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NR 10 Curso Complementar

Segurança no Sistema Elétrico de


Potência (SEP) e em suas
proximidades
CEPEAS – CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
EURICO DE AGUIAR SALLES

CARLOS ROGÉRIO BARBOSA DA SILVA


DOCENTE
Conteúdo Programático

▪ Organização do Sistema Elétrico de Potência -SEP;

▪ Organização do trabalho;

▪ Aspectos comportamentais;

▪ Condições impeditivas para serviços;

▪ Riscos típicos no SEP e sua prevenção;

▪ Técnicas de análise de risco no SEP;

▪ Procedimento de trabalho;

▪ Técnicas de trabalho sob tensão;

▪ Sistemas de proteção coletiva e EPI´s;

NR 10 SEP
Conteúdo Programático
▪ Equipamentos e ferramentas de trabalho (escolha, uso, conservação,
verificação, ensaios);
▪ Sistemas de proteção coletiva;
▪ Equipamento de proteção individual
▪ Posturas e vestuários de trabalho;
▪ Segurança com veículos e transporte de pessoas e materiais;
▪ Sinalização, isolamento e liberação de instalação para serviço;
▪ Liberação de instalação para serviço e para operação e uso;
▪ Técnicas de remoção, atendimento e transporte acidentado;
▪ Acidentes típicos – análise, discussão, medidas de proteção.
▪ Responsabilidades.

NR 10 SEP
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NR 10 SEP
Objetivo

Propiciar ao treinando condições complementares, para o


desenvolvimento de sua capacitação profissional e
aperfeiçoamento técnico, nos conhecimentos de segurança
em instalações e serviços em eletricidade, quando as
atividades estiverem dirigidas para Sistemas Elétricos de
Potência - SEP e suas proximidades, em conformidade com
os objetivos do item 10.8 da NR 10.

NR 10 SEP
Definições

Segundo a NBR 5460, o Sistema de Potência é assim definido:

1.Em sentido amplo, é o conjunto de todas as instalações e equipamentos


destinados à geração, transmissão e distribuição de energia elétrica.

2.Em sentido restrito, é um conjunto de linhas e subestações que assegura a


transmissão e/ou a distribuição de energia elétrica, cujos limites são
definidos por meio de critérios apropriados, tais como localização geográfica,
concessionário, tensão etc.

NR 10 SEP
Definições

De acordo com a NR-10:

Conjunto das instalações e equipamentos destinados à geração, transmissão


e distribuição de energia elétrica até a medição

NR 10 SEP
Etapas do SEP

NR 10 SEP
Etapas do SEP
O Sistema Elétrico de Potência brasileiro constitui-se em quatro passos:

Geração
Etapa de obtenção e transformação da energia oriunda de
fontes primárias.

Transmissão
É o passo da condução da energia de onde foi produzida para os centros
de consumo.
Nesta etapa, acontece também a interligação dos sistemas por meio das
linhas de transmissão de alta tensão.
Neste momento, ocorre mudança de tensão.

NR 10 SEP
Etapas do SEP
O Sistema Elétrico de Potência brasileiro constitui-se em quatro passos:

Distribuição
Neste passo ocorre a redução de tensão para níveis mais seguros dentro
das subestações rebaixadoras.
Para este processo dá-se o nome de distribuição primária.
A distribuição secundária ocorre depois dos transformadores, onde
acontece novo rebaixamento para utilização segura em equipamentos
elétricos. Esta é a rede de distribuição de baixa tensão.

Utilização
Último passo.
É o momento em que a energia é transformada para utilização para os
mais diversos fins de consumo.

NR 10 SEP
Estrutura Organizacional

Conselho Nacional de
Política Energética

Comitê de Ministério de Empresa de


Monitoramento do Setor Minas e Energia Pesquisa Energética
Elétrico

Agência Nacional
Operador Nacional de Energia Elétrica Câmara de
do Sistema Comercialização de
Elétrico Energia Elétrica

NR 10 SEP
Estrutura do Sistema Elétrico de Potência

RELAÇÕES TÉCNICAS
ON

L
ANEE
Distribuidoras
S
E
MM

CONTROLE Cons. Livres

Transmissão
Geração Consumo

CONTRATOS - MEDIDO Comercializadoras

CCE
E RELAÇÕES COMERCIAIS

NR 10 SEP
ORGÃOS REGULADORES

ANEE
L
Poder Regulador e
Fiscalizador

EPE

Planejamento e coordenação da Planejamento da


operação elétrica e energética expansão dos
sistemas elétrico e
energético

Compra e venda e contabilidade da energia fornecida ou recebida pelos


geradores, distribuidores, consumidores livres e comercializadores.
NR 10 SEP
Reestruturação do Setor Elétrico Brasileiro

PROJETO RESEB - 1994-2004

A Reforma foi alicerçada em uma série de simultâneas;


ações Desverticalização do setor – transparência dos agentes:

Geração - Concessão ou autorização por usina;

Distribuição - Concessão por município, equilíbrio econômico-financeiro


assegurado;

Transmissão - acesso livre para todos os agentes, serviço público regulado;

Comercialização - autorização para estabelecimento;

Estabelecimento de orgão regulador entre os agentes - ANEEL – Agência


nacional de energia elétrica - extinguiu DNAEE.

NR 10 SEP
Reestruturação do Setor Elétrico Brasileiro
PROJETO RESEB - 1994-2004

CONSTITUIÇÃO DE OPERADOR DO SISTEMA ELÉTRICO INDEPENDENTE – ONS.


Operador Nacional do Sistema. Extinguiu GCOI e CCON;

ESTABELECIMENTO DE AMBIENTE TRANSPARENTE DE COMERCIALIZAÇÃO –


MAE, hoje CCEE, Câmara de Comercialização de Energia
Elétrica.
Extinguiu coordenação ELB;

DETERMINAÇÃO CONSTITUCIONAL - MME – Ministério das Minas e Energia –


Poder Concedente;

MUDANÇA NO ENFOQUE DE PLANEJAMENTO - MERCADO RESOLVE



RACIONAMENTO – CRIAÇÃO DA EPE – Empresa de Pesquisa Energético –
Extinto o GCPS desde 1998.
NR 10 SEP
Introdução
A experiência e o comportamento de cada profissional, as características do
líder de uma equipe e a metodologia de trabalho imposta pela empresa
constituem um pacote de técnicas e conhecimentos que guiam a condução e
a organização de determinada atividade.

A NR-10 possui como um dos seus objetivos uniformizar os aspectos de


segurança das atividades envolvendo eletricidade, padronizando de uma
forma segura a condução dos trabalhos.

Organizar o trabalho significa:

PLANEJAR “ é pensar antes, durante e depois de agir “

ORGANIZAR “ pensar antes de iniciar a tarefa “

NR 10 SEP
Programação e planejamento dos serviços

As atividades realizadas em instalações elétricas pode ser programadas, ou


contemplar ações de emergência, em função da ocorrência de algum
problema inesperado.

Como as instalações elétricas de alta tensão alimentam grandes instalações,


um defeito em seu funcionamento provoca um elevado impacto, requerendo
uma ação rápida

Sempre que possível, as intervenções devem ser programadas previamente;


contudo, independentemente da situação, o planejamento do serviço sempre
deve ser realizado, devendo constar no plano de emergência da empresa,
conforme item 10.12.1 da NR-10. O item 10.11.7 reforça essa necessidade.

NR 10 SEP
Programação e planejamento dos serviços

Antes de iniciar qualquer atividade, o responsável pelo serviço deve reunir os


envolvidos na liberação e execução da atividade:

Certificar-se de que os empregados envolvidos na liberação e execução dos


serviços estão munidos de EPIs necessários;

Explicar aos envolvidos as etapas da liberação dos serviços a serem executados e


os objetivos a serem alcançados;

Transmitir claramente as normas de segurança aplicáveis, dedicando especial


atenção à execução das atividades fora da rotina;

Certificar-se de que todos os envolvidos estão conscientes do que fazer, onde


fazer, como fazer. Quando fazer e por que fazer.

NR 10 SEP
Programação e planejamento dos serviços
Programar é definir etapas ou procedimentos ordenados para execução de
serviços em determinado período de tempo, utilizando o
método adequado, os recursos tanto
mínimos
pessoais quanto
materiais, ferramentas e equipamentos, além de Equipamentos de
necessários,
Proteção Coletiva, considerando as interferências possíveis do meio
ambiente com o trabalho.

Planejar é pensar antes, durante e depois de agir. Envolve raciocínio (a


razão) e, portanto, pode-se entender que o planejamento é um cálculo
(racional) que precede (antes) e preside (durante e depois) a ação. É um
cálculo sistemático que articula a situação imediata e o futuro, apoiado por
teorias e métodos.
NR 10 SEP
Trabalho em Equipe
A equipe que vai desempenhar um trabalho é dimensionada de acordo
com o volume de serviço e as características da atividade. Embora o
pequeno volume de serviço possibilite, em alguns casos, que um único
trabalhador realize a tarefa, A NR-10 não permite que trabalhos em
instalações energizadas em alta tensão sejam realizados individualmente,
conforme o item 10.7.3.

Toda equipe sempre deve ter um líder, que pode ser uma pessoa
destacada exclusivamente para comandar o grupo, ou eventualmente
pode ser um dos profissionais que está executando a atividade e que
geralmente possui um nível mais elevado de experiência.

NR 10 SEP
Trabalho em Equipe

Planeje;
Seja paciente;
Aceite as idéias dos outros;
Valorize os colegas;
Saiba dividir as tarefas;
Trabalhe;
Seja participativo e
solidário;
Dialogue;
Evite ficar somente com o “pensamento do grupo”;
Aproveite o trabalho em equipe.

NR 10 SEP
Prontuário e Cadastro das Instalações
Para realizar uma atividade com segurança, deve-se saber exatamente onde
está sendo realizado o trabalho e as consequências de cada ação. Obviamente
que para atingir tais objetivos o conhecimento dos equipamentos é de
fundamental importância.

A NR-10 instituiu o prontuário das instalações elétricas, bem como padronizou


a relação mínima de informações que ele deve conter.

A seguir está reproduzido o conteúdo desse documento, conforme os itens


10.2.3, 10.2.4 e 10.2.5 da norma adaptados por especialistas.

Conjunto de procedimentos e instruções técnicas e administrativas de


segurança e saúde, implantadas e relacionadas a esta NR e descrição das
medidas de controle existentes;

Documentação das inspeções e medições do sistema de proteção contra


descargas atmosféricas e aterramentos elétricos;

NR 10 SEP
Prontuário e Cadastro das Instalações
▪ Especificação dos equipamentos de proteção coletiva e individual e o
ferramental, aplicáveis conforme determina esta NR;

▪ Documentação da qualificação, habilitação,


capacitação, autorização dos trabalhadores
comprobatória e dos
realizados; treinamentos
▪ Resultados dos testes de isolação elétrica realizados em equipamentos
de proteção individual e coletiva;

▪ Certificações dos equipamentos e materiais elétricos em


áreas classificadas;

▪ Relatório técnico das inspeções atualizadas com


recomendações, cronogramas de adequações, contemplando as
alíneas acima;
▪ Descrição dos procedimentos para emergências;

NR 10 SEP
Prontuário e cadastro das instalações

▪ Certificações dos equipamentos de proteção coletiva e individual;

▪ Manter esquemas unifilares atualizados das instalações elétricas com


as especificações do sistema de aterramento e demais equipamentos e
dispositivos de proteção;;

NR 10 SEP
Prontuário e cadastro das instalações

Laudo do Sistema de Proteção de Descarga Atmosféricas é o relatório das

inspeções e medições do sistema de aterramento elétrico e do sistema de

para-raios, segundo a norma NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa

tensão;

Relatório Técnico de Inspeções (subitem 10.2.4. alínea “g”), por sua vez,

pode ser subdividido em: Laudo Técnico das Instalações Elétricas e o

Diagnóstico dos Requisitos Norma Regulamentadora-10;

NR 10 SEP
Métodos de Trabalho
Todo trabalho realizado no SEP deve seguir rigorosamente o seu
planejamento, pois os acidentes ocorrem geralmente desvios na
por
sequência estrutura de tarefas definida no plano de trabalho.

Um grande divisor de águas refere-se à realização dos trabalhos com a linha


energizada, ou desenergizada, popularmente conhecida como linha viva ou
linha morta. A seleção de um dos dois métodos considera não somente as
características das atividades, como até mesmo as condições atmosféricas
existentes no dia da execução do trabalho.

Para as atividades em que a desenergização é muito restrita, o trabalho em


linha viva possui três métodos diferentes, sendo o trabalho a distancia, ao
potencial e ao contato.

A seleção do método mais adequado de trabalho deve ser resultado de um


estudo criterioso das condições da atividade e dos recursos disponíveis.

NR 10 SEP
Métodos de Trabalho

A natureza do serviço a ser executado exige que o método de trabalho a ser


adotado tenha as seguintes características:

➢ Procedimentos padronizados e descritos;


➢ Controle efetivo dos riscos;
➢ Firme comportamento ético;
➢Todos os envolvidos possuam treinamento especifico para execução da
atividade.

NR 10 SEP
Métodos de Trabalho

PDCA : Planejar, executar, verificar e agir por meio de medidas corretivas (ou
CAPD).

NR 10 SEP
Comunicação
Não há duvida de que a comunicação entre os membros da equipe é
muito importante, contudo podemos extrapolar essa comunicação para
fronteiras além do relacionamento verbal entre esses profissionais.

A NR-10 determina em seu item 10.7.9 a obrigatoriedade de existência de


um equipamento que permita a comunicação permanente entre os
membros da equipe ou com um centro de operações que monitora a
atividade desses profissionais.

NR 10 SEP
Comunicação

A norma estabelece a necessidade de os profissionais disporem de um


equipamento de comunicação, porém não especifica qual seja, podendo
ser um telefone celular, radio ou outro sistema que permita a comunicação
permanente.

Complementando a comunicação verbal, na maioria das intervenções em


alta tensão se faz necessário o emprego da comunicação visual e
sinalização, com o objetivo de alertar os trabalhadores sobre os perigos a
que estão expostos..

NR 10 SEP
Comunicação
Em conjunto com o dispositivo de bloqueio deve ser utilizado o cartão de
sinalização com as informações do profissional que implantou ou
bloqueou, contendo data, setor, numero do ramal ou telefone, entre
outras informações.

NR 10 SEP
Aspectos comportamentais

Os trabalhadores que atuam com instalações elétricas, independente


dos valores de tensão e corrente envolvidos, tem consciência de que
suas atividades estão associadas à possibilidade de acidentes devido à
exposição aos denominados riscos elétricos e também os riscos
adicionais.

O estresse gerado pelo exercício da atividade diária, excesso de


confiança e a tendência de subestimar orientações de segurança e
atribuída a longos períodos de tempo exercendo a mesma atividade
contribuem e muito para mudança comportamental do trabalhador.

NR 10 SEP
Aspectos comportamentais

Distração

Desajustes nos
relacionamentos Brincadeiras

Perfil dos
trabalhadores
Circunstâncias Descaso às
pessoais orientações

Desrespeito a
Pressa procedimentos

NR 10 SEP
Aspectos comportamentais

Percepção
Reações
Emocionais
Comunicaç
ão

Aspect
os
Compor
tam
ent
Sensibilizaçã Cultura da
aiso Organização
P/ mudança

NR 10 SEP
Aspectos comportamentais
Seguem algumas causas que somados a estados psicológicos
alterados, ou ainda fatores comportamentais de risco que,
certamente, interferem na execução da tarefa ou na ocorrência de
acidentes.

Pressa Depressão

Distração Insegurança

Agressividade irritação

Espírito competitivo Auto confiança

Comoção Ansiedade

NR 10 SEP
Condições Impeditivas para o Serviço

São condições de risco potencial capazes de causar acidentes com lesões


graves ou até fatais aos colaboradores.

Os serviços em instalações energizadas, ou em suas proximidades devem


ser suspensos de imediato na iminência de ocorrência que possa colocar
os trabalhadores em perigo. (10.6.3)

Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de


recusa, sempre que constatarem evidências de riscos graves e iminentes
para sua segurança e saúde ou a de outras pessoas, comunicando
imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará as
medidas cabíveis. (10.14.1)
NR 10 SEP
Condições Impeditivas para o Serviço
O desenvolvimento de uma atividade em instalações elétricas de alta
tensão requer elevado nível de cuidado e precaução.
Esse aspecto é tão relevante a ponto de os profissionais terem a liberdade
e a autonomia de interromper ou não a execução de uma atividade devido
a alguma situação que coloque em risco as pessoas envolvidas.

Condições impeditivas são as que se configuram como inseguras e capazes


de gerar um acidente, ou que possam impedir o prosseguimento ou inicio
da atividade.

O item 10.14.1 especifica e assegura o direito de recusa que um profissional


tem para desempenhar uma atividade pela ausência de condições de
segurança

NR 10 SEP
Condições Impeditivas para o Serviço
Condições do meio ambiente externo
Na NR-10 em seu item 10.4.2 apresenta algumas características de
condições impeditivas para realização de serviços:

Presença de ventos Chuva

Poluição: intenso acúmulo de poluentes na superfície dos bastões, EPIs e


ferramentas isolantes associados a umidade propicia a condução da
corrente em sua superfície.

NR 10 SEP
Condições Impeditivas para o Serviço
Condições da Instalação

Espaçamento seguro

Iluminação insuficiente

Posição de trabalho

Condições gerais para desenergização

NR 10 SEP
Condições Impeditivas para o Serviço
Condições do ferramental, acessórios, EPCs e EPIs

Qualquer que seja a situação, não há como justificar a insistência em concluir


oi mesmo iniciar um serviço sem que as ferramentas, acessórios, EPIs e EPCs
estejam em condições adequadas para o uso.

De igual modo é necessário atuar sempre com ferramentas homologadas


quanto à rigidez dielétrica, devidamente atestada em relatório periódico,
conforme NR-10 determina em seu item 10.7.8. Importante salientar que a
isolação original jamais pode ser reconstituída.

NR 10 SEP
Condições Impeditivas para o Serviço
Falta de
metodologia Inexistência total
nas intervenções ou parcial de
em prontuário
instalaçõe
s elétricas

Principais condições
impeditivas

Deficiência de EPI’s
Falta de Análise e ou EPC’s
Preliminar
Risco

NR 10 SEP
Condições Impeditivas para o Serviço

Pessoais
Ambientais
Físico e Mentais

Outras condições
impeditivas

Instalações elétricas
Não caracterização das desenergizadas
instalações elétricas – desenergizadas e energizadas
e energizadas
(indicações)
NR 10 SEP
Condições Impeditivas para o Serviço

Trabalhos envolvendo alta tensão sem condições, processos e


procedimentos específicos;

Ausência e Ineficiência de dispositivos de proteção contra incêndio e


explosão;

Ausência e insuficiência de sinalização de segurança.

NR 10 SEP
Proximidade e Contato com Partes Energizadas

Todas as partes das instalações elétricas devem ser projetadas e executadas


de modo que seja possível prevenir, por meios seguros, os perigos de choque
elétrico e todos os outros tipos de acidentes.

As partes de instalações elétricas a serem operadas, ajustadas ou


examinadas, devem ser dispostas de modo a permitir um espaço, iluminação
e ventilação suficientes para o trabalho seguro.

NR 10 SEP
Proximidade e Contato com Partes Energizadas

Toda instalação ou peça condutora que não faça parte dos


circuitos elétricos, mas que, eventualmente, possa ficar sob tensão, deve ser
aterrada, desde que esteja em local acessível a contatos.

O aterramento das instalações elétricas deve ser executado, obedecido o


disposto no subitem 10.2.8.3

As partes das instalações elétricas, não cobertas por material isolante, na


impossibilidade de se conservarem distâncias que evitem contatos causais,
devem ser isoladas por obstáculos que ofereçam, de forma segura,
resistência a esforços mecânicos usuais.

NR 10 SEP
Proximidade e Contato com Partes Energizadas

As instalações elétricas, quando a natureza do risco exigir, e sempre que


tecnicamente possível, devem ser providas de proteção complementar
através de controle a distância, manual e/ou automático.

As instalações elétricas que estejam em contato direto ou indireto com a


água e que possam permitir fuga de corrente, devem ser projetadas e
executadas, em especial quanto à blindagem, isolamento e aterramento.

Respeitar as distâncias de segurança entre as tensões (Fase-fase e fase-


terra), utilização correta dos EPCs e EPIs (Ao contato, ao potencial e a
distância).

NR 10 SEP
Proximidade e Contato com Partes Energizadas

Zona de Risco

Zona Controlada

Zona Livre

NR 10 SEP
Proximidade e Contato com Partes Energizadas

Zona de Risco

Entorno de parte condutora energizada, não segregada, acessível inclusive


acidentalmente, de dimensões estabelecidas de acordo com o nível de
tensão, cuja aproximação só é permitida a profissionais autorizados e com
a adoção de técnicas e instrumentos apropriados de trabalho.

Zona Controlada

Entorno de parte condutora energizada, não segregada, acessível, de


dimensões estabelecidas de acordo com o nível de tensão, cuja
aproximação só é permitida a profissionais autorizados.

NR 10 SEP
Proximidade e Contato com Partes Energizadas

Faixa de tensão Rr – Raio de delimitação Rc – Raio de delimitação


Nominal da entre zona de risco e entre zona controlada e
Instalação elétrica KV controlada em metros livre em metros

<1 0,20 0,70


≥1 e <3 0,22 1,22
≥3 e <6 0,25 1,25
≥6 e <10 0,35 1,35
≥10 e <15 0,38 1,38
≥15 e <20 0,40 1,40
≥20 e <30 0,56 1,56
≥30 e <36 0,58 1,58
≥36 e <45 0,63 1,63

NR 10 SEP
Proximidade e Contato com Partes Energizadas
Faixa de tensão Rr – Raio de delimitação Rc – Raio de delimitação
Nominal da entre zona de risco e entre zona controlada e
Instalação elétrica KV controlada em metros livre em metros
≥45 e <60 0,83 1,83
≥60 e <70 0,90 1,90
≥70 e <110 1,00 2,00
≥110 e <132 1,10 3,10
≥132 e <150 1,20 3,20
≥150 e <220 1,60 3,60
≥220 e <275 1,80 3,80
≥275 e <380 2,50 4,50
≥380 e <480 3,20 5,20
≥480 e <700 5,20 7,20

NR 10 SEP
Indução
Campos elétricos e magnéticos

O fenômeno da indução no SEP é resultado da presença de alta tensão e da


circulação de corrente elétrica

O Profissional precisa conhecer o nível de tensão presente no local sob


intervenção para que se possa identificar a distância segura a ser mantida
durante a execução do trabalho.
NR 10 SEP
Descargas Atmosféricas

A descarga atmosférica é um fenômeno imprevisível da


natureza e de grande intensidade, que ocorre devido ao
acúmulo de cargas elétricas em regiões específicas da
atmosfera, provocando elevados níveis de corrente e/ou de
tensão elétrica, causando destruição e acidentes não somente
para pessoas, animais e edificações, mas também para o
sistema e as instalações elétrica.

NR 10 SEP
Descargas Atmosféricas

Raio, com alta tensão e corrente, ocorrida por diferença de potencial


entre duas cargas elétricas opostas, tendendo ao equilíbrio elétrico.
Efeitos:
1.danos pessoais;
2.danos materiais;
3. interrupção do
fornecimento de
energia;
4.provoca atrasos na conclusão dos serviços;

5.perda de arrecadação;
6.imagem da empresa.

NR 10 SEP
Descargas Atmosféricas

Medidas de controle

Utilização de aterramento temporário;

Aterramento funcional;

Pára-raio (equipamento).
NR 10 SEP
Estática

- É um fenômeno de que consiste no acumulo de energia.

-Os processos ou equipamentos susceptíveis de gerar ou acumular


eletricidade estática devem dispor de proteção específica e dispositivos de
descarga elétrica.

-Proteção específica e dispositivo de descarga, além de procedimentos e


normas (liberação, tempo de espera, testes, aterramento temporário,
etc...).

NR 10 SEP
Campo Elétrico e Magnético

Utilização de aterramentos móveis temporários.

Obs: Não existe estudos conclusivos sobre os efeitos nocivos dos campos
elétrico e magnético ao ser humano, devido a proximidade.

NR 10 SEP
Comunicação e Identificação

Item 10.7.9 - comunicação

Comunicação é uma parte importante do controle do risco;

Sinalização, destinada à advertência e à identificação:

a) identificação do equipamento e circuitos elétricos;

b) travamentos e bloqueios de dispositivos e sistemas de manobra e

comandos;

NR 10 SEP
Comunicação e Identificação

Item 10.3.1 e 10.3.9 b e c - Identificação

c) restrições e impedimentos de acesso;

d) identificação de equipamento ou circuito impedido.

e) delimitações e sinalização de áreas para execução de serviços;

f)delimitação e sinalização de áreas de circulação, de vias públicas, de


veículos e de movimentação de cargas;

g) identificação de equipamento ou circuito impedido.

NR 10 SEP
Trabalho em Altura, máquinas e equipamentos

NR 10 SEP
Trabalho em Altura

Procedimentos obrigatórios
- Possuir os exames específicos da função ASO - Atestado de
Saúde Ocupacional;

- Estar em perfeitas condições físicas e psicológicas;


- Estar treinado e orientado sobre todos os riscos envolvidos.

É obrigatório o uso do Cinturão tipo Pára-quedista, com talabarte de


segurança, associado método de trabalho, que permita a associação ao
dispositivo trava queda, com altura superior a 2 metros.

NR 10 SEP
Trabalho em Altura

Com o advento do novo texto da NR


10, a preocupação constante em
relação à segurança dos
colaboradores, exigiu a aplicação de
um novo sistema de segurança para
trabalhos em estruturas elevadas que
possibilitem outros métodos de
escalada, movimentação e resgate,
para todos os setores do SEP.

NR 10 SEP
Sistemas de Ancoragem
Não menos importante que o próprio EPI, é considerado
como o coração do sistema de segurança, a ancoragem
onde conectamos a corda com um ponto mecânico, seja
na vertical ou horizontal, deve estar dimensionada para
receber uma queda ou impacto.

OITO SIMPLES

OITO DUPLO

NR 10 SEP
Trabalho em altura

As máquinas e equipamentos destinadas ao


içamento de pessoas para execução de serviços,
deverão ser dotados de dispositivos de partida e
parada múltiplos e outros que se fizerem
necessários para a prevenção de acidentes do
trabalho, especialmente quanto ao risco de
acionamento acidental.

Ex.: cesta aérea, plataforma, etc...


As máquinas e os equipamentos que utilizarem
ou gerarem energia elétrica devem ser
aterrados.

NR 10 SEP
Máquinas, ferramentas e equipamentos especiais

Refere-se às ferramentas e aos equipamentos utilizados quando da


realização das atividades desenvolvidas no SEP.

Os equipamentos e as ferramentas devem ser adequadas à classe de


tensão e às especificações do fabricante conforme os itens 10.4.3 e
10.4.3.1.

Interessante observar a necessidade da inspeção dos equipamentos no


momento da sua utilização e dos ensaios que devem ser
realizados
periodicamente conforme item 10.7.8 determina.
NR 10 SEP
Resgate
Podemos considerar um bom sistema de resgate aquele que necessita de
um menor número de equipamentos para sua aplicação, tornando com isso
um ato simplificado, rápido, sem colocar a vida da pessoa em perigo.

NR 10 SEP
Escadas
- Não subir/descer transportando cargas volumosas;
- Isolamento da área ao redor da escada;
- Os pés do usuário devem estar sobre os degraus da escada.

NR 10 SEP
Escadas
- As escadas devem ser amarradas no seu topo, de modo a evitar
escorregamento ou quedas frontais ou laterais. Quando não for possível,
outro empregado deve segurá-la.

NR 10 SEP
Andaimes

-Deve ser verificado o estado de conservação das


partes (tubos) dos andaimes;
-Os andaimes deverão ter assoalhos fixos e
travados;
-Devem ser construídos, amarrados em
estruturas e contraventados (estaiados), de
modo a suportar a carga as quais estarão
sujeitos;
- Obrigatório o uso do cinto de segurança com
dois talabartes, e somente liberar um após
certificar que o outro esteja devidamente preso;
NR 10 SEP
Andaimes

- Isolamento da área ao redor do andaime;

-Não é permitido o uso de arames prendendo


andaimes;
-Devem ficar perfeitamente na vertical, sendo
necessário para terrenos irregulares a utilização
de placa de base ajustável (macaco).
-Devem ser tomadas precauções especiais
quando da montagem, desmontagem e
movimentação de andaime próximo a circuitos e
equipamento elétricos.

NR 10 SEP
Suspensão inerte

A filosofia de trabalho adotada é de que em nenhum momento, nas


movimentações durante a execução das tarefas, o trabalhador não poderá
ficar desamarrado da estrutura;

Estudos comprovam que a suspensão inerte, mesmo em períodos curtos


de tempo, podem desencadear transtornos fisiológicos graves, em função
da compressão dos vasos sanguíneos e problemas de circulação.

Estes transtornos podem levar a morte se o resgate não for realizado


rapidamente.

NR 10 SEP
Trabalho em Altura
O transporte do material para cima ou para baixo, deverá ser feito
preferencialmente com a utilização de cordas em cestos especiais ou de
forma mais adequada.
Materiais e ferramentas não podem ser deixados desordenadamente nos
locais de trabalho sobre andaimes, plataformas ou qualquer estrutura
elevada, para evitar acidentes com pessoas que estejam trabalhando ou
transitando sob as mesmas.
As Ferramentas somente deverão ser transportadas em sacolas especiais.

NR 10 SEP
Técnicas de análise de riscos
O trabalhador que atua em instalações elétricas deve adotar medidas
preventivas de controle do risco elétrico e dos riscos adicionais, conforme
preconiza a NR-10, itens 10.2.1 e 10.4.2.

Os riscos elétricos estão associados ao choque elétrico, arco elétrico e ao


campo eletromagnético, enquanto os riscos adicionais consideram outros
agravantes, tais como o trabalho em áreas confinadas, áreas sujeitas a
acentuado risco de incêndio ou explosão ou ainda submetidas a fauna, por
exemplo.

O Perfil do profissional autorizado a atuar em instalações elétricas


subterrâneas e pertencentes ao SEP deve contemplar, entre outras, as
seguintes capacitações: NR-10 Básico, NR-10 Complementar e NR-33.

NR 10 SEP
Técnicas de análise de riscos

Enquanto o perigo está associado com a fonte com potencial de causar

acidentes, o risco está associado á probabilidade e consequências.

NR 10 SEP
Técnicas de análise de riscos

Todos os envolvidos nos serviços em eletricidade são responsáveis pela

prevenção de acidentes.

Portanto é fundamental que os profissionais que compõem as equipes de

trabalho, apliquem as técnicas de análise de risco, com o objetivo de

reduzir as probabilidades de acidentes, em todas as etapas das

intervenções realizadas no sistema elétrico de potência.

NR 10 SEP
Gerenciamento de riscos

É a formulação e a execução de medidas de procedimentos técnicos e


administrativos que têm o objetivo de analisar os riscos existentes no SEP, e
propor medidas de controle mantendo-o operando dentro dos
requerimentos de segurança considerados toleráveis.

Para gerenciar riscos é necessário, em primeiro lugar, uma mudança no


conceito de segurança industrial, tanto no aspecto da prevenção, como no
aspecto da ação.

Em segundo lugar é necessário conhecê-los, analisá-los, tomar as ações para


reduzi-las e controlá-los.

NR 10 SEP
Análise de Riscos

As principais metodologias técnicas utilizadas no desenvolvimento de


“análise de riscos”, são:

APR – Análise Preliminar de Riscos;

FMEA – Análise de Modos de Falhas e

Efeitos; HAZOP - Hazard and Operability

Studies;

ART – Análise de Risco de Tarefa;

APP – Análise Preliminar de Perigo.

NR 10 SEP
Análise de Riscos

Principais passos para avaliação de riscos:

Quais os perigos que o trabalhador esta exposto;

Qual a probabilidade de ocorrer um acidente;

Quais medidas devem ser adotadas para que os


acidentes não ocorram.

NR 10 SEP
Análise de riscos

Assim temos:

Identificar e avaliar o perigo;


Estimar a probabilidade e gravidade do dano;
Analisar o risco;
Decidir se o risco é tolerável;
Controlar o risco (com medidas de controle).

Exemplos de identificação de riscos em usinas, subestações, linha de


transmissão e distribuição, seus efeitos e as medidas de controle
necessárias para garantir a segurança nas intervenções.

NR 10 SEP
Análise de riscos
Geração Usina Hidrelétricas

Perigos Efeitos Medidas Preventivas


Pisos escorregadios, Quedas com possibilidade Observar a condição do
irregulares ou com de lesões leves ou graves piso;
desníveis, descida ou Utilizar corrimão.
subida de escadas

Água nos equipamentos Curto-circuito Acompanhamento no


decorrente de lavagem ou processo de lavagem e
goteiras correção, imediata, das
goteiras

Parte baixas dos equip. e Pancadas na cabeça com Utilizar capacete;


construções, com baixa lesões leves ou graves Obs. as trilhas
altura de caminho

NR 10 SEP
Formulário de APR - Modelo

NR 10 SEP
Procedimentos de Trabalho

É uma sequência de operações a serem desenvolvidas para realização de um


determinado evento, com a inclusão dos meios materiais e humanos,
medidas de segurança e circunstâncias que impossibilitem a sua realização.

Devem conter no mínimo, objetivo, campo de aplicação, base técnica,


competências e responsabilidades, disposições gerais, medidas de controle
e orientações finais.

NR 10 SEP
Procedimentos de Trabalho

Teremos o relato de todas as fases sequênciais de execução de uma


atividade ou um processo com todos os detalhes, tendo como
fundamental o controle efetivo dos riscos na execução das tarefas.
premissa
Portanto trata-se de um documento oficial da empresa, com caráter
obrigatório.

O procedimento de trabalho deve ser elaborado por profissional


qualificado e aprovado por profissional habilitado no tocante `a aprovação
técnica e de segurança e saúde.

Vejamos os exemplos :

NR 10 SEP
Procedimentos de Trabalho

Os procedimentos de trabalho em “Instalações elétricas energizadas” e


“desenergizadas”, são realidades de manutenção e de construção onde os
trabalhadores atuam diretamente, ou “em proximidade” dos equipamentos
e condutores energizados.

O planejamento está ligado a iniciativa, conhecimento técnico e análise de


situação. O procedimento relata a aplicação da disciplina e da ordem,
assim
como da constante preocupação com o atendimento aos padrões
de execução estabelecidos.
O planejamento de serviço é a etapa que antecipa e não deve ser
confundido com a aplicação de um procedimento de trabalho.
NR 10 SEP
Procedimentos de Trabalho

Toda empresa deve elaborar, aprovar e divulgar o procedimento de


desenergização, como na sequência a seguir:

a) seccionamento;
b) impedimento de reenergização;
c) constatação da ausência de tensão;
d) instalação de aterramento temporário com
equipotencialização dos condutores dos circuitos;
e) proteção dos elementos energizados existentes na zona controlada
(Anexo I);
f) instalação da sinalização de impedimento de reenergização.

NR 10 SEP
Procedimentos de Trabalho

Após a conclusão dos serviços e com a autorização para reenergização do


sistema, teremos os seguintes passos :

a) retirada das ferramentas, utensílios e equipamentos;


b)retirada da zona controlada de todos os trabalhadores não envolvidos no
processo
de reenergização;
c)remoção do aterramento temporário, da equipotencialização e das
proteções
adicionais;
d) remoção da sinalização de impedimento de reenergização;
e)destravamento, se houver, e religação dos dispositivos de
seccionamento.

NR 10 SEP
Procedimentos de Trabalho

Obs.: As sequências nos exemplos de procedimentos de desenergização e

reenergização, poderão sofrer modificações, como alterações, inclusões e

remoções, de acordo com as características de cada situação, por

profissional legalmente habilitado, autorizado e mediante justificativa

técnica comprovada, e desde que sejam mantidas as condições iniciais de

segurança.

NR 10 SEP
Procedimentos de Trabalho
De acordo com a NR-10, as atividades em instalações elétricas em alta
tensão devem ser executadas com base em procedimentos de trabalho.
Nas subestações é possível a realização de tarefas com instalação
energizada, ou não, contudo em qualquer das duas situações deve ser
elaborado o procedimento de trabalho.

O procedimento de trabalho deve ser elaborado antes do inicio da


atividade e por profissionais da área de segurança do trabalho, em
conjunto com especialistas em subestações; afinal, é fundamental
conhecer e dominar o assunto para desenvolver um procedimento que
permita executar a tarefa de forma segura, observando os critérios
técnicos exigidos.

A seguir é apresentado um exemplo de procedimento para realizar um


ensaio de resistência de isolação em transformador alimentado em 13,8KV,
da subestação de um consumidor de energia elétrica, com base no
diagrama unifilar seguinte

NR 10 SEP
Geração

A NR-10 preconiza que os serviços na área elétrica sejam


preferencialmente com a instalação desenergizada, contudo
nem sempre uma usina pode ser desligada.

Eventualmente os serviços nas usinas devem ser realizados


com a instalação energizada, e no caso é importante conhecer
as características operacionais da usina.

NR 10 SEP
Geração

NR 10 SEP
Transmissão

NR 10 SEP
Distribuição

NR 10 SEP
Aterramento Móvel Temporário

Equipamento que visa garantir a

integridade física dos trabalhadores em

redes ou circuitos elétricos, quando de

um energizamento acidental ou

indevido, evitando assim que a corrente

elétrica circule por seu corpo, o que

causaria conseqüências perigosas e

indesejáveis.
NR 10 SEP
Aterramento Móvel Temporário

A respeito do choque elétrico, do percurso


da corrente elétrica pelo corpo humano e
seus efeitos, o trabalhador necessita
adotar um sistema de proteção quando em
seus trabalhos em circuitos elétricos
considerados desligados, que é o
ATERRAMENTO DAS FASES.

“É indispensável em circuitos elétricos


desenergizados, uso de
o
para aterramento móvel
equipamento
temporário.”
NR 10 SEP
Tensões Induzidas Eletromagnéticas

Tensões induzidas capacitivas e


às tensões estáticas, feito o
aterramento,
ainda existirá uma tensão induzida.

Fatores determinantes:
- distância entre os circuitos elétricos;
- corrente de carga dos circuitos
energizados;
- comprimento do trecho onde há
paralelismo ou cruzamento, ou ainda
transposição de circuitos energizados.
NR 10 SEP
Descarga Elétrica Atmosférica

Os aterramentos devem fornecer proteção suficiente contra


descargas elétricas atmosféricas que possam atingir o trecho do sistema
elétrico em
manutenção (trabalhar entre aterramentos) .

NR 10 SEP
Vazamento de Corrente Elétrica pela Chave Fusível

Vazamentos de corrente elétrica através de trincas e rachaduras de


porcelanas de chaves fusíveis, corpos estranhos e jumpers improvisados,
tem sido causas de acidentes, principalmente em regiões poluídas e em
épocas de chuvas.

NR 10 SEP
Energia Emprestada

Ligações clandestinas que são criadas por consumidores que não querendo
ficar sem fornecimento de energia elétrica, acabam complicando a vida dos
trabalhadores de rede das concessionárias de Energia.

NR 10 SEP
Manobra Equivocada

Acidentes ocorrem por equívocos cometidos durante a manobra


de circuitos elétricos:

Desconhecimento do eletricista;
Falta de diagrama do circuito;
Falha na comunicação;
Pressa, fatores pessoais, entre
outros.

NR 10 SEP
Conclusão

Podemos afirmar que vários acidentes graves ou fatais, de origem elétrica


poderiam ter sido evitados com o aterramento da instalação, e que a REGRA
FUNDAMENTAL trata da obrigatoriedade do teste e aterramento do circuito.
“Trabalhar com o circuito elétrico aterrado é a única forma de se evitar os
incidentes/acidentes, caso ocorra energização acidental!”

NR 10 SEP
Trabalhos sob Tensão

“Antes de iniciar trabalhos em circuitos energizados em AT, o superior


imediato e a equipe, responsáveis pela execução do serviço, devem
realizar uma avaliação prévia, estudar e planejar as atividades e ações a
serem desenvolvidas de forma a atender aos princípios técnicos básicos e
às melhores técnicas de segurança em eletricidade aplicáveis ao serviço.”
(10.7.5 – NR-10)

NR 10 SEP
Trabalhos sob Tensão

As Técnicas de Trabalho em instalações elétricas energizadas


foram desenvolvidas em função das dificuldades de desligamento em
alguns
circuitos importantes e hoje em dia mais ainda em função do faturamento
das empresas que depende da disponibilidade das instalações.

NR 10 SEP
Trabalhos sob
Tensão
Basicamente existem 3 métodos de trabalho sob
tensão:

Técnica de Trabalho em instalações elétricas energizadas


ao Contato.

Técnica de Trabalho em instalações elétricas energizadas


ao Potencial.

Técnica de Trabalho em instalações elétricas energizadas à


Distância.
NR 10 SEP
Trabalhos sob Tensão

Técnicas de trabalho em condições especiais:

Técnica de Trabalho em instalações elétricas energizadas em


áreas internas,

Técnica de Trabalho em instalações elétricas energizadas em


trabalhos noturnos,

Técnica de Trabalho em instalações elétricas energizadas em


ambientes subterrâneos (espaço confinado).

NR 10 SEP
Equipamentos e Ferramentas

“Nos locais de trabalho só podem ser utilizados equipamentos,


dispositivos e ferramentas elétricas compatíveis com a instalação
elétrica existente, preservando-se as características de proteção,
respeitadas as recomendações do fabricante e as influências
externas.”(10.4.3 – NR-10)

“Os equipamentos, dispositivos e ferramentas que possuam


isolamento elétrico devem estar adequados às tensões envolvidas, e
serem inspecionados e testados de acordo com as regulamentações
existentes ou recomendações dos fabricantes.” (10.4.3.1 –NR-10)

NR 10 SEP
Realização de Testes

Os equipamentos, ferramentas e dispositivos

isolantes ou equipados com materiais

isolantes, destinados ao trabalho em Alta

Tensão, devem ser submetidos a testes

elétricos ou ensaios de laboratório periódicos,

obedecendo-se as especificações do

fabricante, os procedimentos da empresa e na

ausência desses, anualmente

NR 10 SEP
Ferramentas
Cuidados especiais;

Inspeção e testes;

Manutenção e acondicionamento;

Finalidades

Luvas isolantes BT e AT Tapetes isolantes


NR 10 SEP
Cuidados Preliminares

Os equipamentos e ferramentas devem ser previamente inspecionados.

Ferramentas, equipamentos ou métodos de trabalho, não devem ser usados


sem a aprovação prévia dos setores competentes da empresa (Engenharia,
Projetos, Seg. do Trabalho, Manutenção Elétrica, etc...).

Todo e qualquer serviço deve ser executado com equipamentos e


ferramentas aprovadas e adequados ao mesmo.

NR 10 SEP
Especificação dos Equipamentos e Ferramentas

Os equipamentos e ferramentas serão especificados com base na análise de


riscos de todas as atividades de trabalho, no ato do planejamento, através
das áreas responsáveis (Manutenção Elétrica e Segurança do Trabalho).

Todos os riscos devem ser analisados: físicos; mecânicos; ergonômicos; de


acidentes; químicos, biológicos, etc...

NR 10 SEP
Controle de Riscos

Todos os equipamentos e ferramentas de trabalho utilizados


garantir e atender os requisitos para aplicabilidade deverão em
Sistema Elétrico de Potência: atividades no

▪ Ser ergonomicamente projetado;

▪ Ser dielétrica mente testado;

▪ Possuir características de resistências mecânicas;

▪ Adequadas à sua aplicação;

▪ Prever outras características quando necessárias.

NR 10 SEP
Ensaios de Ferramentas e Equipamentos

Todos os equipamentos de proteção individual e coletiva, ferramentas e

dispositivos isolantes de trabalho, deverão ser ensaiados periodicamente

conforme normas de fabricação e/ou internas das empresas, no mínimo

observando-se os seguintes quesitos: rigidez dielétrica, resistência

mecânica e avaliação das condições de ergonomia.

NR 10 SEP
Ensaios de Ferramentas e Equipamentos
Todos os ensaios deverão ser registrados de forma documental garantindo
assim rastreabilidade, além de registrar a data de validade dos testes de
forma indelével nos equipamentos e ferramentas aprovados.

Os equipamentos e ferramentas que por meio de tecnologia apropriada e


certificada não possam ser recuperados devem ser inutilizados de forma a
impedir seu uso.

Cuide bem e utilize corretamente os seus equipamentos e ferramentas !


Eles poderão salvar a sua vida !

NR 10 SEP
Sistema de Proteção Coletiva

Em todos os serviços executados em

instalações elétricas devem ser previstos e

adotados, prioritariamente, medidas de

proteção coletiva aplicáveis, mediante

procedimentos, às atividades a serem

desenvolvidas, de forma a garantir a

segurança e a saúde dos trabalhadores.

NR 10 SEP
Estudos dos Sistemas

▪ As medidas de proteção,

▪ Equipamento de Proteção Coletiva (EPC),

▪ Definição como: dispositivo, sistema, ou meio,

fixo ou móvel, de abrangência coletiva,

destinado a preservar a integridade física e a

saúde dos trabalhadores, usuários e

população.

NR 10 SEP
Desenergização

As medidas de proteção coletiva

compreendem, prioritariamente,

a desenergização elétrica conforme estabelece

NR-10 e, na sua impossibilidade, o emprego

de tensão de segurança.

NR 10 SEP
Medidas Prevencionistas

Na impossibilidade de implementação do estabelecido no subitem 10.2.8.2.,

devem ser utilizadas outras medidas de proteção coletiva, tais como:

isolação das partes vivas, obstáculos, barreiras, sinalização, sistema de

seccionamento automático de alimentação, bloqueio do religamento

automático e manual.

NR 10 SEP
Proteções Coletivas

Isolação das partes vivas

Interposição ou separação das partes energizadas, mediante a aplicação de


materiais eletricamente isolantes, de forma a impedir o contato com as
partes energizadas.

Sendo a isolação somente retirada com ferramenta apropriada ou


destruição da isolação.

NR 10 SEP
Proteções Coletivas

Barreira
É um dispositivo que impede todo e qualquer contato com as partes
energizadas. Não devem ser removidas sem o uso de chaves ou ferramentas
ou, alternativamente, sem que as partes protegidas sejam previamente
desligadas.

A Barreira, associada à “regra do dedo”, visa a impedir que as partes


energizadas sejam acessadas pelos dedos, o que equivale a dizer que as
barreiras não devem apresentar aberturas que permitam a inserção de
corpo sólido com diâmetro superior a 12 mm.

NR 10 SEP
Proteções Coletivas

Invólucro
Dispositivo ou componente envoltório de separação das partes energizadas
com o ambiente, destinado a impedir qualquer contato com as partes
internas energizadas (quadros, caixas, gabinetes, painéis e outros).

Obstáculos
Elemento que impede o contato acidental, mas não impede o contato por
ação deliberada (correntes, fitas, cones e outros).

NR 10 SEP
Proteções Coletivas

Sinalização
Procedimento de segurança do trabalho que promove a identificação
(indicação, informação, avisos, ...), as orientações (instruções de bloqueios,
de direção, ...) e advertências (proibição e impedimentos) nos ambientes de
trabalho, devendo ser aplicada para situações envolvendo os serviços e
instalações elétricas.

Utilizada em conjunto com o obstáculo, como nas atividades do sistema


elétrico de potência.

Sistemas luminosos, sonoros ou visuais.

NR 10 SEP
Seccionamento automático de alimentação

Proteção contra choques por contatos indiretos, que consiste em provocar


o seccionamento de um circuito de forma automática pela ação de um
dispositivo de proteção (disjuntores, fusíveis e outros).

Proteção para impedir que na ocorrência de falta (contato) entre parte


energizada e massa ou parte energizada e condutor de proteção se
originem tensões entre massas e terra, superiores ao limite denominado
máxima tensão de contato permissível com duração superior a tempos
predeterminados.

NR 10 SEP
Sistema de Proteção

A instalação de um sistema de proteção dos equipamentos do Sistema


Elétrico de Potência, tem a finalidade de detectar os defeitos e isolá-los o
mais rápido possível.

Um sistema de proteção deverá sempre estar coberto por outro sistema de


apoio que compõe a chamada proteção de retaguarda.

Os sistemas de proteção elétricos exigem dispositivos de proteção com


altíssimo grau de confiabilidade e precisão chamado relé de proteção.

NR 10 SEP
Relé de Proteção

▪ Finalidade, proteger um determinado circuito ou equipamento elétrico


contra condições anormais (defeitos) de operação.
▪ Em caso de anormalidade onde o valor limite destas grandezas (pré-
ajustadas no relé) é ultrapassado, o relé opera, e envia um comando de
desligamento. Desligando o circuito, ocorrendo a interrupção
automática da fonte de energia.
▪ A imediata operação do relé irá evitar, ou pelo menos minimizar,
grandes danos às pessoas e ao sistema elétrico.
▪ Os relés podem ser classificados: instantâneo ou temporizado.

NR 10 SEP
CHAVE FUSÍVEL

Dispositivo destinado para a proteção

de trechos de rede ou equipamentos

contra eventuais sobrecorrentes e para

manobras de interrupção energizadas

ou isolação de ramais ou

equipamentos.

NR 10 SEP
RELIGADOR
AUTOMÁTICO

Equipamento de proteção e manobra utilizado para eliminar interrupções no

sistema de distribuição de energia elétrica, devido às condições transitórias

de sobre corrente.

NR 10 SEP
COORDENAÇÃO DA PROTEÇÃO

Religador Automático, Seccionalizador Automático e Elos Fusíveis


Coordenados entre si para uma determinada condição de defeito, o elemento
de proteção que está mais próximo da zona defeituosa opera antes que os
outros.

NR 10 SEP
Aterramento
s
• Aterramento Elétrico Temporário
• Tipos: Primário e secundário

• Finalidade: Curto-circuitar as fases


• com o terra/neutro.
• Ligação elétrica intencional e de baixa
impedância com a terra/neutro, executada no
intervalo de tempo necessário à intervenção em
um equipamento e/ou instalação
desenergizada.

NR 10 SEP
Aterramento
s
• Aterramento Elétrico Temporário
• Segurança Pessoal

• Fornecer segurança do trabalho ao pessoal envolvido (pela limitação


da corrente que pode circular no corpo humano) em caso de
energização acidental, descarga atmosférica, tensão estática e tensão
induzida capacitiva e/ou eletromagnética.
• Tensão Estática;
• Tensão Induzida;
• Tensões Induzidas Capacitivas;
• Tensões Induzidas Eletromagnéticas.

NR 10 SEP
Aterramento Elétrico
Temporário
Características

Conduzir a máxima corrente de curto-circuito pelo tempo necessário à

atuação do sistema de proteção;

suportar os esforços mecânicos criados pelas correntes de curto-circuito;

garantir um baixo valor de resistência ôhmica para a terra;

Obs: Não devem ser reutilizados conjuntos de aterramento que foram

submetidos a corrente de curto-circuito sem que antes passem pelos

ensaios laboratoriais.

NR 10 SEP
Configurações típicas para instalação do(s)
conjunto(s) de aterramento.

NR 10 SEP
Equipamentos Manuais

Detector de tensão;
Detector de ausência de tensão;
Dispositivo de Abertura em Carga -
DAC;
Ohmímetro;
Rádio VHF/UHF e
rádio- comunicação;
Sequencímetro;
Volt-amperímetro;
Outros.

NR 10 SEP
Equipamento de Proteção Individual - EPI
É todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo colaborador,
destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde
no trabalho.

NR 10 SEP
Equipamento de Proteção Individual - EPI
Quanto ao EPI cabe ao empregador:
a) adquirir o EPI adequado ao risco de cada atividade;

b) exigir seu uso;


c)fornecer ao empregado somente o aprovado órgão nacional
pelo competente em matéria de segurança e saúde no
trabalho;
d) orientar e treinar o empregado sobre o uso adequado, guarda e
conservação

NR 10 SEP
Equipamento de Proteção Individual - EPI

e) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;


f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; e,
g) comunicar ao Ministério do Trabalho e Emprego - MTE
qualquer
irregularidade observada.

NR 10 SEP
Equipamento de Proteção Individual - EPI
Quanto ao EPI cabe ao empregado:
a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;
b) responsabilizar-se pela guarda e conservação;
c)comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio
para uso; e,
d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.

NR 10 SEP
Proteção da Cabeça

Capacete de segurança tipo aba frontal (jóquei)

Capacete de segurança tipo aba total

Capacete de segurança tipo aba frontal com protetor facial

NR 10 SEP
Proteção dos Olhos e Face

Óculos de segurança (lente incolor)

Óculos de segurança (lente com tonalidade 2)

Capuz de segurança tipo balaclava


Máscara de solda de segurança

NR 10 SEP
Proteção Auditiva

Protetor auditivo tipo concha


Protetor auditivo tipo inserção (plug)

NR 10 SEP
Proteção Respiratória

Respirador de proteção semi-facial filtrante (descartável);

Respirador de proteção semi-facial (com filtro);

Respirador de adução de ar (máscara autônoma).

NR 10 SEP
Proteção dos Membros Superiores

Luva de Segurança Isolante de Borracha

TIPO CONTATO TARJA


Classe 00 500V Bege
Classe 0 1000V Vermelha
Classe I 7,5 kV Branca
Classe II 17 kV Amarela
Classe III 26,5 kV Verde

Classe IV 36 kV Laranja

NR 10 SEP
Proteção dos Membros Superiores

Luva de segurança de cobertura (para proteção da luva isolante de


borracha);

Luva de segurança em vaqueta com dorso de lona;

Luva de segurança em vaqueta.

NR 10 SEP
Proteção dos Membros Superiores

• Luva de proteção tipo condutiva


• Luva de segurança em borracha nitrílica
• Luva de Segurança em PVC (HEXANOL)

NR 10 SEP
Proteção dos Membros Superiores

Manga de segurança isolante de borracha


Avental / Jaleco / Capa

NR 10 SEP
Proteção dos Membros Inferiores

Calçado de segurança tipo botina de couro;

Calçado de segurança tipo bota de couro (cano médio – coturno);

Calçado de segurança tipo bota de couro (cano longo - rodoviário).

NR 10 SEP
Proteção dos Membros Inferiores
Perneira

Calça para operadores de moto serra.

NR 10 SEP
Proteção dos Membros Inferiores

Calçado de segurança tipo bota de borracha (cano longo);


Calçado de segurança tipo condutivo (coturno).

NR 10 SEP
Conjunto de Segurança

Blusão em tecido impermeável;


Calça em tecido impermeável.

NR 10 SEP
Vestimentas de Segurança

Vestimenta de proteção tipo apicultor;

Vestimenta de segurança tipo condutiva.

NR 10 SEP
Vestimentas de Segurança

Vestimenta de segurança tipo colete refletivo;


Vestimenta de segurança tipo colete salva-vidas (aquático).

NR 10 SEP
Proteção contra quedas com diferença de nível
Cinturão tipo pára-quedista

NR 10 SEP
Proteção contra quedas com diferença de nível
Talabarte de segurança (tipo regulável).

NR 10 SEP
Proteção contra quedas com diferença de nível

Dispositivo trava queda

NR 10 SEP
Proteção para a pele

Creme contra insetos, creme protetor solar e creme protetor labial.

NR 10 SEP
e
Vestimenta de proteção
x

op
l
s

eo
Novo Uniforme

tr

a
o
nr
-
sm
fa
NR 10 SEP
d
o
Conclusão

▪ Equilíbrio térmico do tecido;


▪ Não há necessidade de tratamento posterior (durante a vida
do
uniforme) para manter características protetivas.
▪ Não há perda de massa (tratamento suplementares que são perdidos
durante as lavagens) diminuindo a proteção contra arco voltaico.
▪ Não tem odor característico.
▪ Proteção permanente quanto á arco elétrico.

▪ Estabilidade dimensional do tecido ser uma fibra


devido termoplástica.

NR 10 SEP
Legislação Penal:
Crime Culposo

Ocorre quando o agente o cometeu por qualquer razão independente


de sua vontade, isto é, não tinha a INTENÇÃO de alcançar esse
resultado.

É o crime praticado “Sem Querer”.

NR 10 SEP
Legislação Penal:

Crime Doloso

OCORRE QUANDO EXISTE A INTENÇÃO, A VONTADE DE PRATICAR O CRIME.

É O CRIME PRATICADO “POR QUERER”.

NR 10 SEP
Legislação Penal:

O Crime Culposo Pode Ocorrer Por:

▪ Imprudência – trafegar em velocidade inadequada.

▪ Imperícia – falta de conhecimento e habilidade.

▪ Negligência – falta de atenção e falha de observação.

NR 10 SEP
Sinalização de Segurança
Objetivo de mensagem simples, através de procedimento padronizado,
destinada a orientar, alertar e advertir as pessoas sobre os riscos ou
condições de perigo existentes, proibições de ingresso ou acesso e cuidados
ou ainda aplicados para identificação dos circuitos ou partes.

NR 10 SEP
Sinalização de Segurança

Os materiais de sinalização constituem-se de cone, fita, grade, sinalizador


luminoso, corda, bandeirola, bandeira, placa e outros.

NR 10 SEP
Perigo de Morte – Alta Tensão

NR 10 SEP
Partida Automática

NR 10 SEP
Perigo – Não Fume, Não Acenda Fogo,
Desligue o Celular

NR 10 SEP
Sinalização de Segurança

NR 10 SEP
Sinalização de Segurança

NR 10 SEP
Sinalização de Segurança

A sinalização de segurança deve atender entre outras as situações a


seguir:

Identificação de circuitos elétricos.

NR 10 SEP
Sinalização de Segurança

Travamentos e bloqueios de dispositivos e sistemas de manobra e


comandos.

NR 10 SEP
Sinalização de Segurança

Delimitações de áreas (sugestão)

NR 10 SEP
Sinalização de Segurança
Sinalização de impedimento de energização

NR 10 SEP
Sinalização de Segurança
Identificação de equipamento ou circuito impedido

NR 10 SEP
Sinalização de Segurança

Identificação de equipamento com circuito “bloqueado”

CUIDADO! CUIDADO!
SERVIÇOS EM LINHA SERVIÇOS EM LINHA
VIVA VIVA
Esta etiqueta somente poderá 1º Antes de religar,
ser retirada e o religamento estabelecer contato
desbloqueado com com o Centro de Operações -
autorização do Centro de CO
Operação - CO 2º Não retire o bloqueio do
religamento sem ordem
do Centro de Operações -
CO

NR 10 SEP
Sinalização de Segurança
Claviculário

NR 10 SEP
Liberação de Instalações

Somente profissionais autorizados poderão atuar na execução dos serviços,


devidamente orientados e com equipamentos de proteção e ferramental
apropriado.

“ Antes de iniciar trabalhos em circuitos energizados em AT, o superior


imediato e a equipe, responsáveis pela execução do serviço, devem realizar
uma avaliação prévia, estudar e planejar as atividades e ações a serem
desenvolvidas de forma a atender aos princípios técnicos básicos e às
melhores técnicas de segurança em eletricidade aplicáveis ao serviço .”
(10.7.5 – NR 10)

NR 10 SEP
Liberação de Instalações

Procedimentos operacionais em equipamentos como :

▪ Disjuntores;

▪ Seccionadores;

▪ Chaves Seccionadoras;

▪ Transformadores;

▪ Bancos de Transformadores;

▪ Bancos de Capacitores;

NR 10 SEP
Liberação de Instalações

Procedimentos em Técnicas de Trabalho sob Tensão :


▪ Ao contato;
▪ Ao pontencial;
▪ À distância .

NR 10 SEP
Liberação de Instalações
Documentos necessários para a liberação:
- Ordem de Serviço;
- Relatório técnico do Serviço (histórico);
- APR

IMPORTANTE !
- Siga sempre as normas de segurança e
procedimentos de trabalho elaborados e
exigidos pela sua Empresa !

NR 10 SEP
Remoção e Atendimento

Treinamento em técnicas de remoção, atendimento, transporte de


acidentados.

A evolução tecnológica e o aumento contínuo da quantidade de informações


permitiram o aperfeiçoamento das metodologias e técnicas de resgate e
salvamento.

O resgate é fundamental para elevar as probabilidades de salvamento de um


acidentado !

Cada empresa adota a técnica mais adequada às suas atividades.

NR 10 SEP
Remoção e Atendimento

Considerações:

- O tempo recomendável para início da aplicação da técnica de reanimação


cardio pulmonar, não deverá ultrapassar os 3 minutos;

-Após 3 minutos de parada cardíaca, inicia a morte de células nervosas e a


probabilidade de recuperação é menor a cada minuto, porém não devemos
deixar de executar a reanimação cardio pulmonar mesmo passado este
tempo;

-A posição da vítima não possibilita, na maioria das vezes, aplicação da


reanimação cardio respiratória, sendo assim necessário colocar a vítima em
decúbito dorsal, preferencialmente no solo, o mais rápido possível;

NR 10 SEP
Considerações

Quando ocorrer o resgate, ter pleno conhecimento dos elementos utilizados,

como cordas, estropos, kits, entre outros;

O resgate somente deverá ocorrer quando o socorrista estiver seguro de suas

ações;

Na aplicação do processo de resgate deve-se tomar as precauções

necessárias a fim de evitar o segundo acidente que poderá ser de gravidade

superior ao primeiro.

NR 10 SEP
Situações de Emergência

Emergência: Situação crítica e fortuita que representa perigo à vida, gerando

um dano continuado que obriga a uma imediata intervenção.

• Emergência de Nível 1.

Leve: Hipótese acidental que pode ser controlada com recursos do próprio

local de trabalho. Não há acionamento de resgate externo.

Ex.: vazamento de pequeno porte inclusive de gás, princípios de incêndio,

entre outros.

NR 10 SEP
Emergência de Nível 2.

Médio: Hipótese acidental que pode ser controlada com recursos próprios

da Unidade. Os efeitos não extrapolam os limites físicos da área da unidade

e não afetam os processos de rotina, mas há necessidade de acionamento

de resgate externo.

Ex.: vazamento de médio porte inclusive de gás, incêndios em

compartimentos, entre outros.

NR 10 SEP
Emergência de Nível 3.

Grave: Hipótese acidental cujos efeitos podem extrapolar os limites físicos


da área da unidade ou exige o acionamento de resgate externo, com a
mobilização de todos os recursos humanos e materiais disponíveis na
unidade, podendo envolver várias áreas funcionais, sendo necessário o
acionamento de recursos externos. (Plano de Ajuda Mútuo, Corpo de
Bombeiros, Defesa Civil, entre outros).

Ex.: incêndio e ou explosão de grande porte, incêndio em tanque com


impacto ambiental externo, vazamento de grande porte de óleo e / ou gás,
acidente com múltiplas vítimas, entre outros.

NR 10 SEP
Tipos de Emergência

Acidentes envolvendo vítimas com lesões;


Choque elétrico;
Quedas;
Picadas de animais peçonhentos;
Incêndios;

NR 10 SEP
Tipos de Emergência
Explosões;
Vazamento de Gás;
Contaminação com
produtos químicos;
Transporte
rodoviário de
produtos
perigosos;
Trânsito;
Descargas
atmosféricas;
Desastres naturais
como inundações,
tempestades;
Entre outros.
NR 10 SEP
Métodos de resgate

Situação emergencial.
Exige atitudes decisivas para o resgate:
• Manter a calma;
• Analisar a gravidade da situação;
• Tomar decisão;
• Agir.
Cada empresa adota a técnica mais adequada às suas atividades.

NR 10 SEP
Comentários Necessários:

A posição do(s) socorrista(s) para execução do resgate;


Uso, manutenção e conservação do Kit de resgate;
Observação da distância de segurança para o
resgate.
NR 10 SEP
Análise de Incidentes/Acidentes

FINALIDADE

Identificar as causas imediatas, básicas ou falta de controle desses

eventos através de análise sistêmica, propor medidas preventivas e/ou

corretivas.

NR 10 SEP
Escolha das prevenções

Deve-se escolher as ações que podem servir como sugestão ao gerente da


área envolvida.
As sugestões devem ser analisada o seguinte
considerando critério:Conformidade com a legislação;
• Gestão do(s) Risco(s);
• Custo: Deve ser considerando o aspecto
custo/benefício;
• Prazo;
• Aumento da carga de trabalho;
• Generalização;
• Estabilidade do processo.

NR 10 SEP
Legislação

Legislação Descrição Ano


CLT Capítulo V, Da Segurança e da medicina do Trabalho 1943
Título II Artigos: 154 à 223.
Constituição Dos direitos sobre Segurança de Saúde do Trabalho 1988
Federal Alínea XXII
NR-10 Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade 2004
Artigo 181 CLT
NORMAS TÉCNICAS
NBR-5410 Instalações elétricas de baixa tensão 2010
NBR 14039 Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV 2005
NBR 5419 Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas 2001

NR 10 SEP
Normas Técnicas
NBR-5410 – Instalações elétricas de baixa tensão
Se aplica em toda instalação elétrica que possua tensão inferior a 1000 V e
determina todos os requisitos necessários para o projeto da instalação elétrica.

NBR-14039 – Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV


Possui uma aplicação muito similar à NRB-5410, porém voltada a instalações
elétricas ligadas em uma tensão entre 1000 V e 36200 V. Geralmente se trata da
subestação de energia, conhecida como cabine primária, de grandes instalações,
como, por exemplo, prédios, indústrias, comércios de grande porte rtc.

NBR-5419 – Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas


Determina os critérios que devem ser adotados para o projeto, instalação e
manutenção de sistemas de proteção contra descargas atmosféricas de
estruturas, aplicando-se para fins comerciais, industriais, agrícolas,
administrativas e residenciais.
NR 10 SEP
Contratantes e contratados – item 10.13.1
Na relação entre contratadas e contratantes costuma haver um
documento formal, geralmente um contrato, que determina a quem
competem as ações referentes às questões de segurança durante a
prestação do serviço, objeto do contrato, porém de acordo com o item
10.13.1, tanto contratada quanto contratante são responsáveis pela
aplicação das disposições da NR-10.

Seguem itens da NR 10 relacionados:


10.13.2
10.13.3
10.13.4

Os trabalhadores possuem o direito de recusar a execução de determinada


tarefa caso encontrem uma situação de risco que não consigam eliminar
ou controlar, conforme determina o item 10.14.1 da NR-10.

Os itens 10.14.2 e 10.14.4 também estão relacionados a responsabilidades


das empresas.
NR 10 SEP
Contratantes e contratados

Além da NR-10 a Constituição Federal, Consolidação das Leis Trabalhistas –


CLT Art. 157 e art.158.
Códigos Civil e Penal, Leis municipais, estaduais e federais destaca
as responsabilidades atribuídas.

Essa responsabilidade pode ser civil ou criminal. A responsabilidade civil se


aplica às empresas e a criminal , às pessoas.

Artigo 932 do Código Civil, as empresas são responsáveis pela reparação


do acidente ocorrido.

NR 10 SEP
Contratantes e contratados
Art. 932. São também responsáveis pela reparação civil:

III – o empregador ou comitente, por seus empregados, serviçais e prepostos,


no exercício do trabalho que lhes competir, ou em razão dele;

Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou


imprudência. Violar direito e causar dano a outrem, ainda que
exclusivamente moral, comete ato ilícito.

Imperícia: não ser perito, não ter conhecimento, não ter aptidão para o
exercíxio de determinada tarefa, falta de conhecimento.

Imprudência: Falta de preocupação, mesmo conhecendo os riscos; prática de


um ato perigoso.
Negligência: ausência de preocupação ou indiferença em relação ao
NR 10 SEP
ato
Ferramentas úteis para prevenir acidentes e evitar as
suas consequências na esfera judicial
Definir uma Política Formal de Prevenção de Acidentes,

Doenças Ocupacionais, Prevenção do Meio Ambiente e Proteção do

Elaborar um Plano de Segurança e Saúde Ocupacional, através de um Grupo


Patrimônio;

Multidisciplinar na própria empresa;

Elaborar e Implementar um Programa de Prevenção de Riscos Ambientais –

PPRA, específico para cada área;

Elaborar e Implementar um Programa de Controle Médico e de


Saúde

Ocupacional – PCMSO, específico para cada função;


NR 10 SEP
Ferramentas úteis para prevenir acidentes e evitar
as suas consequências na esfera judicial
Elaborar e Implementar um Programa de Prevenção de Riscos de Acidentes,

específico para cada área;

Elaborar e Implementar Normas e Procedimentos Internos de Segurança e

Saúde Ocupacional, e que constem dos contratos com empresas Prestadoras

de Serviço, ou terceiros;

Cumprir e fazer cumprir essas Normas e Procedimentos Internos, bem como,

as da Portaria nº 3214/78, através de auditorias;

Garantir Recursos Humanos, Financeiros e Materiais necessários para a

realização de treinamentos na empresa;


N R 10 SEP
Ferramentas úteis para prevenir acidentes e evitar as
suas consequências na esfera judicial
Manter uma equipe especializada de profissionais em Segurança, Saúde,
Higiene e Meio Ambiente;

Assessorar os Prestadores de Serviço e/ou terceiros em todos os aspectos


técnicos e operacionais;

Elaborar e Implementar um Programa de Ergonomia;

Elaborar e Implementar um Programa de Proteção Radiológica;

Elaborar e Implementar um Programa de Proteção ao Meio Ambiente;


NR 10 SEP
Ferramentas úteis para prevenir acidentes e evitar as
suas consequências na esfera judicial
▪ Elaborar e Implementar um Plano de Controle de Emergência;

▪ Elaborar e Implementar um Programa de Prevenção e

Combate à Incêndios;

▪ Elaborar e Implementar um Programa de Proteção Respiratória;

▪ Manter interface com os demais setores da empresa;

▪ Estabelecer objetivos e metas desafiadoras a serem Alcançadas no que

tange à segurança do trabalho;

NR 10 SEP
Ferramentas úteis para prevenir acidentes e evitar as
suas consequências na esfera judicial

▪ Estabelecer Planos de Ações em Segurança do Trabalho,


para

redirecionamento sempre que for necessário;

▪ Manter banco de dados com todas as informações pertinentes ao

desenvolvimento de suas ações, visando a melhoria contínua;

NR 10 SEP
Ferramentas úteis para prevenir acidentes e evitar as
suas consequências na esfera judicial
Proporcionar a sua equipe de profissionais visitas técnicas, visando o

desenvolvimento e aprimoramento de novas técnicas; bem como cursos

de aperfeiçoamento;

Informar a todos os seus empregados e prestadores de serviço, os riscos

inerentes e as medidas de controle existentes aos quais essa população

está exposta;

NR 10 SEP
Abelhas

Várias ferruadas

Consequências
Parada cárdiorespiratória

NR 10 SEP
Escorpião

Consequências
• Sensação de incômodo
• Dor local

NR 10 SEP
Aranhas
• Sensação de incômodo
• Dor local

Aranha viúva negra

Aranha marrom

Aranha armadeira

NR 10 SEP
Jararaca
Antes de 6 horas
• Dor
• Edema
• Calor
• Rubor

Após 6 horas
• Bolhas
• Equimoses
• Necrose
• Oligúria e Anúria

NR 10 SEP
Cascavel

Antes de 6 horas
• Alteração visual
• Insuficiência Respiratória
• Dor Muscular
• Urina Avermelhada

Após 6 horas
• Urina Marrom Escura
• Oligúria e Anúria

NR 10 SEP
Coral

• Alterações visuais

• “Queda” das pálpebras

• Salivação excessiva

• Dificuldade em engolir

• Dificuldade de respirar

NR 10 SEP
Surucucu

Antes de 6 horas
• Dor
• Edema
• Calor
• Rubor

Após 6 horas
• Bolhas
• Equimoses OUTRAS COMPLICAÇÕES
• Necrose
• ALTERAÇÕES DE PULSO
• Oligúria e Anúria
• PRESENÇA DE DIARRÉIA

NR 10 SEP
Cobras
Chave de Identificação

Sim = peçonhenta
1 - tem chocalho?
Não = continuar

Sim = peçonhenta
2 - tem fosseta loreal ? Não = continuar

3 - tem anéis pretos entre


dois vermelhos em
número ímpar ( um em Sim = peçonhenta
um ou três em três) e a Não = continuar
cauda não rômbica?

NR 10 SEP
Principal fundamento da segurança

SEGURA
NÇA

COMPORTAM
RECURSOS PROCEDIME ENTO
NTOS HUMANO

Humanos Normas Atitude Segura


Materiais Legislação Condição Segura
Ferramentas Treinamento Comportamento Seguro
Equipamentos Comunicação Eficiente
Instruções
Trabalho em Equipe
Manuais
Documentações
NR 10 SEP
Planejamento
Estatística de Acidente de Trabalho
Total de Trabalhadores 46.060.198

Acidente Típico 354.084 – 74,59%


Trajeto 108.150 – 22,78%

Incapacitados para o Trabalho 12.442 Média de 34 por dia

Doenças do Trabalho 12.502 – 2,63%

Óbitos 2.265– Média de 6 por dia

Embora as estatísticas de acidentes do trabalho divulgadas no AEPS 2016 (Anuário Estatístico


da Previdência Social) constituam um dado importante para a análise acidentária no Brasil, os
números devem ser relativizados. A radiografia leva em conta apenas os trabalhadores com
vínculos formais (celetistas, temporários, avulsos, entre outros). Excluem-se os empregados
informais, trabalhadores domésticos informais, profissionais autônomos, empregadores,
militares e estatutários.

Redução de 6,98 % nos acidentes e 11,4% nas mortes de trabalhadores

NR 10 SEP
Mortes por choque elétrico Brasil por região - 2015

O número foi de 590 mortes, portanto, uma média de dois óbitos por dia. A

quantidade de choques elétricos que não resultaram em morte, mas que

deixaram sequelas foi de 123. Então, o total de acidentes envolvendo choque

elétrico foi de 765 ocorrências. Os incidentes com curto-circuito foi de 441,

sendo que 33 causaram mortes. Desse modo, há o total de 1249 acidentes

com eletricidade.

Acidentes descarga atmosférica um total de 93 com 62 mortes

NR 10 SEP
Pense nisso !

A sua a vida vale


muito !

Pense nos seus


sonhos e na sua
família !

NR 10 SEP
Obrigado,
sucesso
a todos !

NR 10 SEP

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