a extremidade livre é inserida quase horizontalmente no contato fixo (4) e é

fixado na posição fechada por uma guia (2) ligada ao mecanismo giratório.

O fechamento confiável é garantido mesmo se a tração dos condutores mudar como resultado.

de flutuações de temperatura ou curtos-circuitos.

O mecanismo giratório acomoda o sistema de alavanca em seu interior para transmitir as forças

mecanismos e molas para contrabalançar a massa intrínseca do contato móvel.

O sistema de alavanca atinge uma posição de ponto morto em ambas as posições finais do

contato móvel no qual o seccionador é travado e as partes móveis são liberadas

carga mecânica.

Esta chave é normalmente utilizada em subestações com pequenos espaços entre

fases (os seccionadores de operação horizontal requerem mais espaço no estado aberto).

Montagem dos isoladores de suporte diretamente nas estruturas de suporte e na escora

união mecânica entre eles proporcionam um alto grau de estabilidade que os torna

adequado para altas correntes e cargas mecânicas em condutores.

Este projeto é o mais adequado para uso como seccionador de saída de linha.

Ambas as barras longitudinais e transversais também são usadas como acopladores.

Controle do isolador.

Os controles para seccionadores de alta tensão são muito variados, podendo ser agrupados em diferentes

classificações, uma das quais pode ser a seguinte:

ÿ Controle de pólo.

ÿ Controle remoto mecânico:

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subestações

ÿ Mecanismos de biela e manivela.

ÿ Árvore e mecanismos de transmissão.

ÿ Mecanismos de corrente e roda dentada.

ÿ Controle por servo motor.

ÿ Motor elétrico com redução.

ÿ Grupo moto-bomba e transmissão hidráulica.

ÿ Grupo motor-compressor e transmissão pneumática.

O poste e os telecomandos mecânicos são os mais utilizados, em instalações de


média tensão.

Figura 34. Mecanismo de operação motorizado de um seccionador.

Os controles servomotores são usados principalmente em seccionadores de coluna

giratória e nos seccionadores do pantógrafo. Os servo drives requerem o

os seccionadores são equipados com contatos auxiliares para indicar a posição do seccionador,

também é necessário que esses comandos sejam fornecidos com dispositivos de fim de curso

de carreira.

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equipamento de alta tensão

manobra e operação

ÿ Manobra, operação

Transição do contato móvel ou contatos móveis da posição fechada para a

aberta ou vice-versa. Isso pode significar tanto um fechamento quanto uma abertura.

Se for necessária uma diferenciação, à "manobra" no sentido elétrico, por exemplo,

conectar ou desconectar, pode ser chamado de operação de comutação e

“operação” no sentido mecânico, por exemplo, abrir ou fechar, como uma operação
mecânica.

ÿ Fechar

Operação pela qual o seccionador ou chave de aterramento do seu

aberto para a posição fechada.

ÿ Abrir

Operação pela qual o seccionador ou seccionador de aterramento de seu

posição fechada para aberta.

ÿ Ciclo

Sucessão de operações de uma posição para outra e de volta à primeira posição,

passando por todas as outras posições, se existirem. Uma sucessão de

operações, que não configuram um ciclo, podem ser chamadas de "sequência de


manobra".

Tipos de operação

ÿ Operação manual dependente

Acionamento pela força exclusivamente do homem, de forma que a velocidade e a força do movimento de

manobra dependem da ação do operador (volantes).

ÿ Funcionamento mecânico dependente

Aquele que é realizado por meio de energias não humanas, dependendo da conclusão do movimento de

manobra da continuidade da contribuição de energia, por exemplo, para as bobinas magnéticas,

acionamentos elétricos ou pneumáticos.

ÿ Operação com armazenamento de energia

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subestações

Aquilo que é realizado por meio de uma energia acumulada antes da operação no

próprio mecanismo de acionamento e que é suficiente para terminá-lo nas condições

previstas.

As operações com armazenamento de energia podem ser diferenciadas de acordo com o tipo de

1. acúmulo de energia (mola, peso, etc.),

2. fonte de energia (manual, elétrica, etc.),

3. liberação de energia (manual, elétrica, etc.).

ÿ Operação manual independente

Aquela operação com acumulador de energia em que é aplicada manualmente, é

armazena e libera ao mesmo tempo, para que a velocidade e a força do movimento sejam

independente do desempenho do operador.

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equipamento de alta tensão

Anexo E. Chaves e seccionadoras sob carga

Conceitos gerais

ÿ Chaves sob carga (mecânicas)

São aqueles capazes de conectar, conduzir e desconectar correntes

estabelecida na rede em condições normais – dentro das quais pode

considerar também uma certa sobrecarga de serviço – além de dirigir

durante um certo tempo as correntes estabelecidas na rede sob certas condições

condições anormais, como curto-circuito. Uma chave sob carga pode

também ser capaz de conectar correntes de curto-circuito, não sendo, no entanto, capaz
para desconectá-los.

ÿ Interruptores sob carga

São aquelas chaves sob carga que atendem, na posição aberta, aos requisitos
estabelecido em termos de distância de isolamento.

ÿ Disjuntor de carga de uso geral

O de aplicação universal ao serviço da rede com uma determinada capacidade de manobra.

A capacidade nominal de interrupção sob carga é pelo menos igual à corrente


classificação do serviço.

ÿ Interruptores de carga interna

Aqueles destinados à montagem em um edifício ou habitação, onde são protegidos contra vento, chuva, neve,

depósitos anormais de sujeira, condensação anormal, gelo e geada.

ÿ Distância entre contactos

Distância disruptiva entre as partes de contato abertas ou entre quaisquer partes condutoras conectadas com

aquelas em um polo de uma chave sob carga.

ÿ Distância de isolamento

Aquele que atende aos requisitos de segurança estabelecidos para seccionadores.

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subestações

manobra e operação

ÿ Ciclo de condução

Um processo de conexão, seguido de um processo de desconexão, com um certo atraso

entre os diferentes movimentos, o que é suficiente para anular as correntes

de compensação que poderia ser estabelecida.

Tipos de operação

ÿ Operação manual dependente

Operação apenas pela força do homem, de tal forma que a velocidade e a força do

o movimento de manobra depende do desempenho do operador.

ÿ Funcionamento mecânico dependente

Aquela realizada com qualquer energia não humana, na qual o término do

movimento de manobra depende da continuidade da entrada de energia (no

bobinas magnéticas, motores elétricos, etc.).

ÿ Operação com armazenamento de energia

Aquilo que se realiza por meio de uma energia acumulada no mecanismo de

acionamento antes do término do movimento de manobra e que seja suficiente para finalizar

operação nas condições esperadas.

ÿ Operação manual independente

Aquela operação com acumulador de energia, na qual a energia é fornecida

manualmente, acumulada e liberada de uma só vez, de modo que a velocidade e a força do

movimento são independentes do desempenho do operador.

ÿ Capacidade de interrupção sob carga (da rede)

Capacidade de interrupção ao desconectar uma carga com fator de potência indutivo de

0,7.

ÿ Capacidade de quebra de anel

Capacidade de interrupção ao abrir uma linha em malha fechada com fator de potência indutivo

de 0,3, com ambos os lados do disjuntor permanecendo energizados sob carga após a

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equipamento de alta tensão

desconexão e sendo a tensão estabelecida entre contatos abertos consideravelmente


menor que o da rede.

ÿ Capacidade de interrupção do transformador

Aquele definido quando a carga consiste em um transformador não submetido à carga.

ÿ Capacidade de interrupção do capacitor

Aquele definido quando a carga consiste em um único banco de capacitores.

Proteção contra erros de manobra (em painéis elétricos de alta tensão)

ÿ Proteção contra erros de manobra

Dispositivos de comutação só podem ser controlados e operados em dependência lógica com


a posição de outros dispositivos. Operadores inadmissíveis devem ser bloqueados por
intertravamentos adequados, para:

ÿ Proteger as pessoas contra os efeitos dos arcos elétricos de


perturbação

ÿ Evite danos materiais e interrupções no fornecimento de energia elétrica.

Isso é conseguido pelos dispositivos de proteção dos dispositivos de proteção


contra erros de manobra.

Os dispositivos de proteção contra erros de comutação contêm um sistema completo de


intertravamento e operação de painéis elétricos de todos os níveis de tensão. Eles são adequados
para operação manual de dispositivos de comutação com um ramo,
tanto local quanto remotamente, e garantir a proteção das pessoas e do
material de instalação.

Os dispositivos de proteção contra erros de comutação garantem, entre outras coisas, por exemplo,
no sistema de controle de um spur que:

ÿ Os seccionadores só podem ser operados quando o fluxo for interrompido.


ligue o bypass e o interruptor está na posição desligado
(posição final),

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subestações

ÿ Os interruptores de energia só podem ser operados, se o (ou o)

O(s) seccionador(es) correspondente(s) está(ão) em uma única posição final.

O tipo de projeto dos dispositivos de proteção contra erros de comutação depende

a atuação dos seccionadores e a amplitude dos intertravamentos


necessário.

Anexo F. Detalhes para análise de autoválvulas dentro da coordenação de


isolamento

Figura 35. Recurso de IU do OM Downloader

Um exemplo do recurso de interface do usuário de um downloader OM típico é fornecido na figura.

conectado entre fase e terra em um sistema de 420 kV com neutro rígido para terra. no eixo de

as ordenadas representam os valores de pico das tensões linearmente, enquanto

na abcissa os valores de pico das correntes são representados em uma escala

logarítmico. A característica é estendida em uma faixa de corrente de 50 ÿA a 50 kA,

ou seja, mais de nove décadas de magnitude.

A tensão de frequência de energia que é permanentemente aplicada ao pára-raios é a


máxima tensão fase-terra do sistema. Neste caso, o valor da crista é:

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equipamento de alta tensão

Ao mesmo tempo, a chamada corrente permanente flui através do pára-raios. Isso é feito de um
grande componente capacitivo e um componente resistivo.
consideravelmente menos. Normalmente, a corrente permanente é principalmente
capacidade. No entanto, no recurso UI, apenas o componente resistivo é representado. Em
este exemplo é Ires = 100 ÿA, enquanto a corrente total tem um valor de pico de
cerca de 0,75 mA.

O próximo ponto característico significativo é a tensão operacional permanente do


Downloader. Para isso, é utilizado o símbolo Uc (norma IEC) ; nos círculos anglo-americanos o
términos usual es MCOV (Maximum Continous Operating voltage – Tensión Máxima de
Operação Permanente). Esta é a tensão de frequência de energia na qual o
pára-raios com tensão equivalente à sua tensão operacional permanente, são válidos
todas as propriedades dos pára-raios que foram demonstradas nos testes de tipo.

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