Você está na página 1de 36

Sistema de Automação – Aula 3

Prof. Eduardo Nascimento


Automação Industrial

P.L.C.
A palavra automação está diretamente ligada ao
controle automático, ou seja ações que não
dependem da intervenção humana.

Este conceito é discutível pois a “mão do


homem” sempre será necessária, pois sem ela
não seria possível a construção e
implementação dos processos automáticos.

2 EBN
Automação Industrial

P.L.C. – Controlador Lógico Programável


Equipamento comandado por processador dedicado que tem a
finalidade de monitorar entradas e atualizar saídas a partir de um
programa pré-definido pelo usuário.
É utilizado pelas indústrias com a finalidade de automatizar
processos, permitindo controle rápido com mínima possibilidade de
erros.

3 EBN
Automação Industrial

P.L.C.

4 EBN
Automação Industrial

SIMATIC FIELD PG - SIEMENS.

$ 20K
5 EBN
Automação Industrial

Top – Siemens (2017)

SIMATIC S7-1500, CPU 1517-3 PN/DP,


CENTRAL PROCESSING UNIT WITH
WORKING MEMORY 2 MB FOR
PROGRAM AND 8 MB FOR DATA, 1.
INTERFACE: PROFINET IRT WITH 2
PORT SWITCH, 2. INTERFACE:
PROFINET RT, 3. INTERFACE:
PROFIBUS, 2 NS BIT-PERFORMANCE,
SIMATIC MEMORY CARD NECESSARY

$ 15K
6 EBN
Automação Industrial

Top – Rockwell (2017)

tem #: 1769L36ERM AB
Manufacturer: Allen-Bradley

Supplier #: 1769-L36ERM
CompactLogix 3 MB Motion Controller

Brand Name: Allen-Bradley


Type: Standard Controller
Description
Controller,CompactLogix,3 MB
Memory,Dual Ethernet Port - SD Card
$ 5K Supported - USB,CIP Motion,16 Axis,1769-
L36ERM 7 EBN
Automação Industrial

HISTORICO
Nasceu dentro da General Motors, em 1968.
Foi criado para ter o seguinte proposito:
• Ser facilmente programado e reprogramado;
• Permitir que a seqüência de operação por ele executada pudesse ser
alterada, mesmo depois de sua instalação;
• Ser de fácil manutenção, preferencialmente constituído de módulos
interconectáveis;
• Ter condições de operarem ambientes industriais com maior
confiabilidade que os painéis de relês;
• Ser fisicamente menor que os sistemas de relês;
• Ter um preço competitivo com os sistemas de relês. EBN
8
Automação Industrial

HISTORICO
Esse equipamento recebeu o nome de "Controlador Lógico
Programável” CLP ou PLC.
A primeira empresa que o desenvolveu, iniciando
sua comercialização foi a MODICON (Indústria
Norte- Americana).
Os primeiros Controladores Programáveis eram
grandes e caros, só se tornando competitivos
para aplicações que equivalessem a pelo
menos 150 relês.

9 EBN
Automação Industrial

Aplicações de CLP´s na Indústria

10 EBN
Automação Industrial

Conceitos Básicos de Programação:


Ponto de Entrada: Considera-se cada sinal recebido pelo CLP, a
partir de dispositivos ou componentes externos como um ponto
de entrada.

11 EBN
Automação Industrial

Conceitos Básicos de Programação:


Entradas Digitais: Somente possuem dois estados

12 EBN
Automação Industrial

Conceitos Básicos de Programação:


Entradas Analógicas: Possuem um valor que varia dentro de uma
determinada faixa. (0 à 10V, -10 à 10V, 0 à 20mA e 4 a 20mA)

13 EBN
Automação Industrial

Conceitos Básicos de Programação:


Ponto de Saída: Considera-se cada sinal produzido pelo CLP, para
acionar dispositivos ou componentes do sistema de controle constitui um
ponto de saída. Ex: Lâmpadas, Solenóides, Motores.

14 EBN
Automação Industrial

Conceitos Básicos de Programação:


Saídas Digitais: Somente possuem dois estados

15 EBN
Automação Industrial

Conceitos Básicos de Programação:

Programa: É a Lógica existente entre os pontos de entrada e saída e que


executa as funções desejadas de acordo com o estado das mesmas.

16 EBN
Automação Industrial

Arquitetura PLC:

17 EBN
Automação Industrial

Princípio de Funcionamento:
Um CLP, em seu modo de execução, esta sempre executando
um conjunto de tarefas que se repetem indefinidamente formando um
ciclo.
Este ciclo de trabalho é denominado de ciclo de “Scan” e de
forma geral ele tem duração de alguns milisegundos “Scan Time”.

18 EBN
Automação Industrial

Princípio de Funcionamento:
Este tempo depende do tamanho do programa e dos recursos
utilizados.
O Ciclo de Scan pode ser descrito de forma simplificada através
de diagrama de blocos:

19 EBN
Automação Industrial
INICIALIZAÇÃO

SCAN:

ATUALIZAÇÃO DAS ENTRADAS


(LEITURA DAS ENTRADAS)

EXECUÇÃO
PROGRAMA DO USUÁRIO

ATUALIZAÇÃO DAS SAÍDAS


(ESCRITAS DAS SAÍDAS)

REALIZAÇÃO DE DIAGNÓSTICO

20 EBN
Automação Industrial

No momento que a o C.L.P é ligada, ela executa uma série de


operações pré-programadas, gravadas em sua Memória do Sistema:

* Verifica o funcionamento eletrônico da CPU , memórias e


circuitos auxiliares;
* Verifica a configuração interna e compara com os circuitos
instalados;
* Verifica o estado das chaves principais (RUN / STOP, PROG,
etc. );
* Verifica a existência de um programa de usuário;
* Emite um aviso de erro caso algum dos itens acima falhe.
21 EBN
Automação Industrial

Linguagens de Programação:
As linguagens de programação permitem aos usuários se
comunicarem com o CLP e definir as tarefas que o mesmo deverá
executar.
Pela normalização os CLP´s devem ter no mínimo três
linguagens de programação: Ladder, STL (Lista de Instruções) e
Diagrama de Funções.

22 EBN
Automação Industrial

STL: Lista de instruções

23 EBN
Automação Industrial

LADDER: São diagramas de contatos

24 EBN
Automação Industrial

DIAGRAMA DE FUNÇÕES: Utiliza funções lógicas

25 EBN
Automação Industrial

Funções Lógicas:
Porta AND ou E :

26 EBN
Automação Industrial

Funções Lógicas “AND”:

27 EBN
Automação Industrial

Funções Lógicas:
Porta OR ou OU :

28 EBN
Automação Industrial

Funções Lógicas OR:

29 EBN
Automação Industrial

Exemplo 1:

30 EBN
Automação Industrial

Exemplo 1:

31 EBN
Automação Industrial

Exemplo 2:

32 EBN
Automação Industrial

Exemplo 2:

33 EBN
Automação Industrial

Exemplo 2:

34 EBN
OBRIGADO
OBRIGADO

Você também pode gostar