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• Prof. Titular Denis Vinicius Coury (coury@sc.usp.br)
• Prof. Dr. Daniel Barbosa (daniel.barbosa@pro.unifacs.br )
• Prof. Juliano Coêlho Miranda (doutorando juliano.coelhomiranda@usp.br)
• Prof. Lázaro Eduardo da Silva (doutorando lazaro@usp.br)
Este minicurso apresenta o desenvolvimento histórico dos relés de proteção, iniciando com os
relés eletromecânicos e culminando em pesquisa realizada na implementação de relés
digitais inteligentes. Também fazem parte do seu conteúdo uma revisão geral das principais
filosofias de proteção, bem como a teoria matemática dos algoritmos dedicados a proteção
digital de linhas de transmissão, transformadores, máquinas rotativas e barramentos. Ênfase
também será dada a novas tecnologias aplicadas à proteção, incluindo o uso de ferramentas
inteligentes tais como Redes Neurais Artificiais e Algoritmos Genéticos. Assuntos correlatos
tais como mídia de comunicação para os relés digitais, o uso do protocolo IEC 61850 e
simulação digital de sistemas faltosos também são abordados.
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA
1 – Proteção Digital de Sistemas Elétricos de Potência: 4 – Digital Protection for Power Systems**
dos Relés Eletromecânicos aos Microprocessados A. T. Johns and S. K. Salman
Inteligentes** Peter Peregrinus Ltd – IEE
D.V Coury, M. Oleskovicz, R. Giovanini ISBN 0 86341 195 9
Universidade de São Paulo, 378p., 2007
ISBN: 978-85-85205-78-2 5 – Protective Relays - Application Guide, GEC
Measurements
2- Computer Relaying for Power Systems**
A. G. Phadke and J. S. Thorp 6 – Power System Relaying
John Wiley & Sons Inc A. G. Phadke and S. H. Horowitz
ISBN 0 471 92063 0 Research Studies Press Ltd
ISBN 0 863 801 854
3 – Power System Protection**
Volume 4: Digital Protection and Signalling 7 – Protection Techniques in Electrical Energy Systems
Edited by Electricity Training Association – IEE H. Ungrad, W. Winkler and A. Wiszniewski
ISBN 85296 838 8 Marcel Dekker, Inc.
ISBN 0 8247 9660 8
Desenvolvimento dos relés computadorizados
Custo: Inicialmente o relé computadorizado era de 10 a 20 vezes mais caro que o relé convencional.
Atualmente o preço de um relé digital sofisticado (incluindo o software) é praticamente igual ao preço
de um relé convencional.
Auto-checagem e confiabilidade: O relé pode ser programado para monitorar seu próprio software e
hardware, aumentando a sua confiabilidade.
Integração do sistema e ambiente digital: Tendência geral, sistemas de medição, comunicação de
dados, telemetria e controle serem computadorizados. Crescente utilização dos cabos OPGW.
Flexibilidade: dispositivo programável, podendo mudar suas características. Execução de diversas
funções: medição, monitoramento, localização de faltas, característica adapatativa.
Possibilidade de Implementação de Técnicas Inteligentes: RNA, Fuzzy, AGs e Agentes.
* Alguns Problemas: adaptação da tecnologia, mudanças no hardware, linguagem, ambiente hostil para o equipamento, etc.
Desenvolvimento dos relés computadorizados
Disjuntor
1.4 – Arquitetura do relé computadorizado
TC TP Linha de
Transmissão
Multiplexador
Conversores analógico/digital Sample and Hold
+
Processador. Multiplexador
Conversores
* O suprimento de energia é geralmente fornecido
Analógico/Digital
por baterias
Microprocessador
(para algoritmo de
localização de faltas)
Organização do processo de amostragem:
Sampling
A/D
clock
A/D Buffer
A/D
Sampling
clock
Elementos básicos da proteção digital
MUX Address
Sample/Hold
Elementos básicos da proteção digital
Unidade auxiliar
de transformação Unidade Digital do Relé
va Filt S/H
CPU
vb Filt S/H
Sinal
vc Filt S/H A/D I Memória
M de
U D Trip
ia Filt S/H B
X D/I
ib Filt S/H
D/O
ic Filt S/H CLK
x(t) amostra
no tempo
tx Os dois fasores vão diferir de um ângulo:
tx t y . 2T (rad )
y(t) amostra
no tempo
ty
Onde T é a frequência fundamental do sinal.
Interpolação:
x(t) xk = { x1, x2, ... , xn}
tk = { t1, t2, ... , tn}
t’k ?
T
x’k será?
x’k = xk + ( xk+1 - xk) . T / (tk+1 - tk )
t
Desenvolvimento dos relés computadorizados
f1 = Frequência de Nyquist
Ganho
fc
frequência
Ganho Saída
1.0 1.0
0.7
360 720
Tempo (ms)
Frequência (Hz)
Comparação entre diferentes filtros para uma
frequência de corte igual a 360 Hz:
1.6 – Filtros “anti-aliasing”
Comparação entre o filtro Butterworth e Chebyshev.
Relé Digital Diferencial L90
• Relé diferencial com disponibilidade
de comunicação (via UCA 2.0) de alta
velocidade via rede Intranet.
• Software resgata oscilografia e
eventos para rápido diagnóstico de
falta.
• Bastante flexível quanto ao uso.
• Característica modular – pode ser
atualizado em campo com módulos
substituíveis.
• Possibilidade de sincronização de
dados via GPS (Global Positioning
System).
Tendências Modernas na Proteção de Sistemas
Introdução.
barramentos.
Histórico:
Os primeiros relés eletromecânicos: robustos mecanicamente, imunes a EMI e
lentos.
Relés de estado sólido (final dos anos 50): componentes eletrônicos, não
necessitavam de manutenção, mais flexíveis e com maior velocidade de atuação.
Relés digitais
Atualmente há uma combinação de eletromecânico + estado sólido + digital nos
SEPs.
2.2 Função da proteção
Proteger os SEPs dos efeitos danosos de uma falta.
Atributos cada vez mais exigidos crescimento, complexidade e interligamentos
dos SEPs.
Os relés de proteção devem provocar, sem delongas,
o desligamento total do elemento defeituoso.
7
Circuito Disjuntor: isola o circuito faltoso interrompendo uma
corrente quando esta esta próxima de zero. É operado por um
disparador energizado pela bateria, que por sua vez, é comandada
pelo relé.
Transdutores: TPs e TCs – reduzem a magnitude da V e I (dentro de
certos limites, reproduzem fielmente os valores observados).
Relés: são os elementos lógicos do sistema de proteção. Normalmente
respondem a V e I acusando a abertura ou não dos disjuntores.
Bateria: fonte reserva do sistema (tem que ser independente do
sistema a ser protegido).
Características Funcionais dos Relés
Sensibilidade
Relé
Confiabilidade De Seletividade
Proteção
Velocidade de
atuação
9
Sensibilidade: capacidade da proteção em responder às anormalidades nas
condições de operação e CC a qual foi projetada, retirando de operação apenas a
parte do sistema que se encontra sob falta, deixando o resto do sistema operando
normalmente.
Seletividade: isolar completamente o elemento defeituoso e desligar a menor
porção possível do sistema, operando os disjuntores adequados a ele associados.
Velocidade de atuação: minimiza o vulto dos defeitos e risco de instabilidade. É o
tempo entre a incidência da falta e o comando de abertura do disjuntor dado pelo
relé.
Confiabilidade: probabilidade de um componente, um equipamento ou um sistema
satisfazer uma função prevista, sob dadas circunstancias e evitar operação
desnecessária durante a operação normal do sistema ou na presença de faltas fora
de sua zona de proteção.
5 M M 5
Zonas de Proteção 3
Estação C
Estação A 3 Estação B
2 3 3 2 3
1
G 4 4
1
G
1
G
4 4
2 2
3 A responsabilidade da proteção
de uma porção dos SEPs é
1 - Proteção de geradores
2 - Proteção de transformadores 4 definida por uma linha
3 - Proteção de barramentos Estação D pontilhada limite chamada zona
4 - Proteção de linhas de transmissão de proteção.
5 - Proteção de motores
2 3
1
D23 P2 D32
D12 D21
P1 Zona 1 4
P1
D24 P2
Zona 2
D42
Zona 3
Tempo de operação
R12
R12 T3 R23
R12 T2 R24
1 2 3 4
Localização da falta
O sistema de proteção: responsável pelas faltas ocorrendo dentro das zonas.
Os disjuntores isolarão o defeito respeitando a zona que a falta incide.
As zonas primárias são definidas pelos disjuntores.
Importante: as zonas de proteção se sobrepõem – para garantir que nenhuma porção
do sistema seja deixada sem proteção primária de alta velocidade (eliminação de
pontos cegos). É desejável manter esta região a menor possível.
Circuito primário duplicado, proteção local e proteção de retaguarda.
Deve ser ressaltada a exigência da proteção de retaguarda caso a
principal não funcione:
Opções:
Duplicação de alguns elementos do sistema como secundário do
TC, disparador do circuito disjuntor, etc.
Função de proteção de Retaguarda Remota e Local (retardo de
tempo de coordenação).
Classificação dos relés
Princípios fundamentais dos principais tipos de relés:
Relés de Magnitude: respondem as mudanças em magnitude; relés de
sobrecorrente.
Relés Direcionais: respondem ao ângulo de fase entre duas entradas
AC: V e I ou I1 e I2.
Relés de Distância: respondem a razão de dois fasores de entrada –
número complexo.
Exemplo: Relé de impedância.
Relés diferenciais: respondem a soma algébrica de correntes entrando
em uma zona de proteção.
Exemplo: Transformadores.
Relés de Fio Piloto: utiliza comunicação da informação da localização
remota como sinais de entrada.
2.3 Proteção de Linhas de Transmissão
A B
Fonte de
Potência
R
Descrição funcional:
If Ip disparo
If Ip bloqueio
Onde:
Ip – corrente do enrolamento
secundário do TC previamente
definida (pickup)
If – corrente da falta
Ajuste do relé
Tempo
Time-dial setting
Corrente
Quando o sistema é não radial, o relé de sobrecorrente pode não prover uma proteção
adequada.
F1
A B
F2
Dependendo da fonte, a corrente fluindo para a falta F1 (vista pelo relé B) pode ser
menor em módulo do que a fluindo para a falta F2.
No entanto, para faltas em F1, o sentido da corrente de falta vista por B inverte.
O relé direcional dará melhor proteção que o de sobrecorrente.
0 opera
Descrição funcional:
0 bloqueia
V, I
Ex E y
kZ1
Ix Iy
Z1 impedância de sequência + da linha toda
Similarmente, para uma falta fase-terra, na fase x:
Ex
kZ1
I x mI 0
D A R
Como os limites do relé não são bem delineados, temos que usar relés de
múltiplas zonas para cobrir a linha toda.
Zona 1: opera instantaneamente
Zona 2: opera temporizado
Linha XY = operação instantânea de ambos os relés.
Fora dela, um relé opera instantaneamente e, o outro, de forma
temporizada (F2 e F3.)
Uma zona adicional 3 é criada para a proteção de retaguarda.
2.4 Proteção de transformadores
Transformadores maiores (2,5 MVA ou mais) são geralmente protegidos
por relés diferenciais percentuais (corrente).
Representação esquemática:
Fase A
10 Fase B
8
Fase C
Corrente Diferencial (A)
-2
-4
-6
-8
Tempo (s)
Fase A
60 Fase B
Fase C
40
Corrente Diferencial (A)
20
-20
-40
Tempo (s)
Por não ser fisicamente longo, o relé diferencial é usado para sua
proteção.
Quando não há falta no barramento: soma algébrica de todas as
correntes deve ser zero (considerando TCs idênticos).
2.6 Proteção de barramento
Problema a ser considerado: saturação do TC para uma falta externa.
Exemplo: corrente no ramo faltoso é alta, o TC corre o risco de se tornar
saturado.
TC saturado não produz corrente de secundário
Solução: relés de alta impedância ( a impedância mais baixa do
secundário do TC saturado bypassa a corrente diferencial do relé).
2.7 Transformadores de corrente e de potencial
Introdução
A detecção da falta.
A classificação da falta.
transmissão.
de melhora de desempenho.
Termo exponencial (componente CC,) que decai exponencialmente com a constante de tempo da
linha.
Sinais de alta freqüência associados com a reflexão das formas de onda.
Erros nos TPs e TCs.
Erros na conversão A/D (quantização e amostras não espaçadas exatamente em t).
Filtros anti-aliasing que reduzem a componente de alta freqüência e introduzem defasagem de
tempo.
Finalmente a própria linha de Pode portanto, ser criada uma família de
transmissão e as condições de falta são curvas (forma de onda) alterando-se:
responsáveis pelo processo aleatório do
ruído presente nas ondas:
ângulo de incidência da falta;
tipo de falta;
linha e
resistência de falta.
1o Método:
Condição normal: senóides – os períodos das variações positivas e das negativas são iguais.
Condição de defeito: a variação positiva é diferente da negativa e isto é refletido.
3º Método:
T N
E {I (k1e t
[k2 m sen(mt ) K 2 m 1 cos(mt ))]}2 Onde:
o m 1 I = forma de onda a ser considerada
T = período amostral
N 1
Vc 2 / N{VT cos[(2 / N )T ]}
1
T 1
V (Vs2 Vc )
2 2
z tan 1 (Vs Vc )
N 1
Vs 2 / N{VT sen[(2 / N )T ]}
1
T 1 Z (Vs2 Vc2 ) /( I s2 I c2 ) 2
z tan 1 (V I )
Vi = amostra de tensão
N = número de amostras por ciclo
• Está implícito na análise de Fourier a filtragem dos dados: melhor
precisão quando se utiliza de janela de ciclo completo.
2n
Yn 1 2 Yk Wn (k)
k 1
Um grande número de termos devem ser
incluídos para se obter uma boa estimativa.
A simplicidade deve ser contrabalançada por
grande número de termos: problema para
proteção digital (tempo excessivo).
Y1 1 4 Y1 Y2 Y3 Y4
Y2 1 4 Y1 Y2 Y3 Y4
Y3 1 4 Y1 Y2 Y3 Y4
Y4 1 4 Y1 Y2 Y3 Y4
Técnica baseada no filtro de Kalman
faltas.
esforço computacional.
Y 1 0
H k cos(k) sen(k) Xk c k
Ys 0 1
Rk Ke Kt / T
Técnica baseada nos parâmetros RL da linha
di(t )
V (t ) Ri (t ) L
dt
É então proposta a integração da equação em dois intervalos de
tempo distintos para obtenção de R e L.
V (t ) Ri (t ) L
di(t ) ^
R
i i v v i i v v
ln ln1 n 1 n2 ln1 l n2 n n 1
i i i i i i i i
dt kr n
rn1 rn2 ln ln1 rn rn1 ln1 l n2
L^
h ir ir vn1 vn2 ir ir vn vn1
k ln
t1 t1
n n1 n1 n2
V (t )dt R i(t )dt L{t (t
t0 t0
1 i (t 0 )
2 irn1 irn2 iln iln1 irn irn1 iln1 iln2
t2 t2
e(t)
3.3 Técnica baseada nos parâmetros RL da linha
da regra trapezoidal.
– Através dos valores de R e L calcula-se Z = R + jL e tem-se o
procedimento idêntico aos outros.
– No entanto, deve ser dito que o modelo anterior não considera
capacitância em paralelo (ou série) associada as linhas de
transmissão.
Assim, um novo modelo proposto acomodará tanto o componente CC como
di(t ) d 2V (t )
V (t ) R(i) L LC
dt dt 2
No entanto, o esforço computacional é aumentado consideravelmente.
L R
i(t)
e(t) C
di(t ) d 2V (t )
V (t ) R(i) L LC
dt dt 2
Amostra k
va, vb, vc
3.4 A classificação da falta ia, ib, ic
de falta. b-c 2
Somente alguns dos cálculos apresentará resposta
c-a 3
dentro da zona de proteção do relé, ou outros estarão
a-t 4
fora, dependendo do caso:
– a - b = bloco 1 b-t 5
– a - b - terra = blocos 1, 4, 5
c-t 6
– a - b - c = todos os 6 blocos
Checagem da falta
* Haverá uma considerável diminuição do tempo (zona de proteção)
computacional se houver determinação inicial do
tipo de falta. Saída
Assim, considerando uma sub-rotina para classificação de falta:
Amostra
k
Tipo de Falta
1 2 3 4 5 6
Distância k
Os métodos de classificação de faltas normalmente são implementados
Imp. aparente
(distância)
Os dados ruidosos são processados para determinar as
quantidades (fasores) requeridas pelo relé.
Decisão
Abertura
3.6 A proteção baseada em ondas viajantes
Possibilita uma extinção extremamente rápida da falta.
Frequências amostrais mais elevadas se fazem necessárias para perfeita representação
do fenômeno transitório.
Faz a estimação da localização da falta através do intervalo de tempo entre a chegada
de uma onda incidente e a correspondente onda refletida pela falta.
3.6 A proteção baseada em ondas viajantes
Os componentes injetados Vf e If podem ser expressos em termos de uma
onda viajante direta (f1) e uma onda viajante reversa (f2) representadas
por:
A corrente diferencial e de bias são formadas por: D(t) = ix(t) + iy(t) + iz(t)
B(t) = ix(t) - iy(t) - iz(t)
Princípio básico da proteção diferencial de corrente de
linha
Os valores instantâneos das correntes em cada terminal são
modulados em frequência e transmitidos aos outros via microondas.
Construção básica de um
sistema FM de relé.
A figura abaixo mostra a característica básica de um relé diferencial
percentual FM típico.
D(t ) K B B(t ) K S
K S valor threshold
D(t ) S (t ) K S K B B(t )
D1 (t ) iax (t ) icx (t ) iay (t ) icy (t ) iaz (t ) icz (t )
B1 (t ) iax (t ) icx (t ) i
ay (t ) icy (t ) i
az (t ) icz (t )
D2 (t ) iax (t ) ibx (t ) iay (t ) iby (t ) iaz (t ) ibz (t )
B2 (t ) iax (t ) ibx (t ) i ay (t ) iby (t ) i az (t ) ibz (t )
O ALGORITMO LÓGICO DE DECISÃO:
(a) Forma de onda típica para falta externa.
(b) Forma de onda típica para falta interna.
Agradecimentos
Proteção
Barramentos
Geradores (87G) Diferencial (87B)
(87)
Proteção Diferencial
• Utiliza a Leis de Kirchhoff
𝑁
𝐼𝑛ó = 𝐼𝑘 ≈ 0
𝑘=1
A B
Elemento Protegido
87 87
87
C
Proteção Diferencial
A B
Equivalente
87 Comunicação 87
Equivalente
Ia
+
Ib
I I a I b Ajuste Ia
∆I
Comparação entre Fasores
Ib
ou
Valores momentâneos
Proteção Diferencial: Defeito Externo
A A
Elemento
B B
Protegido
C C
A A
Elemento
B B
Protegido
C C
Proteção Diferencial
Tradicional Numérico
• Circuitos galvanicamente • Circuitos dos TCs são
conectados, devendo ser segregados e devem ser
conectados à terra apenas ser aterrados em cada lado
uma vez • Diferentes RTCs são
• Diferentes RTCs precisam ser compensados numericamente
adaptados por TCs aux.
A A A A
Elemento Elemento
B B B B
Protegido Protegido
C C C C
∆I ∆I ∆I
∆I
Proteção Diferencial: Barramento (1)
Zona de Proteção
87
Cargas
Equivalente
Proteção Diferencial: Barramento (2)
Carga Cargas
Zona de Proteção
87B
Carga Cargas
Proteção Diferencial: Barramento (3)
Cargas
Equivalente
Proteção Diferencial: LT – Comparação de Corrente
A B
Equivalente Equivalente
87
Proteção Diferencial: LT – Comparação Fasorial
A B
Equivalente
87 ... Link dedicado 87
Equivalente
...
Outros Outros
MUX MUX
Serviços Serviços
Fibra Ótica
Microondas
Proteção Diferencial: Máquina Rotativa
Gerador
A A
B B
C C
∆I ∆I ∆I
Proteção Diferencial: Máquina Rotativa
87
87
87
Proteção Diferencial: Transformador
Transformador de Potência
Ip Is
1:n1 1:n2
Np:Ns
ips
iss
ips+iss
A A
B B
C C
∆I ∆I ∆I
Relé 87
Proteção Diferencial: Curva característica
Funcionamento
𝑁
𝐼𝑂𝑃 = 𝐼𝑖
𝑖=1
𝐼𝑅𝑇 = 𝑘 𝐼𝑖
𝑖=1
Proteção Diferencial: Falsas Correntes Diferenciais
IDiff
ZONA DE
4
OPERAÇÃO
3 Erro Total
2
Saturação de TC
Corrente de Energização
IRest
5 10 15
Proteção 87T: Parametrização da Curva – Tipo 1
Característica Ideal
IOP para os Defeitos Faltas Internas
Instantâneo
Limite
o
2 Slope
Limite
o
1 Slope
2o Slope
I mínimo
1o Slope
IRest
Proteção 87T: Parametrização da Curva – Tipo 2
MÉTODOS DE DETECÇÃO
Proteção 87: Merz & Price – Patente de 1904
a: alimentador i: disjuntores
b: gerador k, l: Contatos fixo e móvel do relé
c: subestação m: circuito
d: Enrolamento Primário do TC n: bateria
e: Enrolamento Secundário do TC o: dispositivo eletromagnético com armadura
f: Terra ou condutor de retorno p.
g: fio piloto
h: enrolamentos do relé
Proteção 87: Relé de Indução Eletromecânico
I1 I2
Elemento Protegido
i1 i2
Proteção 87: Comparador de Diodos e Bobina Móvel
Proteção 87: Relé estático
Proteção 87: Relé Digital – Valores Instantâneos
𝑰𝑨𝒌
A B
Elemento Protegido
87 87
𝑰𝑹𝒆𝒔𝒕𝒓𝒊çã𝒐 = 𝑰 = 𝑰 𝑨𝒌 + 𝑰 𝑩 𝒌
𝑰𝑩𝒌
𝑰𝑨 𝑰𝑩 j·IAS IA
I
A B
Elemento Protegido
IBC
IAC, IAS
IAC
87 IBC, IBS 87
IB
j·IBS
∆I
trip 𝑰𝑶𝑷 = ∆𝑰 = 𝑰𝑨 + 𝑰𝑩
𝑰𝑹𝒆𝒔𝒕𝒓𝒊çã𝒐 = 𝑰 = 𝑰𝑨 + 𝑰𝑩
Restrição
∆I>
SI
Proteção 87: Relé Digital – Sincronização de Fasores
A B IB(tA3)
Elemento Protegido
a IB(tB3)
IAC, IAS
87 IBC, IBS 87
Faso
re
Corr s de
ente
t B 3 t A3
a 360
...
tA1
tA1 tB1
tA2
tPT1 TP
tB2 tBR
tA3 tD
t B 3 t A3 tTP 2
tB3
tA4 tPT2 e
res d tB4
Faso ente
tAR t Corr
A5 ...
tV tB5
t A1
t B3
t A1 t AR t D
ttransmissão t PT 1 t PT 2
*Figura extraída de G. Ziegler, 2005 2
Proteção 87: Relé Digital – Sincronização de Fasores
Risco do aparecimento
de falsas correntes
diferenciais
Velocidade do canal de
Sincronização por GPS
comunicação é crucial
Tempo de comunicação
entre 0,10 à 0,25 ms
Mais insensibilidade do
relé
Proteção 87: Saturação de TC
A B
Elemento Protegido
87
Aumento da
Restrição IRestrição
IOperação
Permite um maior
Aumento do nível Melhoria da Flexibilidade de
carregamento do
de curto circuito confiabilidade manobra
alimentador
Redução da
Ex.: algumas
impedância
indústrias
equivalente
Proteção 87T: Paralelismo – Esquemático (Exemplo)
Paralelismo
Proteção 87T: Paralelismo – Energização solidária
Conteúdo harmônico
das correntes logo
após a energização
de TR2A
Proteção 87T: Paralelismo – Energização solidária – SEP
Ajustes
Restrição Harmônica Slopes Pickup Instantâneo
2ª Harm 5ª Harm 1º Slope 2º Slope
0,3 pu 8 pu
15% 35% 25% 50%
Proteção 87T: Paralelismo – Energização solidária – T1
FI_D_A10B10_ANG330
Proteção 87T: Paralelismo – Energização solidária – T2
FI_D_A80_A50_ANG00
ASPECTOS ESPECÍFICOS DA
PROTEÇÃO 87T
Proteção 87T: Sobreexcitação
Proteção 87T: Sobreexcitação
Proteção 87T: Sobreexcitação
I1 I2
Y
Y Y
87
Proteção 87T: Ajustes
Proteção 87T: Aquisição de dados
1 0 1
Correção 1
Grupo Vetorial: dY11 1 1 0
3
0 1 1
I A 2 1 1 I A
Matriz de 1 I
I 1 2 1
correção I0: B 3 B
I C 1 1 2 I C
Proteção 87T: TAP - Compensação da Corrente - Trafo ∆Y
• Enrolamento em ∆ • Enrolamento em Y
– Transformadores ∆Y
A a a2
C1 A2
a1
c1 b
b1 b2
C2 A1
C B c2
B1 B2
c
Proteção 87T: Grupo Vetorial – Compensação por TCs
A A
B B
C C
ℎ ∙ 𝑈𝑅
𝐼𝐹 =
𝑅𝐸
2
1 𝑈2𝑛 𝑈𝑅
ℎ ∙ 𝜔2 𝑈2𝑛 𝐼𝐾 = ℎ ∙ ∙ ∙
𝐼𝐾 = ∙ 𝐼𝐹 = ℎ ∙ ∙ 𝐼𝐹 3 𝑈1𝑛 𝑅𝐸
𝜔1 𝑈1𝑛 ∙ 3
Proteção 87T: Falta entre espiras
Proteção 87T: Proteção de Terra Restrito
Proteção 87T: Proteção de Terra Restrito
𝑰𝒐
• Comparação de amplitude e fase entre
𝑰𝑵
Sistemas
Transformadas
Inteligentes
Sistemas Fuzzy Wavelet
Algoritmos Genéticos
Redes Neurais Artificiais Clarke
Agentes Park
PSO
... ...
Sistemas Inteligentes
• Inspirados na biologia
• Aplicações
– Reconhecimento de padrões
– Otimização
– Etc ...
Algoritmos Genéticos
0011011001
nova cálculo da
população aptidão
0011001001
seleção
roleta
classificação
truncamento
torneio
Algoritmos Genéticos: Resumo
Gênesis
Criação da População Inicial
Associação de cada indivíduo a probabilidade de
Seleção
reprodução, ou seja, valor de aptidão
Cruzamento
“Melhoramento Genético”
Mutação
Proporcionar diversidade a população
Seleciona os indivíduos mais aptos para a próxima
Elitismo
geração
Critério de
Parada Ponto no qual o algoritmo será finalizado
AGs e Estimação da Frequência
𝜕𝑓 ∆𝑆
=−
𝜕𝑡 2𝐻
𝜕𝑓
:variação de frequência no tempo
𝜕𝑡
∆𝑆 : variação de potência (kVA)
𝐻: const. de inércia dos geradores
AGs e Estimação da Frequência
AGs e Estimação da Frequência
• Representação do cromossomo
𝑉𝑝𝑖𝑐𝑜 𝑓 𝜑
AGs e Estimação da Frequência
Função de Avaliação:
e(t) = x(t) - xe(t)
Sinal estimado - xe(t) 1
fa
Sinal de corrente
m
Sinal amostrado - x(t)
k
e 2
k 1
t m
m: n° de amostras do sinal
t1 t2 t3 t4 ... tm-3 tm-2 tm-1 tm Δ: 0,00001
Tempo
AMPLITUDE
FREQUENCIA
ÂNGULO FASE
0,80
0,6997 Forma de onda a 60 Hz – 0º - ½
0,6994
0,70 ciclo para mostrar a influência da
variação da amplitude na
0,60 estimação dos parâmetros.
0,50
Erro
0,5000
0,40
0,4004
0,30
0,3004
0,20
0,10
0,0015 0,0009 0,0001 0,0019 0,0012
0,00
2,5 5 7,5 10 12,5
Amplitude
AGs e Estimação da Frequência
• Resultados
– Variação da Taxa de Amostragem
Amplitude
Frequencia
Ângulo de fase
1,00
Forma de onda a 60hz – 0º - ½
0,90 ciclo para mostrar a
0,80 influência da taxa de
amostragem na estimação dos
0,70 0,8992
parâmetros.
0,60
Erro
0,5000
0,50
0,5000
0,40
0,2005
0,30
0,20
0,10 0,0002 0,0015 0,0025 0,0002
0,00
2400 1200 800 400
Taxa de Amostragem
AGs e Estimação da Frequência
• Resultados
– Variação da frequência
Amplitude
Frequencia
Ângulo
0,80
Forma de onda a 60 Hz – 0º - ½
0,70 ciclo para mostrar a influência
da variação da frequência na
0,60 estimação dos parâmetros.
0,6994
0,50
Erro
0,40
0,30
0,20
0,1007
0,10
0,0024 0,0019 0,0028 0,0045
0,00
58 60 62
Frequência (Hz)
Redes Neurais Artificias
Neurônio Artificial
Neurônio Real
Redes Neurais Artificias
Tipo
• MLP
• Kohonen
• Hopfield
• Art
Topologia
• Camadas
Treinamento
• Supervisionado
• Não Supervisionado
Generalização
• Conjunto de Treinamento
• Conjunto de Teste
RNAs e Saturação de TCs
Saturação transitória
com componente cc
RTC 2000:5
13,8kV
RNAs e Saturação de TCs
RNAs e Saturação de TCs
RNAs e Saturação de TCs
RNAs e Proteção de Transformadores
Possíveis erros de detecção de defeito (energização, saturação dos TCs, faltas próximas ao neutro, ..)
Método alternativo utilizando a lógica diferencial associada a RNAs para melhorar o desempenho da proteção
Após a detecção da corrente diferencial, as RNAs farão o reconhecimento dos casos de energização e falta interna. O relé só atuará no
segundo caso.
RNAs e Proteção de Transformadores
i A1
25MVA
wij
i A2
i A3 Transformador 13,8kV/138kV
i A4
Curva de
i B1
Saturação
i B2 wij
i B3
1 ou 0
i B4
i C1
i C2
i C3
wij
i C4
Melhor arquitetura de RNA testada Processo de treinamento de uma rede MLP com
Backpropagation. Aproximadamente 400 casos foram
utilizados.
RNAs e Proteção de Transformadores
100% de acerto
Amostras
Sistemas Fuzzy
Vou
ao
SBSE!
Regras
Nível Linguístico
Fuzzificação Defuzzificação
Nível Numérico
Entradas Saídas
Sistemas Fuzzy: Exemplo
Sistemas Fuzzy e Proteção de Transformadores (ProtAGH)
mA1(x)
I’a Harmônicos Corrente
I’b Diferencial Componentes
DFT Harmônicas
Correntes
i’a
a
AG 1 . Harm
Saída
Regras
i’b Corrente a
2 . Harm
Normalização de Trip
Relação de Implicação:
i’c Restrição 5a. Harm Mandani
Bloqueio
Inferência
Fluxo
V’a mA1(x)
t
v p , k v p , k 1 L p i p , k i p , k 1
Tensão
Corrente de
Fluxo
V’b 2 Operação
i p , k is , k i p , k 1 is , k 1
V’c centro de área
Defuzzificação
Primário mA1(x)
I’a Primário Secundário
I’b I’c i’c
Ref. A
Ref. A a
Defuzzificação
Ref. B b
Ref. C g
29
Ic Ia Ib
Referência
Ia Ib Ic Ângular
Ib Ic Ia 30
Sistemas Fuzzy e Proteção de Transformadores (ProtABG)
31
Componentes de Clarke: defeito interno à terra
Sistemas Fuzzy e Proteção de Transformadores (ProtABG)
32
Sistemas Fuzzy e Proteção de Transformadores (ProtAGH e
ProtABG)
Sistemas Fuzzy e Proteção de Transformadores
• Resultados
– Energização
Sistemas Fuzzy e Proteção de Transformadores
• Resultados
– Energização sob defeito AG em 10% no Secundário em Estrela
Sistemas Fuzzy e Proteção de Transformadores
• Resultados
– Defeito bifásico A50%-A5% no Secundário em Estrela
Agentes
Agentes humanos
• Agente de viajem; agente de investimentos, etc
• Possuem conhecimentos específicos e contatos para realização de
uma tarefa determinada
• Realizam a tarefa de maneira mais rápida e eficiente
Agentes computacionais
• São programas de computador que possuem algumas características
específicas
• São projetados para realizar tarefas específicas, com eficiência e
baixo custo
• Várias definições foram propostas
Agentes
Reatividade
Autonomia
Continuidade temporal
Comunicabilidade
Inteligência
Mobilidade
Agentes e Proteção de Sistemas Elétricos de Potência
Ambiente
Sensor de Entrada Acionador de Saída
Agentes
Subestação
LAN da
Comunicação
+
Agente Algoritmos de Proteção e Controle
Agentes e Proteção de Linhas de Transmissão (1)
• Sistema 400 kV com 3 terminais simulado (PSCAD/EMTDC) com o
sistema de proteção e a rede Intranet (software NS2)
400 kV T 400kV
10 80km 0,9 8
400kV
1 5
Agentes e Proteção de Linhas de Transmissão (1)
Agente
1a Zona
Agentes Locais de Operação
Rede de Comunicação
Agente
Sistema Hierárquico
para Proteção de
Agente
Distância Baseado na
Tecnologia de Agentes
Agente
Microcomputador
Microcomputador
da
da Subestação
Subestação Agentes Locais
#1 #2 #4
#1 #2 #4
#3
Agentes e Proteção de Linhas de Transmissão (1)
• Sistema de Transferência de Abertura: Diminuição considerável no
tempo de extinção da falta, mesmo com condições de tráfego
intenso.
0,35
0,30
0,25
0,15 Tráfego 1
Tráfego 2
0,10 Tráfego 3
0,05
0,00
1 2 3
Terminal da Linha de Transmissão
Agentes e Proteção de Linhas de Transmissão (2)
#P #N #M #O
Resistência de
falta
Ponto de falta
Simulações de
Curtos-Circuitos
Ângulo de
Inserção Curva Quadrilateral
Tradicional
Potência das
fontes R
Agentes e Proteção de Linhas de Transmissão (2)
#P #N #M #O
Agente
Servidor
Agentes e Proteção de Linhas de Transmissão (2)
Agente Relé
Servidor Digital 1
Resultados
Relé
Agentes Digital 2
Executores Aumento do alcance da
... proteção instantânea
Agentes (1ª zona) de 80% para
Executores 95%
Relé
Agentes de Digital n
Medição Redução do tempo de
atuação
Servidor de dados
com as curvas Aumento da
adaptativas sensibilidade para até
99% (média de 94%)
Nova condição Seleção das curvas de Envio das novas curvas aos relés de
operativa ajustes no banco de proteção
dados
Agradecimentos
• 2.357 empreendimentos de
geração de energia elétrica em
operação;
• Elevado número de
informações de monitoramento;
3
Relés de Proteção
Barramento DJ TC
Circuito Protegido
Circuito de Comando
de abertura do
disjuntor (TRIP)
TP
Alimentação Auxiliar
Banco de Baterias
(Corrente Contínua)
Canal de Comunicação
5
Relé de Proteção
Modelo Genérico de Comunicação
6
Modelo Genérico de Comunicação
• Traduzindo:
– Qualidade no enlace;
– Com efeito na performance.
Canal de Comunicação - Sistemas Elétricos
• Rádio Microondas;
• Fibras óptica;
12
Utilização Vantagens Desvantagens
Faixa limitada do
espectro de freqüências;
Não necessita de estações
repetidoras para
transmissão a longa
distância; Susceptível a ruídos do
Para pequeno número de
canais e longas distâncias Sistema Elétrico de
A Linha de Transmissão é Potência (gerados por
um suporte físico curtos-circuitos,
confiável. manobras de disjuntores 13
e seccionadoras).
Canal de Comunicação – Fibra Óptica
14
Utilização Vantagens Desvantagens
Baixas perdas de
transmissão e grande Fragilidade das fibras sem
banda passante; encapsulamento;
Proteção e controle de
linhas e sistemas, como
pela da conexão de relés Pequeno tamanho e peso;
de proteção.
Imunidade a Dificuldade de conexão;
interferências;
Isolação elétrica;
Configuração básica ponto
a ponto;
Segurança do sinal;
Religamento Automático.
Matéria-prima abundante;
Curvas podem provocar
Menor taxa de erro de bit perdas.
(10-9). 15
Canal de Comunicação – Cabo OPGW
16
Canal de Comunicação – Microondas
17
Microondas de 3 GHz a
30 GHz.
Utilização Vantagens Desvantagens
Proteção e controle de
Serem independentes do
linhas e sistemas, pela
Sistema Elétrico de
conexão de relés de
Potência.
proteção.
18
Canal de Comunicação – Cabo Metálico (LPCD)
19
Linha Privativa de Comunicação de
Dados (LPCD).
Utilização Vantagens Desvantagens
20
Interface Digital - Padrões
EIA/TIA
232-E
ITU-T V.28 ITU-T V.24
ITU-T V.35
21
Interface Digital - Localização
22
Interface Digital - Sinalizações
23
Interface Digital - Crossover
24
LAN, WAN, TCP/IP e Intranet em Sistemas de Potência
25
Necessidades da Comunicação Utilizando as Redes de
Computadores
• Configuração automática;
• Segurança.
26
Rede LAN
27
Topologia Física, Estrela
28
Topologia Estrela
• As principais vantagens:
– Uma falha no cabo ou dispositivo não paralisa toda a rede, somente aquele
segmento onde está a falha será afetado;
• As principais desvantagens:
29
Topologia Física, Anel
30
Topologia Anel
• As principais vantagens:
• As principais desvantagens:
31
LAN - Dispositivos de Hardware
32
Placa de Rede
33
LAN - Switch
Topologia
Lógica:
Ethernet
34
WAN - Dispositivos de Hardware
35
WAN - Dispositivos de Hardware
36
Intranet
37
Protocolos, Ambiente de Substação
DNP3 Fieldbus
Modbus UCA2
Hart LON
ControlNet DeviceNet
60870-5-103 60870-5-101/4
Profibus Profinet
38
Pilares do Padrão
39
Interoperabilidade Intercambialidade
Autonomia, alguns pilares
• Interoperabilidade: troca de informações entre dois ou mais
dispositivos de inteligência similar;
40
Característica Parte Descrição
3 Requisitos Gerais
Mapeamento de Serviços de Mapeamento para MMS (ISO/IEC 9506 Parte 1 and Parte 2) e para
8.1
Comunicação Específicos ISO/IEC 8802-3
Valores Amostrais sobre Enlace Serial Unidirecional Multidrop
9.1
Ponto-a-Ponto
41
9.2 Valores Amostrais sobre ISO/IEC 8802-3
stVal q
Indn
LN GGIOm
44
Estrutura de Linguagem de Configuração da Subestação
(SCL)
tempo
Protocolo
48
.
49
Circuito Funcional com Cabeamento Metálico
Circuito Funcional com IEC-61850
Tempo Médio de Transmissão das Mensagens
2009 53
54
2012
Agradecimentos