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DIRETORIA TÉCNICA

PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DE AT E MT

PROCEDIMENTO OPERACIONAL
POP-002/2011 R-12

MANOBRAS NAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS


FOLHA DE CONTROLE
Código
PROCEDIMENTO OPERACIONAL POP-002
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APRESENTAÇÃO

O POP-002 R-12 encerra requisitos, recomendações e diretrizes para nortear os profissionais com
as Manobras nas Instalações Elétricas da Coelce.

Elaboração:
Lecarter Morais Ferreira Operação de Redes de AT e MT

Revisão:
Ana Lúcia Camelo Martins Operação de Redes de AT e MT

Equipe de Consenso:
Eduardo Gomes de Paula Área de Operação de Redes de AT e MT
Francisco Prado Montezuma Operação Técnica

Apoio:
Judith Câmara Ferreira de Medeiros Normas e Procedimentos
Sandra Lúcia Alenquer da Silva Normas e Procedimentos
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SUMÁRIO
1 OBJETIVO ..................................................................................................................................................1

2 APLICAÇÃO ...............................................................................................................................................1
2.1 PESSOAL ......................................................................................................................................................1
2.2 INSTALAÇÕES ................................................................................................................................................1

3 VALORES LIMITES DE TENSÕES............................................................................................................1

4 CLASSIFICAÇÃO DAS MANOBRAS ........................................................................................................1


4.1 MANOBRAS EM REGIME NORMAL ....................................................................................................................1
4.2 MANOBRAS EM CONDIÇÃO DE EMERGÊNCIA ....................................................................................................2
4.3 MANOBRAS EM CASO DE CONTINGÊNCIA .........................................................................................................2
4.4 MANOBRAS SEM COMUNICAÇÃO DIRETA .........................................................................................................2
4.5 MANOBRAS SEM COMUNICAÇÃO NAS SUBESTAÇÕES........................................................................................3

5 DELEGAÇÃO DE MANOBRAS .................................................................................................................3

6 COMUNICAÇÕES ......................................................................................................................................3
6.1 MEIOS DE COMUNICAÇÃO ..............................................................................................................................3
6.2 IDENTIFICAÇÃO DO PESSOAL ..........................................................................................................................3
6.3 PRIORIDADE ..................................................................................................................................................3
6.4 REGISTRO DAS COMUNICAÇÕES .....................................................................................................................3

7 FORMAS DE MANOBRAS DE SUBESTAÇÃO ........................................................................................4


7.1 OPERAÇÃO NÍVEL 0 .......................................................................................................................................4
7.2 OPERAÇÃO NÍVEL 1 .......................................................................................................................................4
7.3 OPERAÇÃO NÍVEL 2 .......................................................................................................................................4
7.4 OPERAÇÃO NÍVEL 3 .......................................................................................................................................4

8 SEQÜÊNCIA OPERATIVA DAS MANOBRAS ..........................................................................................4


8.1 MANOBRA LOCAL ..........................................................................................................................................4
8.2 MANOBRAS PELO TELECOMANDO ...................................................................................................................5
8.3 ESTRUTURA DE MENSAGEM DE OPERAÇÃO PARA MANOBRA LOCAL EM INSTALAÇÕES DE AT E MT.....................5

9 OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ...........................................................................................................5


9.1 MANOBRA LOCAL DE EQUIPAMENTOS .............................................................................................................5
9.2 SUBESTAÇÕES TELECOMANDADAS .................................................................................................................5
9.3 RELIGAMENTO AUTOMÁTICO NA REDE DE AT (69 KV) ......................................................................................6
9.4 RELIGAMENTO AUTOMÁTICO NA REDE DE MT (13,8 KV) ..................................................................................6
9.5 BANCO DE CAPACITORES ...............................................................................................................................7
9.6 PARALELISMO DE TRANSFORMADORES COM O NEUTRO ATERRADO POR MEIO DE UMA IMPEDÂNCIA ...................7
9.7 ATERRAMENTO TEMPORÁRIO .........................................................................................................................7
9.7.1 Aterramento com o Uso de Chaves ..........................................................................................................7
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9.8 MANOBRAS EM LINHAS DE MT (13,8 KV) ........................................................................................................7


9.8.1 Manobras em Anel de um Mesmo Alimentador ........................................................................................7
9.8.2 Manobras de Acoplamento entre Alimentadores Distintos .......................................................................8
9.8.3 Manobras entre Alimentadores não Faseados e sem Recursos de Transferência Automática de Cargas
10
9.8.4 Manobras entre Alimentadores não Faseados e com Recursos de Transferência Automática de Cargas
11
9.8.5 Manobras entre Alimentadores com Reguladores de Tensão ................................................................11

10 OPERAÇÃO EM SITUAÇÃO DE CONTINGÊNCIA.................................................................................11


10.1 PLANOS GERAIS DE OPERAÇÃO ...................................................................................................................11
10.2 NORMALIZAÇÃO DAS LINHAS DE MT EM CASO DE CONTINGÊNCIA ...................................................................11
10.3 NORMALIZAÇÃO DE SUBESTAÇÕES DE AT/ MT ..............................................................................................11
10.4 NORMALIZAÇÃO DE LINHAS DE MT................................................................................................................12
10.5 NORMALIZAÇÃO DE TRANSFORMADORES DE FORÇA ......................................................................................12
10.6 OUTRAS SITUAÇÕES NA REDE DE MT ...........................................................................................................12
10.6.1 Falta total de Tensão em Subestação por Distúrbios no Sistema de AT................................................12
10.6.2 Falta total de Tensão em Subestação por Distúrbios em seus Alimentadores.......................................12
10.6.3 Abertura de Alimentadores por Restrição em Equipamentos ou Linhas.................................................12
10.6.4 Normalização de Alimentadores ............................................................................................................13

11 MANOBRAS EM REDES DE BAIXA TENSÃO (380/220 V)....................................................................13


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1 OBJETIVO
Definir as disposições gerais para a realização de manobras nas redes de distribuição de Alta
Tensão (69 kV), Média Tensão (13,8 kV) e Baixa Tensão (380-220 V) e em subestações da Coelce,
visando garantir o fornecimento de energia elétrica com adequadas condições de qualidade,
evitando danos às instalações, promovendo total segurança aos que trabalham no sistema elétrico,
bem como aos clientes da Coelce e tomando-se as devidas precauções para evitar impactos
adversos ao meio ambiente.
2 APLICAÇÃO
2.1 Pessoal
Este Procedimento Operacional deve ser de conhecimento e cumprimento obrigatório por todo o
pessoal pertencente à Coelce e Empresas Parceiras que executem qualquer operação e/ou trabalho
nas instalações elétricas indicadas no item 2.2.
Todas as pessoas, próprias ou parceiros que participem do processo de operação local do sistema
elétrico, devem estar devidamente autorizadas para a realização de manobras em instalações
específicas.
2.2 Instalações
O presente Procedimento Operacional se aplica à execução de manobras em instalações de Alta,
Média e Baixa Tensão que atendam às seguintes condições:
a) Instalações de propriedade da Coelce;
b) Instalações de outras empresas elétricas ou clientes, sempre que a operação esteja sob a
responsabilidade da Coelce;
c) Instalações de outras empresas elétricas ou clientes, sempre que a manutenção esteja sob a
responsabilidade da Coelce.

3 VALORES LIMITES DE TENSÕES


As tensões nas subestações devem estar compreendidas entre os limites mínimo e máximo
adequados, mostrados na Tabela N° 1.
Tabela 1: Valores Limites de Tensões em kV
Nominal Mínimo Máximo Tensão Mais Elevada para o Equipamento
69 65,5 71,7 72,5
13,8 12,8 14,5 15

NOTA: O responsável pela instalação poderá estabelecer novos valores limites máximos, inferiores
ou superiores aos indicados, para determinadas instalações para causas devidamente
justificadas.
4 CLASSIFICAÇÃO DAS MANOBRAS
4.1 Manobras em Regime Normal
As Manobras em Regime Normal são as seguintes:
a) São as manobras realizadas durante o estado de funcionamento normal do sistema elétrico, de
acordo com as instruções dos Centros de Controle ou Unidade de Apoio a Manutenção ou
realizadas pelos mesmos;
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b) Considera-se estado normal aquele em que os parâmetros de freqüência, tensão e níveis de


carregamento nos diferentes elementos da rede encontram-se dentro dos valores de
funcionamento normal e estão sendo cumpridos os critérios de segurança previstos para
situações de ocorrências no sistema elétrico.
4.2 Manobras em Condição de Emergência
As Manobras em Condições de Emergência são as seguintes:
a) São aquelas que devem ser executadas de forma imediata para evitar graves consequências, tais
como, perigo a vidas humanas, incêndios, destruição das instalações ou outros igualmente
perigosos, de acordo com as instruções emitidas pelos Centros de Controle ou Unidade de Apoio
à Manutenção ou realizadas pelos mesmos;
b) No caso do pessoal responsável pela manutenção corretiva ou preventiva das instalações,
detectar um risco iminente e não puder comunicar-se com o Centro de Controle ou Unidade de
Apoio à Manutenção, este poderá fazer uso de sua experiência e pleno conhecimento das
instalações e procedimentos de segurança, para sob seu critério e responsabilidade, realizar as
manobras somente de abertura, NÃO DE FECHAMENTO (exceto chave de aterramento rápido
em subestações), para eliminar a situação de risco, informando com brevidade ao centro de
controle ou Unidade de Apoio à Manutenção correspondente os seguintes dados:
ƒ Nome do componente desligado;
ƒ Código operacional;
ƒ Causa do desligamento;
ƒ Data, hora do desligamento;
ƒ Data, hora e previsão de normalização;
ƒ Necessidade de outros desligamentos ou apoio para conclusão dos serviços.

4.3 Manobras em caso de Contingência


As Manobras em caso de contingência são as seguintes:
a) As manobras em casos de contingência são aquelas que têm de ser executadas após
ocorrências imprevistas (desligamentos intempestivos, sobrecarga, etc.), de acordo com as
instruções emitidas pelos Centros de Controle ou Unidade de Apoio à Manutenção ou realizadas
pelos mesmos.
b) A execução destas manobras deve ser realizada, com total segurança e eficácia, visando
restabelecer o fornecimento de energia elétrica aos clientes e/ou adotar uma configuração do
sistema a mais segura possível.
4.4 Manobras sem Comunicação Direta
As Manobras sem Comunicação Direta são as seguintes:
a) São aquelas executadas em áreas ou instalações definidas pelo Centro de Controle ou Unidade
de Apoio à Manutenção correspondente, onde não exista comunicação direta entre o Operador
de Sistema e o Operador local e/ou o pessoal que faz a manobra, e também quando existirem
pontos intermediários que tenham comunicação direta com os locais envolvidos. As ordens de
manobra, assim como a entrega e devolução das instalações manobradas, serão transmitidas
através destes pontos intermediários.
b) O Centro de Controle ou Unidade de Apoio à Manutenção coordenador da manobra registrará em
relatório, os nomes das pessoas intervenientes, data e hora, nome da instalação e código
operacional do elemento a manobrar, os passos da manobra realizada, abertura e fechamento de
equipamentos de disjunção e o tipo de procedimento adotado.
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c) Cada uma das partes envolvidas, quando atuar como receptor, anotará e repetirá ao emissor o
conteúdo da comunicação, lendo-a na mesma ordem. Quando atuar como transmissor, fará com
que o receptor repita o conteúdo da comunicação transmitida.
d) Este Procedimento se aplicará em todas aquelas áreas nas quais, pelas situações excepcionais,
haja perda da comunicação direta entre o operador de sistema do Centro de Controle ou Unidade
de Apoio à Manutenção e o operador local e/ou o pessoal participante da manobra.
e) Os participantes deste tipo de manobra devem ter pleno conhecimento do serviço a ser
executado e da codificação operacional dos elementos do sistema elétrico envolvido na
operação.
4.5 Manobras sem Comunicação nas Subestações
É o conjunto de manobras e providências de operação que devem ser executadas pelos Operadores
de Subestação, quando da perda eventual dos meios de comunicação, orientados por IO-ON –OI
específicos existentes nas subestações.
5 DELEGAÇÃO DE MANOBRAS
Exceto nos casos previstos explicitamente, assim como nas situações de emergência justificadas no
item 4.2, todas as manobras nas redes devem ser executadas sob as ordens do Centro de Controle
ou Unidade de Apoio à Manutenção correspondente.
Quando as circunstâncias exigirem, poderá ser executada uma operação descentralizada através
dos Centros de Controle Regionais – CCRs ou Unidade de Apoio à Manutenção - UAM, nas
condições previamente acordadas pela Área de Responsabilidade.
As manobras poderão ser coordenadas por um funcionário próprio, devidamente autorizado pelo
Centro de Controle ou Unidade de Apoio à Manutenção, que tenha comunicação com a equipe de
campo, desde que o Centro de Controle ou Unidade de Apoio à Manutenção responsável pela
manobra não tenha comunicação direta com a equipe de campo.
6 COMUNICAÇÕES
6.1 Meios de Comunicação
O meio de comunicação a ser utilizado nos procedimentos de manobras deve ser obrigatoriamente o
rádio onde haja cobertura, embora a equipe de campo deva também possuir telefonia celular.
Alternativamente, nas áreas de sombra, pode ser utilizada a telefonia celular desde que
comprovadamente exista cobertura em toda a área de trabalho e operação garantida durante todo o
tempo de execução dos serviços objeto da manobra e, de preferência, que haja dois números de
aparelhos celulares.
6.2 Identificação do Pessoal
Em todas as comunicações por telefone ou rádio, contempladas neste Procedimento Operacional,
será necessária a prévia identificação dos interlocutores autorizados, especialmente na realização e
confirmação das manobras nas entregas e devolução de instalações.
6.3 Prioridade
Terão prioridade sobre qualquer outra comunicação, todas as conversações relacionadas com a
segurança das pessoas, a operação da rede elétrica e as relacionadas a impactos adversos ao meio
ambiente.
6.4 Registro das Comunicações
O Centro de Controle devem ter equipamento de gravação de áudio, para registro de todas as
comunicações de entrada e saída, sejam elas feitas via rádio ou telefone.
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7 FORMAS DE MANOBRAS DE SUBESTAÇÃO


A operação de subestações pode ser feita de uma das seguintes formas:
7.1 Operação Nível 0
Modo de operação no qual as ações de comando são executadas no equipamento, operação feita
pelo operador de SED.
7.2 Operação Nível 1
Modo de operação no qual as ações de comando e supervisão são executadas na Unidade de
Controle Local (relé digital), operação feita pelo operador de SED.
7.3 Operação Nível 2
Modo de operação no qual as ações de comando e supervisão são executadas através de um
software (IHM - Interface Homem Máquina) de supervisão, controle e comando instalado no
computador da SED.
7.4 Operação Nível 3
Modo de operação no qual as ações de comando e supervisão são executadas através do sistema
SAC-MT no CCS, CCRs ou UAM, operação feita pelo Operador de Sistema.
8 SEQÜÊNCIA OPERATIVA DAS MANOBRAS
As manobras podem ser feitas de forma local ou pelo telecomando. Nos dois casos serão ordenadas
e executadas seqüencialmente na ordem adequada.
8.1 Manobra Local
O Operador de Sistema do CCS, CCRs ou UAM ordenará as manobras segundo a seqüência que
devem ser executadas ou conforme seqüência registrada em IO-ON-OI.
O CCS CCR, ou UAM deverá solicitar e confirmar com o Chefe de Trabalho a realização das 05
Regras de Ouro antes de liberar o início do serviço.
As manobras poderão ser ordenadas da seguinte forma:
a) Passo a passo, podendo ser lido o texto por extenso ou apenas o número do item da manobra;
b) Agrupadas logicamente, através da seqüência registrada em livro de manobra, acordadas
previamente entre o Operador de Sistema dos Centros de Controle ou Unidade de Apoio à
Manutenção e o operador local, desde que não sejam mais de duas ações;
c) Os grupos lógicos incluirão somente manobras em uma única instalação elétrica, ou seja, numa
LDAT, numa SED, etc.
Toda manobra ou conjunto de manobras deverá ter:
a) Identificação recíproca da codificação do meio de comunicação;
b) Identificação recíproca das pessoas intervenientes;
c) A transmissão da ordem e tipo de manobra;
d) Confirmação da recepção da ordem e tipo de manobra, repetindo exatamente o que foi solicitado;
e) Autorização da execução, utilizando palavras tais como ”De acordo”, “OK”, “Confirmado”
“Afirmativo” ou “Positivo”;
f) A execução correta da manobra;
g) A confirmação da execução da manobra, repetindo a manobra executada;
h) Demonstrar o recebimento da confirmação, repetindo exatamente.
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Os operadores de subestação das SED não automatizadas, quando realizarem manobras, deverão
utilizar um livro de ocorrências, registrando o nome das pessoas intervenientes, data e hora,
instalação e elemento manobrado, manobra (abertura ou fechamento) e tipo de procedimento
utilizado tendo como referência o que dispõe o procedimento operacional “Preenchimento do Livro
de Eventos de Subestações – POP-008”.
8.2 Manobras pelo Telecomando
Devem ser adotados os procedimentos abaixo, na seguinte ordem:
a) Identificar a instalação;
b) Identificar e selecionar o elemento a ser manobrado;
c) Selecionar a função a realizar;
d) Confirmar o elemento e função a realizar;
e) Ordenar a execução.
Antes de iniciar a manobra, devem ser considerados os alarmes que possam atuar com a operação
do elemento.
Ao conferir a execução, deverá se levar em conta à telemetria associada, caso exista.
8.3 Estrutura de Mensagem de Operação para Manobra Local em Instalações de AT e MT
A mensagem sempre deverá indicar:
a) Nome da instalação na qual se realizará a manobra;
b) Elemento a manobrar;
c) Manobra a realizar.
A estrutura a ser seguida no que diz respeito ao Padrão de Comunicação, envolvendo o
comportamento do emissor e do receptor; a codificação operacional, a terminologia básica e a
fraseologia padrão; deve ter como referência o que dispõe o Procedimento Operacional POP-012
Comunicação Verbal
9 OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTOS
9.1 Manobra Local de Equipamentos
Como norma geral, todas as manobras que possam ser executadas por meio de comando remoto
ou telecomando não serão realizadas por meio de manobra local.
O operador local deverá utilizar e cuidar corretamente dos equipamentos de proteção individual, e
informar a seu superior de qualquer defeito, anomalia ou dano que possa envolver a perda de sua
eficiência de proteção, bem como tomando as medidas cabíveis para evitar impactos ambientais
adversos.
9.2 Subestações Telecomandadas
a) Quando for necessário executar manobras locais nas subestações telecomandadas, o controle
local deve ser comutado da posição “centro de operação” para a posição “subestação” e assim
permanecer durante todo o tempo de realização da seqüência de manobras.
b) Para passar o controle para posição “subestação”, o operador local deve receber autorização do
Centro de Controle do Sistema de Alta, Média e Baixa Tensão (CCS), do Centro de Controle
Regional (CCR) ou Unidade de Apoio à Manutenção (UAM).
c) Durante a realização de uma seqüência de manobras locais, enquanto o restante da instalação
está em telecontrole (comando remoto), se ocorrer a abertura automática de qualquer
equipamento da mesma instalação, o Centro de Controle ou Unidade de Apoio à Manutenção não
deve religar este equipamento sem contatar previamente o operador local.
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d) O tempo do equipamento na posição “subestação” deve ser o mínimo possível.


e) Nos casos em que a Subestação está em controle local, um operador local deve assumir a
responsabilidade pela instalação, permanecendo nesta subestação até a sua normalização ou
segunda ordem do Centro de Controle ou Unidade de Apoio à Manutenção responsável.
9.3 Religamento Automático na Rede de AT (69 kV)
a) Os disjuntores com relés de religamento na rede de AT podem estar em uma destas situações:
ƒ Em operação;
ƒ Fora de operação;
ƒ Com religamento desativado.
b) As mudanças de estado poderão ser realizadas por telecomando ou operação local.
c) Em regime normal de operação, os religamentos automáticos dos disjuntores estarão ativados,
salvo nos seguintes casos:
ƒ Trabalhos em Instalações energizadas em AT;
ƒ Trabalhos nas proximidades de Instalações energizadas em AT;
ƒ Linhas com geradores conectados em paralelo salvo acordo operacional específico;
ƒ Em Inspeções ou Testes;
ƒ Linhas que tiverem de ser inspecionadas antes de efetuar alguma tentativa de religamento;
ƒ Equipamentos que tenham atingido o limite de aberturas em curto-circuito, definido pela
manutenção.
NOTA: A mudança de estado da função de religamento não pode ser modificada sem a aprovação
do Centro de Controle do Sistema de Alta, Média e Baixa Tensão (CCS).
9.4 Religamento Automático na Rede de MT (13,8 kV)
a) Os religadores da rede de MT podem estar em uma destas situações:
ƒ Em operação;
ƒ Fora de operação;
ƒ Com religamento desativado.
b) As mudanças de estado poderão ser realizadas por telecomando ou operação local.
c) Em regime normal de operação, os religamentos automáticos dos religadores estarão ativados,
salvo nos seguintes casos:
ƒ Trabalhos em Instalações energizadas em MT;
ƒ Trabalhos nas proximidades de Instalações energizadas em MT;
ƒ Linhas com geradores conectados em paralelo (salvo acordo operacional específico);
ƒ Procedimento específico relativo à autoprodutores ou produtores de energia independentes;
ƒ Em Inspeções ou Testes;
ƒ Manobras em Rede de MT ocasionadas por ocorrência intempestiva ou manobras
programadas;
ƒ Linhas que tiveram que ser inspecionadas antes de efetuar alguma tentativa de religamento;
ƒ Equipamentos que tenham atingido o limite de aberturas em curto-circuito (ACC), definido pela
manutenção.
NOTA: A mudança de estado da função de religamento não pode ser modificada sem a aprovação
do Centro de Controle ou Unidade de Apoio à Manutenção responsável.
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9.5 Banco de Capacitores


a) Procedimento de conexão e desconexão dos bancos de capacitores instalados nas subestações
e redes de MT será de competência do Centro de Controle ou Unidade de Apoio à Manutenção
que atua sobre as instalações correspondentes, com o propósito de:
ƒ Minimizar as perdas na rede;
ƒ Contribuir para manter o nível de tensão dentro dos limites exigidos pela norma;
ƒ Aumentar a capacidade de transporte e transformação nas redes AT e MT;
ƒ Otimizar a operação dos equipamentos complementares de controle de tensão;
b) A operacionalização deste procedimento terá como referência os estudos operativos, que levarão
em conta as limitações técnicas, operativas e de mercado;
c) De acordo com as diretrizes emanadas desses estudos, os procedimentos podem ser
modificados para atender às necessidades específicas de momentos e locais pontuais, diante da
impossibilidade de regular o nível de tensão adequadamente, saturação de algum transformador
ou linha, necessidades do mercado ou outros.
9.6 Paralelismo de Transformadores com o Neutro Aterrado por Meio de uma Impedância
a) A impedância ligada à terra poderá ser uma bobina, uma resistência, ou uma bobina em série
com uma resistência e de qualquer maneira será conectada no neutro (lado secundário) do
transformador que alimenta a MT;
b) A impedância ligada à terra é considerada como parte do transformador de potência e estará
simultaneamente em serviço com ele. No caso de avaria desta impedância o transformador
somente estará disponível para a operação após avaliação resultante de um estudo operacional
que definirá as condições para sua entrada em serviço ou não;
c) Quando por motivo de manobra da operação devam ser ligados em paralelo transformadores
AT/MT, cada transformador manterá em serviço sua impedância aterrada. Não obstante, deverá
ser levado em conta que durante esta circunstância, o nível da corrente de defeito fase terra será
maior, restringindo esta situação aos casos emergenciais e durante o menor tempo possível;
d) No caso de transformadores conectados temporariamente em paralelo, o desempenho da
proteção deve ser ajustado para esta situação.
9.7 Aterramento Temporário
O aterramento deve ser feito com a instalação desenergizada, seguindo rigorosamente os passos
das 5 regras de ouro de acordo com o PRST-004.
9.7.1 Aterramento com o Uso de Chaves
9.7.1.1 A conexão a terra será realizada por meio de chaves de aterramento incorporadas ao
elemento de seccionamento, com dispositivo de intertravamento.
9.7.1.2 Independentemente da existência do dispositivo de intertravamento, ao se utilizar chaves
para aterramento, deve ser conferido visualmente depois de cada abertura ou fechamento se todas
as lâminas estão na posição adequada.
9.8 Manobras em Linhas de MT (13,8 kV)
9.8.1 Manobras em Anel de um Mesmo Alimentador
São as manobras que, por meio do fechamento ou abertura com tensão dos dois lados de um
equipamento de manobra apropriado, unem-se ou separam-se dois trechos de um mesmo
alimentador.
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SE A

Figura 1: Manobras em Anel Chave do


fechamento do
anel

– Para fechar um anel, deve existir concordância de fases em ambos os lados do equipamento a
manobrar.
– Os pontos onde há concordância de fases devem ser devidamente sinalizados nos diagramas
unifilares de operação do Centro de Controle ou Unidade de Apoio à Manutenção.
– Antes de fechar um anel deve ser comprovada a presença de tensão em ambos os lados do
equipamento a manobrar, utilizando-se detetores de tensão ou outros meios adequados ao
equipamento de manobra.
9.8.2 Manobras de Acoplamento entre Alimentadores Distintos
São as manobras que, por meio do fechamento ou abertura com tensão dos dois lados de um
equipamento de manobra apropriado, unem-se ou separam-se dois trechos de dois alimentadores
diferentes.
Há dois tipos de acoplamento:
a) Envolvendo dois alimentadores de uma mesma subestação, com origens num mesmo
barramento contínuo ou de seções de barras diferentes, unidas eletricamente por meio de um
disjuntor de interligação;

RL-1

RL-2

SE A Figura 2: Manobras em Anel de Alimentadores de um Mesmo Barramento


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RL-1
01B2
01B1

RL-2

SE A

Figura 3: Manobras em Anel de um Barramento Interligado por Disjuntor

b) Envolvendo dois alimentadores de subestações distintas, ou que tenham origem em seções de


barras de uma mesma subestação que não sejam eletricamente interligadas.

RL-1
01B2
01B1

RL-2

SE A

Figura 4: Manobras em Anel de um Barramento não Interligado


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RL-1
01B2
01B1

RL-2

SE A

SE B
SE A

Figura 5: Manobras em Anel de Barramento de SED Distintas

- Para efetuar um acoplamento entre alimentadores, deve existir concordância de fases, como
também níveis semelhantes de tensão, em ambos os lados do equipamento a manobrar.
- Acoplamento não deve ser feito se não há informação referente à magnitude do desnível de
tensão entre os pontos a acoplar.
- Os pontos onde há concordância de fases devem ser devidamente sinalizados nos diagramas
unifilares de operação do Centro de Operação ou Unidade de Apoio à Manutenção.
- Antes de fechar um anel deve ser comprovada a presença de tensão em ambos os lados do
equipamento a manobrar, utilizando-se detetores de tensão ou outros meios adequados ao
equipamento de manobra.
9.8.3 Manobras entre Alimentadores não Faseados e sem Recursos de Transferência
Automática de Cargas
Será seccionado desligado primeiramente o alimentador com cargas a transferir e em seguida
efetuar o fechamento da chave de encontro entre os alimentadores envolvidos.
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9.8.4 Manobras entre Alimentadores não Faseados e com Recursos de Transferência


Automática de Cargas
9.8.4.1 Manobras pelo Comando Automático
Conjunto da chave de transferência automática - CTA encontra-se predisposto para utilizar a
segunda fonte de alimentação das cargas essenciais. Para a realização da operação, o defeito não
poderá ocorrer a partir das cargas alimentadas pela CTA.
9.8.4.2 Manobras pelo Comando Manual
Será necessário o deslocamento de um técnico para operar em posição “manual” através do
comando eletrônico.
9.8.5 Manobras entre Alimentadores com Reguladores de Tensão
Para as manobras em paralelo com alimentadores faseados, o banco de reguladores de tensão será
colocado na posição neutra.
Se houver transferência de cargas com inversão no sentido da corrente no trecho onde se encontra
o banco de reguladores de tensão, será necessário colocar o Banco Regulador na posição neutro,
caso o mesmo não possua a função de fluxo reverso. A manobra será feita antes da manobra de
transferência de cargas.
10 OPERAÇÃO EM SITUAÇÃO DE CONTINGÊNCIA
10.1 Planos Gerais de Operação
Os Centros de Controle devem elaborar e manter atualizados os planos gerais de operação para
fazer frente a distintas situações resultantes de contingências no sistema elétrico. Estes planos, de
caráter eminentemente orientativo, constarão de:
a) Procedimentos gerais;
b) Procedimentos de comunicação;
c) Procedimentos por área;
d) Procedimentos em linha distribuição de alta tensão;
e) Procedimentos em subestações com comunicação;
f) Procedimentos com contingência em subestações e alimentadores.
10.2 Normalização das Linhas de MT em Caso de Contingência
Caso haja um desligamento definitivo (desligamento sem ou com religamento sem sucesso) dos
disjuntores de uma linha de AT, o Operador de Sistema do Centro de Controle ou Unidade de Apoio
à Manutenção deve proceder de acordo com o estabelecido na IO-RR-AL correspondente.
10.3 Normalização de Subestações de AT/ MT
A normalização das condições operacionais de uma subestação depois da abertura automática de
disjuntor(es), exceto os de Linhas de AT e MT devido a atuação de uma proteção que por suas
possíveis conseqüências o Procedimento Operacional desaconselha uma tentativa de religamento, o
Centro de Controle ou Unidade de Apoio à Manutenção deve proceder da seguinte forma:
- Utilizar o POP-021 como procedimento padrão da comunicação da ocorrência;
- Informar ao Centro de Controle de Baixa Tensão e/ou Central de Relacionamento, das restrições
impostas devido a esta condição quando for necessário recorrer à aplicação de ações propostas
na IO-RR-AL.
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PROCEDIMENTO OPERACIONAL POP-002
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10.4 Normalização de Linhas de MT


10.4.1 De uma forma geral, em caso de abertura automática de um religador situado no início ou ao
longo de um alimentador, depois de efetuada, pelo menos, uma ACC, não devem ser realizadas
novas tentativas de religamento de todo o alimentador sem que seja identificada a causa do
desligamento ou sem que o alimentador seja submetido a uma inspeção. No primeiro trecho do
alimentador, entre o religador e a primeira chave na IO-RR-AL, poderá ser realizado um teste sem
inspeção, após a abertura da referida chave.
10.4.2 Esta condição poderá ser modificada sob a responsabilidade do Chefe da Manutenção do
sistema afetado, que ao avaliar a situação, decidirá quanto à conveniência e a forma com que venha
a ser executada uma nova tentativa de religamento, de acordo com o procedimento de religamento
em alimentadores. Deve-se levar em consideração também os seguintes fatores:
- Estado físico das instalações;
- Histórico de ocorrências verificadas;
- Condições climáticas.
10.5 Normalização de Transformadores de Força
10.5.1 Em caso de atuação das proteções de transformadores a sua reenergização será feita de
acordo com o indicado no POP-026.
10.5.2 A abertura automática dos equipamentos de proteção dos transformadores pode ser
motivada por qualquer uma das seguintes proteções:
- Diferencial (87);
- Gases do transformador (Buchholz) (63);
- Carcaça (64);
- Sobrepressão (63-A).
10.6 Outras situações na Rede de MT
10.6.1 Falta total de Tensão em Subestação por Distúrbios no Sistema de AT
Ações a serem realizadas pelos Centros de Controle ou pelas Unidades de Apoio à Manutenção:
a) Abrir os disjuntores de MT e AT dos transformadores, quando por recomendação da manutenção.
b) No caso em que não for possível regular o valor da tensão em MT abaixo do limite superior
estabelecido, observar o valor da tensão em AT e se este ultrapassar a tensão máxima
admissível dos equipamentos, abrir o disjuntor de AT, normalizando o mesmo quando a tensão
em AT se encontrar abaixo do valor máximo admissível.
10.6.2 Falta total de Tensão em Subestação por Distúrbios em seus Alimentadores
Ações a serem realizadas pelo Centros de Controle ou pelas Unidades de Apoio à Manutenção:
a) Identificar o alimentador responsável pela ocorrência e mantê-lo fora de serviço;
b) Comunicar ao Centro de Controle de B.T e Central de Relacionamento os alimentadores fora de
serviço.
10.6.3 Abertura de Alimentadores por Restrição em Equipamentos ou Linhas
10.6.3.1 A interrupção de cargas nestas circunstâncias será efetuada ou coordenada pelo Centro de
Controle do Sistema de Alta, Média e Baixa Tensão – CCS.
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10.6.3.2 O CCS poderá executar ou solicitar ao CCR ou à Unidade de Apoio à Manutenção - UAM
interrupções parciais de blocos de carga, através da operação de equipamentos, situados ao longo
dos alimentadores, adequando o nível de carga a fim de possibilitar o religamento de parte do
alimentador.
10.6.3.3 Esta interrupção parcial deverá ser executada analisando eventos especiais que possam
estar havendo, nas áreas atingidas pela interrupção.
10.6.3.4 Caso haja tempo, entrar em contato com o Centro de Controle de Baixa Tensão e Central de
Relacionamento informando a carga que será interrompida.
10.6.3.5 Caso o corte de carga precise ser feito de forma imediata deve ser feito o corte e logo após
entrar em contato com o Centro de Controle de Baixa Tensão e Central de Relacionamento
informando a carga que foi interrompida bem como o motivo e, se possível, a previsão de retorno.
10.6.4 Normalização de Alimentadores
O CCS, CCR ou UAM tomará as providências junto ao responsável pela manutenção do
alimentador, visando sua total normalização e quando isto não for possível deve buscar manobras
alternativas para alimentação das cargas afetadas. A normalização deverá ser feita seguindo
preferencialmente, a IO-RR-AL, do alimentador.
11 MANOBRAS EM REDES DE BAIXA TENSÃO (380/220 V)
11.1 Serão realizadas pelo Centro de Controle do Sistema de Alta, Média e Baixa Tensão – CCS,
CCRs ou UAM, mediante a operação dos seguintes dispositivos:
- Fusíveis de proteção;
- Disjuntores trifásicos termomagnéticos;
- Jump.
11.2 Os fusíveis de proteção serão usados para abertura e fechamento dos circuitos de BT, com ou
sem carga, através da operação das chaves porta-fusível.
11.3 Os disjuntores trifásicos termomagnéticos podem ser operados com carga de acordo com a
capacidade para a qual estão dimensionados.
11.4 Os jumps deverão ser abertos ou fechados sem cargas, e uma vez abertos devem obedecer as
distâncias mínimas de segurança. O fechamento e abertura com carga deverá ser utilizado
dispositivo de By-pass.

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