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MÁQUINAS EIÉIRICAS-II
CURSO DE ENGENHARIA
EM SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA
- SÉRIE PTI -
DINÂMICA DAS
MÁQUINAS EIÉIRICAS-II
F. P. DE MELLO
i* w i i — w i np~«nwil'W íi— ■ iiimi ii i1ii i ii Tinr-nri-~nrtpr~rr iri —ur "i ‘ "i '"iTT-r^nr^-f
E X E M P L A R D O D O T E I
CURSO DE ENGENHARIA EM
SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA
SÉRIE P. T. I.
F I C H A C A T A L O G R Â F I C A
.--- - ---- - ■ - — -%
---------
Mello, F.P. de
M527d Dinâmica das máquinas elétricas II |por| F.P. de
Mello. Trad. |de| Elvio Rabenschlag. Santa Maria,
Universidade Federal de Santa Maria, 1979.
109p ilust. 23cm (Curso de Engenharia em
Sistemas Elétricos de Potência - Série PTI, 5)
CDD 621.313 3
CDU 621.313 3
Obra publicada
Com a colaboração
do Fundo de Desenvolvimento Tecnológico
da CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A — ELETROBRÁS
em Convênio com a
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA — UFSM
APRESENTAÇÃO
Derbday Galvao
Reitor
SUMÁRIO
PROGRAMA DE ES T U D O ................................ 1
Capítulo 1 - INTRODUÇÃO........ 3
Capítulo 2 - CONCEITO DE ESTABILIDADE - MÁQUINAS
IDEALIZADAS.......................... 5
- Fenômeno de estabilidade................... 5
- Relação potência-ângulo.................... 8
- Potência de saída........................... 12
- Estabilidade em regime permanente......... 14
- Diagrama do círculo de Clarke............. 17
- Estabilidade transitória................... 20
- Critério de igualdade das áreas........... 21
- Sistemas de duas máquinas.................. 25
Capítulo 3 - ANALISE DE ESTABILIDADE MULTI-
MAQU I N A .............................. 32
Capítulo 4 - EFEITOS DAS MÁQUINAS SlNCRONAS..... 41
- Relações potência-ângulo................... 41
- Curvas de capacidade da estabilidade...... 55
- Efeitos da saturação - Estabilidade em
regime permanente......................... 61
- Estabilidade dinâmica...................... 74
- Efeitos da máquina de indução............. 86
- Auto-excitação.................... *95
BIBLIOGRAFIA....................................... 109
PROGRAMA DE ESTUDO
IN T R O D U Ç Ã O
f e n Om e n o de estabilidade
M = 2H
t = tempo em segundos
p« «=> - i r [Pm
L m - P eJ
1 dt ( 3 )
Fig. 1
377.T
s ( 4 )
M
RELAÇÃO POTfiNCIA-ÃNGULO
P1
Fig. 2
EjZ«i
Fig.. 3
Em notação vetorial:
E r E2
I = ( 5
P = Re EI* j ( 6 )
Logo:
Ei V - Ei V
P-, = Re E^* = Re
Ei V
= Re - Re
E1 E 1E2
— i— sen a + — i— ,— sen (ô, - 6 » - a ) ( 7 )
Z Z 1 2
”1 R
o n d e : Z = R + jX = |Z | / 90-ot = |Z | (sen a + jcos a), a = tg (-rr-)
Similarmente: 2
EÍ sen a E iE o
P2 = ---- [Zl---- + — [ Z ] ~ Sen (ô2 ' 61 " a) ( 8 )
* Significa conjugado
Fig. 4
E E
P = — sen (ôx - ô2 ) ( 9 )
Fig. 5
Fig. 6
E1E3
sen + sen^(S12-a12^+ ----- sen(<$13-a13)
P. (10)
2
P
3
onae:
Z^ = impedância de transferência = Z^ / ^ ® ~ a ±2
P1 -P„
Fig. 7
POTÊNCIA DE SAÍDA
;E2/0°
E1 E 1E 2
PjL = -jYj- sen a + -y^j- sen ^ - a) (11 )
onde:
Z = r + j(X+Xe g ) = |Z| / 9 0 - a
a = tg_ 1 (r/(X+Xe q ))
|z| = (r2 + (X + Xe q )2 )T
T 9P1 V 2
T ’ * z c° s <S1 - “ >
E1 E iE 2
PMAX |Z | Sen 01 + [z] (13)
onde:
(15)
W p) '
Exemplo:
r = 0
X 1,0
X 1,5
eq
H
O
E2 =
1,0
et =
e, também:
p = 1,0 x 1,11
0,445
MAX (1 + 1,5)
Fig. 11
Fig. 12
6 90° + a; a tg (x + x +
eql eq 2
J (Xeqi + f)(Xeq2 + f)
'MAX
(l> 2 + «eql + I > <Xeq2 + !>
LUGAR GEO M ÉTRICO DA RAZÃO
Fig. 13
A equação (17) também pode ser usada para calcular
os limites de estabilidade para linhas de transmissão com
impedincias em derivação, mediante a aplicação do Teorema de
Thévenin, como ê mostrado na Figura 14.
eql t1 Z z eq2
E1— nnp.
TI n m m n n - n m m — E2
ftl z et2
i— ^ n p O " 1 1 .4
z ’eql
Fig. 14
onde:
'eql
Jeql 1 - Z .Y.
eql 1
ESTABILIDADE TRANSITÕRIA
p6(t) = -i- ( 3 )
(PM - PE )dt
1 f
0 (PM (t) - P£ (t))dt + pô (0) (18)
M
00
0 PA (t)dt (19)
a S(t)._ = _ 377 { ( 20 )
dt2 M PA (t)
dô
Multiplicando ambos os lados por 2
ou
* , dô ,2 _ 2 x 377 „
d (~ d t - ) ------ M---- PA dÔ
Integrando
, dô x2 2 x 377
(21)
1 dt 'ô. M / pa a5 +
61 1
Fig. 16
E E
PE = X Sen ^12^ = PMAX Sen ^12^
EM REGIME PERMANENTE
Fig. 17
Fig. 18
’ÔMAX E. E 0
0 (PM ---- ± - £ - * Se n S )dô (25)
x M X_
J ô B
Graficamente, ® ° an9u l° que causa a área de
desaceleração (Ârea B, Figura 18) para igualar a área de a-
celeração (Ârea A, Figura 18).
LINHA DE TRANSMISSÃO
Fig. 19
« «1 - 377 r
dt2 M1 A1
d 2ô.
A2
dt
d26 377
12 _ 377
M, Al M_ 'A2
dt
dô
12
Multiplicando por 2 — ^
Integrando:
^^12 2
(-^) =2x377 ( -M,
^ = ---- ^M, “ ) dô + (
dt ô.
dô
12
E quando (dô^/dt)^ = 0 =
f s. Al 'A2 Al A2
0 = ■)dô = •)dÔ (26)
M, M, H. H,
1 _ 1 E 1E 2 1 . E 1E 2
sen ô12); ^ sen ^ 21 ^
H, H, H,
X 12 H2 X 12
p
2 1
H 12 H (-sen <$12^
2 2
(27)
12
Fig. 20
dô
Al
0 dô
Al
POTÊNCIA
PRE - FALTA
POS - FALTA
P = - P
M1 M2
DURANTE A FALTA
°° 4b «a E l i m in a ç ã o 90
DA FALTA
Fig. 21
ESTÁVEL
12
IN S TÁ V E L
P6
12
Dado um exemplo como acima, podemos definir o ca
so limite onde o sistema é ainda estável. Da Figura 22, ve
mos que este caso é aquele em que a área 1 - 2 - 3 - 4 - 1 ,
é exatamente igual à área 4 - 5 - 6 - 4. 0 tempo de desliga
mento para este caso é chamado de "tempo crítico de desli
gamento" . Ele é válido para as tensões e potências supos
tas, como para os valores de reatância admitidos. Por outro
lado, podemos definir uma máxima potência, transferida pa
ra a primeira oscilação em estabilidade transitória, apli
cável para a tensão suposta, e reatância e tempo de elimi
nação da falta admitidos.
Fig. 23
Exemplo:
X’ = 0 ,4 0 Xe = 0 ,5 0
X t= 0,15 H = 4
Fig. 24
Ei = 1 + IjXi
Ê ■ - 1 - íj <xt + - f >
onde
I = (P " jQ) = í1 " j°)
21,8°
Ô1 -
-21,8°
62 -
1,0 p.u.
“ (o) =
dü) Ao)
usando a aproximação de uma derivada como:
dt At At -> 0
t^ + At/2
180f
Au> At x PA (t1 )
t x - At/2 H
x
3t
Fig. 26
O procedimento passo a passo, usado na época do
analisador de redes, ê ilustrado com a tabela da Figura 27
aplicada ao exemplo acima:
P _p
PE M E^A
0 0 0,54 • 21,8°
l x ~r
0,54
al 0 1 1,08 22,34°
1,62
2At- 0 -L 23,96°
Elimi
nação Media 0,604
da
falta
Fig. 27
E j E 2 sen(S12)
1,078 x 1,078 sen(45,76)
0,7915p.u
E = (X'+Xt+Xe ) 1,05
Fig. 29
RELAÇÕES DE POTfiNCIA-ANGULO
-Aií>d (s)
L d <s)
Aid (s)
e -A^q(s)
Lq(s) -
4 V S)
Fig. 30
(30)
ed rid
eq - V - riq
Também,
^ = G(s) E fd - id (s) Ld (s)
(31)
*q “ - iq (s) Lq (s)
Fig. 31
Do diagrama vetorial:
E * - E cos6= i . (X + X *) + i r
q a e a q e
(33)
E sen 6 - E * = i, r + i (X + X *)
a a e q e q
onde E^* e E^* são tensões nos eixos d e q geradas pelos en
laces de fluxo nos eixos d e q, derivadas das reatâncias cor
respondentes X^* e Xg* que podem ser subtransitõrias, tran
sitórias ou síncronas, dependendo do caso em questão.
(E * - E cos 6) (X + X *) - r (E sen 6 - E *)
. _ q e d e d
1d 2
r “ + (X * + X ) (X * + X )
e q e d e
(34)
P_ = e . i, + e i (35)
E d d q q
* _
“ < V + S Xq*> *3 + (Ec d d r) i
= E *i. + E *_ (36)
d d q i_q ~
d ^q (XÍ
a - Oq
J -l XJ (X * - X *)
d q s e n 26 (37)
p = -a-,----
E X,* + X X * + 2(X * + X J (X * + X )
q d e q e
( X * - X *)
_________ã .___ £[_________
2 (X,* + X ) (X * + X J
d e q e
Exemplo:
1. éfeitos subtransitõrios
2. efeitos transitórios
3. condições de regime permanente
Nota:
et = 1,0
P = 1,0 + jO
J
0,12 P + jQ
0,14 r \
0,35
".t x . “ 0'5
I
0,70 Fig. 32
1,70
1,60
b) Transitória:
c) Regime permanente:
X ' = 0,30
d '
X ' = X =0,80
q q
Xd - 1,2
gime permanente.
Capítulo 4 Efeitos das máquinas síncronas
POTÊNCIA POR UNIDADE
Exemplo:
= 1,2
xd
V = 0,3
o xnr^ X = 0.8
q
C M
II
O
! H
Fig. 34
e ' = 0,9685
q
6 = 38,6° + 16,7° = 55,3°
E = 1,044
0,1
180f
= 55,3° + 0
H
144
180
[1,266 sen 6 - 0,262 sen 2<5]dô - 1,0 x (144-68,8°)
ir
68,8
144
180
- 1,266 oos 6 + 0,262 cos 26 75,2
ir
68,8
E = 1,531
E t E sen 6 E 2 (X, - X )
P ^ __________ -L . _______________ 3_____ sen 26
E (X, + X ) 2(X, + X ) (X + X )
d e d e q e
e E
- 77--- sen 6 = 1,0
ou
6 = sen"1 = 28,6C
0 Sen 1,0 x 1,044
et - E /-28,6o
í =
3X,
ea
Fig. 35
Fig. 36
EjE sen 26
<xa -
sen ô + (38)
PE XJ + X, 2(X,+X ) (X +X )
d e q e
Iq X<J
P E Ie2 (39) f
sen 6
xd + xe
E I 2Xe XQ - X.
e d
Q= -- E je2 cos ^
(40)
(Xa + Xe > (Xe + xd)'
<Xd + Xe )
(41)
p - et1p
Q = et IQ (42)
De (39):
E e„
dP 12
cos ô (45)
(X, + X )
d e
E_X e„X
dP 2 d Q(Xd +V (46)
dó (X* + Xe) (Xd - Xe> (Xa + e) (X,
X
a
-
V
O limite de estabilidade em regime permanente ocorre quando
dP/dó = 0, ou de (46), quando:
2
ET X
I e e 22íid
Q = (47)
(X- + X ) (X, + X )
d e d e
2 2
Substituindo (43) e (44) por E^ e e2 ' (47) pode ser re
duzida â equação:
2
PX. QX, i X,
__ É_ + _L_ d ___â.) i - d + ^-) (48)
<— f > + 2 2 u X ’
e
et
Q )
e
enquanto que o raio é: ^ (1 +
Fig. 38
E Ie2
P = sen <5 +
e2 (Xd - ^
sen 26
(X,
d + ^
e 2 <xd
a + XJ
e <x„
q + x„>
e
(49)
(X, - X )
dP EIe2 d _q_
cos 6 +
dô (X, + X ) (X, + X ) (X + X ) cos 26 (50)
d e d e q e
e
= / (et - Q/et .Xe )2 + (P/et .Xe)2
Nesta situação:
Q +
JL
1 X
e e
t
Fig. 42
A curva de saturação em circuito aberto, bem como
a função de saturação "S" dos enlaces de fluxo que descrevem
o excesso de força magnetomotriz requerida pela saturação, são
mostradas na Figura 4 3.
Fig. 43
d*fd
e fd dt + r fd1fd (51)
Integrando:
(e dt + ip (52)
♦fd fd r fd 1fd) fdo
Xad
Multiplicando tudo por -=---
X ffd
X x
Xad ad Lfd ad
¥ fd Xffd- eq* (e Xad W dt + X 4>
fdo
f d X ffd X£fd ffd
isto e:
ad
[E ]dt + (53)
'q' fd “ Xad 1fd X fdo
do ffd
onde:
- 2L e
Jfd
r fd fd
_ x ffd
do
fd
OU
Xad*fd = X , i_.
M - id (54)
ad fd
X ffd ^ffd
Notemos que:
X, = X . + X 0
d ad l
X . X__
v * — v -i- Iu
xd x,
ffd
Portanto:
ad
' - * 1 >
ffd
= X (55)
ad fd eq ; (Xd ~ d' ) i.
isto e:
X ad
^ i-,
fd
ffd ffd
ou
e1
o1 _ Ef d - Ei , qo (57)
q S
sT'do
(58)
Ei = Xad 1fd = eq + f(eq » + <Xd - Xd ^ d
= e = e' - x JL (59)
*d q q d Xi
- e'
ds 4(Xad ^ d
K
Ae'
deq q
e 1
qp
AE -.(s) - AEt (s )
de ■ ( s ) ---------- & W ------- í -------- (6 0 )
ao
1
G (s ) — (64)
(1 + K) + sT'
do
X '
V 1 +kttd
1 + K ( 66 )
sat
Aeq 1
1 + K (67)
AEfd id = 0
/
/
Fig. 44
(68 )
Fig. 45
Ae, , = e, Aô
bd bqo
Também, de (68 ) :
Ae, = Ae - A i , X
bq q d e
(70)
Ae,, = A e , + Ai X
bd d q e
Ae - Ai, X = -e, , Aô
q d e bdo
Ae, + Ai X AÔ
d q e 'bqo
De (63) e (64), a parte do regime permanente destas relações
conduz a:
Xd-
xd (1 + K - T ~ )
(72)
Aeq AEfd 1 + K ‘ (1 + K) Aid
Ae, = + X Ai (73)
d q q
Ai = bdo A6 AÉ . 1 . 1
A d (X^+X, ) + AEfd {1 + K* (X + X , )
e ds e ds
(74)
e, Aô
Ai = bqo
7 x~ + T T
e q
onde:
Xd a + K
XJ = X
sat (1 + K>
Agora, P = ed id + eq iq
Usando (72), (73) e (74), AP pode ser expresso como uma fun
ção de A 6 e A E ^ .
e 1 - e + i, X '
qo qo do d
e, = i X
do qo q
E = et - (P /et - jQ /et ) jx
o o o o J o o Je
et P/et (X + X )
o o q eo
sen 6
E E
qo o
Fig. 47
Do ponto de operação da primeira tentativas
1/2 (1 )
•H
= 0,936
II
0
Ü1
Á 2 + 0,7922
1 ,22 x 0,66
■» —
= 0,742
do 1,28
e _ = 0,783
qo
0,620
d)
ll
0
K = 0,77
Conseqüentemente:
1,14(1 + 0,77 x )
= 0,749
ds 1,77
i = 1,16
qo
= 1,38
1do
= 0,645
<ü
0
D1
= 0,765
edo
. = 0,976
6qo
00«k
o
.*•K
II
= 0,74
ds
Usando estes valores em (75): AP/Aô = -0,163;
variações do conjugado elétrico para
K uma variação no ângulo do rotor, com
1
enlace de fluxo constante segundo o
eixo d.
X - X' E E cos 6
q a qo o o
i E sen Ô +
K1 = x + X' qo o o X + X
e d e q
sen 6
o
K
2
+ Xd
Interpolando, o limite de estabilidade serã apro
ximadamente em P = 1,62 p.u.
ESTABILIDADE DINÂMICA
00
4^
H-
Relações de conjugado-ângulo da maquina
X
xd + e
K3 " + X
d e
(76)
X, - X'
d d
E sen 6
K4 = X + X* o o
e d
e.X
____SL do E cos ô - ■■-xá
> * --- 32. E gen g
*5 X + X e.
e q to o x + X' e.
e d to
o o
X
K. = '3 2 .
X + X'
e d 't o
Fig. 49
i = 0,835, e = 0,835
qo qo
idQ = 0,550,
edo = °'550
E = 1,20 , E = 1,077
qo ' o '
6 = 55,22°
— 1,174
K1
K2 *= 1,47
= 0,36
K3
= 1,88
K4
= -0,117
K5
= 0,301
K6
AT
e
K 1,174 p.u./radiano
1 A<$
Qual ê a freqüência de oscilação das equações de
oscilação da máquina, supondo os enlaces de fluxo constan-
tes ?
377 Kx
to 6,65 rad/s
n 2H
3T
Em regime permanente = K x - K 2K 3K 4 = 0,180
36
*fd
K CK K 0
"K 4 K 3 5 e 3
AE'/Aí 1 + K
1 + K eK 3K6 e 3 6
K.K, + K CK K 0
4 3 5 £/ 3
= K1 - K2 1 + K K_K,
e 3 6
K £ = 16,1 p.u. A E ^ / p . u .
-K4 Kj Kj
1 + SK3Tà>
-0,994
= 0,0520 / 93°
1 + j 19,1
2
s + s = 0.
M K1 + M
Fig. 50
2 2
ü) + 2ç ü) s + s = 0
o * o
onde / K, 377
ü) = / ----n---
2 SK1 M377'
AE' -K,[ k . + K K c]
q _ 3L 4 e 5J
Aô (1 + sK-T' + K K_KC )
3 do e 3 6
com K «»
e
AE^/AS = -K 5/K 6
e
A T / A Ô = [K1 - K 2K 5/K6]
e E
— y 4° cos 21,8 = 2,5
K
___________ e__________
(1 + sT ) (1 + sT )
e v
Seja:
K = 20
e
T£ = 0,5
Tv = 0,2
k4 + k5g (s )
-K K3
AÔ (s)
2 1 + s K3T*o K K G ( s)
11 36
1 + sK3Tdo
= 0,0.626 / 98,55
= o,0093 + j O ,0619
A t0
Esta suposição é boa quando a magnitude da função
de realimentação (AE^/Aô) for pequena com respeito a K^.
Fig. 52
K_ K- K
2 3 e
(1 + sK-T' )(1 + sT )
3 do e
AT/Aet ref =
K 0 K K,
3 e 6
1+
(1 + sK3T d o l(1+ sTe>
GERADOR MOTOR
Xe
^ n r r o
Fig. 55
Xg Xe rl X1 x2
Fig. 56
onde:
jx m
V' = E, = e
Thev gr.. + j (X + X + X.. + X )
3 1 J g e 1 m
T Vi2 r2S
(77)
( rjs + r 2 )2 + (X| + X 2 ,^ S 2
CONJUGADO MOTOR
pS
Fig. 58
Fig. 60
Tensões do estator
dX
a
0 =
dt + V a + V 6
(79)
dX„
0 =
dt + r 2 1g " Xap8
= L m) l n
»
8
—1
h m $
Xa
=
(L2 + L m ) i a + L m Ia
(81)
= L ) i_ + L IQ
X8 (L2 + m 8 m 8
Conjugado
T = X i (82)
e V a ' a 8
e_ = E cos wt
a
e c = E cos(wt + 120°)
A transformação apropriada para os eixos a e 3(que
são os mesmos que os eixos d^g para um rotor girando à ve
locidade síncrona) dã:
E = E
a
E$ = 0
ü)L
E = r, I -u> (L, + L - m m
a la 1 m
2 m
' 80 "
L „ + L -)I L« + L
2 m
8
dX ~ r o r 2
o L m
m
a _____£___ .
dt + L_ Aa L0 t L a 3*
2 m 2 m
( 86)
d X pR ~ X 0
_ _________“ . rOL™
2 m _ - <i «
dt L2 + Lm » L2 + Lm 6 “P
De (85):
0)L
m
X )
(E8 " L
2 + L
m
a
I =
a
m m
03 (L-. + L - - , T 0)(L1 + L
1 m + L 1 m l2 + L
2 m m
03 'L
m
(E +
a L0 L+ X6}
2 in
■Ia (87)
h
m m
W (L1 + Lm L~ + L ‘
2 m
X a’ = -=—
L 0 + L— xa
2 m
m
L9 + L “3
2 m
m
L, + L - = L'
1 m L0 + L
2 m
dX' -r r0L 2
a
-s---- — J — X* + -------2.SL
dt + L_
m
a 2 1a - xÒP
8 0
(L,
2 + Lm)
(88)
dX -r„ r9L
8 _ ______\ » + 2 m
dt L + L
2 Itl
À8
(L0 + L )r - H + xâP0
2 m
E. - w X '
1 = _8_____ a_
a u)rL ' a)L' 8
(89)
-<E „ + “ V
*8 " a)L' m L' a
II
V
jX8
H
+ (90)
II
A1
3
jIB
e = E +
a jEe
-r. r9Lm
dX' 2 m
dt
A' + n “ j X 1(p0)
2 iX1
L2
9 + Lm
m (L„ + L )
2 m
(91)
Ai = -õn^“ (a,x’ + je) + ii
de' -r 0 r L
2 e1 t j 2 m + 3e ' (P0 )
dt L2
9 + Lm
m (L-
2 + LJ
m
(92)
j w L 'i = (e - e') - r^i^
= do
L 2r 2 -i
— — ---= — j ( L + L - L')
2 T' 1 m
(L- + LJ do
2 m
T = e **i
e
r^ = resistência de estator
X
m
e X' (Xx + X J + x = X. + (análoga à reatância
m 1 ' xm + *2
transitória).
X i*
m
Xm 2
X ’ = X. + X
Fig. 61 1 m
*2 + xmm
A derivada de e 1 é uma função de e', p0 e i^, co
mo é descrito no diagrama de blocos da Figura 61.
AUTO-EXCITAÇÃO
Fig. 62
Para uma máquina representada por fluxos, corren
tes e tensões nos dois eixos e limitando a representação aos
efeitos transitórios, isto é, a um par de circuitos em cada
eixo, como descrito pelo circuito equivalente da Figura 63,
a condição do circuito da Figura 62 pode ser descrita pelas
equações no desenvolvimento abaixo.
Fig. 63
f
e'
0)
onde
e fdr fd L ffd
e T'
Jfd do
L ad rfd
(95)
~ u ~ + x â ^ L ã ~ Ld ) +
L £ + L fdL ad/Lffd
i. (L + L. ) -i L = t (97)
kq aq kq q aq rkq
ou
(i|>, + i L )
L = kq q aq (98)
kq L + L,
^ aq kq
* r. i, dt (99)
kq kq kq
Também
é = L i, -Li (100)
q aq kq q q
-Ê 2 - J 2.
■ K „ - -
Laq + h q kq L q Laq + ^ q
0'
d
- L' i
U) q q
onde
_ag_
ü) L + L, kq
aq kq
L L,
L ' = L. + --- ãSLJSSL
q l L + L,
aq kq
(102 )
eq “^d eq " 1dü)Ld
2 2
i , = -to ,C = -toCe ' + i ,to LIC
il> (103)
d d q d d
e, = -u é = + el + i toL1 (104)
d rq d q q
2 2
i = -o) C = üjC e ' + i to L 'C (105)
q rq d q d
De (103) e (105):
-e'(oc .
q (106)
Xd =
1 - (0 L^C
e^toC
i = (107)
q - to2L ’C
q
e ' (s)
___ CEf d (s)
(0 sTdo
Ead*fd
e^(s)
1
e?rp> [E^(s) Jd ^d'
do
ou seja:
10
eq <s ) = [-
(1 - Ü) LdC)
s +
Tà o a '“2Ldc)
ou
E _ , (s )co
eq (s) ---- ^ q < ° > ] [-
‘do (1 - ü) L dO
s +
Td o (1 - “ 2LdC)
condição
inicial (108)
e' r,
___d ________kq_____ L i, dt
io L + L, aq kq
aq kq
isto é,
L + L,
ek { s) onde T' = — ^2---- *2-
L i,
0) T' s aq kq qo
qo 'kq
ed (s)
(0 + i (L - L')
T' s q q q .
qo
1 - 0) L C
-e'(s)T' + et T' = e'(s) T ------ =— 3— 1
q 1 q° do q ° q L i - « A -c
condição
inicial
ou seja,
'do
(109)
eá (s» (1 - 0) L C)
s + [— ------ 2-----]
(1 - u 2L'C)T'
q qo
(1 - ü>2L,C)
--------------- \ -------- < 0
T d o (1 " “ LdC)
1
C = ou ( 110)
“Ld o)C
(1 - u 2L C) ü)
[------ a— 3---- T] seja positivo.
(1 - ü> L'C)T'
q qo
ELEMENTOS PRINCIPAIS NO
____ SISTEMA DE
TRANSMISSÃO ■CU CA)
GERADORES
I REATORES
GERADORES
( J — nrrmr^
B-CIRCUITO EQUIVALENTE
REPRESENTANDO A CONDIÇÃO DE
1
ABERTURA DO DISJUNTOR DA
EXTREMIDADE RECEPTORA DE (A). MAGNETIZAÇAO REATOR DE EQUIVALENTE DO
DERIVAÇÃO CARREGAMENTO DE UNHA
TRANSFORMADOR
Fig. 64
(B)
VELOCIDADE EM PU.
SEGUNDOS
Fig. 66
Parâmetros do gerador e da excitatriz após a rejeição
de c a r g a , ilustrando o fenômeno da auto-excitação. Linha
de transmissão de 186 m i l h a s , 345kV em circuito duplo,
ausência de falta antes da abertura do disjuntor do
terminal receptor, e ausência de compensação por rea
tor derivação. Resposta de excitação do Sistema - 1/2 p.u.
American Standard Association
DO GERADOR EM VOLTS
A - Sobretensões de freqüência
TENSÃO TERMINAL
fundamental do gerador.após
a rejeição de carga no ter
minal de recepção de uma li
nha longa.
Falta de 6 ciclos, seguida
de operação do disjuntor no
terminal receptor, com res
posta de excitação do sis
tema = 0,5 p.u.
TENSÃO DA EXCITATRIZ
3
A - Hidrogerador, tensões da ex-
citatriz e do sistema,e ve
locidade do gerador após a
rejeição de carga^lustran
do a auto-excitação.
> B - Caso típico de sobretensão
controlada após a rejeição
— Sc de carga ao sistema de hi-
16 m * 200 drogeradores:
1 A■"
ir 100 ’< et = tensão em volts nos ter
3 12- aZ > o t minais do hidrogerador;
> «t
> -100 § » er = tensão em volts no ter
z ’'°- N>Ks
V__
\
\. f* minal receptor;
w Q8 -200 UJ O
" •> N ÍX inn
Q > E = tensão de excitação no sen-
.8 06
C
ex tido direto;
i
EM
TENSÁ0
ox a) = velocidade do conjunto de
2 Q4 v_
ÜJ N
hidrogeradores;
*“ 0,2 \
\ E' = tensão proporcional aos
\ E <1
0 ^ enlaces de fluxo do cam
—N po do gerador;
-0,2 \
\ Carga inicial = P = 293MW(lp.u.)
- 04c i5 Y.
Inércia = H = 4,0
) 1 2> i 5
SiEGUNDOS (A]1 3 ,8
O-
16 g
!— ■ ■— - - •--- ^ •
Õ; 1,4- ,^ * e-C 200 2 S
2 12 - — 100 g §
V Lex
—s.
5 ^ 0 02
et "1mn '<o u
Z
Ui
0,8 UU c2»
v~
SEGUNDOS (B )
Fig. 68
CAFA-REINALDO PEDROSO