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Especificação
Técnica Unificada
ETU - 109
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1ª Edição
ETU-109 – Junho / 2018 Versão 1.0 Julho / 2018
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Apresentação
As cópias e/ou impressões parciais ou em sua íntegra deste documento não são
controladas.
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Equipe Técnica de Redação de ETU 109 (Versão 1.0)
Aprovação Técnica
Ademálio de Assis Cordeiro Jairo Kennedy Soares Perez
Grupo Energisa Energisa Paraíba
Energisa Borborema
Alessandro Brum Jose Adriano Mendes Silva
Energisa Tocantins Energisa Sul-Sudeste
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Sumário
1. OBJETIVO .................................................................... 7
2. CAMPO de APLICAÇÃO ..................................................... 7
3. DEFINIÇÕES .................................................................. 7
4. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES..................... 7
4.1.Legislação ................................................................... 7
4.2.Normas Técnicas Brasileiras ............................................. 8
4.3.Normas Técnicas Internacionais ....................................... 10
5. CONDIÇÕES GERAIS ........................................................ 11
5.1.Geral ........................................................................ 11
5.1.1. Condições do Serviço.............................................. 11
5.1.2. Requisitos: .......................................................... 11
5.2.Garantia .................................................................... 12
5.3.Linguagens e Unidades de Medida .................................... 12
5.4.Acondicionamento ....................................................... 13
5.5.Meio Ambiente ............................................................ 13
5.6.Programa Brasileiro de Etiquetagem - PBE .......................... 15
5.7.Numeração de Patrimônio .............................................. 15
5.8.Carregamento ............................................................. 15
5.9.Tensão de Expedição .................................................... 15
5.10.Aceitação de Transformador Particular para Incorporação ao
Patrimônio da Energisa ....................................................... 16
6. CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS ........................................... 16
6.1.Potências Nominais ...................................................... 16
6.1.1. Transformadores Monofásicos ................................... 16
6.1.2. Transformadores Trifásicos ...................................... 16
6.2.Níveis de Isolamento ..................................................... 17
6.3.Derivações e Elevações de Tensões .................................. 17
6.4.Frequência Nominal ..................................................... 17
6.5.Elevação de Temperatura .............................................. 17
6.6.Perdas, Correntes de Excitação e Tensão de Curto-Circuito (75º
C). 17
6.7.Polaridade e Deslocamento Angular .................................. 18
6.8.Diagramas Fasoriais dos Transformadores ........................... 18
6.9.Diagramas de Ligações Dos Transformadores ....................... 18
6.10.Tensão de Rádio Interferência (Tri)................................. 18
6.11.Capacidade de resistir a curtos-circuitos .......................... 19
6.12.Nível de Ruído ........................................................... 19
7. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS ..................................... 19
7.1.Materiais Isolantes ....................................................... 19
7.2.Tanque, Tampa e Radiadores .......................................... 20
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7.3.Localização e Dimensionamento dos Componentes ............... 20
7.3.1. Buchas e Terminais: ............................................... 20
7.3.2. Alças de Suspensão ................................................ 21
7.3.3. Suportes Para Fixação No Poste ................................ 21
7.4.Juntas de Vedação ....................................................... 22
7.5.Indicação do Nível de Óleo Isolante .................................. 22
7.6.Dispositivo de Aterramento ............................................ 22
7.7.Sistema de Fixação da Tampa ......................................... 23
7.8.Numeração Dos Terminais e Derivações de Alta Tensão e Baixa
Tensão ........................................................................... 23
7.9.Fixação e Suspensão da Parte Ativa .................................. 23
7.10.Estrutura de Apoio ..................................................... 23
7.11.Acabamento.............................................................. 24
7.11.1. Acabamento Interno ............................................... 24
7.11.2. Acabamento Externo .............................................. 24
7.12.Massa do Transformador Para Instalação Em Poste .............. 25
7.13.Resistência Ao Momento de Torção ................................. 25
7.14.Dispositivo Para Fixação de Para-Raios............................. 25
8. ACESSÓRIOS................................................................. 26
8.1.Sistema de Comutação Sem Tensão .................................. 26
8.2.Placa de Identificação ................................................... 27
8.3.Dispositivo de Alívio de Pressão ....................................... 27
8.4.Fixações Externas (Ferragens)......................................... 28
9. NÚCLEO ...................................................................... 29
10. ENROLAMENTO ......................................................... 29
11. INSPEÇÃO ................................................................ 30
11.1.Geral ...................................................................... 30
11.2.Lote Para Inspeção ..................................................... 30
11.3.Condições Gerais Para Os Ensaios de Rotina, Tipo e
Especiais......................................................................... 30
11.4.Ensaios de Rotina ....................................................... 30
11.5.Ensaio de Tipo ........................................................... 30
11.6.Ensaios Especiais ........................................................ 30
11.7.Tolerância Nos Resultados Dos Ensaios Com Valor Garantido .. 31
11.8.Relatórios Dos Ensaios ................................................. 31
11.9.Aceitação e Rejeições ................................................. 31
11.9.1. Na Inspeção Geral .................................................. 31
11.9.2. Ensaios de Pintura ................................................. 32
11.9.3. Ferragem ............................................................ 32
11.9.4. Óleo Isolante ........................................................ 32
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12. APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS e APROVAÇÃO de
DESENHOS ....................................................................... 32
13. NOTAS COMPLEMENTARES ........................................... 33
14. HISTÓRICO DE VERSÕES DESTE DOCUMENTO ..................... 33
15. VIGÊNCIA................................................................. 33
16. TABELAS ................................................................. 34
17. ANEXO I .................................................................. 55
18. DESENHOS. .............................................................. 60
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1. OBJETIVO
Esta Especificação Técnica Unificada estabelece critérios e exigências técnicas
mínimas aplicáveis à fabricação e ao recebimento de transformadores para linhas
aéreas de distribuição de média tensão até classe de tensão de 36,2 kV, para
instalações em postes.
Esta norma tem origem na ABNT NBR 5440:2014 - Transformadores para Redes
Aéreas de Distribuição - Requisitos, com introdução das especificidades do sistema,
já implantado, do Grupo Energisa.
2. CAMPO de APLICAÇÃO
Aplica-se aos transformadores monofásicos e trifásicos das classes de tensão
até 36,2 kV, a serem utilizados nas linhas aéreas urbanas e rurais de distribuição de
energia elétrica do Grupo Energisa.
3. DEFINIÇÕES
Para os fins desta especificação técnica, adotam-se as definições constantes na
ABNT NBR 5356-1 e ABNT NBR 5458.
4.1. Legislação
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4.2. Normas Técnicas Brasileiras
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• ABNT NBR 6650 - Chapas finas a quente de aço-carbono para uso estrutural;
• ABNT NBR 6869 - Líquidos isolantes elétricos – Determinação da rigidez
dielétrica (eletrodos de disco);
• ABNT NBR 7277 - Transformadores e reatores – Determinação do nível de ruído;
• ABNT NBR 8094 - Material metálico revestido e não revestido – Corrosão por
exposição a nevoa salina;
• ABNT NBR 9119 - Produtos laminados planos de aço para fins elétricos de grão
orientado;
• ABNT NBR 10025 - Elastômero vulcanizado – Ensaio de deformação permanente
à compressão;
• ABNT NBR 10443 - Tintas e vernizes – Determinação da espessura de película
seca sobre superfícies rugosas – Método de ensaio;
• ABNT NBR 10710 - Líquido isolante elétrico – Determinação do teor de água;
• ABNT NBR 11003 - Tintas – Determinação da aderência;
• ABNT NBR 11341 - Derivados de petróleo – Determinação dos pontos de fulgor e
de combustível em vaso aberto Cleveland;
• ABNT NBR 11407 - Elastômero vulcanizado – Determinação das alterações das
propriedades físicas, por efeito de imersão em líquidos – Método de ensaio;
• ABNT NBR 11888 - Bobinas finas e chapas finas a frio e a quente de aço carbono
e de aço de baixa liga e alta resistência - Requisitos gerais;
• ABNT NBR 12133 - Líquidos isolantes elétricos – Determinação do fator de perdas
dielétricas e da permissividade relativa (constante dielétrica – Método de
Ensaio);
• ABNT NBR 13182 - Líquidos isolantes elétricos – Determinação do teor de
bifenilas policloradas (PCB);
• ABNT NBR 14724 - Equipamento elétrico – Determinação da compatibilidade de
materiais empregados com óleo mineral isolante;
• ABNT NBR 14248 - Produtos de petróleo – Determinação do número de acidez e
de basicidade – Método do indicador;
• ABNT NBR 15121 - Isolador para alta tensão – Ensaio de medição da radio-
interferência;
• ABNT NBR 15422 - Óleo vegetal isolante para equipamentos elétricos;
• ABNT NBR IEC60811-4-1 - Métodos de ensaios comuns para materiais de isolação
e de cobertura de cabos elétricos – Parte 4 – Capítulo 1;
• ABNT NBR ISO 724 - Rosca métrica ISSO de uso geral – Dimensões básicas;
• ABNT NBR IEC60085 - Isolação elétrica - Avaliação e designação térmicas
• ABNT NBR IEC60156 - Líquidos isolantes – Determinação da rigidez dielétrica à
frequência industrial – Método de ensaio;
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4.3. Normas Técnicas Internacionais
• ASTM A900 - Standard test method for lamination factor of amorphous magnetic
strip;
• ASTM A901 - Standard specification for amorphous magnetic core alloys, semi-
processed types;
• ASTM D92 - Standard test methods for flash and fire points by Cleveland open
cup tester;
• ASTM D297 - Standard test methods for rubber products-chemical analysis;
• ASTM D412 - Standard test methods for vulcanized rubber and thermoplastic
rubber and thermoplastic elastomers –Tension;
• ASTM D471 - Standard test method for rubber property – Effect of liquids;
• ASTM D523 - Standard test for specular gloss;
• ASTM D870 - Standard practice testing water resistance of coatings using water
immersion;
• ASTM D877 - Standard test method for dielectric breakdown voltage of insulating
liquids using disk electrodes;
• ASTM D924 - Standard test method for dissipation factor (or power factor) end
relative permittivity (dielectric constant) of electrical insulating liquids;
• ASTM D971 - Standard test method for interfacial tension of oil against water by
the ring method;
• ASTM D974 - Standard test method for acid and base number by color-indicator
titration;
• ASTM D1014 - Standard practice for conducting exterior exposure tests of paints
and coatings on metal;
• ASTM D1533 - Standard test method for water in insulating liquids by
coulometric karl fischer titration;
• ASTM D1619 - Standard test method for carbon black – Sulfur contente;
• ASTM D1735 - Standard practice for testing water resistance of coatings using
water fog apparatus;
• ASTM D2240 - Standard test method for rubber property - Durometer hardness;
• ASTM D2247 - Standard practice for testing water resistance of coatings in 100%
relative humidity;
• ASTM D3349 - Standard test method for absorption coefficient of ethylene
polymer material pigmented with carbon black;
• DIN 50018 - Testing in satured atmosphere in the presence of sulfur dioxide;
• IEC 60214-1 - Tap-chargers – Part 1 – Performance requeriments and test
methods;
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• ISO 179-2 - Plastics – Determination of Charpy impact properties – Part 2:
Instrumented impact test;
• SlS-05-590 - Pictorial surface preparation standard for painting steel surfaces;
5. CONDIÇÕES GERAIS
5.1. Geral
5.1.2. Requisitos:
Os transformadores devem:
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Os transformadores devem ser projetados de modo que as manutenções possam
ser efetuadas pelo Grupo Energisa ou em oficinas por ele qualificadas, sem o
emprego de máquinas ou ferramentas especiais.
5.2. Garantia
O período de garantia deverá ser prorrogado por mais doze meses em quaisquer
das seguintes hipóteses:
O sistema métrico de unidades deve ser usado como referência nos documentos
de licitação nas descrições técnicas, especificações, desenhos e quaisquer outros
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documentos. Qualquer valor que por conveniência for mostrado em outras unidades
de medidas também deve ser expresso no sistema métrico.
5.4. Acondicionamento
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estrangeiros devem cumprir a legislação ambiental brasileira, especialmente os
instrumentos legais listados no Capítulo 4, e as demais legislações estaduais e
municipais aplicáveis.
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5.6. Programa Brasileiro de Etiquetagem - PBE
A inscrição deve ser indelével, feita com tinta preta, notação MUNSELL N1, e
resistir às condições de ambiente agressivo, durante a vida útil do equipamento.
5.8. Carregamento
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5.10. Aceitação de Transformador Particular para Incorporação ao
Patrimônio da Energisa
6. CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS
6.1. Potências Nominais
10, 15 e 25 kVA.
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6.2. Níveis de Isolamento
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Os valores individuais não devem ultrapassar os valores garantidos na proposta,
observadas as tolerâncias especificadas na ABNT NBR 5440:2014.
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6.11. Capacidade de resistir a curtos-circuitos
7. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS
Os transformadores devem ser projetados para operarem em sistemas de
distribuição com tensões nominais de:
11,4;
13,8;
22 e;
34,5 kV.
O óleo isolante, antes do contato com o equipamento, deve ser conforme uma
das alternativas a seguir:
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7.2. Tanque, Tampa e Radiadores
A chapa do tanque deve estar de acordo com as ABNT NBR 6649, ABNT NBR
6650 e ABNT NBR 11888.
As buchas e terminais devem ser de acordo com as ABNT NBR 5034, ABNT NBR
5435 e ABNT NBR 5437.
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Nota:
I. Para as áreas de Ambientes Agressivos, as buchas da Média Tensão deverão se
de classe 25 kV, mesmo que para operarem no sistema de 13,8 kV devido os
altos indicies de nevoa salina.
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b) O tipo 02 deve ser utilizado para transformadores trifásicos até 300 kVA;
As abas laterais dos suportes e eventuais reforços não devem ser coincidentes
com o eixo vertical das buchas X1 e X3, nos transformadores monofásicos, e X0 e X3,
nos transformadores trifásicos, quando as buchas de baixa tensão possuir os terminais
de ligação tipo T2 ou T3. Isto visa não prejudicar a instalação de conectores
apropriados.
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7.7. Sistema de Fixação da Tampa
A tampa deve ser fixada ao tanque por meio de dispositivo (s) adequado (s),
projetado (s) de forma que não interfiram na conexão dos cabos de baixa tensão nas
buchas secundárias.
A fixação da parte ativa nas paredes internas do tanque deve ser feita por
dispositivos laterais, de maneira a facilitar sua retirada e recolocação no tanque. A
fixação deve, ainda, permitir a retirada da tampa do transformador sem que, para
tanto, seja necessário remover a parte ativa.
A parte inferior do transformador deve ter uma estrutura que assegure uma
distância mínima de 10 mm entre a chapa do fundo e o plano de apoio do
transformador. O prolongamento das paredes do tanque pode ser utilizado para este
objetivo.
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7.11. Acabamento
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Para transformador com corrente de excitação reduzida (TR-ER).
A massa total do transformador para poste não pode ultrapassar 1.500 kg.
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suspensão, radiadores, tampa, presilhas ou de outros acessórios), visando manter as
distâncias elétricas necessárias.
8. ACESSÓRIOS
8.1. Sistema de Comutação Sem Tensão
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Adicionalmente, deve ser indicado, próximo ao acionamento do comutador, de
forma visível e indelével, os dizeres “OPERAR SEM TENSÃO”.
Deve ter formato A6 (105 mm por 148 mm), sendo que os dados da placa e suas
disposições devem estar de acordo com o fixado nos desenhos 09, 10 e 11.
A placa deverá ser de alumínio anodizado, com espessura mínima de 0,8 mm,
com caracteres de altura mínima de 2 mm e estar localizada conforme desenhos 01,
02 e 03, de modo a permitir a leitura dos dados com o transformador instalado.
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c) Disco externo de vedação para impedir, de forma permanente, a entrada de
poeira, umidade e insetos. Este deve ser de material não oxidável, com
resistência mecânica sufi ciente para não sofrer deformação por manuseio;
d) Anel externo de material não oxidável, com diâmetro interno mínimo de 21
mm, para acionamento manual, dimensionado para suportar uma força
mínima de puxamento de 11 kgf, sem deformação;
e) Anéis de vedação e gaxetas internas compatíveis com a classe de temperatura
do material isolante do transformador;
f) Partes externas resistentes à umidade e à corrosão.
Nota:
I. Excepcionalmente, para as áreas de Ambientes Agressivos, em substituição a
válvula de alívio de pressão, instalar plug metálico, resistente à umidade e
corrosão.
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9. NÚCLEO
O núcleo deve ser construído de chapas de aço silício de grão orientado,
conforme a IEC 60404-8-7, ou metal amorfo, conforme as ASTM A900 e ASTM A901.
As lâminas devem ser presas por uma estrutura apropriada que sirva como meio
de centrar e firmar o conjunto núcleo-bobina ao tanque, de tal modo que esse
conjunto não tenha movimento em quaisquer direções. Esta estrutura deve propiciar
a retirada do conjunto do tanque.
10. ENROLAMENTO
Os enrolamentos devem ser de condutores de cobre ou alumínio e devem ser
capazes de suportar, sem danos, os efeitos térmicos e dinâmicos provenientes de
correntes de curto-circuito externos, quando o transformador for ensaiado conforme
a ABNT NBR 5356-5:2015.
a) O fio esmaltado deve ser no mínimo de classe térmica 180, de acordo com a
ABNT NBR IEC 60085:2017.
b) Não serão aceitos transformadores fabricados com enrolamentos a partir de
materiais provenientes de reciclagem.
c) A elevação máxima de temperatura dos enrolamentos (medida pelo método
da variação da resistência), do ponto mais quente dos enrolamentos e do óleo
sobre a temperatura ambiente, nas condições nominais de operação do
transformador.
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11. INSPEÇÃO
11.1. Geral
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11.7. Tolerância Nos Resultados Dos Ensaios Com Valor Garantido
Todo o lote será recusado, se os resultados dos ensaios com valor garantido não
obedecerem às tolerâncias estabelecidas na ABNT NBR 5440:2014 – Item 9.2. Os
valores garantidos são os declarados pelo fabricante na sua proposta e constantes da
OCM.
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Serão rejeitadas as unidades que apresentarem valores medidos de perdas e
corrente de excitação superior aos valores máximos especificados pela ABNT NBR
5440:2014 – Item 9.5.
Nota:
I. As unidades rejeitadas devem ser pintadas e submetidas novamente aos
ensaios de pintura. O fabricante deve restaurar a pintura de todas as unidades
ensaiadas.
11.9.3. Ferragem
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a) Os valores garantidos (perdas no ferro, perdas totais a 75ºC – perdas
capitalizadas conforme expressões apresentadas, corrente de excitação e
tensão de curto-circuito a 75ºC).
b) Os números dos desenhos já aprovados referentes aos transformadores
ofertados, conforme item 4.2. desta especificação.
Caso haja modificação entre os desenhos anteriormente aprovados e os
equipamentos ora ofertados, o fabricante deverá enviar três cópias opacas dos
respectivos desenhos, uma das quais lhe será devolvida com aprovação para
fabricação ou com indicação das modificações necessárias.
15. VIGÊNCIA
Esta Especificação Técnica entra em vigor na data de 15/08/2018 e revoga as
versões anteriores em 01/12/2018.
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16. TABELAS
Tabela 01 - Níveis de Isolamento.
Tabela 02 - Derivações e Relações de Tensões Monofásicas
Tabela 03 - Derivações e Relações de Tensões Trifásicas
Tabela 04 - Valores de Perdas, Correntes de Excitação e Tensões de Curto-
Circuito Para Transformadores Monofásicos.
Tabela 05 - Valores de Perdas, Correntes de Excitação e Tensões de Curto-
Circuito Para Transformadores Trifásicos.
Tabela 06 - Diagrama de Polaridade Dos Transformadores Monofásicos
Tabela 07 - Diagrama de Polaridade Dos Transformadores Trifásicos.
Tabela 08 - Transformador Monofásico
Tabela 09 - Transformador Trifásico.
Tabela 10 – Níveis máximos de ruído
Tabela 11 – Características do óleo isolante após contato com equipamento
Tabela 12 – Espessura mínima da chapa de aço
Tabela 13 - Buchas e Terminais de Baixa Tensão de Transformador Monofásico.
Tabela 14 - Buchas e Terminais de baixa tensão de Transformador Trifásico.
Tabela 15 - Características dos materiais de vedação
Tabela 16 – Momento de torção
Tabela 17 – Ensaios de rotina
Tabela 18 – Ensaios de tipo
Tabela 19 – Ensaios especiais
Tabela 20 – Tolerâncias
Tabela 21 – Elos-Fusíveis Para Transformadores Monofásicos
Tabela 22 – Elos-Fusíveis Para Transformadores Trifásicos
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Tabela 01 - Níveis de Isolamento.
Tensão Suportável Tensão Suportável Espaçamento Mínimo
Tensão Máxima Nominal À Nominal de No Ar (mm)
do Equipamento Frequência Impulso
Kveficaz (1) Industrial Durante Atmosférico kV Fase-Terra Fase-Fase
1 Min kVeficaz Crista (3)
1,2 (2) 10 30 25
15 34 95 130 140
24,2 125
50 200 230
36,2 150
Nota:
I. Para efeitos desta Norma, entende-se por “tensão máxima do equipamento”
a sua classe de tensão.
II. O nível de isolamento correspondente a 1,2 kV só é aplicável à baixa-tensão
do transformador.
III. Correspondem a valores mínimos a serem fabricados. Valores superiores
admissíveis constam na ABNT NBR 5356-3.
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Tabela 02 - Derivações e Relações de Tensões Monofásicas
Transformador Monofásico – 11,4 kV – 230/115 V
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Transformador Monofásico – 13,8 kV – 254/127 V
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Tabela 03 - Derivações e Relações de Tensões Trifásicas
Transformador Trifásico 11,4 kV - 220/127 V
Tensão Tensão
Classe de
Potência Nominal Taps Nominal Terminal
Código Tensão Taps Empresa
MT BT BT
(kVA) (kV) (kV) (V) (V)
90033 30,0
T2 160 A
90034 45,0
12.000 /
90035 75,0
11.400 / T2 400 A EMG
90028 112,5 15 11,4 4 220/127
10.800 / ESS
90029 150,0
10.200
90031 225,0 T3 800 A
90032 300,0
Tensão Tensão
Classe de
Potência Nominal Taps Nominal Terminal
Código Tensão Taps Empresa
MT BT BT
(kVA) (kV) (kV) (V) (V)
90041 30,0
T2 160 A
90042 45,0
12.000 /
90043 75,0
11.400 / T2 400 A
90036 112,5 15 11,4 4 380/220 ENF
10.800 /
90037 150,0
10.200
90039 225,0 T3 800 A
90040 300,0
Tensão Tensão
Classe de
Potência Nominal Taps Nominal Terminal
Código Tensão Taps Empresa
MT BT BT
(kVA) (kV) (kV) (V) (V)
90053 30,0
T2 160 A
90054 45,0
14.400 /
90055 75,0 EMS
13.800 / T2 400 A
90048 112,5 15 13,8 4 220/127 EMT
13.200 /
90049 150,0 ESS
12.600
90051 225,0 T3 800 A
90052 300,0
______________________________________________________________________________________
ETU-109 Versão 1.0 Julho / 2018
38
Transformador Trifásico 13,8 kV - 220/127 V
Tensão Tensão
Classe de
Potência Nominal Taps Nominal Terminal
Código Tensão Taps Empresa
MT BT BT
(kVA) (kV) (kV) (V) (V)
90611 30,0
T2 160 A
90612 45,0
14.400 /
90613 75,0
13.800 / T2 400 A
90614 112,5 15 13,8 4 220/127 ESE
13.200 /
90615 150,0
12.600
90616 225,0 T3 800 A
90617 300,0
Tensão Tensão
Classe de
Potência Nominal Taps Nominal Terminal
Código Tensão Taps Empresa
MT BT BT
(kVA) (kV) (kV) (V) (V)
90061 30,0
T2 160 A
90062 45,0
14.400 / EBO
90063 75,0
13.800 / T2 400 A EMT
90056 112,5 15 13,8 4 380/220
13.200 / EPB
90057 150,0
12.600 ETO
90059 225,0 T3 800 A
90060 300,0
Tensão Tensão
Classe de
Potência Nominal Taps Nominal Terminal
Código Tensão Taps Empresa
MT BT BT
(kVA) (kV) (kV) (V) (V)
90075 30,0
T2 160 A
90076 45,0
23.100 /
90077 75,0
22.000 / T2 400 A
90072 112,5 24,2 22 4 220/127 EMG
20.900 /
90073 150,0
19.800
90589 225,0 T3 800 A
90590 300,0
______________________________________________________________________________________
ETU-109 Versão 1.0 Julho / 2018
39
Transformador Trifásico 34,5 kV - 220/127 V
Tensão Tensão
Classe de
Potência Nominal Taps Nominal Terminal
Código Tensão Taps Empresa
MT BT BT
(kVA) (kV) (kV) (V) (V)
90081 30,0
T2 160 A
90082 45,0
36.200 /
90083 75,0 EMS
35.350 / T2 400 A
90078 112,0 36,2 34,5 4 220/127 EMT
34.500 /
90079 150,0 ESS
33.000
90591 225,0 T3 800 A
90592 300,0
Tensão Tensão
Classe de
Potência Nominal Taps Nominal Terminal
Código Tensão Taps Empresa
MT BT BT
(kVA) (kV) (kV) (V) (V)
90087 30,0
T2 160 A
90088 45,0
36.200 / EMS
90089 75,0
35.350 / T2 400 A EMT
90084 112,5 36,2 34,5 4 380/220
34.500 / ESS
90085 150,0
33.000 ETO
90593 225,0 T3 800 A
90594 300,0
______________________________________________________________________________________
ETU-109 Versão 1.0 Julho / 2018
40
Tabela 04 - Valores de Perdas, Correntes de Excitação e Tensões de
Curto-Circuito Para Transformadores Monofásicos
Transformadores Monofásico - 15 kV
______________________________________________________________________________________
ETU-109 Versão 1.0 Julho / 2018
41
Transformadores Monofásico - 36,2 kV
______________________________________________________________________________________
ETU-109 Versão 1.0 Julho / 2018
42
Tabela 05 - Valores de Perdas, Correntes de Excitação e Tensões de
Curto-Circuito Para Transformadores Trifásicos
Transformadores Trifásico - 15 kV
______________________________________________________________________________________
ETU-109 Versão 1.0 Julho / 2018
43
Transformadores Trifásico - 24,2 kV
______________________________________________________________________________________
ETU-109 Versão 1.0 Julho / 2018
44
Transformadores Trifásico - 36,2 kV
______________________________________________________________________________________
ETU-109 Versão 1.0 Julho / 2018
45
Tabela 06 - Diagrama de Polaridade Dos Transformadores
Monofásicos
Tensão máxima do Secundário Secundário
Primário
equipamento (kV) 02 Buchas 03 Buchas
15 / √3 H1 X1 X1
Fase / Neutro 24,2 / √3 X2
36,2 / √3 H2T X2 X3
Nota:
I. Para Transformador destinado as linhas existentes, são permitidas a
polaridade aditiva.
Nota:
I. Para esse tipo de ligação, o eventual fechamento do fluxo magnético não pode
se fechar por meio do tanque do transformador, em caso de falta de fase.
______________________________________________________________________________________
ETU-109 Versão 1.0 Julho / 2018
46
Tabela 08 - Transformador Monofásico
______________________________________________________________________________________
ETU-109 Versão 1.0 Julho / 2018
47
Tabela 10 – Níveis máximos de ruído
Potência nominal do
transformador
Nível máximo de ruído
equivalente com dois
enrolamentos
(dB) (kVA)
48 1 a 50
51 51 a 100
55 101 a 300
Nota:
I. A unidade mg/kg equivale a ppm.
II. Qualquer um dos métodos de medição da rigidez dielétrica pode ser utilizado.
III. Qualquer um dos métodos de medição do fator de perdas dielétricas pode ser
utilizado.
______________________________________________________________________________________
ETU-109 Versão 1.0 Julho / 2018
48
Tabela 12 – Espessura mínima da chapa de aço
Potência do Espessura
transformador Tampa Corpo Fundo
(kVA) (mm)
P ≤ 10 1,90
10 < P ≤ 150 2,65 3,00
150 < P ≤ 300 3,00 4,75
Nota:
I. As espessuras estão sujeitas às tolerâncias da ABNT NBR 6650.
______________________________________________________________________________________
ETU-109 Versão 1.0 Julho / 2018
49
Tabela 15 - Características dos materiais de vedação
Característica Método de ensaio Valores Nominais
NOTA:
I. Recomenda-se que os líquidos utilizados no ensaio de envelhecimento
atendam aos requisitos da ANP para óleo mineral isolante e a ABNT NBR
15422 para óleo vegetal isolante.
______________________________________________________________________________________
ETU-109 Versão 1.0 Julho / 2018
50
Tabela 17 – Ensaios de rotina
Descrição Requisito Método de ensaio
Resistência dos
- ABNT NBR 5356-1
enrolamentos
Relação de transformação e
polaridade e verificação do
6.3, 6.7 e 6,8 ABNT NBR 5356-1
deslocamento angular e
sequência de fases
Impedância de curto-circuito
6.6 ABNT NBR 5356-1
e perdas em carga
Estanqueidade e resistência
7.3 ABNT NBR 5356-1
à pressão a frio
______________________________________________________________________________________
ETU-109 Versão 1.0 Julho / 2018
51
Tabela 18 – Ensaios de tipo
Descrição Requisito Método de ensaio
Suportabilidade a impulso
6.2 ABNT NBR 5356-4
atmosférico de alta-tensão
Ensaio de verificação da
resistência mecânica do
7.3.3 Anexo B
suporte para fixação do
transformador
______________________________________________________________________________________
ETU-109 Versão 1.0 Julho / 2018
52
Tabela 20 – Tolerâncias
Características especificadas Tolerância
______________________________________________________________________________________
ETU-109 Versão 1.0 Julho / 2018
53
Tabela 21 – Elos-Fusíveis Para Transformadores Monofásicos
ELO- FUSÍVEL
POTÊNCIA (KVA) 6,5 kV 7,9 kV 12,7 kV 19,9 kV
ELO ELO ELO ELO
10 1H 1H 1H 0,5 H
15 2H 2H 1H 1H
25 3H 3H 2H 2H
______________________________________________________________________________________
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54
17. ANEXO I
Anexo A - Ensaios Para Verificação da Pintura do Tanque.
Anexo B - Ensaio de verificação da resistência mecânica do (s) suporte (s) para
fixação do transformador
______________________________________________________________________________________
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55
Anexo A - Ensaios Para Verificação da Pintura do Tanque.
a) Névoa Salina
Com uma lâmina cortante, romper o filme até a base, conforme a ABNT NBR
8094 (com entalhe na vertical).
b) Umidade
Os painéis são colocados em ângulo de 15º a 30º em uma câmara com umidade
relativa a 100% e temperatura ambiente de 40 ± 1ºC. Após 250 h de exposição, não
podem ocorrer empolamentos ou defeitos similares, quando ensaiados conforme
ASTM D 870.
c) Impermeabilidade
Imergir 1/3 do painel em água destilada mantida a 37,8 ± 1ºC. Após 480 horas,
não pode haver empolamentos ou defeitos similares, quando ensaiados conforme
ASTM D 870.
d) Aderência
e) Brilho
______________________________________________________________________________________
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56
g) Resistência Atmosférica Úmida Saturada na Presença de SO2.
Com uma lâmina cortante, romper o filme até a base, conforme ABNT NBR
8094 (com entalhe na vertical).
Nota:
h) Brisa Marítima.
Com uma lâmina cortante, romper o filme até a base, conforme ABNT NBR 8094
(com entalhe na vertical). Colocar os painéis em ângulo de 45º, com a face traçada
voltada para o mar, a uma distância deste de até 30 metros do limite da maré alta.
______________________________________________________________________________________
ETU-109 Versão 1.0 Julho / 2018
57
Anexo B - Ensaio de verificação da resistência mecânica do (s) suporte
(s) para fixação do transformador
O objetivo do ensaio é verificar a resistência mecânica do (s) suporte (s) para
fixação no poste frente ao momento de torção na superfície de junção do tanque
que é resultante de uma carga definida.
Após a retirada da carga, o ponto “A” não pode ter um deslocamento residual
maior que 2 mm no sentido de aplicação da carga e não podem ocorrer trincas ou
ruptura no (s) suporte (s) de fixação do transformador.
Peso do
Carga de Ensaio
Transformador
P ≤ 160 F = 80
P > 160 F = 0,5 x P
______________________________________________________________________________________
ETU-109 Versão 1.0 Julho / 2018
58
Figura B.1 – Aplicação da força “F”
______________________________________________________________________________________
ETU-109 Versão 1.0 Julho / 2018
59
18. DESENHOS.
Desenho 01 - Transformadores Monofásicos – 02 Buchas Baixa Tensão
Desenho 02 - Transformadores Monofásicos – 03 Buchas Baixa Tensão
Desenho 03 - Transformadores Trifásicos
Desenho 04 - Suporte Fixação do Transformador ao Poste
Desenho 05 - Válvula de Alívio de Pressão
Desenho 06 - Dispositivo de Aterramento em Transformador para Instalação
em Poste
Desenho 07 - Dispositivo de Aterramento Adicional em X2 – Trafo 1Ø
Desenho 08 - Diagramas de Ligação - Transformador 1Ø e 3Ø
Desenho 09 - Placa de Identificação para Transformadores 1Ø (2 buchas)
Desenho 10 - Placa de Identificação Para Transformadores 1Ø (3 Bucha)
Desenho 11 - Placa de Identificação para Transformadores 3Ø
Desenho 12 - Bucha de Média Tensão 15, 24,2 e 36,2 kV
Desenho 13 - Terminal T1 da Bucha de Média Tensão
Desenho 14 - Bucha de Baixa Tensão 1,3 kV
Desenho 15 – Terminal da Bucha de Baixa Tensão 1,3 kV – T2
Desenho 16 – Terminal da Bucha de Baixa Tensão 1,3 kV – T3
Desenho 17 - Embalagem
Desenho 18 - Dispositivo da Codificação a ser Pintado no Transformador
Desenho 19 - Dispositivo para Fixação de para Raios em Transformadores
Monofásicos
Desenho 20 - Dispositivo para Fixação de para Raios em transformadores
Trifásicos
Desenho 21 - Parafuso de Cabeça Sextavada – M12x40
Desenho 22 - Identificação de Transformador com Enrolamentos de Alumínio
Desenho 23 - Identificação de Transformador com Enrolamentos de Metal
Amorfo
Desenho 24 - Identificação de Transformador Monofásico – Projetado com
Corrente de Excitação Reduzida
______________________________________________________________________________________
ETU-109 Versão 1.0 Julho / 2018
60
Desenho 25 - Etiqueta Nacional de Conservação de Energia de
Transformadores de Distribuição Em Líquido Isolante – Formato e Padronização
______________________________________________________________________________________
ETU-109 Versão 1.0 Julho / 2018
61
Desenho 01 - Transformadores Monofásicos – 02 Buchas Baixa Tensão
24,2 ou
Tensão máxima do 15 kV
36,2 kV
Equipamento
P ≤ 25 kVA P ≤ 25 kVA
A 1.200 1.300
Cotas
C 800 800
máximas
L 900 900
Cotas
G 50 50
mínimas
Tolerâncias D 120 120
D e B (±5%) B 200 200
E ( ±10%) E 100 100
Notas:
I. Dimensões em Milímetros.
II. Figura Orientativa.
III. P= Potência em KVA.
______________________________________________________________________________________
ETU-109 Versão 1.0 Julho / 2018
62
Desenho 02 - Transformadores Monofásicos – 03 Buchas Baixa Tensão
24,2 ou
Tensão máxima do 15 kV
36,2 kV
Equipamento
P ≤ 25 kVA P ≤ 25 kVA
A 1.200 1.300
Cotas
C 800 800
máximas
L 900 900
Cotas
G 50 50
mínimas
Tolerâncias D 120 120
D e B (±5%) B 200 200
E ( ±10%) E 100 100
Notas:
I. Dimensões em Milímetros.
II. Figura Orientativa.
III. P= Potência em KVA.
IV. Os transformadores Classe 15 kV fornecidos para as áreas de Ambientes
Agressivos devem possuir buchas primárias classe 25 KV.
______________________________________________________________________________________
ETU-109 Versão 1.0 Julho / 2018
63
Desenho 03 - Transformadores Trifásicos
Notas:
I. Dimensões em Milímetros.
II. Figura Orientativa.
III. P= Potência em KVA.
IV. Os transformadores Classe 15 kV fornecidos para as áreas de Ambientes
Agressivos devem possuir buchas primárias classe 25 KV.
______________________________________________________________________________________
ETU-109 Versão 1.0 Julho / 2018
64
Desenho 04 - Suporte Fixação do Transformador ao Poste
Notas:
I. Dimensões em Milímetros.
______________________________________________________________________________________
ETU-109 Versão 1.0 Julho / 2018
65
Desenho 05 - Válvula de Alívio de Pressão
1 Corpo Latão
2 Disco externo de vedação
Não oxidável
3 Anel externo para acionamento manual
4 Êmbolo Latão
5 Anel interno Borracha nitrílica
6 Mola interna
Aço inoxidável
7 Guia
Nota:
I. 1. O corpo e o êmbolo devem ser em latão, o disco de vedação e o anel de
acionamento em materiais inoxidáveis, o anel interno de borracha nitrílica e
a mola e a guia em aço inoxidável.
II. Excepcionalmente, para áreas de Ambientes Agressivos, em substituição a
válvula de alívio de pressão, instalar plug metálico, resistente à umidade e
corrosão.
______________________________________________________________________________________
ETU-109 Versão 1.0 Julho / 2018
66
Desenho 06 - Dispositivo de Aterramento em Transformador para
Instalação em Poste
Notas:
I. As características mecânicas devem estar de acordo com a ABNT NBR 5370.
II. O conector deve permitir a colocação ou retirada do condutor de maior seção
sem a necessidade de desmontá-lo.
______________________________________________________________________________________
ETU-109 Versão 1.0 Julho / 2018
67
Desenho 07 - Dispositivo de Aterramento Adicional em X2 – Trafo 1Ø
Posição Descrição
______________________________________________________________________________________
ETU-109 Versão 1.0 Julho / 2018
68
Desenho 08 - Diagramas de Ligação - Transformador 1Ø e 3Ø
TRANSFORMADORES MONOFÁSICOS
02 BUCHAS 03 BUCHAS
TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS
DIAGRAMA FASORIAL Dyn1
______________________________________________________________________________________
ETU-109 Versão 1.0 Julho / 2018
69
Desenho 09 - Placa de Identificação para Transformadores 1Ø (2
buchas)
Legenda:
a. Nome e demais dados do fabricante e local de fabricação;
b. Número de série de fabricação;
c. Mês (Três primeiras Letras) e ano de fabricação;
d. Potência em quilovolts-ampere;
e. Impedância de Curto – Circuito, em percentagem;
f. Tipo de óleo isolante (A, B ou Vegetal);
g. Tensões Nominais de Alta Tensão;
h. Tensões Nominais de Baixa Tensão;
i. Diagrama de Ligação Fasorial (Por Exemplo: Dyn1);
j. Diagrama de Ligação dos enrolamentos;
k. Volume total do liquido isolante do transformador em litros;
l. Massa total do Transformador, em quilogramas;
m. Número da placa de identificação;
n. Elevação de temperatura óleo/enrolamento;
o. Material dos enrolamentos AT/BT (Por Exemplo: Alumínio/Cobre);
p. Nível de Eficiência (A, B, C ou E).
q. Espaço reservado para indicar característica especifica do transformador (Ex.:
TR-ER / TR-PC / TR-NA);
______________________________________________________________________________________
ETU-109 Versão 1.0 Julho / 2018
70
Desenho 10 - Placa de Identificação Para Transformadores 1Ø (3
Bucha)
Legenda:
a. Nome e demais dados do fabricante e local de fabricação;
b. Número de série de fabricação;
c. Mês (Três primeiras Letras) e ano de fabricação;
d. Potência em quilovolts-ampere;
e. Impedância de Curto – Circuito, em percentagem;
f. Tipo de óleo isolante (A, B ou Vegetal);
g. Tensões Nominais de Alta Tensão;
h. Tensões Nominais de Baixa Tensão;
i. Diagrama de Ligação Fasorial (por Exemplo: Dyn1);
j. Diagrama de Ligação dos enrolamentos;
k. Volume total do liquido isolante do transformador em litros;
l. Massa total do Transformador, em quilogramas;
m. Número da placa de identificação;
n. Elevação de temperatura óleo/enrolamento;
o. Material dos enrolamentos AT/BT (Por Exemplo: Alumínio/Cobre);
p. Nível de Eficiência (A, B, C ou E).
q. Espaço reservado para indicar característica especifica do transformador (Ex.:
TR-ER / TR-PC / TR-NA);
______________________________________________________________________________________
ETU-109 Versão 1.0 Julho / 2018
71
Desenho 11 - Placa de Identificação para Transformadores 3Ø
Legenda:
a. Nome e demais dados do fabricante e local de fabricação;
b. Número de série de fabricação;
c. Mês (Três primeiras Letras) e ano de fabricação;
d. Potência em quilovolts-ampere;
e. Impedância de Curto – Circuito, em percentagem;
f. Tipo de óleo isolante (A, B ou Vegetal);
g. Tensões Nominais de Alta Tensão;
h. Tensões Nominais de Baixa Tensão;
i. Diagrama de Ligação Fasorial (Por Exemplo: Dyn1);
j. Diagrama de Ligação dos enrolamentos;
k. Volume total do liquido isolante do transformador em litros;
l. Massa total do Transformador, em quilogramas;
m. Número da placa de identificação;
n. Elevação de temperatura óleo/enrolamento;
o. Material dos enrolamentos AT/BT (Por Exemplo: Alumínio/Cobre);
p. Espaço reservado para indicar característica especifica do transformador (Ex.:
TR-ER / TR-PC / TR-NA);
q. Símbolo do Diagrama de ligação AT (Por Exemplo: Δ);
r. Símbolo do Diagrama de ligação BT (Por Exemplo: Y);
s. Nível de Eficiência (A, B, C ou E).
______________________________________________________________________________________
ETU-109 Versão 1.0 Julho / 2018
72
Desenho 12 - Bucha de Média Tensão 15, 24,2 e 36,2 kV.
Tensão (kV)
Bucha 160A Lista de peças e respectivos materiais:
15 24,2 36,2
T1 100 - 1 - Corpo isolante: cerâmica.
A
- 160
Cotas
______________________________________________________________________________________
ETU-109 Versão 1.0 Julho / 2018
73
Desenho 12 - Bucha de Média Tensão 15, 24,2 e 36,2 kV - Dimensões
Dimensões
Tensão Nº de
Tipo C D E F ØG
Saias
(kV) (mm)
15 278 32 22 99 4
T1 110
24,2 410 6
80 26 105
36,2 T2 172 464 12
+5 +10
Tolerância ±2 ± 1,5 ±3
-2 -6
______________________________________________________________________________________
ETU-109 Versão 1.0 Julho / 2018
74
Desenho 13 - Bucha de Média Tensão 15, 24,2 e 36,2 kV – Listas de
Peças
Posição 2 Posição 3
Notas:
I. Material: latão forjado de condutividade mínima igual a 25% IACS a 20°C.
II. Proteção superficial: estanhado com camada mínima de 8 μm.
III. Rosca métrica conforme normas ABNT aplicáveis (ver seção 2 - Referências).
IV. Tolerâncias: conforme a ABNT-NBR 8999 e/ou DIN 7168. Em dimensões sem
indicação de tolerância, admitir ± 1%.
V. Notas válidas para posições 2, 3 e 4.
VI. O terminal deve ser capaz de acomodar cabos de seções nominais até 50 mm2,
inclusive.
______________________________________________________________________________________
ETU-109 Versão 1.0 Julho / 2018
75
Desenho 13 - Bucha de Média Tensão 15, 24,2 e 36,2 kV – Listas de
Peças
Posição 4
Posição 5
Notas:
I. Material: Aço carbono conforme ABNT NBR 6649 e ABNT NBR 6650;
II. Proteção superficial: Oxidado;
III. Rosca métrica conforme normas ABNT aplicáveis.
______________________________________________________________________________________
ETU-109 Versão 1.0 Julho / 2018
76
Desenho 13 - Bucha de Média Tensão 15, 24,2 e 36,2 kV – Listas de
Peças
Posição 6 e 7
Nota:
I. Material: Borracha sintética dureza 65 ± 5 Shore A.
Posição 8
Nota:
I. Material: Papelão hidráulico conforme ABNT NBR 5894.
______________________________________________________________________________________
ETU-109 Versão 1.0 Julho / 2018
77
Desenho 13 - Bucha de Média Tensão 15, 24,2 e 36,2 kV – Listas de
Peças
Posição 13
Notas:
I. Material: Aço ABNT-1090.
II. Proteção superficial: Oxidado.
III. Número de espiras: 131.
______________________________________________________________________________________
ETU-109 Versão 1.0 Julho / 2018
78
Desenho 14 - Bucha de Baixa Tensão 1,3 kV
______________________________________________________________________________________
ETU-109 Versão 1.0 Julho / 2018
79
Desenho 14 - Bucha de Baixa Tensão 1,3 kV – Lista de Peças
Posição 2 Posição 3
Bucha Cota Bucha Cota
(kV - A) A B C (kV - A) A B C
1,3 - 160 21,0 10,5 2,0 1,3 - 160 21,0 10,5 2,0
1,3 - 400 30,0 17,0 3,0 1,3 - 400 30,0 17,0 3,0
1,3 - 800 44,0 25,0 4,0 1,3 - 800 44,0 25,0 4,0
Notas:
I. Material – Posição 2: Latão.
II. Material – Posição 3: Papelão hidráulico conforme ABNT NBR 5894.
Posição 4
Bucha Cota
(kV - A) A B C D E F G H
1,3 - 160 5,0 12,0 1º 51,0 38,0
29,0 41,0 12,0
1,3 - 400 18,0 74,0 56,0
10,0 3º
1,3 - 800 41,0 58,0 16,0 27,0 95,0 72,0
Tolerância
+1 Ver Nota 1
Notas:
I. Em medidas sem indicação de tolerâncias, usar conforme DIN 7168
(tolerâncias grossas).
II. Material: cerâmica não vitrificada.
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Desenho 14 - Bucha de Baixa Tensão 1,3 kV – Lista de Peças
Posição 5 Posição 6
Bucha Cota
(kV - A) A B C
1,3 - 160 54,0 33,0
1,3 - 400 77,0 48,0 1,6
1,3 - 800 98,0 63,0
Notas:
I. Material – Posição 5: Papelão hidráulico conforme ABNT NBR 5894.
II. Material – Posição 6: Borracha sintética com dureza 65 ± 5 Shore A.
Posição 8
Bucha Cota
(kV - A) A B C D
1,3 - 160 140,0 45,0 10,0 10,0
1,3 - 400 175,0 60,0 15,0 16,0
1,3 - 800 235,0 90,0 20,0 24,0
Notas:
I. Cobre eletrolítico mínimo de 99%.
II. Rosca métrica conforme normas ABNT aplicáveis.
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Desenho 14 - Bucha de Baixa Tensão 1,3 kV – Lista de Peças
Posição 9
Bucha Cota
(kV - A) A B C D
1,3 - 160 24,0 30,0 10,0
1,3 - 400 26,0 42,0 4,0 16,0
1,3 - 800 47,0 55,0 24,0
Notas:
I. Material: Borracha sintética com dureza de 65 ± 5 Shore A.
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Desenho 14 - Bucha de Baixa Tensão 1,3 kV – Lista de Peças
Posição 7
Bucha Cota
(kV - A) A B C D E F G H J L M N P Q
1,3 - 160 74 32 11 38 35 49 27 33 24 13
23 8 6 6
1,3 - 400 88 43 14 51 48 65 38 48 35 19
1,3 - 800 116 31 59 16 10 67 86 52 10 10 67 45 29 8
Ver Nota Ver Nota
Tolerância -1 Ver Nota 1 -1 -1 Ver Nota 1 -1 1
1 1
Notas:
I. Em medidas sem indicação de tolerâncias: usar conforme DIN 7168;
II. Material: cerâmica vitrificada.
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Desenho 15 – Terminal da Bucha de Baixa Tensão 1,3 kV – T2
Dimensões
Terminal T2
A B C D E F G H I J L M N
1,3 / 160 50,0 20,0 30,0 74,5 15,0 5,0 20,0 10,0 12,0 6,0 25,0 M10 35,0
1,3 / 400 81,0 31,0 50,0 94,5 25,0 6,0 24,0 15,0 18,0 8,0 37,0 M16 48,0
Notas:
I. Material: Latão forjado;
II. Condutividade: mínimo 25% IACS a 20ºC;
III. Proteção superficial: estanhado com camada mínima de 8 µm;
IV. Rosca métrica, conforme ABNT NBR 6161;
V. Tolerâncias: em medidas sem indicação de tolerância, admitir ±1%.
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Desenho 16 – Terminal da Bucha de Baixa Tensão 1,3 kV – T3
Notas:
I. Material: Latão forjado;
II. Condutividade: mínimo 25% IACS a 20ºC;
III. Proteção superficial: estanhado com camada mínima de 8 µm;
IV. Rosca métrica, conforme ABNT NBR 6161;
V. Tolerâncias: em medidas sem indicação de tolerância, admitir ±1%.
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Desenho 17 – Embalagem
Notas:
I. A espessura mínima das réguas utilizadas deve ser de 25 mm.
II. O Reforço central, para os transformadores acima de 250 kg.
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Desenho 17 – Embalagem (Continuação)
Dimensões:
A = Comprimento do transformador + 50 mm
B = Largura do transformador + 50 mm
C = Altura do transformador + 25 mm
D = Distância entre a base e o centro da alça de poste inferior do transformador
e = Distâncias entre as alças de poste inferior e superior do transformador
F = Distância entre a alça de poste e o tanque + 30 mm
G = Largura da alça de poste + 200 mm
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Desenho 18 - Dispositivo da Codificação a ser Pintado no
Transformador
Notas:
I. O tipo de transformador será identificado da seguinte forma:
a) Transformadores com perdas capitalizadas TR-PC.
b) Transformadores com núcleo amorfo TR-NA.
c) Transformadores com corrente de excitação reduzida TR-ER.
II. O fabricante optando pelo exemplo 3, as informações da tampa e do fundo,
deve ser coincidente e, obrigatórias nos dois locais. Porém na tampa dispensa-
se a sigla concessionária. Também neste caso será gravado o tipo de
transformador informado conforme nota 01.
III. Altura da letra será compatível com o espaço disponível do fabricante. Não
podendo ser inferior a 20 mm.
IV. A identificação do número patrimonial será fornecida pela concessionaria.
V. Medidas em Milímetros.
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Desenho 19 - Dispositivo para Fixação de para Raios em
Transformadores Monofásicos
Notas:
I. Parafuso de cabeça abaulada, pescoço quadrado, aço carbono, classe 3.6,
proteção superficial zincagem por imersão a quente.
II. Arruelas de estrias e pressão com porcas quadradas ou sextavadas.
III. Suporte para fixação de para-raios.
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Desenho 20 - Dispositivo para Fixação de para Raios em
transformadores Trifásicos
Notas:
I. Parafuso de cabeça abaulada, pescoço quadrado, aço carbono, classe 3.6,
proteção superficial zincagem por imersão a quente.
II. Arruelas de estrias e pressão com porcas quadradas ou sextavadas.
III. Suporte para fixação de para-raios.
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Desenho 21 - Parafuso de Cabeça Sextavada – M12x40
Notas:
I. Material: Latão forjado com proteção superficial de estanho com camada de
8 µm ou aço inox.
II. Condutividade: Mínimo 25% IACC 25°C.
III. Rosca completa no pino tipo M12.
IV. Medidas em mm.
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Desenho 22 - Identificação de Transformador com Enrolamentos de
Alumínio
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Desenho 24 - Identificação de Transformador Monofásico – Projetado
com Corrente de Excitação Reduzida
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Desenho 25 - Etiqueta Nacional de Conservação de Energia de
Transformadores de Distribuição Em Líquido Isolante – Formato e
Padronização
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