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ENERGISA/C-GTCD-NRM/Nº150/2018
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NDU-007 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018
Equipe Técnica de Revisão da NDU 007 (versão 5.0)
Antonio Soares Junior Leonardo Soares Marra
Energisa Tocantins Energisa Sergipe
Aprovação Técnica
Ademálio de Assis Cordeiro Jairo Kennedy Soares Perez
Grupo Energisa Energisa Paraíba
Energisa Borborema
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Sumário
1. INTRODUÇÃO .................................................................................. 10
2. APLICAÇÃO .................................................................................... 10
11.1.Carregamento ............................................................................. 40
11.2.Cálculo de Queda de Tensão ............................................................ 41
11.3.Desequilíbrio de Carga ................................................................... 42
12. CONDUTORES ........................................................................... 43
12.2.Dimensionamento ......................................................................... 44
12.2.1. Trações e Flechas.................................................................. 44
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12.2.2. Vão Regulador ...................................................................... 45
12.3.Carregamento ............................................................................. 48
12.4.Disposição dos Condutores .............................................................. 48
12.5.Distância Vertical entre Condutores de Circuitos Diferentes ...................... 49
12.6.Distância de Segurança entre dois Circuitos Paralelos em Estruturas Diferentes49
13. DIMENSIONAMENTO MECÂNICO ....................................................... 49
17.1.Estruturas .................................................................................. 71
17.2.Equipamentos .............................................................................. 71
17.3.Cercas e Porteiras ........................................................................ 71
17.4.Aterramento de Estais.................................................................... 72
18. RELAÇÃO DE MATERIAL E ORÇAMENTO .............................................. 72
18.2.Mão-de-Obra ............................................................................... 74
18.3.Projeto e Orçamento em Estrutura com uso Mútuo ................................. 74
19. APRESENTAÇÃO DO PROJETO......................................................... 74
19.1.Desenho..................................................................................... 76
19.1.1. Escala ................................................................................ 76
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35. ANEXO 12 - FORMATOS PADRONIZADOS (MODELO) ............................... 102
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1. INTRODUÇÃO
2. APLICAÇÃO
3. TENSÕES DE FORNECIMENTO
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trifásicos, nas tensões primárias e secundárias de acordo com as Concessionárias de
Energia do grupo Energisa:
Tensão Primária
TENSÃO (KV) Empresa
34,5 / 19,9 EMS EMT ESS ETO
22,0 / 12,7 EMG
13,8 / 7,96 EMS EMT EBO EPB ESE ESS ETO
11,4 / 6,58 ENF EMG ESS
Tensão Secundária
Tensão (V) Empresa
440 / 220 ETO
380 / 220 ENF EBO EPB ETO
254 / 127 EMS EMT
220 / 127 EMG EMS EMT ESE ESS
Legenda:
EBO – Energisa Borborema ESE – Energisa Sergipe
EMG – Energisa Minas Gerais ESS – Energisa Sul-Sudeste
EMS – Energisa Mato Grosso do Sul ETO – Energisa Tocantins
EMT – Energisa Mato Grosso
ENF – Energisa Nova Friburgo
EPB – Energisa Paraíba
4. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
5. DEFINIÇÕES
Parte de uma rede primária numa determinada área de uma localidade que
alimenta, diretamente ou por intermédio de seus ramais, transformadores de
distribuição da concessionária e/ou de consumidores.
5.5. Condomínio
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5.6. Condomínio Edificado
NOTA:
NOTA:
5.10. Demanda
NOTA:
Fc = 1 / Fdi
FD = Dmáx. / Cinst
FP = Pativa / Paparente
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5.21. Fator de Utilização
5.23. Loteamento
Ramal que deriva de uma rede rural possui uma ou mais estações
transformadoras e atende a um ou mais consumidores.
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5.28. Rede de Distribuição Urbana - RDU
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5.35. Tronco do Alimentador
5.36. Vão
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6. CONSIDERAÇÕES GERAIS
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As cartas de aprovação de projetos particulares já irão conter a advertência
de que a inobservância dos termos acima implicara em notificação administrativa e
denúncia formal ao CREA.
7. TIPOS DE PROJETOS
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8. PLANEJAMENTO
8.2. Confiabilidade
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Troca do condutor instalado inicialmente;
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8.6.1. Termo de Autorização de Passagem
Uma nova localidade é considerada para efeito de projeto, como único bloco
de carga e pode possuir ou não serviço de energia elétrica.
Para as cargas especiais, além dos dados básicos acima, deve ser anotada a
existência de aparelhos que possam ocasionar oscilações de tensão na rede ou
outro tipo de influência considerada anormal.
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A classificação do consumidor como “carga” está vinculada às condições gerais de
fornecimento, em vigor na Empresa.
9. LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO
a) Implantação do traçado;
b) Levantamento planialtimétrico georreferenciado no Sistema de
Coordenadas UTM;
c) Elaboração dos Projetos.
a) Não existindo rodovias para serem tomadas como diretrizes do traçado, devem-
se optar o mais possível pela linha reta;
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b) Existindo rodovias para serem tomadas como diretrizes, o traçado deve ser, em
princípio, o mais próximo e paralelo possível de uma das margens das referidas
rodovias;
c) No caso de as rodovias escolhidas como diretrizes terem as faixas bem
definidas, o traçado deve, em princípio, desenvolver-se totalmente dentro das
respectivas faixas e distante, no máximo, 1,5m da cerca limítrofe. Neste caso,
devem ser obedecidas as normas próprias de ocupação dos órgãos responsáveis
pela rodovia (DNIT, Órgãos Estaduais e Prefeituras Municipais).
d) No caso de as estradas escolhidas como diretrizes terem faixas não definidas ou
faixas muito estreitas, o traçado deve ter um afastamento mínimo da margem
das mesmas, sem o prejuízo de uma possível ampliação da pista.
e) O traçado pode afastar-se da diretriz escolhida, sempre que necessário. No
caso de a diretriz ser uma rodovia, o traçado pode afastar-se ou mesmo cruzá-
la a fim de cortar as curvas ou desviar obstáculos;
f) No caso de a diretriz ser uma rodovia, é conveniente que o afastamento da
rede de distribuição rural não seja superior a 50 m, para não dificultar o acesso
à rede;
g) O traçado, sempre que possível, deve contornar os seguintes tipos de
obstáculos naturais ou artificiais:
Canaviais, bambuzais e árvores nativas (ex. araucárias);
Mato denso;
Áreas reflorestadas ou áreas reservadas para
reflorestamento;
Cafezais;
Pomares;
Lagoas, lagos, represas, açudes;
Locais impróprios para fundação;
Erosões;
Terrenos muito acidentados;
Terrenos com inclinações transversais superiores a 50%;
Picos elevados;
Locais onde normalmente são detonados explosivos;
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Loteamento e terrenos muito valorizados;
Benfeitorias em geral;
Aeródromos;
Outros não mencionados, mas que, a critério do topógrafo
e/ou projetista, mereçam ser contornados.
h) O traçado deve considerar como de preservação permanente, as áreas e / ou
vegetação situadas nos seguintes locais:
Ao longo dos rios ou de qualquer curso d'água;
Ao redor das lagoas, lagos e reservatórios d'água naturais ou
artificiais;
Nas nascentes permanentes ou temporárias incluindo os
olhos d'água seja qual for sua situação topográfica;
No topo de morros, montes, montanhas e serras;
Nas bordas dos tabuleiros ou chapadas;
Nas encostas ou partes destas;
Nas cavidades naturais subterrâneas.
i) Quando a passagem por estas áreas for inevitável, deve ser objeto de consulta
a Órgão Estadual Competente e qualquer prosseguimento aos serviços sem a
prévia consulta, deve correr por conta e risco da Empreiteira e do proprietário.
j) Caso o traçado tenha que necessariamente atravessar loteamento ou terrenos
muito valorizados, deve-se aproveitar o mais possível os arruamentos,
procurando desta forma, minimizar as desapropriações;
k) O traçado não pode passar sobre qualquer tipo de edificação;
l) Caso o traçado tenha que se aproximar muito de aeródromos deve ser
observado o plano básico de zonas de proteção regulamentado pelos órgãos
competentes e normas específicas, dentre eles, o Código Brasileiro do Ar.
m) O número de ângulo do traçado e seus valores devem ser reduzidos ao mínimo
indispensável para a boa execução do traçado, para não implicar em estruturas
especiais que oneram o custo do projeto;
n) Os ângulos devem ficar sempre que possível afastado das margens das estradas
de uma distância mínima igual a 1,5 vezes a altura da estrutura, devendo ser
previstos em pontos de maior elevação do terreno;
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o) Deve-se também cuidar para que as travessias sobre a rodovia se restrinjam ao
mínimo possível, principalmente as travessias que implicam em estruturas
especiais.
p) Em todas as travessias necessárias ao desenvolvimento do traçado devem ser
locados ângulos os mais próximos possíveis de 90 graus, com relação ao eixo a
ser atravessado.
q) Relação das principais travessias que podem ocorrer com ferrovias, rodovias
(federal, estadual e municipal), redes de distribuição, redes e redes de
telecomunicações, sinalização e controle, Linhas de transmissão, vias
navegáveis, oleodutos, gasodutos e adutoras. Os ângulos mínimos permitidos
entre o traçado e o eixo do elemento a ser atravessado, bem como as
distâncias horizontais e as alturas de segurança mínimas permitidas devem ser
obtidas através de consulta às Normas dos órgãos competentes.
r) No caso de travessias de redes e redes em geral, o traçado deve ser lançado de
modo a permitir que a rede de tensão mais alta fique sempre em nível superior
ao de tensão mais baixa e que possam ser satisfeitas as distâncias mínimas de
segurança;
NOTAS:
Deverá ser usado o tipo previamente aprovado pela Energisa (Anexo 10),
contendo os seguintes elementos:
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Informações sobre a navegabilidade dos rios podem ser adquiridas através
dos Órgãos Federais e Estaduais competentes.
b) Cursos d'água
Entram nesta categoria: muros, cercas e valas divisórias, etc. Deve constar:
tipo de divisas e sua posição dentro da faixa;
f) Nomes de Proprietários
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Entre duas divisas consecutivas qualquer, deve sempre constar o nome do
proprietário do trecho de faixa a ser levantada.
g) Outros Acidentes
h) Levantamento Especial
i) Caderneta de Campo
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numeração de estações e pontos intermediários deve
obedecer ao estipulado no levantamento planialtimétrico.
Assinatura com carimbo do profissional, devidamente
credenciado no CREA, para trabalhos desta modalidade
técnica.
j) Planta do Traçado (localização)
k) Simbologia
NOTA:
9.3.1. Escalas
9.3.2. Planimetria
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9.3.3. Perfil
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a) Caderneta de campo com cópias em todas as vias do projeto, em arquivo
digital;
b) Planta definitiva do traçado, inclusive detalhes planialtimétricos da
interconexão às Subestações e/ ou redes de Distribuição Urbana e das
construções ou benfeitorias na faixa, em arquivo digital (CAD);
c) Desenho de Planta e Perfil do levantamento da faixa, inclusive detalhes
planialtimétricos das travessias e acidentes mais importantes, em arquivo
digital (CAD);
d) Desenho de dados técnicos para elaboração de projetos de travessia (Anexo
15);
e) Eventuais levantamentos especiais em separado, na escala 1:100, em arquivo
digital (CAD).
NOTA:
11.1. Carregamento
IF IM
Id % | | *100
IM
I A I B IC
IM
3
Onde:
IF = Corrente da fase;
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12. CONDUTORES
34mm² (2 AWG);
53mm² (1/0 AWG);
107mm² (4/0 AWG);
170mm² (336,4 MCM).
A utilização do cabo CAA 336,4 MCM deve ser restrita a alimentadores com
alta densidade de carga e devem ser projetados com tração reduzida.
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12.2. Dimensionamento
b) Cabo básico
Os cabos básicos definidos foram: 2 AWG para cabos de alumínio tipo CAA.
Foram escolhidas as bitolas mínimas como básicas de forma que para as demais
bitolas (diâmetro maiores), na condição de carga máxima de vento, nunca se tenha
coeficiente de segurança menor que o estabelecido para a bitola básica.
18,4 x 10-6/ºC
e) Módulo de elasticidade dos condutores
6.820 daN/mm²
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f) Características dos condutores
Para a aplicação das tabelas de flechas e trações para vãos contínuos (vãos
nivelados, apoiados em diversos pontos intermediários e ancorados nas
extremidades) deve ser calculado o vão regulador do trecho pela seguinte fórmula:
∑v
v
v
Sendo:
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Curva de flecha máxima - A curva de flecha máxima é
construída com as flechas calculadas para a temperatura
máxima de 50ºC.
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d) São consideradas as seguintes velocidades de vento máximo para os tipos de
redes rurais:
Leves: 80 km/h à temperatura de 15 °C.
Médias: 100 km/h à temperatura de 15 °C.
Pesadas: 130 km/h à temperatura de 15 °C.
e) A pressão do vento atuando sobre superfície dos condutores e estrutura é
determinada pelas seguintes equações:
Para superfícies planas: P = 0,00754 × V2
Para superfícies cilíndricas: P = 0,00471 × V2
Sendo:
NOTA:
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12.3. Carregamento
D = 0,00762.(V) + 0,368 √ F
Onde:
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12.5. Distância Vertical entre Condutores de Circuitos Diferentes
Onde:
Em locais onde não houver restrições de espaço para a locação dos postes, a
distância entre os dois circuitos deve ser aumentada de forma a facilitar eventuais
manutenções nas redes.
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13.1.1. Postes
NOTA:
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T1, T2, T3 e T4
c) Estruturas Tipo Pilar (P):
P1A, P1, PT, PTA, P3 e P4
d) Estruturas Tipo Especiais:
TE, HTE e HTTE
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Os ábacos ou gráficos para escolha de estruturas determinam para as
situações de tangência e em ângulos, a limitação máxima de cada estrutura de
acordo com o vão, a bitola dos condutores e o ângulo de deflexão da linha.
NOTA:
13.1.5. Acessórios
Os isoladores tipo pino padronizados, pelo Grupo Energisa, são os Tipo Pilar.
Nas amarrações dos condutores padronizados deve-se utilizar o laço pré-formado.
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Velocidade Máxima dos Ventos ESE ETO EMG / ENF EPB / EBO EMS EMT ESS
(km/h)
105 105 95 105 130 123 110
Temperatura Regional (°C) ESE ETO EMG / ENF EPB / EBO EMS EMT ESS
Média 25 25 20 25 28 25 23
Máxima 60 60 60 60 50 50 55
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e) Condição de Máxima Solicitação - A condição de carga máxima
deve ser de 10ºC, com vento (44 daN/m²), condição final ou a 0ºC,
sem vento, condição inicial.
f) Distância de Segurança Condutor Solo - A distância mínima do
condutor ao solo deve ser de 6,5 m, na condição de flecha
máxima;
g) Para fins de flecha nos condutores, em termos de
orçamentação, os quantitativos devem prever um aumento de 5%
no comprimento dos vãos.
NOTA:
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e) A carga máxima aplicada aos postes de concreto estaiados deve ser
determinada de acordo com a Norma NBR-8451, de modo a se
evitar que o poste rompa no ponto de fixação do estai.
f) Deve ser utilizado o fator de segurança igual a 02 (dois), para os
condutores de estai e para os pinos de isoladores. Refere-se, neste
caso, à resistência mecânica do pino a esforços de flexão.
g) O vão máximo admissível entre as estruturas (Tabela 22), deve ser
determinado pela Norma ABNT NBR 5.422, sendo dado pela
seguinte expressão:
V 7,644 ∗ T P ∗ D 0,076 ∗ kv
Onde:
T = Tração na EDS;
P = Peso do condutor;
13.3. Gabaritos
Baseado nos dados dos itens 13.2.c e 13.2.d os gabaritos devem ser
construídos na mesma escala dos desenhos de planta e perfil.
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Para os condutores CAA recomendam-se gabaritos com vãos básicos de 125 a
600 m.
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e) O poste de Seção Duplo T deve ser instalado com o lado de menor
resistência (parte cavada) voltado para a direção da rede, quando
não houver ângulo de deflexão. Quando houver ângulo de deflexão
menor que 60 graus, o poste deve ser instalado com o lado de
maior resistência voltado para a direção da bissetriz do ângulo
formado pelos condutores. Para ângulos entre 60 e 90 graus o
poste Duplo T deve ficar com o lado de maior resistência voltado
para o sentido do maior vão (ou maior esforço).
f) Nos trechos em que a rede de distribuição rural atravessar zonas
urbanas, deve ser utilizada tração reduzida nos condutores, com a
consequente redução de vãos entre as estruturas;
g) Nas estruturas de fim de rede com poste Seção Duplo T, sem estais
longitudinais, o lado de maior resistência do poste deve ser voltado
para a direção da rede.
h) Nas estruturas de fim de rede trifásica com poste Seção Duplo T,
com estais longitudinais, o lado de maior resistência do poste deve
ser voltado para a direção da rede.
i) Nas estruturas de fim de rede monofásica com poste Seção Duplo
T, com estai longitudinal, o lado de menor resistência do poste
deve ser voltado para a direção da rede.
j) Nos projetos de derivação em rede nova, o poste deve ser
dimensionado como fim de rede e a tração no condutor do ramal
deve ser normal;
k) As derivações devem ser feitas com ângulos de partida entre 60 e
120 graus;
l) Em cruzamentos aéreos nos quais se utilize o flying tap, o circuito
superior deve ser a fonte de energia.
NOTA:
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13.4.2. Estaiamento e Engastamento
NOTA:
Derivação Trifásica
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2Placas
Observação:
Derivação Trifásica
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2Placas
2Placas
Observação:
14. TRANSFORMADORES
NOTA:
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14.2. Dimensionamento
a) Carregamento
14.3. Localização
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d) Em poste de concreto Seção Duplo T, os transformadores devem
ser instalados no lado de maior resistência do poste, observando-se
também os padrões definidos nesta norma.
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16. PROTEÇÃO
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f) Devem ser instalados para-raios, em média, a cada 5 (cinco) km de
rede, e em estruturas sem equipamentos;
Obs. A distancia entre para-raios pode ser drasticamente reduzida, caso alguma
região especifica tenha históricos e estudos de alta taxa de descargas atmosféricas.
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16.3. Chaves Fusíveis, Chaves Fusíveis Religadora e Elos Fusíveis
a) Em todas as derivações;
b) Para ramais primários até 300 metros, pode ser dispensada a
instalação de chave fusível na estrutura dos postos de
transformação, devendo a mesma ser instalada na derivação,
desde que visível do transformador.
c) Para ramais com comprimento acima de 300 metros devem ser
instaladas chaves fusíveis na estrutura de derivação e na estrutura
que antecede os postos de transformação.
d) Na estrutura dos postos de transformação de distribuição de classe
de até 36.4 kV, com fusíveis conforme as Tabelas 03 e 04.
e) No início do perímetro rural quando a rede de distribuição rural
derivar de alimentadores urbanos, neste caso, recomenda-se a
instalação de chave fusível religadora;
f) Em ramais onde não se justifica, economicamente, a instalação de
seccionador ou religador de linha;
g) Os elos fusíveis de consumidores em tensão primária devem ser
dimensionados de acordo com a corrente máxima no ponto, sem
prejuízo da coordenação, como previsto na NDU 002;
NOTA:
I. A escolha dos elos fusíveis da rede deve ser feita de modo a garantir a
coordenação ou seletividade entre os diversos dispositivos instalados nos
trechos de rede, garantindo também segurança e proteção a condutores e
equipamentos.
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modo a assegurar maior eficiência na continuidade e segurança no fornecimento de
energia.
Em redes com condutores de bitolas 170 mm² (336,4 MCM) devem ser
instaladas, obrigatoriamente, chaves seccionadoras unipolares de 630 A.
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Em pontos onde não for possível a utilização de dispositivos
de proteção por problemas de nível de curto-circuito ou
aspectos relativos à coordenação;
Em pontos de entrada de consumidores onde justificar
técnica e economicamente a abertura com carga.
b) Nos ramais e sub-ramais:
Seccionalizador: em redes de distribuição onde se deseja
suprir áreas sujeitas a falhas transitórias, cuja probabilidade
elevada de interrupção tenha sido constatada através de
dados estatísticos.
17. ATERRAMENTO
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NOTA:
17.1. Estruturas
17.2. Equipamentos
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As cercas paralelas às RDR deverão ser seccionadas e aterradas a cada 250 m
ao logo de todo trecho, enquanto houver paralelismo situado até 30 m do eixo da
RDR.
No aterramento dos estais o condutor neutro, este deverá ser conectado aos
estais.
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c) Os materiais necessários para concretagem da base de postes e
recomposição de passeios não devem ser relacionados.
Sucata de CA nu;
Sucata de CA isolado;
Sucata de CA protegido;
Sucata de CAA;
Sucata de cobre nu;
Sucata de cobre isolado;
Sucata de ferro (cinta, parafuso, armação, sela, etc.);
Sucata de madeira (cruzeta, contra-poste, poste);
Sucata de polimérico (cruzeta, poste);
Sucata de porcelana (isoladores, para-raios, chaves, etc.);
Sucata de concreto (poste, cruzeta, vigas, defensas, etc.).
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Estas sucatas devem ser também relacionadas no formulário resumo de
orçamento, especificando somente a quantidade dos materiais.
18.2. Mão-de-Obra
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A sequência das etapas acima descritas pode variar dependendo da
característica do projeto.
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Demais autorizações e aprovações conforme legislação
municipal e/ou estadual.
19.1. Desenho
19.1.1. Escala
19.1.3. Simbologia
a) Dados Topográficos
NOTAS:
Deve ser preparada para todo projeto, no caso de rede secundária, não só
para verificação das condições da rede projetada, como também, para servir de
informação cadastral para efeito de atendimento a novas cargas e controle de
rede.
NOTA:
_________________________________________________________________________________
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78
Potência com número de fases dos transformadores;
Chaves e equipamentos.
19.7. Travessias
_________________________________________________________________________________
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79
20. PROJETOS DE RDR ELABORADOS POR TERCEIROS
NOTA:
21.3. Reaterro
_________________________________________________________________________________
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82
21.4. Compactação
_________________________________________________________________________________
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83
e) As emendas devem ficar, no mínimo, a 10 (dez) metros dos
isoladores.
_________________________________________________________________________________
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84
24. VIGÊNCIA
_________________________________________________________________________________
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85
25. ANEXO 01 – PEDIDO DE APROVAÇÃO DE PROJETO
(MODELO)
Ao sr.: __________________
Setor: __________________
Localidade: _______________________
Endereço do Empreendimento: _________________
Atenciosamente,
CREA N.º
Responsável Técnico
__________________________________
Proprietário: ___
CPF/CNPJ: ___
RG: ___
_________________________________________________________________________________
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86
26. ANEXO 02 – FISCALIZAÇÃO E/OU CONCLUSÃO DE
OBRA (MODELO)
Ao sr.: ________________
Setor: _________________
Prezado Senhor:
Vimos pelo presente, solicitar a V. Sa. A fiscalização dos serviços referentes
ao projeto___________
Descrição da Obra:
__________________
_________________________________________________________________________________
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27. ANEXO 03 – MEMORIAL DESCRITIVO (MODELO)
MEMORIAL DESCRITIVO
Título do Projeto:
Localidade:
Responsável Técnico:
Data:
1 – FINALIDADE
7- EQUIPAMENTOS ESPECIAIS
Serão instalados religadores, seccionalizadoras, banco de capacitores, etc., nos
locais previstos no projeto.
(descrever as características dos equipamentos)
8 – POSTES
Discriminá-los de acordo com o tipo, altura e esforço indicando a quantidade de
cada.
Quantidade total:
9 – ESTRUTURAS
Discriminá-las, se de MT ou BT, e conforme o tipo, indicando a quantidade de cada.
Quantidade total:
_________________________________________________________________________________
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10 – ILUMINAÇÃO PÚBLICA ou ILUMINAÇÃO das VIAS INTERNAS
Discriminar os tipos das luminárias, potência e tipo das lâmpadas, indicando a
quantidade de cada.
11 – NÚMERO DE CONSUMIDORES
Quantidade de unidades consumidoras prontas para ligação:
Unidades de consumidores potenciais (lotes vagos):
_________________________________________________________________________________
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28. ANEXO 04 – AUTORIZAÇÃO DE PASSAGEM – PJ
(MODELO)
Cataguases – MG., de de 20 .
ENERGISA: Matrícula:
Testemunha 1 Testemunha 2
Nome: Nome:
CPF.: CPF.:
RG.: RG.:
_________________________________________________________________________________
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90
29. ANEXO 05 – AUTORIZAÇÃO DE PASSAGEM – PF
(MODELO)
Cláusula Primeira: Que o (s) outorgante (s) é (são) proprietário (s) e legítimo (s)
possuidor (es), sem ônus algum, do imóvel rural denominado , situado na área
rural do município de Comarca . Cadastrado no INCRA sob o n.º .
Cláusula Segunda: Que, foi solicitado pela outorgada para que lhe permitisse
utilizar parte do referido imóvel, constituída em servidão, para efeito de
construção e manutenção da rede de distribuição de energia elétrica do Sistema
ENERGISA, de kV, ou outras interligações do mesmo Sistema, com o que o(s)
outorgante(s) concorda(m) e ora contrata(m).
Cláusula Terceira: Que a servidão ora constituída será exercida sobre o aludido
imóvel em uma faixa de terreno com início na coordenada UTM ( ) e término na
coordenada UTM ( ), conforme traçado do desenho na planta do projeto n.º
, com ( ) metros de comprimento por ( ) metros de largura,
perfazendo uma área de ( ) metros quadrados.
Cláusula Quarta: Que, assim, pelo presente e na melhor forma de direito, fica
estabelecida e constituída, dentro da área acima determinada, em favor da
outorgada, uma servidão administrativa para efeito de poder a outorgada, de hoje
em diante e para sempre, não só construir e passar a rede de distribuição de
energia elétrica mencionada, bem como adentrar na propriedade para fazer as
devidas manutenções, reforma, ampliação e melhoramentos nesta rede.
_________________________________________________________________________________
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Cláusula Sexta: Que, a servidão ora constituída será permanente e irremovível,
passando ativa e passivamente para os sucessores do(s) contratante(s) nos imóveis
serviente e dominante, obrigando-se o(s) outorgante(s) a utilizar (em) a área acima
de modo adequado, de forma a não turbar de modo algum a servidão ora
constituída, devendo, ainda, abster-se de efetuar plantio de cana e de vegetação
de elevado porte na faixa serviente, bem como edificações de quaisquer espécies.
Cláusula Sétima: O(s) outorgante(s) e seus sucessores autorizam, desde já, o acesso
permanente à área acima descrita das equipes de manutenção da ENERGISA ou de
terceiros por ela credenciados para construção, supressão de vegetação e limpeza
da faixa de segurança.
Cláusula Oitava: A ENERGISA, por sua vez, se responsabiliza pela obtenção, junto
aos órgãos ambientais, das autorizações necessárias à supressão de vegetação,
limpeza e manutenção da faixa de segurança, bem como pelo ressarcimento de
eventuais danos causados à propriedade do(s) outorgante(s), diretamente por seus
empregados ou por terceiros por ela credenciados.
Cataguases – MG, de de 20 .
ENERGISA: Matrícula:
Testemunha 1 Testemunha 2
Nome: Nome:
CPF.: CPF.:
RG.: RG.:
_________________________________________________________________________________
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30. ANEXO 06 – AUTORIZAÇÃO PARA TOMADA DE
ENERGIA (MODELO)
Igualmente, fica ciente que a manutenção da rede que atende sua propriedade
será de inteira responsabilidade do Sr.(s) .
Cataguases – MG., de de 20 .
Testemunhas:
Testemunha 1 Testemunha 2
Nome: Nome:
CPF.: CPF.:
RG.: RG.:
Observação:
_________________________________________________________________________________
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93
31. ANEXO 07 - TERMO DE DOAÇÃO (MODELO)
Termo De Doação
II. Pelo presente, o DOADOR (A) doa como de fato doado tem, em caráter
irrevogável e irretratável, à DONATÁRIA os bens referidos na Cláusula
anterior, podendo esta, usar, gozar e livremente dispor dos mesmos, como
seus que ficam sendo, na forma que melhor lhe convier, a partir da data da
expressa aceitação desta doação.
III. O DOADOR (A), a partir desta data, autoriza a DONATÁRIA sem qualquer
ônus, a passagem de Redes através de sua propriedade, inclusive ligar novos
consumidores, bem como o livre trânsito de funcionários da Energisa quando
no exercício de suas funções, fazendo valer o presente perante seus
herdeiros ou sucessores.
_________________________________________________________________________________
NDU-007 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018
94
VI. pertençam, ficando garantidas ainda as condições de acesso aos locais em
que estejam instalados os referidos aparelhos, em qualquer época do ano.
VIII. A aceitação desta DOAÇÃO pela DONATÁRIA será comunicada por carta
dirigida ao doador(a).
Testemunha 1 Testemunha 2
Nome: Nome:
CPF.: CPF.:
RG.: RG.:
OBS.:
a) A expressão do contido no item 1 "exceto o posto de transformação" não
deve existir quando a rede for urbana e o transformador for instalado na
rede de propriedade da Energisa.
b) Apenas o proprietário pode assinar o presente termo, quando for por
procuração à mesma deve ser pública e específica e anexada.
c) A assinatura do proprietário deve ter a firma reconhecida.
_________________________________________________________________________________
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32. ANEXO 08 - TERMO DE MANUTENÇÃO DE REDE
(MODELO)
Testemunha 1 Testemunha 2
Nome: Nome:
CPF.: CPF.:
RG.: RG.:
_________________________________________________________________________________
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96
33. ANEXO 09 – FICHA DE LEVANTAMENTO CADASTRAL
RURAL (MODELO)
_________________________________________________________________________________
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97
Anexo 09 (continuação)
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
_________________________________________________________________________________
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98
j) Se houver geração própria devem ser levantadas todas as
características da unidade geradora e da distribuição existente.
(Usar folha suplementar se necessário);
_________________________________________________________________________________
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99
ANEXO 10 - CADERNETA DE CAMPO (MODELO)
_________________________________________________________________________________
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100
34. ANEXO 11 - TABELA DE LOCAÇÃO (MODELO)
_________________________________________________________________________________
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101
35. ANEXO 12 - FORMATOS PADRONIZADOS (MODELO)
Medidas (cm)
A B C D E F G H
Formato
A1 2,5 80,5 1 1 57,4 1 17,5 29,7
A2 2,5 55,9 1 1 40 1 17,5 29,7
A3 2,5 38,9 1 1 27,7 1 17,5 29,7
_________________________________________________________________________________
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102
Continuação Anexo 12 (detalhe G x H)
_________________________________________________________________________________
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103
36. ANEXO 13 - FORMATOS PADRONIZADOS
DIMENSÕES DO PAPEL PARA DESENHO DO PROJETO
DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO NORMAL (MODELO)
_________________________________________________________________________________
NDU-007 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018
104
37. ANEXO 14 - PROJETO COM LOCAÇÃO DIRETA
(MODELO)
NORTE MAG.
0
0 Km 0,50 Km
PRO PRIETÁRIOS
0,50 Km 1,00 Km
PRO PRIETÁRIOS
1,00 Km 1,50 Km
PRO PRIETÁRIOS
1,50 Km 2,00 Km
PRO PRIETÁRIOS
ESC PROJ.
PROJETO COM LOCAÇÃO DIRETA DE
N° DES.
REDE DE DISTRIBUIÇÃO RURAL
APROV.
FOLHA DATA / /
_________________________________________________________________________________
NDU-007 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018
105
N4 - DT 11/1000 N3/N3 - DT 13/1800
NDU-007
BASE CONCRETADA
BASE CONCRETADA
03 - N4 - DT 11 / 800
02 - N3 / N3 - DT 13/1000
Vão = 98,00 m
(MODELO)
H
H
HP
HL
HL
HP
fmáx à 50°C = 2,5m
11,10
9,30
7,85
7,65
397,000
396,000
395,000
394,000
HF
HF
HF
HF
393,000 CAIXA DE
392,000 EMPRÉSTIMO
106
VERSÃO 5.0
CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS
FAIXA DE DOMÍNIO
CA
Nº DE CIRCUITOS TRIFASICOS 1 BITOLA (AWG) 4/0
MP
O
Nº DE CONDUTORES POR FASE 1 CÓDIGO PENGUIN
GR
NATUREZA DA CORRENTE AC FORMAÇÃO ( FIOS ) 6/1
AN
FREQUÊNCIA (HZ) SEÇÃO mm² 125,08
DE
PLANTA PLANTA
DIÂMETRO mm 14,31
EIX
COEF. P/ CARGA DE RUPTURA 2,0
O
DA
BR
-4
APROVAÇÃO
63
-M
S
PO
NT
A
S
PO
DO
RÃ
RA
U
DO
ESCALAS V = 1:200
H = 1:1000
PROJETO
_________________________________________________________________________________
DESENHOS DE REFERÊNCIA NOTAS
AGOSTO/2018
38. ANEXO 15 - DADOS TÉCNICOS DE TRAVESSIA
1 - Folha 01/08 do projeto executivo da RDR 34,5 kV - Dourados / Porto Souza PROJETO / / P. NETO
1 - Dimensões em metros, exceto onde indicado de outra forma
DESENHO / / ITAMAR P.
2 - A carga máxima de trabalho do condutor foi considerada na condição final a 10°C, MUNICÍPIO
VERIFIC. / /
com vento de 122 km/h, Pv = 52,00 kgf/m² ( = 0,8) TRAVESSIA DE RDR 34,5 kV SOBRE DOURADOS
3 - A condição de trabalho é de 6,5% da carga de ruptura a 22°C sem vento final 4 - O vão APROV. / /
FOLHA
equivalente adotado para cálculo é de 98,00 m A BR 463 NO km 06 + 230m
ESC:
01 / 02
CREA VISTO INDICADA
39. ANEXO 16 - PLANO BÁSICO DE ZONA DE PROTEÇÃO
DE AERÓDROMO (MODELO)
5000 m. 5000 m.
4535 m. 4535 m.
315 150 150 315
45 m.
1 :7
45 m.
7
1:
60 m.
60 m.
4
LIMITES VERTICAIS DE APROVEITAMENTO
15 km.
60 m.
45 m.
ÁREA HORIZONTAL EXTERNA
10°
10°
m 0
ra 1:5
5000 m.
2250 m.
pa
60
2 km.
2 km.
pista
1 2 3
2250 m. 60
5000 m.
50 pa
1 : am
r
10°
10°
45 m.
15 km.
60 m.
_________________________________________________________________________________
NDU-007 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018
107
Continuação do Anexo 16
Largura
Comprimento Área de Área de Área de Área
da
Classe da Pista Cota Nula Aproximação Transição Horizontal
Pista
Aeródromo
d Rampa Rampa Altitude =
E (m) L (m) a (m) α β
(m) I II 60 m
A ≥ 2.100 45 700 150 25° 1:50 65° 1:7 II (R=20.000)
B 1.500 a 2.099 45 60 120 25° 1:50 65° 1:7 II (R=20.000)
C 900 a 1.499 30 60 100 25° 1:50 65º 1:7 II (R=20.000)
D 750 a 899 23 60 50 10° 1:40 80° 1:7 I (R=5.000)
E 600 a 749 18 60 50 10° 1:40 80° 1:7 I (R=5.000)
Legenda:
NOTA:
_________________________________________________________________________________
NDU-007 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018
108
OBS: Dimensões cotadas em metros
_________________________________________________________________________________
NDU-007 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018
109
40. ANEXO 17 - TRAVESSIA SOBRE FERROVIAS
1,5 m. 1,5 m.
FAIXA DE DOMÍNIO
c
h
b b
_________________________________________________________________________________
NDU-007 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018
110
41. ANEXO 18 - TRAVESSIA SOBRE ÁGUAS NAVEGÁVEIS
MEDIDA
MEDIDA
VARIÁVEL
VARIÁVEL
_________________________________________________________________________________
NDU-007 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018
111
42. ANEXO 19 - TRAVESSIAS SOBRE OUTRAS LINHAS
D1
_________________________________________________________________________________
NDU-007 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018
112
43. ANEXO 20 - TRAVESSIA SOBRE RODOVIAS
7,00 m.
b a b
D>h
α ≥ 60°
a = Faixa De Tráfego
c = Faixa De Acostamento
d = Faixa De Domínio
h = Altura Do Poste
_________________________________________________________________________________
NDU-007 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018
113
44. ANEXO 21 - CÁLCULOS DE QUEDA DE TENSÃO
E = (C / 2 H = (E
A B C D F G I
+ D) * B * G)
Primária Km MVA MVA MVA * km N° AWG % % %
SE - 1 5 - 0,120 0,600 3#4 CAA 0,134 0,080 0,080
1-2 6 - 0,105 0,630 3#4 CAA 0,134 0,840 0,164
2-3 5,5 - 0,075 0,413 3#4 CAA 0,134 0,550 0,219
1-4 4 - 0,015 0,060 3#6 CAA 0,193 0,012 0,092
2 0,8 - 0,030 0,024 3#6 CAA 1,193 0,005 0,169
2-5 11,5 0,03 0,075 1,035 3#4 CAA 0,134 0,139 0,219
_________________________________________________________________________________
NDU-007 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018
114
Continuação do Anexo 21
_________________________________________________________________________________
NDU-007 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018
115
45. ANEXO 22 - GABARITOS PARA VÃOS CONTÍNUOS E
ANCORADOS
Nos gabaritos para vãos contínuos escolheu-se o vão básico de 180 m para
curvas de 5 ºC e o vão básico de 120 m para curvas de 50 ºC.
As alturas (h-hs) serão 1,70 m para gabarito para vãos ancorados e 1,90 m
para vãos contínuos tendo sido tomado o poste de 10 m como básico.
_________________________________________________________________________________
NDU-007 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018
116
Vãos Contínuos
Vãos Ancorados
Escalas:
Vertical – 1:500
Horizontal – 1:5000
_________________________________________________________________________________
NDU-007 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018
117
46. ANEXO 23 – GRAFICOS DE UTILIZAÇÃO DE
ESTRUTURAS (ÁBACOS)
_________________________________________________________________________________
NDU-007 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018
118
G RÁFICO D E UTILIZAÇÃO
C ABO CO ND UTOR C AA 3 # 4 AWG
600
HT
2 x 300kg
550
6EA 5EA
500
HS REDUÇÃO EDS
2 x 300kg
450 2EA
LIM ITE MECÂNICO DO CABO
400 E DS 18%
350
4EA TE 300kg
VÃO MÉDIO (m)
TE
300
N2 600kg
300kg 3EA
250 2EA
N1
200
2EA N2 N4
Tipo N1 N2 N4 TI TE HS HT Tensão
N1 230 230 170 240 220 300 320 VB = 130,00 m
190 To = 95,24 kgf
N2 190 230 170 240 220 300 320 P = 0,08540 kg/m
190
N4 130 130 200 230 250 330 350 As estruturas de
150 13,8 kV ancoragem foram
TI 200 200 180 260 280 360 380 consideradas em
250 ângulo de 60°
TE 180 180 210 240 295 380 390
270
HS 260 260 290 320 340 460 480
420
HT 280 280 310 340 350 440 490
450
Tensão 34,5 kV
_________________________________________________________________________________
NDU-007 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018
119
Tipo N1 N2 N4 TI TE HS HT Tensão
N1 225 225 170 230 220 300 310 VB = 130,00 m
To = 146,46 kgf
N2 185 225 170 200 220 300 310 P = 0,13592 kg/m
185
N4 130 130 200 230 240 330 340 As estruturas de
160 13,8 kV ancoragem foram
TI 190 190 190 260 270 361 375 consideradas em
240 ângulo de 60°
TE 180 180 200 230 290 374 380
250
HS 260 260 290 320 330 450 470
410
HT 270 270 300 330 340 590 480
440
Tensão 34,5 kV
_________________________________________________________________________________
NDU-007 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018
120
GRÁFICO DE UTILIZAÇÃO
CABO CONDUTOR CAA 3 # 1/0 AWG
600
HT
550 2 x 400kg
6EA
500
HS HT HT
2 x 400kg 2 x 600kg 2 x 600kg
450
2EA 5EA 5EA
400
350
VÃO MÉDIO (m)
150 N1 1EA N4 N4 N4
1EA 600kg 300kg 600kg
N1 3EA 3EA 3EA N3 - N3
100
300kg 1000kg
3EA
50 s/ estai
N4 - 600kg
4EA
0
0° 10° 20° 30° 40° 50° 60° 70° 80° 90° (Graus)
ÂNGULO DE DEFLEXÃO
_________________________________________________________________________________
NDU-007 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018
121
G R Á F IC O D E U T IL IZ A Ç Ã O
C A B O C O N D U T O R C A A 3 # 4 /0 A W G
600
HT
550
2 x 6 00kg
6EA
500
450
HT
400
HS 2 x 6 0 0kg
2 x 3 0 0kg 5EA
350
2EA
VÃO MÉDIO (m)
T E 30 0kg
300
4EA 3EA
250 HS
2 x 3 00kg
s/ EA
200
N 2 2EA
N 1 2EA N4 HT
150
6 00kg 2 x 6 00kg
1EA 5EA N3 - N3
100
N1 N2
s/ EA 1EA 3EA 1 000 kg
50
3 00kg 3EA
0
0° 10° 20° 30° 40° 50° 60° 70° 80° 90° (G ra us )
 NG ULO DE D EFLEXÃO
_________________________________________________________________________________
NDU-007 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018
122
U4
U4
U1
UT 1
U2 U4 U 3 - U 3 U3
U1
UT 1
Á R E A S D E A G R IC U L T U R A
1 # 2 CAA
(Energisa Tocantins)
_________________________________________________________________________________
NDU-007 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018
123
HTE
HTE
LE
LE
PT 1
P1
N4
N1 N4 N 3 - N 3 N3
PT 1
P1
Á R E A S D E A G R IC U L T U R A
3 # 2 CAA
(Energisa Tocantins)
_________________________________________________________________________________
NDU-007 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018
124
HTE
HTE
LE
LE
PT 1
N4
P1
N1
N3-N3 N3
PT 1
N4
P1
ÁREAS DE AGRICULTURA
3 # 1/0 CAA
(Energisa Tocantins)
_________________________________________________________________________________
NDU-007 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018
125
HTE
HTE
LE
LE
PT 1
N4 P1
N1 N3-N3 N3
N4
PT 1
P1
ÁREAS DE AGRICULTURA
3 # 4/0 CAA
(Energisa Tocantins)
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NDU-007 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018
126
(Energisa Mato Grosso)
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(Energisa Mato Grosso)
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(Energisa Mato Grosso)
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(Energisa Mato Grosso)
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(Energisa Mato Grosso)
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(Energisa Mato Grosso)
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(Energisa Mato Grosso)
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(Energisa Mato Grosso)
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(Energisa Mato Grosso)
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(Energisa Mato Grosso)
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(Energisa Mato Grosso)
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(Energisa Mato Grosso)
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(Energisa Mato Grosso)
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(Energisa Mato Grosso)
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(Energisa Mato Grosso)
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(Energisa Mato Grosso)
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142
ESTRUTURA ESTAIADA - Sistema Monofásico – Cabo CAA # 4 (4) AWG
ESTRUTURA SEM ESTAIS LATERAIS - Sistema Monofásico – Cabo CAA # 4 (4) AWG
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NDU-007 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018
143
ESTRUTURA ESTAIADA - Sistema Monofásico – Cabo CAA # 2 (4) AWG
ESTRUTURA SEM ESTAIS LATERAIS - Sistema Monofásico – Cabo CAA # 2 (4) AWG
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NDU-007 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018
144
ESTRUTURA ESTAIADA - Sistema Trifásico – Cabo CAA # 4 (4) AWG
ESTRUTURA SEM ESTAIS LATERAIS - Sistema Trifásico – Cabo CAA # 4 (4) AWG
ESTRUTURA SEM ESTAIS LATERAIS - Sistema Trifásico – Cabo CAA # 2 (4) AWG
ESTRUTURA SEM ESTAIS LATERAIS - Sistema Trifásico – Cabo CAA # 1/0 (2) AWG
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NDU-007 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018
147
ESTRUTURA ESTAIADA - Sistema Trifásico – Cabo CAA # 4/0 (1/0) AWG
ESTRUTURA SEM ESTAIS LATERAIS Sistema Trifásico – Cabo CAA # 4/0 (1/0) AWG
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NDU-007 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018
148
ESTRUTURA ESTAIADA - Sistema Trifásico – Cabo CAA # 336,4 MCM (1/0) AWG
ESTRUTURA SEM ESTAIS LATERAIS - Sistema Trifásico – Cabo CAA # 336,4 MCM (1/0)
AWG
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NDU-007 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018
150
(Energisa Paraíba / Energisa Borborema / Energisa Sergipe)
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NDU-007 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018
151
(Energisa Paraíba / Energisa Borborema / Energisa Sergipe)
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152
(Energisa Paraíba / Energisa Borborema / Energisa Sergipe)
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(Energisa Paraíba / Energisa Borborema / Energisa Sergipe)
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154
47. TABELAS
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155
TABELA 18 – Características Físico-Elétricas dos Condutores Protegidos
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156
TABELA 33 - Flechas para Confecção de Gabaritos - Cabos de Alumínio 336,4 MCM
CAA - Tração Reduzida
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TABELA 01 – Fatores de Demanda/Carga Típico
Intervalo
FD FD FC
Carga
COD Ramo de Atividade Max. Típico Típico
Instalada
(%) (%) (%)
(KW)
Indústria de extração e tratamento de
1 70 43 26
minerais
≤500 54 36 34
2 Extração de minérios de ferro
>500 67 49 35
Extração de minérios de metais não
3 85 78 76
ferrosos
Extração de minerais para fabricação de
4 adubos fertilizantes e para elaboração de 54 37 29
outros produtos químicos
Extração de pedras e outros minerais
5 67 49 16
para construção
Extração de pedras e outros minerais não
6 86 43 14
metálicos
Aparelhamento de pedras para
construção e execução de trabalhos em
7 63 55 30
mármore, ardósia, granito e outras
pedras
≤130 57 39 11
8 Britamento de pedras
>130 78 54 17
9 Fabricação de cal 91 52 18
Fabricação de telhas, tijolos e outros ≤160 97 71 13
10 artigos de barro cozido exclusive
>160 91 60 30
cerâmica
Fabricação de material cerâmico – ≤100 96 76 10
11
exclusive de barro cozido >100 93 66 39
12 Fabricação de cimento 66 64 54
Fabricação de peças, ornatos e estruturas
13 37 23 26
de cimento, gesso e amianto
Beneficiamento e preparação de minerais
14 78 46 51
não metálicos, não associados à extração
15 Indústria metalúrgica 65 43 30
16 Produção de ferro gusa 83 67 79
Produção de laminados de aço – inclusive
17 75 46 24
de ferro ligas
18 Produção de canos e tubos de ferro e aço 37 30 40
≤150 50 33 19
19 Produção de fundidos de ferro e aço
>150 80 55 33
Produção de canos e tubos de metais e de
20 54 45 33
ligas de metais não ferrosos
21 Fabricação de estruturas metálicas 74 39 13
22 Fabricação de artefatos de trefilados de 68 53 19
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ferro e aço e de metais não ferrosos
exclusive móveis
23 Estamparia, funilaria e latoaria 65 26 22
Serralheria, fabricação de tanques,
24 reservatórios e outros recipientes 48 27 23
metálicos e de artigos de caldeireiro
Tempera e cementação de aço,
25 recozimento de arames e serviços de 83 52 29
galvanotécnica
26 Indústria mecânica 47 29 31
Fabricação de máquinas motrizes não
elétricas e de equipamentos de
27 20 17 50
transmissão para fins industriais,
inclusive peças e acessórios
Fabricação de máquinas, aparelhos e
equipamentos industriais para instalações
hidráulicas, térmicas, de ventilação e
28 31 27 22
refrigeração, equipados ou não com
motores elétricos, inclusive peças e
acessórios
Fabricação de produtos de padaria,
29 confeitaria e pastelaria (inclusive 82 74 28
panificadoras e similares)
Fabricação de massas alimentícias e
30 61 54 57
biscoitos
Refinação e preparação de óleos e
gorduras vegetais, produção de manteiga
31 89 38 39
de cacau e de gordura de origem animal,
destinadas à alimentação
32 Fabricação de gelo 91 75 41
Fabricação de rações balanceadas e de
alimentos preparados para animais,
33 85 45 29
inclusive farinha de carne, sangue, osso e
peixe
34 Indústria de bebidas 62 41 20
Fabricação de aguardentes, licores e
35 68 49 43
outras bebidas alcoólicas
36 Fabricação de cervejas, chopes e malte 50 27 27
37 Fabricação de bebidas não alcoólicas 57 47 69
38 Indústria de fumo 96 72 32
39 Fabricação de cigarros 43 39 59
Indústria de utilidade pública, irrigação,
40 95 84 51
água, esgoto e saneamento
41 Distribuição de gás 57 51 40
≤100 100 92 30
42 Tratamento e distribuição de água
>100 95 75 72
43 Indústria de construção 59 36 32
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≤190 80 39 31
44 Construção Civil
>190 30 14 33
Pavimentação, terraplenagem e ≤200 90 65 21
45
construção de estradas >200 79 52 41
Construção de obras de arte (viadutos,
46 14 11 32
mirantes, etc.)
47 Agricultura e criação animal 77 43 33
48 Agricultura 91 44 30
49 Agricultura (irrigação) 97 54 19
Criação animal exc1usive bovinocultura
50 99 61 70
(índices baseados na avicultura)
51 Criação animal – suinocultura 91 52 24
52 Bovinocultura 39 22 31
53 Florestamento e reflorestamento 63 32 26
54 Serviços de transporte 56 28 41
55 Transportes ferroviários 66 42 49
56 Transportes rodoviários de carga 24 16 34
Transportes urbanos de passageiros –
57 78 26 41
inclusive metroviários
58 Serviços de comunicação 81 43 46
<150 78 40 45
59 Telegrafia, telefone e correios
>150 92 44 55
60 Radiodifusão e televisão 73 44 37
61 Serviços de alojamento e alimentação 81 48 46
62 Hotéis e motéis 74 35 40
63 Restaurantes e lanchonetes 88 60 52
Fabricação de máquinas, ferramentas,
máquinas operatrizes e aparelhos
64 76 30 30
industriais acoplados ou não a motores
elétricos
Fabricação de peças, acessórios,
65 utensílios e ferramentas para máquinas 63 38 19
industriais
Fabricação de máquinas, aparelhos e
materiais para agricultura, avicultura,
apicultura, criação de outros pequenos
66 animais e obtenção de produtos de 48 28 30
origem animal, e para beneficiamento ou
preparação de produtos agrícolas – peças
e acessórios
Fabricação de cronômetros e relógios,
67 elétricos ou não – inclusive a fabricação 47 33 38
de peças
Reparação ou manutenção de máquinas,
aparelhos e equipamentos industriais,
68 43 29 27
agrícolas e de máquinas de
terraplenagem
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Indústria de material elétrico e de
comunicações fabricação de aparelhos e
69 84 70 32
utensílios elétricos para fins industriais e
comerciais, inclusive peças e acessórios
70 Indústria de material de transporte 45 37 36
71 Reparação de veículos ferroviários 38 35 40
Fabricação de carrocerias para veículos
72 51 38 31
automotores-exclusive chassis
73 Indústria de madeira 55 38 12
74 Desdobramento da madeira 51 36 12
Fabricação de chapas e placas de
madeira, aglomerada ou prensada e de
75 59 40 11
madeira compensada, revestida ou não
com material plástico
Indústria de mobiliário fabricação de
76 83 42 22
móveis de madeira, vime e junco
Indústria de celulose, papel e papelão
77 fabricação de papel, papelão, cartolina e 82 77 71
cartão
Indústria de borracha recondicionamento
78 68 58 26
de pneumáticos
Indústria de couros, peles e produtos
similares curtimento e outras
79 64 51 32
preparações de couros e peles – inclusive
subprodutos
80 Indústria química 67 48 23
Produção de elementos Químicos e de
produtos químicos inorgânicos, orgânicos,
orgânicos inorgânicos, exclusive produtos
81 92 54 36
derivados do processamento do petróleo,
das rochas oleígenas, de carvão-de-pedra
e de madeira
82 Fabricação de asfalto 79 52 22
Fabricação de resinas de fibras e de fios
83 artificiais e sintéticos e de borracha e 56 48 24
látex sintéticos
Produção de óleos, gorduras e ceras
vegetais e animais, em banho de óleos,
essenciais vegetais e outros produtos da
84 destilação da madeira – exclusive 62 43 22
refinação de produtos alimentares
(destilaria de álcool proveniente de
madeira)
Fabricação de concentrados aromáticos
85 naturais, artificiais e sintéticos, inclusive 21 15 13
mesclas
Fabricação de preparados para limpeza e
86 77 66 28
polimento, desinfetantes, inseticidas,
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NDU-007 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018
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germicidas e fungicidas
Fabricação de adubos e fertilizantes e
87 84 57 19
corretivos de solo
Indústria de produtos farmacêuticos e
88 68 39 24
veterinários
Indústria de perfumaria, sabões e velas
89 fabricação de sabões, detergentes e 85 46 29
glicerinas
Indústria de produtos de matérias
90 85 41 48
plásticas
Fabricação de artigos de material plástico
91 para usos – exclusive embalagem e 85 41 30
acondicionamento
92 Indústria têxtil 81 52 43
Beneficiamento de fibras têxteis
vegetais, artificiais e de materiais têxteis
93 de origem animal. Fabricação de estopa 60 44 36
de materiais para estofados e
recuperação de resíduos têxteis
94 Fiação e Tecelagem 91 57 46
95 Malharia e fabricação de tecidos elásticos 92 55 47
Indústria de vestuário, calçados e
96 49 43 27
artefatos de tecidos
97 Confecções de roupas e agasalhos 28 22 25
98 Fabricação de calçados 69 63 29
99 Indústria de produtos alimentares 77 56 38
Beneficiamento de café, cereais e ≤130 97 56 20
100
produtos afins >130 60 35 27
101 Moagem de trigo 92 72 71
102 Torrefação e moagem de café 82 77 19
Fabricação de produtos de milho,
103 55 48 12
exclusive óleos
Beneficiamento, moagem. Torrefação e
fabricação de produtos alimentares
104 91 53 14
diversos de origem vegetal, não
especificados ou não classificados
Refeições conservadas, conservas de
frutas, legumes e outros vegetais,
105 preparação de especiarias e condimentos 54 34 28
e fabricação de doces, exclusive de
confeitaria
≤200 85 72 52
106 Abate de animais
>200 80 53 43
Preparação de conservas de carne – ≤120 70 38 29
107 inclusive subprodutos – processados em
>120 62 48 71
matadouros e frigoríficos
108 Preparação de conservas de carne e 56 44 39
_________________________________________________________________________________
NDU-007 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018
162
produtos de salsicharia, não processados
em matadouros e frigoríficos
<80 90 82 28
Preparação de leite e fabricação de
109 >80 ≤300 97 65 38
produtos de laticínios
>300 95 57 64
110 Fabricação de açúcar 54 30 49
Fabricação de balas, caramelos,
111 pastilhas, drops, bombons, chocolates, 96 78 30
etc. – inclusive goma de mascar
Serviços de reparação, manutenção e
112 52 34 32
conservação
Reparação, manutenção e conservação de
113 máquinas e de uso doméstico – exclusive 36 27 40
máquinas de costura
Reparação de veículos – exclusive
114 embarcações, aeronaves e veículos 63 42 36
ferroviários
Manutenção e conservação de veículos
115 47 33 32
em geral
116 Serviços pessoais 62 43 32
Serviços de higiene - barbearias, saunas,
117 58 46 36
lavanderias, etc.
≤110 81 61 40
118 Hospitais e casas de saúde
>110 60 32 35
Estabelecimentos de ensino tradicional
119 63 58 31
(10 e 2° graus)
Estabelecimentos de ensino superior -
120 42 26 24
Faculdade
Estabelecimentos de ensino integrado -
121 65 34 25
unidades integradas
122 Serviços comerciais 59 41 33
Serviços auxiliares do comércio de
123 36 23 24
mercadorias, inclusive de distribuição
124 Armazéns gerais e trapiches 48 26 14
125 Serviço de processamento de dados 78 56 50
126 Serviços de contabilidade e despachante 74 59 43
127 Serviços de diversões 26 13 20
128 Entidades financeiras 92 64 31
129 Bancos comerciais e caixas econômicas 92 64 31
130 Comércio atacadista 44 37 32
Comércio atacadista de ferragens e
131 46 25 17
produtos metalúrgicos
Comércio atacadista de combustíveis e
132 44 35 29
lubrificantes (terminal)
133 Comércio atacadista de cereais e farinhas 27 13 23
Comércio atacadista de produtos
134 46 34 32
alimentícios diversos
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NDU-007 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018
163
Comércio atacadista de mercadorias em
135 96 65 56
geral com produtos alimentícios
136 Comércio varejista 75 52 38
137 Comércio varejista de veículos 60 36 25
Comércio varejista de veículos e
138 91 69 23
acessórios
Comércio varejista de móveis, artigos de
139 40 37 47
habitação e de utilidade doméstica
Comércio varejista de combustíveis e
140 lubrificantes, exclusive gás liquefeito de 89 42 40
petróleo
141 Supermercados 98 77 54
142 Cooperativas 87 75 41
Cooperativas de beneficiamento,
143 98 82 27
industrialização e comercialização
Cooperativas de consumo de bens e
144 77 69 54
serviços
Fundações, entidades e associações de
145 40 27 20
fins não lucrativos
Fundações beneficentes, religiosas e
146 33 20 26
assistenciais
Fundações culturais, científicas e
147 22 17 18
educacionais
Associações beneficentes, religiosas e
148 65 41 33
assistenciais
149 Associações esportivas e recreativas 40 29 3
Administração pública direta ou
150 81 45 43
Autárquica
_________________________________________________________________________________
NDU-007 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018
164
TABELA 03 – Elos-Fusíveis para Transformadores Monofásicos
ELO- FUSÍVEL
POTÊNCIA 6,5 kV 7,9 kV 12,7 kV 19,9 kV
(KVA)
IN (A) ELO IN (A) ELO IN (A) ELO IN (A) ELO
5 0,77 0,5 H 0,63 0,5 H 0,39 0,5 H 0,25 0,5 H
10 1,54 1H 1,27 1H 0,79 1H 0,5 0,5 H
15 2,31 2H 1,9 2H 1,18 1H 0,75 1H
25 3,85 3H 3,16 3H 1,97 2H 1,26 2H
_________________________________________________________________________________
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165
TABELA 06 – Limites de Tensão BT Trifásica
LIMITES DE VARIAÇÃO
TENSÃO NOMINAL (V)
MÍNIMO (V) MÁXIMO (V)
NOTA:
1. A seção do condutor indicada é a mínima, considerando a carga do circuito
distribuída e o transformador localizado no centro de carga.
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NDU-007 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018
166
TABELA 09 – Postes Padronizados
RESISTÊNCIA NOMINAL - daN
COMPRIMENTO
CONCRETO CONCRETO DUPLO T
DO POSTE (m)
CIRCULAR Face A Face B
75 150
10 600 150 300
300 600
150 300
600
300 600
11
1.000 500 1.000
1.500 750 1.500
150 300
600
300 600
12
1.000 500 1.000
1.500 750 1.500
600 300 600
13 1.000 500 1.000
1.500 750 1.500
RESISTÊNCIA
COMPRIMENTO (daN)
EQUIPAMENTO TIPO / POTÊNCIA
MÍNIMO
C.C. D.T.
Transformador Monofásico De 5 a 25 kVA 11 600 300
De 15 a 112,5kVA 600 600
Transformador Trifásico 150 kVA 12 1.000 1.000
≥ 225 kVA 1.500 1.500
Para-raios Qualquer 11 600 300
Chave-Fusível Qualquer 11 600 300
Chave-Faca Unipolar Qualquer 11 600 300
_________________________________________________________________________________
NDU-007 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018
167
TABELA 11 – Distâncias entre Condutores de Circuitos Diferentes
U ≤ 1.000 200
1.000 < U ≤ 15.000 500
15.000 < U ≤ 36.200 600
_________________________________________________________________________________
NDU-007 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018
169
TABELA 15 – Tabela de Pesos de Condutores
PESOS DOS CABOS
Bitola kg/km 2,50% TOTAL
ALUMÍNIO CA kg / km
4 (*) 58,3 1,458 59,8
2 92,7 2,318 95,0
1/0 147,5 3,688 151,2
4/0 295,6 7,390 303,0
2/0(*) 185,9 4,648 190,5
336,4 470,0 11,750 481,8
477 (*) 666,4 16,660 683,1
ALUMÍNIO CAA kg / km
4 (*) 85,4 2,135 87,5
2 135,9 3,398 139,3
1/0 216,3 5,408 221,7
2/0 (*) 272,3 6,808 279,1
3/0(*) 343,8 8,595 352,4
4/0 433,2 10,83 444,0
266 (*) 546,8 13,67 560,5
336,4 688,7 17,218 705,9
COBRE kg / km
6 (*) 118,2 2,955 121,2
4 (*) 192,0 4,800 196,8
2 (*) 305,0 7,625 312,6
1/0 (*) 485,0 12,125 497,1
2/0 (*) 612,0 15,300 627,3
4/0 (*) 972,0 24,300 996,3
6 (*) 51,0 1,275 52,3
10 (*) 91,0 2,275 93,3
16 (*) 144,0 3,600 147,6
25 (*) 211,0 5,275 216,3
35 (*) 311,0 7,775 318,8
50 (*) 442,0 11,050 453,1
70 (*) 608,0 15,200 623,2
95 (*) 845,0 21,125 866,1
NOTA:
1. Os condutores assinalados com (*) constam na tabela apenas como referência
para cálculo de redes existentes.
_________________________________________________________________________________
NDU-007 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018
170
TABELA 16 – Características Físico-Elétricas Dos Condutores De Alumínio Com Alma De Aço - CAA
TRAÇÃO DE RUPTURA
ELEV.
Hz)
CÓDIGO
1,693m
2,20m
AWG /
FIOS mm2 mm kg / km Da N Ω / km A
MCM
SWAN 4(*) 6/1 24,680 6,360 85,400 809 1,7121 0,4825 0,5587 0,539 0,5203 127
SPARROW 2 6/1 39,240 8,010 135,900 1229 1,1259 0,486 0,5622 0,5425 0,5238 171
RAVEN 1/0 6/1 62,430 10,110 216,300 1882 0,7461 0,4814 0,5576 0,5379 0,5192 230
QUAIL 2/0 (*) 6/1 78,680 11,350 272,300 2338 0,5962 0,4709 0,5472 0,5275 0,5088 267
PIGEON 3/0 (*) 6/1 99,200 12,750 343,600 2914 0,4816 0,4588 0,5351 0,5153 0,4967 309
PENGUIN 4/0 6/1 125,100 14,310 433,200 3677 0,3944 0,4355 0,5118 0,492 0,4734 358
LINNET 336,4 26/7 198,300 18,310 688,700 6200 0,2039 0,3528 0,429 0,4093 0,3906 488
NOTA: Os condutores assinalados com (*) constam na tabela apenas como referência para cálculo de redes existentes.
_________________________________________________________________________________
NDU-007 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018
171
TABELA 17 – Características Físico-Elétricas dos Condutores de Alumínio sem Alma de Aço - CA
REATÂNCIA INDUTIVA
TRAÇÃO DE RUPTURA
DIÂMETRO TOTAL DO
AMPACIDADE T=30°C
ELÉTRICA 70°C (60
PESO NOMINAL DO
AMB+40°C ELEV.
SEÇÃO NOMINAL
Ω / km
RESISTÊNCIA
CONDUTOR
FORMAÇÃO
BITOLA DO
CABO
A. T. CIRC. TRIFÁSICOe.e =
Hz)
CÓDIGO
= 1,693m
= 2,20m
1,322M
0,80 m
AWG /
FIOS mm² mm kg / km Da N Ω / km A
MCM
ROSE 4 (*) 7 21,150 5,880 58,300 393 1,6118 0,4472 0,4853 0,3604 0,3436 125
IRIS 2 7 33,630 7,420 92,700 602 1,0145 0,4292 0,4679 0,3430 0,3262 168
POPPY 1/0 7 53,510 9,360 147,500 883 0,6375 0,4122 0,4505 0,3256 0,3088 227
ASTER 2/0 (*) 7 67,440 10,510 185,900 1113 0,5062 0,4032 0,4417 0,3168 0,3000 264
PHLOX 3/0 (*) 7 85,030 11,800 234,400 1369 0,4019 0,3942 0,4331 0,3082 0,2914 305
OXLIP 4/0 7 107,200 13,250 295,600 1726 0,3184 0,3852 0,4237 0,2989 0,2820 355
TULIP 336,4 19 170,500 16,900 470,000 2813 0,2006 0,3632 0,4026 0,2778 0,2609 480
NOTA: Os condutores assinalados com (*) constam na tabela apenas como referência para cálculo de redes existentes.
_________________________________________________________________________________
NDU-007 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018
172
TABELA 18 – Características Físico-Elétricas Dos Condutores Protegidos
_________________________________________________________________________________
NDU-007 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018
173
TABELA 19 – Características Elétricas Dos Condutores Multiplexados CA/CAL Isolados Com Neutro Nu –
XLPE 0,6/1 KV
Corrente Resistência
Admissível no Elétrica do Mensageiro (CAL)
Construção Reatância Condutor Fase Condutor Fase
Fase/Neutro Indutiva
(CA/CAL) (XLF) Corrente
Temperatura Resistência Resistência
Admissível
nominal 90°C Elétrica 90°C Elétrica 90° C
90°C
mm² W / km Ampères W / km A W / km
1x1x25+25 (*) 0,1422 93 1,5387 61 1,5387
1x1x35+35 (*) 0,10579 118 1,1127 74 1,2506
2x1x25+25 (*) 0,1422 79 1,5387 61 1,5387
2x1x35+35 (*) 0,10579 97 1,1127 74 1,2506
3x1x35+35 0,10579 97 1,1127 62 1,2506
3x1x70+70 0,09662 154 0,571 98 0,632
3x1x120+70 0,07185 224 0,3414 140 0,632
NOTA:
I. Os condutores assinalados com (*) constam na tabela apenas como referência para cálculo de redes existentes.
II. Os valores das correntes admissíveis nos condutores fase estão referidos a temperatura ambiente de 40°C.
_________________________________________________________________________________
NDU-007 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018
174
TABELA 20 – Características Físicas Dos Condutores Multiplexados CA/CAL Isolados Com Neutro Nu – XLPE
0,6/1 KV
Condutor Fase Mensageiro (Neutro) Cabo Completo
Construção
Fase/Neutro Diâmetro do Formação/ Diâmetro
Diâmetro do Espessura de Diâmetro do Carga de Peso Unitário
(CA/CAL) Condutor Diâmetro dos externo do
Condutor isolação mensageiro Ruptura - CAL (aprox.)
isolado fios Conjunto
mm² mm mm mm mm mm daN mm kg/km
1x1x25+25 (*) 5,95 1,4 8,75 7 / 2,06 8,75 773 15,2 168
1x1x35+35 (*) 7,10 1,6 10,30 7 / 2,50 10,30 1.122 18,0 235
2x1x25+25 (*) 5,95 1,4 8,75 7 / 2,06 8,75 773 19,2 286
2x1x35+35 7,10 1,6 10,30 7 / 2,50 10,30 1.122 22,4 416
2x1x70+70 (*) 9,72 1,8 13,50 7 / 3,45 13,50 2.169 30,2 758
3x1x35+35 7,10 1,6 10,30 7 / 2,50 10,30 1.122 25,1 515
3x1x70+70 9,72 1,8 13,50 7 / 3,45 13,50 2.169 32,7 818
3x1x120+70 12,86 2,0 16,90 7 / 3,45 13,50 2.169 41,1 1.449
NOTA:
I. Os condutores assinalados com (*) constam na tabela apenas como referência para cálculo de redes existentes.
II. Os valores das correntes admissíveis nos condutores fase estão referidos a temperatura ambiente de 40°C.
_________________________________________________________________________________
NDU-007 VERSÃO 5.0 AGOSTO/2018
175
TABELA 21 – Coeficientes Unitários de Queda de Tensão (% MVA X
Km) – MT Trifásico (Condutores Nus)
SISTEMA TRIFÁSICO
V = 11,4 kV - e. e. = 1,322 m
CONDUTOR CA CONDUTOR CAA
CONDUTOR BITOLA
COS Ø = 1 COS Ø = 0,8 COS Ø = 1 COS Ø = 0,8
4 (*) 1,240 1,216 1,317 1,294
2 0,781 0,841 0,866 0,935
1/0 0,491 0,600 0,574 0,699
4/0 0,245 0,392 0,303 0,461
336,40 0,154 0,309 0,157 0,306
SISTEMA TRIFÁSICO
V = 13,8 kV - e. e. = 1,322 m
CONDUTOR CA CONDUTOR CAA
CONDUTOR BITOLA
COS Ø = 1 COS Ø = 0,8 COS Ø = 1 COS Ø = 0,8
4 (*) 0,846 0,830 0,899 0,883
2,00 0,533 0,574 0,591 0,638
1/0 0,335 0,410 0,392 0,477
4/0 0,167 0,267 0,207 0,315
336,40 0,105 0,211 0,107 0,209
SISTEMA TRIFÁSICO
V = 22 kV - e. e. = 1,322 m
CONDUTOR CA CONDUTOR CAA
CONDUTOR BITOLA
COS Ø = 1 COS Ø = 0,8 COS Ø = 1 COS Ø = 0,8
4 (*) 0,333 0,327 0,354 0,348
2,00 0,210 0,226 0,233 0,251
1/0 0,132 0,161 0,154 0,188
4/0 0,066 0,105 0,081 0,124
336,40 0,041 0,083 0,042 0,082
NOTA:
I. Os condutores assinalados com (*) constam na tabela apenas como
referência para cálculo de redes existentes.
_________________________________________________________________________________
NDU-007 VERSÃO 5.0 MAIO/2018
0
TABELA 22 – Coeficientes Unitários de Queda de Tensão (% MVA X
Km) – MT Monofásico (Condutores Nus)
SISTEMA MONOFÁSICO
V = 6,58 kV - e. e. = 0,8 m
CONDUTOR CONDUTOR CA CONDUTOR CAA
BITOLA COS Ø = COS Ø = COS Ø = COS Ø =
1 0,8 1 0,8
4 (*) 7,422 7,192 7,904 7,660
2 6,062 6,063 6,551 6,582
SISTEMA MONOFÁSICO
V = 7,93 kV - e. e. = 0,8 m
CONDUTOR CONDUTOR CA CONDUTOR CAA
BITOLA COS Ø = COS Ø = COS Ø = COS Ø =
1 0,8 1 0,8
4 (*) 5,078 4,980 5,394 5,299
2 3,198 3,444 3,547 3,828
SISTEMA MONOFÁSICO
V = 12,7 kV - e. e. = 0,8 m
CONDUTOR CONDUTOR CA CONDUTOR CAA
BITOLA COS Ø = COS Ø = COS Ø = COS Ø =
1 0,8 1 0,8
4 (*) 1,998 1,931 2,122 2,057
2 1,628 1,628 1,759 1,767
NOTA:
I. Os condutores assinalados com (*) constam na tabela apenas como
referência para cálculo de redes existentes.
_________________________________________________________________________________
NDU-007 VERSÃO 5.0 MAIO/2018
1
TABELA 23 – Coeficientes Unitários de Queda de Tensão (% MVA X
Km) – MT Trifásico (Cabos Protegidos)
SISTEMA TRIFÁSICO
V = 11,4 kV - e. e. = 1,322 m
CONDUTOR CONDUTOR CA CONDUTOR CAA
BITOLA COS Ø = COS Ø = COS Ø =
COS Ø = 1
0,8 1 0,8
50 0,593 0,584 - -
120 0,234 0,281 - -
150 0,152 0,207 - -
SISTEMA TRIFÁSICO
V = 13,8 kV - e. e. = 1,322 m
CONDUTOR CONDUTOR CA CONDUTOR CAA
BITOLA COS Ø = COS Ø = COS Ø =
COS Ø = 1
0,8 1 0,8
50 0,405 0,398 - -
120 0,160 0,192 - -
185 0,104 0,141 - -
SISTEMA TRIFÁSICO
V = 22 kV - e. e. = 1,322 m
CONDUTOR CONDUTOR CA CONDUTOR CAA
BITOLA COS Ø = COS Ø = COS Ø =
COS Ø = 1
0,8 1 0,8
50 0,159 0,160 - -
120 0,063 0,078 - -
185 0,041 0,059 - -
_________________________________________________________________________________
NDU-007 VERSÃO 5.0 MAIO/2018
2
TABELA 24 – Coeficientes Unitários de Queda de Tensão (% KVA X
100m) – BT (220/127V)
V = 220/127 V
CONDUTOR CONDUTOR CA CONDUTOR CU
BITOLA
COS Ø = 1 COS Ø = 0,8 COS Ø = 1 COS Ø = 0,8
3 FASES
3 # 6(6) (*) - - 0,529 0,311
3 # 4(4) (*) 0,333 0,311 0,207 0,211
3 # 2(2) 0,209 0,211 0,131 0,147
3 # 1/0(1/0) 0,123 0,146 0,084 0,107
3 # 4/0(1/0) 0,066 0,090 0,042 0,070
3x1x35+35 0,231 0,198 - -
3x1x70+70 0,118 0,106 - -
3x1x120+70 0,071 0,068 - -
3x1x185+120 0,044 0,050 - -
V = 220/127 V
CONDUTOR CONDUTOR CA CONDUTOR CU
BITOLA
COS Ø = 1 COS Ø = 0,8 COS Ø = 1 COS Ø = 0,8
2 FASES
2 # 4(4) (*) 0,765 0,678 - -
2 # 2(2) 0,579 0,528 - -
2 # 1/0(1/0) 0,386 0,370 - -
2x1x25+25 0,605 0,550 - -
2x1x35+35 0,462 0,396 - -
2x1x70+70 0,237 0,213 - -
_________________________________________________________________________________
NDU-007 VERSÃO 5.0 MAIO/2018
3
V = 220/127 V
CONDUTOR CONDUTOR CA CONDUTOR CU
BITOLA
COS Ø = 1 COS Ø = 0,8 COS Ø = 1 COS Ø = 0,8
1 FASE
1 # 4(4) (*) 1,780 1,649 - -
1 # 2(2) 1,398 1,338 - -
1 # 1/0(1/0) 0,875 0,908 - -
Obs.: Os dados referentes aos condutores de cobre servem como subsídio ao cálculo
em redes existentes.
NOTA:
I. Os condutores assinalados com (*) constam na tabela apenas como
referência para cálculo de redes existentes.
V = 380 / 220 V
CONDUTOR CA CONDUTOR CU
CONDUTOR BITOLA
COS Ø =
COS Ø = 1 COS Ø = 0,8 COS Ø = 1
0,8
3 FASES
3 # 6(6) (*) - - - -
3 # 4(4) (*) 0,112 0,104 - -
3 # 2(2) 0,070 0,070 - -
3 # 1/0(1/0) 0,044 0,049 - -
3 # 4/0(1/0) 0,022 0,030 - -
3x1x35+35 0,077 0,066 - -
3x1x70+70 0,040 0,036 - -
3x1x120+70 0,024 0,023 - -
3x1x185+120 0,015 0,017 - -
_________________________________________________________________________________
NDU-007 VERSÃO 5.0 MAIO/2018
4
V = 380 / 220 V
CONDUTOR CA CONDUTOR CU
CONDUTOR BITOLA
COS Ø =
COS Ø = 1 COS Ø = 0,8 COS Ø = 1
0,8
2 FASES
2 # 4(4) (*) 0,218 0,194 - -
2 # 2(2) 0,125 0,121 - -
2 # 1/0(1/0) 0,068 0,073 - -
2x1x25+25 0,228 0,255 - -
2x1x35+35 0,154 0,190 - -
2x1x70+70 0,079 0,071 - -
V = 380 / 220 V
CONDUTOR CA CONDUTOR CU
CONDUTOR BITOLA
COS Ø =
COS Ø = 1 COS Ø = 0,8 COS Ø = 1
0,8
1 FASE
1 # 4(4) (*) 0,670 0,626 - -
1 # 2(2) 0,422 0,423 - -
1 # 1/0(1/0) 0,264 0,293 - -
Obs.: Os dados referentes aos condutores de cobre servem como subsídio ao cálculo
em redes existentes.
NOTA:
I. Os condutores assinalados com (*) constam na tabela apenas como
referência para cálculo de redes existentes.
_________________________________________________________________________________
NDU-007 VERSÃO 5.0 MAIO/2018
5
TABELA 26 – Coeficientes Unitários de Queda De Tensão (% KVA X
100m) – BT (230/115V)
V = 230 / 115 V
CONDUTOR CA CONDUTOR CU
CONDUTOR BITOLA
COS Ø =
COS Ø = 1 COS Ø = 0,8 COS Ø = 0,8
1
2 FASES
2 # 4(4) (*) 0,613 0,569 - -
2 # 2(2) 0,385 0,401 - -
2 # 1/0(1/0) 0,242 0,264 - -
2x1x25+25 0,585 0,500 - -
2x1x35+35 0,422 0,362 - -
2x1x70+70 0,216 0,195 - -
V = 230 / 115 V
CONDUTOR CA CONDUTOR CU
CONDUTOR BITOLA
COS Ø =
COS Ø = 1 COS Ø = 0,8 COS Ø = 0,8
1
1 FASE
1 # 4(4) (*) 2,177 2,019 - -
1 # 2(2) 1,706 1,634 - -
1 # 1/0(1/0) 1,069 1,111 - -
NOTA:
I. Os condutores assinalados com (*) constam na tabela apenas como
referência para cálculo de redes existentes.
_________________________________________________________________________________
NDU-007 VERSÃO 5.0 MAIO/2018
6
TABELA 27 – Cálculo de Queda de Tensão e Corrente
_________________________________________________________________________________
NDU-007 VERSÃO 5.0 MAIO/2018
7
TABELA 28 – Fatores de Potência
CARGA
ITEM RAMO DE NEGÓCIO INSTALADA F.P.
(kVA)
> 500 0,72
1 PEDREIRA
< 500 0,61
> 500 0,72
2 EXTRAÇÃO DE MINERAIS
< 500 0,63
> 1000 0,72
3 CERÂMICA
< 1000 0,63
> 1000 0,89
4 ARTEFATO DE CIMENTO
< 1000 0,73
> 500 0,75
5 METALÚRGICA
< 500 0,65
6 LAMINAÇÃO DE METAIS - 0,80
7 SERRALHARIA - 0,84
8 FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS - 0,65
> 1000 0,85
9 INDÚSTRIA DE FERRAMENTAS AGRÍCOLAS
< 1000 0,80
FÁBRICA DE MATERIAIS ELÉTRICOS E DE > 1000 0,85
10
COMUNICAÇÃO < 1000 0,80
> 500 0,82
11 SERRARIA – CARPINTARIA
< 500 0,78
> 500 0,75
12 FÁBRICA DE MÓVEIS
< 500 0,68
> 500 0,88
13 FÁBRICA DE PAPEL
< 500 0,80
> 300 0,65
14 USINA DE ASFALTO
< 300 0,60
FÁBRICA DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS, > 1000 0,90
15
ADUBOS E QUÍMICOS < 1000 0,86
> 500 0,89
16 INDÚSTRIA DE PELES E COUROS – CURTUMES
< 500 0,84
> 300 0,81
17 INDÚSTRIA DE PLÁSTICO
< 300 0,74
18 BENEFICIAMENTO DE ALGODÃO - 0,70
> 1000 0,85
19 FÁBRICA DE TECIDOS
< 1000 0,75
> 500 0,84
20 INDÚSTRIA DE VESTUÁRIO
< 500 0,78
> 500 0,86
21 INDÚSTRIA DE CALÇADOS
< 500 0,88
BENEFICIAMENTO, TORRAGEM E MOAGEM DE > 200 0,76
22
CAFÉ < 200 0,72
_________________________________________________________________________________
NDU-007 VERSÃO 5.0 MAIO/2018
8
> 500 0,82
23 INDÚSTRIA DE ÓLEO VEGETAL
< 500 0,74
> 1000 0,86
24 FECULARIA DE MILHO
< 1000 0,83
> 300 0,86
25 BENEFICIAMENTO DE AMENDOIM
< 300 0,83
> 300 0,83
26 BENEFICIAMENTO DE ARROZ
< 300 0,70
> 300 0,82
27 INDÚSTRIA DE GELO
< 300 0,79
> 150 0,88
28 FÁBRICA DE FARINHA
< 150 0,85
> 300 0,75
29 INDÚSTRIAS DE MANDIOCA
< 300 0,70
> 300 0,90
30 ABATE DE ANIMAIS
< 300 0,75
> 300 0,82
31 INDUSTRIALIZAÇÃO DE PESCADO
< 300 0,78
> 500 0,85
32 LATICÍNIOS
< 500 0,80
> 300 0,83
33 FABRICAÇÃO DE MASSAS ALIMENTÍCIAS
< 300 0,80
INDÚSTRIA DE BEBIDAS (CERVEJAS E > 500 0,85
34
REFRIGERANTES) < 500 0,82
> 300 0,80
35 INDÚSTRIA DE AGUARDENTE
< 300 0,75
> 300 0,80
36 ENGARRAFAMENTO DE ÁGUA
< 300 0,75
> 300 0,81
37 EXTRAÇÃO DE SUCO CÍTRICO E DERIVADOS
< 300 0,76
> 300 0,72
38 FÁBRICA DE INSTRUMENTOS MUSICAIS
< 300 0,68
> 200 0,73
39 CONSTRUTORAS – CANTEIRO DE OBRA
< 200 0,70
PAVIMENTAÇÃO – TERRAPLENAGEM – > 200 0,73
40
CONSTRUÇÃO DE ESTRADA < 200 0,70
> 150 0,86
41 ESTAÇÃO EXPERIMENTAL DE AGRICULTURA
< 150 0,84
> 150 0,87
42 AGROPECUÁRIA
< 150 0,85
> 300 0,80
43 INCUBAÇÃO DE OVOS
< 300 0,70
>300 0,78
44 INCUBAÇÃO DE OVOS
<300 0,70
45 FLORICULTURA E FLORICULTURA > 150 0,76
_________________________________________________________________________________
NDU-007 VERSÃO 5.0 MAIO/2018
9
< 150 0,72
> 150 0,84
46 FERROVIA
< 150 0,79
> 150 0,84
47 HOTEL E MOTEL
< 150 0,80
> 150 0,88
48 RESTAURANTE
< 150 0,84
> 150 0,87
49 OFICINA MECÂNICA
< 150 0,85
HOSPITAL, AMBULATÓRIO, MATERNIDADE OU > 150 0,88
50
SANATÓRIO < 150 0,84
> 150 0,80
51 ESCOLA DE 1º e 2º GRAUS
< 150 0,73
> 150 0,85
52 FACULDADE
< 150 0,80
> 500 0,80
53 ESCOLA PROFISSIONALIZANTE
< 500 0,74
> 150 0,84
54 ARMAZÉNS GERAIS
< 150 0,80
> 150 0,87
55 ESCRITÓRIOS
< 150 0,84
> 150 0,79
56 ESTABELECIMENTO DE CRÉDITO
< 150 0,73
> 150 0,77
57 COMÉRCIO VAREJISTA DE VEÍCULOS
< 150 0,73
> 300 0,81
58 POSTO DE GASOLINA
< 300 0,76
> 150 0,83
59 SUPERMERCADO
< 150 0,79
ENTIDADES BENFICENTES, RELIGIOSAS E > 150 0,74
60
ASSITENCIAIS < 150 0,70
PRAÇAS DE ESPORTES, CLUBES, CAMPOS DE > 150 0,76
61
FUTEBOL < 150 0,71
> 1000 0,79
62 SERVIÇO DE COMUNICAÇÕES
< 1000 0,74
> 500 0,75
63 TRATAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
< 500 0,72
> 150 0,76
64 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
< 150 0,72
> 150 0,79
65 QUARTEL
< 150 0,76
> 300 0,76
66 ADMINISTRAÇÃO DE PRÉDIOS DE APARTAMENTOS
< 300 0,72
_________________________________________________________________________________
NDU-007 VERSÃO 5.0 MAIO/2018
10
TABELA 29 – Determinação Do Ângulo De Deflexão Da Rede Em
Campo
_________________________________________________________________________________
NDU-007 VERSÃO 5.0 MAIO/2018
11
NOTA:
I. Sempre que possível utilizar o método 1 por ser mais preciso;
II. Os pontos A e B são obtidos medindo-se na direção de cada linha;
III. Medindo-se a distância entre AB se obtém o ângulo.
Notas:
I. Quando o ângulo vertical for apenas de um dos lados da estrutura,
os valores acima deverão ser dobrados, respeitando-se,
entretanto. o limite de 35°.
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NDU-007 VERSÃO 5.0 MAIO/2018
12
TABELA 31 - Flechas Para Confecção De Gabaritos - Cabos de
alumínio CAA
Vão Vão
Vão Contínuo Vão Contínuo
Ancorado Ancorado
Vão Flecha Flecha Flecha Vão Flecha Flecha Flecha
(m) Temp. Temp. Temp. (m) Temp. Temp. Temp.
Mínima Máxima Máxima Mínima Máxima Máxima
(m) (m) (m) (m) (m) (m)
20 0,02 0,04 0,06 620 19,31 38,77 45,19
40 0,08 0,16 0,22 640 20,57 41,33 48,25
60 0,18 0,36 0,44 660 21,88 43,97 51,41
80 0,32 0,64 0,73 680 23,23 46,69 54,68
100 0,50 1,00 1,06 700 24,62 49,49 58,04
120 0,72 1,45 1,45 720 26,05 52,38 61,51
140 0,98 1,97 1,87 740 27,52 55,36 65,08
160 1,28 2,57 2,35 760 29,03 58,41 68,74
180 1,63 3,25 2,87 780 30,58 61,55 72,52
200 2,01 4,02 3,73 800 32,17 64,78 76,39
220 2,43 4,86 4,71 820 33,80 68,08 80,37
240 2,89 5,78 5,79 840 35,48 71,48 84,45
260 3,39 6,79 6,98 860 37,19 74,96 88,63
280 3,93 7,88 8,26 880 38,94 78,52 92,92
300 4,52 9,04 9,65 900 40,74 82,17 97,31
320 5,14 10,29 11,13 920 42,58 85,90 101,81
340 5,80 11,62 12,72 940 44,45 89,72 106,41
360 6,50 13,03 14,40 960 46,37 93,63 111,12
380 7,25 14,52 16,18 980 48,33 97,62 115,93
400 8,03 16,09 18,05 1.000 50,33 101,70 120,85
420 8,85 17,74 20,03 1.020 52,37 105,87 125,88
440 9,72 19,48 22,10 1.040 54,45 110,12 131,02
460 10,62 21,29 24,27 1.060 56,57 114,46 136,26
480 11,57 23,19 26,54 1.080 58,74 118,89 141,61
500 12,55 25,17 28,91 1.100 60,94 123,41 147,07
520 13,58 27,23 31,37 1.120 63,19 128,01 152,64
540 14,64 29,38 33,94 1.140 65,47 132,70 158,32
560 15,75 31,60 36,60 1.160 67,80 137,48 164,11
580 16,89 33,91 39,36 1.180 70,17 142,36 170,01
600 18,08 36,30 42,23 1.200 72,58 147,32 176,02
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NDU-007 VERSÃO 5.0 MAIO/2018
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TABELA 32 - Flechas Para Confecção De Gabaritos - Cabos De
Alumínio 4/0 AWG CAA - Tração Reduzida
Vão Vão
Vão Contínuo Vão Contínuo
Ancorado Ancorado
Vão Flecha Flecha Vão Flecha Flecha
Flecha Flecha
(m) Temp. Temp. (m) Temp. Temp.
Temp. Temp.
Mínima Máxima Mínima Máxima
Máxima (m) Máxima (m)
(m) (m) (m) (m)
10 0,01 0,02 0,07 310 10,73 18,56 15,06
20 0,04 0,08 0,17 320 11,44 19,78 16,03
30 0,10 0,17 0,30 330 12,17 21,04 17,03
40 0,18 0,31 0,45 340 12,92 22,35 18,06
50 0,28 0,48 0,61 350 13,69 23,69 19,12
60 0,40 0,69 0,80 360 14,48 25,07 20,21
70 0,55 0,94 1,00 370 15,30 26,49 21,34
80 0,71 1,23 1,23 380 16,14 27,95 22,50
90 0,90 1,56 1,48 390 17,00 29,45 23,68
100 1,12 1,92 1,79 400 17,89 31,00 24,90
110 1,35 2,33 2,12 410 18,80 32,58 26,15
120 1,61 2,77 2,48 420 19,73 34,20 27,43
130 1,89 3,25 2,87 430 20,68 35,86 28,75
140 2,19 3,77 3,29 440 21,66 37,57 30,09
150 2,51 4,33 3,74 450 22,66 39,31 31,47
160 2,86 4,93 4,22 460 23,68 41,10 32,87
170 3,22 5,56 4,73 470 24,72 42,92 34,31
180 3,61 6,24 5,27 480 25,79 44,79 35,79
190 4,03 6,95 5,84 490 26,88 46,70 37,29
200 4,46 7,70 6,44 500 27,99 48,65 38,82
210 4,92 8,49 7,07 510 29,13 50,64 40,39
220 5,40 9,33 7,73 520 30,29 52,67 41,99
230 5,90 10,19 8,42 530 31,47 54,74 43,62
240 6,43 11,10 9,14 540 32,67 56,86 45,28
250 6,98 12,05 9,90 550 33,90 59,01 46,98
260 7,55 13,04 10,68 560 35,15 61,21 48,71
270 8,14 14,06 11,49 36,42 63,45 50,47
570
280 8,75 15,13 12,34 37,72 65,74 52,26
580
290 9,39 16,23 13,21 39,04 68,06 54,08
590
300 10,05 17,38 14,12 40,38 70,43 55,94
600
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NDU-007 VERSÃO 5.0 MAIO/2018
14
TABELA 33 - Flechas Para Confecção De Gabaritos - Cabos De
Alumínio 336,4 MCM CAA - Tração Reduzida
Vão Vão
Vão Contínuo Vão Contínuo
Ancorado Ancorado
Vão Flecha Flecha Vão Flecha Flecha
Flecha Flecha
(m) Temp. Temp. (m) Temp. Temp.
Temp. Temp.
Mínima Máxima Mínima Máxima
Máxima (m) Máxima (m)
(m) (m) (m) (m)
10 0,02 0,03 0,11 310 18,80 25,91 21,61
20 0,08 0,11 0,24 320 20,03 27,63 23,01
30 0,18 0,24 0,39 330 21,31 29,40 24,46
40 0,31 0,43 0,57 340 22,63 31,23 25,95
50 0,49 0,67 0,80 350 23,99 33,11 27,49
60 0,70 0,96 1,06 360 25,39 35,05 29,08
70 0,95 1,31 1,37 370 26,83 37,05 30,71
80 1,25 1,71 1,71 380 28,31 39,11 32,39
90 1,58 2,17 2,10 390 29,83 41,23 34,11
100 1,95 2,67 2,52 400 31,39 43,40 35,88
110 2,36 3,24 2,99 410 33,00 45,63 37,70
120 2,80 3,85 3,50 420 34,64 47,93 39,56
130 3,29 4,52 4,06 430 36,33 50,28 41,47
140 3,82 5,25 4,66 440 38,05 52,68 43,43
150 4,38 6,02 5,30 450 39,82 55,15 45,44
160 4,99 6,86 5,98 460 41,63 57,68 47,49
170 5,63 7,74 6,71 470 43,48 60,27 49,59
180 6,32 8,68 7,49 480 45,37 62,92 51,74
190 7,04 9,68 8,31 490 47,30 65,63 53,93
200 7,80 10,73 9,17 500 49,28 68,40 56,18
210 8,60 11,83 10,08 510 51,29 71,23 58,47
220 9,44 12,99 11,03 520 53,35 74,12 60,81
230 10,32 14,20 12,02 530 55,45 77,08 63,20
240 11,24 15,47 13,06 540 57,60 80,09 65,64
250 12,20 16,80 14,15 550 59,78 83,17 68,12
260 13,20 18,18 15,28 560 62,01 86,32 70,66
270 14,24 19,61 16,45 570 64,28 89,52 73,25
280 15,32 21,10 17,68 580 66,60 92,79 75,88
290 16,44 22,65 18,94 590 68,95 96,12 78,57
300 17,60 24,25 20,25 600 71,35 99,52 81,30
_________________________________________________________________________________
NDU-007 VERSÃO 5.0 MAIO/2018
15
TABELA 34 - Motores Monofásicos - Potência Nominal, Potência
Absorvida Da Rede, Correntes Nominais E De Partida
Potência Corrente Corrente de
Potência Absorvida da Rede Nominal (A) Partida (A) fp
Nominal (cv) Médio
kW kVA 380 220 380 220
1/4 0,42 0,66 5,90 3,00 27,00 14,00 0,63
1/3 0,51 0,77 7,10 3,50 31,00 16,00 0,66
1/2 0,79 1,18 11,60 5,40 47,00 24,00 0,67
3/4 0,90 1,34 12,20 6,10 63,00 33,00 0,67
1 1,14 1,56 14,20 7,10 68,00 35,00 0,73
1 1/2 1,67 2,35 21,40 10,70 96,00 48,00 0,71
2 2,17 2,97 27,00 13,50 132,00 68,00 0,73
3 3,22 4,07 37,00 18,50 220,00 110,00 0,79
5 5,11 6,16 - 28,00 - 145,00 0,83
7 1/2 7,07 8,84 - 40,20 - 210,00 0,80
10 9,31 11,64 - 52,90 - 260,00 0,80
12 1/2 11,58 14,94 - 67,90 - 330,00 0,78
15 13,72 16,94 - 77,00 - 408,00 0,81
NOTA:
I. Os valores da tabela foram obtidos pela média de dados fornecidos
pelos fabricantes.
II. As correntes de partida citadas na tabela acima são orientativas e
podem ser utilizadas quando não estiverem disponíveis os valores
nas placas dos motores.
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NDU-007 VERSÃO 5.0 MAIO/2018
16
TABELA 35 - Motores Trifásicos - Potência Nominal, Potência
Absorvida Da Rede, Correntes Nominais E De Partida
Potência Absorvida Corrente Corrente de
Potência da Rede Nominal (A) Partida (A) fp
Nominal (cv) Médio
kW kVA 380 220 380 220
1/3 0,39 0,65 0,90 1,70 4,10 7,10 0,61
1/2 0,58 0,87 1,30 2,30 5,80 9,90 0,66
3/4 0,83 1,26 1,90 3,30 9,40 16,30 0,66
1 1,05 1,52 2,30 4,00 11,90 20,70 0,69
1 1/2 1,54 2,17 3,30 5,70 19,10 33,10 0,71
2 1,95 2,70 4,10 7,10 25,00 44,30 0,72
3 2,95 4,04 6,10 10,60 38,00 65,90 0,73
4 3,72 5,03 7,60 13,20 43,00 74,40 0,74
5 4,51 6,02 9,10 15,80 57,10 98,90 0,75
7 1/2 6,57 8,65 12,70 22,70 90,70 157,10 0,76
10 8,89 11,54 17,50 30,30 116,10 201,10 0,77
12 1/2 10,85 14,09 21,30 37,00 156,00 270,50 0,77
15 12,82 16,65 25,20 43,70 196,60 340,60 0,77
20 17,01 22,10 33,50 58,00 243,70 422,10 0,77
25 20,92 25,83 39,10 67,80 275,70 477,60 0,81
30 25,03 30,52 46,20 80,10 326,70 566,00 0,82
40 33,38 39,74 60,20 104,30 414,00 717,30 0,84
50 40,93 48,73 73,80 127,90 528,50 915,50 0,84
60 49,42 58,15 88,10 152,60 632,60 1095,70 0,85
75 61,44 72,28 109,50 189,70 743,60 1288,00 0,85
100 81,23 95,56 144,80 250,80 934,70 1619,00 0,85
125 100,67 117,05 177,30 307,20 1162,70 2014,00 0,86
150 120,09 141,29 214,00 370,80 1455,90 2521,70 0,85
200 161,65 190,18 288,10 499,10 1996,40 3458,00 0,85
NOTA:
I. Os valores da tabela foram obtidos pela média de dados fornecidos
pelos fabricantes.
II. As correntes de partida citadas na tabela acima são orientativas e
podem ser utilizadas quando não estiverem disponíveis os valores
nas placas dos motores.
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TABELA 36 - Determinação do Cabo de Neutro
Cabo da Rede
Neutro
Primária (CAA)
4 AWG (*) 4 AWG (*)
2 AWG
2 AWG
1/0 AWG
4/0
1/0 AWG
336,4 MCM
NOTA:
I. Os condutores assinalados com (*) constam na tabela apenas como
referência para cálculo de redes existentes.
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TABELA 37 - Fator De Multiplicação Para Determinação Da Demanda
No Final Do Período Em Função De Crescimento
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TABELA 38 - Trações De Projeto De Redes Rurais
NOTA:
1. Os condutores assinalados com (*) constam na tabela apenas como
referência para cálculo de redes existentes.
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48. DESENHOS
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DESENHO 01
SÍMBOLOS E CONVENÇÕES (Utilizadas na EPB/EBO/ESE/EMG/ENF)
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DESENHO 02
SÍMBOLOS E CONVENÇÕES (Utilizadas na EPB/EBO/ESE/EMG/ENF)
_________________________________________________________________________________
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23
DESENHO 03
SÍMBOLOS E CONVENÇÕES (Utilizadas na EPB/EBO/ESE/EMG/ENF)
_________________________________________________________________________________
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24
DESENHO 04
SÍMBOLOS E CONVENÇÕES (Utilizadas na EPB/EBO/ESE/EMG/ENF)
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25
COD
COD
DESENHO 05
SÍMBOLOS E CONVENÇÕES (Utilizadas na ETO/EMT/EMS/ESS)
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26
S
S
DESENHO 06
SÍMBOLOS E CONVENÇÕES (Utilizadas na ETO/EMT/EMS/ESS)
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27
DESENHO 07
INTERLIGAÇÃO DE ALIMENTADORES
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Transformadores Trifásicos e Monofásicos
DESENHO 08
OTIMIZAÇÃO DO DIMENSIONAMENTO DE TRANSFORMADORES
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29
DESENHO 09
REDE MONOFÁSICA
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DESENHO 10
REDE TRIFÁSICA
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49. APENDICE A - PROCESSO DE CÁLCULO DE QUEDA
DE TENSÃO
1. DIAGRAMA EQUIVALENTE
2. MÉTODO DE CÁLCULO
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A queda de tensão no fim de cada trecho é a queda acumulada até este
ponto. Para circuitos equilibrados, a queda de tensão pode ser simplificada para
cada trecho na relação seguinte:
V=N*L*K
Onde:
A folha para cálculo de queda de tensão (Anexo 22) é composta das colunas
seguintes:
a) Trecho
Nesta coluna deve ser colocada a denominação do trecho, sendo usado, para
tanto, o diagrama simplificado existente na parte superior da folha.
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As colunas (1) - transformadores de distribuição e (2) estações consumidoras
devem ser preenchidas com as indicações do diagrama simplificado.
c) Carga Avaliada
O cálculo da carga avaliada - colunas (3) e (4) - deve ser feito através do
produto da potência instaladas nas colunas (1) e (2) pelo coeficiente F, calculado
em cada um dos casos abaixo:
34
A coluna (6) deve ser preenchida subtraindo, sucessivamente da carga total
da Rede C (diurna ou noturna, conforme o cálculo), que é a carga que circula no 1º
trecho, os valores da carga derivada total no trecho anterior. Os valores da coluna
(6) de um dado trecho são, portanto, a diferença entre as colunas (6) e (5) do
trecho anterior.
Comprimento do Trecho
MVA x km
A coluna (8) é o produto das colunas anteriores (6) e (7), em cada trecho.
Secção do Condutor
Constante K %
A queda de tensão no trecho - coluna (11) deve ser obtida do produto das
colunas (8) e (10) enquanto a queda de tensão acumulada - coluna (12) - deve ser,
para cada ponto extremo de um trecho, a soma da queda nesse trecho - coluna (11)
- com a queda acumulada até o trecho anterior.
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funcionamento noturno, a tensão medida entre 19:00 e 20:00h e para o cálculo do
funcionamento diurno a tensão medida entre 14:00 e 15:00h.
Regulação de Tensão
V
Reg. % 100 ∗
V
Onde:
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50. APENDICE B - MEDIÇÃO DA RESISTIVIDADE DO
SOLO
1. CONCEITOS BÁSICOS
2. PROCEDIMENTOS GERAIS
2.1.Método Utilizado
2.2.Esquema de Ligação
2.3.Materiais Utilizados
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a) Megger de terra;
b) 04 hastes de 500 mm, com diâmetro entre 10 e 15 mm, para os
eletrodos de corrente;
c) Potencial;
d) Trena;
e) Marreta de 2 kg;
f) Cabos para as interligações, de comprimentos adequados;
g) Luvas de couro e de borracha.
2.4.Procedimentos para Atuação no Campo
Os cabos para interligação deverão ter seção de 1,5 mm2 ou 2,5 mm2,
isolados para a tensão do Megger.
Para cada valor de espaçamento (a) deverá ser feita uma medida de R
(resistência), a qual aplicada na equação abaixo determinará um valor de
resistividade (ρ) correspondente a uma profundidade igual ao espaçamento (a):
ρ 2π ∗ a ∗ R Ω. m
38
2.5.Número de Pontos a Serem Medidos
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b) Evitar a realização de medidas sob condições atmosféricas
adversas, tendo-se em vista a possibilidade de ocorrência de
descargas atmosféricas;
c) Não tocar nos eletrodos durante as medições e evitar que pessoas
estranhas ou animais se aproximem dos mesmos;
d) O local escolhido para as medições deverá ser distanciado, no
mínimo, 12 metros de torres metálicas de transmissão, pontos de
aterramento do sistema com neutro aterrado, torres de
telecomunicações, solos com condutores ou canalizações
metálicas, cercas aterradas, etc.
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40
51. APENDICE C – EXEMPLO DE ESTAI
Vão = 40m
1) Ângulo de Inclinação
1,8
tan α 0,045 → α 2,6° 10°
40
852
FE 853 daN 700 daN → Usar cabo de aço D 9,5 mm
cos 2,6°
3) Dimensionamento do Poste
Poste 1
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Como estai está na posição oposta a fase central, todo o esforço do primário
vai para o estai.
Como o padrão mínimo para o poste circular de 11m e 600daN, deve-se usar
o poste 11-600 com engastamento simples.
Poste 2
F 852 daN
h 7,3
F 852 ∗ → 852 ∗ 683 daN → Usar poste 11/1.000 daN
H 9,1
e engastamentos:
Obs.:
4) Resultado
Vão = 40m
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42
a) Sem estai
Conclusão
7 7,3
F 244 152,02 ∗ 95,8 ∗
8,2 8,2
164,6 daN
Conclusão
7 7,3
F 244 152,02 ∗ 155,8 ∗
8,2 8,2
218 daN
Conclusão
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Obs.:
Poste 1 e Poste 2
F 218 daN
OBS:
Poste 2 e Poste 3
Conclusão
Obs.:
O projetista deve optar entre o caso “c” ou “d”, o que for mais barato.
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POSTE A CONTRA POSTE
Vão = 40m
X 3,9 6,8 m
tan 30°
7,0
F 501,1 152,02 ∗ 618 daN
9,1
Temos:
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Poste 1
Conclusão
NOTA:
I. Os cálculos apresentados são exemplos, pois algumas configurações de
estruturas e esforços de postes podem não ser aceitos nas concessionárias da
Energisa.
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52. APENDICE D – RECOMENDAÇÕES PARA DEFINIÇÃO
DO PADRÃO DE ATERRAMENTO DE EQUIPAMENTOS EM
SOLOS DE ELEVADA RESISTIVIDADE ELÉTRICA
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Figura D1. Configuração de Aterramento em 09 hastes.
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Figura D3. Desenho da haste Profunda envolta pelo concreto.
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