Você está na página 1de 65

Tópicos Especiais II

Equipamentos de Subestações
2021_2

Serviços Auxiliares da Subestação AT


Serviço Auxiliar de Alimentação Alternada (Vca
(Vca))
Serviço Auxiliar de Alimentação Contínua (Vcc
(Vcc))
Unifilar Serviço Auxiliar CA
Serviço Auxiliar CA

• Alimentação Alternada:
Alimenta em 380 e 220 Vca os
seguintes equipamentos:
 Motores de acionamento das
seccionadoras e disjuntores,
 Tomada tratamento de óleo
reatores;
 Ventiladores ventilação forçada
Autotrafos;
 Iluminação do pátio e sala de
comando.
 Tomadas
 Aquecimentos dos painéis da sala
de proteção, controle e
comunicação.
 Aquecimentos dos disjuntores,
seccionadoras, TPC’s e cubiculos;
 Retificadores;
Grupo Gerador Diesel CA
• Na falta dos alimentadores Celg( SE Rio
Verde), Cemat (SE Cuiabá), Cemig (SE
Itumbiara) e do Terciário Autotrafo (SE
Ribeirãozinho e SE Cuiabá) entra-
entra-se com o
grupo gerador diesel STEMAC para as
cargas essenciais(motores de acionamento,
retificadores..etc).
Grupo Gerador Diesel CA
O controlador S40GT possui
quatro modos de operação:
• Manual - O operador
comanda o funcionamento
pelo painel;
• Auto -destina
destina--se à operação Controlador
do grupo sem a presença do
operador conforme
configurações feitas;
• Remoto – Os comandos são Chave Local-remoto
enviados via IHM.
• Teste – deve ser comandado
por técnico da STEMAC;

Botão de parada de emêrgencia Relé Sobrecorrente


Serviço Auxiliar – Projeto ITE
• Alimentação Contínua
Contínua::
Este tipo de alimentação é utilizada
por ter uma confiabilidade maior que a
da alternada.
alternada.
Utiliza como referência a terra, por
isso quando ocorrer a sinalização de um
pólo a terra se faz necessário a sua
correção imediata, pois isto gera caso
aconteça do outro pólo entrar em
contato com a terra, ocorrerá um curto
circuito no sistema
sistema..
Está alimentando os seguintes
equipamentos::
equipamentos
 Os painéis da sala de proteção e
controle;;
controle
 Os circuitos de comando e controle
dos disjuntores e seccionadoras;
seccionadoras;
 Iluminação de emergência
emergência;;
 Conversor 125/
125/48 Vcc da sala de
telecomunicações..
telecomunicações
Unifilar Serviço Auxiliar CC
Equipamentos de Subestações

Seccionadoras AT
Equipamentos Primários das
Subestações
Seccionadoras AT:
 Finalidade: isolar o equipamento a
que esteja ligado, eliminando a
possibilidade da existência de tensão
no campo delimitado por elas e
garantindo a realização de trabalho
sem riscos de acidente com tensão.
 Equipamento AT.
 Não deve ser aberta com carga.
 Permite visualizar a interrupção do
circuito elétrico.
 Pode ser acionado por comando
executado na:
IHM (Interface Homem Máquina)
UAC (Unidade de Aquisição e
Controle)
Cubículo da seccionadora mestre
Equipamentos Primários das Subestações
Seccionadoras AT

• Componentes:
1) Estrutura de sustentação;
2) Isolador Suporte;
3) Isolador de transmissão;
4) Contato móvel;
5) Contato Fixo;
6) Haste de transmissão de
comando;
7) Armário de comando.
Equipamentos Primários das Subestações
Seccionadoras AT

• Descrição dos componentes:

1) Estrutura de sustentação: estrutura metálica com a função de suportar


mecanicamente os isoladores, contatos móveis e fixos, e o mecanismo de
operação.
2) Isolador Suporte: possui a finalidade de suportar os contatos fixos e móveis,
além de isolar eletricamente os contatos da estrutura.
3) Isolador de transmissão: é o mecanismo de acionamento do contato móvel
encarregado de transmitir movimento da haste de transmissão ao contato
móvel.
4) Contato móvel: lâmina com a função de abrir ou fechar o circuito elétrico de
alta tensão.
5) Contato Fixo: é destinado a receber o contato móvel.
6) Haste de transmissão de comando: possui a função de transmitir o movimento
produzido pelo motor elétrico no armário de comando ou manualmente pelo
operador, para o isolador de transmissão.
7) Armário de comando: Onde se localiza o motor de acionamento do contato
móvel e os componentes destinados a operação elétrica e manual da
seccionadora.
Equipamentos Primários das Subestações
Seccionadoras AT
Armário de comando:
1. Botoeira de fechamento;
2. Botoeira de acionamento
manual;
3. Botoeira de abertura
1 2 3
4. Chave comando 8
local/remoto;
5. Microrruptor de
4
porta(Iluminação);
6. Termostato com bulbo; 5 6 7
7. Tomada 220Vca;
8. Orificio para introdução
da manivela; de
fechamento;
Equipamentos Primários das Subestações
Seccionadoras AT
• Armário de comando:
 Armário de comando mestre:
onde se pode realizar o
comando elétrico local e/ou 3
manual para manobra das 2
seccionadoras.
1) Disjuntor Iluminação e
Aquecimento;
2) Disjuntor trifásixo motor
Vca; 1
3) Disjuntor Vcc bipolar;
4) Relé de Discordancia de
Pólos; 8 9
5) Relé auxiliar permissão 5
externa; 6 7
6) Relé de minima tensão 125
Vcc; 4
7) Relé de supervisão trifásica
380Vca;
8) Contator de fechamento;
9) Contator de abertura; 10
10) Relé térmico de regulagem;
Equipamentos Primários das Subestações
Seccionadoras AT
Armário de comando:
1) Motor trifásico; 2 3

2) Freio elétrico do 1
motor;
3) Bocal de encaixe da
manivela para
operação manual: 4
4) Contatos auxiliares
(23 contatos);
Equipamentos Primários das Subestações
Seccionadoras AT

• Tipos de seccionadoras:
 Seccionadora de reator e
disjuntores;
 Seccionadoras de linha com
lâmina de terra:
 Lâmina de terra:
 Realiza o aterramento da
linha de transmissão.
 Não possui comando
remoto, somente elétrico
local e/ou manual.
 Intertravamento mecânico
entre a seccionadora de linha
e de terra: não deixará que
ambas estejam fechadas.
 Possui um contato para alojar
a lâmina de terra próximo ao
contato fixo.
Equipamentos Primários das Subestações
Seccionadoras AT
• Possíveis alarmes:
 Relé térmico:
 Atuação do relé R4: possível sobrecarga no motor, necessário efetuar o “reset” do
mesmo.
 Falta de fase no circuito motor:
 Atuação do relé R1: indica falta de uma ou mais fases ou inversão do sentido de
rotação, necessário para normalizá-lo realizar a reposição da alimentação ou a
inversão.
 Discordância de Pólos:
 Atuação do relé temporizado R7: causado pelo fechamento ou abertura de apenas um
ou dois dos três pólos da seccionadora, ou seja, é a situação em que os três pólos não
cumprem com o mesmo estado (abertos ou fechados), será necessário normalizar os
três pólos e detectar a possível falha.
 Chave CS em posição local:
 Impossibilita a manobra remota desde a IHM (SE ou COS) e UAC (SE), deverá ser
passada para posição remota’.
 Não aceitação de ordem elétrica (remota ou local) de abertura ou fechamento:
 Para manobra elétrica da seccionadora (local ou remota), não poderá estar acionado o
eixo de acoplamento de manobra manual em nenhum dos três pólos, o que ocasionaria
a falta do negativo de comando.

 Observação: Caso seja detectado a falta de Vcc no polo b da


seccionadora, deverá ser verificada a termomagnética no painel de
proteções correspondente ou no painel de alimentação geral de
contínua na sala de equipamentos.
Equipamentos de Subestações

Disjuntores AT
Equipamentos Primários das
Subestações
Disjuntores AT
Finalidade: ligar ou desligar um circuito quando
acionado pelas proteções (eliminar alimentação
em caso de falha na linha ou em outro
equipamento da SE) ou pelos equipamentos de
controle quando solicitado pelo operador.
Pode ser aberto com carga.
Possui alta velocidade e potência de ruptura.
Utiliza SF6 para extinção de arco.
Não permite visualizar a abertura dos contatos
de potência, interrompendo o circuito elétrico.
Pode ser acionado por comando executado na:
IHM (Interface Homem Máquina)
UAC (Unidade de Aquisição e Controle)
Cubículo Central do DJ.
Equipamentos Primários das
Subestações – Disjuntores AT
• Componentes:
1) Resistor de Pré-inserção;
2) Capacitor Equalizador;
3) Câmara de Interrupção;
4) Isolador de Poste;
5) Mecanismo de desarme;
6) Caixa de Mecanismo
Operacional;
7) Cubículo Central;
8) Mecanismo Superior.
Equipamentos Primários das
Subestações – Disjuntores AT
•Descrição dos Componentes:
1) Resistor de pré-inserção:
os resistores estão
destinados a limitar as
sobretensões de manobra,
em particular, no momento
das operações de interligação
de linhas em vazio. Eles se
inserem alguns milésimos de
segundo antes do
fechamento dos contatos
principais do disjuntor, sendo
utilizados somente no
fechamento dos contatos do
disjuntor. Os seus contatos
de inserção estão
diretamente unidos ao
sistema de embielagem
(mecanismo superior) e de
contato da câmara.
2) Capacitor Equalizador: É
utilizado para repartir a
tensão nas câmaras de
interrupção.
Equipamentos Primários das
Subestações – Disjuntores AT
Equipamentos Primários das
Subestações – Disjuntores AT
3) Câmara de Interrupção:
É onde se localiza os
contatos de potência do
disjuntor (compostos por um
contato fixo e um contato
móvel), utilizada para
realizar a abertura e
fechamento destes e injeção
de hexafloreto de enxofre
(SF6) para extinção do arco
elétrico.
4) Isolador de Poste:
internamente movimenta
uma haste de comando que
transmite a movimentação
produzida pelas molas para
o fechamento e abertura dos
contatos principais.
Equipamentos Primários das
Subestações – Disjuntores AT

5) Mecanismo de Desarme:
 Onde está localizada a mola de
abertura do disjuntor.
Equipamentos Primários das
Subestações – Disjuntores AT
6) Caixa de Mecanismo
Operacional:
1) Motores elétricos: M1.1 e M1;
2) Contatos auxiliares do disjuntor
BG1;
3) Chave motor manual;
4) Relé de mínima tensão de
disparo 1 (K18.1), disparo 2
(K18.2) e motor (K18.3);
5) Termomagnéticas dos motores:
F1.1 e F1;
6) Manivela para acionamento
manual;
7) Relés auxiliares para supervisão
de gás (k10 e K9) e
antipumping (K3);
8) Termomagnética para
alimentação e aquecimento: F2;
9) Contatores para alimentação
dos motores: Q1.1 e Q1.
Equipamentos Primários das
Subestações – Disjuntores AT
6) Caixa de Mecanismo
Operacional:
 Molas: consiste em uma
bateria de molas, que é
carregada por dois motores
dotados de uma barra de
parafuso, e um mecanismo
para atuação da abertura e
fechamento. A bateria de
molas é carregada
automaticamente após cada
operação de fechamento.
 Caixa de equipamentos:
onde se localiza os motores
que farão o carregamentos
das molas.
Equipamentos Primários das
Subestações – Disjuntores AT
6) Caixa de Mecanismo Operacional:
 Contatos Auxiliares:
São encarregados de
transmitir as informações dos disjuntores.
Possui a haste de contato
auxiliar que está em conexão direta com a
alavanca do mecanismo operacional,
seguindo o movimento dos contatos do
disjuntor.
Realizam funções tais como:
• Informar o estado do disjuntor aos níveis
superiores de supervisão, controle e
proteção;
• Intertravamentos com seccionadoras;
• Vigilância do sistema de discordância de
pólos;
• etc.
 Informação visual da posição dos
disjuntores: informa se disjuntor está
desligado ou ligado através de um
indicador visual (bandeirola) exposto em
cada pólo do disjuntor.
Equipamentos Primários das
Subestações – Disjuntores AT
7) Cubículo Central: Onde se localiza o
nível operacional mais baixo de
comando do disjuntor (pátio de
manobras)
Observação: Níveis Operacionais
 Nível 0: Equipamento no pátio de
manobras.
 Nível 1: Unidade de aquisição e
controle da subestação (UAC).
 Nível 2: IHM da subestação.
 Nível 3: IHM do COS.
 Realiza a interligação de cada um
dos pólos com a sala de controle.
 Chave S4 indicará a posição de
comando do disjuntor (local ou
remoto);
 Chave S1 para execução de
comandos de fechamento e
abertura;
 Caso de um fechamento local
do disjuntor não poderá ser
feito se estiver alguma das
secionadoras adjacentes
fechadas.
 Botoeira SR para executar o
“reset” de discordância de pólos:
 Caso haja a atuação da
discordância de pólos, deverá
ser realizado o rearme neste
local antes de tentar
manobrar o disjuntor.
Equipamentos Primários das
Subestações – Disjuntores AT

 Termomagnéticas:
 F2: Alimentação 220Vca do
circuito de iluminação,
aquecimento e tomadas;
 F7: Alimentação 380Vca do
circuito do motor elétrico
(primário do transformador
380/220Vca);
 F7.1: alimentação 220Vca
do circuito motor
(secundário do
transformador
380/220Vca);
 F8: Alimentação 125Vcc do
circuito de fechamento do
disjuntor.
Equipamentos Primários das
Subestações – Disjuntores AT
7) Cubículo Central:
1) Contadores de manobras de
fechamento mono (BNA, BNB,
BNC) e tripolares (BN);
2) Aloja o transformador de 380-
220V para alimentação dos
motores de carregamento de
molas.
3) Contatores (K20, K21 , K22, K23)
e temporizadores (K7) para
vigilânica de SF6;
4) Chaves termomagnéticas do
sistema de trip: Q31 (circuito de
trip 1) e Q32 (circuito de trip 2);
5) Relé de bloqueio por discordância
de pólo: K18;
6) Relé de supervisão de tensão do
circuito de fechamento: K15;
7) Relé de supervisão de tensão do
circuito de trip: K16 (trip 1), K17
(trip 2);
8) Relé de disparo por discordância
de pólo: Q7 (trip 1), Q8 (trip 2);
Equipamentos Primários das
Subestações – Disjuntores AT
8) Mecanismo Superior: realiza a conexão da haste de acionamento
com os contatos de potência, transmitindo assim os movimentos
necessários para as manobras dos mesmos.
Equipamentos Primários das
Subestações – Disjuntores AT

• Monitor de
densidade: Monitor de densidade
 Utilizado para registrar Dispositivo de
os valores de pressão abertura Hi-speed

de SF6 em cada pólo.


Mecanismo de desarme
 Possui uma
compensação para a
temperatura, ficando
seus valores maisCaixa Operacional

exatos. Cubiculo Central


Equipamentos Primários das
Subestações – Disjuntores AT
Proteções Internas:
• Discordância de pólos: causado pelo fechamento ou abertura de apenas um ou
dois dos três pólos do disjuntor, ou seja, é a situação em que os três pólos não
cumprem com o mesmo estado (abertos ou fechados) acionando o temporizador que
provocará a abertura do disjuntor.
• Sistema Antipumping: É um sistema de proteção pelo qual durante uma ordem
sustenida de fechamento e ocorrer a aparição de uma ordem simultânea de abertura,
o disjuntor irá fechar, abrir e não voltará a fechar até que não desapareça a ordem
de fechamento original, e se dê um novo comando.
• Sistema de controle de SF6: Possui um manostato que controla a pressão de SF6
em cada um dos pólos do disjuntor.
 Pressão nominal do disjuntor é 0,7 Mpa;
 Ajuste de 1º estágio 0,62 Mpa onde gerará alarme de baixa pressão e coloca em
funcionamento um sistema de temporização prevendo uma possível queda rápida da
pressão de gás, e neste caso irá abrir o disjuntor e em seguida as seccionadoras, quando se
cumprir a contagem de tempo fechará disjuntor e bloqueará a sua abertura.
 Ajuste de 2º estágio 0,6 Mpa, nesta situação, se não transcorreu o tempo ajustado no
temporizador de 1º estágio, acionará a abertura do disjuntor e das seccionadoras, quando
se cumprir a contagem de tempo fechará disjuntor e bloqueará a sua abertura.
Se transcorreu o tempo ajustado irá fechar o disjuntor e bloqueará a abertura do mesmo.
Equipamentos Primários das
Subestações – Disjuntores AT
• Possíveis alarmes:
 Baixa pressão SF6:
 Contato BD1 atuado e temporizador K7 contando: baixa pressão SF6 1º estágio (0,62 Mpa).
 Bloqueio Fechamento/Abertura 1:
 Relé K9 atuado: baixa pressão SF6 2º estágio (0,6 Mpa).
 Bloqueio Abertura 2:
 Relé K10 atuado: baixa pressão SF6 2º estágio (0,6 Mpa).
 Mola de fechamento descarregada:
 Contato BW1 atuado: motor sem funcionamento, deve-se verificar as chaves termomagnéticas ou
alimentação e poderá estar acompanhada pelos seguintes alarmes:
 Falta Vca Motor: relé K18.3 atuado, deve-se verificar tensão nos circuitos;
 Disjuntor auxiliar motor aberto: F1 ou F1.1 atuados (cubículo do pólo), deve-se verificar as termomagnéticas e/ou
possível causa do desligamento.
 Disjuntor Auxiliar+Aquecimento Aberto:
 F2 atuado: deve-se verificar as termomagnéticas e/ou possível causa do desligamento.
 Discrepância ou discordância de pólos:
 Q7 atuado: falha de um ou mais pólos durante o fechamento ou abertura do disjuntor, deverá
verificar o pólo com discordância e realizar o rearme na botoeira “SR” do cubículo central
antes de tentar manobrar o disjuntor.
 Chave S4 – Cubículo Centra (Local/Remoto):
 A chave S4 deverá estar na posição (Local ou Remota) segundo o local de onde a manobra será
realizada pelo operador.

 Observação: Caso seja detectado a falta de Vcc no cubículo central do disjuntor,


deverá ser verificada a termomagnética no painel de proteções correspondente
ou no painel de alimentação geral de contínua na sala de equipamentos.
Equipamentos de Subestações

Transformador de Potencial Capacitivo


Transformador de corrente
Pára--Raios
Pára
Equipamentos Primários das
Subestações
• Transformador de Potencial
Capacitivo (TPC):
(TPC):
 Definição: “Transformador para
Definição:
instrumentos cujo o
enrolamento primário é ligado
em derivação em um circuito
elétrico e reproduz, no seu
circuito secundário, uma tensão
proporcional à do seu circuito
primário, com sua posição
fasorial substancialmente
mantida..” (ABNT NBR 6546)
mantida 6546).
 Finalidade::
Finalidade Fornecer as
medições para os equipamentos
de controle, de proteção e para
realizar a sincronização no
fechamento dos disjuntores .
 Localização:: Entrada da linha
Localização
de transmissão na SE SE..
 Utiliza--se do capacitor como um
Utiliza
filtro para evitar que
informações trafegadas na linha
através do OPLAT (Carrier)
afetem os equipamentos de
controle e proteção
proteção..
Equipamentos Primários das
Subestações - TPC
• Caixa de conjunção:
 Onde é realizada a interligação dos três TPC’s monofásicos com a sala de
equipamento da subestação.
 Estão localizadas as termomagnéticas de cada um dos enrolamentos, as quais
irão fornecer contatos auxiliares que informarão o estado das termomagnéticas
às proteções de linha.
 Caso ocorra o desligamento das térmicas correspondentes aos enrolamentos
destinados a proteção, deverão ser verificadas urgentemente, pois a função de
proteção de distância ficará desabilitada (em modo de emergência).
• Enrolamento 1: utilizado para medição;
• Enrolamento 2: utilizado para proteção primária;
• Enrolamento 3: utilizado para proteção alternada.
• Chave de alta freqüência:
 Está localizada na caixa que contém a parte indutiva.
 Em caso de utilizar-se o divisor capacitivo de alta freqüência se conectará o
equipamento de onda portadora ao borne de saída; em caso contrário este irá
aterrado pela chave de alta freqüência.
Equipamentos Primários das
Subestações - TPC
Equipamentos Primários das
Subestações - TPC
As chaves de aterramento de potencial e de carrier devem
estar das seguintes maneiras:

Aterramento de potencial posição aberto

Aterramento de Carrier posição fechado


Equipamentos Primários das
Subestações
• Transformador de Corrente
(TC):
(TC):
 Definição
Definição:: “Transformador
para instrumentos cujo o
enrolamento primário é
ligado em série num
circuito elétrico e reproduz,
no seu circuito secundário,
uma corrente proporcional
à do seu circuito primário,
com sua posição fasorial
substancialmente mantida
mantida..”
(ABNT NBR 6546)
6546).
Equipamentos Primários das
Subestações - TC
• Finalidade: Fornecer as medições de corrente para
os equipamentos de controle e de proteção.
• Localização: ligados em série com o circuito de
500KV no vão das SE’s.
• Possui 6 enrolamentos independentes para fornecer
medições para controle e proteções.
 Enrolamento para proteções: alta confiabilidade na
reprodução de elevadas correntes de sobrecarga ou
de curto-circuito em pequenas correntes,
propiciando a operação dos relés sem que estes
estejam em contato direto com o circuito primário, e
apresentam um nível de saturação elevado.
 Enrolamento para medições: alta confiabilidade na
reprodução de correntes de cargas da linha,
propiciando o registro dos valores pelos
instrumentos medidores sem que estes estejam em
ligação direta com o circuito primário da instalação,
e possui nível de saturação menor que o utilizado
para as proteções.
 Ao contrário dos enrolamentos para medição, os de
proteção não devem saturar para correntes de
elevado valor, tais como as que se desenvolvem
durante a ocorrência de um defeito no sistema. Caso
contrário, os sinais de corrente recebidos pelos relés
estariam mascarados, permitindo, desta forma, uma
operação inconseqüente do sistema elétrico. Assim,
os enrolamentos para serviço de proteção
apresentam um nível de saturação elevado igual a
20 vezes a corrente nominal, conforme se pode
mostrar na curva da figura ao lado como exemplo
genérico.
Não se deve utilizar, por tanto,
enrolamentos para medição em proteção e vice-
versa.
 Pode–se variar relação de corrente primária através
de pontes localizados na parte superior do TC.
 Também se pode variar a relação de corrente
secundária através de conexões nas saídas
secundárias do TC de maneira independente para
cada enrolamento.
Equipamentos Primários das
Subestações - TC
• O secundário do TC nunca deverá ser aberto:
Existindo corrente no primário (Ip) gerará o fluxo 1.
Por meio da circulação do fluxo 1, induzirá no enrolamento secundário uma corrente (Is).
A corrente no secundário (Is), por sua vez, induzirá um 2 com sentido contrário ao fluxo 1,
resultando então, um fluxo resultante R = 1- 2, com um valor muito baixo.
 Ao se realizar a abertura do secundário, provocará o desaparecimento da corrente Is e, por
conseqüência o fluxo 2, gerando uma grande elevação do nível de tensão nos terminais do
secundário.
Por existir apenas o fluxo 1, este será o valor do fluxo resultante R que circulará pelo núcleo
do TC gerando o aquecimento do mesmo.
Equipamentos Primários das
Subestações

• Pára-raio:
 Definição: Aparelho que tem por fim
proteger as instalações elétricas contra
o efeito de sobretensões excessivas de
causas internas da instalação ou
externas, descarregando-as para a
terra. Apresentam um comportamento
automático, onde seu valor ôhmico
muda de acordo com o valor da
tensão, chegando a ficar em curto-
circuito com uma tensão superior a
tensão disruptiva.
 Finalidade: Realiza a proteção do
sistema elétrico dos surtos de tensão
originados por descargas atmosféricas
nas linhas de transmissão ou nas
proximidades, sobretensões no sistema
causados por manobras mal feitas ou
por operação automática de
equipamentos, sejam eles disjuntores
e/ou banco de capacitores, reatores e
compensadores.
 Localização: Está locado na entrada da
subestação e antes do reator.
Equipamentos Primários das
Subestações – Pára-raios

 Protetor contra sobrepressão: é


um dispositivo destinado a aliviar
as pressões internas devido a
falhas ocasionais dos pára-raios e
cuja ação permite, através de
bocas, o escape dos gases
quentes permitindo que o arco
continue por fora do
descarregador até que a linha
desligue.
 Possuem um contador de
descargas que informará o
número de atuações deste
equipamento.
 Possuem um indicador de corrente
de fuga a terra (mili-
amperímetro).
Proteções de Sistemas
Elétricos de Alta Tensão

Conceitos e Princípios Básicos


Objetivos

• Adquirir um noção geral das filosofias e


conceitos aplicados à proteção de sistemas
elétricos de potência.
• Apresentar os princípios de funcionamento dos
equipamentos utilizados na proteção dos
equipamentos das linhas de transmissão e
subestações de 500 KV.
Conceitos de Proteção de Sistemas
Elétricos
• Finalidade de uma proteção:
Detectar a anomalia ou falha;
Remover o componente, e somente este, do
sistema elétrico sob falha o mais rápido
possível.
Evitar a deterioração do equipamento
protegido.
Evitar instabilidades no sistema de potência.
Conceitos de Proteção de Sistemas
Elétricos
• Dispositivos de proteção:
São equipamentos projetados e
parametrizados para detectar condições
anormais, indesejáveis e intoleráveis no sistema
elétrico, executando os seguintes eventos:
Desligamento dos equipamentos sob falha
ou os equipamentos que alimentem esta
falha.
Sinalização, alarmes e registros.
Acionamentos e comandos.
Conceitos de Proteção de Sistemas
Elétricos
• Sistema de Proteção:
 Terminal de Proteção (relé
digital multifuncional);
 Transformadores de Corrente
(TC’s);
 Transformadores de Potencial
(TP’s ou TPC’s ou TPI’s);
 Alimentação Auxiliar
(Alimentação Contínua – 125
Vcc).
 Circuito de comando de
abertura do disjuntor;
 Disjuntor.
Conceitos de Proteção de Sistemas
Elétricos
• Requisitos de um sistema de proteção:
 Seletividade: desligar somente os equipamentos sob falha.
 Confiabilidade: o sistema de proteção atua corretamente quando
necessário (dependabilidade) e evita operação desnecessária
(segurança).
 Velocidade: mínimo de tempo de falha, para um mínimo de
danos ou instabilidade.
 Economia: máxima proteção ao menor custo.
 Simplicidade: o mínimo de equipamentos e circuitos na execução
da proteção.
 Mantenabilidade: capacidade da proteção permitir manutenção
rápida e precisa.
Conceitos de Proteção de Sistemas
Elétricos
• Zonas de proteção do
Sistema Elétrico:
 Geradores;
 Transformadores;
 Barras;
 Linhas de transmissão e
subtransmissão;
 Dispositivos e sistemas de
compensação reativa;
 Circuitos de distribuição;
 Transformadores de
distribuição;
 Motores;
 Outras cargas.
Conceitos de Proteção de Sistemas
Elétricos
• A separação das zonas ocorre através da
localização dos disjuntores e transformadores de
corrente (TC’s) que alimentem os relés de
proteção.
Conceitos de Proteção de Sistemas
Elétricos
• Proteção Principal e Proteção de Retaguarda:
Por questão de confiabilidade se faz
necessário o uso de equipamentos de proteções
independentes para a detecção das falhas no
componente protegido.
 Proteção Principal: é aquela que possui condição para
detectar uma anormalidade para a qual foi concebida
no componente protegido, contemplando os
requisitos básicos de velocidade, seletividade e
confiabilidade.
Obs.: Dependendo da importância do equipamento
protegido, esta poderá ser duplicada → Proteção
Primária e Proteção Alternada.
Conceitos de Proteção de Sistemas
Elétricos
• Proteção Principal e Proteção de
Retaguarda:
Proteção de Retaguarda: É aquela que tem a
finalidade de ser a segunda ou terceira
proteção a detectar uma mesma
anormalidade, atuando o respectivo disjuntor
quando da falha da proteção principal.
Retaguarda Local: Instalada no mesmo local da
proteção principal.
Retaguarda Remota: Instalada em um outro
componente adjacente àquele original.
Conceitos de Proteção de Sistemas
Elétricos
• Proteção Principal e Proteção de Retaguarda:
Conceitos de Proteção de Sistemas
Elétricos
• Proteção Primária e Proteção Alternada:
A Aneel exige a duplicação dos relés ou funções
principais para proteção de linhas de transmissão de
Extra Alta Tensão (níveis de tensão ≥ 345 KV):
 Duplicação Plena: Utilização de relés de mesma fabricação,
tecnologia e modelo.
 Duplicação Parcial: Utilização de relés de mesma fabricação,
tecnologia e modelos diferentes (eventualmente funções
diferentes).
 Utilização de relés diferentes origens (fabricação), mesma
tecnologia e com duplicação de funções.
 Utilização de relés de tecnologias diferentes e mesmas funções.
Conceitos de Proteção de Sistemas
Elétricos
• Proteção Digital Multifuncional
(Relés Numéricos):
São, na essência, computadores
que realizam as diversas funções de
proteção.
São relés nos quais os valores
AC (analógicos) medidos são
seqüencialmente adquiridos por
amostragem e convertidos na forma
de dados numéricos através de
multiplexadores e conversores
analógicos / digitais.
Microprocessadores executam
operações aritméticas e/ou lógicas,
com base em algoritmos que
emulam funções de proteção.
Equipamentos Primários das
Subestações - Reatores
• Banco de Reatores Shunt
Shunt::
 São indutâncias com núcleo
magnético muito similares aos
transformadores de potência
potência..
 São utilizados para compensar a
potência capacitiva gerada por linhas
longas (> (>200
200 Km), relizando
relizando--se
desta maneira uma regulação da
tensão pois o contrário, em
ausência de uma compensação
indutiva, alcançaria valores muito
elevados de tensão no extremo da
carga..
carga
 Banco de Reatores é composto por
reatores monofásicos de 31,
31,7 MVar,
sendo um por fase e um reator
reserva..
reserva
Equipamentos Primários das
Subestações – Banco de Reatores
• Principais componentes:
1) Bucha AT;
2) Bucha de Neutro;
3) Relé Buccholz;
4) Radiadores;
5) Válvula de alívio de pressão;
6) Tanque de Expansão ou
Conservador;
7) Carcaça do reator;
8) Painel de passagem de
condutores do TC;
9) Local de instalação dos TC’s;
10) Válvula “Bypass”;
11) Painel do monitor de
temperatura;
12) Reservatório de Sílica;
13) Dispositivo coletor de gás;
14) Vávula de separação tipo
borboleta;
15) Indicador nível de óleo.
Equipamentos Primários das
Subestações – Banco de Reatores
• Descrição dos Componentes:
1) Bucha de AT: Realiza a conexão da bobina do reator com o barramento de primário;
2) Bucha de Neutro: Realiza a conexão da bobina do reator com o barramento de
neutro;
3) Relé Buccholz: são usados em reatores para proteção contra geração de gases
provocados por descargas internas ou sobreaquecimentos e aumentos anormais de
fluxo de óleo entre o tanque de expansão e o tanque do reator.
 Possui 2 estágios: 1º grau (alarme) e 2º grau (disparo ou trip).

4) Radiadores: realiza o resfriamento do óleo isolante através de circulação natural por


diferença de temperatura. São usados radiadores em chapa estampada montados
através de válvulas de seccionamento do tipo borboleta para permitir a desmontagem
dos mesmos, em caso de necessidade, sem retirar o óleo do tanque principal do reator.
Equipamentos Primários das
Subestações – Banco de Reatores
5) Válvula de alívio de pressão: quando a pressão interna do
reator está abaixo da pressão de abertura que é de 70±7Kpa,
a pressão das molas comprime o diafragma contra o flange
exercendo assim uma vedação através das gaxetas. Quando
a pressão interna atingir a pressão de abertura da Válvula,
isto fará com que os gases e parte do óleo isolante passe
através da gaxeta “4”, atuando sobre a área total do
diafragma que, então, abre-se instantaneamente, uma vez
que a força exercida no diafragma pelo óleo isolante é
superior a força exercida pela mola. O tempo de abertura é
de aproximadamente 2 ms, a válvula fecha-se
automaticamente quando a sobrepressão é aliviada.
 Em caso de sua atuação deverá ser realizado o rearme
no próprio equipamento através da alavanca de rearme
“10”. Como assim também o rearme do pino sinalizador
“8” que indica a atuação da válvula.
 Caso este contato venha a atuar, não deve ser religado
o reator sem antes realizar todos os testes necessários.
6) Tanque de expansão ou Conservador: é montando acima
do ponto mais alto do sistema de resfriamento do óleo
através de um conjunto de tubos de conexão com o tanque
principal.
 A sua capacidade é adequada para permitir a expansão
do volume total do óleo em todo o possível campo de
variação de temperatura durante a operação. Dentro
dele contém uma membrana que protege o óleo
isolante contra a absorção de umidade e
conseqüentemente oxidação.
 A membrana de borracha é projetada de maneira a
acomodar as variações do volume de óleo em função
das variações de temperatura sem resultar em vácuo ou
sobrepressão no reator.
 O contato com o meio externo é realizado através do
filtro de óleo e secador de ar.
Equipamentos Primários das
Subestações – Banco de Reatores
7) Carcaça do reator: estrutura onde
se aloja o núcleo, armaduras e óleo
isolante.
8) Painel de passagem de
condutores do TC: interligação
dos TC’s de bucha com as proteções
diferencial, sobrecorrente, imagem
térmica.
9) TC’s de Bucha: transformadores de
corrente que estão localizados
dentro do reator.
10) Válvula para “bypass”: utilizada
para a troca do relé de “Buccholz”.
11) Painel do monitor de
temperatura: Tal monitor realiza o
monitoramento da temperatura do
óleo e do enrolamento do reator.
Possui dois estágios: 1º grau
(alarme) e 2º grau (trip).
 Temperatura do óleo:
 1º grau: 85º.
 2º grau: 95º.
 Temperatura do enrolamento:
 1º grau: 105º.
 2º grau: 120º.
Equipamentos Primários das
Subestações – Banco de Reatores
12) Reservatório de Sílica:
 Tem por finalidade de secar o ar
aspirado pelos reatores resfriados a
óleo, quando a temperatura cai,
causando a contração do óleo.
 O Secador é abastecido com sílica
gel, que a propriedade de absorver
umidade até 40% do seu próprio
peso.
 No estado ativo a sílica gel tem a cor
laranja e quando saturada com
umidade apresenta a cor branca.
 A umidade pode, entretanto, ser
extraída e a sílica gel ser
reaproveitada.
 A tampa inferior do secador é
provida de um reservatório (copo)
de óleo, que possui a função de um
filtro hidráulico, que tem como
finalidade de reter as partículas em
suspensão no ar.
 O nível de óleo deverá estar entre as
duas linhas vermelhas do
reservatório e deverá estar com o
próprio óleo do reator.
Equipamentos Primários das
Subestações – Banco de Reatores
13) Dispositivo coletor de gás:
 Possui a função de tornar acessível “a altura
de homem” os gases recolhidos no relé
“buccholz”, para facilitar o exame e a válvula
(1) para permitir o teste de funcionamento
dos contatos mediante a introdução de ar ou
nitrogênio pela válvula 7.
 Quando houver a atuação do relé desligando o
reator seguir o procedimento abaixo:
 Anotar a cor e o volume do gás
coletado;
 Verificar se o gás é combustível através
da aproximação de uma chama;
 Para uma análise completa, enviar uma
amostra de gás para um laboratório
credenciado;
 Soltar todo o gás coletado antes de
religar o reator .
 Informações que podem ser obtidas através
do estado dos gases coletados:
 Gás incolor, não combustível: indica
presença de ar puro;
 Gás branco, combustível: indica
combustão de papel ou papelão;
 Gás amarelo, combustível: indica
combustão de madeira;
 Gás cinza, combustível: indica
combustão de aço;
 Gás preto, combustível: indica
combustão de óleo.
Equipamentos Primários das
Subestações – Banco de Reatores
13) Dispositivo coletor de gás:
1) Válvula no relé “buccholz”;
2) Válvula para retirada de amostra
ou conexão do aparelho para
exame dos gases;
3) Conexão para relé “buccholz”;
4) Janelas de inspeção, uma das
quais possui escala graduada
em cm3 para permitir a
avaliação da quantidade de
gases recolhidos;
5) Corpo metálico;
6) Válvula em comunicação um
sistema de sifão que limita a
saída do óleo impedindo o
escape dos gases;
7) Válvula para drenagem do óleo
contido no recolhedor e
introdução de ar ou nitrogênio
para os testes de funcionamento
dos contatos.
Equipamentos Primários das
Subestações – Banco de Reatores
14) Válvula de separação tipo borboleta:
 São usadas para retenção de óleo isolante no tanque do
reator.
 A abertura e fechamento da válvula é feito liberando-se o
parafuso de travamento e girando-se a borboleta através da
porca sextavada, com o auxílio de uma chave fixa.
15) Indicador de nível de óleo:
 É utilizado para sinalizar continuamente a posição do nível de
óleo no conservador. A variação do volume implica em
movimentação da membrana que por sua vez movimenta a
haste da bóia do indicador atuante sobre o ponteiro do dial do
indicador de nível de óleo.

Você também pode gostar