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RESISTÊNCIA
ÔHMICA DE
BOBINADO
Transformador de corrente
Transformador de potencia
Transformador de força

Power Service Manutenção Integrada


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TREINAMENTO - RESISTÊNCIA ÔHMICA DE CONTATO

Sumário
INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................................... 2

TRANSFORMADORES DE POTENCIA .............................................................................................................................. 3

ASPECTOS CONSTRUTIVOS....................................................................................................................................................... 3
TP´s INDUTIVOS ............................................................................................................................................................ 4
TP´s CAPACITIVOS ........................................................................................................................................................ 5
DETERMINAÇÃO DA CARGA DOS TPS .............................................................................................................................. 10
OBSERVAÇÕES PRÁTICAS IMPORTANTES SOBRE TPS ...................................................................................................... 10

TRANSFORMADOR DE CORRENTE................................................................................................................................12

TIPOS DE TC .................................................................................................................................................................... 12
RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO ..................................................................................................................................... 13
ESPECIFICAÇÃO DOS TCs ............................................................................................................................................ 15
POLARIDADE .............................................................................................................................................................. 16

ENSAIOS DE ROTINA ....................................................................................................................................................17

ENSAIO DE ROTINA TC E TP ................................................................................................................................................... 17


ENSAIO DE ROTINA TRANSFORMADOR DE FORÇA ............................................................................................................... 18
Resistencia ôhmica de bobinado no PRIMARIO do transformador ............................................................................ 18
Resistencia ôhmica de bobinado no SECUNDARIO do transformador ....................................................................... 18
Calculo de porcentual de variação de bobinado ........................................................................................................ 18

INSTRUÇÃO DE TRABALHO ..........................................................................................................................................18

Resistencia ôhmica de bobinado – ITM 19 ................................................................................................................ 18

BIBLIOGRAFIA: .............................................................................................................................................................20

“Não somos o que sabemos, somos o que


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TREINAMENTO - RESISTÊNCIA ÔHMICA DE CONTATO

INTRODUÇÃO

Uma bobina eletromagnética é um dispositivo que compreende dois elementos distintos: um


condutor e um núcleo. O condutor é normalmente feito de fios sólidos de cobre, enrolados em torno
de um núcleo de metal sólido.

A utilização mais comum desse dispositivo é como um indutor que armazena energia em seu
campo magnético. Considerado como um componente elétrico passivo, um indutor não tem ganho
e não pode controlar o fluxo direcional. A forma como um indutor aproveita a energia é pela
passagem de corrente elétrica através de seu corpo.

Quando duas bobinas são colocadas juntas, ela é chamada de transformador. Isto proporciona a
capacidade de transferência de energia entre os dois circuitos elétricos através de um acoplamento
magnético.
Essencialmente, a eletricidade pode ser transferida de circuito para circuito, sem o uso de partes
móveis.

Carga indutiva: As cargas indutivas, geralmente utilizadas em motores e transformadores ,


criam campos magnéticos pelas boninas exixtentes nos equipamentos que estão ligados a
ela.

Indutor é um dispositivo elétrico passivo que armazena energia na forma de campo


magnético. Um indutor resiste somente a mudanças de corrente. Um indutor ideal não
oferece resistência para corrente contínua.

Indutância é a grandeza física associada aos indutores, é simbolizada pela letra L, medida em
henry (H). Em outras palavras é um parâmetro dos circuitos lineares que relaciona
a tensão induzida por um campo magnético variável à corrente responsável pelo campo.
A tensão entre os terminais de um indutor é proporcional à taxa de variação da corrente que o
atravessa. Ou seja toda bobina gera uma indutância que é a resistência da passagem da
corrente pela bobina.
Quando maior a indutância indutiva de uma bobina maior será a dificuldade da passagem da
corrente, A reatância indutiva é oposição à corrente CA devida à indutância de um circuito
elétrico, seda pelo símbolo Xl e é igual à indutância (L) em henrys (H) multiplicada por 2 π vezes
a frequência em Hertz, medida em ohms (Ω),

Xl = 2π.F.L --------- I = √R² + Xl² ------ I = E/ Xl ------- Z = √R² + Xl²

 Z: a impedância elétrica em ohms;


 R: a resistência elétrica em ohms;
 X: a reatância elétrica em ohms.
 L : indutância

Carga resistiva: toda carga que não gera campo magnético, ou seja não gera indução.

Quando um determinado componente cria uma resistência e gasta energia em forma de calor, tem
se o Efeito Joule, isso chamamos de resistência.

A Reatância é quando o condutor, componente ou circuito gera uma resistência e não gasta
energia na forma de calor.

Impedância é quando estão presentes a resistência e reatância.

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TRANSFORMADORES DE POTENCIA
TP

Conforme norma ABNT NBR 5356


- Transformador de potencia, é um
equipamento estático com dois
enrolamentos que, por indução
eletromagnética transforma um
sistema de tensão e corrente
alternadas em outro sistema de
tensão e corrente, de valores
nominais geralmente diferentes a
mesma frequência.

Os transformadores de potencial
são equipamentos que permitem
aos instrumentos de medição e proteção funcionarem adequadamente sem que seja necessário
possuir tensão de isolamento de acordo com a da rede à qual estão ligados.
Equipamento monofásico que possui dois circuitos, um denominado primário e outro denominado
secundário, isolados eletricamente um do outro, porém, acoplados magneticamente.
São usados para reduzir a tensão a valores baixos com a finalidade de promover a segurança
do pessoal, isolar eletricamente o circuito de potência dos instrumentos e reproduzir fielmente a
tensão do circuito primário no lado secundário.

Aspectos Construtivos
- O enrolamento primário de um TP consiste de um número elevado de espiras adequado a tensão
operacional da rede à qual será conectado.
- O enrolamento secundário, entretanto, possui um número de espiras menor, adapta-se a tensão
do equipamento ou dispositivo que será conectado ao enrolamento secundário.
- Por norma, a tensão secundária é de 115 V, nos TPs empregados em medição.
- As condições de operação normal de um TP correspondem a operação de um transformador em
vazio.
- Os TPs são conectados diretamente a rede de alimentação e são fabricados para todas as
Classes de Tensão de Isolamento previstas na norma NBR 5410.
- Todos os instrumentos de medida são conectados em paralelo ao mesmo secundário, atuando
sobre todos os instrumentos simultaneamente.
- Por segurança, um dos terminais do secundário do TP, a carcaça e principalmente o núcleo
magnético devem ser aterrados no mesmo ponto. Isto evita que uma fuga de corrente pela
isolação dos enrolamentos, ou um transitório de sinal, que gere um pulso de alta tensão, venha a
danificar o equipamento ou alcançar o operador.

Os TP’s reduzem os níveis de tensões das instalações a valores mais baixos, compatíveis com a
segurança de operadores e das bobinas de tensões dos circuitos de medição, controle ou
proteção.
A sua instalação pode ser externa ou interna (abrigada). Ele alimenta a instrumentação de
medição, proteção e controle. A representação da relação de transformação: 1 /2 = 1 /2

Características dos TP´ s:


- Projetados para suportarem sobre tensões a níveis determinados em regime permanente, sem
que nenhum dano lhes seja causado;

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- Como são empregados para alimentar instrumentos de alta impedância (voltímetros, reles de
tensão, etc) a corrente secundária é extremamente baixa. Além disso, devem ter um erro mínimo
na relação de transformação e no ângulo de fase.
Tipos de TP´s:
Podem ser Indutivos e Capacitivos (mais conveniente e econômico em circuitos de alta e extra-alta
tensão)

TP´s INDUTIVOS

Conforme a norma ABNT NBR 6855 - Transformadores de potencial indutivos são separados em 3
tipos de GRUPOS DE LIGAÇÃO,
1) Grupo 1 - tp projetado para ligação entre fases - são aqueles projetados para ligação entre
fases. Tipicamente, são utilizados em circuitos até 69 kV
Os transformadores enquadrados neste grupo devem suportar continuamente 10% de
sobrecarga;
2) Grupo 2 - tp são aqueles projetados para ligação entre fase e neutro de sistema diretamente
aterrados, isto é: onde Rz é a resistência de sequência zero do sistema; e Xp é a reatância
de sequência positiva do sistema
3) Grupo 3 - tp projetado para ligação entre fase e neutro de sistema onde não se garanta
eficácia de aterramento

TRANSFORMADOR DE POTENCIA INDUTIVO - TPI


A tensão primária destes transformadores corresponde à tensão de fase da rede, enquanto
no secundário as tensões podem ser de 115 √3 ou 115V, ou ainda as duas tensões
mencionadas, obtidas através de uma derivação, conforme se mostra na Figura acima.

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A não ser pela classe de exatidão, os transformadores de potencial não se diferenciam entre
aqueles destinados à medição e à proteção. Contudo, são classificados de acordo com o erro
que introduzem nos valores medidos no secundário.

TP´s CAPACITIVOS

TRANSFORMADOR DE POTENCIA CAPACITIVO - TPC


Os transformadores deste tipo são construídos basicamente com a utilização de dois
conjuntos de capacitores que servem para fornecer um divisor de tensão e permitir a
comunicação através do sistema carrier. São construídos normalmente para tensões iguais
ou superiores a 138 kV.

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Dados de placa
Notação adotada pela NBR6855 define seus dados de placa com o seguinte:
Dois pontos (:) é usado para representar relações nominais como, por exemplo, 120:1 (13800 para
115 V);
Hífen (-) é usado para separar relações nominais de enrolamentos diferentes, como por exemplo,
13.800-115 volts
Sinal x é usado para separar tensões primárias nominais e relações nominais de enrolamentos
destinados a serem ligados em série ou paralelo, como por exemplo, 69000x13800-115 volts;
A barra (/) é usada para separar tensões primárias nominais e relações nominais obtidas por meio
de derivações, seja no enrolamento primário ou no secundário.

Condições de Instalação:
- Queda de tensão no circuito de não deve ultrapassar a 5%, em regime intermitente;
- Carga a ser computada para o dimensionamento do transformador de potencial deve levar em
consideração a potência das lâmpadas de sinalização, a carga consumida continuamente pelas
bobinas e a sua potência de operação;
- No cálculo da carga total deve-se levar em consideração tanto as cargas ativas como as cargas
reativas das bobinas em regime contínuo e em regime de operação.

Os TP’s podem ter, considerando a quantidade de enrolamentos secundários:


- Um enrolamento secundário: é o caso mais normal para TP’s de média e baixa tensão.
Amplamente utilizado na indústria em geral;
- Um enrolamento secundário com tap’s: utilizados onde se desejam dois ou mais valores de
tensão secundária;

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- Dois secundários: possuem dois secundários em núcleo magnético comum e possuem


enrolamentos com ou sem tap’s. Naturalmente, cada secundário é afetado pelas condições de
carga do outro.

Valores nominais
Os valores nominais que caracterizam um TP, de acordo com a NBR 6855/2009, são:
a) Tensão primária nominal e relação nominal;
b) Nível de isolamento;
c) Carga nominal;
d) Classe de exatidão;
e) Potência térmica nominal.

a) TENSÃO PRIMÁRIA E RELAÇÃO NOMINAL:


A tensão primária nominal depende da tensão entre fases, ou entre fase e neutro, do circuito em
que o TP vai ser utilizado;

A tensão secundária nominal é, aproximadamente, 115 Volts (fase-fase). Caso a ligação seja
fase-neutro, utiliza-se 115/√3 volts.
Outras possibilidades de tensão no secundário (não muito comum): 110V, 120V, 125V;

A relação de transformação é definida como:


 = 1/ 2n
U1N – é a tensão primária nominal
U2N – é a tensão secundária nominal

Tensão primária em relação nominal:

b) NIVEL DE ISOLAMENTO: conforme RIC CEEE - ESPECIFICAÇÃO E-62.013


Transformador de Potencial com Tensão Igual ou Superior a 69 Kv, define que:
- Os transformadores de potencial com tensão nominal até 69 kV podem ter isolação tipo
seco ou imerso em óleo.
- Os transformadores com tensão nominal superior a 69 kV devem ter isolação tipo imerso
em óleo.

c) CARGA NOMINAL: (P) As cargas nominais são padronizadas para medição e proteção
sendo:

ABNT (medição) 2,5- 5 - 12,5 - 25 - 50 - 100 - 200


ABNT (proteção) 10 - 20 - 50 - 100 - 200 - 400 – 800

No caso do TC de medição, o valor é a potência nominal em VA (Volt-Ampere), também chamado


de BURDEN do TC.
No caso do TC de proteção, o valor é a máxima tensão que pode ser desenvolvida no secundário
do TC, quando se tem 20 x In, ou seja, 100 A no secundário.

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d) CLASSE DE EXATIDÃO: Classe de exatidão é o valor máximo de erro, expresso em


porcentagem, que poderá ser causado pelo TP aos instrumentos a ele conectados.
A seleção da classe de precisão depende da aplicação a que se destina o TP.
Classe de exatidão é padronizada pela norma ABNT NBR 6855 – transformadores de
potencia indutivos para medição, classes de exatidão: 0,3%, 0,6% e 1,2%.
TP proteção, classe exatidão padronizada em 3% e 6 %.
A exatidão normalmente é expressa por um valor percentual citado, seguida da letra P e do valor
da potência da maior carga nominal com que se verifica essa classe de exatidão.
Exemplos: 0.3P75, 0.3P200, 0.6P400, etc.

APLICAÇÃO CONFORME CLASSE DE EXATIDÃO


Classe menor que 0,3 (não padronizado) – Aplica-se:
- TP padrão
- Medição em laboratórios
- Medições especiais

Classe 0,3 – Aplica-se:


- Medição de energia elétrica para faturamento a consumidor.

Classe 0,6 ou 1,2 – Aplica-se:


- Medição de energia elétrica para finalidade de faturamento
- Alimentação de reles
- Alimentação de instrumentos de controle e medição (V, W, A...)

e) POTENCIA TERMICA NOMINAL: Potência térmica nominal é a maior potência aparente


que um TP pode oferecer em regime permanente e tensão e frequência nominais.
-Potência térmica nominal (Pterm) A potência térmica nominal é dada em VA e deve ser igual ao
produto do quadrado do fator de sobretensão contínuo pela maior carga especificada, ou carga
simultânea para TPIs, dois ou mais enrolamentos nos quais a potência térmica é distribuída pelos
secundários proporcionalmente à maior carga nominal de cada um deles.

- Para os TP´s pertencentes aos grupos 1 e 2 a potência térmica deve ser superior a 1,33 vezes a
carga mais alta em [VA], referente a exatidão do TP, com sobretensões de 15% continuamente.
- Para os pertencentes ao grupo 3 a potência térmica superior a 3,6 vezes a carga mais alta em
[VA] com sobretensões 90% continuamente.

A potência térmica é expressa por:  >   1,21   2 /Z


Pt - potência térmica;
K - 1,33 (grupos 1 e 2) ou 3,6 (grupo 3);
U - tensão secundária em [V];
Z - impedância correspondente à carga nominal em [Ω].

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DETERMINAÇÃO DA CARGA DOS TPs

Onde:
X é a classe de precisão.
VA a potência da carga acoplada ao secundário
Representação ANSI: Designação por letras:

a) 0,3WXY -> TP com cargas padronizadas W, X e Y acopladas ao secundário, tem classe de


exatidão 0,3;

b) 0,6Z -> Com carga padronizada Z acoplada ao secundário, tem classe de exatidão 0,6.

OBSERVAÇÕES PRÁTICAS IMPORTANTES SOBRE TPs

1) Se um TP alimenta vários instrumentos elétricos, estes devem ser ligados em paralelo a fim
de que todos eles fiquem submetidos à mesma tensão secundária do transformador;
Estando um TP com carga e havendo a necessidade de retirá-la, é necessário que o enrolamento
secundário fique aberto.

2) Outro aspecto importante é o aterramento rígido, que deva haver entre carcaça e circuito
secundário dos TP’s do Grupo 1 e dos terminais do neutro dos TP’s dos Grupos 2 e 3 à
malha de terra da instalação; isto se deve aos seguintes fatores:
a) Contato ocasional entre primário, secundário e carcaça devido à falha ou defeitos internos,
resultando no aparecimento de potenciais perigosos a operadores;
b) Aparecimento de altos potenciais estáticos no enrolamento secundário, devido à indução
estática entre enrolamentos primário e secundário (funcionam, basicamente, como as placas de um
capacitor).

3) Os TP’s, assim como outros transformadores monofásicos, devem ter polaridade


subtrativa. (mesmo sentido dos enrolamentos), esta definida conforme norma ABNT NBR
6855.

4) Estando um TP com carga e havendo a necessidade de retirá-la, é necessário que o


enrolamento secundário fique aberto.

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5) O fechamento do secundário de um TP através de um condutor de baixa impedância


provocará um curto-circuito; em outras palavras, uma corrente secundária demasiadamente
elevada, e em consequência a primária, pode provocar a danificação do TP e, ainda, uma possível
perturbação no sistema do circuito principal.

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TRANSFORMADOR DE CORRENTE
TC
Conforme norma ABNT NBR 6856 – transformadores de corrente – especificação e ensaios.
São transformadores para instrumentos, cujo enrolamento primário é ligado em serie em um
circuito elétrico, e produz, no seu circuito secundário, uma corrente proporcional a do seu circuito
primário, com sua posição fasorial substancialmente mantida. Os tc destinam-se para proteção e
medição. Operam com seus secundários sobre cargas com impedância reduzidíssima. Com a
baixa impedância reduz valores de corrente em outro de menores intensidades.
O circuito primário é ligado em série com a alimentação de uma instalação ou equipamento onde
se deseja medições ou proteção;
O circuito secundário alimenta as bobinas de corrente dos aparelhos destinados a proteção e
medição.

A baixa impedância de primário é para não influenciar o circuito.


Em TC´s a corrente primária é que define a secundária, independente do instrumento que
esteja alimentando.

Alta tensão de secundário pode gerar inconvenientes como:


a) Risco de vida para os operadores.

b) Aquecimento excessivo causado a destruição do isolamento e podendo provocar contato


entre circuito primário, secundário e a terra. Esse aquecimento é causado pela elevação
das perdas no ferro, a qual ocorre devido ao aumento de fluxo magnético.

c) Se não houver danificação, é possível que se alterem as características de funcionamento e


precisão.

TC PARA MEDIDAS E PROTEÇÃO


Construção diferente para medição e proteção;
- TC´s para medição mais precisos e saturam em 150% da corrente nominal;
- TC´s para proteção menos precisos e não devem saturar facilmente.
Saturam cerca de 20 a 25 x In (2000 % In , 2500 % In).

TIPOS DE TC
Norma ABNT NBR 6856 descreve vários tipos de TC´s os mais usuais, segue abaixo:

Tipo enrolado: enrolamento primário constituído por uma ou mais espiras, envolve mecanicamente
o núcleo do transformador;

Tipo barra: primário constituído por uma barra montada permanentemente através do núcleo
do transformador

Tipo janela: sem primário próprio, construído por uma abertura no núcleo, por onde passará o
condutor primário,
Formando uma ou mais espiras. (quadrado, usado em disjuntores e barramentos)

Tipo bucha: tipo especial de TC janela, instalado sobre a bucha de um equipamento elétrico
fazendo parte dele. (redondo, usado em cabos)

Tipo núcleo dividido: tipo especial de TC janela em que parte do núcleo é separável. (alicate
amperímetro)

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TREINAMENTO - RESISTÊNCIA ÔHMICA DE CONTATO

Ainda há entre outros o tipo pedestal que serve como suporte para o condutor primário, tipo
totalizador que é destinado a medir a soma instantânea de correntes de mesma frequência.

RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO
VÁRIOS ENROLAMENTOS PRIMÁRIOS
Ex.: TC com 4 enrolamentos primários que suportam 100A cada, tem-se:

Ligação série 100-5A Ligação série-paralelo 200-5[A] Ligação paralelo 400-5[A]


RTC – 20:1 RTC – 40:1 RTC – 80:1

VÁRIOS ENROLAMENTOS SECUNDÁRIOS EM NÚCLEOS DISTINTOS.


Os TC’s possuem dois tipos de enrolamentos secundários, um para medição e outro para proteção.
Por este fato, nota-se que, neste caso, deve haver dois núcleos diferentes e independentes entre si
devido às diferenças de saturação.

VALORES NOMINAIS DOS TCs


a) Corrente nominal e relação nominal
b) Nível de isolamento
c) Carga Nominal
d) Classe de exatidão
e) Fator térmico
f) Corrente térmica nominal

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g) Corrente dinâmica nominal

a) CORRENTE NOMINAL E RELAÇÃO NOMINAL


Corrente Primária: TC´s deve ser escolhido de acordo com a corrente máxima do circuito ao qual
será inserido, conforme norma ABNT NBR 6856 os valores de corrente primaria são
preferencialmente:
10A – 15A – 20A – 25A – 30A – 40A – 50A – 60A – 75A
Corrente Secundária: ABNT NBR 6856 padronizou valores de 1A – 5A. (MAIS USUAL 5 A)
Os transformadores ligados em Delta, os valores 1A e 5A são divididos por √3.

b) NIVEL DE ISOLAMENTO:
Normalmente considera a tensão como sendo a imediatamente superior à nominal de linha do
circuito em que o TC será utilizado. (anexo tabela 2)

c) CARGA NOMINAL :
Designadas pela letra C seguida da carga em [VA] em 60 [HZ], corrente secundária 5[A].
(anexo tabela 3)

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A resistência, indutância, das cargas nominais são obtidas multiplicando-se os valores


especificados na tabela 3 pelo quadrado da relação entre 5[A], e a corrente secundária nominal do
transformador.

d) CLASSE DE EXATIDÃO
TC´s Medição: Objetivo detectar a qualidade do TC´s .
Conforme a norma ABNT NBR 6856/81 diz que TC´s de MEDIÇÃO devem ser enquadrados
nas seguintes classes de exatidão: 0,3; 0,6; 1; 2; 3.
TC´s e os instrumentos (destinados a serem ligados ao mesmo) devem apresentar a mesma classe
de exatidão.

TC´s proteção: NBR 6856/81 padronizou a classe de exatidão 5 ou 10% , para qualquer
corrente secundária, desde 1 a 20 vezes a corrente nominal, e qualquer carga igual ou
inferior a nominal.

A NBR 6856/81 admite que a corrente máxima deva ser 20 vezes a nominal, não citando o
fator de sobrecorrente.

e) FATOR TÉRMICO NOMINAL:


É o fator que multiplicado pela corrente primária indica a corrente primária máxima que o TC pode
suporta em regime permanente. Os fatores térmicos são : 1,0; 1,2; 1,3; 1,5; 2.

f) CORRENTE TÉRMICA NOMINAL (Ith):


É a maior corrente primária que um TC é capaz de suportar durante 1seg., com o secundário curto-
circuitado, sem exceder os limites de elevação de temperatura correspondente a sua classe de
isolamento.

g) CORRENTE DINÂMICA NOMINAL:


É o valor da crista da corrente primária que um TC é capaz de suportar, durante o primeiro ciclo
com o secundário curto-circuitado. A NBR 6856 cita que o valor da crista é normalmente 2,5 o valor
da corrente térmica. Idin= 2,5 Ith

ESPECIFICAÇÃO DOS TCs

TC MEDIÇÃO: Verificar a aplicação do TC para se determinar a classe de exatidão.


Depois se determina as cargas em termos de suas potências consumidas

Representação da NBR: XC-VA sendo:


X é a classe de exatidão e VA a potência.
Ex: 0,6C25

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estamos dispostos a aprender.”
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TREINAMENTO - RESISTÊNCIA ÔHMICA DE CONTATO

Representação ANSI: XB-Z


X é a classe de exatidão e Z a impedância.
Para o TC do ex. anterior, com I2n=5A, P=Z.I2 -> Z=1Ω -> 0,6B1

TC PROTEÇÃO:
Maneira Antiga: ANSI e ABNT
A ANSI utilizava os seguintes termos: XHV ou XLV, onde:
H – impedância secundária interna elevada (TC do tipo enrolado)
L – impedância secundária interna baixa (TC do tipo bucha ou janela)
X representa o máximo erro de relação especificado em porcentagem (valor 10 ou 2,5), V significa
a máxima tensão terminal secundária.

ABNT Utilizava referencias especificas para TC sendo:


A – 1,0 ou 2,5 (A = H – alta impedância e B = Baixa impedância)
F – 5,10 ou 20 (F = Fator de sobrecorrente [n x IN])
C – 25,50 ou 100 (C = Carga em VA)
Por exemplo, A10F20C50

Maneira atual: A NBR 6856/2009 modificou a especificação de TC´s de proteção.


É necessário indicar se o TC de proteção deve ser de classe A(alta impedância) ou B (baixa
impedância) e também a tensão secundária nominal.
a) Somente devem entrar em saturação para uma corrente 20 vezes a nominal.
b) Devem ser de classe de exatidão 5 ou 10, isto é, o erro de relação percentual não deve
exceder 5 ou 10 % para qualquer valor de corrente secundaria, desde 1 a 20 vezes a In
e qualquer carga igual ou inferior a nominal.

Por exemplo, TC 5A200 (Classe de exatidão = 5%, A= alta impedância e 200 V de U2n)

POLARIDADE
É o sentido das tensões induzidas no primário e secundário. Conforme norma ABNT NBR 6856 os
TC, devem ter polaridades subtrativas.

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TREINAMENTO - RESISTÊNCIA ÔHMICA DE CONTATO

ENSAIOS DE ROTINA

Ensaio de rotina TC e TP
- equipamento deve ser desconectado primário e secundário;
- tc deve ser curto circuitado secundário;
- como o tc ou tp são constituídos de dois bobinados, mede-se a resistência individual de cada
enrolamento. Primário H1 X H2 e Secundário X1 x X2.
- escala Primário mΩ
- escala Primário Ω

Conforme norma ABNT NBR 6855 – transformador de potencia indutivo, Item 3 – termos e
definições:

- Define como erro de ralação de transformação é o erro que o transformador introduz na medida
de uma tensão e que surge quando a relação de transformação real não é igual a relação nominal.
O erro de relação, expresso em porcentagem, é determinado pela equação:
Erro de relação= Rn x U2 – U1/U1 x 100 = %

- Ensaio de resistência ôhmica de bobinado: a corrente usada não deve ser superiora 15 % da
corrente nominal do enrolamento sob ensaio, para evitar erro causado pelo aquecimento.

- Item 9.6.4 diz que não há critérios de aprovação. Os valores obtidos são meramente
informativos.

Conforme norma ABNT NBR 6856 – Transformadores de corrente


- relação de erro de corrente, é o valor porcentual , referido a corrente primaria, da diferença da
corrente secundaria multiplicada pela relação nominal e a corrente eficaz primaria, em regime
senoidal obtido pela equação: Er = Rn x Is – Ip/ Ip x 100 = %

- PARA ENSAIOS EM TC O SECUNDARIO DEVE ESTAR FECHADO.

OBS: Quando o primário de um TC está energizado e o secundário aberto não haverá o efeito
desmagnetizante. O fluxo magnético é muito elevado no núcleo e pode ser suficiente para danificar
o TC e provocar até a sua explosão. Poderá ocorrer aquecimento excessivo (correntes parasitas),
causando a destruição do isolamento, podendo provocar o contato do circuito primário com o
secundário ou com a terra, podendo inclusive alterar as características do mesmo.

Resistência ôhmica dos enrolamentos


Os procedimentos para a determinação de resistências ôhmicas estão entre os mais usuais.
Consistem geralmente na determinação da resistência elétrica utilizando corrente contínua a uma
determinada temperatura.
O testador deverá avaliar o valor da resistência a ser medida para determinar qual método e/ou
equipamentos serão utilizados.
O princípio utilizado por esses métodos consiste na medição da tensão entre os terminais do objeto
sob teste e ao mesmo tempo a medida da corrente que passa pelo objeto.
Após a realização dos testes, além da correção da medida realizada para a temperatura de
referência, o testador deve comparar os valores obtidos no teste com o histórico do objeto sob
teste e os resultados de testes anteriores ou mesmos dados de fábrica.

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TREINAMENTO - RESISTÊNCIA ÔHMICA DE CONTATO

Este ensaio baseia-se em umas das leis mais fundamentais da eletricidade. A Lei de Ohm.
O ensaio consiste em aplicar uma tensão contínua nos enrolamentos e realizar a leitura da corrente
através de um amperímetro. Sendo que a resistência dos mesmos pode ser obtida pela Lei citada
acima:
Vale salientar que a tensão a ser aplicada tem de ser contínua para que a relação acima seja
válida, uma vez que, se alternada fosse, efeitos da indutância dos enrolamentos estariam
presentes no valor da corrente, não apenas da fase que esta sendo medida, bem como da indução
mútua provocada pelo surgimento de um fluxo magnético oscilante no entreferro.

Ensaio de rotina TRANSFORMADOR DE FORÇA

Resistencia ôhmica de bobinado no PRIMARIO do transformador


H1 x H2 - fase A
H2 x H3 - fase B
H3 x H1 - fase C
Escala: Ω

Resistencia ôhmica de bobinado no SECUNDARIO do transformador


X0 x X1 - fase A
X0 x X2 - fase B
X0 x X2 - fase c
Escala: mΩ

Calculo de porcentual de variação de bobinado


Calculo de porcentual de variação não pode passar de 10% entre as bobinas, a formula usada
para definir a media segue abaixo:

Media % = Medição (maior) – 1 * 100 = %


Medição (menor)

ESTA VARIAÇÃO PORCETUAL SE DA QUANDO EQUIPAMENTO POSSUI MAIS DE DOIS


BOBINADOS, NÃO SE APLICA A TP´s e TC´s ou transformadores bifásicos.

Instrução de trabalho
Resistencia ôhmica de bobinado – ITM 19

4. SEGURANÇA
Antes de iniciar o processo o colaborador deve obrigatoriamente equipar-se com todos os EPIs,
conforme prescrevem as normas de segurança através da IT01 Relação e Fiscalização do Uso de
Equipamento de Proteção Individual.

5. COMPOSIÇÃO
O equipamento é formado pelas seguintes partes:

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TREINAMENTO - RESISTÊNCIA ÔHMICA DE CONTATO

 Aparelho de medição de resistência de contato;


 Cabo de alimentação;
 Jogo de cabos para medição, corrente e potencial.

6. EXECUÇÃO DA ATIVIDADE
Os serviços são realizados conforme PQ04 Procedimento Operacional POWER, RQM04 Ordem de
Serviço e descritos no RQM01 Relatório de Atendimento Técnico (RAT).
 Para ensaio, resistência de bobinado, no primário de TR, conectar o cabo identificado
(vermelho/preto) nos bornes (c1 e p1) do aparelho e (preto/vermelho) nos bornes (p2 e c2)
do aparelho.
 Conectar um dos cabos garra de jacaré no terminal H1 do TR e o outro cabo no terminal
H2, para leitura da resistência da fase A.
 Ligar o equipamento na chave geral e selecionar a escala em 20 Ω.
 Após obter a leitura do instrumento, anotar o resultado, desligar na chave geral, e fazer os
ensaios seguintes utilizando a mesma escala (20Ω), H2 x H3 fase B e no terminal H3 x H1,
fase C, anotando na RQM23 ou RQM34 ou RQM32 conforme o número de enrolamentos
 Para ensaio no secundário do TR, manter a mesma conexão dos cabos nos bornes (c1 e
p1) (c2 e p2), e garra de jacaré fixa no terminal TR X0 e X1 para fase A. Ligar chave geral,
mudar escala para 200 mΩ e anotar o resultado na RQM23. Proceder os ensaios fase B (X0
e X2), fase C (X0 e X3) da mesma maneira.

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