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CLP- Controlador

Lógico programavel

Instrutor: Igor Sabino Felix

04/01/2024
Controlador Lógico Programavel
Nos anos 60 a 70, os clientes que
desejavam comprar um automóvel
numa dada cor eram obrigados a
esperar longos períodos, isso era
conseqüência dos grandes lotes
História produzidos. As fábricas não
possuíam flexibilidade e a
mudança de processos demandava
alto custo. Os intertravamentos
eram feitos exclusivamente pelos
problemáticos relés.

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Controlador Lógico Programavel
O Controlador Lógico Programável
(CLP) nasceu dentro da General
Motors, em 1968, devido a grande
dificuldade de mudar a lógica de
controle dos painéis de comando a
História cada mudança na linha de
montagem.

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Controlador Lógico Programavel
A empresa norte-americana Bedford
Associate lançou o MODICON 084
(Modular Digital Controller), um
dispositivo de computação capaz de
atender as especificações da GM, ou
História seja, nascia assim o primeiro CLP,
um equipamento bastante versátil e
de fácil utilização, que vem se
aprimorando constantemente,
diversificando cada vez mais os
setores industriais e suas
aplicações.

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Controlador Lógico Programavel
Este equipamento foi batizado nos
Estados Unidos como PLC
(Programable Logic Control), em
português CLP (Controlador Lógico
Programável). No Brasil, a
História introdução da tecnologia
programável só emplacou a partir
dos anos 80.

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Controlador Lógico Programavel
A padronização é uma natural
exigência industrial, isto porque a
produtividade está intimamente
relacionada a capacidade de fazer
a mesma coisa da mesma forma e
IEC 61131 com a melhor perfeição possível.

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Controlador Lógico Programavel
Em 1992 a International
Electrotechnical Commission
publicou a norma IEC 61131, a
qual estabelece padrões para
Controladores Programáveis:.
IEC 61131

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Controlador Lógico Programavel
 61131-1: Informações gerais;
 61131-2: Requisitos de hardware;
 61131-3: Linguagens de programação;
 61131-4: Guia de orientação ao

IEC 61131 usuário;


 61131-5: Comunicação;
 61131-6: Resevada;
 61131-7: Programação utilizando
Lógica Fuzzy e
 61131-8: Guia para implementação
das linguagens

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Controlador Lógico Programavel
Podemos apresentar a estrutura
de um CLP dividida em três
partes: entrada, processamento e
saída.
Arquitetura do
CLP

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Controlador Lógico Programavel
Os sinais de entrada e saída dos
CLPs podem ser digitais ou
analógicos. Existem diversos tipos
de módulos de entrada e saída
que se adequam as necessidades
Arquitetura do do sistema a ser controlado.
CLP

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Controlador Lógico Programavel
Os módulos de entrada e saídas são
compostos de grupos de bits,
associados em conjunto de8 bits (1
byte) ou conjunto de 16 bits, de
acordo com o tipo da CPU.As
Arquitetura do entradas analógicas são módulos
conversores A/D, que convertem um
CLP sinal de entrada em um valor digital,
normalmente de 12 bits (4096
combinações). As saídas analógicas
são módulos conversores D/A, ou
seja, um valor binário é
transformado em um sinal analógico.

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Controlador Lógico Programavel
Os sinais dos sensores são aplicados
às entradas do controlador e a
cada ciclo (varredura)todos esses
sinais são lidos e transferidos para
a unidade de memória interna
Arquitetura do denominada memória imagem de
CLP entrada. Estes sinais são associados
entre si e aos sinais internos. Ao
término do ciclo de varredura, os
resultados são transferidos à
memória imagem de saída e então
aplicados aos terminais de saída.

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Controlador Lógico Programavel

Arquitetura do
CLP

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Controlador Lógico Programavel
Em nosso curso
utilizaremos O CLP
Siemens 1200 e este
Arquitetura do possui uma unidade
CLP central compacta de
processamento (CPU)
que reúne:

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Controlador Lógico Programavel
A padronização é uma natural
exigência industrial, isto porque a
produtividade está intimamente
relacionada a capacidade de fazer
a mesma coisa da mesma forma e
Arquitetura do com a melhor perfeição possível.
CLP

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Controlador Lógico Programavel
 A CPU propriamente dita que executa o
programa e armazena dados, nela já estão
embarcados as entradas digitais que
monitoram sinais dos equipamentos de
campo(tais como sensores e interruptores)
e as saídas digitais que controlam bombas,
Arquitetura do motores e outros equipamentos dentro do
processo.
CLP
 Um módulo de expansão analógico para
a aquisição de sinais como temperatura,
vazão, nível, pressão, etc.
 Uma fonte 24Vcc que alimenta a CPU e
os módulos de expansão.

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Controlador Lógico Programavel
A CPU possui leds indicadores de status
que propiciam indicação visual sobre o
estado da CPU (RUN, STOP ou SF) e a
situação das I/O (entradas esaídas).
SF: Led Vermelho: indica falha no sistema
Arquitetura do (System Fault).
RUN: Led Verde: a CPU está em ciclo.
CLP
STOP: Led Amarelo: o CLP NÃO está
rodando o programa.
I x.x(entrada genérica): Led verde indica
que está energizada.
Q x.x (saída genérica): Led verde indica
que está habilitada

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Controlador Lógico Programavel

Arquitetura do
CLP

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Controlador Lógico Programavel
A comutação de um sinal digital em
corrente contínua na entrada de um CLP
pode ser de dois tipos:
 Tipo N ou Source: Quando o CLP
reconhece na entrada o potencial negativo
Arquitetura do da fonte de alimentação;
 Tipo P ou Sink: Quando o CLP reconhece
CLP na entrada o potencial positivo da fonte
de alimentação.
Em ambos, os casos a falta do sinal
caracteriza nível lógico 0 e a presença do
sinal nível lógico 1.

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Controlador Lógico Programavel

Arquitetura do
CLP

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Controlador Lógico Programavel
A unidade de saída digital trata os sinais
emitidos pela CPU para enviá-los aos
dispositivos que devem ser acionados,
chamados de atuadores (contactoras,
válvulas, lâmpadas, etc). Normalmente
são encontrados CLP com os seguintes
Arquitetura do tipos de saídas:
CLP - A relé → Para atuadores AC ou DC;
- A Triac → Para atuadores AC e
- A transistor → Para atuadores DC

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Controlador Lógico Programavel

Arquitetura do
CLP

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Controlador Lógico Programavel
Tipos de saída a transistor:
 Tipo N ou Sink: Quando o canal libera
potencial negativo da fonte de
alimentação de 24 Vdc para a saída (carga
ligada entre o potencial positivo da fonte
Arquitetura do e a saída);
 Tipo P ou Source: Quando o canal libera
CLP potencial positivo da fonte de
alimentação de 24 Vdc para a saída (carga
ligada entre o potencial negativo da fonte
e a saída).

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Controlador Lógico Programavel
 A CPU propriamente dita que executa o
programa e armazena dados, nela já estão
embarcados as entradas digitais que
monitoram sinais dos equipamentos de
campo(tais como sensores e interruptores)
e as saídas digitais que controlam bombas,
Arquitetura do motores e outros equipamentos dentro do
processo.
CLP
 Um módulo de expansão analógico para
a aquisição de sinais como temperatura,
vazão, nível, pressão, etc.
 Uma fonte 24Vcc que alimenta a CPU e
os módulos de expansão.

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Controlador Lógico Programavel
Os módulos de expansão
permitem adicionar I/O
digitais ouanalógicas e
Arquitetura do são conectadas à CPU
CLP através de um BUS
conector(barramento).

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Controlador Lógico Programavel

Os Módulos Analógicossão conversores


A/D ou D/A com a função de interagir
com os dispositivos industriais que
necessitam de controle analógico. O
Arquitetura do valor analógico fornecido ao CLP é
convertido pelo A/D interno em um
CLP valor digital e armazenado no seu
endereço respectivo de RAM. Caso o CLP
necessite enviar um dado analógico,
inicialmente é inserido o valor digital no
endereço de memória específico e
depois o módulo D/A converte e envia
pela sua saída analógica.

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Controlador Lógico Programavel
Ciclo de Scan A execução do programa em
um CLP realiza-se de forma cíclica
conforme a seguinte sequência:
1° - Na primeira etapa, o status da
imagem das saídas é transferido para as
Arquitetura do saídas físicas e estas são ligadas ou
desligadas.
CLP 2° - Em seguida, o processador consulta se
as entradas individuais estão ou não
energizadas, este status é salvo na
imagem das entradas. A informação “1”é
definida para as entradas energizadas e a
informação “0” para as não energizadas.

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Controlador Lógico Programavel
3° - O processador então executa o
programa salvo na memória de programa.
Este programa é composto de uma lista de
operações e instruções lógicas que são
executadas sucessivamente. Para a
informação de entrada, é acessada a
Arquitetura do imagem de entrada anteriormente lida e
os resultados das operações são gravados
CLP na imagem das saídas. Outros espaços de
memória, por exemplo, para dados locais
dos subprogramas, blocos de dados e
marcadores também são eventualmente
acessados pelo processador durante a
execução do programa.

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Controlador Lógico Programavel
O programa CLP é criado com um software
em um PC. Após o PC ser conectado ao
CLP por meio de uma interface de
comunicação, o programa poderá ser
carregado na memória do CLP por meio da
função de carregamento. Portanto, para a
O Programa execução do programa no CLP, o PC não é
mais necessário.

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Controlador Lógico Programavel

O Programa

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Controlador Lógico Programavel
O cartão de memória/memory card
(fornecido pelo fabricante) pode ser usado
em alguns CLP e tem a função de
armazenar programa, dados, dados do
sistema, arquivos e projetos. Ele pode ser
usado para:
O Programa - transferência de um programa para
diversas CPUs
- - atualização de firmware das CPUs,
módulos de sinal SM e módulos de
comunicação.

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Controlador Lógico Programavel

O Programa

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Controlador Lógico Programavel
Dispositivos de entrada e
saída são utilizados para
enviar ou receber sinais
Dispositivos de do CLP, sejam eles
campo discretos (digitais) ou
analógicos.

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Controlador Lógico Programavel
Dispositivos construídos para detectar a
presença ou passagem de
materiaismetálicos ou não metálicos, por
proximidade ou aproximação, sem
Sensores de contatofísico. Esta detecção pode ser
feita por resistência, capacitância ou
proximidade. indutância,de forma mais ou menos
proporcional.

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Controlador Lógico Programavel

Sensores de
proximidade.

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Controlador Lógico Programavel

Sensores de
proximidade.

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Controlador Lógico Programavel

Sensores de
proximidade.

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Controlador Lógico Programavel
A chave botoeira (push button) é
projetada para abrir ou fechar um
circuito quando acionada e
Botoeiras retornar à sua posição normal, caso
contrário. O contato é não
retentivo, ou seja, só permanece
na posição alterada enquanto a
chave estiver acionada, o contato
volta para a posição normal quando
se tira a pressão da chave.

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Controlador Lógico Programavel
O contato é momentâneo e o seu
retorno é causado por uma mola.
Normalmente aberto ou
Botoeiras normalmente fechado significa que
os contatos estão em uma posição
de repouso, mantidos por uma
mola e não estão sujeitos a
nenhuma força externa mecânica
ou elétrica.

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Controlador Lógico Programavel
A botoeira normal tem retorno de
mola, de modo que ela é não
sustentável. A botoeira mais usada
Botoeiras é do tipo SPDT. Quando a botoeira
é apertada, o circuito entre M-N é
aberto e O-P é fechado. Quando
ela é solta, fecha M-N e abre O-P
eletricamente.

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Controlador Lógico Programavel
Algumas botoeiras podem ter três,
quatro ou mais pólos, aumentando
sua capacidade de chaveamento. A
Botoeiras botoeira é usada em controle de
motores, onde ela serve para
partir, parar, inverter e acelerar a
rotação do motor. A chave botoeira
é usada tipicamente em chaves de
acionamento de campainha e chave
de segurança de motores.

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Controlador Lógico Programavel

Botoeiras

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Controlador Lógico Programavel
A chave liga-desliga (toggle) possui
uma haste ou alavanca que se
move através de um pequeno arco
Chave fazendo os contatos de um circuito
abrirem ou fecharem
Liga-Desliga repentinamente. O fato de o
contato abrir ou fechar muito
rapidamente reduz o arco voltaico
e garante um curtocircuito seguro.

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Controlador Lógico Programavel
O acionamento da chave toggle é
retentivo, ou seja, a chave é ligada
por um movimento mecânico e os
contatos permanecem na posição
Chave alterada, até que a chave seja
acionada no sentido contrario. A
Liga-Desliga chave toggle tem uma pequena
protuberância saindo do eixo. O eixo
toggle é empurrado para cima ou para
baixo para produzir o chaveamento.
Tais chaves são tipicamente usadas
em pequenos equipamentos com
pouco espaço disponível no painel.

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Controlador Lógico Programavel

Chave
Liga-Desliga

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Controlador Lógico Programavel
A chave limite ou fim de curso é
acionada automaticamente pelo
movimento de alguma maquina ou
Chaves dispositivo. Ela deve ter uma
resposta instantânea e ser
fim de Curso confiável. Em geral, a operação de
uma chave limite começa quando
uma peça em movimento bate em
uma alavanca que a tua a chave.
Quando acionada, a chave muda os
seus contatos.

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Controlador Lógico Programavel
A chave limite ou fim de curso é
acionada automaticamente pelo
movimento de alguma maquina ou
Chaves dispositivo. Ela deve ter uma
resposta instantânea e ser
fim de Curso confiável. Em geral, a operação de
uma chave limite começa quando
uma peça em movimento bate em
uma alavanca que a tua a chave.
Quando acionada, a chave muda os
seus contatos.

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Controlador Lógico Programavel
O tamanho, força de operação,
percurso e modo de montagem são
os parâmetros críticos na
Chaves instalação da chave fim de curso.
As especificações elétricas da
fim de Curso chave devem estar de
conformidade com a carga a ser
acionada.

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Controlador Lógico Programavel
As chaves fim de curso podem ser
usadas como piloto em circuitos de
controle de motores, como
Chaves proteção ou emergência para evitar
o funcionamento impróprio de
fim de Curso maquinas. As chaves limites podem
ter contatos momentâneos ou
retentivos.

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Controlador Lógico Programavel

Chaves
fim de Curso

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Controlador Lógico Programavel
A chave seletora ou rotatória fecha e
abre circuitos quando é girada entre
posições. O knob da chave é girado e
não apertado, como nas chaves botoeira.
Chave Seletora Um contato fixo ao eixo gira por meio de
um knob ligado à outra extremidade do
eixo. O contato se move ao longo de um
circulo de material isolante que possui
tiras de material condutor colocadas ao
longo da circunferência. Quando o eixo
gira de uma posição para a próxima, o
contato rotativo faz a ligação para as
tiras condutoras. Isto fecha e abre
contatos desejados.

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Controlador Lógico Programavel
A chave seletora ou rotatória fecha e
abre circuitos quando é girada entre
posições. O knob da chave é girado e
não apertado, como nas chaves botoeira.
Chave Seletora Um contato fixo ao eixo gira por meio de
um knob ligado à outra extremidade do
eixo. O contato se move ao longo de um
circulo de material isolante que possui
tiras de material condutor colocadas ao
longo da circunferência. Quando o eixo
gira de uma posição para a próxima, o
contato rotativo faz a ligação para as
tiras condutoras. Isto fecha e abre
contatos desejados.

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Controlador Lógico Programavel
A chave seletora ou rotatória fecha e
abre circuitos quando é girada entre
posições. O knob da chave é girado e
não apertado, como nas chaves botoeira.
Chave Seletora Um contato fixo ao eixo gira por meio de
um knob ligado à outra extremidade do
eixo. O contato se move ao longo de um
circulo de material isolante que possui
tiras de material condutor colocadas ao
longo da circunferência. Quando o eixo
gira de uma posição para a próxima, o
contato rotativo faz a ligação para as
tiras condutoras. Isto fecha e abre
contatos desejados.

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Controlador Lógico Programavel
A chave seletora ou rotatória fecha e
abre circuitos quando é girada entre
posições. O knob da chave é girado e
não apertado, como nas chaves botoeira.
Chave Seletora Um contato fixo ao eixo gira por meio de
um knob ligado à outra extremidade do
eixo. O contato se move ao longo de um
circulo de material isolante que possui
tiras de material condutor colocadas ao
longo da circunferência. Quando o eixo
gira de uma posição para a próxima, o
contato rotativo faz a ligação para as
tiras condutoras. Isto fecha e abre
contatos desejados.

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Controlador Lógico Programavel
Há uma marcação externa no knob para
localizar aposição da chave. A chave
seletora é usada para selecionar duas,
três, dez ou mais posições. Ela é usada
Chave Seletora tipicamente para selecionar diferentes
faixas de medição de instrumentos,
selecionar canais da televisão,
selecionar funções de um amplificador.
Se a chave rotatória é do tipo de curto-
circuito, o seu contato girante faz a
ligação com o próximo terminal antes
de abrir o contato com a posição atual.
Esta chave é chamada de make be fore
break (fecha antes de abrir).

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Controlador Lógico Programavel
Tal característica de curto-circuito
fornece proteção para certos
instrumentos ou equipamentos. Há
Chave Seletora também chave rotatória do tipo
não curto-circuito. Esta chave abre
o circuito atual antes de fechar o
circuito seguinte. Ela é também
chamada de break before
make(abre antes de fechar)

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Controlador Lógico Programavel

Chave Seletora

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Controlador Lógico Programavel
Pressostato é uma chave comandada
pela pressão. Uma chave elétrica muda
os estados dos seus contatos quando a
pressão atinge determinados valores
Pressostato críticos. Por exemplo, por economia e
segurança, um compressor de ar deve
ser desligado quando a sua pressão
atingir um. valor alto determinado e
deve ser religado quando a pressão
atingir um valor baixo determinado.
Ajustes convenientes no pressostato
permitem que o compressor opere entre
estes dois valores críticos depressão.

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Controlador Lógico Programavel

Pressostato

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Controlador Lógico Programavel
Termostato é uma chave comandada pela
temperatura. Uma chave elétrica muda os estados
dos seus contatos quando a temperatura atinge
determinados valores críticos. Por exemplo, por
economia e segurança, um condicionador de ar
Termostato deve ser desligado quando a temperatura do
ambiente atingir um valor alto determinado e
deve ser religado quando a temperatura atingir
um valor baixo determinado. Ajustes convenientes
no termostato permitem que o condicionador
opere entre estes dois valores críticos de
temperatura. Como o termostato é comandado
pela temperatura, ele deve ter um sensor de
temperatura, geralmente mecânico, como bimetal
ou enchimento termal. Termostatos são comuns
em condicionadores de ar, geladeiras e motores.

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Controlador Lógico Programavel

Termostato

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Controlador Lógico Programavel
Chave de vazão (flow switch) é uma chave
comandada pela vazão. Uma chave elétrica
muda os estados dos seus contatos quando
a vazão de um fluido atinge determinados
Chave de Vazão valores críticos. Por exemplo, por
segurança, um sistema de lubrificação com
óleo pode ser desligado por uma chave de
vazão, quando a vazão do lubrificante ficar
menor que um valor critico ajustado na
chave. A chave de vazão deve ter um
sensor de vazão ou ser acionada
diretamente pela passagem do fluido. As
chaves de vazão podem operar com
líquidos ou com gases(airflow switch).

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Controlador Lógico Programavel
Há chaves de vazão térmicas ou
mecânicas. A chave é inserida na
tabulação de modo que a vazão do
Chave de Vazão fluido passa em seu interior. Quando a
vazão atinge valores críticos ajustados
na chave, os seus contatos mudam
para energizar bobinas de starter de
motor de bomba ou de compressor.

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Controlador Lógico Programavel

Chave de Vazão

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Controlador Lógico Programavel
Chave de nível (float switch) é uma chave
comandada pelo nível. Uma chave elétrica
muda os estados dos seus contatos quando
o nível de um liquido atinge determinados
Chave de Nível valores críticos. Por exemplo, por
segurança, um tanque aquecido pode ser
desligado por uma chave de nível, quando
o nível do liquido no seu interior ficar
menor que um valor critico. Ajustes
convenientes na chave de nível permitem
que o nível do tanque varie dentro de uma
faixa segura acima de um valor critico
baixo e abaixo de um valor alto.

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Controlador Lógico Programavel
A chave de nível deve ter um sensor de
nível preferivelmente mecânico, como uma
bóia flutuadora. A operação da chave pode
ser controlada pelo movimento para cima
Chave de Nível ou para baixo de uma bóia que flutua na
superfície do liquido. O movimento da bóia
causa uma haste operar a chave. A chave
acionada muda os seus contatos. Os
contatos da chave fazem parte do sistema
de alimentação do motor da bomba. O
arranjo dos contatos, se NA ou NF, depende
se a bomba está enchendo o tanque ou
esvaziando-o, se o tanque é seguro quando
vazio ou cheio.

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Controlador Lógico Programavel

Chave de Nível

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Controlador
Clique LógicooProgramavel
para editar título Mestre

Sistema Lógico

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Controlador Lógico Programavel
As variáveis são os endereços de
memória que armazenam informações
de uma parte do programa e das
Variáveis interfaces de entrada e saída para
serem utilizadas pelo próprio
programa. O conteúdo das variáveis,
processado de forma adequada,
determina o fluxo de todo o
programa, controlando as ações a
serem executadas e gerando
resultados de saída.

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Controlador Lógico Programavel
São os valores armazenados na
memória sob forma binária.
Dependendo da ordem grandeza ou do
Tipos de Dados contexto, estes dados são trados de
forma distinta. A memória do
controlador pode ser acessada de
quatro formas básicas, a tabela a
seguir contém tais formas e a
quantidade de informação abrangida
em cada forma de acesso.

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Controlador Lógico Programavel

Variáveis

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Controlador Lógico Programavel
Ou seja, cada tipo de dado está
associado basicamente à quantidade de
memória ocupada. Assim, este critério
serve apenas para indicar o tamanho do
Variáveis dado. Existem, ainda, outras
convenções (como, por exemplo, Nible
que é um conjunto de quatro bits) que
não são adotadas pelo fabricante de
CLP. Outro parâmetro importante é o
tipo de operador, este define a classe
numérica do dado. A tabela a seguir
fornece os ranges provenientes das
relações entre os dois parâmetros.

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Controlador Lógico Programavel
As variáveis são os endereços de
memória que armazenam informações
de uma parte do programa e das
Variáveis interfaces de entrada e saída para
serem utilizadas pelo próprio
programa. O conteúdo das variáveis,
processado de forma adequada,
determina o fluxo de todo o
programa, controlando as ações a
serem executadas e gerando
resultados de saída.

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Controlador Lógico Programavel

Variáveis

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Controlador Lógico Programável
A arquitetura do conjunto de memória
de um dispositivo computacional,
assim como o CLP, pode ter vários
Áreas de modelos físicos de distribuição e de
maneira geral esses modelos não
Memória necessitam ser conhecidos pelo
programador do CLP. Porém, a forma
com que serão acessados deve ser de
completo domínio.

75
Controlador Lógico Programavel
A norma IEC-61131-3 preconiza que as
memórias do CLP devem ser
logicamente divididas em três regiões:
Áreas de INPUT, OUTPUT e MEMÒRIA.
Memória

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Controlador Lógico Programavel
A programação de qualquer dispositivo
exige a criação e armazenamento de
dados em memória, a disponibilização
Áreas de de endereços na região MEMÓRIA tem
o objetivo de sanar essa necessidade
Memória natural da programação.
Cada área de memória é identificada
por uma letra padrão e tem o acesso
descrito de acordo com a tabela a
seguir:

77
Controlador Lógico Programavel

Áreas de
Memória

78
Controlador Lógico Programavel
Para as diversas áreas de memória da
CPU, a forma de endereçamento
obedece a seguinte lógica:
Endereçamento  Bit =>%[Área][Byte].[Bit] (Exemplo
Absoluto Q0.0, M34.6 ....)
 Byte =>%[Área][B][Byte] (Exemplo
IB10, MB10 ....)
 Word =>%[Área][W][Byte inicial]
(Exemplo MW4, IW6 ....)
 Double Word =>%[Área][D] [Byte
inicial] (Exemplo MD0, MD20 ....)

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Controlador Lógico Programavel
As entradas e saídas analógicas são
acessadas somente como Word. O
endereço é definido pelo número da
Endereçamento entrada “IW” ou saída “QW”.
Absoluto Um endereço absoluto é considerado
Global porque pode ser acessado por
qualquer parte do programa.

80
Controlador Lógico Programavel
Os endereços simbólicos usam nomes
ao invés de endereços absolutos. Um
programa é facilmente interpretado
Endereçamento quando são usados nomes com
significado.
Simbólico

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Controlador Lógico Programavel
Programas são estruturas gráficas ou
textuais que representam um
pensamento lógico. Teremos um
Organização capítulo exclusivo para tratar de
programação, porém, neste momento
dos Programas iremos apenas entender de que forma
devemos organizar os programas.

82
Controlador Lógico Programavel
A norma IEC61131-3 descreve a organização dos
programas e chama de POU (Program
Organization Units) a estrutura do software
destinada a esse gerenciamento. A normatização
Organização da forma com que se desenvolve programas,
principalmente para o setor industrial, é de
dos Programas extrema importância. Na indústria, os processos
mudam de acordo com demanda,
desenvolvimento tecnológico, alterações no
produto e etc. Com isso os programas também
devem sofrer alterações e nem sempre quem
altera é quem desenvolveu a primeira versão.
Logo, não é difícil perceber o quanto é
importante que todos os programadores sigam a
mesma metodologia de desenvolvimento.

83
Controlador Lógico Programavel
O aprendizado da metodologia
utilizada na norma IEC-61131-3 serve
de qualificação básica para a
Organização aceitação de um proficional
programador de CLP no mercado.
dos Programas Basicamente os programas são
desenvolvidos em dois tipos de blocos:

Organizacionais e Funções.

84
Controlador Lógico Programavel

Organizacionais
e Funções.

85
Controlador Lógico Programavel
Não necessariamente os programas
são divididos na forma exemplificada
como na figura anterior, a organização
Organizacionais desta figura é chamada de estruturada
principalmente porque existe uma
e programas função reutilizada. Programas com
pequeno grau de complexibilidade
podem ser montados sob estruturas
mais simples, como mostra a figura a
seguir:

86
Controlador Lógico Programavel

Organizacionais
e programas

87
Controlador Lógico Programavel
O Programa Linearse encontra em um
único bloco contínuo.Este modelo
assemelhase ao de um controle feito
Organizacionais com relês, e que foi substituído por
um controlador lógico programável. A
e programas CPU processa as instruções individuais
uma após a outra.

88
Controlador Lógico Programavel
O Programa Particionadoestá dividido
em blocos, dentro dos quais cada
bloco contém somente um programa
Organizacionais destinado a solucionar uma tarefa
parcial. Internamente também é
e programas possível particionar o bloco através de
segmentos (networks). É possível
gerar padrões para networks do
mesmo tipo.

89
Controlador Lógico Programavel
Já o Programa Estruturado contém
blocos com parâmetros, ou
parametrizáveis. Estes blocos são
Organizacionais criados de forma a serem utilizados
universalmente. Ao realizar a
e programas chamada de um bloco parametrizável
são fornecidos parâmetros (os
endereços exatos de entradas e
saídas, e assim como de valores de
parâmetros).

90
Controlador Lógico Programavel
Exemplo:
Um bloco “Bomba” possui instruções
para o controle de uma bomba.Os
Organizacionais blocos de programa responsáveis pelo
controle de bombas especiais chamam o
e programas bloco “Bomba” e transferem
informações a respeito de qual bomba
será controlada e com quais
parâmetros. Quando o bloco “Bomba”
completa a execução de suas instruções
o programa retorna para o bloco onde
foi feita a chamada, e o processamento
das instruções continua.

91
Controlador
Clique LógicooProgramavel
para editar título Mestre

Organização OB

92
Controlador Lógico Programavel
Blocos Organizacionais não podem ser
chamados pelos outros blocos. Eles são
chamados sequencialmente pelo sistema
operacional ou em resposta a determinados
Bloco eventos, por exemplo:
• No reset (startup) da CPU;
Organizacional
• Em um horário pré-ajustado do dia;
(OB) • Em intervalos constantes;
• Quando um período ajustado de tempo
transcorreu;
• Quando ocorrem erros e
• Quando ocorrer uma interrupção de
hardware.

93
Controlador Lógico Programavel
Um programa startup é executado
antes da execução do programa cíclico
após o retorno da alimentação ou uma
OB Startup mudança do modo de operação (atrvés
da mudança da chave seletora da CPU
ou pela PG). OB 100 até OB 102 estão
disponíveis para isto. Neste blocos
você pode, por exemplo, presetar as
conexões de comunicação.

94
Controlador Lógico Programavel
O programa a ser executado
continuamente é armazenado a partir
do Bloco Organizacional 1 (OB1). Após
OB Cíclico (não- o programa do usuário ter sido
executado completamente no OB1,
preempitivo) um novo ciclo começa com a
atualização da imagem de processo e
o processamento da primeira instrução
no OB1. O tempo de varredura do
ciclo e o tempo de resposta do
sistema é um resultado destas
operações.

95
Controlador Lógico Programavel
O tempo de resposta ou ciclo de Scan
é o tempo total que a CPU leva para
uma saída ser atualizada dependendo
OB Cíclico (não- de um sinal de entrada e o tempo de
varredura é o tempo que leva a CPU
preempitivo) para executar todo o programa do
usuário.

96
Controlador Lógico Programavel
No ciclo de Scan são observadas as
seguintes sequências básicas:
1º - As entradas físicas são lidas e
OB Cíclico (não- armazenadas em uma imagem
preempitivo) (memória);
2º - São executadas as operações de
acordo com o programa escrito;
3° - A imagem das saídas físicas é
atualizada e
4º - As saídas físicas são alteradas de
acordo com a nova imagem.

97
Controlador Lógico Programavel
Podemos observar que jamais um
comando será respondido
instantaneamente. É Óbvio que o
OB Cíclico (não- tempo de uma mudança deve ser
muito rápido, ou no mínimo,
preempitivo) considerável. Uma tomada de decisão
é considerada em Tempo Real quando
o tempo de atraso é determinístico e
o pior caso é inferior ao tempo
máximo aceitável.

98
Controlador Lógico Programavel

OB Cíclico (não-
preempitivo)

99
Controlador Lógico Programavel
O tempo de um Scanvaria de acordo
com o programa, o hardware e o
Sistema Operacional do CLP. Este
OB Cíclico (não- tempo é crítico porque uma entrada
pode mudar seu estado dentro do
preempitivo) período de Scan e acabar não sendo
percebida.

100
Controlador Lógico Programavel
Obs: Em sistemas operacionais,
preemptividade é a capacidade de
alterar a ordem de (ou tirar de
OB Cíclico (não- execução) um processo em detrimento
de outro de prioridade maior. Os
preempitivo) programas criados na pasta Não-
preemptivo são aqueles chamados de
principais, onde todo o funcionamento
do seu projeto está nele descrito.

101
Controlador Lógico Programavel
Na execução de programas periódicos,
você pode interromper a execução do
programa cíclico em intervalos fixos.
OB Periódico Com interrupções cíclicas, um bloco
de organização OB30 ao OB37 é
executado após um valor pré-ajustado
de tempo ter ocorrido.

102
Controlador Lógico Programavel
Com interrupções periódicas, um OB é
executado em um tempo específico,
por exemplo, todos os dias às 17:00h,
OB Periódico para salvar o dado. As interrupções
cíclicas são usadas para execução de
blocos em intervalos fixos de tempo, o
padrão de intervalo de tempo é
100ms.

103
Controlador Lógico Prográmavel
A interrupção de hardware pode ser
usada para rapidamente responder a
um evento do processo. Após a
OB Evento ocorrência do evento, o ciclo é
imediatamente interrompido e um
programa da interrupção é executado.

104
Controlador Lógico Programavel
A interrupção de hardware pode ser
usada para rapidamente responder a
um evento do processo. Após a
OB Evento ocorrência do evento, o ciclo é
imediatamente interrompido e um
programa da interrupção é executado.

105
Controlador Lógico Programavel
A interrupção de hardware pode ser
usada para rapidamente responder a
um evento do processo. Após a
OB Evento ocorrência do evento, o ciclo é
imediatamente interrompido e um
programa da interrupção é executado.

106
Controlador Lógico Programavel
A interrupção de hardware pode ser
usada para rapidamente responder a
um evento do processo. Após a
OB Evento ocorrência do evento, o ciclo é
imediatamente interrompido e um
programa da interrupção é executado.

107
Controlador
Clique LógicooProgramavel
para editar título Mestre

Funções e Bloco de Funções

108
Controlador Lógico Programavel
Uma função contém uma parte
funcional do programa. É possível
programar funções de modo que sejam
Funções (FC) parametrizáveis. Com isso as funções
são ideais para serem reutilizadas no
programa, e para realizarem tarefas
complexas como cálculos. A norma
IEC1131-3 definiu funções padrão
como: aritméticas (adição, subtração,
multiplicação e divisão), seletoras,
trigonométricas, condicionadoras de
sinais, comparadoras e de tempo.

109
Controlador Lógico Programavel
Funções definidas pelo usuário são
permitidas na norma.Uma vez
definida, a função pode ser
Funções (FC) reusada.Uma FC não possui nenhum
espaço de memória atribuido. Os
dados locais de uma função se perdem
após o processamento da função. Em
uma função poderão ser, por sua vez,
chamados outros FB e FC.

110
Controlador Lógico Programavel
Basicamente o Bloco de função é
uma unidade de organização de
programa que oferece as
Bloco de mesmas possibilidades que uma
Função (FB) função. Adicionalmente, o FB
necessita de um espaço de
memória (bloco de dados)
atribuido para cada chamada. A
chamada de um bloco de função
é denominada como instância.

111
Controlador Lógico Programavel
A cada instância de um bloco de
função é atribuido um espaço de
memória, que irá conter os dados com
Bloco de os quais o bloco de função irá
trabalhar. Esta memória é
Função (FB) disponibilizada pelos blocos de dados,
que são automaticamente criados pelo
software. Também é possível
disponibilizar a memória para diversas
instâncias em um bloco de dados na
forma de múltipla instância.

112
Controlador Lógico Programavel
O Bloco de função, após sua execução,
gera no mínino um valor. Podem-se
criar várias instancias nomeadas a
Bloco de partir de um bloco de função. Cada
instância deveter um identificador
Função (FB) associado (nome dainstância) e uma
estrutura de dadoscontendo sua saída
e variáveis internas.

113
Controlador Lógico Programavel
Todos os valores das variáveis de saída
e as variáveis internas estáticas
devem persistir de uma execução do
Bloco de bloco de função para o próximo, de
modo que a invocação do mesmo
Função (FB) bloco de função com os mesmos
argumentos (parâmetros de entrada)
não necessariamente forneçam o
mesmo valor de saída.

114
Controlador Lógico Programavel
Somente os parâmetros de entrada e
saída devem ser acessíveis do lado de
fora de uma instância de um bloco de
Bloco de função, isto é, as variáveis internas do
bloco de função devem ser ocultas do
Função (FB) usuário do bloco de função.

115
Controlador Lógico Programavel
Qualquer bloco de função que tenha
sido declarado pode ser usado na
declaração de outro bloco de função
Bloco de ou programa. O escopo de uma
instância de um bloco de função deve
Função (FB) ser local à unidade de organização de
programa em que ele é instanciado, a
não ser que seja declarado global.

116
Controlador Lógico Programavel
O nome de instância de um bloco de
função pode ser usado como a entrada
para uma função ou bloco de função,
Bloco de se declarado como uma variável de
entrada ou como uma variável de
Função (FB) entrada/saída de um bloco de função.

117
Controlador
Clique LógicooProgramavel
para editar título Mestre

Parâmetros dos Bloco

118
Controlador Lógico Programavel
 Variável INPUT
Pode ser um endereço físico (INPUT/OUTPUT) ou de
MEMÓRIA.
 Variável OUTPUT
Parâmetros dos Pode ser um endereço físico (INPUT/OUTPUT) ou de
blocos MEMÓRIA.
 Variável LOCAL
Esta variável é usada apenas quandose têm pontos
de transferência devalores, não está associada
aoequipamento ou memória, podendo serutilizada
como entrada ou resultado deuma operação lógica.
 Constante
Possui valores que são utilizadospara execução da
lógica. Não possui identificação (TAG).

119
Controlador Lógico Programavel
São áreas de dados do programa do
usuário nas quais os dados relativos ao
mesmo são gerenciados de maneira
Blocos de estruturada. Um DB instance é usado
para salvar variáveis estáticas criadas
Dados(DB) em um FB. Estas variáveis “locais“
somente podem ser usadas no FB.
Quando o bloco deixa de ser
executado, elas são salvas ou retidas
pelo DB.

120
Controlador Lógico Programavel
Existem dois tipos de blocos de dados,
os DB globais, onde todos os OB, FB e
FC podem ler os dados armazenados
Blocos de ou gravar novos dados e os DB de
instância, que são atribuídos a um
Dados(DB) determinado FB.

121
Controlador Lógico Programavel
Os blocos de dados de instância
podem ser atribuídos da seguinte
forma:
Blocos de  Chamada como instância individual:
Dados(DB) Um bloco de dados de instância
próprio por instância de um bloco de
função

122
Controlador Lógico Programavel
Exemplo de instâncias individuais
Os diferentes dados dos motores
individuais, por exemplo, rotação,
Blocos de tempo até atingir a rotação nominal,
Dados(DB) tempo total de operação, são
armazenados em diferentes blocos de
dados de instância, DB10 e DB11.

123
Controlador Lógico Programavel

Blocos de
Dados(DB)

124
Controlador Lógico Programavel
Chamada como múltipla instância:
Um bloco de dados de instância para
diversas instâncias de um ou mais
Blocos de blocos de função. Com isto é obtida
Dados(DB) uma concentração dos dados de
instância em um bloco de dados de
instância, isto é, é possível aproveitar
melhor a quantidade de DBs
disponíveis. Isto sempre deve ocorrer
quando o bloco que realiza a chamada
deve permanecer novamente aplicável
como bloco padrão.

125
Controlador Lógico Programavel
Exemplo de múltiplas instâncias:
A figura a seguir mostra a chamada de
um contador do tipo CTUD (contadores
Blocos de incremental e decremental) que é
Dados(DB) chamado duas vezes. Os diferentes
dados para ambos os contadores são
armazenados como diferentes
múltiplas instâncias no bloco de dados
de instância DB1 do bloco de função
FB1 que realiza a chamada.

126
Controlador Lógico Programavel

Blocos de
Dados(DB)

127
Controlador
Clique LógicooProgramavel
para editar título Mestre

Linguagem de Programação

128
Controlador Lógico Programavel
A normal internacional IEC 61131 foi
adotada para colocar ordem no caos
resultante da proliferação de normas
Linguagem de de programação de CLP. Esta norma
tem duas partes: Elementos comuns e
programação Linguagens de programação.A primeira
parte da norma, Elementos Comuns,
define tipos de dados,
variáveis,configuração, código fonte e
unidades de organização do programa.

129
Controlador Lógico Programavel
Definindo tipos de dados evita erros
como dividir um Dado por um Inteiro.
Variáveis são somente atribuídas para
Linguagem de explicitar endereços de equipamentos
em configurações. O Código Fonte
programação (programa) permite a independência
entre equipamento e o programa.

130
Controlador Lógico Programavel
As linguagens definidas têm sintaxe e
semântica definidas, deixando espaço
para dialetos personalizados.
Linguagem de Conforme a norma IEC61131-3 há duas
versões textuais, duas versõesgráficas
programação de programação e uma ferramenta
auxiliar.

131
Controlador Lógico Programavel
As textuais são:
 Lista de Instruções, parecida
comcódigo assembly e
Linguagem de  Texto Estruturado, parecida
programação comPascal.
As linguagens gráficas são:
 Diagrama Ladder, típico paracontrole
de maquinas e motores e
 Diagrama de Bloco de
Funções,comum a indústrias de
processoscontínuos.

132
Controlador Lógico Programavel

Linguagem de
programação

133
Controlador Lógico Programavel
A ferramenta auxiliar é o Diagrama de
função seqüencial(Sequential Funcion
Chart - SFC). O nome original desta
Linguagem de ferramenta é GRAphe Fonctionnel de
Commande Etape/Transition
programação (GRAFCET).

134
Controlador Lógico Programavel
Os elementos de programação desta
ferramenta são:
 Passo (P);
Linguagem de  Transição (T);
programação  Ação (A);
 Ramificação (R) e
 Link (L).

135
Controlador Lógico Programavel

Linguagem de
programação

136
Controlador Lógico Programavel
O uso de fluxograma(flowchart)
também é utilizado, principalmente
em equipes multidisciplinares.
Linguagem de
programação

137
Controlador Lógico Programavel
Há ainda linguagens especializadas
para controle de movimento (robótica,
controle numérico) e até a linguagem C
é usada como linguagem de controle.
Linguagem de Foram desenvolvidas outras linguagens
programação para CLP, cada uma para determinada
plataforma ou fabricante.
Foram empregados diferentes enfoques
para manipular as funções especiais,
resultando em uma grande confusão
quando se mudava de um fabricante
para outro.

138
Controlador Lógico Programavel

Linguagem de
programação

139
Controlador Lógico Programavel
Diagrama ladder é uma representação
ordenada em forma de escada
decomponentes e conexões de um
Ladder circuito elétrico. O diagrama ladder é
também chamado de diagrama
elementar ou diagrama de linha. O
termo ladder (escada) se aplica
porque a diagramação vai formando
uma escada. É o diagrama básico
associado com o controle lógico
programado.

140
Controlador Lógico Programavel
Os elementos constituintes de um
diagrama ladder podem ser divididos
em componentes de entrada e de
Linguagem de saída. O principal componente de
entrada é o contato. Quanto à
programação operação o contato pode ser retentivo
ou não retentivo. Quanto à lógica, o
contato pode ser normalmente
aberto(NA) ou normalmente fechado
(NF).

141
Controlador Lógico Programavel
O principal componente de saída é a
bobina, normalmente associada
fisicamente ao starter de motor, ao
Linguagem de relé ou solenoide, lâmpada piloto e
sirene. Existem outros componentes,
programação porém estes são os mais usados e são
suficientes para o entendimento dos
diagramas encontrados nas aplicações
práticas.

142
Controlador Lógico Programavel
O Fluxo de potência é análogo ao
fluxo de potência em um sistema com
relés eletromagnéticos, deve ser da
Linguagem de esquerda para a direita.
programação Todos os elementos são interligados
por linhas ordenadas de cima para
baixo e as regras de composição dos
diagramas são:

143
Controlador Lógico Programavel
1° - Entradas, chaves e contatos são colocados
no início da linha, no lado esquerdo;
2° - Saídas ou bobinas são colocadas no fim da
linha, no lado direito;
Linguagem de 3° - Uma linha de entrada pode alimentar
programação mais de uma saída. Quando isso ocorre, as
saídas estão ligadas em paralelo;
4° - Chaves, contatos e entradas podem ter
contatos múltiplos em série, paralelo ou
combinação de série e paralelo e
5° - As linhas são numeradas
consecutivamente, à esquerda e de cima para
baixo. A execução do programa segue esta
numeração.

144
Controlador Lógico Programavel

Linguagem de
programação

145
Controlador Lógico Programavel
Os contatos são acionados por
variáveis (endereços) do programa,
sendo variável em nível lógico “1”
Linguagem de (ON) contato ativado e em nível lógico
“0” (OFF) contato desativado.
programação

146
Controlador Lógico Programavel
Nas saídas, a variável agregada assumi
o estado lógico “1” sempre que uma
corrente fictícia existir e “0” quando
Linguagem de ela cessar.
programação

147
Controlador Lógico Programavel
O esquema Ladder completo pode ser
visto na figura 6.4, ele é composto de
uma linha vertical à esquerda que
Linguagem de representa analogamente a um
eletrodo positivo e outra linha vertical
programação à direita que representa um eletrodo
negativo fechando cada linha.

148
Controlador Lógico Programavel
É importante observar que a variável Q0.0
da figura 6.4 assume a condição ON ou
“1” por consequência do acionamento da
saída. Podemos dizer que o estado do
Linguagem de parâmetro agregado a uma saída é a
programação solução de cada linha. As variáveis %Qx.x
são refletidas no respectivo pino de saída
do CLP e com isso podem ser usadas para
o acionamento de atuadores.

149
Controlador Lógico Programavel
As linhas podem ter lógicas de
acionamento independentes ou não. O
conjunto de linhas que se unem
Linguagem de logicamente através dos estados das
variáveis é chamado de Network.
programação Todas as linhas são numeradas e serão
rigorosamente executadas da menor
para a maior, somente saltos
determinados por instruções
específicas poderão alterar este fluxo.

150
Controlador Lógico Programavel
Podemos comparar facilmente o
diagrama Ladder a um circuito
elétrico de acionamento e de maneira
Linguagem de geral esta afirmativa é válida, porém
algumas particularidades devem ser
programação observadas com relação as regras do
programa.

151
Controlador Lógico Programavel
A corrente fictícia jamais seguirá o
sentido da direita para esquerda, está
é uma característica específica das
Linguagem de regras da programação Ladder. Na
figura 6.5 é mostrado um exemplo
programação fictício que jamais poderá existir em
um programa Ladder, a maioria do
programas não permite a essa forma
de combinação.

152
Controlador Lógico Programavel

Linguagem de
programação

153
Controlador Lógico Programavel
Os contatos são instruções que irão
permitir, ou não, que uma corrente
fictícia atravesse a linha até atingir a
Linguagem de instrução de saída. A instrução de
saída enxerga essa corrente fictícia
programação para determinar o estado do
parâmetro (endereço) que é agregado
à instrução, dependendo do tipo de
saída, o estado do parâmetro pode ser
diferente para a mesma condição de
corrente fictícia.

154
Controlador Lógico Programavel
Os contatos podem se combinar entre
montagens série e/ou paralelo, a
figura 6.6 mostra um exemplo de
Linguagem de combinação de contatos.
Teoricamente são ilimitadas as
programação combinações entre os contatos de uma
linha Ladder, sempre respeitando a
imposição de fluxo da esquerda para a
direita.

155
Controlador Lógico Programavel

Linguagem de
programação

156
Introdução ao
Software Tia
Portal

157
Software de Programação

S7 - 300
Software Tia Portal
Software Tia Portal
Software Tia Portal
 Memória de trabalho de 192KB;
 0,1ms/1000 instruções;
 DI24/DO16;
 AI5/AO2 integrado;
 4 saídas de pulso (2,5kHz);
 Contagem e medição de 4 canais
com codificadores incrementais de
24V (60kHz);
 Função de posicionamento
integrado;
 Interface MPI+DP (mestre dp ou
escravo DP);
 Configuração multi-nível até 31
módulos;
 Enviar e receber recursos para troca
direta de dados;
 Tempo constante de ciclo de ônibus;
 Roteamento;
 Comunicação S7 (FBs/FCs
carregados)
%I124.0

1° Byte

2° Byte Endereços Absolutos da


Memória Imagem de
Entrada

3° Byte
%Q124.0

1° Byte
Endereços
Absolutos da
Memória
2° Byte Imagem de
Saída
Endereços Absolutos da Memória Imagem de Entrada

Endereços Absolutos da Memória Imagem de Saída


Função
principal do
programa
Compilar: Verificar se a
programação possui erro de
código
Download: Avisa ao CLP que ele precisa
baixar a programação que foi
criada/atualizada
Neste momento o Software está em
monitoramento em tempo real com o CLP
Byte 124 bit 0 (com
endereço absoluto da
memória imagem de
entrada %I124.0)

Byte 124 bit 0 (com


endereço absoluto da
memória imagem de saída
%I124.0)

Circuito de montagem para realização do teste de


exemplo
Neste momento a entrada (Imput) do Byte
124 bit 0 (com endereço absoluto %I124.0)
está acionada fisicamente, e de acordo
com a programação, a saída do Byte 124
bit 0 (com endereço absoluto %Q124.0)
também está ativada
Adicionar IHM

181
Adicionar IHM

182
Adicionar modelo de IHM

183
Adicionar modelo de IHM

184
Conexão IHM – CLP

185
Conexão IHM – CLP

186
Conexão IHM – CLP

187
Desenho da IHM

Clicar e Arrastar

188
Desenho da IHM

Selecionar o elemento

189
Desenho da IHM

190
Desenho da IHM

TAG DO BOTÃO
LIGA_DESLIGA

191
Desenho da IHM

TAG DO BOTÃO LIGA_DESLIGA


192
Desenho da IHM

193
Desenho da IHM

CRIE IMAGENS PARA OS


VALORES 0 E 1, QUE
REPRESENTARÃO OS
ESTADOS DO MOTOR
LIGADO E DESLIGADO

194
Desenho da IHM

SELECIONAR A IMAGEM
DESEJADA, CLICAR E
ARRASTAR PARA A
COLUNA CORRETA

195
Desenho da IHM

Clicar e Arrastar

196
Desenho da IHM

197
Desenho da IHM

ARRASTE PARA DIREITA

198
Desenho da IHM

ARRASTE PARA
BAIXO
ARRASTE PARA ESQUERDA

199
Utilização de Entradas Analógicas

200

Atenção
200
ao endereçamento de entrada
Utilização de Entradas Analógicas
Utilize o bloco MOVE para ler o valor da entrada.

A variável que receberá


esse valor deverá ter
capacidade suficiente de
memória para isso.

Acesse a entrada utilizando o endereço periférico. PIW800


201

201
Utilização de Entradas Analógicas
Na TAG table, selecione corretamente o tipo de dados:
Medição de outras variáveis

202

202
Utilização de Entradas Analógicas

Os valores exibidos na variável de manipulação MW200 precisam ser


jogados no bloco SCALE para que o CLP exiba o valor desejado em
uma escala determinada.

203

203
Utilização de Entradas Analógicas

A escala deve ser relacionada com o que a variável de entrada está


relacionada. No exemplo, a entrada é um sinal de tensão entre 0 e
10V.

204
HI_LIM = Limite Superior
204
LO_LIM = Limite Inferior
Utilização de Entradas Analógicas

Se o sensor estiver sendo aplicado para detecção de nível, pode-se


dizer que o valor mínimo LO_LIM, seja 0%, e o valor HI_LIM seja
100%. A escala sempre será determinada pela aplicação.

205

205
Utilização de Entradas Analógicas

ATENÇÃO!
Se o sinal a ser lido pela entrada analógica for um sinal de tensão elétrica (V) deve-se
utilizar a entrada V no cartão analógico no CLP.
Se o sinal for em corrente elétrica (A), deve-se utilizar a entrada A do cartão analógico.

206

206
Utilização de Entradas Analógicas

Após a correta ligação física, deve-se selecionar na configuração do


CLP o tipo de sinal a ser lido.

207

207
Utilização de Entradas Analógicas

Em measuring type, pode-se escolher Voltage / Currente e Desativar 208

a entrada
208
Utilização de Entradas Analógicas

Em Voltage, pode-se escolher o sinal de 0 a 10 V, -10 a 10V.


Em Current, 0 a 20, 4 a 20, e – 20 a + 20 mA.

Certas entradas do. CLP são dedicadas para alguns sinais de entrada.

209
Thermal resistor  “Resistor térmico”  Termoresistência
209
Utilização de Entradas Analógicas
O módulo analógico no PLC da Siemens converte entrada em uma variável
Medição de outras variáveis
do tipo inteiro de 16 bits (WORD), para que tenha 2^16 = 65536 count.

O PLC sempre converte a tensão (ou outra variável) em valor WORD


independente da resolução e sua conversão é mostrada abaixo:

Tensão: 0…10 V
Contagem: 0…27648

Mas o valor máximo não é 65536 ?


210
Inicialmente devemos lembrar que o primeiro valor, não é 1 e sim 0,
então
210
o valor máximo permitido é 65535.
Utilização de Entradas Analógicas

Depois, entender que existe a possibilidade de representação de valores


abaixo de 0, e de acordo com a tabela a seguir, a variável INT permite essa
operação e possui o mesmo tamanho da variável WORD (2^16).

Variável WORD E INT possuem


o mesmo tamanho, mas faixa
de valores diferentes

211

21
Utilização de Entradas Analógicas

Medição de outras variáveis


Com isso, podemos ver que agora os nossos valores podem ir de -32768 a
32767, o que dá em 65536 (2^16).

E o valor de 27648 ?

Embora a faixa nominal seja 0-10V (0-27648), o PLC também possui faixa
de over-control (27649-32511) e overflow (32767).
Observe que 27648 não é o valor máximo analógico, é o valor máximo
nominal analógico. O valor máximo real é 32767 (overflow)  2^15.
212

212
Utilização de Entradas Analógicas

Medição de outras variáveis


Portanto, se você fornecer 10,2V à entrada do módulo, ele será convertido
em valor maior que 27648 e não destruirá o módulo (desde que ainda
esteja abaixo da tensão máxima de entrada permitida).

A utilização de valores abaixo de 0 está atrelado ao estado da entrada


BIPOLAR do bloco SCALE.

213

213
Utilização de Entradas Analógicas

Bipolar com valor "1": Assume-se que o valor no parâmetro IN é bipolar e


numa faixa de valores entre -27648 e 27648. Neste caso a constante
“LO_LIM" tem o valor "-27648.0" e a constante “HI_LIM" o valor "+27648.0" .

Bipolar com valor "0": Supõe-se que o valor no parâmetro IN seja unipolar
e em uma faixa de valores entre 0 e 27648. Neste caso a constante
“LO_LIM" tem o valor "0.0" e a constante "HI_LIM " o valor "+27648.0

214

214
Utilização de Entradas Analógicas

Retornando à programação, a saída RET_VAL é uma função do bloco


para informar um valor de erro da operação.

215

215
Atividade

1. Desenvolva um projeto que faça a leitura de um sinal de pressão de


um sistema com as seguintes características:
• O sensor de pressão está acoplado a um transdutor, com saída de 0 a 10 V,
trabalhando com a faixa de 0 a 300 mmHg.

216

216
Atividade

Utilização
CLP S7-300

Utilização da
bancada 217

Exsto XC200
217
Atividade

Sinal em 0 a 10 Vdc

Referência 218

218
Atividade

Sinal em 0 a 10 Vdc

Utilização do display da bancada XC200 para


219
monitoramento do sinal de 0 a 10 Vdc.
219
Utilização de Saídas Analógicas

A operação de escrita em uma saída, pode ser explicada como a


operação reversa da leitura de uma entrada, com leves alterações.

ENTRADA

220

220 SAÍDA
Utilização de Saídas Analógicas

Enquanto na entrada analógica, utilizamos o bloco MOVE seguido do


bloco SCALE, na saída devemos utilizar o bloco UNSCALE e logo após
o bloco MOVE.

221

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Utilização de Saídas Analógicas

No exemplo abaixo, o valor da variável MD6, do tipo REAL, com


escala entre 0 e 10, será “re-escalada“ em valores entre 0 e 27468
pelo bloco UNSCALE. Sendo esse novo valor armazenado na variável
MW200 do tipo INT e movido posteriormente para a saída através do
bloco MOVE.

222

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Utilização de Saídas Analógicas

223

Atenção
223
ao endereçamento de saída!
Utilização de Saídas Analógicas

Também é necessário configurar o tipo e faixa do sinal da saída


utilizados!

224

224
Atividade

1. Desenvolva um projeto que gere um sinal de saída analógico para


indicação de um sistema com as seguintes características:
• A saída analógica está acoplada em um indicador visual bar graph para
monitoramento da saída de 0 à 10V.

225

225
Atividade

Utilização
CLP S7-300

Utilização da
bancada 226

Exsto XC200
226
Atividade

Referência 227

227
Atividade
Utilização do bar
graph da bancada
para monitorar
saída analógica

Utilização do display da bancada XC200


para monitoramento do sinal de 0 a 10
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Vdc.
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Atividade

1. Desenvolva um projeto que controle a pressão de um sistema de AC


com as seguintes características:
• O sensor de pressão está acoplado a um transdutor, com saída de 4 a 20 mA,
trabalhando com a faixa de 0 a 30 PSI.
• Ao atingir o valor máximo de 25 PSI o compressor deverá ser desligado.
• Ao atingir o valor mínimo de 5 PSI o compressor deverá ser ligado.
• Projete um alarme para valores abaixo de 5 PSI e acima de 25 PSI para manter o
sistema seguro.

230

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Atividade

2. Desenvolva um projeto que controle a temperatura de um sistema de


secagem a vapor com as seguintes características:
• Um sensor de temperatura está ligado a um transdutor de temperatura, com
saída de 0 a 10 V, trabalhando com a faixa de 0 a 100°C.
• Ao atingir o valor de 20 ºC a válvula borboleta de vazão de vapor deverá ser
100% aberta.
• Ao atingir valores menores que 25 ºC um alarme de temperatura baixa deverá
ser acionado.
• Ao atingir o valor máximo de 75 °C a válvula deverá estar apenas 10% aberta.
• Ao atingir valores maiores que 80 ºC um alarme de temperatura alta deverá ser
acionado. 231

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