Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
RESUMO
ABSTRACT
This paper presents the concepts, history and evolution of maintenance techniques for
obtaining increased levels of system reliability and minimization of costs for any failure. It
made an explanation about the types of existing substations. The main focus of this work is
the maintenance of substation voltage class 15 kV with an approach on the equipment that
comprise description of the tests and maintenance, as well as analysis of their results. Shown
are various devices used to perform the tests on the equipment and procedure to use them
according to the ABNT. Safety procedures are described for minimizing the risks to
electricity services as well as NR-10 is shown a method for performing the measurement of
earth resistance of the substation.
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
Sumário
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 14
1.1 ESTRUTURA DO TRABALHO ...................................................................................... 16
2 - MANUTENÇÃO ................................................................................................................ 17
2.1 Introdução ....................................................................................................................... 17
2.2 Histórico da Manutenção ............................................................................................... 17
2.3 Tipos de Manutenção ...................................................................................................... 19
2.3.1 Manutenção Corretiva .............................................................................................. 19
2.3.2 Manutenção Preventiva ................................................................................................ 20
2.3.3 Manutenção Preditiva ............................................................................................... 21
2.3.4 Manutenção Detectiva .................................................................................................. 22
3 SUBESTAÇÕES .................................................................................................................. 23
3.1 Introdução ....................................................................................................................... 23
3.2 Tipos de Subestações ...................................................................................................... 24
3.2.1 Funções da Subestação ......................................................................................... 26
3.2.2 Níveis de Tensão da Subestação ............................................................................ 27
3.2.3 Formas de Operação da Subestação ..................................................................... 28
3.2.4 Tipos de Instalação de Subestações .......................................................................... 28
4 EQUIPAMENTOS DE UMA SUBESTAÇÃO CLASSE DE TENSÃO 15 KV ................. 32
4.1 Transformadores de Potência.......................................................................................... 32
4.1.1 Tipos de Transformadores .................................................................................... 33
4.1.1.1 Transformadores em líquido isolante ................................................................ 33
4.1.1.2 Transformadores a seco ..................................................................................... 34
4.1.2 Manutenção de Transformadores .......................................................................... 35
4.1.2.1 Análise físico-química e cromatográfica do óleo isolante ................................ 35
4.1.2.2 Ensaios elétricos em transformadores ............................................................... 42
4.1.2.2.1- Relação de transformação e polaridade ..................................................... 42
4.1.2.2.2- Resistência de isolação .............................................................................. 44
4.1.2.2.3- Índice de absorção e polarização ............................................................... 47
4.1.2.2.4 Resistência ôhmica dos enrolamentos......................................................... 48
4.1.2.2.5- Teste com Hipot DC .................................................................................. 49
4.2 Disjuntores de Média Tensão .......................................................................................... 51
8
1 INTRODUÇÃO
juntamente com os procedimentos previstos nas normas de cada equipamento, uma vez que a
utilização de métodos distintos ou errôneos aos especificados poderão acarretar resultados
sem credibilidade.(NOGUEIRA,2006)
Os transformadores presentes nas subestações de consumidores, em sua maioria,
são abaixadores, responsáveis pela redução da tensão da distribuição em níveis adequados
para os equipamentos. Dessa forma, é de extrema importância um bom funcionamento do
transformador, e para tanto, vários ensaios de manutenção devem ser realizados.
Os testes abordados no trabalho vão desde ensaios com o óleo isolante, essencial
para a isolação e refrigeração do transformador, por meio da realização de testes físico-
químicos e de cromatografia, a ensaios de características construtivas.
Toda e qualquer manutenção precede de cuidados com a segurança dos
operadores responsáveis pela realização de serviços em uma subestação. A NR-10, segurança
em instalações e serviços em eletricidade, contempla exigências especificas de segurança,
dispondo sobre aquelas necessárias à manutenção de uma subestação.
Por todo o exposto, o presente trabalho tem como finalidade precípua a descrição
dos testes e ensaios que devem ser realizados como ferramentas de manutenção, na busca de
um efetivo funcionamento das subestações. Objetiva apresentar de forma conjunta diversos
procedimentos e ensaios para a realização de manutenção em uma subestação classe de tensão
15 k V, assim como uma explanação para a utilização dos dispositivos necessários para a
realização dos ensaios.
11
2 - MANUTENÇÃO
2.1 Introdução
Segunda Geração
Período compreendido pela segunda geração vai da segunda guerra mundial até os
anos 60. Com o avanço bélico e a necessidade de produção em massa, novas técnicas de
produção foram adotadas. A diminuição da mão de obra devido à guerra e a crescente
demanda por produtos levaram a um forte aumento da mecanização.
Essa mecanização levou a uma necessidade de uma maior confiabilidade dos
equipamentos, que passaram a ser mais numerosos e complexos. Um bom funcionamento das
máquinas significava uma maior produtividade, levando à análise de falhas que causavam a
interrupção da produção.
Com a ideia de prevenção de falhas, novos métodos de intervenções foram
adotados, estabelecendo paradas programadas para manutenção decorrente do tempo de uso
da máquina. Os custos de manutenção ficaram maiores com as paradas para manutenção,
levando a implantação de um planejamento para a otimização da manutenção, assim como um
controle e análise das falhas e suas respectivas soluções. (MOUBRAY, 1997)
Terceira Geração
Fonte: (MOUBRAY,1997)
Atuação da manutenção após a ocorrência da falha, sem que haja uma preparação
prévia. Esse tipo de manutenção possui um alto custo agregado, pois a correção da falha vai
depender diretamente da rápida atuação da mão de obra para a manutenção e da disposição
das peças em estoque necessárias ao reparo. (WILLIANS, 1994)
3 SUBESTAÇÕES
3.1 Introdução
Onde:
P= perdas (W);
R = resistência dos condutores (Ω);
I= corrente (A);
Como a tensão gerada nas usinas, em sua grande maioria, está na faixa entre 13,8
kV e 18 kV é necessária a elevação da mesma para que a corrente seja reduzida, diminuindo
as perdas no percurso entre as usinas de geração e os consumidores.
Próximos aos centros urbanos, as linhas de transmissão são destinadas a
subestações abaixadoras, onde a tensão é rebaixada para distribuição, e por vezes rebaixada
novamente, pois a tensão utilizada na distribuição ainda não está adequada para a maioria dos
consumidores. Quando os consumidores necessitam de fornecimento em alta tensão, estes
devem possuir suas próprias subestações.
19
Quanto à função;
Quanto ao nível de tensão;
Quanto à forma de operação;
Quanto ao tipo de instalação;
Subestação Elevadora:
Subestação com função de elevar a tensão, em sua maioria, instaladas nos centros
de geração com a finalidade de minimizar as perdas por condução de corrente e custos
referentes às linhas de transmissão, com a diminuição da seção transversal dos condutores.
Subestação Abaixadora:
Subestação Conversora:
Subestação Semiautomática:
Subestação Automatizada:
Fonte: (GARLET,2013)
Subestação Blindada:
Sua isolação é em óleo, material sólido ou hexafluoreto de enxofre (SF6). Apesar do menor
espaço físico, baixa manutenção e maior segurança, são necessários operadores
especializados, pois não é possível visualizar as operações de chaveamento, mas apenas
supervisioná-las.
Fonte: (Eletromercantil,2013)
Subestação Móvel:
Fonte: (WEG,2013)
Onde:
V1= tensão nominal primária (V);
V2= tensão nominal secundária (V);
I1= corrente nominal primária (A);
I2= corrente nominal secundária (A);
N1= número de espiras primárias;
N2= número de espiras secundárias;
28
Oxigênio (O2);
Dióxido de Carbono (CO2);
Hidrogênio (H2);
Metano (CH4);
Monóxido de Carbono (CO);
Etileno (C2H4);
Etano (C2H6);
Acetileno (C2H2);
31
Fonte: (Manutenção preditiva em transformadores utilizando o critério de rogers na análise de gases dissolvidos
em óleo isolante. Silva,2010).
Razões de gases
R1 R2 R3 R4
Com a análise da codificação é possível diagnosticar uma possível falhar que está
ocorrendo no transformador. A leitura do código pelo Critério de Rogers devera ser feita da
esquerda para a direita em ordem crescente. Quando for obtido um código que não consta na
tabela 4.4, o teste é não concluso, não podendo ser determinada a falha do transformador.
Um meio eficiente para analisar o estado do óleo é a realização dos ensaios
físico-químicos. Através da análise das características físico-químicas é possível verificar se
as funções do óleo de isolamento e refrigeração, assim como, seu estado de envelhecimento
estão satisfatório. (NOGUEIRA, 2006).
Para cada ensaio físico-químico há uma norma da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT) que determina os critérios para sua realização e seus parâmetros
para aprovação, dentre os quais os testes mais importantes são os de:
34
Rigidez Dielétrica
Teor de água
Cor
Fator de potência
Processos de recondicionamento:
Processos de regeneração
Fonte: (GCMMEL,2010)
Onde:
U1= tensão nominal primária (V)
U2= tensão nominal secundária (V)
Rn= Relação nominal do transformador
Figura 4.6 - Medição da resistência de isolação do enrolamento de alta tensão contra o enrolamento de baixa
tensão
Figura 4.7 - Medição da resistência de isolação do enrolamento de alta tensão contra o enrolamento de baixa
tensão
R = V1/V2 (4)
Onde:
R= Resistência ôhmica;
V1= Valor da tensão lida;
V2= Valor da corrente lida, onde cada mV corresponde a 1 ampére;
Figura 4.9- Conexão do hipot com o transformador para ensaio da isolação dos enrolamentos de alta e baixa
tensão.
O disjuntor de alta e média tensão pode ser definido como um dispositivo mecânico
de manobra capaz de estabelecer, conduzir e interromper correntes nas condições
normais do circuito, assim como estabelecer, conduzir durante um tempo
especificado e interromper correntes sob condições anormais especificadas, tais
como em um curto-circuito. (IEEE STD C37. 100-1992, 1992).
Disjuntores a óleo
Disjuntores a ar comprimido
Com aplicação restrita a subestações com tensão igual ou superior a 230 kV, os
disjuntores a ar comprimido utilizam o ar sob alta pressão tanto para a extinção do arco
elétrico, através do resfriamento e alongamento do mesmo, quanto para gerar o movimento
mecânico de acionamento do disjuntor. (Filho, 2011)
Disjuntores a vácuo
Resistência de isolação
Resistência de contato:
Os cabos de média tensão devem ter sua blindagem aterrada, de modo que uma
falha na isolação não venha energizar a região em volta do cabo. Quando houver necessidade
de conexões, o procedimento não pode ser o mesmo das conexões de cabos de baixa tensão,
sendo necessária a utilização de terminações conhecidas como muflas.
A análise e manutenção dos cabos assim como suas terminações são inevitáveis
para o bom funcionamento e segurança da instalação. Os ensaios elétricos a utilizados para
averiguar a aptidão do cabo quanto sua aplicação, verificando uma possível deterioração ou
falhas de isolação. Os ensaios mais importantes são o ensaio de resistência de isolamento e o
teste com o Hipot.
O cabo deve ser desconectado e aterrado antes do teste para que a capacitância
armazenada seja descarregada. O terminal LINE do megôhmetro deve ser ligado no condutor
sob teste conforme a Figura 4.17.
Após a medição, comparar com os dados do fabricante, e ao realizar futuras
inspeções, observar um decrescimento dos valores da resistência de isolamento, pois o mesmo
estando acima do indicado pelo fabricante pode indicar uma isolação em deterioramento.
Fonte: (Estudo do comportamento das tensões residuais em cabos blindados de média tensão após a realização
de ensaio de tensão aplicada, 2011)
ele. É recomendável que o teste de resistência de isolação seja feito antes e após o teste de
hipot. (GILL, 2008).
Fonte: (Autor)
4.5.1 Manutenção
4.6 Pára-Raios
Os pára-raios são essenciais para a proteção dos sistemas elétricos contra surtos de
tensão, sejam estes provocados por descargas atmosféricas ou por sobretensões de origem
internas causadas por manobras de disjuntores ou chaves seccionadoras. Os pára-raios
limitam as sobretensões a um valor máximo, usado para definir o nível de proteção oferecido
ao sistema (Filho, 2011).
Quando a diferença de potencial em relação a terra supera o valor limite do pára-
raios, este, devido suas propriedades de não-linearidades, conduz as correntes de descargas,
produzindo uma descarga para a terra, interrompendo correntes subsequentes.
63
4.6.1 Manutenção
Inspeção Geral
4.7 Relés
Para os ensaios e calibração dos relés de proteção são utilizadas malas para testes em
relés como mostrado na figura 4.26 a seguir.
Onde:
ZL= Zona Livre;
ZCP= Zona controlada, restritas a trabalhadores autorizados;
ZR = Zona de risco, restrita a trabalhadores autorizados e com a adoção de
técnicas, instrumentos e equipamentos apropriados ao trabalho;
PE= Ponto da instalação energizado;
Rr= Raio de delimitação entre a zona de risco e controlada em metros;
Rc= Raio de delimitação entre a zona controlada e livre em metros;
68
Nos locais de possível acesso à subestação devem ser fixadas placas com os
dizeres “perigo de morte” com seu respectivo símbolo.
As manobras para a operações de manutenção em subestações podem ser
programadas ou emergenciais. É necessário haver procedimentos para tais manobras de
responsabilidade dos responsáveis pela subestação, assinado por um profissional legalmente
habilitado. No caso de manobras de emergência, é necessária a elaboração de um relatório
para os responsáveis contendo os motivos das manobras e condições dos equipamentos.
Seguem os procedimentos realizados para a desenergização no inicio de uma
operação programada de manutenção em subestações:
69
Desligamento Programado
1- Planejamento;
2- Conferir disponibilidade e adequação dos equipamentos de segurança e testes;
3- Desligar através da abertura do disjuntor, após verificação realizar a abertura da
chave seccionadora;
4- Isolar e confirmar, isolando fisicamente os dispositivos para manutenção,
confirmando visualmente;
5- Bloquear e etiquetar, com cadeados no bastão de manobra da chave
seccionadora e avisos nos dispositivos de manobra;
6- Testar, com de um detector de tensão as três fases são testadas, confirmando se
a alimentação do circuito foi corretamente aberta;
Antes de realizar o teste com o detector de tensão, verificar o funcionamento do
mesmo em um condutor energizado.
Religamento Programado
Desligamento Automático
Onde:
E= energia incidente, em cal/cm²;
F= corrente de curto-circuito, em kA;
V= Tensão de linha;
ta = tempo de duração do arco, em segundos;
D= distância de trabalho do ponto de arco elétrico, em polegadas;
Fonte: (Gchiodini's,2013)
Transformadores
Barramentos
Painéis Elétricos
Cabos Isolados
Disjuntores
Chaves Seccionadoras
Onde:
= Diferença de
temperaturas; Tm=
Temperatura medida;
Tr= Temperatura de referência;
Fonte: (INTELLI,2013)
Onde
I= Corrente de ensaio;
S= Borne para a sonda ou eletrodo auxiliar de potencial;
H= Borne para o eletrodo auxiliar de corrente;
E= Borne para a malha de aterramento sob medição;
O eletrodo auxiliar de corrente deve ser colocado a uma distância(D) da malha de
aterramento, onde D representa aproximadamente três vezes o maior comprimento (X) da
malha de aterramento.
O eletrodo auxiliar de tensão deve ser colocado entre a malha e o eletrodo auxiliar
de corrente a uma distancia aproximadamente de 0,7 D conforme figura 5.9:
Onde:
Ω1 = 1ª resistência medida
Ω2 = 2ª resistência medida
Ω3 = 3ª resistência medida
Se o valor da equação 7 for menor que 10%, a resistência de aterramento será
calculada através da média aritmética dos três valores medidos, e o mesmo deve ser inferior a
10 ohms.
82
CONCLUSÕES
Referências bibliográficas
Barros, B.F., & Gedra, R. L. Cabine Primária: Subestações de alta tensão de consumidor.
Érica, São Paulo, 2010.
Mamede Filho, J.M. Manual de equipamentos elétricos. LTC, Rio de Janeiro, 2011.
Gill, P. Electrical power equipament maintenance and tesing. CRC Press,2008.
Coelce. Norma Técnica 002 – Fornecimento de energia elétrica em tensão primária de
distribuição. Ceará, 2011.
Ministério Público do Trabalho NR 10 – Segurança em instalações e serviços em
eletricidade. 2004.
Barbosa, F. R. Monitoramento on-line e diagnóstico inteligente da qualidade dielétrica do
isolamento líquido de transformadores de potência. 2008. Dissertação – Universidade
Federal do Ceará
Nogueira, L. P. Diagnose de equipamentos elétricos para manutenção preditiva. Vitória,
2006. Trabalho final de curso – Universidade Federal do Espirito Santo.
SENAI. Manutenção elétrica industrial. Santa Catarina, 2007. Faculdade SENAI de ensino
superior Itajaí.
Cardoso. A. J. R. Ensaio das funções de sobrecorrente e distância utilizando relé digital
de proteção e aplicação de sinais com caixa de teste. Rio de Janeiro, 2009. Monografia –
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca. Subestações: Tipo,
Equipamentos e Proteção. Rio de Janeiro, 1999.
GCMMEL. Apostila de manutenção em subestação. Minas Gerais, 2010.
Nascimento, T. C. Manutenção de subestações e rede de distribuição de energia elétrica
aplicada ao campus do pici. Fortaleza, 2012. Monografia – Universidade Federal do Ceará
Silva, A. V. V. Gestão da manutenção em instalações críticas. Estudo de caso: Sistema
elétrico do Aeroporto Internacional Pinto Martins. Fortaleza, 2011. Monografia –
Universidade Federal do Ceará
Silva, J. L. R. Manutenção preditiva em transformadores utilizando o critério de Rogers
na análise de gases dissolvidos em óleo isolante, 2003.
ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10710: Líquidos isolantes elétricos
- Determinação do teor de água. Rio de Janeiro, 2006.
ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR IEC 62271-102: Equipamentos de
alta tensão – Parte 102: Seccionadoras e chaves de aterramento. Rio de Janeiro, 2006.
ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 7286: Cabos de potência com
isolação extrudada de borracha etilenopropileno (EPR) para tensões de 1 kV a 35 kV –
Requisitos de desempenho. Rio de Janeiro, 2001.
ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 7286: Cabos de potência com
isolação extrudada de borracha etilenopropileno (EPR) para tensões de 1 kV a 35 kV –
Requisitos de desempenho. Rio de Janeiro, 2001.
ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 7287: Cabos de potência com
isolação extrudada de polietileno reticulado (XLPE) para tensões de 1 kV a 35 kV –
Requisitos de desempenho. Rio de Janeiro, 2001.
87
Camisa manga
0 ------- longa ----- Óculos de Segurança
Calça
Camisa manga
Camiseta Capacete
1 4 longa
Calça Óculos de Segurança
Calça
Capacete
Óculos de Segurança
Camisa manga
Camiseta Protetor facial contra Arco
2 8 longa
Calça Proteção Auditiva
Calça
Luva de Couro
Calçado de Couro
Capacete
Óculos de Segurança
Camisa manga
Camiseta Capuz para Flash de Arco
3 25 longa
Calça Proteção Auditiva
Calça
Luva de Couro
Calçado de Couro
Jaqueta multi camadas para
Flash de Arco
Calça multi camadas para
Flash de Arco
Camisa manga
Camiseta Capacete
4 40 longa
Calça Óculos de Segurança
Calça
Capuz para Flash de Arco
Proteção Auditiva
Luva de Couro
Calçado de Couro
90
teremos a indicação de que o óleo isolante está atendendo sua capacidade de isolação e
refrigeração. Valores fora dos limites pré- estabelecidos indicam necessidade de tratamento
termo vácuo, substituição ou regeneração do óleo mineral.
Hidrogênio (H2)
Metano (CH4)
Etano (C2H6)
Etileno (C2H4)
Acetileno (C2H2)
Dióxido de carbono (CO2)
Monóxido de carbono (CO)
4. Relatórios: Deve ser apresentado relatório de todos os serviços realizados, com
resultados das medições realizadas, apresentando observações e recomendações.
Transformador x
Enrolamento Relação Teórica Relação Medida Variação
H1 – H3 – X0 – X1
H1 – H2 – X0 – X2
H2 – H3 – X0 – X3
Variação máx. permitida 0,5 %
BT – M X0/X1: H1/H2:
MT – M X0/X2: H1/H3:
MT – BT X0/X3: H2/H3:
Valor mínimo: 450 M-Ohms Variação Alta: % Variação Baixa: %
Localização
Tipo Unidade Polimérica
Classe Isolamento 15 kV
Bitola dos cabos 50 mm2
Fabricante Heniken
RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO (M-Ohms) Hi – Pot (kV)
Fase A x Massa 13.800 13.8
Fase B x Massa 15.000 13.8
Fase C x Massa 15.000 13.8
Tensão de ensaio 2.500 Vcc 13.8 kV – 15 minutos
CHAVE SECCIONADORA
Serviços realizados:
Localização
Tipo CT
Classe isolamento (kV) 15
Corrente nominal (A) 400
Fabricante IRTA
RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO (M – Ohms)
Fase A x Massa 52.000
Fase B x Massa 53.000
Fase C x Massa 53.000
Tensão de ensaio 2.500 Vcc
Serviços realizados:
Características técnicas
Localização
Numero
Tipo
Classe de 15
isolamento (kV)
In (A) 630
Fabricante
Ensaios
Tensão Indicativo de
40 MIN 40 MIN 20 MIN contaminação/deterioração
Interfacial(din/cm)
do óleo
Ind. Neutralização (mg 0,04 0,1 MAX 0,25 MAX
Koh/g) MAX
Teor de água (ppm) 15 MAX 25 MAX 35 MAX
Revela a presença de água,
Rigidez dielétrica(kV) 38 MIN 38 MIN 30 MIN sujeira e partículas
condutoras.
Fator de potência 25ºC 0,05% 0,05% MAX 0,5% MAX
MAX
CROMATOGRAFIA:
Valor do limite
Característica Observação
do óleo
Serviço
Hidrogênio com outros gases - Eletrolise (Agua
Hidrogênio - H2 - PPM 200
associado à ferrugem)