Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1
CONTROLADORES LÓGICOS PROGAMÁVEIS
CONCEITOS GERAIS
2
O que é Controlador Lógico Programável (CLP)?
• Segundo a ABNT
3
O que é Controlador Lógico Programável (CLP)?
• Segundo a NEMA
“Um aparelho eletrônico digital que utiliza uma memória
programável para o armazenamento interno de instruções para
implementação de funções específicas, tais como: lógica, sequenciamento,
temporização, contagem e aritmética para controlar, através de módulos
de entradas e saídas, vários tipos de máquinas ou processos.”
4
Histórico
• O Controlador Lógico Programável – CLP – surgiu em 1968 com o
objetivo de substituir a logica a réles eletromecânicos. Ele era
conhecido como Modicon 084 (Modular Digital Controller) e sua
primeira aplicação foi na fabricação de automóveis da General Motors.
Modicon 084
5
Histórico
• Os relés eram utilizados em controle discreto e lógico, porém, possuíam uma
estrutura difícil de modificar, eram grandes e caros.
6
Histórico
Em 1969, a General Motors tinha a necessidade de minicomputadores
para controle com as seguintes especificações:
– Facilidade de programação
– Facilidade de manutenção (plug-in)
– Alta confiabilidade
– Dimensões menores que os painéis de relé
– Envio de dados para processamento centralizado
– Sinais de entrada e saída de 115Vca.
7
Tipos de CLP
• Compactos: CPU, fonte de alimentação e canais de entrada e saída no
mesmo encapsulamento
8
Tipos de CLP
• Compactos: WEG – PLC 300
Especificações
9
Tipos de CLP
• Modular: CPU, fonte de alimentação e canais de entrada e saída no em
módulo separados e intercambiáveis.
10
Tipos de CLP
• Modular
11
Tipos de CLP
• Modular: Allen Bradley Controllogix 5570
Especificações
12
O que é necessário para programar um CLP?
• Entender o problema e o processo a ser controlado
• Raciocínio Lógico
• Linguagem de Programação
13
Arquitetura do CLP
14
Arquitetura do CLP (Partes do CLP)
• Um CLP é constituído basicamente de:
– Unidade Central de Processamento (CPU)
– Módulos de Entrada/Saída (I/O)
– Fonte de alimentação
– Terminal de programação
– Memórias
15
Arquitetura do CLP (Partes do CLP)
• Unidade Central de Processamento (CPU)
– É o “cérebro“ do CLP. Consiste de um microprocessador, para implementação da lógica, e um sistema de
controle da comunicação.
– A CPU controla todas as atividades do CLP, e é estruturada de forma que o usuário possa entrar com o seu
programa específico.
16
Arquitetura do CLP (Partes do CLP)
Entradas
(Ambiente Externo)
Fonte: Petruzella, 2017
17
Arquitetura do CLP (Partes do CLP)
• Fonte de Alimentação
– Converte corrente alternada em contínua para alimentar o CLP. Caso a energia falte, há uma
bateria que impede a perda do programa do usuário.
Fonte de alimentação
18
Arquitetura do CLP (Partes do CLP)
• Terminal de programação
– É um periférico que serve de meio de comunicação entre o usuário e o controlador nas fases de
implementação do programa aplicativo desenvolvido pelo usuário (normalmente, utiliza-se um
PC).
– É usado para o usuário entrar com o seu programa na memória do processador.
19
Arquitetura do CLP (Partes do CLP)
• Memórias
– É o elemento que armazena as informações, programas e dados em um CLP.
– Tipos de memória: volátil e não volátil (fixa)
20
Arquitetura do CLP (Partes do CLP)
• Memórias não voláteis (fixas) - EPROM
– Possui a característica de reter a informação quando a energia é removida
acidentalmente ou intencionalmente.
– Armazena:
• Sistema Operacional
• Start do CLP
• Sequência de operações
• Drivers
21
Arquitetura do CLP (Partes do CLP)
• Memória volátil - RAM
– Perde os dados com a falta de alimentação;
– Sua principal característica é que os dados podem ser gravados e alterados
rapidamente;
– No CLP, acompanha de uma bateria ou capacitor, que é utilizado para armazenar
os dados temporariamente;
– Armazena:
• Programa do Usuário
• Configuração de dados
• Imagem de dados E/S
• Buffer de comunicação
22
Arquitetura do CLP (Partes do CLP)
• Programa do Usuário
– É uma série de instruções que indica ao CLP a lógica necessária para executar determinadas ações.
23
Principais áreas de memória
24