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transmitida por meios eletrônicos, fotográficos, mecânicos, ou qualquer outro que exista ou que
venha a existir, sem a autorização prévia, expressa e por escrito.
Sob a liderança do engenheiro Richard Morley, foi preparada uma especificação que refletia as
necessidades de muitos usuários de circuitos à reles, não só da indústria automobilística, como
de toda a indústria manufatureira.
Nascia assim, um equipamento bastante versátil e de fácil utilização, que vem sendo aprimorado
constantemente, diversificando cada vez mais os setores industriais nos quais é utilizado e suas
aplicações, o que justifica hoje um mercado mundial estimado em mais de 10 bilhões de dólares
anuais.
Desde o seu aparecimento, até hoje, muita coisa evoluiu nos controladores lógicos, como a
variedade e o número de entradas e saídas suportadas, o aumento da velocidade de
processamento, a inclusão de blocos lógicos complexos para tratamento das entradas e saídas,
inclusão de novos tipos de interface e principalmente o modo de programação e a interface com
o usuário.
• Converter a tensão da rede elétrica (110 ou 220 Vca) para a tensão de alimentação dos
circuitos eletrônicos, +5 Vcc para o microprocessador, memórias e circuitos auxiliares e +/‐12
Vcc para a comunicação com o programador ou computador;
• Manter a carga da bateria, nos sistemas que utilizam relógio em tempo real e Memória do
tipo RAM;
Memória RAM (Random‐Access Memory), que permite ao processador tanto a leitura quanto a
gravação de dados e perde informação quando não há alimentação elétrica.
Também chamada de CPU, é responsável pelo funcionamento lógico de todos os circuitos. Nos
CLPs modulares a CPU está em uma placa ou módulo separado das demais, possibilitando assim
o uso de diferentes combinações de CPUs, Fonte de Alimentação e módulos diversos. Nos CLPs
de menor porte a CPU e os demais circuitos estão todos em único módulo, algumas vezes
expansíveis. As características mais comuns são:
São aquelas que possuem apenas dois estados possíveis, ligado ou desligado, e alguns dos
exemplos de dispositivos que podem ser ligados a elas são:
• Botoeiras;
• Chaves (ou micro) fim de curso;
• Sensores de proximidade indutivos ou capacitivo
• Chaves comutadoras;
• Termostatos;
• Pressostatos;
• Controle de nível (bóia);
• Sensores indutivos;
• Sensores capacitivos;
• Sensores óticos;
• Etc.
As saídas digitais admitem apenas dois estados: ligado e desligado. Podemos com elas controlar
dispositivos do tipo:
▪ Reles;
▪ Contatores;
▪ Reles de estato‐sólido;
▪ Solenóides;
▪ Válvulas;
▪ Inversores de frequência;
▪ Etc.
As saídas digitais podem ser construídas de três formas básicas: Saída digital a Relê, Saída digital
24 Vcc e Saída digital à Triac. Nos três casos, também é de praxe, prover o circuito de um
isolamento galvânico, normalmente optoacoplado.
• Válvulas proporcionais;
• Motores C.C.;
• Servo‐Motores C.C;
• Inversores de frequência;
• Posicionadores rotativos;
• Etc.
Existem módulos especiais de entrada com funções bastante especializadas. Alguns exemplos
são:
Inicialização
No momento em que é ligado o CLP executa uma série de operações pré‐programadas, gravadas
em seu Programa Monitor:
‐ Verifica o funcionamento eletrônico da CPU, memórias e circuitos auxiliares;
‐ Verifica a configuração interna e compara com os circuitos instalados;
‐ Verifica o estado das chaves principais (RUN/STOP, PROG, etc.);
‐ Desativa todas as saídas;
‐ Verifica a existência de um programa de usuário;
‐ Emite um aviso de erro caso algum dos itens acima falhe.
O Programa Monitor é o responsável pelo funcionamento geral do CLP. Ele é o responsável pelo
gerenciamento de todas as atividades do CLP. Não pode ser alterado pelo usuário e fica
armazenado em memórias do tipo PROM EPROM ou EEPROM. Ele funciona de maneira similar
ao Sistema Operacional dos microcomputadores. É o Programa Monitor que permite a
transferência de programas entre um microcomputador ou Terminal de Programação e o CLP,
gerenciarem o estado da bateria do sistema, controlar os diversos opcionais, etc.
Memória do Usuário
É onde se armazena o programa da aplicação desenvolvido pelo usuário. Pode ser alterada pelo
usuário, já que uma das vantagens do uso de CLPs é a flexibilidade de programação. Inicialmente
era constituída de memórias do tipo EPROM, sendo hoje utilizadas memórias do tipo RAM (cujo
programa é mantido pelo uso de baterias) EEPROM e FLASH‐EPROM sendo também comum o
uso de cartuchos de memória, que permitem a troca do programa com a substituição do
cartucho de memória. A capacidade desta memória varia bastante de acordo com o
marca/modelo do CLP, sendo normalmente dimensionadas em Passos de Programa.
Memória de Dados
É a região de memória destinada a armazenar os dados do programa do usuário. Estes dados são
valores de temporizadores, valores de contadores, códigos de erro, senhas de acesso, etc. São
normalmente partes da memória RAM do CLP. São valores armazenados que serão consultados
e ou alterados durante a execução do programa do usuário. Em alguns CLPs utiliza‐se a bateria
para reter os valores desta memória no caso de uma queda de energia.
Pequeno Porte
São CLPs com uma capacidade de Entrada e Saída de até 256 pontos, digitais e analógicas
podendo ser formado por um módulo básico, que pode ser expandido. Costumam permitir até
2048 passos de memória, que pode ser interna ou externa (Cartões de Memória, etc), ou
podem ser totalmente modulares.
Médio Porte
Os CLPs de grande porte se caracterizam por uma construção modular, constituída por uma
Fonte de alimentação, CPU principal, CPUs auxiliares, CPUs Dedicadas, Módulos de E/S digitais e
Analógicos, Módulos de E/S especializados, Módulos de Redes Locais ou Remotas, etc, que são
agrupados de acordo com a necessidade e complexidade da automação. Permitem a utilização
de 4096 pontos de E/S ou mais. São montados em um Bastidor (ou Rack) que permite um
Cabeamento Estruturado.
Grande Porte
Os CLPs de grande porte se caracterizam por uma construção modular, constituída por uma
Fonte de alimentação, CPU principal, CPUs auxiliares, CPUs Dedicadas, Módulos de E/S digitais e
Analógicos, Módulos de E/S especializados, Módulos de Redes Locais ou Remotas, etc. que são
agrupados de acordo com a necessidade e complexidade da automação. Permitem a utilização
de 40000 pontos de E/S ou mais. São montados em um Bastidor (ou Rack) que permite um
Cabeamento Estruturado.
Fonte de Alimentação PM
107
Entrada: 120/230VCA, 50/60Hz, 1.2/0.7A Saída:
24VCC/2.5A
Fonte de Alimentação
• PM 1207
Signal Board
• 1 saída analógica (AQ0)
Periféricos
• 1 Porta RJ45
• 1 Chave Liga (Alimentação do KIT)
• 1 Voltímetro (Simular AI ou AQ)
• 1 Cabo de Alimentação do KIT
• 1 Cabo RJ45 para Programação do S71200
1. Clique no ícone:
3. Autor do Projeto
1. Selecione em PLC
Reconhecendo o Hardware
Ou utilizando o “detect”
Ou utilizando o “detect”
Ou utilizando o “detect”
O TIA oferece recursos de programação de CLP, IHM integrados em uma única ferramenta.
Como o foco principal deste curso é a programação de CLPs precisaremos que o Simatic Step 7
Professional seja instalado. Após selecionar as ferramentas de interesse devemos clicar em
NEXT.
Para seu correto funcionamento, o STEP 7 necessita de acesso a diversos recursos do sistema,
por isso devemos aceitar as exceções de segurança e prosseguir a instalação.
Functions (FCs)
Funções são blocos de código sem memória. Depois que a função foi executada, as informações
nas variáveis temporárias são perdidas. Funções podem usar blocos de dados globais para
armazenar dados permanentemente.
Data blocks
Blocos de dados (DBs) são áreas de dados no programa que contêm dados do usuário, sejam
eles blocos de dados globais ou instância a bloco de dados.
PLC Tags
O uso de Tags permite que sejam criados mnemônicos para as entradas, saídas, temporizadores,
contadores ou outros elementos utilizados para a programação dos CLPs.
Podem ser criadas diversas tabelas para organizar as tags. Em um programa muito grande pode
ser interessante criar tabelas para identificar entradas, saídas, elementos de controle ou
organizar os tags por função do elemento no sistema.
Para monitorar o estado das entradas e saídas do CLP conectado podemos utilizar o recurso de
Watch table. Podem ser criadas diversas tabelas de monitoramento onde o estado das entradas
e saídas pode ser monitorado.
Na tabela de Monitoramento (Watch) são apresentados os nomes dos campos, o respectivo
endereço, o formato da informação representada, o valor monitorado e é possível indicar um
novo valor para determinado elemento e forçar o mesmo a assumir este valor.
A tabela Forçar (Force) é muito parecida com a de monitoramento, porém seu objetivo principal
é permitir que os valores das entradas e saídas sejam facilmente modificados.
Atenção: Dependendo da função do elemento que será forçado no sistema, o uso deste recurso
pode causar graves problemas, por isso é recomendada extrema cautela em seu
uso.
SET OUTPUT Quando for alterado o RLO de 0 para 1 está função faz com que a saída fique no
estado lógico 1. Necessário apenas um pulso na entrada.
SET BIT FIELD Altera o estado lógico das saídas para 1 a partir do endereçamento colocado
acima da função e abaixo fica a quantidade de bits que serão acionados.
SET/RESET FLIP‐FLOP Quando alterado o RLO da entrada “S” for colocado em 1 a saída “Q”
terá seu estado lógico em 1. Se a entrada “R” for alterada de 0 para 1 a saída “Q” será colocada
em estado lógico 0.
SCAN RLO FOR NEGATIVE SIGNAL EDGE Quando pressionado a entrada ela altera seu
estado lógico apenas na borda de descida.
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