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A função NOT é aquela em que o circuito inverte o nível de entrada. Ela possui
somente uma entrada e uma saída e obedece à seguinte definição:
A função NOT é aquela que terá nível lógico “1” como resultado quando a entrada for
igual a “0” e vice-versa. Isso significa que a função NOT é um inversor lógico, ou seja, o
nível lógico da sua saída será sempre o oposto do nível lógico de entrada
Função lógica AND (E)
Esta função pode ser realizada por circuitos com duas ou mais entradas e uma saída e
funciona de acordo com a seguinte definição:
A saída de um circuito que executa a função AND será “1”, somente se todas as
entradas forem “1”.
Função lógica OR (OU INCLUSIVA)
Esta porta também possui duas ou mais entradas, e uma saída, funcionando de acordo
com a seguinte definição:
A função OR é aquela que terá “1” como resultado se uma ou mais entradas forem “1".
Função lógica NAND (NÃO-E)
A função lógica NAND é na realidade a combinação das duas funções lógicas básicas
AND e NOT.
Função lógica NOR (NÃO-OU)
A função lógica NOR é na realidade a combinação das duas funções lógicas básicas OR
e NOT.
Função lógica EXCLUSIVE-OR (OU-EXCLUSIVA)
A função lógica OU EXCLUSIVE é aquela que terá “1” como resultado, somente quando
uma entrada, entre duas variáveis de entrada, for igual a “1”.
Função lógica EXCLUSIVE-NOR (NÃO-EXCLUSIVA ou CIRCUITO COINCIDÊNCIA)
Esta função fornece nível lógico “1” como resultado somente quando suas entradas,
entre duas variáveis, forem iguais. Esta função também é conhecida como circuito
Coincidência.
Introdução
4º Geração
• Lista de Instruções – IL
• Diagrama Ladder – LD
• Diagrama de Blocos Funcionais – FBD
• Texto Estruturado –ST
• Sequenciamento Gráfico de Funções – SFC
O PLC é composto basicamente por 3 partes principais :
Cartões de
Cartões de
entrada
saída
CPU
Transdutores Atuadores
O CLP lê o estados de cada uma das entradas, verificando se alguma foi acionada.
Sinal Digital - Também conhecido como sinal lógico (ou discreto), tem este nome
porque só permite dois estados lógicos:
Os sinais digitais costumam ser em: 24 VCC, 110 VCA e 220 VCA.
São pontos de conexão onde ligamos os dispositivos de campo que são acionados
pelo PLC (contatores que partem motores, sinalizadores, válvulas solenóides,
inversores de freqüência, vazão, etc), este acionamento é feito através do envio de
sinais elétricos do PLC para os dispositivos de campo.
Assim como as entradas, este sinal elétrico pode ser analógico ou digital:
Saída a Transistor: Trabalha com sinal de saída em 24 VCC que, normalmente, não
possui uma capacidade muito grande de Corrente Elétrica, pode chegar a 0,5 A (500
mA). O valor exato depende do produto que estamos utilizando. Este dado é obtido no
manual do fabricante.
Saída a Triac (Tiristor): Trabalha com sinal de saída em 110 VCA ou 220 VCA. Como o
Transistor também não possui uma capacidade muito grande de Corrente Elétrica,
varia em torno de 0,5 à 1A.
Saída a Relé: Este tipo de saída é muito utilizado, pois permite ao usuário trabalhar
com qualquer valor de tensão e possui uma capacidade maior de Corrente Elétrica,
podendo passar dos 5 A. Isto ocorre porque a saída aciona um Relé Interno (pode ser
alimentado com qualquer valor de Tensão) que disponibiliza um contato para o
usuário. O limite de corrente depende exclusivamente do relé usado pelo fabricante.
Exemplo de sinal analógico:
Podemos usar uma saída analógica do PLC para variar a velocidade de um motor elétrico
utilizando um inversor (conversor) de freqüência, onde para cada variação na intensidade do
sinal analógico haverá uma variação na velocidade do motor - 0 a 10 Volts = 0 a 60 Herts.
Unidade Central de Processamento (CPU)
É o centro do sistema constituído por um circuito eletrônico composto de
microprocessadores, e memórias programáveis pelo usuário. Esta programação é
baseada na lógica de comandos elétricos, realizada de modo simplificado e amigável,
através de um microcomputador.
A CPU é a inteligência do processo de automação. Podemos dizer isto, pois ela tem a
capacidade de identificar e compreender os sinais de entrada, provenientes dos
dispositivos de campo conectados em seus terminais e, de acordo com uma
PROGRAMAÇÃO (feita pelo usuário), enviar sinais elétricos aos dispositivos de campo
conectados nos terminais de saída, fazendo com que atuem no processo.
Ciclo de Operação
Estrutura Compacta
Neste tipo de configuração um mesmo produto comporta CPU, Entradas e Saídas.
Geralmente este tipo de PLC é alimentado pela rede elétrica (110/220 VAC) e possuem,
internamente, uma fonte de 24 VCC para alimentar seus circuitos eletrônicos.
Estrutura Modular
Neste tipo de configuração, o PLC pode ser “montado” de acordo com a necessidade
da aplicação. Isto porque seus componentes estão divididos em vários módulos de
mesma função, porém com características diferentes:
Módulo da CPU: Varia em capacidade de memória, tempo de processamento,
protocolos de comunicação e recursos avançados;
Módulos de Entradas e Saídas: Variam em quantidade de pontos, resolução, tensão
de operação e capacidade de corrente. Existem também módulos que realizam
funções especiais, como controle de movimento, pesagem, redes de comunicação etc.
Módulo de Alimentação: (fonte de alimentação para os módulos). Varia na
capacidade de corrente.
Rack: Estrutura para alojar os módulos, varia no tamanho.
Realização de Diagnósticos
OU